oliveira

Upload: ana-caeiro

Post on 09-Jul-2015

74 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

MSICA POPULAR POLIFNICA VOCAL O CANTE ALENTEJANOERNESTO VEIGA DE OLIVEIRA Fotos de GRUPOS ASSOCIADOS DA MODA e BIBLIOGRAFIA recolhidas de: http://cantoalentejano.com

MSICA POPULAR POLIFNICA VOCAL O CANTE ALENTEJANOA polifonia (no sentido genrico do termo) praticada sobretudo espontaneamente nas provncias da Beira Alta, Beira Baixa, Alentejo e Minho e Douro Litoral , constitui uma das mais eminentes feies da nossa msica vocal tradicional, que, neste particular, se apresenta na msica popular europeia como um dos casos que menos confrontos pode sofrer. Alm das formas arcaicas do Gymel (canto em terceiras) e do fabordo (canto em terceiras e sextas), formas mais elaboradas deste, a trs e quatro vozes, se nos deparam com uma no rara frequncia. Movimentos paralelos do acorde perfeito a trs e quatro partes ( maneira do antigo organum) so usuais, sem deixarem de nos aparecer os movimentos divergentes. So tambm de notar formas rudimentares de polifonia imitativa (Fernando Lopes Graa, "Algumas Consideraes sobre a Msica Folclrica Portuguesa", Colquio, n. 24, Lisboa, Julho 1963, p. 33). Conforme Antnio Marvo (Cancioneiro Alentejano, Beringel, 1955, pp. 9-16; Folclore Musical do Baixo Alentejo", Actas do 1. Congresso de Etnografia e Folclore de Braga, 1956, Lisboa, 1963, vol. II, pp. 257-264; e ainda "Folclore Alentejano na Liturgia da Igreja", Congresso Internacional de Etnografia, Santo Tirso, 1963, pp. 213-216), no Alentejo, o Autor distingue trs tipos principais de cano:

1

- Corais majestosos, ou sejam modas para serem cantadas por grupos, geralmente nas ruas, em passo cadenciado.

- Corais religiosos, ou sejam modas de carcter religioso. Os corais religiosos so cantados na Igreja (Canto ao Menino, na Missa do Galo, por exemplo), ou pelas ruas (Onde vais, pecador?), em procisses (Aleluias), Janeiras e Reis, s portas, etc. - Corais coreogrficos, ou sejam modas para serem cantadas nos bailes, para danas de roda e outras formas. Acerca destes ltimos (que veremos em algumas partes associadas viola, ao pandeiro e a certos outros dos escassos instrumentos que ocorrem na Provncia), nota Fernando Lopes Graa (A Cano Popular Portuguesa, p. 13): No que a cano alentejana desconhea a alegria; mas essa alegria temperada por um certo pendor melancolia, que elimina dela qualquer elemento de exaltao dionisaca. Talvez isso explique a raridade de canes danadas no Alentejo, to abundantes nas outras provncias, e que mesmo as que o so adocem a sua vivacidade, percam o seu frenesim rtmico, ao sofrerem o tratamento coral e ao adaptarem-se taciturna idiossincrasia do alentejano.2

Os que mais nos interessam aqui so os primeiros, que passamos a analisar. Os corais majestosos, ou modas propriamente ditas, so canes a duas, trs e quatro vozes, feitas pelo povo alentejano, e cantadas por grupos de cantadores, simples ou mistos, em geral constitudos s por homens, que se renem espontaneamente, especialmente nos dias de festa, para esse fim. Em toda a sua riqueza polifnica, a moda alentejana compe-se dos seguintes elementos: Ponto, Alto, Segundas e Baixo. O Ponto ou Solista o indicador da moda. A sua funo dar a conhecer o seu tema e tonalidade. Ergue a melodia e expande-se vontade, segundo os seus recursos vocais e capacidade de improvisao, dentro, porm, de certos limites: -lhe proibido semitonar, e ir alm de uma 5.; e assim vai at ao fim do segundo verso. O Alto apodera-se depois do tema, canta s durante as primeiras notas, duas quando muito, juntandose-lhe em seguida as Segundas, que constituem a massa sonora, e se encontra 3. inferior ( este segundo elemento o Alto que torna o canto alentejano um canto antifnico, visto ser ele que d o tom ao coro). das Segundas que, num ou noutro compasso, se desdobra o Baixo, com carcter permanente. Quando o grupo constitudo por vozes mistas, as Segundas vozes so dobradas 8., perfazendo quatro vozes distintas. H modas que se prestam para os ornatos do Alto, e outras que no se prestam. E de terra para terra, e de grupo para grupo, a mesma melodia pode mostrar variantes. As palavras so constitudas de um modo geral por quadras adaptadas aos trabalhos do campo, festas populares e litrgicas, saudade e amor, me, terra natal, ao Alentejo.

