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Orçamento e Opções do Plano para 2007 “Construir com e para os Marvilenses uma freguesia de futuro” Proposta para aprovação em Assembleia de Freguesia de 25 de Janeiro de 2007.

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

“Construir com e para os Marvilenses uma

freguesia de futuro”

Proposta para aprovação em Assembleia de Freguesia de 25 de Janeiro de 2007.

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Preâmbulo

Cientes das expectativas que os Marvilenses em nós depositaram e do grande peso institucional

atribuído nos termos da Lei Nº 169/99, de 18 de Setembro, revista pela Lei Nº 5-A/2002, de

11 de Janeiro, que estabelece no nº 2, alínea a) do artº 34º, de que compete ao executivo da

Junta de Freguesia, elaborar e submeter à aprovação da Assembleia de Freguesia, as Grandes Opções

do Plano e o respectivo Orçamento.

Com a convicção inabalável da causa pública, para cumprir o programa eleitoral sufragado, reforçamos

a nossa determinação de prosseguir, numa política determinante em prol dos Marvilenses, dando

resposta atempada aos problemas que os afectam e estando atentos às diversas oportunidades de

desenvolvimento integrado para a nossa Freguesia.

As Grandes Opções do Plano, instrumento estruturante e orientador de gestão, são também, o

elemento fundamental para a elaboração de um Orçamento capaz de afectar os recursos necessários

aos objectivos definidos.

O Orçamento está concebido de acordo com as regras do POCAL, em estrita obediência da Lei, com o

propósito de dar cumprimento às Grandes Opções do Plano, alicerçado no rigor próprio de quem

assume trabalho e competência.

Embora a nova Lei as Finanças Locais tenha penalizado esta Autarquia com uma diminuição nas verbas

a transferir do Estado, iremos procurar minimizar esse impacto negativo na Freguesia.

Não esquecendo nunca os diferentes ângulos reivindicativos, há objectivos que se mantêm, outros que

iremos diligenciar quer junto da CML, quer junto de outro organismo público ou privado, expondo com

clareza e frontalidade as nossas razões, sempre com o propósito de melhor servir os Marvilenses

Numa perspectiva construtiva, e procurando ir ao encontro das expectativas em nós criadas, queremos

servir os Marvilenses, iremos estar atentos às necessidades, às potencialidades e a novas iniciativas.

A Bem de Marvila, A Bem de Lisboa.

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Índice Cap. 0 – A JFM, Ambiente Externo e Interno

0.1 Constituição do Órgão Deliberativo

0.2 Estrutura Orgânica do Órgão Executivo

0.3 Quadro Geral de Competências

0.4 Recursos Técnicos e Humanos da JFM

Cap. 1 – Opções do Plano

1.1 Enquadramento Conjuntural

1.1.1 Orçamento do Estado

1.1.2 Orçamento e Opções do Plano da Câmara Municipal de Lisboa

1.2 Pilares Fundamentais de Orientação Estratégica e Política

1.2.1 JFM como motor dinâmico da Freguesia

1.2.2 Participação activa no modelo de desenvolvimento da Freguesia

1.2.3 Permanente colaboração com a CML

1.2.4 Exigência pela Eficiência, Transparência e Qualidade

1.3 Evolutivo dos Principais Indicadores Financeiros nos últimos 4 Anos 1.4 Opções de Investimento para 2007 e Plano Plurianual de Investimentos 1.5 Protocolos e Delegação de Competências 1.6 Objectivos Políticos por Pelouro Funcional

1.6.1 Acção Social

1.6.2 Habitação

1.6.3 Cultura

1.6.4 Educação e Ensino

1.6.5 Segurança

1.6.6 Juventude e Desporto

1.6.7 Espaços Verdes e Ambiente

1.6.8 Higiene e Saneamento

1.6.9 Espaço Público

1.6.10 Saúde e Pequeno Comércio

1.6.11 Transportes e Trânsito

1.6.12 Mercados

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Cap. 2 – Orçamento

2.1 Orçamento de Receitas

2.1.1 Quadro Legal de Receitas

2.1.2 Taxas e Emolumentos a Vigorar em 2007

2.2 Orçamento de Despesas

2.2.1 Quadro Geral das Despesas

2.2.2. Despesas com Pessoal

2.2.3. Despesas de Funcionamento

2.2.4. Visão global do Orçamento por pelouro funcional

2.2.5 Orçamento individual por pelouro

- Administração e Funcionamento

- Acção Social

- Habitação

- Cultura

- Educação e Ensino

- Segurança

- Juventude e Desporto

- Espaços Verdes e Ambiente

- Higiene e Saneamento

- Espaço Público

- Pequeno Comércio

- Saúde

- Transportes e Trânsito

- Mercados

Cap. 3 – Notas Finais

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Cap. 0 - A JFM, Ambiente Externo e Interno

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0.1 Constituição do Órgão Deliberativo

Cargo Nome Força Política

Presidente Cândida Maria Borges PPD/PSD

1º Secretário Lafaete Pires Braga PS

2º Secretário Maria Amélia Alves Cabaço PPD/PSD

Vogal José Roque Alexandre PS

Vogal Albano Pereira da Costa PS

Vogal Elisabete Maria Fonseca PS

Vogal Manuel de Jesus Saraiva PS

Vogal Luísa Maria Cabal Gomes PS

Vogal José Amaral da Silva PS

Vogal António Augusto Pereira CDU

Vogal José Augusto Silva CDU

Vogal Pedro Miguel Oliveira CDU

Vogal Miquelina Conceição Almeida CDU

Vogal Avelino Prazeres Ferreira CDU

Vogal José Manuel Dias Paquete CDU

Vogal Frederico Miguel Gomes PPD/PSD

Vogal Tiago Manuel Lopes PPD/PSD

Vogal Alcides dos Santos Jubilado PPD/PSD

Vogal António Jorge Lopes Lage BE

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0.2 Estrutura Orgânica do Órgão Executivo

Cargo Nome Pelouros

Presidente

Belarmino Ferreira Fernandes da Silva

Administração, Património,

Recursos Humanos, Relações

Institucionais, Habitação,

Urbanismo, Acção Social,

Coordenação dos Pelouros

Secretário Ema Azevedo Fonseca Guerra Gestão Espaço Público, Pequeno

Comércio, Saúde

Tesoureiro Jorge Miguel Vicente Campos Máximo Gestão de Protocolos,

Conselho Marvilense

Vogal José da Silva Moreira Cultura, Transportes, Trânsito e

Iluminação Pública

Vogal Félix Soares Gomes L. dos Santos Juventude e Desporto

Vogal António Manuel Perneco Dias Educação, Segurança e Mercados

Vogal Luís Manuel Soares Machado Saldanha Ambiente, Saneamento, Higiene

Urbana e Espaços Verdes

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0.3 Quadro Geral de Competências

A correcta avaliação das responsabilidades das Juntas de Freguesia (JF) deve ser efectuada, tendo

presente o quadro de competências que lhe estão reservadas pela Lei, as quais podem ser próprias ou

recebidas por delegação da respectiva Câmara Municipal.

As competências próprias das Juntas de Freguesia têm enquadramento legal, na Lei 5-A de 2002 de

11 de Janeiro (alteração da Lei 169/99 de 18 de Setembro), que consagra o quadro de Competências e

Regime Jurídico de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias.

Entre outras, estão previstas as seguintes competências, no artigo 34º daquele diploma:

1e) Administrar e conservar o património da freguesia

2b) Elaborar e submeter a aprovação da AF as revisões às opções do plano e ao orçamento;

2c) Executar as opções do plano e orçamento, bem como aprovar as suas alterações;

3a) Participar na elaboração dos planos municipais de ordenamento do território;

3e) Pronunciar-se sobre projectos de construção e de ocupação da via pública

3f) Executar, por empreitada ou administração directa, as obras que constem das opções do plano.

4b) Gerir e manter parques infantis públicos;

5c) Deliberar e propor à ratificação da AF a aceitação da prática de actos inseridos na competência de

órgãos do município, que estes nela pretendam delegar.

6e) Apoiar as escolas do 1.º ciclo do ensino básico e estab. de educação pré-escolar;

6f) Executar, as operações de recenseamento eleitoral,

6g) Proceder ao registo e ao licenciamento de canídeos e gatídeos;

6j) Deliberar as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes

6l) Apoiar ou comparticipar actividades de interesse da freguesia de natureza social, cultural, educativa,

desportiva, recreativa ou outra

Conforme previsto nos artigos 33º e 66º do mesmo diploma as JF podem ainda dispor de

competências delegadas da Câmara Municipal mediante a celebração de protocolos, onde figurem

todos os direitos e obrigações de ambas as partes, os meios financeiros, técnicos e humanos e as

matérias objecto da delegação.

Neste âmbito podem, entre outras, ser delegadas as seguintes competências:

a) Conservação e limpeza de valetas, bermas e caminhos;

b) Conservação, calcetamento e limpeza de ruas e passeios;

c) Gestão e conservação de jardins e outros espaços ajardinados;

d) Colocação e manutenção da sinalização toponímica;

e) Gestão, conservação, reparação e limpeza de mercados retalhistas e de levante;

f) Gestão, conservação e reparação de equipamentos propriedade do município;

g) Conservação e reparação de escolas do ensino básico e do ensino pré-escolar;

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0.4 Recursos Técnicos e Humanos da Junta Freg. Marvila

Oferta de Serviços

A Junta de Freguesia tem a seu cargo e em parceria com outras instituições um conjunto vasto de

serviços de apoio à população, nomeadamente:

• Atendimento público

• Consultas e tratamentos estomatológicos

• Serviços de aconselhamento jurídico

• Apoio psicológico

• Apoio psicossocial

• Espaço Lx. Jovem (Bº do Armador)

• Centro de Alfabetização (R. Xavier de Magalhães)

• Salão de Festas do Vale Fundão

• Pavilhão dos Lóios

• Consultas grátis na Internet (Espaço Lx. Jovem)

Períodos de Funcionamento e Atendimento

O período de funcionamento da Junta de Freguesia é das 10H00 às 19H00, sendo o atendimento ao

público das 10 às 19 horas, com excepção de:

• Serviço de aconselhamento jurídico (com marcação) 3ª feira 18 horas

• Consultas e tratamentos estomatológicos 2ª-4ª-6ª feira 14 – 20 horas

• Consultas de apoio psicológico 4ª e 5ª feira 17 horas

• Serviço de licenciamento de canídeos 2ª a 6ª feira 11 – 18 horas

• Espaço Lx. Jovem 2ª a 6ª feira 14 – 18 horas

• Consultas grátis na Internet 2ª a 6ª feira 17 – 19 horas

• Apoio psicossocial 3ª feira 10 – 12 horas

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MEIOS EXISTENTES

A Junta de Freguesia dispõe dos seguintes recursos:

Humanos

a. Colaboradores permanentes

• Quadro Próprio

2 Assistentes Administrativos Principais

3 Técnicos Profissionais de 2ª Classe

1 Motorista

6 Auxiliares de Acção Educativa

2 Auxiliares de Serviços Gerais

2 Assistentes Administrativas com “contrato a termo certo”

• Regime de Avença ou de Estágio Profissional

1 Advogado com a função de atendimento ao público

1 Advogado com a função de apoio administrativo

1 Técnica Social para Apoio Psicológico

1 Técnica Social para Apoio Psicossocial

1 Eng.º para acompanhamento e fiscalização de obras

1 Responsável pela fiscalização e gestão dos espaços desportivos

1 Empresa de apoio à organização contabilística e fiscal

3 Professoras no Centro de Alfabetização

3 Jardineiros

5 Responsáveis pela manutenção e limpeza dos espaços desportivos

1 Responsável pela manutenção do espaço Salão de Festas

1 Administrativo para a Contabilidade

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Instalações Próprias ou Sob Gestão

Na prossecução da sua actividade, a Junta de Freguesia dispõe das seguintes instalações

• Sede (Av. João Paulo II)

• Espaço LX Jovem (Bairro Armador)

• Salão Festas do Vale Fundão

• Instalações Desportivas

− Pavilhão dos Lóios

− Polidesportivo Vale Fundão

− Polidesportivo Parque Bela Vista

− Polidesportivo Prç. Fernando Amado

− Polidesportivo Largo Vitoriano Braga

− Polidesportivo Salgadas

− Polidesportivo R. Estêvão Vasconcelos

− Polidesportivo Capitães de Abril

• Instalações cedidas a terceiros

− C.S.P. Santa Beatriz

Financeiros

Para o ano de 2007, os recursos financeiros para uma correcta actividade constam do Orçamento cuja

proposta acompanha este plano.

