opinião pública especial - edição 886

12
pub. Apesar da tão falada crise, no distrito de Braga e, mais con- cretamente, em Famalicão há muitas empresas que se desta- cam e que dão nas vistas, não pelos piores motivos, mas antes pelos melhores. São em- presas que apostam em estra- tégias de crescimento sólidas para se tornarem mais compe- titivas, quer seja no mercado nacional ou internacional. São, igualmente, empresas que vêem nos recursos humanos um braço-direito para o seu crescimento. Todos os anos, o IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) atribui a estas pe- quenas e médias empresas o estatuto PME Líder. Em linhas simples, o esta- tuto PME Líder é atribuído pelo IAPMEI, no âmbito do Programa FINCRESCE, em parceria proto- colada, até agora, com os cinco principais grupos bancários a operar em Portugal: Banco Es- pírito Santo, Banco BPI, Caixa Geral de Depósitos, Banco San- tander Totta e Banco Millen- niumBCP. Para obtenção do Es- tatuto PME Líder, a empresa deve ser convidada e proposta ao IAPMEI por um dos bancos protocolados. A empresa pode, entretanto, apresentar a sua candidatura directamente ao IAPMEI que, envolvendo as en- tidades do Sistema Nacional de Garantia Mútua, procederá à verificação das condições para a atribuição do estatuto, que é válido pelo período de um ano. Para quem não sabe, o IAP- MEI é o principal instrumento das políticas económicas direc- cionadas para as micro, peque- nas e médias empresas dos sectores industrial, comercial, de serviços e construção, ca- bendo-lhe agenciar condições favoráveis para o reforço do es- pírito e da competitividade em- presarial. Em Famalicão, os empresá- rios são reconhecidos pela sua ousadia e inteligência. E por isso, neste Especial, quisemos ‘entrar nas empresas’ “PME Líder 2008” e saber como fun- cionam, quais as suas preocu- pações, os seus objectivos, o seu dia-a-dia para conseguir serem líderes. São pequenas e médias em- presas, mas valem muito para o concelho, para o país e para o mundo, porque são gigantes na forma de pensar e actuar e fazem a nossa economia ga- nhar força. Não é por acaso que em 2005, as PME representa- vam 99,6% do tecido empresa- rial, geravam 75,2% do emprego e realizavam 56,4% do volume de negócios nacio- nal. São pequenas e médias e com mérito reconhecido Empresas famalicenses são líderes Sofia Abreu Silva PME’S Líder 2008

Upload: editave-multimedia

Post on 17-Mar-2016

230 views

Category:

Documents


11 download

DESCRIPTION

Opinião Pública Especial - Edição 886

TRANSCRIPT

Page 1: Opinião Pública Especial - Edição 886

pub.

Apesar da tão falada crise, nodistrito de Braga e, mais con-cretamente, em Famalicão hámuitas empresas que se desta-cam e que dão nas vistas, nãopelos piores motivos, masantes pelos melhores. São em-presas que apostam em estra-tégias de crescimento sólidaspara se tornarem mais compe-titivas, quer seja no mercadonacional ou internacional. São,igualmente, empresas quevêem nos recursos humanos

um braço-direito para o seucrescimento. Todos os anos, oIAPMEI (Instituto de Apoio àsPequenas e Médias Empresas eà Inovação) atribui a estas pe-quenas e médias empresas oestatuto PME Líder.

Em linhas simples, o esta-tuto PME Líder é atribuído peloIAPMEI, no âmbito do ProgramaFINCRESCE, em parceria proto-colada, até agora, com os cincoprincipais grupos bancários aoperar em Portugal: Banco Es-pírito Santo, Banco BPI, CaixaGeral de Depósitos, Banco San-

tander Totta e Banco Millen-niumBCP. Para obtenção do Es-tatuto PME Líder, a empresadeve ser convidada e propostaao IAPMEI por um dos bancosprotocolados. A empresa pode,entretanto, apresentar a suacandidatura directamente aoIAPMEI que, envolvendo as en-tidades do Sistema Nacional deGarantia Mútua, procederá àverificação das condições paraa atribuição do estatuto, que éválido pelo período de um ano.

Para quem não sabe, o IAP-MEI é o principal instrumento

das políticas económicas direc-cionadas para as micro, peque-nas e médias empresas dossectores industrial, comercial,de serviços e construção, ca-bendo-lhe agenciar condiçõesfavoráveis para o reforço do es-pírito e da competitividade em-presarial.

Em Famalicão, os empresá-rios são reconhecidos pela suaousadia e inteligência. E porisso, neste Especial, quisemos‘entrar nas empresas’ “PMELíder 2008” e saber como fun-cionam, quais as suas preocu-

pações, os seus objectivos, oseu dia-a-dia para conseguirserem líderes.

São pequenas e médias em-presas, mas valem muito para oconcelho, para o país e para omundo, porque são gigantes naforma de pensar e actuar efazem a nossa economia ga-nhar força. Não é por acaso queem 2005, as PME representa-vam 99,6% do tecido empresa-rial, geravam 75,2% doemprego e realizavam 56,4%do volume de negócios nacio-nal.

São pequenas e médias e com mérito reconhecido

Empresas famalicenses são llííddeerreess

SSoofifiaa AAbbrreeuu SSiillvvaa

PME’S Líder 2008

Page 2: Opinião Pública Especial - Edição 886

II pública: 29 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

TT22 ccoomm ggaarraaggeemm.. Com a área de 102 m2. Co-zinha mobilada e equipada. Caldeira paraaquec. Central. Aspiração central, radiadores.Estores eléctricos, tectos falsos. Iluminaçãoem focos. Valor: 135.200 €

TT33 –– NNoo VViinnhhaall.. Com lugar de garagem. Tem aárea de 130 m2. Com uma frente. Uma suite,mais duas casas de banho. Armários embuti-dos. Aquecimento central. Uma varanda com33 m2 Valor: 165.000 €

MMoorraaddiiaa TT33 nnoo cceennttrrooCom garagem para trêscarros Sala com lareira. Cozinha mobilada eequipada, com um terraço, Armários embuti-dos, três casas de banho, uma suite. E comaquecimento central. Valor: 150.000 €

TT33 – Com a área de 145 m2 Dois lugares de ga-ragem e arrumos. Um quarto com suite. Cozi-nha mobilada e equipada. Sala com lareira.Tem duas varandas. Ar condicionado e aque-cimento central. Iluminação em focos. Valor:160.000 €

TT22 com garagem. Com a área de 95 m2.Dois quartos com roupeiro e uma suite.Mais uma casa de banho. Cozinha, lavanda-ria e arrumos. Iluminação em focos, ar condi-cionado. Uma varanda. Pavimento em cerâ-mica e taco. Valor: 90.000,00 €

TT22Com duas frentes. Garagem para um carro.Um dos quartos tem suite. Mais duas casas debanho. Sala de jantar e estar. Lavandaria e ar-rumos. Cozinha mobilada e equipada comelectrodomésticos. Valor: 135.000 €

TT22 - semi-novo. Com a área de 122 m2. Garagem individual fechada com 23 m2. Sala com 31 m2. Pré instalação para lareiracom recuperador de calor. Cozinha equipadacom placa, forno, exaustor, máquina de lavarlouça e roupa. Dois quartos com armáriosembutido, um deles com suite e com terraço.Mais um WC de serviço com banheira de hi-dromassagem.Valor: 99.750,00 €

TT33 –– Em Gavião Com garagem fechada. Cozi-nha mobilada e equipada. Lavandaria. Salade jantar e estar com lareira, 1 dos quartos temsuite. Pavimento em soalho flutuante. Temvidros duplos. Pré instalação de aquecimentocentral e aspiração central. Valor: 125.000 €

TT22..Dois quartos com armários emb., 1 casa debanho completa. Sala de jantar e estar com la-reira. Cozinha mobilada, lavandaria. Uma va-randa. E ar condicionado. Valor: 85.000,00 €

TT33 com aparcamento fechado. Com umafrente. Tem a área de 103 m2. Cozinha mobi-lada, fica o fogão. Uma lavandaria e despensa.Uma varanda, soalho flutuante. Em Calendá-rio. Valor: 83.500 €

TT44.. Com garagem fechada. Fica virado a sul.Quatro quartos, um com suite. Duas casas debanho, sala de jantar e estar. Cozinha equi-pada e lavandaria. Aquecimento central comcaldeira. Vidros duplos. E com três varandas.Valor: 125.000,00 €

VViirraaddoo aa ssuull.. SSããooooss ddooiiss úúllttiimmooss ppii--ssooss.. SSaallaa ccoomm aaáárreeaa ddee 8800 mm22,, llaa--rreeiirraa ccoomm rreeccuuppee--rraaddoorr ddee ccaalloorr.. TTeemmppoorrttaa ddee sseegguu--rraannççaa ee aallaarrmmee..GGaarraaggeemm ppaarraa ddooiissccaarrrrooss.. CCoomm vviissttaasseessppeeccttaaccuullaarreess..VVaalloorr:: 112288..000000,,0000€€