3

E, entre os esquemas musicais mais importantes, nota-se: 1) Modas que principiam em subdominante; 2) Modas que aparecem em escalas sucessivas e independentes; 3) Modas onde se emprega o tritono (diabolus in musica); 4) Modas formadas por vrios esquemas. Quanto questo do tipo musical destes corais, F. Lopes Graa (A Cano Popular Portuguesa, p. 43), v neles, a par de uma sedimentao antiga, de uma antiguidade que no fcil determinar, que abrange naturalmente... diferentes pocas, mas que no ser muito aventuroso levar nalguns espcimes at aos tempos medievais, outra moderna, ou em todo o caso relativamente recente (talvez no ultrapassando o sculo XVIII), que compreende canes de estrutura tonal maior-menor, ritmicamente simtricas, morfologicamente rudimentares; o P. Antnio Marvo, definindo o canto alentejano como uma forma polifnica (que, como tal, se pode filiar na polifonia clssica arcaica dos fins do sculo XV e princpios do sculo XVI que se revela no acorde incompleto de tnica e dominante e nas tonalidades diferentes em escalas sucessivas e independentes simplificada pelas escolas de canto da vila de Serpa, combinada com o fabordo antigo), e antifnica (que, como tal, se pode considerar como um resto do canto a capella tambm do sculo XV, bem vivo e expresso no Alto ao apoderar-se da moda iniciada pelo Solista), distingue modas e canes alentejanas, as primeiras filiadas directamente nessas formas originrias e parecendo mesmo mostrar, por vezes, ntidas influncias gregorianas , as segundas, que representam o estrato recente, inseridas nos moldes do folclore musical alentejano, mas afastadas dos seus cnones, influenciadas pelas rgidas regras da metemtica musical: o tempo e o compasso; estas canes, de constituio polifnica idntica das velhas modas, mas de inspirao e interpretao diferentes, caracterizam-se pelo rigor musical das suas melodias e compassos, a contrastar com as verdadeiras "modas", de melodias leves e simples, sujeitas s rgidas regras dos seus variados esquemas, e de feio puramente popular, espontneo, todo ligado. Esta revoluo tem na sua base o aparecimento da msica moderna, do fado e da cano popular, vulgarizados atravs da rdio, do teatro e do cinema. Por volta de 1935 no havia ainda aparecido, segundo o Autor, a primeira "cano" alentejana. O movimento parte sobretudo da margem esquerda do Guadiana, e a Amareleja parece ser um dos grandes focos de difuso desse gnero novo. Armando Lea (Msica Popular Portuguesa, pp. 21-40), refere tambm as modas dobradas pianinhas, entoadas por trabalhadores rurais ponto, alto, requinta, baixos, com predomnio das vozes masculinas , nas arruadas, nos sbados noite, aos domingos, em passeio, "em calhando": o grupo caminhava vagaroso, unido, encostados os homens ombro a ombro. Alguns destes corais so comuns a todo o Baixo Alentejo, mas a predileco por este ou outro, as variantes de timbre, a colaborao feminina, a musicalidade dos pontos, altos ou requintas, do-lhes sonoridades imprevistas, que os renovam na expressividade. O mesmo Autor (Da Msica Portuguesa, p. 69), nota: A cano orfenica do Baixo Alentejo mais ousada nos intervalos, mas tem na sua linha meldica uma similitude, uma lentido, que, se a caracteriza, d-lhe tambm poucas variantes.4