Tecnológicos e Outros

A Junta de Freguesia dispõe de um vasto equipamento constante do inventário próprio, assim, como de

equipamento de som, de fotografia e informático do Espaço Lx. Jovem que nos está confiado.

Conforme previsto nos termos da lei, o Inventário da Junta de freguesia, será apresentado aquando da

aprovação do Relatório e Contas.

Os investimentos no imobilizado da Junta de Freguesia previstos para 2007 constam do plano plurianual

de investimento, no capítulo das Opções do Plano.

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Cap. 1 – Opções do Plano

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1.1 Enquadramento Conjuntural

A análise do Orçamento e das Opções do Plano da Junta de Freguesia de Marvila deve ser efectuada,

tendo presente as politicas orçamentais e financeiras definidas para 2007, quer pela Administração

Central quer pela Câmara Municipal de Lisboa:

1.1.1 Orçamento do Estado

Entre as múltiplas novidades previstas no orçamento do estado para 2007 (OE) destacamos pelo

impacto directo que tem no orçamento da JFM os seguintes pontos:

� Novo pacote legislativo ao nível das finanças locais, o qual veio alterar a forma de distribuição das

verbas a transferir do OE pelas autarquias locais, através do Fundo de Financiamento das

Freguesias (FFF), indexando-as ao nível de capitação de impostos localmente cobrados pelo

respectivo município. No caso concreto de Marvila esta nova regra de cálculo irá traduzir-se

numa redução de 5%, relativamente às verbas recebidas em 2006 (limite máximo previsto nos

termos do artigo 22.º).

Freguesia Valor m€ %

Santa Maria dos Olivais 438 7,6%

Benfica 402 7,0%

Marvila 386 6,7%

Lumiar 343 5,9%

São Domingos de Benfica 311 5,4%

Outras Freguesias 3.892 67,4%

LISBOA (Total município) 5.773 100,0%

Transferências do FFF para LisboaQuadro XX do OGE

� A taxa de contribuição para a Caixa Geral de Aposentações a vigorar em 2007 fixa-se em 15% o

que compara com a taxa de 13% que vigorou em 2006 (artigo 18.º)

� A inscrição de uma verba de 7,5 M€ destinada à concessão de auxílios financeiros para edifícios

sede de municípios e edifícios sede de freguesias, negativamente afectados na respectiva

funcionalidade (artigo 29.º). Neste âmbito e no quadro do objectivo de construção de um novo

edifício sede para a JFM, logo que os termos de candidatura a este programa sejam conhecidos, a

JFM irá desenvolver os esforços necessários para reunir rapidamente as condições que permitam

efectuar a sua candidatura ao referido programa.

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1.1.2 Orçamento e Opções do Plano da Câmara Municipal de Lisboa

Em termos financeiros, os aspectos essenciais do orçamento da CML com reflexo directo nas receitas a

receber pelas Juntas de Freguesias são os seguintes:

milhares de euros

2006 2007 var. (%)

Total de Receitas 851.632 789.812 -7%

A transferir para as Juntas de Freguesia 24.089 23.837 -1%

Participação Receitas CML 9.860 9.367 -5%

Protocolos 13.330 14.072 6%

Despesas Correntes 8.826 9.462 7%

Despesas Capital 4.504 4.610 2%

Outros 900 399 -56%

Peso transf. JF no Total das Receitas 2,8% 3,0%

Tendo em consideração, entre outros factores, a nova lei das finanças locais, o Orçamento da CML para

2007, prevê, e comparativamente ao orçamento inicial de 2006, uma redução de 7% no total das suas

receitas.

Este facto irá ter um impacto directo nas verbas a transferir para as Juntas de Freguesias que sofrerão

uma redução de 5%, nas verbas referentes à sua participação nas receitas camarárias.

Neste âmbito e no caso concreto de Marvila as verbas a receber pela JFM deverão ascender a cerca de

558 mil euros, ou seja, menos 29 mil euros que em 2006.

No que se refere aos protocolos de delegação de competências, está previsto um aumento de 6%

face à proposta inicial de orçamento efectuada em 2006. No entanto, este aumento está

fundamentalmente concentrado no pelouro da Acção Social que prevê um reforço significativo das

verbas a transferir para as Juntas de Freguesia. Nos restantes pelouros observam-se essencialmente

variações de sinal contrário.

Dado que a leitura do orçamento da CML não esclarece as razões para as variações globais observadas

nas verbas a transferir por protocolos, e que a distribuição das mesmas pelas freguesias de Lisboa só

estará definida durante o ano de 2007, existe alguma incerteza sobre os montantes que a JFM receberá

em 2007.

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Em matéria de investimento o Plano Plurianual de Investimento (PPI) da CML inclui as seguintes

referências directas a Marvila:

milhares de euros

2007 2008 2009 2010 total

Reforço viaduto Feira Nova 2.000 2.000

Escola e jardim Infancia Zona M Chelas 100 2.484 1.000 3.584

Escola e jardim Infancia Zona L Chelas 50 2.700 450 3.200

Escola e jardim Infancia Zona N Chelas 50 1.100 925 2.075

Creche Bairro Marques Abrantes 75 425 200 700

Complexo Desportivo de Chelas 5.000 5.000 5.000 15.000

Velódromo 100 100

Centro Saude dos Lóios 99 302 150 551

Como se observa, os principais investimentos planeados para a Freguesia estão previstos serem

iniciados apenas em 2008, entre os quais destacamos:

� Pela positiva, a construção do Complexo Desportivo de Chelas, cujo lançamento do concurso de

concepção/construção está comprometido pelo pelouro do desporto ser iniciado em 2007. Este

complexo municipal incluirá um Pavilhão com uma capacidade para 4000 espectadores, 4 ginásios,

piscina com capacidade para 400 espectadores, Welness e SPA. Trata-se um projecto estruturante

e de elevado interesse para a freguesia pelo que a JFM assumirá uma postura de permanente

acompanhamento e incentivo ao evoluir do mesmo de forma a garantir a sua efectiva concretização

no mais curto espaço temporal.

� Pela negativa – o diferimento dos investimentos para conclusão do Centro de Saúde dos Lóios que

tardam a concretizar-se, com prejuízos evidentes para a população de Marvila. Neste âmbito, a JFM

continuará a ter uma atitude crítica sobre a forma como o respectivo dossier tem sido gerido junto

das respectivas entidades com competências na matéria.

No que se refere às opções do plano da CML com impacto directo na freguesia de Marvila, são

igualmente referidos outros projectos/iniciativas para os quais não são especificados os respectivos

níveis de investimento associados ou prazos de conclusão, tais como:

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� O acompanhamento do Licenciamento da nova Sede da JFM

� O acompanhamento do Licenciamento dos loteamentos de cooperativas nos Bairro Condado

Poente, na Rua Pardal Monteiro, na Av. Cunha Leal, no Bairro Marquês Abrantes e Alfinetes, no

Bairro do Vale Fundão e no Bairro Prodac Norte

� A construção, na freguesia, de uma área de recolha selectiva de lixo urbano

� A construção do novo parque de viaturas pesadas afectas aos serviços limpeza na Av. Marechal

Gomes Costa

� A construção de um campo de Hóquei em Campo

� A definição das condicionantes urbanísticas para a construção dos novos equipamentos do Clube

Oriental de Lisboa

� A remodelação do aglomerado da Malha I de Chelas (Abastecimentos)

� A reformulação do Espaço da Escola de Trânsito da Bela Vista e entrada em funcionamento das

novas instalações.

No âmbito das suas competências a JFM não deixará de ter uma participação activa no

acompanhamento dos projectos acima referidos pronunciando-se sempre que considere que o interesse

geral da freguesia possa estar a ser negativamente afectado.

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1.2 Pilares Fundamentais de Orientação Estratégica e Política

Tendo como doutrina que:

� Apesar da evolução negativa das suas perspectivas financeiras, é possível à JFM aumentar

substancialmente a importância relativa da sua acção política em benefício geral da

freguesia,

� O êxito desse objectivo é indispensável fomentar a participação da população de Marvila na

discussão e no planeamento das suas actividades.

O actual executivo da JFM assentou as suas grandes Opções do Plano para 2007 nos seguintes pilares

fundamentais de orientação estratégia e política, os quais se encontram indissociavelmente interligados:

1.2.1 JFM como motor dinâmico da freguesia

Pela história passada que a caracteriza, Marvila apresenta-se como uma freguesia de elevada

heterogeneidade e multiculturalidade, onde inúmeras instituições civis foram criadas para dar resposta

às múltiplas carências que possui em matéria de apoio e assistência social, desporto, cultura, defesa

dos moradores, etc.

De igual modo, a sua dimensão e localização privilegiada na cidade de Lisboa fez com que Marvila

tenha assistido, nos últimos anos, a um importante movimento no estabelecimento local de importantes

instituições públicas e privadas de média e grande dimensão cujo potencial total está ainda longe de ser

atingido.

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Tendo em consideração as competências públicas que possui, a JFM pode e deve ser a entidade que

aproxima e incentiva as relações entre a sociedade civil, de forma a aproveitar e capitalizar as

respectivas competências e disponibilidades internas, para objectivos mútuos e da freguesia em geral.

Com este Pilar, pretende-se essencialmente que a JFM deixe de ser vista como um parceiro financiador

às actividades desenvolvidas pelas instituições da freguesia, mas também e sobretudo como um dos

principais vértices de ligação e coordenação entre a sociedade civil e o interesse público local.

Assim e com o objectivo de reforçar a actual ligação da JFM à sociedade civil, bem como fomentar o

Orçamento participativo e aumentar a notoriedade da freguesia de Marvila no contexto da cidade, o

executivo da JFM definiu como um dos seus principais objectivos para 2007, a instituição do Conselho

Marvilense.

Conselho Marvilense

� O que é: Órgão consultivo da Junta de Freguesia de Marvila

� Quem o compõe: Ilustres marvilenses e representantes das principais instituições da freguesia

com vontade e capacidade de participar activamente em projectos transversais à freguesia

� Quais os seus objectivos:

- Fomentar o diálogo e a cooperação mútua entre as instituições da freguesia,

- Aumentar o peso institucional e reivindicativo da freguesia

- Elo principal de ligação da JF com a Sociedade Civil

- Dar sugestões para o Plano de Actividade e Orçamento da JFM

- Elo/Fórum de discussão pública dos grandes projectos da freguesia

- Parceiro na ligação com o Estado, CML e grandes Empresas/institucionais

- Parceiro para o Mecenato

- Parceiro na definição de actividades inter-pelouros

- Organização do Congresso Anual da Freguesia

� Modo de funcionamento:

- O Conselho reunirá periodicamente sob coordenação global de um elemento do executivo

da JFM que ficará responsável pelo planeamento e organização das suas acções.

- Será dotada uma verba de 5000€ para apoio à logística do conselho.

- Todos os pelouros da Junta destinarão verbas a iniciativas definidas/propostas no âmbito do

Conselho.

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1.2.2 Participação activa no modelo de desenvolvimento da Freguesia

A freguesia de Marvila apresenta um potencial de desenvolvimento enorme, para onde estão previstos

investimentos estruturais de grande dimensão no contexto global da cidade, de que são exemplo: a

Revisão do Plano de Urbanização do Vale de Chelas ou a nova Feira Popular, como também em termos

nacionais onde destacamos a construção do Hospital de Todos os Santos e IPO, a Terceira Travessia do

Tejo ou o Terminal TGV.

Em todos os projectos estruturantes para a freguesia de Marvila a JFM procurará desenvolver a sua

acção política e reivindicativa de forma acompanhada e activa que lhe permita, sempre que possível,

propor soluções que capitalizem o interesse global da freguesia e permitam informar a população da

evolução dos mesmos.

De igual modo, o modelo de desenvolvimento de Marvila deve ser discutido pela sua população de

forma a reunir consensos e fomentar o interesse pela sua freguesia. Para tal consideramos essencial

reforçar o papel estratégico do Congresso Anual da Freguesia de Marvila, tornando-o como

uma referência de cidadania participativa na cidade de Lisboa.