SSeemmii--nnoovvoo.. AA 33 KKmm ddoo cceennttrrooTTeemm aa áárreeaa ddee 112222 mm22.. GGaarraa--ggeemm iinnddiivviidduuaall ffeecchhaaddaa ccoomm2233 mm22.. SSaallaa ccoomm aa áárreeaa ddee 3311mm22,, ccoomm pprréé--iinnssttaallaaççããoo ppaarraallaarreeiirraa ee ccoomm rreeccuuppeerraaddoorr ddeeccaalloorr.. CCoozziinnhhaa ccoomm tteerrrraaççoo eeeeqquuiippaaddaa ccoomm eelleeccttrrooddoo--mmééssttiiccooss.. UUmm ddeelleess tteemm ssuuiitteeee uumm tteerrrraaççoo.. UUmmaa ccaassaa ddeebbaannhhoo ccoomm hhiiddrroommaassssaaggeemm..VVaalloorr:: 9999..775500 €€

NNoo cceennttrroo ddaa ccii--ddaaddee.. DDee rrééss--ddoo--cchhããoo ee aannddaarr.. CCoommjjaarrddiimm eemm ffrreennttee..UUmmaa ggaarraaggeemm..VVaalloorr:: 118800..000000 €€

EEmm AAnnttaass ccoommoonnoovvaa.. GGaarraaggeemmppaarraa 22ccaarrrrooss.. CCoozzii--nnhhaa mmoobbiillaaddaa eeeeqquuiippaaddaa,, ssaallaa ddeejjaannttaarr ee eessttaarr ccoommllaarreeiirraa CCaassaa ddee bbaa--nnhhoo ccoomm bbaannhheeiirraaddee hhiiddrroommaassssaa--ggeennss.. AAqquueecc.. ee aass--ppiirraaççããoo cceennttrraall,, aarrccoonnddiicciioonnaaddoo..VVaalloorr:: 118800..000000 €€

EEmm GGaavviiããoo ccoomm aaáárreeaa ddee 888800 mm22..PPaarraa rreessttaauurroo,, ffaallttaaaaccaabbaarr ooss ppiissooss..VVaalloorr ddee vveennddaa::225500..000000,,0000 €€

PPaavviillhhããoo ccoomm 330000 mm22 eemm ffaassee ddee ccoonnssttrruuççããoo.. JJuunnttoo aaoocceennttrroo ddaa cciiddaaddee,, ccoomm eexxcceelleenntteess aaccaabbaammeennttooss.. VVaalloorrddee vveennddaa:: 116655..000000,,0000 €€

CCeennttrroo ddaa cciiddaaddee.. TTeemm bbooaass áárreeaass.. UUmmaa vvaarraannddaa.. CCoozziinnhhaa mmoo--bbiillaaddaa.. VVaalloorr:: 7755..000000,,0000 €€

NNoo cceennttrroo ddaa ccii--ddaaddee EEmm óóppttiimmooeessttaaddoo.. CCoozziinnhhaaee ccooppaa ccoomm mmóó--vveell CCaassaa ddee bbaa--nnhhoo ccoommpplleettaa..UUmm ggrraannddee hhaallllddee eennttrraaddaa.. VVaa--lloorr:: 4422..550000,,0000€€..

nnoo cceennttrroo ddaa ccii--ddaaddee.. CCoomm aa áárreeaaddee 9900 mm22.. CCoommffrreennttee ddee rruuaa,, jjáápprreeppaarraaddaa ppaarraaccoomméérrcciioo.. UUmmaaccaassaa ddee bbaannhhoo,,aallaarrmmee ee aarrrruu--mmooss.. VVaalloorr ddeevv ee nn dd aa ::9988..000000,,0000 €€

pub. pub.

Criada em 1980, a Indústriade Carnes Labruge, na AvenidaDr. Mário Soares, em Joane, temneste momento 66 trabalhado-res, número que se tem man-tido, mais ou menos, inalterávelao longo dos anos.

A empresa PME Líder em2008 está consciente que se re-gistou um eventual decréscimono consumo de carne de porco,acompanhada também pela ac-tual crise mundial. “Pensamosque as empresas nacionais dosector terão de ser suficiente-mente competitivas de forma anão serem preteridas na esco-lha dos consumidores”, ob-serva a administração.

Face ao sector, as Carnes La-bruge lembra que são muitas asobrigações que uma empresadeste ramo tem de cumprir epara que isso aconteça “sãogastos milhares de euros anual-mente”.

Desde sempre, a Indústriade Carnes Labruge habituou osseus clientes a um produto comqualidade, higiene e segurançae, por isso, são muitos os clien-tes que a empresa abastece,como por exemplo distribuido-res alimentares, hipermerca-dos, supermercados, minimer-cados, lares de idosos,infantários, navios, talhos, res-taurantes, cantinas, entre ou-tros. Já no plano internacional,

há o registo de algumas expor-tações periódicas para a Ale-manha, mas as maiores enco-mendas partem para Angola,Guiné e Cabo Verde.

A direcção da empresa en-tende que o factor competitivi-dade assenta numa “diferen-ciação do preço ao qual a carnechega ao consumidor, dado quecada vez mais os requisitos emmatéria de segurança, quali-dade e respeito pelas regras deprodução e higiene são índicesimportantes de escolha por

parte do consumidor”.Para o futuro, a estratégia

da empresa é manter e/ou au-mentar a qualidade a que nosúltimos anos habituou os seusclientes, os quais tem conse-guido fidelizar e até angariarnovos.

As Carnes Labruge é nestemomento uma PME e “pretendemanter-se assim”, uma vez quese assume como uma empresafamiliar que emprega muitas fa-mílias de Joane e das fregue-sias circundantes. “Neste mo-

mento a empresa respira boasaúde devido à excelente ges-tão que teve desde a sua cria-ção”, assegura a administra-ção. No ano passado, o volumede negócios cifrou-se nos8.960.000.00 euros.

A Indústria de Carnes La-bruge está, neste momento, aaguardar os resultados da can-didatura que efectuou ao PRO-DER com o objectivo claro demodernizar a empresa eadaptá-la mais e melhor às exi-gências dos seus clientes, bem

como a potenciais futuros clien-tes.

De resto, a empresa deJoane tem a consciência de queterá de apostar em outrasáreas, tais como “a promoção,o desenvolvimento de novastécnicas de marketing, a apre-sentação de produtos, a infor-mação e o esclarecimento dosconsumidores e a procura denovos mercados”, pois esseserá o caminho a percorrer parauma maior aproximação do con-sumidor ao produto.

Mais investimento para maior qquuaalliiddaaddee

SSoofifiaa AAbbrreeuu SSiillvvaa

Carnes LLaabbrruuggee fideliza clientes

Page 3: Opinião Pública Especial - Edição 886

IIIpública: 29 de Abril de 2009eessppeecciiaall

pub.

Com 140 mil habitantes, o Município de Famali-cão está no centro do eixo económico que ligaas cidades do Porto e Braga, que constitui umimportante centro investigação e de produçãocientífica e tecnológica. Nesta região, contamoscom algumas das mais importantes universida-des portuguesas: a Universidade Lusíada, emFamalicão, a Universidade do Minho, em Bragae Guimarães, a Universidade do Porto, além demuitos institutos e escolas superiores viradaspara as áreas tecnológicas, designadamente aEscola Superior de Saúde, em Famalicão.

Estando perto das principais cidades doNorte do País, o município beneficia de uma ex-celente localização e de uma rede de acessibi-lidades moderna a eficaz. Em Famalicão cru-zam-se os principais eixos rodoviários(auto-estradas A3 e A7) e ferroviários do Nortede Portugal (Linha do Minho). Famalicão estátambém muito perto dos principais aeroportos(Porto e Vigo) e portos de mar do Noroeste daPenínsula Ibérica. Por tudo isto é um municípiocom grande capacidade para captar investi-mentos.

Neste contexto, o Gabinete de Apoio ao In-vestidor (GAI) trabalha para a satisfação dasnecessidades de potenciais investidores, for-necendo-lhes informação relevante no momentoda procura de aquisição ou aluguer de um localpara a prática das suas actividades, como formade dinamizar o tecido industrial e comercial doMunicípio de Famalicão.

O GAI tem inventariados todos os espaços in-dustriais existentes, ocupados e disponíveis,devolutos, partes de edifícios, loteamentos in-dustriais e terrenos para construção de indús-tria. É um trabalho em constante actualização.Têm sido numerosas as solicitações para pres-tar informações sobre a possibilidade de com-pra de terrenos para construção de pavilhões,ou simplesmente, de pavilhões para fins indus-triais.