Por seu turno, num trabalho recente, J. da Nazar (Msica Tradicional Portuguesa Cantares do Baixo Alentejo), da anlise de oitenta espcimens recolhidos numa rea que denomina o Baixo Alentejo, julga poder admitir que uma organizao tonal, maior, se veio inserir numa estrutura modal preexistente, provocando, nesse momento, uma ambiguidade estrutural (p. 64); e conclui que a msica tradicional da regio se encontra nos nossos dias, numa fase de profunda transformao e que as duas sedimentaes que participam actualmente na organizao estrutural de todos os espcimens no so seno uma consequncia da metamorfose do sistema modal no sistema tonal (p. 71). Alm disso, o Autor entende que ainda que cantados em polifonia... a construo dos cantares modais revela uma mentalidade mais meldica do que harmnica. Desse modo, a questo bsica da evoluo da morfologia do repertrio , na verdade, a da transio de uma percepo musical que era baseada, outrora, na melodia "livre da influncia harmnica", para a que supe esta influncia assimilada ou prestes a s-lo. E cr que a influncia da msica erudita ocidental ter precedido ao desenvolvimento lento e instintivo do sentimento da harmonia nos cantadores desta regio (p. 74). Enfim, a morfologia do repertrio encontra-se, actualmente, na fase precisa em que a ordem meldica... perde a sua utilizao e cede o lugar ordem harmnica... (p .75). Segundo o Autor, era a economia tradicional exclusivamente agrcola que, tornando possvel a comunho de homens e mulheres na luta pela obteno dos produtos da terra, presidia criao e perpetuidade de um dos aspectos mais relevantes do repertrio da msica vocal de tradio oral da regio: os cantares de trabalho. Tudo leva a crer que, no comeo do nosso sculo, este repertrio era exclusivamente cantado por trabalhadores agrcolas. A "moda" era assim propriedade espiritual de toda a populao rural: homens, mulheres e crianas a conheciam e a cantavam. Desde ento, a transformao social e cultural observada na vida destas populaes impede-nos de afirmar que estes cantares sejam unicamente pertena dos trabalhadores agrcolas, dado que estes participam de uma promoo social medida que se assiste urbanizao crescente dos centros rurais. evidente que esta transformao social implica uma transformao cultural que incide sobre os diversos aspectos da vida das populaes locais e, especialmente, sobre o seu repertrio de msica tradicional (p. 31). Ernesto Veiga de Oliveira in Instrumentos Musicais Populares Portugueses, Ed. Fundao Calouste Gulbenkian, 1964/2000, APENDICE III

5

BIBLIOGRAFIA DO CANTE ALENTEJANO (Por Ttulo da Obra)A Tradio de Serpa, Revista de Etnografia Ilustrada Volumes I e IV Beja 1980 A cano popular portuguesa Apontamento sobre a cano alentejana Fernando Lopes Graa Publicaes EuropaAmrica - Lisboa s/d A Cano Popular Portuguesa - Fernando Lopes Graa - Edio Europa-Amrica Lisboa 1953 A Etnografia e Folclore no Baixo Alentejo - Manuel Joaquim Delgado, Edio da Assembleia Distrital de Beja Beja 1985 A Linguagem Popular do Baixo Alentejo e o Dialecto Barranquenho - Manuel Joaquim Delgado 2 edio Beja 1983 A Msica Folclrica do Baixo-Alentejo no Ciclo do Natal Joaquim Roque em Actas do Primeiro Congresso de Etnografia e Folclore Vol. III, pp. 278-279 - Braga 1956 / Lisboa Biblioteca Social e Corporativa - 1963 A Msica Litrgica e as interferncias populares Jos Augusto Alegria Lumen - 1958 A Msica Portuguesa e os Seus Problemas - Volume III (Apontamentos sobre a cano alentejana Pgs. 175/183 1946), Fernando Lopes Graa - Edio Cosmos - Lisboa, 1973 A Transformao do Pensamento Potico Tradicional no Baixo Alentejo: Elementos para uma Etnossociologia Literria - Joo R. Nazar - Arquivo de Beja - Volumes II/III Srie III - Pgs. 101 a 110 - Dezembro 1996 Acerca do Canto Alentejano Fernando Lopes Graa Palestra proferida em 1968 e includa no vol. XIII das Obras Literrias Disto e Daquilo Edio Cosmos - Lisboa - 1973 Alentejo cem por cento. Subsdios para o estudo dos costumes, tradies, etnografia e folclore regionais Joaquim Roque Edio do autor - 1940 Algumas modas populares do Baixo Alentejo - J. A Pombinho Jnior Arquivo de Beja Volumes IV a XV Anos de 1947 a 1958 Altos Silncios da Noite Minhas Vozes Vo Rompendo J. M Monarca Pinheiro Editora Alentejana - 19996