O congresso da freguesia de Marvila, cuja primeira edição foi realizada no ano de 2006, revelou-se um

evento muito bem aceite pelos participantes e onde oradores de elevada valia técnica debateram e

avaliaram com a população marvilense a realidade actual e as perspectivas futuras da MARCA

MARVILA.

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1º Congresso da Freguesia de Marvila – “A MARCA MARVILA”

Algumas Notas a Reter

� O projecto Marca Marvila terá de ter uma dimensão conceptual e temporal

apartidária, e de longo prazo, cujas condições críticas de sucesso são a

autenticidade, a capacidade de consenso, associação e afirmação colectiva.

� Devemos valorizar o conceito de “Glocalização” e identidade local

aprofundando os valores da simbologia de Marvila (Projecto de

“Independência”)

� Marvila tem pouca competitividade económica no contexto económico da

cidade.

� É importante fazer um plano estratégico de desenvolvimento, em qualidade,

para os próximos 10 anos.

� O ISEL como parceiro activo na visibilidade e na economia da Freguesia

Entre as principais conclusões que resultaram do congresso encontra-se a importância de fomentar a

identidade local reforçando os seus valores e a visibilidade da sua simbologia.

Neste âmbito procuraremos exercer a actividade da JFM centrada no espírito de Marvila como

“cidade” (metáfora) onde todas as iniciativas são planeadas de forma estruturada modo a maximizar

os seus objectivos e, simultaneamente, dignificando a imagem interna e externa da freguesia.

Para 2007, e conforme anteriormente referido, pretendemos que a organização do congresso da

freguesia tenha uma participação importante do Conselho Marvilense e com uma ampla divulgação em

toda a freguesia.

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1.2.3 Permanente colaboração com a CML

Marvila faz parte integrante da cidade de Lisboa, neste sentido as relações institucionais entre a JFM e

a CML não se podem resumir à aceitação e execução de competências delegadas. De facto, a

complementaridade de objectivos exige uma relação de permanente cooperação entre as duas

entidades, independentemente da JFM reservar o direito de ter uma atitude crítica e denunciadora

sempre que considere que os interesses da sua freguesia estão postos em causa.

Para 2007 a JFM pretende ver reforçadas as actuais relações que possui com a CML de forma a

conseguir:

� Maior sintonia de actuações

� Maior racionalização de recursos

� Maior delegação de competências

� Acesso aos recursos técnicos camarários

� Aumento da relevância institucional da JF nas decisões estratégicas da Cidade

� Maior participação da JF nas actividades da CML

Em contrapartida a JFM compromete-se a:

� Permanente prestação de contas

� Informar a população das acções da Câmara.

� Actuar de forma competente e rigorosa

� Disponibilizar-se para acompanhar iniciativas

� Assumir responsabilidades em situações de urgência (dentro do quadro legal aplicável)

1.2.4 Exigência pela Eficiência, Transparência e Qualidade

O executivo da JFM tem consciência que fazer mais com menos só é possível se trabalhar cada vez

melhor.

Neste âmbito, definiu como objectivo estratégico uma contínua melhoria do seu funcionamento que lhe

permita ser uma junta de freguesia de referência, no final do presente mandato e dessa forma

candidatar-se a uma norma de qualidade.

Neste sentido, foram iniciados em 2006, passos importantes entre os quais destacamos:

� Redefinição de processos com vista a ter a contabilidade actualizada ao dia

� Relatórios independentes de auditoria interna

� Reforço da informatização dos serviços e divulgação da cultura WEB

� Maior transparência na prestação de contas através da sua divulgação no site da junta

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Para 2007, salientamos as seguintes medidas projectadas:

� Instauração da Reunião Anual da JFM

Objectivos:

� Avaliação SWAT do funcionamento da Freguesia

� Valorizar e fomentar a participação dos funcionários da JFM na prossecução da

eficiência

� Definição dos objectivos individuais e colectivos a atingir anualmente

� Sensibilização e formação dos vogais para as soluções mais eficientes

� Elaboração do Manual de Procedimentos Interno

� Aumento da eficiência nas aquisições de serviços, através do

� Lançamento de empreitadas para aquisições de serviços inter-pelouros

� Aumento do recurso à Central de Compras do Estado e outros serviços B2B (business

to business)

� Aumento do contacto com as áreas financeiras da CML e de outras JF, de forma a trocar

experiências e procurar melhores práticas

Princípios gerais de actuação interna

• Princípio da legalidade e do controlo interno – As decisões da Junta de Freguesia e a execução do seu

plano de actividades são tomadas no cumprimento da legislação vigente e dentro do perímetro previsto no

presente orçamento. Para tal serão criados os necessários mecanismos de controlo interno que permitam o

normal funcionamento do acto executivo.

• Racionalização dos recursos e procura de maior eficiência da sua gestão financeira e orçamental

– O nível de recursos técnicos e humanos ao serviço da Junta de Freguesia será dimensionado tendo em

consideração os necessários e possíveis critérios de rigor e racionalização financeira que permitam a

concretização do seu plano de actividades.

• Princípios da complementaridade entre pelouros – As deliberações da Junta de Freguesia são tomadas

tendo como objectivo procurar o necessário consenso e complementaridade entre os diferentes pelouros

funcionais de forma a maximizar o valor das propostas em discussão.

Alterações da estrutura orgânica da JFM

Para melhor coordenação dos objectivos a que se propõe efectuar em 2007, o executivo da JFM decidiu

efectuar as seguintes alterações à sua actual estrutura orgânica.

� Jorge Máximo (tesoureiro):

Mantêm: Património, Gestão Financeira, Orçamento, Prestação de Contas

Assume: Coordenação do Conselho Marvilense, Gestão Global de Protocolos (*)

Delega: Mercados

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� José Moreira (vogal):

Mantêm: Cultura, Transportes, Iluminação Pública,

Assume: Trânsito

� António Dias (vogal):

Mantêm: Educação, Segurança

Assume: Mercados

Delega: Trânsito

(*) Coordenação financeira e relações com vereador responsável. Exclui componente executiva que se mantêm sobre

responsabilidade dos vogais de cada pelouro.

1.3 Evolutivo dos principais indicadores financeiros nos últimos 4 anos

De 2003 a 2005 o orçamento da JFM cresceu de forma significativa, fundamentalmente em resultado

da delegação de competências da Câmara Municipal de Lisboa em matéria de construção de infra-

estruturas desportivas, tal como já tínhamos referido no orçamento de 2006. Por imperativos

orçamentais, este crescimento não se reflectiu em 2006, onde se nota uma clara diminuição das

receitas da JFM.

O evolutivo dos principais indicadores orçamentais nos últimos 4 anos é como segue (valores

estimados para 2006):

milhares €

Abs Rel

Recebimentos 2.796 3.475 3.579 2.435 -1.144 -32%#DIV/0!

Receitas 1.783 2.348 2.209 1.970 -239 -11%

Capital 528 1.164 722 554 -168 -23%

Correntes 1.255 1.184 1.487 1.416 -71 -5%

Operações de Tesouraria 50 54 46 55 10 21%

Saldos de Gerência Anterior 963 1.074 1.324 410 -914 -69%

Pagamentos 2.796 3.475 3.579 2.436 -1.143 -32%0 #DIV/0!Despesas 1.665 2.105 3.113 1.984 -1.130 -36%Capital 238 467 1.237 372 -865 -70%Correntes 1.427 1.638 1.876 1.612 -265 -14%

Operações de Tesouraria 57 46 55 67 12 21%Saldos para Gerência Seguinte 1.074 1.324 410 385 -25 -6%

Variação 2005/20062003 2004 2005 2006 E

Como se observa, os níveis de disponibilidade em 2006 foram 32% inferiores aos montantes recebidos

em 2005, o que se reflectiu numa redução do nível despesa em 1.130 milhares de euros.

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1.4 Opções de Investimento para 2007 e Plano Plurianual de Investimentos

Conforme expresso nas opções de plano de 2006, e apesar da elevada importância das despesas

correntes fixas no total de despesas anuais da junta de freguesia, o actual executivo da JFM definiu

como objectivo político afectar, no mandato, um mínimo de 4 M€ a despesas de capital que

permitam uma melhoria visível do equipamento urbano ao dispor da freguesia.

Apesar de ambicioso e arrojado, tendo em consideração as limitações de investimento decorrentes das

competências previstas na Lei 5-A/2002 e as perspectivas orçamentais do sector público, este objectivo

traduz uma consciência que a JFM, mostrando capacidade para tal, tem possibilidade de aumentar o

nível de competências que recebe via delegação de outras entidades.

Os objectivos de investimento para 2007 fazem parte integrante do Plano Plurianual de Investimentos

(PPI) abaixo apresentado:

Inicio Fim 2007anos seguintes (até 2009)

00 Encerramento de obras em curso

00.2 Construção da cobertura do Poli-Desportivo Cap. Abril 2007 2009 175 0

01 Melhoria das condições de funcionamento da JFM

01.1 Edificação de uma nova sede para a JFM 2007 2009 140 350

01.3 Aquisição de equipamento administrativo 2007 2009 20 50

01.4 Aquisição de outro equipamento 2007 2009 20 40

01.5 Benfeitorias em Edificios sob Gestão da JFM 2007 2009 10 70

02 Recuperação de Habitações

02.1 Habitações Municipais - Situações Protocoladas 2007 2009 18 200

02.2 Habitações Municipais - Situações Urgência 2007 2009 20 40

03 Beneficiação e Conservação do Espaço Publico

03.1 Obras em espaço público 2007 2009 180 400

03.2 Construção de muros e escadas na Av. Central de Chelas 2007 2009 50 50

03.3 Recuperação e Ajardinamento de espaços Baldios 2007 2009 25 50

03.4 Implementação de sistemas de Rega automática 2007 2009 80 100

03.5 Aquisição e Colocações de Vedações 2007 2009 15 30

03.6 Intervenções no espaço público em matéria de Hig. Urbana 2007 2009 7 14

04 Construções de novos equipamentos de utilidade social

04.1 Construção de parques infantis 2007 2009 6 150

04.3 Recuperação/Construção de equipamentos desportivos 2007 2009 0 400

04.4 Outras Construções de utilidade social 2007 2009 20 400

Total de investimentos 786 2.344Dos quais: incluidos na presente proposta orçamental 401

a incorporar após aprovação do saldo de gerência a transitar 385

Objectivo

Despesas de Capital (milhares de €)

Data

Da leitura do quadro anterior salientamos:

� Apesar de o PPI de 2006 ter previsto, para o mesmo ano, a construção da cobertura do

Polidesportivo Cap. Abril a mesma não chegou a ser concretizada, na medida em que ficou

decidido com a CML analisar a possibilidade de canalizar as referidas verbas para outras infra-

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estruturas desportivas da freguesia que traduzam um maior benefício daquele investimento.

Desta forma as respectivas verbas transitaram para o PPI de 2007.

� A edificação da nova sede da JFM é uma das principais bandeiras políticas do actual executivo.

Em 2006, foram mantidas fortes negociações com a CML no sentido de se alcançar um

compromisso político e definir o respectivo modelo de financiamento, tendo-se conseguido

importantes avanços nesta matéria, conforme comprovam as opções do plano da CML para

2007. Neste âmbito, e de forma a habilitar a JFM da respectiva capacidade de resposta a este

objectivo reservámos a verba de 140 mil euros no orçamento de 2007.

1.5 Protocolos de Delegação de Competências

Os Protocolos de delegação de competência assinados com a CML têm uma elevada importância no

quadro geral das receitas anuais da JFM sendo o reflexo da consciência da CML do papel fundamental

das freguesias em termos da alocação eficiente de recursos.

Em 2006, as verbas recebidos pela JFM a título de cumprimento de protocolos corresponderam a cerca

de 46% do total das suas receitas anuais, apesar da forte quebra registada comparativamente a 2005.

Os actuais protocolos existentes têm na globalidade uma natureza recorrente e objectivam

essencialmente a manutenção de espaço e equipamentos municipais, bem como o patrocínio de

actividades com a população e instituições da freguesia.

Para 2007, as principais novidades em matéria de Protocolos são como segue:

� Plano de reestruturação da Av. Central de Chelas – Após concordância do executivo da

Junta e sobre proposta 534-B/2006 foi autorizada a transferência da verba de 50 mil € para

construção de muros e escadas na Av. Santo Condestável e respectiva zona envolvente, os

quais, servirão para melhorar os acessos à feira do relógio das pessoas que a frequentam

� Programa Apoio à Família Conforme referido na 3ª revisão orçamental de 2006, os termos

financeiros deste programa serão objecto de revisão em 2007, estando previstos que sejam

transferidos para a Junta de Freguesia cerca de 38 milhares de euros no âmbito do mesmo.