O objectivo principal e fundamental do GAI éapoiar, fomentar e dinamizar o tecido industrialdo Município, bem como, atrair novos investi-mentos industriais. Também é objectivo elabo-rar e analisar estudos económicos sobre a acti-vidade industrial no concelho, desenvolver umaacção contínua e inovadora no domínio da in-formação e apoio às Indústrias, designada-mente, potenciando o acesso às entidades com-petentes no âmbito do licenciamento para oexercício da actividade e demais questões denatureza processual, contribuindo para a cele-ridade administrativa, recolher, tratar e difundir,através dos mais variados meios logísticos, le-gislação e informação relativa à actividade in-dustrial, pertinente para os agentes económi-cos, bem como o Gabinete de LicenciamentosEspeciais e Industriais (GLEI) – que integra oDepartamento de urbanismo da Câmara Muni-cipal – para os apoios nos processos de licen-ciamento de unidades comerciais e industriais.

O Município de Vila Nova de Famalicãoagrega um conjunto de regalias atractivas paraos investidores, nomeadamente o baixo impostomunicipal sobre os lucros das empresas, a baixataxa de licenciamento industrial e o baixo preçoda água para as empresas, servida ainda derede de recolha de resíduos sólidos e de águasresiduais, e o acompanhamento privilegiado detodos os procedimentos de licenciamento juntoda Autarquia.

O Município está em posição de receber in-vestimentos estrangeiros, pois o GAI pretendeassegurar todo o apoio necessário para o acom-panhamento e instalação de potenciais investi-dores, assim como está preparado para recebere apoiar nas negociações que se afigurem maisatractivas e que apostem na inovação e na cria-ção de emprego qualificado.

É pretensão do GAI a resolução de solicita-ções no mais curto espaço de tempo possível,de modo a dar uma resposta célere e eficaz àsactividades económicas do concelho e poten-ciais investidores. Assim, estão à disposiçãodos investidores as melhores condições e fer-ramentas e serviços de qualidade que contri-buem para uma envolvente empresarial cadavez mais competitiva.

Gabinete de Apoio ao Investidor ao serviço da economia de Famalicão

Page 4: Opinião Pública Especial - Edição 886

IV pública: 29 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

pub. pub.

A Telhabel Construções, S.A. ini-ciou a sua actividade na cons-trução civil e obras públicas em1973 e desde então não tem pa-rado de crescer. Esse desenvol-vimento deve-se ao espírito em-preendedor do seu fundador,bem como ao dinamismo e ino-vação de uma administração jo-vem e com visão de futuro. É porisso que a Telhabel é uma em-presa certificada nas áreas daqualidade, segurança e am-biente.

Tal como refere a administra-ção da Telhabel, a matriz do pro-gresso alcançado pela empresaescreve-se na “estratégia decrescimento sustentado, diver-sificação da actividade e desen-volvimento económico, aliada auma eficaz aplicação das tecno-logias disponíveis” que têm emconta o próprio desenvolvimentodo mercado e à constante me-lhoria dos serviços prestados.

Sem esquecer o mercado eas novas oportunidades de ne-gócio, esta empresa famalicensetem procurado a internacionali-zação e por isso tem tambémdado passos firmes no estran-geiro. Assim, em 2004 deu-seum avanço para o mercado es-panhol e em 2005 para o ango-lano. Já no ano de 2007 foramestreitados relações que possi-bilitaram o início da actividadeno mercado de Leste no ano pas-sado.

Considerando a realidade dosector das obras públicas emPortugal e a crise que afecta umpouco todas as áreas de negó-cio, a Telhabel rege-se por pa-drões elevados, nomeadamentepelo reconhecimento de que “aqualidade dos serviços presta-dos, a defesa do ambiente e a

segurança no trabalho são fun-damentais para o sucesso daempresa”.

Só pela optimização dos re-cursos e visando a satisfação detodos os clientes é que os ob-jectivos podem ser atingidos.Essa é a ideia da administraçãoque garante sempre “o respeitopelo ambiente e toda a socie-dade envolvente e ainda o cum-primento da legislação e outros

requisitos aplicáveis”. A políticada qualidade, segurança e am-biente está constantemente pre-sente naquilo que a Telhabelapelida de “construir o futuro”.

Entre as obras executadasem Famalicão estão a constru-ção do pavilhão e piscina co-berta de Joane ou o edifício daspiscinas municipais de Ribeirão.Mais recente é a empreitada dasnovas urgências do Centro Hos-

pitalar do Médio Ave que mere-ceram palavras elogiosas de JoséSócrates, primeiro-ministro por-tuguês, considerando-as como“um bom exemplo do que deveser uma urgência médico-cirúr-gica inserida no Serviço Nacio-nal de Saúde”.

Entre as obras executadaspela Telhabel, um pouco portodo o país, destaca-se o Fortede S. Neutel, um marco histórico

e um forte elemento turístico dacidade de Chaves. Recente-mente, a Câmara de Chavesanunciou mesmo a candidaturada cidade a Património Mundialda Humanidade, pelo seu le-gado cultural e histórico, e entreos vários monumentos que fa-zem parte da candidatura estáo Forte de S. Neutel.

BBrruunnoo MMaarrqquueess

Segurançae ambiente

são pprriioorriittáárriiooss

Telhabel alcançou grande eexxppeerriiêênncciiaa na realização de obras em todos os sectores

Page 5: Opinião Pública Especial - Edição 886

Vpública: 29 de Abril de 2009eessppeecciiaall

A Condaltom - Construções do Alto Tâmega, Lda,com sede em Cruz, iniciou actividade em 1981.Hoje com 44 trabalhadores, a empresa encontra-se orientada para o mercado interno e a sua car-teira de clientes “vai desde quem procura a pri-meira casa até quem compra numa óptica deinvestimento, para arrendamento ou revenda”,começa por explicar Manuel Silva, sócio-gerenteda firma.

A Condaltom sabe que o sector da construçãocivil é, quase sempre, reflexo da macroecono-mia. Ou seja, havendo falta de rendimento, faltade liquidez, não se compra casa nova, não setroca de casa, nem se investe para vender maistarde ou para arrendar. “Trata-se de um sectorque sofre duplamente devido à sua ambivalênciade consumo e de investimento, acrescendo ofacto da construção civil ser muito mais do queconstruir, pois faz mexer com inúmeras indús-trias e serviços”, anota Manuel Silva.

Perante a actual crise financeira, este res-ponsável acredita que tudo depende da capaci-dade do Estado e dos agentes económicos. “Con-viria que o Estado escutasse as organizaçõesrepresentativas da construção civil para que asajudas a criar fossem eficazes e rentáveis, atépara justificar um investimento que assenta noerário público”, defende, recordando que as“PME`s são a principal força de produtividade ede empregabilidade do país”.

“Todavia não se deve olhar para o Estadocomo a solução para os problemas”, ressalva,com o argumento de que “se deve é criar as con-dições para que os problemas sejam resolvidose não se repitam”.

A preocupação central é manter a Condaltomcomo ela é e sempre foi: “sólida e produtiva”, de-clara Manuel Silva, e “manter os postos de tra-balho, porque a massificação do desemprego sóagrava mais as dificuldades da economia”.

O responsável mostra-se ainda preocupadoface à persistente dificuldade em obter finan-ciamento bancário para a produção. De qualquerforma, face à escalada dos preços de algumasmatérias-primas, como o ferro, há alguns anosque “a Condaltom tem vindo a aprofundar op-ções de gestão mais exigentes e rigorosas”.

O contínuo investimento na melhoria da Con-daltom é um claro sinal para o mercado que avontade não é apenas continuar a ser quem é,mas também cada vez melhor. A prova disso é agrande aposta da empresa na internacionaliza-ção, estando em curso a “apreciação de projec-tos a levar a cabo no continente africano e na Pe-nínsula Arábica”. Trata-se de uma nova estratégiaque assenta na busca de novos mercados e, as-sim, novas oportunidades.

Já ao nível do mercado interno, a Condaltomtenciona investir no mercado das obras públi-cas, ao mesmo tempo que irá concluir os pro-jectos que tem em curso (Edifício “Parque da Ci-dade”, em Antas, a “Villas Seara”, em Cruz, e a“Urbanização do Fontelo”, em Calendário).

Manter a empresa sólidae conquistar ooppoorrttuunniiddaaddeess

CCoonnddaallttoomm quer internacionalização

pub.

Page 6: Opinião Pública Especial - Edição 886

VI pública: 29 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

pub.

Os clientes da Mabera, em Mogege, são principal-mente confeccionadores de vestuário, alguns commarca própria ou subcontratados pelas melhoresmarcas multinacionais, assumindo mais recente-mente os sectores automóvel e os têxteis técnicosuma participação mais significativa na sua produ-ção. Precisamente, neste contexto, a empresa mos-tra-se apreensiva perante o evoluir destes mercados,que apesar de evoluções diferenciadas, têm “sidonaturalmente subjugados pela dimensão da criseinternacional com todos os reflexos negativos bemconhecidos”.

