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OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOS OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOS SÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI Al. Joaquim Eugênio de Lima, 680 – 1º andar – São Paulo – SP – Brasil – 01403-000 Tel.: (55-11) 3253-0061- Fax: (55-11) 3285-5326 - E.Mail: [email protected] Direito Eletrônico Direito Eletrônico Contratos Eletrônicos e Certificação Contratos Eletrônicos e Certificação Digital Digital Aspectos Jurídicos Aspectos Jurídicos Renato M. S. Opice Blum Renato M. S. Opice Blum [email protected] [email protected] copyright © Renato M S Opice Blum, 1998 - 2004 - DR copyright © Renato M S Opice Blum, 1998 - 2004 - DR

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OPICE BLUM ADVOGADOS OPICE BLUM ADVOGADOS ASSOCIADOSASSOCIADOS

SÃO PAULO - CAMPINAS - NEW YORK - MIAMI

Al. Joaquim Eugênio de Lima, 680 – 1º andar – São Paulo – SP – Brasil – 01403-000Tel.: (55-11) 3253-0061- Fax: (55-11) 3285-5326 - E.Mail:

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[email protected]@opiceblum.com.brcopyright © Renato M S Opice Blum, 1998 - 2004 - DRcopyright © Renato M S Opice Blum, 1998 - 2004 - DR

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SegurançaSegurança NCC, Art. 1.011. O administrador da sociedade NCC, Art. 1.011. O administrador da sociedade

deverá ter, no exercício de suas funções, o deverá ter, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios seus próprios negócios

Art. 1.016. Os administradores respondem Art. 1.016. Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções.desempenho de suas funções.

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SegurançaSegurança CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 1.639, DE 10 DE JULHO DE 2002Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico", dispõe sobre tempo de guarda dos prontuários, estabelece critérios para certificação dos sistemas de informação e dá outras providências.

20 anos para a guarda ICPBr Autoriza Microfilme ISO/IEC 15408: métodos fortes de autenticação e acesso Autoriza eliminação de suporte em papel na digitalização

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TRFTRF

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Contratos ClickContratos Click

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Contratos ClickContratos Click

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Contratos EletrônicosContratos Eletrônicos Celebrados por meios eletrônicos (compras via Celebrados por meios eletrônicos (compras via webweb) x execução ) x execução

(hospedagem / (hospedagem / software / asp / serviçossoftware / asp / serviços)) Requisitos: art. 82, CC - NCCRequisitos: art. 82, CC - NCC: “Art. 104: A validade do negócio jurídico : “Art. 104: A validade do negócio jurídico

requer: I – agente capaz; II – objeto lícito, possível, determinado ou requer: I – agente capaz; II – objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III – forma prescrita ou não defesa em lei.” determinável; III – forma prescrita ou não defesa em lei.” Perguntas cpPerguntas cp

Regra: sem forma especial (art. 129, CC) - NCC Regra: sem forma especial (art. 129, CC) - NCC “Art. 219: A validade da “Art. 219: A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir.”expressamente a exigir.”

Art. 113 NCC. Os negócios jurídicos devem ser interpretados Art. 113 NCC. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebraçãoconforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração

Aperfeiçoamento com a aceitação exped. (art. 434, NCC - AUSENTES) Aperfeiçoamento com a aceitação exped. (art. 434, NCC - AUSENTES) Art. 428 NCC. Deixa de ser obrigatória a proposta: I: se sem prazo a Art. 428 NCC. Deixa de ser obrigatória a proposta: I: se sem prazo a

presente, não for imediatamente aceita. II, se sem prazo a ausente, presente, não for imediatamente aceita. II, se sem prazo a ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponenteconhecimento do proponente

ICQ, Chats, Netmeeting, clicks, etc.: presentes: aceitação imed. ICQ, Chats, Netmeeting, clicks, etc.: presentes: aceitação imed. Art. 428, NCC: Art. 428, NCC: presente a pessoa que contrata por telefone presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de ou por meio de

comunicação semelhantecomunicação semelhante – Itália e Peru: conhecimento Datação: Pres x Aus (Telefone é ausente: BR, Polônia, Bolívia, Etiópia,

Peru)Art. 1805, CC México: PRESENTE

Art. 435 NCC. Reputar-se-á celebrado no lugar em que foi propostoArt. 435 NCC. Reputar-se-á celebrado no lugar em que foi proposto

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Contratos EletrônicosContratos EletrônicosNCC – Art. 111NCC – Art. 111

• • O silêncio importa anuência, quando O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.declaração de vontade expressa.

NCC – Art. 112NCC – Art. 112

• • Nas declarações de vontade se Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.literal da linguagem.

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Contratos EletrônicosContratos EletrônicosNCC – Dos Contratos em Geral Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão

e nos limites da função social do contratoe nos limites da função social do contrato Art. 422: boa-féArt. 422: boa-fé Art. 423. Interpretação mais favorável ao aderenteArt. 423. Interpretação mais favorável ao aderente Art. 424. Nulidade de renúncia antecipada a direito Art. 424. Nulidade de renúncia antecipada a direito

resultante do negócioresultante do negócioDa Lesão

Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.oposta.

§ 1o Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.

§ 2o Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

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ProvaProvaArt. 225. As reproduções fotográficas,

cinematográficas, os registros fonográficos e, em geral, quaisquer outras reproduções mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem prova plena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes impugnar a exatidão.