Relembramos que este programa visa assegurar o funcionamento no horário não coberto pelo

novo regime de funcionamento dos ATL’s nas escolas do 1º Ciclo João dos Santos e Prof.

Agostinho da Silva. Neste acordo, a Junta de Freguesia disponibiliza as suas funcionárias

anteriormente afectas ao ATL de Marvila (no âmbito do Projecto RODA) e responsabiliza-se pelo

fornecimento dos lanches às crianças e limpeza das instalações, recebendo igualmente os

montantes pagos pelas famílias que pretendem frequentar o Apoio.

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Para os restantes protocolos, e tendo em consideração a indefinição actual acerca dos montantes a

receber, considerámos para efeitos deste documento, a manutenção das verbas recebidas em 2006

relativas a protocolos que apresentem natureza de continuidade, os quais se detalham no quadro

seguinte.

Pelouro Funcionalverba em 2006 (m€)

Manutenção das Áreas Ajardinadas Espaços Verdes 262Obras em Espaço Públ.(reconst. calçadas, instalação e manutenção) Espaço Público 180Apoio à Gestão e Manutenção de Instalações Desportivas Municipais Desporto 51Manutenção de Balneários, Lavadouros e Sanitários Públicos Higiene Urbana 39Manutenção do Espaço LX Jovem Desporto 35Apoios a diversas acções nos dominios da Educação e Juventude Educação e Ensino 35Programas Praia Campo Acção Social 33Apoio Financeiro ao fomento de activ. desportivas Desporto 24Apoio Financeiro p/ Manutenção de Instal. Desport. dos clubes Desporto 20Suporte à actividade da C.P.Crianças e Jovens em Risco Acção Social 20Programa "Intervir…Interger@ções" Acção Social 20Pequenas Reparações em Habitações Municipais Habitação 18Alfabetização de Adultos Educação e Ensino 5Apoio a iniciativas com Idosos Acção Social 4

Protocolo

Para permitir um acompanhamento permanente do nível de serviço com protocolos bem como efectuar

a necessária prestação de contas à Câmara Municipal, todas as competências delegadas têm

especificação própria no orçamento da Junta de Freguesia. Assim, após a aceitação final pela JFM dos

termos dos Protocolos a vigorar em 2007 e caso existam variações materialmente relevantes face à

presunção acima assumida será proposta à AFM a respectiva revisão orçamental.

O executivo da JFM reafirma a sua disponibilidade para alargar o nível de responsabilidades através da

aceitação de novos protocolos, desde que devidamente fundamentadas do ponto de vista técnico e

financeiro. Desse modo, os protocolos que na sua execução se mostrem insuficientes serão, sempre

que possível, renegociados com a Câmara Municipal.

Tendo em conta os princípios de boa gestão pública que devem orientar a acção política da Junta de

Freguesia, apenas serão dotados recursos financeiros próprios em matérias não protocoladas e de

responsabilidade camarária em situações de natureza excepcional ou de elevado interesse para a

freguesia.

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1.6 Objectivos Políticos por Pelouro Funcional

1.6.1 Acção Social

O Pelouro de Acção Social da Junta de Freguesia, tem-se debatido com sérios problemas dos

Marvilenses, neste sentido, tem vindo a desenvolver diversas acções, tomando iniciativas e criando

novas respostas, de forma a minimizar e dirimir tais problemas. Não obstante, tem apoiado actividades

de outras entidades que visam, de alguma forma, contribuir para superar esses mesmos problemas

sociais.

Existem, nesta Freguesia, dramas delicados, designadamente, toxicodependência, delinquência,

desigualdade social, isolamento, exclusão social, crianças negligenciadas, violência doméstica, etc., a

que a Junta de Freguesia tem tentado dar resposta ou encaminhado para outras entidades

competentes.

É nosso compromisso continuar a auscultar as pessoas de forma a encaminhá-las para as diversas

instituições que trabalham nesta área e que, tão bem quanto nós, conhecem a realidade social da

freguesia. Para tornar mais sólido o trabalho de todos, pretendemos criar em Marvila uma Comissão

Social de Freguesia, para em conjunto identificar problemas reais, definir estratégias de intervenção,

estabelecer prioridades e potenciar recursos. Para a prossecução deste objectivo contamos,

nomeadamente, com o apoio técnico e as sugestões emanadas pelos representantes das instituições da

área social com assento no Conselho Marvilense.

Em complementaridade, iremos formalizar uma candidatura à Câmara Municipal de Lisboa, no sentido

de elaborarmos uma Caracterização Social rigorosa e pormenorizada da Freguesia de Marvila, para

melhor aferirmos o seu desenvolvimento e definirmos com precisão e rigor técnico das linhas de

intervenção orientadoras do nosso Plano de Acção.

No seguimento desta co-responsabilidade, a Junta celebrou cinco protocolos de extrema importância

para a Freguesia:

− Câmara Municipal de Lisboa que configura apoio logístico à Comissão de Protecção de Crianças

e Jovens em Risco;

− Câmara Municipal de Lisboa – Programa Intervir…interger@ções em Marvila, que visa a

prevenção de comportamentos de risco de crianças e jovens; desenvolvimento de competências

pessoais e sociais facilitadoras da sua integração na escola, no meio onde vivem e na sociedade;

criação de grupo de pais na perspectiva da formação parental.

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− Centro Social Paroquial de S. Maximiliano Kolbe – acordo de co-responsabilidade social que

visa, entre outros, ressarcir a instituição dos prejuízos decorrentes de privilegiar o acesso às suas

valências, crianças de elevado risco social e/ou cujos educadores apresentem níveis de rendimento

mais baixo;

− Associação para o Planeamento da Família (APF), que dá formação na área da Saúde Sexual e

Reprodutiva; faz atendimento na área da sexualidade e apoia mães adolescentes.

− Programa Escolhas - Projecto de Inclusão Social de Crianças e Jovens do Armador

(P.I.S.C.J.A.), que promove: a integração sócio-educativa das famílias; a integração escolar, social e

profissional de crianças e jovens, a interculturalidade, a tradição e o reforço da identidade cultural.

A Acção Social de Marvila Marca pelo combate, empenho e persistência pela Justiça Social na Freguesia.

1.6.2 Habitação

Em matéria de habitação social e apesar dos esforços por nós desenvolvidos, quer junto da vereação do

pelouro quer junto da Gebalis, não foi possível satisfazer de forma cabal todas as solicitações que

chegaram à Junta de Freguesia.

Vamos continuar a lutar para que as entidades acima referidas tenham em atenção os efeitos que a

intempérie provocou nalguns edifícios. Todos nós temos direito a uma habitação condigna e continuam

a existir muitas famílias a viverem em condições habitacionais extremas, em muitas das zonas da

freguesia.

A JFM tem um protocolo com a CML para pequenas reparações em habitações municipais não geridas

pelas empresas municipais, porém as verbas associadas são imateriais face à dimensão global dos

problemas da freguesia. Por outro lado, e tendo presente as permanentes solicitações que recebemos

na JFM, é de extrema importância que sejam efectuados novos protocolos com a CML para o seu

restante edificado. Estamos também disponíveis para estabelecer com a GEBALIS, protocolos para o

mesmo âmbito.

Grande parte do edificado no chamado casco velho da freguesia é particular, ora, logo aí a CML tem de

ter uma palavra, levando os senhorios a recuperar e a conservar o património habitacional, sem

prejuízo de se elaborarem igualmente acordos com a JFM nesta matéria.

Vamos continuar dentro das nossas possibilidades, as pequenas reparações, tendo em conta os

representantes dos moradores, tais como, associações de lote, condomínios e as associações de

moradores, resolvendo e/ou encaminhando para quem de direito.

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Assim, empenharemos todos os nossos esforços junto da Câmara Municipal de Lisboa, no sentido de

serem encontradas soluções capazes para a reabilitação, beneficiação e manutenção de todo o seu

parque habitacional, bem como dos espaços expectantes.

1.6.3 Cultura

A vertente cultural da freguesia é uma área de grande importância e peça fundamental para o

desenvolvimento de Marvila, a sua evolução tem sido gradual e sustentada, tendo forte relevo na

implementação de várias instituições que proliferam na freguesia e que nos obrigam a outros

pressupostos, nomeadamente, a apostas mais interactivas e adaptadas às novas realidades que vão

surgindo na nossa era, quer de carácter lúdico, quer no preenchimento dos tempos livres.

Apesar de nem todos reconhecerem o papel importante que esta valência significa na nossa sociedade,

esperamos que a Câmara Municipal de Lisboa, tenha em consideração e reconheça a importância que

as instituições de carácter cultural e regionalistas têm tido no desenvolvimento da freguesia.

Efectivamente, verificamos que nos últimos tempos a Junta é quem tem suportado a maioria das

iniciativas e projectos das instituições de Marvila.

Entre a Junta de Freguesia de Marvila e a Câmara Municipal de Lisboa, tem de existir um protocolo para

a cultura, de forma a colmatar algumas insuficiências que têm existido ao longo dos últimos anos,

temos esperança de que o estabelecimento desta parceria pode ser possível e desejável.

Em termos individuais, iremos manter o protocolo que celebramos com a ACULMA, de forma a tornar

viável a sua escola de música, que tanta falta faz à Freguesia de Marvila.

Esta Junta de Freguesia vai continuar a apoiar todas as instituições que visem o desenvolvimento da

área cultural, quer através de eventos, quer na promoção das suas actividades e culturas

tradicionalistas.

Para as suas iniciativas de 2007, o pelouro da cultura conta com colaboração do futuro Conselho

Marvilense para a qual dirige uma palavra de incentivo e de estímulo.

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1.6.4 Educação e Ensino

Educação é um vector fundamental e estruturante em toda e qualquer sociedade. Todos somos

responsáveis: governo, escola, família e comunidade integradora para que se alcance o sucesso, quer

escolar, quer profissional.

A escola é de todos e para todos, logo, a frequência com sucesso preocupa-nos. Pela responsabilidade

que nos foi conferida, prevendo o abandono e outras dificuldades, sempre, estamos disponíveis. É

exemplo disso, o apoio à família, no Agrupamento de Escolas de Marvila, ao nível do 1º ciclo do ensino

básico, no corrente ano lectivo.

As instalações escolares, muito degradadas, são uma constante preocupação. Como não dispomos de

receita própria, dependemos de protocolos com a CML, legítima proprietária das mesmas, para assim,

podermos dar resposta ás muitas solicitações que nos chegam das nossas escolas. No entanto, a CML,

teima em não protocolar connosco, as verbas minimamente necessárias para o efeito.

Quanto à Alfabetização, prosseguiremos determinados na criação das condições necessárias ao

desenvolvimento deste trabalho, tão útil quanto fundamental. Somos, em Lisboa, uma referência.

Em Educação, deve-se pensar com critério, planear com tranquilidade e executar com muita

responsabilidade. No contexto actual da nossa sociedade, ninguém está isento. Continuaremos

teimosos e solidários, em prol daquilo que acreditamos e queremos, para Marvila.

1.6.5 Segurança

Considerando que:

� A segurança é uma área prioritária de intervenção política e social. Não se reduz ao

estabelecimento de regras, no cumprimento da Lei, mas, também, á assimilação e á prática,

quotidiana, de atitudes e comportamentos cívicos.

� Apresenta duas vertentes fundamentais

o a da segurança das pessoas e bens;

o a relacionada com situações de riscos profissionais.

� O meio sócio-geográfico de acção apresenta características heterogéneas, sendo algumas de

risco.

É objectivo deste Pelouro:

� Promover e apoiar acções de sensibilização preventivas, informativas e formativas,

fundamentais para uma melhor cidadania.

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� Colaborar com as forças de segurança e demais entidades políticas, sociais e outras, em acções

concertadas, que visem uma melhor qualidade de vida.

� Desenvolver e dinamizar o intercâmbio de experiências.

1.6.6 Juventude e Desporto

Juventude

Os problemas da juventude assumem, nas sociedades modernas, um carácter estratégico, com a

necessidade de implementação de políticas específicas, na preocupação da transversalidade nas várias

áreas, designadamente a formação cívica, o apoio social, e a educação não formal.