Numa análise à evolução do sector, a direcção daMabera é categórica ao afirmar que o sector têxtil emPortugal tem vindo a sofrer nos últimos anos umdecréscimo, fortemente condicionada por dois fe-nómenos. “A entrada no mercado de países emer-gentes como a China e a Índia e outros países do ex-tremo Oriente e a deslocalização de unidadesprodutivas para novos pontos do globo”, aponta aadministração.

A Mabera reflecte também esta tendência domercado, tendo atingido um volume de negóciosem 2008 de 6,5 milhões de euros. E face ao evoluirda actividade em que se insere, a empresa apresentauma estratégia sustentada em três vectores princi-pais: “o reforço do relacionamento com os clientes,a redução de custos de funcionamento e a procurade novas oportunidades de mercado que mostrempotencialidades de relançamento após a saída dacrise actual”.

A empresa de Mogege não tem dúvidas que osector têxtil nacional, ainda que naturalmente redi-mensionado, tem potencialidades para evoluir demodo sustentável. Assim, em síntese, o futuro passapor prosseguir com investimentos de modernizaçãoe uma reestruturação dos recursos humanos. Des-taque ainda para o reforço da proximidade com osclientes, antecipando e conhecendo, de modo maisadequado, as suas necessidades, bem como uma ar-ticulação mais estreita com os fornecedores paramelhorar a capacidade de resposta.

As preocupações sociais e com as condições desegurança, higiene e saúde no trabalho estão, damesma forma, presentes na matriz de funciona-mento da Mabera há vários anos. Dada a evoluçãolegislativa nestas áreas, tornam-se necessárias cons-tantes adaptações. Com efeito, a empresa mantémcomo objectivos a médio prazo a adesão aos refe-renciais NP4397 (segurança, higiene e saúde no tra-balho) e SA8000 (responsabilidade social). No curtoprazo, em fase de adaptação de procedimentos in-ternos, prepara ainda a certificação da qualidade,complementando assim as certificações ISO 14001e o registo EMAS desde 2005.

A vertente ambiental é também um compromissoque a Mabera promete dar continuidade, quer nas di-ferentes áreas de intervenção interna (optimizaçãode gestão de resíduos, racionalização do consumodos recursos naturais, etc.), quer ainda ao colaborarcom instituições, nomeadamente escolas, associa-ções empresariais e outros organismos em acçõesde sensibilização.

Finalmente, a empresa famalicense apostará nofortalecimento das relações empresariais (clientes,fornecedores, bancos e outros agentes) como fonteessencial da estratégia de saída da crise e susten-táculo da evolução futura do sector.

SSoofifiaa AAbbrreeuu SSiillvvaa

Procura novos métodos e investe na mmooddeerrnniizzaaççããoo

MMaabbeerraareadapta-se faceà crise do sector

Page 7: Opinião Pública Especial - Edição 886

VIIpública: 29 de Abril de 2009eessppeecciiaall

pub.pub.

Supermercados FFrreeiittaass na senda do crescimento

O nome quase que dispensa apresentações. A Cimenteira do Louro é uma em-presa com inegável sucesso e crescimento sustentado. É consecutivamentePME Excelência, certificada a nível da qualidade ISO 9001 e a primeira do sec-tor a ser certificada no sistema de gestão ambiental ISO 14001.

A Cimenteira do Louro, criada em 1975, está presente nas melhores e mais im-portantes obras realizadas nos últimos anos. É com “orgulho” que conta comoclientes as maiores empresas de construção civil e obras públicas. Auto-estra-das, pontes, estádios, arruamentos, estações CF, vivendas, centros comerciais,lojas e urbanizações são alguns dos locais onde pode encontrar os produtos daCimenteira. Certamente, todos os dias, é fácil estar em contacto com uma infra-estrutura edificada com material produzido na empresa do Louro.

Actualmente, são 145 as pessoas que a empresa emprega. Já no capítulo dovolume de negócios, no ano de 2008 a Cimenteira fez 15.352.000,00 euros. Re-lativamente ao futuro, está tudo definido, como diz o slogan: “Cimenteira doLouro: cimentamos o futuro”.

CCiimmeenntteeiirraa ddoo LLoouurrooestá nas obras de referência

A empresa Supermercados Freitas, Lda étambém uma PME Líder e está em fase decrescimento. Já neste mês de Maio abremais um espaço comercial nos Carvalhos,em Vila Nova de Gaia, o segundo super-mercado em 2009. Mas, os SupermercadosFreitas estão já em Guimarães, Barcelos,Braga, Viseu e Paços de Ferreira e, claro,em Famalicão, no Atlantic Park, na Lagoa.Os Supermercados Freitas começaram em1994 e têm a sua sede/centro de distribui-ção na Estrada Nacional 204/5, na freguesiade Avidos.

No total, os Supermercados Freitas em-pregam 260 pessoas e atingiram no ano

transacto 25.500.000,00 euros no que res-peita ao volume de negócios.

Face ao estatuto de PME Líder 2008, aadministração diz que esse reconhecimentoacontece pelo trabalhado realizado pelaempresa e até agora não trouxe vantagens.“É apenas um título, embora seja semprebom o reconhecimento”, afirmam os res-ponsáveis. “É a consequência natural donosso trabalho”, acrescentam.

Exactamente porque a missão é sempreevoluir e crescer, este ano o volume de ne-gócios deverá aumentar e 2009 deverá fe-char no valor dos 35 milhões, registando-se, com efeito, um aumento nessa vertente.

Page 8: Opinião Pública Especial - Edição 886

VIII pública: 29 de Abril de 2009 eessppeecciiaall

A Saftur - Viagens e Turismo, Lda., em Famalicão fez a suapartida em 1959 e nunca mais parou. Com sede na Rua JúlioAraújo, no centro da cidade, a Saftur conta, actualmente,com 12 colaboradores.

Os principais clientes desta empresa são sobretudo em-presas e clientes particulares. E feitas as contas, foram mi-lhares aqueles que já viajaram ao longo destes 50 anoscom a chancela da confiança da Saftur. São, na verdade, asbodas de ouro de uma empresa que, desde sempre, apostounuma estratégia apropriada, valorizando sempre a quali-dade e na eficiência.

Em 2008, o volume de negócios da Saftur situou-se nos4.300.000 euros. É uma empresa que além de receber o es-tatuto de PME líder 2008, já recebeu esse reconhecimentovárias vezes em anos anteriores.

Saftur: uma viagemde 50 anos

Empresa nasceu em 2000 e tem clientes de rreeffeerrêênncciiaa

PPaarrtttteeaamm:: líder em quiosques multimédia e soluções interactivas É uma empresa re-cente, mas apresentaum currículo notável. OGrupo Partteam é líderem Portugal no fabrico,comercialização e dis-tribuição de quiosquesmultimédia e soluçõesinteractivas. Possui,igualmente, uma fortepresença no mercadointernacional. Acredi-tando que este é umsector com grande pos-sibilidade de expan-são, a Partteam temfeito o seu caminho,conquistando merca-dos e tendo comoclientes empresas eentidades públicas nasmais diversas áreas:saúde, banca, ensino,autarquias, desporto,entre outros. Na car-teira de clientes cons-tam nomes como ANAAeroportos, FutebolClub de Barcelona, Ca-sino Lisboa, Brm Italy,Ticketteam Holanda,Donasid Romenia, Ac-ciona Transmediterra-nea, Banco Big, RTP,APDL – Porto de Lei-xões, Hospital PedroHispano, Vulcano, Uni-versidade de Aveiro,entre outros.

Face à tão falada

crise, o Grupo sabeque esse factor afectatodas as áreas num“efeito bola de neve”,mas garante que asempresas de tecnolo-gias de informação nãosentem este problemade forma tão acen-tuada. Porém, as estra-tégias passam obvia-mente por manter aqualidade de produtose serviços, semprecom uma perspectivade inovação. Aliás, asmetas passam pormanter o posiciona-

mento actual no mer-cado nacional e conti-nuar o crescimentosustentado em paísescomo Espanha, Itália,Roménia e Holanda,além de procurar a ex-pansão noutros paí-ses, como por exem-plo, os PALOP (PaísesAfricanos de LínguaOficial Portuguesa).

As assinaturas/slo-gans da Partteam sãoelucidativos da filoso-fia do Grupo. São eles“Touch the sky” que re-presenta a ambição de

chegar o mais longepossível, com a pers-pectiva de serem sem-pre os melhores. Dooutro slogan sob osigno “Enquanto pensa... os outros já lá es-tão” , interpreta-se osentimento de chegarsempre primeiro e,claro, melhor.

Com 9 colaborado-res, o Grupo Partteamtem sede na Rua Novade Nespereira, Pavi-lhão 10, na freguesiada Lagoa. www.part-team.pt.

pub

Page 9: Opinião Pública Especial - Edição 886

IXpública: 29 de Abril de 2009eessppeecciiaall

A empresa têxtil João & Feli-ciano, Lda, em Joane, dedica-se à tecelagem, camisaria etêxteis-lar. Desde a sua cria-ção, em 1993, que a João &Feliciano tem apostado naconstante modernização dassuas instalações e equipa-mentos, assim como no capi-tal humano. Está ainda pre-parada tanto emequipamento, como ao nívelde recursos humanos, paraenfrentar desafios. “Somosuma empresa jovem, versá-til, moderna e que aposta nadiferenciação e na contínuamelhoria do serviço prestadoao cliente”, assinala a admi-nistração.