(art. 372, 373, CPC)(art. 372, 373, CPC) Art. 317, § 1º - Anteprojeto CP: documento por equiparaçãoArt. 317, § 1º - Anteprojeto CP: documento por equiparação ““a invenção da pólvora não reclamou a redefinição de a invenção da pólvora não reclamou a redefinição de

homicídio” (Sepúlveda Pertence, STF, HC 76689)homicídio” (Sepúlveda Pertence, STF, HC 76689) Qualquer meio idôneo de documentação poder ser Qualquer meio idôneo de documentação poder ser

empregado, como o armazenamento de dados em discos de empregado, como o armazenamento de dados em discos de computação, a gravação, a filmagem. (Pontes de Miranda, computação, a gravação, a filmagem. (Pontes de Miranda, Comentários ao CPC, atualizado por Bermudes, Forense, RJ, IV, Comentários ao CPC, atualizado por Bermudes, Forense, RJ, IV, 3ª ed. P. 94)3ª ed. P. 94)

Art. 141-A CC Peruano: manifestação da vontade por meios Art. 141-A CC Peruano: manifestação da vontade por meios eletrônicos; Art. 26, CP Espanhol (equip)eletrônicos; Art. 26, CP Espanhol (equip)

Meio Óptico para preservação (Lei Mexicana)Meio Óptico para preservação (Lei Mexicana)

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Contratos EletrônicosContratos Eletrônicos Tribunal de Justiça do Distrito Federal - JUIZADO ESPECIAL Tribunal de Justiça do Distrito Federal - JUIZADO ESPECIAL

20020310015632ACJ DF - DATA: 26/06/200220020310015632ACJ DF - DATA: 26/06/2002

DANO MORAL - USO INDEVIDO DE DOCUMENTOS PARA DANO MORAL - USO INDEVIDO DE DOCUMENTOS PARA CONTRATAÇÃO - NEGATIVAÇÃO DE NOME - EXISTÊNCIA - VALOR CONTRATAÇÃO - NEGATIVAÇÃO DE NOME - EXISTÊNCIA - VALOR DA CONDENAÇÃO - QUANTUM CORRETO - SENTENÇA MANTIDA- DA CONDENAÇÃO - QUANTUM CORRETO - SENTENÇA MANTIDA-

1. 1. COMETE DANO MORAL, E O TEM QUE REPARAR, COMETE DANO MORAL, E O TEM QUE REPARAR, EMPRESA QUE ACEITA CONTRATAÇÃO POR MEIO EMPRESA QUE ACEITA CONTRATAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO (INTERNET), SEM CRIAR SISTEMA DE ELETRÔNICO (INTERNET), SEM CRIAR SISTEMA DE CONFERÊNCIA DOS DADOS QUE LHES SÃO CONFERÊNCIA DOS DADOS QUE LHES SÃO FORNECIDOS, PREFERINDO CORRER OS RISCOS QUE FORNECIDOS, PREFERINDO CORRER OS RISCOS QUE SÃO DE TODOS CONHECIDOSSÃO DE TODOS CONHECIDOS, ATÉ PORQUE OS DADOS , ATÉ PORQUE OS DADOS EXIGIDOS QUANDO DO PREENCHIMENTO DE CADASTRO SÃO DE EXIGIDOS QUANDO DO PREENCHIMENTO DE CADASTRO SÃO DE FÁCIL E LEGAL OBTENÇÃO POR TERCEIROS. FÁCIL E LEGAL OBTENÇÃO POR TERCEIROS.

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TJRSTJRS APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL.

CONTRATOS BANCÁRIOS. EXTRAVIO DE CARTÃO CONTRATOS BANCÁRIOS. EXTRAVIO DE CARTÃO MAGNÉTICO. CANAL DE COMUNICAÇÃO. GRANDE MAGNÉTICO. CANAL DE COMUNICAÇÃO. GRANDE CONGLOMERADO FINANCEIRO, QUE DISPONIBILIZA CONGLOMERADO FINANCEIRO, QUE DISPONIBILIZA SERVIÇOS “ON LINE” SERVIÇOS “ON LINE” NÃO PODE RECUSAR NÃO PODE RECUSAR COMUNICAÇÃO ENVIADA PELO “SITE” NA COMUNICAÇÃO ENVIADA PELO “SITE” NA “INTERNET“INTERNET”. EXIGÊNCIA DE CONTATO TELEFÔNICO QUE ”. EXIGÊNCIA DE CONTATO TELEFÔNICO QUE SE MOSTRA ABUSIVA. LIMITE DIÁRIO DE SAQUE EM CONTA SE MOSTRA ABUSIVA. LIMITE DIÁRIO DE SAQUE EM CONTA CORRENTE. A REALIZAÇÃO FRAUDULENTA DE SAQUE ACIMA CORRENTE. A REALIZAÇÃO FRAUDULENTA DE SAQUE ACIMA DO LIMITE DIÁRIO INSTITUIÍDO PELA PRÓPRIA ENTIDADE DO LIMITE DIÁRIO INSTITUIÍDO PELA PRÓPRIA ENTIDADE BANCÁRIA É DE SUA RESPONSABILIDADE. RECUSA EM BANCÁRIA É DE SUA RESPONSABILIDADE. RECUSA EM ESTORNAR OPERAÇÕES DE DÉBITO FRAUDULENTAMENTE ESTORNAR OPERAÇÕES DE DÉBITO FRAUDULENTAMENTE REALIZADAS APÓS A COMUNICAÇÃO DO EXTRAVIO DOS REALIZADAS APÓS A COMUNICAÇÃO DO EXTRAVIO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS E ACIMA DO LIMITE DIÁRIO DE CARTÕES MAGNÉTICOS E ACIMA DO LIMITE DIÁRIO DE SAQUE CONFIGURA ILÍCITO CIVIL. COBRANÇA INDEVIDA SAQUE CONFIGURA ILÍCITO CIVIL. COBRANÇA INDEVIDA DAS DÍVIDAS POR DÉBITO EM CONTA CORRENTE, DAS DÍVIDAS POR DÉBITO EM CONTA CORRENTE, EXTRAPOLANDO NÃO SÓ O SALDO DEVEDOR, MAS TAMBÉM EXTRAPOLANDO NÃO SÓ O SALDO DEVEDOR, MAS TAMBÉM O LIMITE DE CRÉDITO, COM A COBRANÇA DE ENCARGOS O LIMITE DE CRÉDITO, COM A COBRANÇA DE ENCARGOS CONTRATUAIS. APELAÇÃO DESPROVIDA.CONTRATUAIS. APELAÇÃO DESPROVIDA.