No contexto da sociedade portuguesa, em acelerada mudança, é essencial dotar a juventude de Marvila

dos instrumentos necessários para uma activa participação e intervenção social e cívica, na

preocupação do desenvolvimento da comunidade, a qual é cada vez mais susceptível à delinquência, à

toxicodependência, ao abandono escolar e à exclusão social, em que uma de muitas razões é a

insuficiência económica.

O sistema educativo e o acompanhamento familiar não asseguram todas as respostas, pelo que a

educação não formal, nas suas mais diversas formas (associativismo, voluntariado, etc.), ao

proporcionar novas oportunidades de formação e de actuação em sociedade, assume um papel

fundamental.

Neste sentido, o orçamento que se apresenta, pretende promover e desenvolver actividades, em

parceria com as associações juvenis e grupos informais da freguesia, de forma a conseguir implementar

algumas das seguintes políticas:

� Estimular e incentivar o associativismo juvenil e estudantil, considerando que estes assumem

um papel fundamental na promoção da formação dos jovens;

� Estimular a criação de Grupos Locais de Juventude, tendo em conta as experiências positivas,

que um pouco por todo o País, têm proliferado;

� Incentivar a mobilidade dos jovens na cidade, com a promoção de diversas actividades,

acessíveis e que contribuam para o desenvolvimento intelectual dos mesmos;

� Apoiar o empreendedorismo jovem, nomeadamente através da progressiva introdução da sua

promoção na estrutura de formação das diversas associações;

� Combater o desemprego jovem, através do desenvolvimento de espaços de apoio à inserção na

vida activa, que pelas suas características, apoiem a emancipação e a especialização

profissional, incentivando a formação e a qualificação;

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� Promoção de diversas actividades de ocupação, de forma a combater o preocupante ócio

juvenil, que devido às características da freguesia, ainda tem uma expressão significativa.

Desporto

O desenvolvimento social e económico das sociedades industriais avançadas operou, no domínio dos

tempos livres, modificações radicais e significativas, alterações de comportamento, de valores e de

aspirações das respectivas populações.

Registou-se uma crescente importância das actividades desportivas e surgiu uma dinâmica produtora

de diferentes práticas, no plano do exercício corporal, do rendimento desportivo e da simples

manutenção da condição física. Tal situação permite afirmar que nunca, como até hoje, a actividade

física, de tipo desportivo, assumiu formas tão diversificadas e generalizadas entre gentes de todas as

idades e de todas as classes sociais.

Tal facto tem tido como consequência a modelação e a mercantilização da prática desportiva

transformando-as num produto, cujo acesso supõe capacidade financeira para o adquirir. Devido às

condições sociais da freguesia, no contexto global da cidade, a capacidade de acesso à prática

desportiva pelo conjunto dos nossos Fregueses estaria à partida limitada. No entanto, esta limitação

tem sido suavizada, graças ao empenho do associativismo da freguesia e a promoção de diversas

actividades desportivas por parte do Pelouro do Desporto da Junta de Freguesia de Marvila.

No sentido de fazer face aos problemas existentes e fomentar a sua resolução, pretende-se, no ano que

se segue, promover diversas actividades, entre as quais:

� Apoiar as colectividades, na formação dos seus dirigentes e no desenvolvimento de

diversas actividades, que promovam o desporto e o associativismo na freguesia;

� Requalificar os espaços desportivos, de forma a promover a segurança no desporto;

� Generalizar alguns desportos que, pelas suas características, são inacessíveis à maioria

da população;

� Promover o maior número de actividades de relevo, de forma a implementar o desporto

no dia-a-dia do cidadão;

� Promover uma eficaz utilização dos espaços desportivos, na preocupação de aumentar

as suas taxas de utilização;

De referir ainda, o empenho do Pelouro do Desporto em fomentar a discussão das políticas desportivas

da freguesia nas futuras iniciativas do Conselho Marvilense.

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1.6.7 Espaços Verdes e Ambiente

No âmbito dos protocolos celebrados com a CML, a JFM tem a responsabilidade pela requalificação e

manutenção de uma parte importante dos espaços verdes da freguesia.

Em 2006, parte significativa das verbas recebidas foram utilizadas em aquisições de equipamento que

permitissem à JFM a necessária capacidade técnica à execução das responsabilidades assumidas.

Apesar disso, foi possível iniciar a recuperação/ requalificação de áreas verdes essenciais da freguesia

de que são exemplo maior, os trabalhos realizados na Av. Dr. Augusto de Castro.

Para 2007, é objectivo deste pelouro continuar a recuperação dos espaços ainda por requalificar na

freguesia em coordenação com os respectivos gabinetes técnicos da CML, conforme previsto nos

protocolos negociados. Neste âmbito, assume particular consideração, os importantes investimentos

que pretendemos efectuar em matéria de instalação de sistemas de rega, dado a eficiência que

produzem em matéria de manutenção futura.

De igual modo, continuaremos atentos aos projectos camarários para o Parque da Bela Vista, dado a

mais valia que representa para a Freguesia e para Cidade de Lisboa, pelo que pugnaremos para que a

Câmara Municipal Lisboa execute políticas que visem tornar aquele espaço mais aprazível e seguro para

todos aqueles, que o escolhem diariamente para actividades de lazer e bem-estar.

No âmbito de uma conduta ecológica., pretende-se comemorar o Dia Mundial da Árvore (21 de Março),

realizando actividades de plantação de árvores, conservação e prevenção das mesmas “fonte de vida no

planeta”.

No âmbito, do Dia Mundial do Ambiente (5 de Junho), o Pelouro do Ambiente com o apoio dos Pelouros

(Desporto, Juventude e Cultura), assim como com a parceria de Entidades/Instituições de Marvila

(IPSS, Casas Regionais, Associações de Moradores, Colectividades Culturais e Desportivas entre outras),

prevê realizar a Semana do Ambiente, subordinado ao tema “Marvila Ambiente Saudável – Marvila

Solidária”.

Em matéria de divulgação ambiental, é nossa intenção apoiar programas, eventos de formação e

educação ambiental, (workshops, conferências, e exposições), que proporcionem aos munícipes da

Freguesia, informação e sensibilização para as necessidades da conservação da natureza e a melhoria

da qualidade do ambiente, as quais gostaríamos, igualmente, que fossem tema presente nas discussões

do futuro Conselho Marvilense.

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1.6.8 Higiene e Saneamento

A Higiene Urbana é uma matéria quase de competência exclusiva da CML, estando reservado às juntas

de freguesia um papel essencialmente reivindicativo e de alerta junto das entidades competentes para

manutenção da limpeza da via pública.

Assim, e porque apostar na higiene urbana em Marvila, é melhorar a saúde pública dos seus moradores

e dado que há muitas artérias da Freguesia que estão sistematicamente sujas, a JFM manterá contactos

permanentes com os serviços de limpeza urbana da zona e respectivo vereador responsável, no sentido

de tornar Marvila uma freguesia mais limpa.

No que respeita ao saneamento é necessário intervir em diversos aspectos, nomeadamente ao nível da

reparação, substituição, desobstrução e limpeza de colectores de esgotos, a limpeza de valetas e de

sarjetas, assim como responder às solicitações dos cidadãos.

1.6.9 Espaço Público

O pelouro do Espaço Público é responsável pela maioria das despesas de capital anuais efectuadas pela

JFM em matéria de intervenção local. Nesse sentido, e tendo em consideração as limitações orçamentais

a que está sujeito, a análise das prioridades dos seus investimentos assume extrema importância de

forma a capitalizar os seus benefícios em prol da Freguesia.

Neste âmbito, o pelouro do Espaço Público definiu como prioridades para 2007 os seguintes objectivos:

� Recuperação dos passeios das Ruas Luís Cristino da Silva, Engº Ferreira Dias, e Pardal

Monteiro, bem como da Avenida Avelino Teixeira da Mota;

� Executar a empreitada de construção de novos acessos à Feira do Relógio na Av. Santo

Condestável conforme acordado com a CML;

� Criar novas zonas de estacionamento, de acordo com a CML, junto do ISEL e da RTP/RDP, se

possível em espinha, de forma a dar lugar a mais espaços deixando os passeios para os peões;

� Colocar pilaretes em zonas onde o estacionamento abusivo se encontra a degradar os passeios

ou a limitar a mobilidade dos cidadãos;

� Investir na eliminação de barreiras arquitectónicas de forma a facilitar a locomoção dos

cidadãos portadores de deficiência, investindo no rebaixamento de lancis e na construção de

rampas de apoio a algumas habitações desde que pedidas pela população.

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1.6.10 Saúde e Pequeno Comércio

Saúde

Tendo em consideração a inexistência de competências próprias ou delegadas em matéria de Sáude,

iremos essencialmente investir na defesa intransigente do direito da população de Marvila no acesso à

saúde em condições de igualdade com a restante população da cidade e na dinamização do voluntariado

na freguesia.

Assim, continuaremos a pugnar para que o Centro de Saúde dos Lóios abra o mais urgente possível,

exigindo à CML a conclusão do mesmo (bem como o arranjo da zona envolvente) pois o existente na R.

Estêvão de Vasconcelos já não oferece as condições mínimas exigidas.

Continuaremos igualmente a privilegiar contactos com o Instituto do Sangue e do Centro Regional de

Lisboa Centro de Histomotibilidade do Sul do Hospital Pulido Valente no sentido de desenvolver um

programa conjunto de sensibilização a uma maior participação dos marvilenses na doação de sangue e

de medula, a fim de colmatar a carência existente no âmbito do projecto “Marvila Solidária”.

Pequeno Comércio

No campo do pequeno comércio e natal, e para além de assegurarmos a iluminação natalícia na

freguesia, é nossa intenção continuar o projecto dos presépios lançados em 2006.

De igual forma, iremos tentar em colaboração com a Escola de Hotelaria do Estoril organizar um

concurso para criar um prato típico ou doce característico da freguesia, ideia que foi lançada no

Congresso Marca Marvila.

1.6.11 Transportes e Trânsito

Transportes

A introdução por parte da Carris da linha 7, veio em alguns casos perturbar de alguma forma a fluidez e

circulação de vários utentes, tanto que, ouve prejuízos de tempo em algumas carreiras, nomeadamente

no 718, no 749, e no acabar com o 105, esta linha para a “baixa” já de si deficitária, ainda veio agravar

mais esta prerrogativa.

Já envidámos todos os esforços junto das entidades competentes, nomeadamente a Carris, de forma a

repor nesta artéria mais transportes que sirvam os utentes para a “baixa” de Lisboa.

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Trânsito

O trânsito, de uma forma ou de outra, afecta todos os marvilenses, bem como os que trabalham nesta

freguesia. Com o aumento do parque automóvel, nas últimas duas décadas, a CML não teve e/ou não

criou as condições ideais para estacionamento, falta parqueamento por toda a freguesia.

No entanto, analisadas as peças que compõe o trânsito podemos verificar que, hoje, entra-se e sai-se

da freguesia com facilidade, derivado às grandes vias que atravessam a freguesia.

Apesar dos nossos esforços, a CML ainda não colocou algumas passadeiras, não avivou outras e ainda

não pôs a semaforização adequada em alguns cruzamentos e outros locais perigosos, pelo que não

desistiremos, para que tal situação seja resolvida.

1.6.12 Mercados

Conforme assumido em campanha eleitoral, é propósito do actual executivo da JFM construir neste

mandato um novo mercado abastecedor para a Freguesia. Trata-se de um objectivo ambicioso e de

difícil execução que obrigará à revisão das actuais opções previstas pela Unidade de Projecto Chelas

para a freguesia no futuro Plano Director Municipal.

Até lá faremos chegar às autoridades competentes os argumentos que sustentam a nossa ambição de

forma a sensibilizá-los para a importância deste objectivo comum da freguesia.

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Cap. 2 – Orçamento

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2.1 Orçamento de Receitas para 2007

2.1.1 Quadro Global de Receitas

O Orçamento de Receitas da Junta de Freguesia de Marvila para 2007, é como segue:

milhares €

Total % Abs. Rel.