26 são os colaboradoresda empresa joanense que noano passado alcançou um vo-lume de negócios na ordemdos 2.250.000 euros. Para aJoão & Feliciano o sector têx-til está “à semelhança de

toda a economia em forte re-tracção”. Atendendo, preci-samente, à actual conjunturaeconómica, o maior receiodos responsáveis desta firmaé que a retracção atinja “pro-porções que debilitem a eco-nomia em geral e o nosso sec-tor em particular e queimpossibilitem a sobrevivên-

cia da generalidade das em-presas”.

Apesar das dificuldadeseconómicas que o mundoatravessa, a empresa João &Feliciano tem intenções deaumentar as instalações por-que este tipo de indústria“precisa de muito espaço”,justifica a administração.

João & Feliciano: uma empresa jovem e moderna

Peúgas Carlos Maia é sinónimo

de qquuaalliiddaaddee

Criada em 1995, a Peúgas Carlos Maia, Lda émais um exemplo de sucesso no concelho deFamalicão, na área têxtil, mais concretamentena confecção de meias de desporto. Comcerca de oitenta colaboradores e uma produ-ção diária de perto de 80 mil pares de peú-gas, esta empresa tem na Alemanha, Ingla-terra, Suécia e Holanda os seus mercados dereferência em termos de exportações.

Uma das razões para o volume de negó-cios acima da média é o elevado padrão dequalidade defendido pelo proprietário da em-presa, Carlos Maia. “Não aceito matérias-pri-mas mais baratas e reduzir à qualidade por-que esse caminho em Portugal acabou”,refere, acrescentando mesmo que “sómesmo quem tiver qualidade é que sobrevivemais algum tempo”.

Na visão de Carlos Maia, dentro de 15 ou20 anos, “os países que trabalham de formamais barata também vão atingir um padrãode qualidade” e por isso as empreses portu-guesas “vão deixar de ser competitivas até aesse nível”. Pensando em todas essas ques-tões, a Peúgas Carlos Maia tem uma marcaprópria, a Pureco, algo que se relaciona coma qualidade do produto final, alvo de um tra-tamento antibacteriano.

As meias desportivas são a aposta pri-mordial, com fabrico para grandes marcas eespecial incidência na Europa, sendo que,

por exemplo, a Alemanha absorve quase 60por cento da produção. Apesar da crise mun-dial, a perspectiva é de crescimento contínuo,passando pela aposta em novos clientes eprocurando sempre bater o pico de factura-ção, cerca de 8 milhões de euros, registadono ano de 2006.

Para Carlos Maia, a distinção como PME Lí-der “é um orgulho e um reconhecimento pelotrabalho feito ao longo dos anos”. O proprie-tário deixa ainda a garantia que no fabrico demeias desportivas, a sua empresa “está na li-nha da frente, como a maior empresa do paíse a maior exportadora”. Carlos Maia acreditaainda que o prémio poderá ser uma mais-va-lia perante os clientes, que acabam por valo-rizar este tipo de reconhecimentos.

Os investimentos prometem continuar,visando um crescimento sustentado e pro-curando evoluir cada vez mais na produção,com vista a um produto final que satisfaça ospadrões de qualidade. Essa é uma garantia eum pensamento sempre presente na cabeçado responsável da Peúgas Carlos Maia, Lda.

O certificado de PME junta-se a outrasdistinções, nomeadamente ao Certificado deQualidade, pela APCER, o Certificado Oeko-Tex Standard 100, pelo CITEVE, relativo àspropriedades antibacterianas das meias e oCertificado de Registo da Pureco, pelo Insti-tuto de Harmonização do Mercado Interno.

Mercados eeuurrooppeeuuss são o principal destinodas meias produzidas

pub

pub

Page 10: Opinião Pública Especial - Edição 886

X pública: 29 de Abril de 2009 ppuubblliicciiddaaddee

AAbbaa ddee ddee VVeerr mmoo iimmRReess ttaauu rraann ttee CCooss ttaa ee SSiill vvaaRua 25 de Abril

AAnn ttaassQQuuii ooss qquuee EEss ppaa ççoo VVeerr ddeeRua 8 de De zem broRReettiirroo ddaa MMaarriiqquuiinnhhaassLugar da IgrejaAAnn ttaa’’ss CCaa ffééEdif. Jar dins do La goSSee ddee ddoo AA..RR..CC..AA..Lu gar da Por te laQQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraall Cen tral Ca mio na gem

AArr nnoo ssoo SSaann ttaa EEuu lláá lliiaaCCaa fféé BBaass ttoossRua da Car va lhei ra, 111CCaa fféé SSaann ttoo AAmmaa rrooRua Dr. Agost. Fer nan des

AArr nnoo ssoo SSaann ttaa MMaa rriiaaCCaa ssaa BBoo llaa dd’’OOuu rrooAv. Con de Ar no soPPooss ttoo ddee AAbbaass ttee ccii mmeenn ttooJun to à En ge nhoFFoottoo LLooookkAv. dos MoinhosMMiinnii MMeerrccaaddoo CCoossttaaRua 8 de DezembroRReessttaauurraannttee ddoo AAll ttii nnhhooRua do Al ti nhoSSuu ppeerr mmeerrcc.. DDii aa mmaann ttii nnooLu gar de La ges

AAvvii ddoossPPããoo && CCoomm ppaa nnhhiiaaEs tra da Na ci o nal 204/5 CChhuurr rraass ccããoo SSoouu ssaaRua Es tra da Na ci o nal 204/5FFaa ttii ppããooTra ves sa Quin ta da Pon teCCaa fféé--RReess ttaauu rraann ttee AAmmaauurryyEs tra da Na ci o nal 204/5

BBaaiirr rrooPPaasstt.. PPããoo QQuueennttee RRoossaa CCee--lleesstteeAv. Joaquim LeiteCCaa fféé PPaass ttee llaa rriiaa SSoo nnhhoo AAzzuullAv. Jo a quim Lei tePPaa ppee llaa rriiaa CCoomm ppaass ssooAve ni da Sil va Pe rei ra

BBeenn tteeCChhuurr rraass qquueeii rraa OO TToo nnee ccooAve ni da dos Emi gran tesSSuuppeerrmmeerrccaaddoo TTeerreessiinnhhaaAv. dos Emigrantes, 1707CCaa fféé SSaamm ppaaiiooRua da Pra ça, 385SSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo BBee llii ttaaLu gar de Car dal

BBrruu ffeeSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo AAzzee vvee ddooRua D. Jor ge Or ti gaMMii nnii--mmeerr ccaa ddoo NNééRua Ma nu el Mo rei ra MaiaDDrrooggaarriiaa ee PPiicchheellaarriiaa DDPPR. Joaquim Pereira, 468 Lj

CCaa bbee ççuu ddoossCCaa ssaa CCaarr lloossRua 25 de Abril, 145BBrriiccoooonnddaaRua Estrada Nacional 204QQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraallLu gar do Sou to

CCaa lleenn ddáá rriiooQQuuii ooss qquuee ddaass OOllii vveeii rraassRo tun da das Oli vei rasSSee ddee BBaarr rrii mmaauuR. Jo sé Elí sio G. Ce re jei raBBooddyyllii nnee -- TTrraaii nniinngg CCeenn tteerrRua Vis con de de Ge mun deCCaa ssaa FFCC PPoorr ttoo ddee FFaa mmaa llii ccããooRua S. Ju li ão - Ed. Jar dinsPe ne doDDoomm MMaarr ccoo –– PPaa ddaa rriiaa PPaass ttee-- llaa rriiaaR. Saint Far ge au Pon thi erry -Ed. Eu ro fa maQQuuiioossqquuee EEuurrooffaammaaAv de FrançaBBaarr LLaaggeennsseeRua Manuel Monteiro, 48IInntteerrmmaarrcchhééRua S. JuliãoDDiiooggoo SSnnaacckk--BBaarrRua José Oliveira Menezes -Recta Sr. dos PerdõesTTaa llhhoo MMoo rraa ddooRua Jo sé Gon çal ves Ce re jei -ra, 61CCoossttaass && OOlliivveeiirraaR. Alberto SampaioSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo HHoo rráá cciioo &&SSoouu ssaaAv. D. Afon so Hen ri ques,3680

EEuu ggéé nnii ooss HHee aalltthh CClluubbR. P. Avis de Bri toCCaa ssaa MMaa ggoo tteeRua de Ro ri goRReess ttaauu rraann ttee DD.. AAnn ttóó nniiaaRi ba í nho