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Contratos EletrônicosContratos Eletrônicos

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Contratos EletrônicosContratos Eletrônicos

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ProvaProva

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Prova Theotônio CPCProva Theotônio CPCArt. 385: 1. "É sem importância a não autenticação de cópia Art. 385: 1. "É sem importância a não autenticação de cópia de documento, quando não impugnado o seu conteúdo" de documento, quando não impugnado o seu conteúdo" (RSTJ 87/310). No mesmo sentido: RSTJ 100/197; STJ-(RSTJ 87/310). No mesmo sentido: RSTJ 100/197; STJ-RTRT 676/186; 676/186; JTJJTJ 183/194; 183/194; RTRT 624/146, 758/252, 624/146, 758/252, JTAJTA 108/379, 108/379, 117/448; 117/448; Bol. AASPBol. AASP 1.707/supl., p. 3, com citação de 1.707/supl., p. 3, com citação de jurisprudência.jurisprudência.

"Fotocópia não autenticada equipara-se a documento "Fotocópia não autenticada equipara-se a documento particular, devendo ser submetida à contraparte, cujo particular, devendo ser submetida à contraparte, cujo silêncio gera presunção de veracidade" (STJ-1ª Turma, REsp silêncio gera presunção de veracidade" (STJ-1ª Turma, REsp 162.807-SP, rel. p. o ac. Min. Humberto Gomes de Barros, j. 162.807-SP, rel. p. o ac. Min. Humberto Gomes de Barros, j. 11.5.98, deram provimento, maioria, DJU 29.6.98, p. 70).11.5.98, deram provimento, maioria, DJU 29.6.98, p. 70).

"A impugnação a documento apresentado por cópia há de "A impugnação a documento apresentado por cópia há de fazer-se com indicação do vício que apresente, se o fazer-se com indicação do vício que apresente, se o impugnante tem acesso ao original. Não se há de acolher a impugnante tem acesso ao original. Não se há de acolher a simples afirmação genérica e imprecisa de que não é simples afirmação genérica e imprecisa de que não é autêntico" (autêntico" (STJSTJ-3ª Turma, REsp 94.626-RS, rel. Min. Eduardo -3ª Turma, REsp 94.626-RS, rel. Min. Eduardo Ribeiro, j. 16.6.98, não conheceram, v.u., DJU 16.11.98, p. Ribeiro, j. 16.6.98, não conheceram, v.u., DJU 16.11.98, p. 86).86).

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SegurançaSegurançaCircular SUSEP no. 74, de 25 de Janeiro de 1999:“Art. 9º As Sociedades Seguradoras, as Entidades Abertas e

de Previdência Privada, as Sociedades de Capitalização e as Corretoras de Seguros, Previdência Privada Aberta e Capitalização deverão manter em seu arquivos, pelos prazos definidos nesta Circular, os originais ou cópias microfilmadas dos documentos relativos aos contratos firmados em decorrência de suas operações.

Parágrafo único: Sem prejuízo do arquivamento dos documentos originais ou microfilmados estabelecido no caput, fica facultada, para efeito de fiscalização no âmbito da SUSEP, a adoção de procedimento de armazenamento dos documentos mencionados em qualquer meio de gravação eletrônica ou magnética, em sistema ou equipamento de telecomunicações ou outro sistema similar, desde que tais arquivos possam se acessados prontamente pela Fiscalização, que, quando entender necessário, conferirá prazo para a apresentação dos originais.”

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ProvaProvaLei 8.159/91Lei 8.159/91““Art. 1º É dever do Poder Público a gestão documental e a Art. 1º É dever do Poder Público a gestão documental e a

de proteção especial a documentos de arquivos, como de proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.e informação.

Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informaçãoqualquer que seja o suporte da informação ou a ou a natureza dos documentos.”natureza dos documentos.”

Decreto 4.073/02Decreto 4.073/02““Art. 29. Este Decreto aplica-se também aos Art. 29. Este Decreto aplica-se também aos

documentos eletrônicosdocumentos eletrônicos, nos termos da lei.”, nos termos da lei.”