Administração central (DGAL) 436 22% 414 -22 -5%

F.F. Freguesias 406 21% 386 -20 -5%

Estatuto Remuneratório 30 2% 28 -2 -6%

Camara Municipal de Lisboa 1.465 75% 1.333 -132 -9%

Participação nas Receitas Camarárias 588 30% 558 -29 -5%

Protocolos (inclui adendas) 877 45% 775 -102 -12%

Receitas Próprias 21 1% 31 9 44%

Reembolso de despesas e outras Receitas 21 1% 30 9 43%

Total de Receitas do ano 1.943 100% 1.808 -135 -7%

(+) Incorporção do saldo de gerência ano anterior 410 385 -40 -6%

(=) Disponibilidades a afectar ao exercício 2.353 2.193 -239 -7%

Tipo de Receitas

2006 (Est.)Orçamento

2007

Variação 07/06

Como se observa da leitura do quadro anterior, prevê-se que as receitas da Junta de Freguesia atinjam

em 2007, o montante de 1.808 m€, valor que representa uma quebra de cerca de 7%,

comparativamente às receitas efectivamente cobradas em 2006.

Como principais justificações para a quebra apresentada salientamos:

� Conforme argumentos apresentados no capítulo relativo ao enquadramento conjuntural, o

impacto na nova lei de finanças locais que fez reduzir em 5%, os montantes que a JFM irá

receber do FFF e da CML a título de participações nas suas receitas;

� O fim no ano lectivo de 2005/2006, do protocolo do projecto Roda em resultado da decisão

governamental em transferir, para as escolas do ensino básico a actividade dos ATL’s. Em

2006, as verbas recebidas no âmbito deste protocolo foram de 116 mil €, dos quais 62 mil €,

se destinavam a financiar os encargos com os vencimentos dos elementos do quadro da Junta

a exercer funções no ATL de Marvila;

� A incorporação nas receitas de 2006, de um aditamento especial ao protocolo de espaços

verdes no montante de 60 mil € (para instalações de sistemas de rega) o qual por ter uma

natureza não recorrente não foi considerado em 2007;

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Em oposição às supracitadas quebras, e para além do impacto positivo dos novos protocolos já

explicado em ponto específico do presente orçamento, salientamos:

� A incorporação na linha de receitas próprias do montante de 12 mil € relativos às

comparticipações dos alunos que frequentam o programa de apoio à família;

� A incorporação na linha de reembolso de despesas e outras receitas do montante de 10 mil €

relativos a um apoio negociado com a CML para comparticipação das despesas com iluminação

de Natal de 2006.

Considerando a estimativa de saldos a transitar de gerência, as disponibilidades totais previstas para

2007, deverão atingir o montante de 2 193 mil €. A afectação económica do referido saldo de gerência

será efectuada, como normalmente, após a aprovação das contas de 2006, em sede de 1ª revisão

orçamental.

2.1.2 Taxas e Emolumentos a vigorar em 2007

Para 2007, o executivo da JFM deliberou manter o preçário em vigor em 2006, o qual é como segue:

DESIGNAÇÃO DOS DOCUMENTOS E SERVIÇOS Preço

Impresso PróprioBenefício telefónico GrátisPasse Pensionista GrátisEnsino Grátis

AtestadosRendimento de Inserção Social GrátisInsuficiência Económica (pobreza) 0,50 €Assistência à Família 0,50 €Comerciantes 4,00 €Fins Judiciais (custas, multas, coimas) 0,75 €Impressos Próprios (bancos) 0,50 €Para apresentação no SEF 2,00 €Residência 1,50 €Fins Escolares (Profissionais) 1,25 €Habilitação à Pensão 1,00 €Parques de Campismo 1,50 €Para Fins Alfandegários 3,00 €Para Automóveis Estrangeiros 3,00 €De Uso e Porte de Arma 5,00 €Provas de Vida/Estado Civil 0,75 €Subs. Familiar Crianças e Jovens – Abono de Família 0,50 €Subsídio de Funeral 0,75 €Termos Justificação Administrativa Diferença de Nomes 4,00 €Transferências de Fundos 3,00 €Visitas a Reclusos 2,50 €Casamento Estrangeiros 5,00 €

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Registo Licença Imp. Selo Total

Companhia (Cat.A) 1,50 € 9,00 € 1,80 € 12,30 € Fins Economic. (Cat.B) 1,50 € 3,00 € 0,60 € 5,10 € Caça (Cat.E) 2,50 € 7,50 € 1,50 € 11,50 € Pot. Perigosos (Cat.G) 3,00 € 11,00 € 2,20 € 16,20 € Perigoso (Cat.H) 5,00 € 13,20 € 2,64 € 20,84 € Gatos 1,50 € 9,00 € 1,80 € 12,30 €

2.2 Orçamento de Despesas

2.2.1 Quadro Geral das Despesas

Os termos gerais da proposta de orçamento de despesas da JFM para 2007, é apresentado no quadro

seguinte:

milhares €

Protocolos Outros Total % Abs. Rel.

Capital 372 325 76 401 22% 29 7,8%

Aquisição de Bens para a JFM 70 0 50 50 3% -20 -28,4%

Investimentos dos pelouros 302 325 26 351 19% 49 16,1%

Correntes 1.612 453 954 1.407 78% -205 -12,7%

Despesas com Pessoal 319 58 275 333 18% 14 4,3%

Despesas de Funcionamento 461 138 313 452 25% -9 -2,0%

Outras despesas dos Pelouros 831 256 365 622 34% -209 -25,2%

Despesas Totais 1.984 778 1.030 1.808 100% -176 -8,9%

Variação 2007/2006Tipo de Despesas

Orçamento 20072006

(Estim.)

Como se observa, o presente orçamento foi efectuado no pressuposto que em 2007, o nível das

despesas da JFM ascenda 1.808 milhares de euros, valor que representa uma queda de 9%, face à

estimativa das despesas realizadas em 2006.

O detalhe das despesas de capital, encontra-se explicado no capítulo referente ao Plano Plurianual de

Investimento. Nos pontos seguintes são explicados os termos com que foram calculadas as despesas

correntes previstas para 2007.

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2.2.2 Despesas com Pessoal

O orçamento das despesas com Pessoal é apresentado no quadro seguinte:

milhares €

2005 2006

Realizado Estimado Protocolos Outros Total % Abs. Rel.

Por natureza

Remunerações certas e permanentes 231 245 54 197 251 75% 6 2%

dos Orgãos da Autarquia 30 33 0 32 32 10% -1 -3%

do quadro permanente 167 166 38 127 165 50% -1 0%

do pessoal a termo 17 20 9 17 26 8% 6 30%

estagios profissionais 0 7 6 0 6 2% -1 -18%

Subsídios e Outros 17 19 1 21 22 7% 3 12%

Abonos variáveis ou eventuais 31 31 1 31 32 10% 1 85%

Encargos Sociais 63 43 3 47 50 15% 7 16%

Total de Encargos 325 319 58 275 333 100% 14 4%

Por Afectação Económica

Administração e Funcionamento 200 0 201 201 60% 1 0%

Espaços Verdes 0 8 0 8 2% 8 …

Educação e Ensino 107 38 74 112 34% 5 5%

Acção Social 12 12 0 12 4% 0 -1%

Total de Encargos 319 58 275 333 100% 14 4,3%

Variação 2007/2006

Orçamento 2007

Para efeito dos cálculos apresentados considerámos:

� um aumento de 1,5% nas tabelas de vencimento

� o aumento para 15% da taxa de contribuição para a CGA

� a contratação a termo de mais um colaborador para substituição de um funcionário

reformado em 2006 e ainda não substituído

� a afectação ao protocolo do “Programa Apoio à Família” e “ Suporte à actividade da

CFCJ” do montante de 49 mil euros.

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2.2.3 Despesas de Funcionamento

O orçamento das despesas de funcionamento para 2007, mantém essencialmente o nível esperado para

o exercício de 2006, sendo apresentado no quadro seguinte:

milhares €

Protocolos Outros Total % Abs. Rel.

Por natureza

Prestações de serviços recorrentes 146 66 62 129 28% -18 -12%

Outros trabalhos especializados 29 0 25 25 5% -5 -15%

Encargos com Instalações e equipamentos 66 38 33 71 16% 5 7%

Publicidade (Inclui Boletim da Freguesia) 63 0 69 69 15% 7 10%

Outras Despesas de Funcionamento da JFM 155 34 124 158 35% 3 2%

Total de Encargos 460 138 314 452 100% -8 -2%

Por Afectação Económica

Administração e Funcionamento 289 0 269 269 59% -20 -7%

Cultura 12 0 7 7 1% -5 -44%

Espaços verdes 12 12 0 12 3% 1 4%

Higiene Urbana 6 7 0 7 1% 1 11%

Desporto 34 51 0 51 11% 18 52%

Educação e Ensino 28 5 19 25 5% -3 -11%

Acção Social 50 28 19 47 10% -3 -7%

Juventude 30 35 0 35 8% 5 19%

Total de Encargos 460 138 314 452 100% -8 -2%

Variação 2007/2006

Orçamento 20072006

(Estimativa)

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Euros

Total Orçamento 2006

Administração e Funcionamento

Habitação Acção Social CulturaEducação e Ensino

SegurançaDesporto e Juventude

Espaços verdes e Ambiente

Higiene Urbana

Gestão do Espaço Público

Saúde e Pequeno Comércio

Mercados Trânsito

DESPESAS CORRENTES 1.412.209 519.506 54.870 162.691 62.040 213.341 2.500 188.127 211.887 39.197 235.288 113.000 3.150 2.500

Despesas com o pessoal 333.181 200.887 0 11.913 0 112.336 0 0 8.045 0 0 0 0 0Remunerações certas e permanentes 250.820 137.701 0 10.038 0 96.246 0 0 6.835 0 0 0 0 0Quadro interno 195.712 137.701 0 58.011 0 0 0Protocolarizadas 55.108 0 10.038 0 38.235 0 6.835 0 0

Abonos variáveis ou eventuais 32.320 30.910 0 0 0 500 0 0 910 0 0 0 0 0Horas extraordinárias 15.000 15.000 0 0 0Outros encargos 17.320 15.910 0 500 0 910 0

Encargos Sociais 50.041 32.276 0 1.875 0 15.590 0 0 300 0 0 0 0 0Contribuições para a segurança social 3.483 3.483 0 0Outros encargos sociais 46.558 28.793 1.875 0 15.590 300 0

Aquisição de bens e serviços 911.981 267.419 10.000 117.778 28.240 69.005 1.950 142.900 106.842 32.197 20.000 110.000 3.150 2.500Aquisição de bens 149.460 48.000 6.750 27.414 10.000 6.150 450 25.000 16.196 1.500 8.000 0 0 0Prémios, condecorações e ofertas 41.100 14.100 0 5.000 0 22.000 0 0Combustíveis e lubrificantes 21.600 18.000 0 0 0 0 3.600 0Material de Escritório 14.100 12.600 1.500 0 0 0 0Outras aquisições 72.660 3.300 6.750 25.914 5.000 6.150 450 3.000 12.596 1.500 8.000 0

Aquisição de serviços 762.521 219.419 3.250 90.364 18.240 62.855 1.500 117.900 90.646 30.697 12.000 110.000 3.150 2.500Encargos das instalações 12.424 5.465 0 1.017 1.500 442 4.000 0 0Limpeza e higiene 17.353 6.632 0 0 0 4.421 6.300 0 0Conservação de bens 68.163 18.034 2.750 2.250 1.000 18.500 2.000 9.629 10.000 2.000 2.000Comunicações 21.050 17.600 0 1.950 0 300 1.200 0 0Transportes 80.182 2.500 0 27.182 10.000 35.500 5.000 0 0Deslocações e estadas 1.500 1.500 0 0 0Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 46.974 36.937 0 10.037 0 0 0Formação 8.000 2.000 0 0 0 6.000 0 0Seminarios, Exposições e Similares 11.000 8.000 0 0 0 3.000 0 0Seguros 8.650 8.150 0 0 0 500 0 0Publicidade 70.281 69.281 0 0 0 1.000 0 0Vigilância e Segurança 25.000 0 0 0 25.000 0 0Outros trabalhos especializados 323.826 20.820 0 42.678 5.740 18.692 34.150 88.646 5.100 108.000 0Outros serviços 68.118 24.000 500 3.750 3.500 1.000 13.750 15.968 2.000 2.000 1.150 500