Antologia de Poesia Contempornea sobre o Alentejo Jos Gomes Ferreira - Organizada por Eugnio de Andrade 3 Edio Oiro do Dia Porto 1983 Antnio Alfaiate Marvo (1903-1993): um sacerdote no processo de folclorizao Antnio Joo Csar, Lus Clemente e Teresa Isabel Petas in Vozes do Povo A Folclorizao em Portugal Salwa El-Shawan Castelo-Branco e Joo Freitas Branco Editora Celta Pgs. 455/481 - Oeiras - 2003 Arabesco Da Msica rabe e da Msica Portuguesa Adalberto Alves Assrio & Alvim Lisboa 1989 As Modas Que o Povo Canta - Lus Franganito 2002 Aspectos Antropogeogrficos do Alentejo Mrio Nunes Vacas Suplemento de Biblos Srie II Geografia Coimbra F.L. 1944 Atravs dos Campos - Jos da Silva Pico - 2 edio - 1947 Breve Antologia Potica Antunes da Silva Edio da Cmara Municipal de vora 1991 Cancioneiro Alentejano - Antnio Alfaiate Marvo Beringel - Tipografia da Editorial Franciscana 1955 Cancioneiro Alentejano - Vitor Santos - Edio Especial do Grmio Alentejano 1938 Cancioneiro de Msicas Populares C. Neves e G. Campos Typographia Occidental (3 vols.) Porto 1895, 1896 e 1899 Cancioneiro de Serpa - Maria Rita Ortigo Pinto Cortez - Edio da Cmara Municipal de Serpa 1994 Cancioneiro Popular Portugus J. L. Vasconcelos Coordenao de M. A. Zaluar Nunes Universidade de Coimbra Coimbra 1975 Cancioneiro Popular Portugus Michel Giacometti - Crculo de Leitores - Lisboa 1981 Cantares alentejanos O Despique e o Baldo A. Machado Guerreiro Revista Lusitana 11 Centro de Tradies Populares Portuguesas - Lisboa 1993 Cantares alentejanos Padre Antnio Marvo in Descoberta de Portugal Seleces do Readers Digest Pgs. 446 e 447 - 1982 Cantares do Alentejo Mariana Mendes Palma in Dirio do Alentejo 15/09/69 Cantares do Povo Portugus Estudo crtico, recolha e comentrios - Rodney Gallop - Edio do Instituto para a Alta Cultura Lisboa Em 1937 e em 19607