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ProvaProva• PRINCÍPIO DE HEISENBERGPRINCÍPIO DE HEISENBERG

• Identificação IP - Identificação IP - BINA BINA

• TraceRT TraceRT ASSINATURAS DE VÍRUSASSINATURAS DE VÍRUS

• Destruição do HDDestruição do HD

• Microscopia de força magnéticaMicroscopia de força magnética PAINÉL SENADOPAINÉL SENADO

• FRAGMENTOS OFFICEFRAGMENTOS OFFICE

• Esteganografia: HIP, S-TOOLS, CamouflageEsteganografia: HIP, S-TOOLS, Camouflage

• Desappearing.com Desappearing.com

• 5 modalidades de prova: cautelar5 modalidades de prova: cautelar (ata notarial - RTD)(ata notarial - RTD)

• Registros (click e shrinkwrap)Registros (click e shrinkwrap)

• Senhas (autoria) - Senhas (autoria) - Exemplo práticoExemplo prático

MS PASSPORT

• TMPS, Unzps, RecentsTMPS, Unzps, Recents

• WAYBACKWAYBACK

SINDICÂNCIAS

SINDICÂNCIAS

APOIO

LEGAL

APOIO

LEGAL

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TJRSTJRS REVISÃO DE CONTRATO DE CARTÃO REVISÃO DE CONTRATO DE CARTÃO

DE CRÉDITO. COMPRAS VIA DE CRÉDITO. COMPRAS VIA INTERNET. ÔNUS DA PROVA. DANO INTERNET. ÔNUS DA PROVA. DANO MORAL. MORAL. ÔNUS DA PROVA DA ÔNUS DA PROVA DA TRANSAÇÃO COM O CARTÃO DE TRANSAÇÃO COM O CARTÃO DE CRÉDITO, DA ADMINISTRADORA. PROVA CRÉDITO, DA ADMINISTRADORA. PROVA NEGATIVA. PRESENTES OS REQUISITOS NEGATIVA. PRESENTES OS REQUISITOS DO ART. 159 DO CCB, POSSÍVEL A DO ART. 159 DO CCB, POSSÍVEL A INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. VALOR INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. VALOR FIXADO NA SENTENÇA MANTIDO. FIXADO NA SENTENÇA MANTIDO. NEGARAM PROVIMENTO AOS NEGARAM PROVIMENTO AOS RECURSOS.RECURSOS.

tj

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Prova – e-mailsProva – e-mailsO documento informático pode ser , portanto, definido como subscrito com O documento informático pode ser , portanto, definido como subscrito com “assinatura eletrônica” - cd. “simples”, para distingui-la da assinatura “assinatura eletrônica” - cd. “simples”, para distingui-la da assinatura “digital”, que é um tipo particular de assinatura eletrônica qualificada que “digital”, que é um tipo particular de assinatura eletrônica qualificada que garante uma maior autenticidade e, por conseqüência, valor de escritura garante uma maior autenticidade e, por conseqüência, valor de escritura privada autenticada, ex art. 1, inciso primeiro, let. n) e 10, inciso 3 do DPR privada autenticada, ex art. 1, inciso primeiro, let. n) e 10, inciso 3 do DPR 445/2000 - quando puder ser relacionado a qualquer método de "validação" 445/2000 - quando puder ser relacionado a qualquer método de "validação" (logo de reconhecimento): enquanto que no mundo real o método de (logo de reconhecimento): enquanto que no mundo real o método de validação informática mais usado é constituído pelo sistema “cartão validação informática mais usado é constituído pelo sistema “cartão magnético + password (isto é um código secreto, como por exemplo o magnético + password (isto é um código secreto, como por exemplo o sistema Bancomat)”, pelo que diz respeito à internet, o procedimento mais sistema Bancomat)”, pelo que diz respeito à internet, o procedimento mais simples e mais usado nesse sentido é representado pela inserção, no sistema simples e mais usado nesse sentido é representado pela inserção, no sistema ao qual se quer acessar, do “username (isto é, do identificador do usuário) + ao qual se quer acessar, do “username (isto é, do identificador do usuário) + password”, que o usuário deve digitar justamente nos espaços próprios.password”, que o usuário deve digitar justamente nos espaços próprios.E é propriamente o que ocorre para o correio eletrônico: para poder ter E é propriamente o que ocorre para o correio eletrônico: para poder ter acesso a um determinado endereço (como aquele utilizado pela empresa acesso a um determinado endereço (como aquele utilizado pela empresa devedora) para enviar ou verificar se há mensagens recebidas é necessário devedora) para enviar ou verificar se há mensagens recebidas é necessário conhecer e inserir os mencionados identificadores (ou utilizar programas – conhecer e inserir os mencionados identificadores (ou utilizar programas – como por exemplo o Microsoft OUTLOOK EXPRESS – que inserem como por exemplo o Microsoft OUTLOOK EXPRESS – que inserem automaticamente tais dados a cada vez que se conecta à rede internet), automaticamente tais dados a cada vez que se conecta à rede internet), procedendo portanto ao necessário procedimento de validação.procedendo portanto ao necessário procedimento de validação.Por tais motivos, é pacífico que o e-mail constitua um documento informático Por tais motivos, é pacífico que o e-mail constitua um documento informático subscrito com assinatura eletrônica, porquanto o emissor, para poder criar e subscrito com assinatura eletrônica, porquanto o emissor, para poder criar e enviar dito e-mail, deve executar uma operação de validação, inserindo o seu enviar dito e-mail, deve executar uma operação de validação, inserindo o seu próprio username e a sua própria password; e tal documento satisfaz o próprio username e a sua própria password; e tal documento satisfaz o requisito legal sobre forma escrita, a norma combinada disposta pelos art. 1, requisito legal sobre forma escrita, a norma combinada disposta pelos art. 1, inciso primeiro, let. cc) e 10, inciso 2 do DPR 445/2000. Cuneo, 11. 2003inciso primeiro, let. cc) e 10, inciso 2 do DPR 445/2000. Cuneo, 11. 2003

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ProvaProva1º TAC/SP: MEDIDA CAUTELAR – CAUTELAR

INOMINADA – Liminar de cancelamento de

transferência de dinheiro através de transação

bancária “office bank” – Pretensão ao

levantamento do numerário depositado –

Descabimento – Hipótese em que a própria autora-

agravante alega ter sido lesada por seu

funcionário, que transferiu dinheiro para sua conta

particular – Responsabilidade do Banco-agravado,

por ora, não configurada – Agravo desprovido

(15.05.02)