Juros e outros encargos 1.200 1.200 0

Transferências correntes 165.847 0 7.270 33.000 33.800 32.000 550 45.227 11.000 0 0 3.000 0 0Instituições Solidariedade 33.000 0 0 33.000 0Associações de Moradores 7.270 0 7.270 0 0Associações Culturais 33.800 0 0 0 33.800 0Escolas 32.000 0 0 0 32.000 0Desporto 36.727 0 0 0 36.727 0Juventude 8.500 0 0 0 8.500 0Outros 14.550 0 0 0 550 11.000 3.000 0

DESPESAS CAPITAL 395.888 50.000 37.600 0 0 0 0 0 86.000 7.000 205.288 0 0 0

Aquisição de bens de capital 395.888 50.000 37.600 0 0 0 0 0 86.000 7.000 205.288 0 0 0Habitações 37.600 37.600Edifícios da JFM 10.000 10.000 0Instalações desportivas e recreativas 0 0Construções diversas 288.288 0 76.000 7.000 205.288Equipamento Administrativo 20.000 20.000 0Ferramentas e Utensílios 10.000 0 10.000Outro Equipamento 20.000 20.000 0

Investimentos Incorpóreos 10.000 10.000

TOTAL DE DESPESAS 1.808.096 519.506 54.870 162.691 62.040 213.341 2.500 188.127 211.887 39.197 235.288 113.000 3.150 2.500% doTotal 100% 29% 3% 9% 3% 12% 0% 10% 12% 2% 13% 6% 0% 0%

2.2.4 VISÃO GLOBAL DO ORÇAMENTO PARA 2007

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

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2.2.5 Orçamento Individual por Pelouro

Os valores do Orçamento dos pelouros encontram-se distribuídos conforme o quadro seguinte:

Total A Definir Verba Definida Orç.Proprio Protocolos

Administração e Funcionamento 660 140 520 520 0

PELOUROS

Habitação 55 0 55 37 18

Educação e Ensino 213 0 213 135 78Acção Social 163 0 163 86 77Cultura 62 0 62 62 0Espaços Verdes e Ambiente 262 50 212 10 202Higiene Urbana 39 0 39 0 39Segurança 3 0 3 3 0Desporto 363 175 188 58 130Trânsito 3 0 3 3 0Espaço Público 235 0 235 5 230Saude e Peq. Comercio 113 0 113 113 0Mercados 23 20 3 3 0

Total Geral 2.193 385 1.808 1.033 775

2007

ORÇAMENTO PARA 2007

Nas páginas seguintes, encontra-se discriminado o Orçamento individualizado por pelouro.

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

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Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

01 ADMINISTRAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PATRIMONIO 659.506 140.000 519.506 519.506 0

0101 Despesas de Funcionamento010101 Pessoal 200.887 0 200.887 200.887 001010101 Remunerações Certas 01 137.701 137.701 137.70101010102 Remunerações Variaveis 01 30.910 30.910 30.91001010103 Encargos Sociais 01 32.276 32.276 32.2760102 Outras Despesas de Funcionamento Corrente 268.619 0 268.619 268.619 0010201 Honorários de colaboradores avençados 50.257 0 50.257 50.257 001020101 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 020214 12.085 12.085 12.08501020102 Outros Trabalhos Especializados - Outras Avenças 020220 13.320 13.320 13.32001020103 Serviços Especializados 020214 24.852 24.852 24.852010202 Manutenção de instalações e equipamentos 25.031 0 25.031 25.031 001020201 Agua 02020101 468 468 46801020202 Electricidade 02020102 2.910 2.910 2.91001020203 Rendas 02020103 1.837 1.837 1.83701020204 Limpeza e higiene (serviços) 02020201 6.632 6.632 6.63201020205 Limpeza e higiene (Bens) 020104 300 300 30001020206 Seguro de Instalações 02021201 250 250 25001020207 Pequenas Reparações 02020301 1.500 1.500 1.50001020208 Manutenção e Reparação de Equipamentos 02020303 11.134 11.134 11.134010203 Comunicações 17.600 0 17.600 17.600 001020301 Serviços Postais 02020901 600 600 60001020302 Serviços Telefonicos 02020902 17.000 17.000 17.000010204 Publicidade 69.281 0 69.281 69.281 001020401 Boletim da Freguesia 02021701 60.701 60.701 60.70101020402 Distribuição do Boletim e Mailing Personalizado 02021702 7.380 7.380 7.38001020403 Publicidade - Outras Despesas 02021703 1.200 1.200 1.200010205 Despesas com viaturas 30.800 0 30.800 30.800 001020501 Combustiveis 02010202 18.000 18.000 18.00001020502 Seguro de Viaturas 02021202 7.400 7.400 7.40001020503 Reparação Viaturas 02020302 5.400 5.400 5.400010206 Outras Despesas de Funcionamento 74.450 0 74.450 74.450 001020601 Prémios, condecorações e ofertas 020115 14.100 14.100 14.10001020602 Material de escritório 020108 12.600 12.600 12.60001020603 Formação 020215 2.000 2.000 2.00001020604 Congresso da Freguesia de Marvila 020216 3.000 3.000 3.00001020605 Conselho Marvilense 020216 5.000 5.000 5.00001020606 Outros Bens 020121 3.000 3.000 3.00001020607 Transportes de Pessoas 02021001 2.500 2.500 2.50001020608 Seguro de Iniciativas 02021203 750 750 75001020609 Outros Trabalhos Especializados 020220 7.500 7.500 7.50001020610 Outros Serviços não especificados 020225 24.000 24.000 24.000

Dos quais Apoio a Eleições 12.750 12.750 12.750Senhas de Presença 020225 12.000 12.000 12.000Outras Despesas de Suporte 020225 750 750 750

010207 Encargos Financeiros 030601 1.200 1.200 1.200

010208 Aquisição e Bens de Investimento 190.000 140.000 50.000 50.000 001020801 Benfeitorias em Edifícios Municipais a cargo da JFM 07010301 10.000 10.000 10.00001020802 Construção da Nova Sede da JFM 140.000 140.000 001020803 Aquisição de equipamento Administrativo 070109 20.000 20.000 20.00001020804 Aquisição de outro equipamento 20.000 20.000 20.000

659.506 140.000 519.506 519.506 0

Orçamento Inicial 2007

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

TOTAL DO OBJECTIVO 01

DESCRIÇÃO TotalOutras verbas a

definir

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

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Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

02 HABITAÇÃO 54.870 0 54.870 37.270 17.600

0201 Reparações em habitações Municipais - Investimento 07010203 37.600 37.600 20.000 17.600

0202 Reparações em habitações Particulares - Diversas 02020305 2.750 2.750 2.750

0203 Apoio a Comissões de Conservação de Lotes 020121 5.250 5.250 5.250

0204 Apoio a Associações de Moradores 04070105 7.270 7.270 7.270

0205 Aquisição de Bens Diversos 020121 1.500 1.500 1.500

0206 Aquisição de Serviços Diversos 020225 500 500 500

54.870 0 54.870 37.270 17.600TOTAL DO OBJECTIVO 02

DESCRIÇÃOOrçamento Inicial 2007

Total

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

Outras verbas a definir

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

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Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

03 EDUCAÇÃO E ENSINO 213.341 0 213.341 134.898 78.4430301 Despesas de Funcionamento 138.091 0 138.091 94.648 43.443030101 Pessoal 112.336 0 112.336 74.101 38.23503010101 Remunerações Certas 01 96.246 96.246 58.011 38.23503010102 Remunerações Variaveis 01 500 500 50003010103 Encargos Sociais 01 15.590 15.590 15.590030102 Prestações de Serviços recorrentes 020220 18.692 18.692 13.484 5.208030103 Manutenção de instalações e equipamentos 7.063 7.063 7.06303010301 Agua 02020101 234 234 23403010302 Electricidade 02020102 96 96 9603010303 Rendas 02020103 112 112 11203010304 Limpeza e higiene (serviços) 02020201 4.421 4.421 4.42103010305 Limpeza e higiene (Bens) 020104 800 800 80003010306 Comunicações 300 300 30003010307 Aquisição de bens para confeccionar refeiçoes 1.100 1.100 1.1000302 Despesas especificas do Pelouro 75.250 0 75.250 40.250 35.000030201 Creches e Jardins de Infância 21.306 0 21.306 3.000 18.30603020101 Apoio a Actividades p/Desenvolvimento Criança 04070101 8.000 8.000 3.000 5.000

03020102 Festas, Passeios, Visitas de Estudo 02021001 13.306 13.306 0 13.306030202 Ensino Pré - Escolar 2.500 0 2.500 2.500 003020201 Apoio a Projectos 04070101 2.500 2.500 2.500030203 Ensino Básico 44.444 0 44.444 27.750 16.69403020301 1¹ Ciclo 30.444 0 30.444 13.750 16.6940302030101 Apoio a Actividades Tempos Livres 04070101 4.250 4.250 4.2500302030102 Festas, Passeios, Visitas de Estudo 02021001 16.694 16.694 0 16.6940302030103 Apoio a Projectos escolares 04070101 4.500 4.500 4.5000302030104 Apoio a Projectos Extra Curriculares 04070101 1.250 1.250 1.2500302030105 Aquisicão de Equipamento 020121 750 750 7500302030106 Batas para Pessoal Auxiliar 020107 500 500 5000302030107 Outras 020121 2.500 2.500 2.50003020302 2¹Ciclo e 3¹ Ciclo e Secundário 14.000 0 14.000 14.000 00302030201 Visitas de Estudo,Jornadas Desp. e Culturais 02021001 5.500 5.500 5.5000302030202 Apoio a Projectos e Iniciat. Extracurriculares 04070101 5.000 5.000 5.0000302030203 Outros 020225 3.500 3.500 3.500030204 Ensino Não Formal 4.500 0 4.500 4.500 003020401 Aquisicão de Equipamentos 020121 500 500 50003020402 Apoio a Projectos e Actividades 04070101 4.000 4.000 4.000030205 Ensino Superior 1.500 0 1.500 1.500 003020501 Apoio a projectos de Associações de Estudantes 04070101 1.500 1.500 1.500030206 Integração no Mundo do Trabalho 1.000 0 1.000 1.000 003020601 Apoio a Iniciativas Locais de Emprego 04070101 1.000 1.000 1.000

213.341 0 213.341 134.898 78.443

Outras verbas a definir

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 03

DESCRIÇÃO

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

Total

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

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Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

04 ACÇÃO SOCIAL 162.691 0 162.691 85.565 77.126

0401 Despesas de Funcionamento 58.904 0 58.904 18.654 40.250

040101 Pessoal 11.913 0 11.913 0 11.913

04010101 Remunerações Certas 01 10.038 10.038 10.038

04010102 Encargos Sociais 01 1.875 1.875 1.875

040102 Honorários de colaboradores avençados 37.637 0 37.637 17.637 20.000

04010201 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 020214 10.037 10.037 10.037

04010202 Outros Trabalhos Especializados - Avenças 020220 27.600 27.600 7.600 20.000

040103 Manutenção de instalações e equipamentos 2.517 0 2.517 1.017 1.500

04010301 Agua 02020101 522 522 522

04010302 Electricidade 02020102 495 495 495

04010303 Manutenção e Reparação de Equipamentos 02020303 1.500 1.500 1.500

040104 Comunicações 1.950 0 1.950 0 1.950

04010401 Serviços Postais 02020901 1.380 1.380 1.380

04010402 Serviços Telefonicos 02020902 570 570 570

040105 Outras Despesas de Funcionamento 4.887 0 4.887 0 4.887

04010501 Material de escritório 020108 1.500 1.500 1.500

04010502 Outros Bens 020121 1.887 1.887 1.887

04010503 Deslocações 020213 1.500 1.500 1.500

0402 Despesas especificas do Pelouro 103.787 0 103.787 66.911 36.876

040201 Instituições de Caracter Social 33.750 0 33.750 29.750 4.000

04020101 Apoio a Iniciativas 04070104 27.000 27.000 23.000 4.000

04020102 Obras de beneficiação 02020308 750 750 750

04020103 Protocolo de Coop.Centro Social S. Maximiliano Kolbe 04070104 6.000 6.000 6.000

040202 Comemorações e Outro Festejos 17.000 0 17.000 17.000 0

04020201 Dia Internacional da Mulher 020225 1.750 1.750 1.750

04020202 Dia do Idoso 020105 2.000 2.000 2.000

04020203 Festa de Natal - Aq.Bens 020121 1.250 1.250 1.250

04020204 Festa de Natal - Outros Serviços 020225 2.000 2.000 2.000

04020205 Aluguer de Transportes 02021001 10.000 10.000 10.000

040203 Acção Praia Campo 53.037 0 53.037 20.161 32.876

04020301 Refeições 020105 18.161 18.161 1.551 16.610

04020302 Monitores 020220 15.078 15.078 1.428 13.650

04020303 Transportes 020220 17.182 17.182 17.182

04020304 Outros Bens de Apoio 020121 2.616 2.616 2.616

162.691 0 162.691 85.565 77.126

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 04

TotalDESCRIÇÃOOutras verbas a

definir

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.49/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