CCaarr rreeii rraaCCaassaa BBeezzeerrrraaRua do MonteCCaa ffee ttaa rriiaa FFrraann lluuRua do Fo jo, 152CCaa bbee lleeii rreeii rroo NNoo vvoo VVii ssuu aallRua do Fo jo, 152CCaa fféé SSaann ttii aa ggooRua da Es tra da 204/5MMii nnii MMeerr ccaa ddoo BBee zzeerr rraaRua do Mon teMMiinnii LLuurrddeess -- MMiinniimmeerrccaaddooRua do Outeiro, 27

CCaass ttee llõõeessCCaa ssaa CChhii ccooRua Ál va ro de Cas te lõesPPaass ttee llaa rriiaa PP.. QQuueenn ttee CCaass ttee --llõõeessRua Ge or gia na Ne toCCaa fféé TToo ccaa nnooRua de S. jo sé, 152PPaass ttee llaa rriiaa SSttaa CCaa ttaa rrii nnaaRua Ve ra CruzPPaass ttee llaa rriiaa FFllôôrr ddaa RRii bbeeii rraaPrta Ál va ro de Cas te lões

CCaa vvaa llõõeessMMiinnii MMeerrccaaddoo BBeelloo HHoorrii--zzoonntteeRua Do ComércioPP.. RReepp ssooll OOss EEmmii ggrraann tteessR. Dr. Jo sé A. Car nei ro

CCrruuzzPPee lluu cchhee -- PPaass ttee llaa rriiaa Lar go Sr. dos Afli tosMMeerr ccee aa rriiaa RRee ggooAv. S. Ti a go da CruzMMeerr ccee aa rriiaa AAffoonnssoo CCoossttaa RRee--bbeellooRua das Vendas, 50

DDee llãã eessPPaa ppee llaa rriiaa MMaarr qquueess Ave ni da da Por te la (Pos toGalp)QQuuii ooss qquuee jun to à igre jaPPeeii xxoo ttoo SSppoorrttJun to a os Cor rei osPPaappyyrruuss LLiivvrraarriiaa QQuuiioossqquueeAv. Albino Marques, Ed. Eu-ropaSSaa ppaa ttaa rriiaa PPeeii xxoo ttooJun to a os Cor rei osPPaass ttee llaa rriiaa DDoo ccee MMaarr ccooZo na In dus tri al Po ci nhosPPaass ttee llaa rriiaa CCaarr mmii ttaaAv. Al bi no Mar ques, nº 366SSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo BBee llii ttaaRua da Igre jaPPaa vvii llhhããoo DDee llãã eessBair ro Au gus to Cor reia

EEss mmee rriizzLLii vvrraa rriiaa ee PPaa ppee llaa rriiaa GGrraa ffii aarr-- jjooJun to às es co las pri má riasJJuunnttaa ddee FFrreegguueessiiaa ddee EEss--mmeerriizzRua da Casa da Junta, 14CCaa fféé JJoo ttaaLar go do Sou to, 86CCaa fféé PPrriinn ccii ppaallAve ni da Car los Ba ce lar

FFrraa ddee lloossTTFF GGeesstt -- PPooss ttoo CCoomm bbuuss ttíí --vveeiissLu gar da Quin taQQuuii ooss qquuee RReeiissRua Sta. Le o cá diaPPooss ttoo GGaallppJun to à Jun ta de Fre gue sia

GGaa vvii ããooMMii nnii--MMeerr ccaa ddoo SS.. VVii cceenn tteeRua 20 de Ju nhoPPooss ttoo RReepp ssoollEs tra da N14EEss ttrree llaa ddaa SSoorr ttee LLoo ttaa rrii aassJun to à Rot. Stº An tó nioHHootteell MMoouuttaaddoossAvenida do Brasil, 1223

GGoonn ddii ffee lloossCCaa ssaa ddaass PPrreenn ddaassPar que das Tí li asPP.. AAbbaass ttee ccii mmeenn ttoo SSoo ppoorrAv. São Fé lix

JJoo aa nneePPeettrroo JJooaanneeRua S. BentoPPooss ttoo ddee CCoomm bbuuss ttíí vveell ddee JJoo aa nnee

Av. Dr. Má rio So a resBBii bbllii oo ttee ccaa AATTCCRua Dr. Agos ti nho Fer nan -desSSnnaacckk--BBaarr OO RReeii ddooss CCaa cchhoorr --rroossR. dos La bu rins - Ed. Pé ro lado VauBBaarr AATTCCR. Dr. Agos ti nho Fer nan des SSuu ppeerr mmeerr ccaa ddooss DDáá--CCááTv. Pa dre Sil va Re go, Lj.11QQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraall ddee JJoo aa nneeLar go da Re pú bli caSSnnaacckk BBaarr OO RReeii ddooss CCaacchhoorr--rrooss IIIIAv. Dr. Mário Soares, 364CChhuurr rraass ccoo ddaa PPoonn tteeLa bru geBBaarr ddoo GGDD JJooaanneeAv. Padre Benjamim SalgadoCCaa fféé CCeenn ttrraallLu gar de Te lha doSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo HHeenn rrii qquueeAve ni da dos La bo rinsMMeerr ccee aa rriiaa OOllii vviiaa LLoo ppeessLu gar Rui vosCCaafféé SS.. MMiigguueellRua Santo AmaroQQuuii ooss qquuee ddaa FFeeii rraaLar go da Fei raPPiiss ccii nnaassRua de Le og nan

JJee ssuu ffrreeiiJJaarrddiimm IInnffâânncciiaa ddee JJeessuuffrreeiiPor cima da juntaCCaa fféé MMeerr ccee aa rriiaa RRaa mmoossRua da Igre jaCCaa fféé SS.. MMii gguueellRua P. Do min gos A. Pe rei ra

LLaa ggooaaCCaa fféé EEuu rroo ppaaAv. dos La mo sosCCaa ssaa CCaarr vvaa llhhoo Rua EN 204

LLaann ddiimmQQuuii ooss qquuee LLaann ddii nneenn sseeJun to ao Mos tei roCCaafféé FFrraannççaaAvenida da TíliasCCeerrvveejjaarriiaa ddaass CCaammppaassRua do Sobreiral, nº 12JJuunnttaa FFrreegguueessiiaa ddee LLaannddiimmAlameda do Mosteiro, nº 62CCaafféé CCaarrvvaallhhaallLargo da Senhora das Dores,nº2CCaafféé VViiddaa NNoovvaaLugar de SeguresLLuuccyyllaannddRua da Es tra da Na ci o nalMMeerr ccaa ddoo SSttªª MMaa rrii nnhhaa Rua San ta Ma ri nha, 273CCeerrvveejjaarriiaa PPããoo QQuueenntteeAAvveenniiddaaAvenida da Lamela, 519FFrruuttaappããooRua Senhora do Carmo, 39

LLee mmee nnhheeCCaa fféé CCooss ttaa VVeerr ddeeAl deia No vaRReess ttaauu rraann ttee FFeerr vveenn ççaassRua Pa pa Jo ão Pau lo IICCaa fféé AAvvee nnii ddaaR. P. Do min gos A. Pe rei raPPaasstteellaarriiaa AArroommaass ddeeCCaanneellaaR. Papa Joâo Paulo II, 790

LLoouu rrooCCaa fféé CCeenn ttrraallTra vas sosBBaarr ddoo GGDD LLoouu rrooRua Mar ti res do Ul tra marCCaarr ffoo ttooR. Pa dre Do min gos J. Pe rei -ra, 1245TTaa bbeerr nnaa IIllhhaa ddoo FFoo ggooBar ra das

LLoouu ssaa ddooRReess ttaauu rraann ttee LLii nnhhaaLu gar do Sou toCCaafféé RRiibbeeiirrooLargo Conde da Covilhã, 67CCaafféé AAttaallaaiiaaRua do Carvalhinho, 503CCaa fféé TTaaee--KKwwoonn--DDooLo te a men to Ma bor, 52QQuuii ooss qquuee ddoo SSoouu ttooR. Car de al Ce re jei raBBaarr ddaa EEssttaaççããooEstação Caminhos de Ferro

MMoo ggee ggeeCCaafféé SSnnaacckk BBaarr CCrruuzzeeiirrooAv. Bernardo GuimarãesCCaa fféé ÁÁgguuiiaaRua da Li ber da de, 166

PPaass ttee llaa rriiaa CCee llii aa nnaaAv. Pa dre An tó nio Fer rei ra,470CCaa fféé FFlloorr ddoo MMiinnhhooLu gar da Bo a vis ta

MMoouu qquuiimmMMii nnii MMeerr ccaa ddoo IIggrree jjaaLar go da Igre jaAAddee ggaa RReegg.. SSttªª FFii lloo mmee nnaaAn ça riz

NNii nneeCCaa fféé SSaann ttoossQuin tã esRReessttaauurraannttee SSnnaacckk--BBaarr IIrr--mmããoossLoteamento do Bacelo, 67CCPP QQuuii ooss qquueeEd. Es ta ção Ca mi nhos Fer roNi neEEss ttaa ççããoo SSeerr vvii ççoo CCeepp ssaaLu gar da Es ta ção