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Prova TempoProva Tempofor <[email protected]>; Sat, 31 for <[email protected]>; Sat, 31 Mar 2001 11:05:53 -0300Mar 2001 11:05:53 -0300

Observatório NacionalObservatório Nacional Resp provedorResp provedor Conflito notários / registradores? Conflito notários / registradores? Certificação do sistema pelo ON Certificação do sistema pelo ON (funcionamento correto na hora do evento)(funcionamento correto na hora do evento)

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Sufixos Comprova.Co

m

Selo de comprovação Comprova.Co

m

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Port 606/02Port 606/02

Art. 4º Será utilizado o programa Bry XArt. 5º A impugnação à integridade do documento armazenado no Tribunal só poderá ser feita com apresentação do resumo criptográfico do respectivo documento de responsabilidade e posse do advogado.§ 1º A verificação quanto à integridade de um documento eletrônico assinado será feita comparando-se o recibo-resumo, de posse do advogado, com o respectivo documento armazenado nos sistemas do Tribunal.§ 2º Será considerado violado o documento cujo teor não corresponda aos dados constantes do recibo (resumo criptográfico).

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Questões polêmicasQuestões polêmicas AÇÃO DE COBRANÇA - Prova - Cartão de crédito - Dispensa da AÇÃO DE COBRANÇA - Prova - Cartão de crédito - Dispensa da

assinatura do portador - Existência do crédito que se comprova com o assinatura do portador - Existência do crédito que se comprova com o

uso do código.uso do código.

O financiamento obtido eletronicamente por meio de cartão de crédito, O financiamento obtido eletronicamente por meio de cartão de crédito,

cartão esse individual e intransferível , dispensa a assinatura do usuário cartão esse individual e intransferível , dispensa a assinatura do usuário

portador, bastando o uso do código para o alcance do crédito, sendo portador, bastando o uso do código para o alcance do crédito, sendo

desnecessária, portanto, a produção de qualquer prova para ação de desnecessária, portanto, a produção de qualquer prova para ação de

cobrança.cobrança.

Art. 371,CPC: Reputa-se autor do documento particularArt. 371,CPC: Reputa-se autor do documento particular

III - aquele que, mandando compô-lo, não o firmou, porque, conforme a III - aquele que, mandando compô-lo, não o firmou, porque, conforme a

experiência comum, não se costuma assinar, como livros e assentos experiência comum, não se costuma assinar, como livros e assentos

domésticos.domésticos.

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

Assinatura:Assinatura: revela a sua identidade;revela a sua identidade; manifesta a sua manifesta a sua

vontade de gerar o vontade de gerar o

documento e emitir as documento e emitir as

declarações de vontade declarações de vontade

ou conhecimento; e ou conhecimento; e procura preservar a procura preservar a

integridade do integridade do

documentodocumento

Ônus da prova:Ônus da prova: AssinaturaAssinatura conteúdoconteúdo

Requisitos para equiparaçãoRequisitos para equiparação

como documento do art.como documento do art.

368, CPC:368, CPC: AutenticidadeAutenticidade

(origem)(origem)

VeracidadeVeracidade

(teor,integridade, conteúdo)(teor,integridade, conteúdo)

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

Processo : empréstimo confirmado por e. mail

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

Assinatura digital x Assinatura digitalizada (penop)Assinatura digital x Assinatura digitalizada (penop)

Criptografia Simétrica (cifrado Júlio César-Fitas Serpro)Criptografia Simétrica (cifrado Júlio César-Fitas Serpro)

CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA:CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA:

(documento)(documento)++(fórmula)(fórmula)++(chave privada)(chave privada)==((0”$*5fs#k0”$*5fs#k))

((0”$*5fs#k0”$*5fs#k))++(fórmula)(fórmula)++(chave pública)(chave pública)==(documento)(documento)

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como provaPL Substitutivo ao 1483/99PL Substitutivo ao 1483/99Art. 4ºArt. 4º As declarações constantes de documento eletrônico presumem-se verdadeiras em relação ao As declarações constantes de documento eletrônico presumem-se verdadeiras em relação ao

signatário, nos termos do Código Civil, desde que a assinatura digital:signatário, nos termos do Código Civil, desde que a assinatura digital:I – seja única e exclusiva para o documento assinado;I – seja única e exclusiva para o documento assinado;II – seja passível de verificação pública; II – seja passível de verificação pública; III – seja gerada com chave privada cuja titularidade esteja certificada por autoridade certificadora III – seja gerada com chave privada cuja titularidade esteja certificada por autoridade certificadora

credenciada e seja mantida sob o exclusivo controle do signatário;credenciada e seja mantida sob o exclusivo controle do signatário;IV – esteja ligada ao documento eletrônico de tal modo que se o conteúdo deste se alterar, a assinatura IV – esteja ligada ao documento eletrônico de tal modo que se o conteúdo deste se alterar, a assinatura

digital estará invalidada;digital estará invalidada;V – não tenha sido gerada posteriormente à expiração, revogação ou suspensão das chaves.V – não tenha sido gerada posteriormente à expiração, revogação ou suspensão das chaves.