05 CULTURA 62.040 0 62.040 62.040 0

0501 Despesas de Funcionamento 6.740 0 6.740 6.740 0

050101 Prestações de Serviços recorrentes 020220 5.740 5.740 5.740

050102 Manutenção de equipamentos 02020303 1.000 1.000 1.000

0502 Despesas especificas do Pelouro 55.300 0 55.300 55.300 0

050201 Marcha de Marvila 04070103 5.500 5.500 5.500

050202 Protocolo com a Aculma - Ensino de Música 04070103 9.600 9.600 9.600

050203 Aluguer de transportes 02021001 10.000 10.000 10.000

050204 Apoio Inst. Culturais e Prom. iniciativas e projectos culturais 04070103 5.000 5.000 5.000

050205 Aquisição de Material para Oferta 020115 5.000 5.000 5.000

050206 Conservação de Edificios Culturais 02020301 1.500 1.500 1.500

050207 Outras Comemorações e Manifestações Culturais 04070103 13.700 13.700 13.700

050208 Outras despesas 020121 5.000 5.000 5.000

62.040 0 62.040 62.040 0

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 05

DESCRIÇÃO TotalOutras verbas a definir

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.50/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

06 ESPAÇOS VERDES E AMBIENTE 261.887 50.000 211.887 10.000 201.887

0601 Pessoal 8.045 0 8.045 0 8.045

060101 Remunerações Certas 01 6.835 6.835 6.835

060102 Remunerações Variaveis 01 910 910 910

060103 Encargos Sociais 01 300 300 300

0602 Despesas de Funcionamento 12.196 0 12.196 0 12.196

060201 Prestações de Serviços recorrentes 020220 6.000 6.000 6.000

060202 Aquisição de material de limpeza 020104 996 996 996

060203 Encargos com viaturas 0202 5.200 5.200 5.200

0603 Outras Despesas especificas do Pelouro 241.646 50.000 191.646 10.000 181.646

060301 Parques Infantis - Instalação e Recuperação 8.000 0 8.000 8.000 0

06030101 Instalação de novos Parques Infantis 07010405 6.000 6.000 6.000

06030102 Reparação de novos Parques Infantis 02020309 2.000 2.000 2.000

060302 Espaços Verdes e Zonas Expectantes 211.646 50.000 161.646 0 161.646

06030201 Instalação e Reparação de sistemas de rega 07010405 80.000 50.000 30.000 30.000

06030202 Recuperação de espaços expectantes 07010405 25.000 25.000 25.000

06030203 Serviços de Jardinagem Corrente 020220 15.000 15.000 15.000

06030204 Aquisição de utensílios de Jardinagem 020121 10.000 10.000 10.000

06030205 Aquisição de maquinaria de Jardinagem 070111 10.000 10.000 10.000

06030206 Manutenção de Espaços Verdes 020220 67.646 67.646 67.646

06030207 Apoio a Associações, Comissões e Moradores 04070106 4.000 4.000 4.000

060303 Aquis. e coloc. de vedações nos espaços verdes 07010405 15.000 15.000 15.000

060304 Acções de sensibilização ambiental 04070106 7.000 7.000 2.000 5.000

261.887 50.000 211.887 10.000 201.887

Orçamento Inicial 2007

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

TOTAL DO OBJECTIVO 06

DESCRIÇÃO TotalOutras verbas

a definir

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.51/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

07 HIGIENE URBANA E SANEAMENTO 39.197 0 39.197 0 39.197

0701 Despesas de Funcionamento 6.600 0 6.600 0 6.600

070101 Prestações de Serviços recorrentes 020220 5.100 5.100 5.100

070102 Outras Despesas de Funcionamento 020121 1.500 1.500 1.500

0702 Despesas especificas do Pelouro 32.597 32.597 32.597

070201 Balneários, Lavadouros e Sanitários 9.629 9.629 0 9.629

07020101 Gestão e Conservação dos Sanitários 3.629 3.629 0 3.629

0702010101 Pequenas reparações e Conservação 02020312 3.629 3.629 3.629

07020102 Conservação de Lavadouros 6.000 6.000 0 6.000

0702010201 Lavadouros Públicos 02020312 2.500 2.500 2.500

0702010202 Chafarizes Públicos 02020312 3.500 3.500 3.500

070202 Saneamento 22.968 22.968 0 22.968

07020201 Reparações e Conservação 07 7.000 7.000 7.000

07020202 Aquisição de outros bens e serviços 02 15.968 15.968 15.968

39.197 0 39.197 0 39.197

Outras verbas a definir

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 07

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

DESCRIÇÃO Total

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.52/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

08 SEGURANÇA 2.500 0 2.500 2.500 0

0801 Estudos e Projectos Próprios 1.500 0 1.500 1.500 0

080101 Acções de sensibilização e estudos 02021702 500 500 500

080103 Planos de Emergência 020225 1.000 1.000 1.000

0802 Outras Acções 1.000 0 1.000 1.000 0

080201 Apoios a Instituições 04070106 550 550 550

080202 Colóquios 020121 450 450 450

2.500 0 2.500 2.500 0

Orçamento Inicial 2007

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

TOTAL DO OBJECTIVO 08

DESCRIÇÃO TotalOutras verbas a definir

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.53/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

09 DESPORTO E JUVENTUDE 363.127 175.000 188.127 57.750 130.377

0901 Despesas de Funcionamento 86.150 0 86.150 0 86.150

090101 Prestações de Serviços recorrentes 020220 30.150 30.150 30.150

090102 Manutenção de Instalações e equipamentos 02020301 17.000 17.000 17.000

090103 Vigilância 020218 25.000 25.000 25.000

090104 Comunicação 02020902 1.200 1.200 1.200

090105 Manutenção de Equipamentos Informaticos 02020303 1.500 1.500 1.500

090106 Limpeza de Instalações 7.300 7.300 7.300

09010601 Serviços de Limpeza 02020201 6.300 6.300 6.300

09010602 Material de Limpeza 020104 1.000 1.000 1.000

090107 Outras Despesas de Funcionamento 0202 4.000 4.000 4.000

0902 Despesas especificas do Pelouro 276.977 175.000 101.977 57.750 44.227

090201 Marvila Desportiva 2007 10.500 0 10.500 10.500 0

09020101 Actividades Desportivas - Apoio a Iniciativas 04070102 6.500 6.500 6.500

09020102 Actividades Desportivas - Serviços Especializados 020220 4.000 4.000 4.000

090202 Logística 16.000 0 16.000 16.000 0

09020201 Aquisição de trofeus e material publicitário 020115 5.000 5.000 5.000

09020202 Publicidade 020217 1.000 1.000 1.000

09020203 Aquisicão de Equipamentos Desportivos 020115 3.000 3.000 3.000

09020204 Aquisição de Refeições 020105 2.000 2.000 2.000

09020205 Apoio a Deslocaçoes e Transportes 02021001 5.000 5.000 5.000

090203 Encerramento financeiro de protocolos de anos anteriores 175.000 175.000 0 0 0

09020301 Protocolos de construção de espaços desportivos 07010406 175.000 175.000 0 0 0

090204 Apoio a Colectividades 44.227 0 44.227 0 44.227

09020401 Protocolos e Iniciativas com Assoc.Desportivas 44.227 0 44.227 0 44.227

0902040101 Actividades Desportivas 04070102 10.041 10.041 10.041

0902040102 Oferta de material desportivo 020115 14.000 14.000 14.000

0902040103 Promoção de actividades desportivas 04070102 20.186 20.186 20.186

09020402 Acçoes de Formação 7.000 0 7.000 7.000 0

0902040201 Coloquio Sobre Desporto 020216 3.000 3.000 3.000

0902040202 Acções de Formação de Dirigentes Desportivos 020216 4.000 4.000 4.000

090202 Juventude 24.250 0 24.250 24.250 0

09020201 Promoção de Actividades 020225 9.750 9.750 9.750

09020202 Logistica 020225 4.000 4.000 4.000

09020203 Apoios 04070107 8.500 8.500 8.500

09020204 Acções de Formação de Juventude 020216 2.000 2.000 2.000

363.127 175.000 188.127 57.750 130.377

Outras verbas a definir

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 09

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

TotalDESCRIÇÃO

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.54/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

10 TRANSITO 2.500 0 2.500 2.500 0

1001 Reparação de Abrigos 02020314 500 0 500 500 0

1002 Pavimentos 1.500 0 1.500 1.500 0

100201 Reparações 02020314 1.000 1.000 1.000

100202 Recuperação de pinturas em passagens para peões 02020314 500 500 500

1003 Outras 020225 500 0 500 500 0

2.500 0 2.500 2.500 0

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

TotalOutras verbas a definir

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 10

DESCRIÇÃO

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.55/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

11 GESTÃO DE ESPAÇO PÚBLICO 235.288 0 235.288 5.000 230.288

1101 Arruamentos e Passeios 138.288 0 138.288 0 138.288

110101 Passeios - reconstrução e manutenção 07010401 113.288 113.288 113.288

110102 Arruamentos 07010401 15.000 15.000 15.000

110103 Construções e Manut. de Zonas de Estacionamento 07010401 10.000 10.000 10.000

1102 Pilaretes, Guardas Metalicas e Corrimãos 02020313 10.000 10.000 0 10.000

1103 Eliminação de Barreiras Arquitéctónicas 07010401 7.000 7.000 0 7.000

1104 Intervenção na Av. Santo Condestável 07010401 50.000 50.000 0 50.000

1105 Projectos para Construções de Eq. Utilidade Social 070113 10.000 10.000 0 10.000

1106 Aquisição e Reparação de Mobiliário Urbano 07010401 10.000 10.000 0 10.000

1107 Outras Aquisições 10.000 0 10.000 5.000 5.000

110701 De Bens 020121 8.000 8.000 5.000 3.000

110702 De Serviços 020225 2.000 2.000 2.000

235.288 0 235.288 5.000 230.288

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

Outras verbas a definir

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 11

DESCRIÇÃO Total

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.56/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

12 SAÚDE E PEQUENO COMÉRCIO 113.000 0 113.000 113.000 0

1201 Saude 2.000 0 2.000 2.000 0

120101 Outros 020225 2.000 2.000 2.000

1202 Comércio 111.000 0 111.000 111.000 0

120201 Iluminações de Natal 020220 108.000 108.000 108.000

120202 Apoio a Iniciativas de associações 04070106 3.000 3.000 3.000

113.000 0 113.000 113.000 0

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2007

Dotação do Ano

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 12

DESCRIÇÃO TotalOutras verbas a

definir

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.57/59

Euros

Código do Classificação

Plano Económica Sub-totalOrçamento Próprio

Protocolos

13 MERCADOS 23.150 20.000 3.150 3.150 0

1301 Mercados de abastecimento 22.000 20.000 2.000 2.000 0

130101 Pequenas Reparacões 02020314 2.000 0 2.000 2.000

130102 Construção Mercado Municipal 070113 20.000 20.000 0

1302 Outras 020225 1.150 0 1.150 1.150 0

23.150 20.000 3.150 3.150 0

Orçamento Inicial 2007

TOTAL DO OBJECTIVO 13

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

DESCRIÇÃO

2007

Dotação do Ano

TotalOutras verbas a definir

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.58/59

Cap.3 - Notas Finais

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Orçamento e Opções do Plano para 2007

Pág.59/59

Termo de Encerramento 1) O presente orçamento foi aprovado por unanimidade em reunião ordinária do Executivo no dia

08/01/2007.

2) Foi analisado e certificado pelo T.O.C. responsável.

3) É proposto para discussão e aprovação pela AFM em 2ª sessão no dia 25/01/2007.

4) Este documento contém 59 páginas, devidamente numeradas sequencialmente.

O Executivo da Junta de Freguesia de Marvila