NNoo vvaaiissCCaa fféé RRee gguuii llaaRua das Al masMMii nnii MMeerr ccaa ddoo AAzzee vvee ddooLar go S. Si mão

OOllii vveeii rraa SSaann ttaa MMaa rriiaaDDeell nneett,, LLddaa Av. 25 de AbrilSSccaamm-- PPooss ttoo GGaass oollii nnaaRua do Ses tê loCCaa fféé RRii ee rraaSão Cris to vão

OOllii vveeii rraa SSããoo MMaa tteeuussCCaa fféé EEss ppllaa nnaa ddaaR. Es tra da Mu ni ci pal 574MMii nnii MMeerr ccaa ddoo ddaass CCaa ssaassRua 1º De zem bro, 64PPaaddaarriiaa PPaasstteellaarriiaa SS.. MMaatteeuussR. Camilo Castelo Branco,141PPiizz zzaa rriiaa TToo ppoo GGii ggiiooRua S. Jo séPPaa ppee llaa rriiaa AAnn ddrraa ddeeRua da San ta A naPPiiss ccii nnaassLu gar do Quin tei roMMii nnii MMeerr ccaa ddoo VVii eeii rraaLu gar do Quin tei ro

OOuu ttiizzPPaa ppee llaa rriiaa FFeerr nnaann ddeess Av. Jor ge Reis

PPee ddoo mmeeCCaa fféé CCeenn ttrrooAv. S. Pe droCCaa fféé SS.. CCrriiss ttoo vvããooRua da Bem pos ta

PPoorr ttee llaaCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr NNoo vvaa EErraaRua da Igre ja

PPoouu ssaa ddaa SSaa rraa mmaa ggoossQQuuii ooss qquuee PPoouu ssaa ddaa Ave ni da da Rio pe leAAssssoocciiaaççããoo FFaammíílliiaa BBeenn--ffiiqquuiissttaaRua de Espanha, nº 128PPaa ppee llaa rriiaa LLii vvrraa rriiaa NNoo vveeAv. do Cru zei ro, 171PPaapp.. CCaarr llooss CCaarr vvaa llhhooAv. Stª Jus taMMiinniimmeerrccaaddoo PPrriimmaavveerraaTravessa da Ponte Nova, 19

RRee qquuii ããooMMii nnii--BBaa zzaarr ddaa PPoorr ttee llaaLu gar da Por te laCChhuurrrraassccaarriiaa FFlloorreessAv. S. Silvestre, 1954MMiinnii-- BBaazzaarr SS.. BBeennttooLugar da PortelaTTaa llhhoo RRii bbeeii rraa iissRua de Ri bei ra isBBaarr ddoo SSaa llããoo ddee FFeess ttaassLu gar do Mos tei roEEss ttaa ççããoo SSeerr vvii ççoo PPoorr ttee llaaEs tra da 206

RRii bbaa dd’’ AAvveeCCaa fféé PPaa rraa PPee ddrrooRua Jo a quim Fer rei raCCaa fféé LLaa ttii ttuu ddeeTrav. Ca mi lo Cast. Bran coPPaa ppee llaa rriiaa MMaa rriiaa AAuu rroo rraa SSiill vvaaR. 25 de Abril - R/C - DirJJuunnttaa ddee FFrreegguueessiiaa ddee RRiibbaadd’’AAvvee A. Tílias, nº 39CCaa fféé CCeenn ttrraallRua 25 de AbrilAAzzoo rriiaa -- PP.. ddee CCoomm bbuuss ttii vveeiissAv. Ci da de Abreu & Li ma, nº2PPaarr qquuee ddaass TTííllii aass Pa vi lhão Ri ba d’AvePPaa ppee llaa rriiaa RRiiss ccooss ee RRaa bbiiss --ccooss

Av. Nar ci so Fer rei raCCaafféé BBeennttooR. Liberdade, 161 - R/C

RRii bbeeii rrããooQQuuii ooss qquuee CCeenn ttrraallFren te à Jun ta de Fre gue siaMMeerrccaaddoo AAzzeevveeddoo Av. 3 de JulhoCCaafféé PPaarriiss Compl. Hab. Bragadela, Lo-ja 28CCaafféé DDeessvviiooR. S. João de Deus, 51CChhaarrllyy PPaasstteellaarriiaa ee PPaaddaarriiaa Rua da Bragadela, nº3RReess ttaauu rraann ttee CCoo llii nnaa ddoo AAvveeRua do Vau, 11BBaarr ddoo GGDD RRii bbeeii rraaooCam po do Pas salCCaafféé CCeennttrraallLugar do Outeiro

RRuu ii vvãã eessLLii vvrraa rriiaa PPaapp.. CCaamm ppooss Rua do Pe rei ró nº 68VVii nnhhaa SSuu ppeerr -- CCoommbbuussttíívveeiissLu gar da Vi nhaPPiimmaaccoommAv. Dr. Júlio Araújo, 410CCaa fféé AArr ccoo--ÍÍrriissRua Vas co da Ga ma, 209JJMM CCaa fféé PPaass ttee llaa rriiaaRua da Vi nhaCCaa fféé SSee ddee RRuu ii vvaa nneenn sseeRua do Pe rei róSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo RRoo ssaa ddee FFáá ttii-- mmaaRua do Sou to, 243CCaa fféé JJuu vveenn ttuu ddeeRua Do min gos Mon tei roPPaass ttee llaa rriiaa PPããoo ddoo MMoonn tteeRua Do min gos Mon tei ro

SSeeii ddee SS.. PPaaiiooAAss ssoo cciiaa ççããoo JJuu vveenn ttuu ddee AAllee-- ggrreeLar go Nos sa Sra. Par toCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr NNoo vvoo MMii lléé nniioo Edf. Agri nha, 879

SSeeii ddee SS.. MMii gguueellCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr CCaa mmii lliiaa nnooLar go Do na Plá ci doCCaa fféé PPoo ppuu llaarr Co vas

SSee zzuu rreessCCaafféé ddoo MMoonntteeR. Srª. Boa ViagemCCaa fféé MMeerr ccee aa rriiaa CCeenn ttrraall Rua N. Srª Fá ti ma

TTee llhhaa ddooMMeerr ccee aa rriiaa BBaarr bboo ssaaRua do Azi dei roPPooss ttoo AAbbaass tt.. CCaarr nneeii rroo AArraaúú --jjooAve ni da Prin ci pal

VVaa llee SS.. CCooss mmeeCCaa fféé RReess ttaauu rraann ttee VVeeii ggaaAv Ti bã esTTaa llhhoo SS.. CCooss mmeeAv. Ti bã esJJuunnttaa ddee FFrreegguueessiiaa VVaallee SS..CCoossmmeeRua da Igreja, 151CCaa fféé PPããoo QQuueenn ttee LLaa mmee llaa DDoo --cceeR. Sr. dos Bons Ca mi nhos,644CCaa fféé TTuu llii ppaaR. Con de Va le S. Cos mePPaass ttee llaa rriiaa MMii ggaa DDoo cceeAve ni da Cen tralCCaa fféé ddaa PPee ddrraaRua da Pe draMMiinniimmeerrccaaddoo OOuutteeiirrooTravessa do Monte

VVaa llee SS.. MMaarr ttii nnhhooAAuu ttoo –– MMeerr ccaa ddoo MMiinn ddaaLu gar do Ou tei roKKoopp ppuuss CCaaff ffeeRua do Pas so

VVeerr mmoo iimmAAvvee llii nnoo LLoomm bbaa PPii mmeenn ttaaJun to à Ca pe laCCaa fféé FFlloo rreess ttaaLu gar da Flo res taSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo FFlloorr ddee LLiizzRua de Pe ne lasCCaa fféé BBrreeiiaaAv. Breia de Ci ma, 90IInn ffoorr BBiittAv. D. Jo ão XXI, 1820RReess ttaauu rraann ttee RRoommyyAv. Jo ão XXICCaa fféé ZZéé RRiinn ggooAv. Mon te dos Com brosCCaa fféé FFMMRua An tó nio Oli vei ra Cos ta