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

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Doc. eletrônico como provaDoc. eletrônico como prova

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ECAECA

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MP 2200/02MP 2200/02 ICP-Brasil p/ integridade, val e autenticidade docs eletrICP-Brasil p/ integridade, val e autenticidade docs eletr AC Raiz (Inst. Nac. Tecnol. da Inf. - MCT), ACs, ARsAC Raiz (Inst. Nac. Tecnol. da Inf. - MCT), ACs, ARs Comitê Gestor - membrosComitê Gestor - membros

medidas de implantação e funcionamentomedidas de implantação e funcionamento critérios e normas p/ licenciamento de ACs, ARs e outroscritérios e normas p/ licenciamento de ACs, ARs e outros práticas de certificação e regras da AC Raizpráticas de certificação e regras da AC Raiz homologar, auditar e fiscalizar a AC Raizhomologar, auditar e fiscalizar a AC Raiz diretrizes e normas p/ certificadosdiretrizes e normas p/ certificados regras operacionais p/ ACs e Arsregras operacionais p/ ACs e Ars definir níveis de certificaçãodefinir níveis de certificação autorizar AC Raiz a emitir certificadosautorizar AC Raiz a emitir certificados ICP externas: negociar e aprovar acordos de certificação bilateral, ICP externas: negociar e aprovar acordos de certificação bilateral,

cruzada e regras de cooperação intl.cruzada e regras de cooperação intl. AC Raiz fiscaliza e audita as ACs e ArsAC Raiz fiscaliza e audita as ACs e Ars ACs e Ars: órgãos, entidades públicas e p. j. d. privadoACs e Ars: órgãos, entidades públicas e p. j. d. privado MP 2200/01: Asseg. o direito de comunicação c/ órgãos públicos MP 2200/01: Asseg. o direito de comunicação c/ órgãos públicos Modelo: INRF 156/99 - Lei 27269 (Perú)Modelo: INRF 156/99 - Lei 27269 (Perú) Ônus da prova e o art. 389, CPCÔnus da prova e o art. 389, CPC

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MP 2200/02MP 2200/02Princípio da responsabilização da cadeiaPrincípio da responsabilização da cadeia

Recusa lícita? OBRIGAÇÃO DE VERIFICAÇÃO DAS LIMITAÇÕESRecusa lícita? OBRIGAÇÃO DE VERIFICAÇÃO DAS LIMITAÇÕES

Dec 2134/97: ultra-secreto, secr. , confid, reservadoDec 2134/97: ultra-secreto, secr. , confid, reservado

Informações somente por meios legaisInformações somente por meios legais

Comprimento das chaves mín. de 2048 bits p/ nív 1Comprimento das chaves mín. de 2048 bits p/ nív 1

Validade: publ. DOU e diretório ou página da webValidade: publ. DOU e diretório ou página da web

Dever de informação: resp do usuário e o CDCDever de informação: resp do usuário e o CDC

Disponibilização de consulta online quando requeridaDisponibilização de consulta online quando requerida

Obrigações das Ars x AcsObrigações das Ars x AcsResponsabilidade financeiraResponsabilidade financeira

SeguroSeguro

Interpretação e conflitos de cláusulas: notificação obrigatóriaInterpretação e conflitos de cláusulas: notificação obrigatória

Conteúdo do certificado? Data nascimentoConteúdo do certificado? Data nascimento

Proibição de pseudônimosProibição de pseudônimos

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MP 2200/02MP 2200/02Não há renovação de chave s repet. proc. autenticação Não há renovação de chave s repet. proc. autenticação

Quem pode solicitar a revogaçãoQuem pode solicitar a revogação

Circunstâncias para a suspensão – S.: PL 1589/99Circunstâncias para a suspensão – S.: PL 1589/99 Frequência de atualização LCR – 2 horas é suficiente?Frequência de atualização LCR – 2 horas é suficiente? Extinção da AC Extinção da AC Contratos clickwrap: SSLContratos clickwrap: SSL

Validade de 3 anos (Máx. (res. 07)Validade de 3 anos (Máx. (res. 07)

Certidão RTD?Certidão RTD?

SIGILO: Registro criptografado no RTD SIGILO: Registro criptografado no RTD

(certificado de Sigilo – res. 07 – ICP-Br); (certificado de Sigilo – res. 07 – ICP-Br);

Tinta mágica?Tinta mágica?

Revogação em 3A.: Reg. renova assinatura 3 em 3? Revogação em 3A.: Reg. renova assinatura 3 em 3?

Tabela de custasTabela de custas

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CriptografiaCriptografia Res. 07 – ICP-Brasil:Res. 07 – ICP-Brasil:

3.1.1.3.1.1. Tipos de nomesTipos de nomes Neste item, devem ser descritos os tipos de nomes admitidos para Neste item, devem ser descritos os tipos de nomes admitidos para

os titulares de certificados emitidos segundo a PC, tais como os titulares de certificados emitidos segundo a PC, tais como nomes no padrão ITU X.500, endereços de correio eletrônico ou nomes no padrão ITU X.500, endereços de correio eletrônico ou endereços de página endereços de página WebWeb (URL). (URL).

A PC deve estabelecer ainda que um certificado A PC deve estabelecer ainda que um certificado

emitido para uma pessoa jurídica deverá incluir o emitido para uma pessoa jurídica deverá incluir o

nome da pessoa física responsável. Para todos os nome da pessoa física responsável. Para todos os

efeitos legais, os certificados e as respectivas efeitos legais, os certificados e as respectivas

chaves de assinatura serão de titularidade do chaves de assinatura serão de titularidade do

responsável constante do certificado.responsável constante do certificado.

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Responsabilidade CivilResponsabilidade Civil CULPA:CULPA:

• in eligendoin eligendo• in viligandoin viligando• in omittendoin omittendo• in contraendoin contraendo

• NOVO CCNOVO CC

Art. 186: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou Art. 186: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou

imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que

exclusivamente moral, comete ato ilícito.exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,

fica obrigado a repará-lo.fica obrigado a repará-lo.

Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de

culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente

desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os

direitos de outremdireitos de outrem

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NCC e MP 2200/02NCC e MP 2200/02 Atividade de risco;Atividade de risco;

Art. 118. O representante é obrigado a provar às Art. 118. O representante é obrigado a provar às

pessoas, com quem tratar em nome do pessoas, com quem tratar em nome do

representado, a sua qualidade e a extensão de representado, a sua qualidade e a extensão de

seus poderes, sob pena de, não o fazendo, seus poderes, sob pena de, não o fazendo,

responder pelos atos que a estes excederem.responder pelos atos que a estes excederem.

Art. 139. O erro é substancial quando:Art. 139. O erro é substancial quando:• II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da

pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde

que tenha influído nesta de modo relevante; que tenha influído nesta de modo relevante;

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MP 2200MP 2200

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TRT – 15ª Reg.TRT – 15ª Reg.•Ato GP nº 06, DE 18-11-2002: Regulamento de utilização dos recursos de informática - Fonte: TRT 15 ª Região - 26/11/2002Art. 32 - Serão considerados documentos válidos, além daqueles representáveis por meio físico, aqueles que, por meio de representação aceitável em computador e um software específico, exprimirem um fato ou uma vontade.Art. 33 - O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região poderá adotar para utilização interna ou externa o uso de documentos digitais criptografados, assim considerados aqueles confirmados por meio de certificação digital ou tecnologia assemelhada, e que possuam a garantia de autenticidade e integridade.Art. 34 - Os documentos mencionados no artigo anterior terão plena validade para todos os efeitos legais, dispensando a apresentação de reproduções por meio físico, salvo exigência específica do órgão competente ou impugnação fundamentada de falsidade do meio digital, seja por adulteração voluntária ou involuntária. Art. 38 - A geração e a revogação de chaves públicas e privadas para a certificação eletrônica deverá ser exclusivamente realizada pela Secretaria de Informática, devendo esta manter fiel registro contendo a data e o destinatário.

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TSTTST AGRAVO DE INSTRUMENTO TRANSMISSÃO DO APELO POR E-MAIL AGRAVO DE INSTRUMENTO TRANSMISSÃO DO APELO POR E-MAIL

NECESSIDADE DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL ACEITA PELA ICP-BRASIL - NECESSIDADE DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL ACEITA PELA ICP-BRASIL - INAPLICABILIDADE DA LEI 9.800/99 - INTEMPESTIVIDADE PROTOCOLO INAPLICABILIDADE DA LEI 9.800/99 - INTEMPESTIVIDADE PROTOCOLO APÓS O ENCERRAMENTO DO EXPEDIENTE F O RENSE ORIGINAL NÃO APÓS O ENCERRAMENTO DO EXPEDIENTE F O RENSE ORIGINAL NÃO APRESENTADO. A Lei n° 9.800/99 aplica-se unicamente ao fac-simile, APRESENTADO. A Lei n° 9.800/99 aplica-se unicamente ao fac-simile, mecanismo díspar do e-mail. O envio de recurso por correio eletrônico é mecanismo díspar do e-mail. O envio de recurso por correio eletrônico é juridicamente aceitável apenas se houver certificação digital reconhecida juridicamente aceitável apenas se houver certificação digital reconhecida pela ICP-Brasil, nos termos da MP 2.200-2/01. Logo, é juridicamente pela ICP-Brasil, nos termos da MP 2.200-2/01. Logo, é juridicamente inexistente petição apresentada por intermédio de e-mail sem qualquer inexistente petição apresentada por intermédio de e-mail sem qualquer tipo de certificação digital. Ademais, se o envio tivesse se dado por fac-tipo de certificação digital. Ademais, se o envio tivesse se dado por fac-simile, o que não foi o caso, ainda assim o recurso seria inaceitável, pois simile, o que não foi o caso, ainda assim o recurso seria inaceitável, pois este só deve ser considerado interposto quanto protocolado na repartição este só deve ser considerado interposto quanto protocolado na repartição judiciária. In casu, o agravo de instrumento foi recebido pelo 2° TRT, por judiciária. In casu, o agravo de instrumento foi recebido pelo 2° TRT, por e-mail, no último dia do octídio recursal, às 18h52min, após encerrado o e-mail, no último dia do octídio recursal, às 18h52min, após encerrado o expediente forense, tendo sido protocolado somente no dia seguinte. Ora, expediente forense, tendo sido protocolado somente no dia seguinte. Ora, os atos a cargo das partes devem ser realizados até o fechamento normal os atos a cargo das partes devem ser realizados até o fechamento normal do expediente forense. Por fim, se fosse o caso de aplicação da legislação do expediente forense. Por fim, se fosse o caso de aplicação da legislação sobre fac-simile, seria necessária a apresentação do original do agravo de sobre fac-simile, seria necessária a apresentação do original do agravo de instrumento, visando à convalidação do ato processual, o que não ocorreu instrumento, visando à convalidação do ato processual, o que não ocorreu na hipótese dos autos. Agravo não conhecido.na hipótese dos autos. Agravo não conhecido.