EEss ttaa ççããoo SSeerr vvii ççoo EEss ssooAv. Jo ão XXI

VViillaa NNoo vvaa FFaa mmaa llii ccããoo

QQuuii ooss qquuee AAvvee nnii ddaaCen tro Co mer cial AroKKyyoosskk SShhooppR. Lino José Ferreira. lj 236QQuuiioossqquuee AAbbrriiggooAv. General Humberto DelgadoQQuuiioossqquuee MMooddeerrnnooR. Adriano Pinto Basto, 156SSuuppeerrmmeerrccaaddoo LLooppeess && CCoossttaaRua Santo AntónioQQuuii ooss qquuee AAbbaann ccaaAv. Dr Car los Ba ce larCCiioorr EEssccoollaa PPrrooffiissssiioonnaallR. Amélio Rey ColaçoPPaappeellaarriiaa SS.. TToommééAv. Barão da Trovisqueira, 7CCaafféé TToossttiinnhhaassRua Mário Cesarini, Lj 6QQuuii ooss qquuee SSaa ggrreess Par que da Ju ven tu deBBaarrggaauuttooRua D. Sancho IQQuuiioossqquuee DDeessppoorrttoo 22000044R. Luís Barroso Ed. AlvaresCabral Lj 2RReessttaauurraannttee LLuuaa CChheeiiaaAvª Barão TrovisqueiraFFaa ggrrii ccoo ooppRua Sr. da Ago nia, 372CCaassaa SSaalloorraaR. Vasconcelos e CastroQQuuiioossqquuee ddaa EEssttaaççããoo Estação CP FamalicãoPPaa ppee llaa rriiaa QQuuiinn ttaa ddoo VVii nnhhaallR. P. Frei tas reis, Ed. Vé nus Lj 12QQuuii ooss qquuee KKaa llii ffaa Av. Re be lo Mes qui taCCaarr tteerr ccoomm bbee -- PP.. AAbbaass ttee ccii mmeenn --ttooRua S. Jo ão de DeusTTaa bbaa ccaa rriiaa SSaamm ppaaiioo Rua Nar ci so Fer rei raAArrrriivvaaCentral CamionagemSSaallããoo ddee JJooggooss SStt TTrrooppeezzTras. Shopping TwonCCaa ssaa VVoo ggaa R. Adri a no Pin to Bas toQQuuii ooss qquuee HHooss ppii ttaall Jun to ao Hos pi talTTaa bbaa ccaa rriiaa FFeerr nnaann ddeess Rua San to An tó nioLLaa ttii nnoo’’ss BBaarr RReess ttaauu rraann tteeAv. do Bra silVVii ddaa SSããRua Ba rão da Tro vis quei raTTaa bbaa ccaa rriiaa FFrraann ççaa Rua Er nes to Car va lhoAA MMaass ccoo ttii nnhhaa ddaa SSoorr ttee Pra ça D. Ma ria IIBBaarr PPaa vvii llhhããoo MMuu nnii ccii ppaallAv de Fran çaSSuu ppeerr mmeerr ccaa ddoo BBaann ddeeii rrii nnhhaaRua Cons. San tos Vi e gas, 162CCaa fféé SSoouu ssaaBa la í da - MõesCCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr LLuu ssoo BBrraa ssii lleeii rraaAv. 25 de AbrilCCaa fféé DD.. SSaann cchhoo IIRua Au gus to CorrreiaPPaarr qquuee EEss ttaa cciioo nnaa mmeenn ttoo SSaa ggrreessRua Lu ís Bar ro soCCaa ssaa BBeenn ffii ccaa ddee FFaa mmaa llii ccããooPra ça D. Ma ria IIPPaa ppee llaa rriiaa AArr mmaann ddaa LLii mmaaRua Cons. San tos Vi e gas, 58QQuuii ooss qquuee EE.. LLee cclleerrccHi per mer ca do E. Le clerc

VVii llaa rrii nnhhoo CCaamm bbaassCCaa fféé MMiill lléé nnii uummRua do Mon te, 400CCaa fféé SSnnaacckk--BBaarr BBaarr rreeii rraassRua da Cu mi ei ra, 659PPaass ttee llaa rriiaa SS.. PPaauu llooRua da Ro e der stein 5JJuunn ttaa FFrree gguuee ssiiaa VVii llaa rrii nnhhooRua da Sa u da de, 45CCaa fféé CCaass ttaa nnhhaallLu gar de Cas ta nhal

TTrroo ffaaQQuuii ooss qquuee DDeess ppoorr ttoo 22000044Rua D. Pe dro VQQuuii ooss qquuee ddoo PPee ddrrooRua Con de S. Ben toBBaa zzaarr TTii nnaaRua Jú lio Di nis

SSaann ttoo TTiirr ssooPPiizzzzaarriiaa SSnnaacckk--BBaarr NNooddddyyAreiasPPããoo QQuueenn ttee AArreeii aassJun to à igre ja de Arei as

VVii aa ttoo ddoossPP.. AAbbaass ttee ccii mmeenn ttoo GGaallpp Vi a to dos

PPoossttooss ddee DDiissttrriibbuuiiççããooPPoossttooss ddee DDiissttrriibbuuiiççããoo

Page 11: Opinião Pública Especial - Edição 886

XIpública: 29 de Abril de 2009eessppeecciiaallpub.

Empresa com 32 anos conta com 120 colaboradores

CCaarrnneess LLaannddeeiirroo:: produtosalimentares de qualidade

A empresa Carnes LandeiroSA foi distinguida com o PMELíder 2008. Uma distinçãoque, segundo a administra-ção, é algo que aparece poracréscimo à postura assu-mida pela empresa no dia-a-dia.

Sempre no trilho de es-tabelecer uma empresa dereferência no sector das car-nes, a Carnes Landeiro apre-senta no mercado produtos eserviços com elevados pa-drões de qualidade. A em-presa adoptou, de resto, oSistema Integrado de Gestãoda Qualidade, Gestão de Se-gurança Alimentar e GestãoAmbiental, assegurando aconformidade das funçõesdo Sistema de Gestão comos referenciais ISO 9001,ISSO 22000 e ISSO 14001,atestando a conformidadedos produtos com as normase especificações aplicáveis eapresentando as melhorescondições de segurança egestão ambiental.

Actualmente, a empresadispõe de duas linhas deabate, uma de suínos e outrade bovinos, as quais traba-lham em simultâneo. A linhade suínos com capacidadepara 120 animais/hora fun-ciona exclusivamente para aempresa. No capítulo da li-nha de bovinos, há a capaci-dade para abater 25/hora, o

que perfaz 500 por semana.Ao contrário do que acontececom a linha de suínos, a linhade bovinos trabalha, pratica-mente, na sua totalidade noregime de prestação de ser-viços.

As Carnes Landeiro pos-sui também linhas de des-mancha e de desossa querde suíno, quer de bovino. Jáos produtos transformadossão produzidos em fumeirotradicional (lenha) ou em es-tufa eléctrica. É fácil, assim,perceber que os produtossão fruto de uma tradição defabrico que passa de geraçãoem geração, utilizando, con-tudo, as novas tecnologias.

Para assegurar a quali-dade dos seus produtos, aempresa Carnes Landeiro faz

a distribuição com a própriafrota, devidamente equi-pada, garantindo segurançaa todos os clientes de váriospontos do país.

Contando com cerca de120 trabalhadores, a em-presa, originalmente deNine, tem agora a sua sedeem Silveiros, Barcelos,desde 1991. As Carnes Lan-deiro apresenta um volumede negócios, referente a2008, na ordem dos 18 mi-lhões de euros, sendo a re-gião norte o seu principalmercado.

As apostas para o futuroestão definidas e são as desempre. Nunca deixar de in-vestir para continuar a seruma referência, mantendo amatriz familiar.

O Grupo Cardan – Comérciode Automóveis, Representa-ções SA. surgiu em 1976 etem, actualmente, 92 cola-boradores. A sede da Car-dan é na Avenida da Liber-dade, nº 3, em Braga, masos concessionários estão emvários pontos do Norte,como Famalicão, Porto, Es-posende, Barcelos, Fafe eGuimarães.

O produto automóvel, àsemelhança do que acontececom outros bens duradouros,é particularmente sensível àconjuntura económica actuale, como tal, o sector registaquebras consideráveis devendas face a anos anterio-

res. “É um sector onde acre-

ditamos que se continue averificar uma forte tendênciapara a concentração das em-presas”, diz a administraçãoda Cardan.

As principais consequên-cias deste cenário concreti-zam-se na maior dificuldadede acesso ao crédito da po-pulação em geral. Portanto, aestratégia da Cardan é alargara oferta de produtos e servi-ços, através da comercializa-ção de novas marcas de au-tomóveis e motos, além doreforço da sua presença emregiões importantes, como éo caso do concelho de Fama-

licão. “No fundo, o que sepretende é mesmo atingir umpúblico-alvo mais vasto eprestar um serviço de exce-lência”, anunciam os res-ponsáveis.

O Grupo Cardan trabalha,sobretudo, para o mercadonacional e a forma de agir re-sume-se, em suma, “a ga-rantir a máxima satisfaçãoquer aos clientes, quer aoscolaboradores”.

A Cardan foi líder PME2008, com um volume de ne-gócios situado em19.263.000 euros. Já emMaio, abre um novo conces-sionário Yamaha no Porto.

SS..AA..SS..

CCaarrddaann aposta em novas marcas

de automóveis e motos

Novas instalações da Cardan junto á Rotunda de Santo António

Page 12: Opinião Pública Especial - Edição 886

XII pública: 29 de Abril de 2009 ppuubblliicciiddaaddee