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PLS 3173/97PLS 3173/97 Institui Regulamentação por decretoInstitui Regulamentação por decreto Possibilidade de eliminação dos registros originaisPossibilidade de eliminação dos registros originais Meio deve garantir (semelhante ao art. 210-A, CPC Mexicano):Meio deve garantir (semelhante ao art. 210-A, CPC Mexicano): autenticidadeautenticidade indelebilidadeindelebilidade confidencialidadeconfidencialidade proteção contra alteração, acesso, uso ou destruição não autorizadosproteção contra alteração, acesso, uso ou destruição não autorizados

Institui o Valor jurídico às Institui o Valor jurídico às reproduçõesreproduções desde que: desde que: arquivadas com senha ou meio que torne inviolávelarquivadas com senha ou meio que torne inviolável dados de identificação dos responsáveis pelo arquivamentodados de identificação dos responsáveis pelo arquivamento legíveislegíveis fiéis aos originaisfiéis aos originais chancela do órgãochancela do órgão

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PLS 3173/97PLS 3173/97 Art. 3º, § 1º Considera-se original o documento eletrônico digitalmente Art. 3º, § 1º Considera-se original o documento eletrônico digitalmente

assinado por seu autor.assinado por seu autor.

Semeghini:Semeghini:

Art. 4º As declarações constantes de documento eletrônico original Art. 4º As declarações constantes de documento eletrônico original

presumem-se verdadeiras em relação ao signatário ... presumem-se verdadeiras em relação ao signatário ...

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PLS 3173/97PLS 3173/97 Parágrafo 4o do artigo 1o: "Terão valor probante, em juízo ou fora dele, as reproduções Parágrafo 4o do artigo 1o: "Terão valor probante, em juízo ou fora dele, as reproduções

obtidas do sistema de arquivamento eletrônico, desde que sejam arquivadas com senha ou obtidas do sistema de arquivamento eletrônico, desde que sejam arquivadas com senha ou outro meio que garanta a inviolabilidade do documento, estejam acompanhadas dos dados de outro meio que garanta a inviolabilidade do documento, estejam acompanhadas dos dados de identificação dos responsáveis pelo arquivamento, sejam perfeitamente legíveis, fiéis aos identificação dos responsáveis pelo arquivamento, sejam perfeitamente legíveis, fiéis aos registros originais, com a chancela do Órgão respectivo.“registros originais, com a chancela do Órgão respectivo.“

SUGESTÃO Souza Neto (Brisa)SUGESTÃO Souza Neto (Brisa) "Terão valor probante, em juízo ou fora dele, as reproduções obtidas do sistema de arquivamento "Terão valor probante, em juízo ou fora dele, as reproduções obtidas do sistema de arquivamento

eletrônico, desde que sejam arquivadas com assinaturas digitais ou outro meio que garanta a eletrônico, desde que sejam arquivadas com assinaturas digitais ou outro meio que garanta a inviolabilidade do documento, estejam acompanhadas dos certificados digitais dos responsáveis pelo inviolabilidade do documento, estejam acompanhadas dos certificados digitais dos responsáveis pelo arquivamento e dos certificados digitais das Autoridades Certificadoras no caminho de certificação, arquivamento e dos certificados digitais das Autoridades Certificadoras no caminho de certificação, sejam fiéis aos registros originais, com a assinatura digital do Órgão respectivo."sejam fiéis aos registros originais, com a assinatura digital do Órgão respectivo."

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PLS 3173/97 comparadoPLS 3173/97 comparado Perú, Decreto 681:Perú, Decreto 681:

Necessidade da certificação Técnica da INDECOPI nos Necessidade da certificação Técnica da INDECOPI nos equipamentosequipamentos

Fedatario Juramentado presente no início do processo Fedatario Juramentado presente no início do processo de digitalizaçãode digitalização

Ao final do processo o Fedatario lavra ata no mesmo Ao final do processo o Fedatario lavra ata no mesmo meio utilizadomeio utilizado

México, Artículo 210-A, Código Federal de Procedimientos México, Artículo 210-A, Código Federal de Procedimientos Civiles:Civiles: Para valorar la fuerza probatoria de la informacion a que Para valorar la fuerza probatoria de la informacion a que

se refiere el párrafo anterior, se estimará se refiere el párrafo anterior, se estimará primordialmente la fiabilidade del metodo em que haya primordialmente la fiabilidade del metodo em que haya sido generada, comunicada, recibida ou archivada y, em sido generada, comunicada, recibida ou archivada y, em su caso, si és possible atribuir a las personas obligadas su caso, si és possible atribuir a las personas obligadas el contenido de la informacion relativa y ser assessible el contenido de la informacion relativa y ser assessible para su ulterior consulta.para su ulterior consulta.

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PrivacidadePrivacidadeDK – HOSPITAL VIOLATES PATIENT PRIVACY: The DK – HOSPITAL VIOLATES PATIENT PRIVACY: The Psychiatric Hospital of Århus forwarded a non-Psychiatric Hospital of Århus forwarded a non-encrypted email containing sensitive information encrypted email containing sensitive information about a patient to the private email address of a about a patient to the private email address of a specialist employed at the hospital. Because of an specialist employed at the hospital. Because of an IT virus, the email was forwarded to a number of IT virus, the email was forwarded to a number of other email addresses. The other email addresses. The Data Protection AgencyData Protection Agency considers the practice of forwarding sensitive considers the practice of forwarding sensitive information via email in non-encrypted form to be a information via email in non-encrypted form to be a serious violation of data protection law. In serious violation of data protection law. In addition, the agency emphasises that sensitive addition, the agency emphasises that sensitive information should generally not be processed on information should generally not be processed on private PCs, and, if at all, only after an agreement private PCs, and, if at all, only after an agreement has been reached between the data controller and has been reached between the data controller and the employee over safeguarding the protection of the employee over safeguarding the protection of the data. (Backer & McKenzie E-Law, 27.10.03)the data. (Backer & McKenzie E-Law, 27.10.03)

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