Cantares e Msicos em vora nos anos de 1542 a 1553 Armando Nobre de Gusmo in Anais da Academia Portuguesa da Histria II Srie Vol. 14 Lisboa 1964 Cante ao Baldo uma prtica de desafio no Alentejo Maria Jos Barriga Edies Colibri Lisboa 2003 Cante e Aspectos Dialectais do Portugus - Maria Jos Albarran Carvalho - Arquivo de Beja Volume XII Srie III Pgs. 135 a 148 - Dezembro 1999 Cante, Tradio e Ensino - M. J. Carvalho e J. S. Matos - Revista Arquivo de Beja s III - Volume X - Abril 1999 Cante, Tradio Perspectiva Multidisciplinar - Maria Jos Albarran e Joo SantAna de Matos Arquivo de Beja - Volume X Srie III - Pgs. 47 a 60 - Abril 1999 Cnticos Religiosos Alentejanos Opsculos I e II - Antnio Cartageno Beja 1980 Cantigas dobradas - J. A Pombinho Jnior Ethnos Vol. II Instituto Portugus de Arqueologia Histria e Etnografia - Lisboa 1942 Cantigas Populares Alentejanas e seu subsdio para o lxico portugus - J. A Pombinho Jnior Edio Maranus - Porto 1936 Cantos Populares de Portel - Pombinho Jnior - Minerva Comercial vora 1949 Corais Alentejanos - Jos Pereira - Edies Margem Lisboa 1997 Cancioneiro Alentejano - Corais Majestosos, Coreogrficos e Religiosos do Baixo Alentejo Antnio Alfaiate Marvo Editorial Franciscana - Braga 1955 Costumes da minha Terra - Os descantes Manuel Dias Nunes in A Tradio Ed. Facsimilada da Cmara Municipal de Serpa (4 Ano Vol. IV, Janeiro de 1902) Serpa 1982 Da Beleza, Encanto e Significado Cultural do Canto Popular do Baixo Alentejo - Henriques Pinheiro Arquivo de Beja - Volumes II/III Srie III - Pgs. 153 a 157 - Dezembro 1996 Da Msica e da dana como formas de expresso espontnea populares aos ranchos folclricos Jorge Dias Colquio 2/3 1970 Da Poesia, como fonte do Direito. O seu sentido, sua aco e seu valor Mrio Beiro in Dirio de Lisboa, 1 III 1952 Danas Populares do Baixo Alentejo Manuel Dias Nunes in Revista A Tradio Vol. I 1899 Estudos sobre o Cante Alentejano - Antnio Alfaiate Marvo INATEL 19978

Etnografia Portuguesa. Lv III Jos Leite de Vasconcelos - Volume III - Imprensa Nacional-Casa da Moeda Lisboa 1982 H cante no Feij! uma reflexo sobre uma comunidade de migrantes alentejanos na Margem Sul do Tejo Ana Duro Machado Comunicao para a dissertao do Mestrado de Antropologia Patrimnios e Identidades, do ISCTE, sobre o Cante Alentejano na Margem Sul do Tejo Jornadas de Beja 16, 17 e 18 de Novembro de 2000 Habitar a Terra Joo Mrio Caldeira Artes e Ofcios Tradicionais e Imprensa Cadernos 3 PAOT Lisboa 1993 Histria da Escola de Msica da S de vora Jos Augusto Alegria - Fundao Calouste Gulbenkian Lisboa 1973 Instrumentos Musicais Populares Portugueses - Ernesto Veiga de Oliveira - Edio Fundao Calouste Gulbenkian - 1982 Ltude de la musique traditionnelle portugaise et as contribuition au dvloppement des sciences sociales Joo Ranita Nazar Meridies 7/8 - 1988 Memria Histrico-Econmica do Concelho de Serpa J. M. Graa Affreixo Cmara Municipal de Serpa, Biblioteca Abade Corra Arquivo Histrico Municipal Serpa 1993 Memrias e Narrativas Alentejanas (As Janeiras) Brito Camacho Guimares Editores - Lisboa 1988 Michel Giacometti e o Cante Alentejano (Colquio realizado, em 27 de Setembro de 1997, no Centro Cultural Manuel da Fonseca, em Ferreira do Alentejo) - Edio da Cmara Municipal de Ferreira do Alentejo e Cmara Municipal de Cascais 1997 Neste livro destacam-se os seguintes artigos: . . . . Gnese e evoluo do Cante Alentejano Padre Jos Alcobia - Pgs. 9 e 10 O Patrimnio e a moda Jos Francisco Colao Guerreiro Pgs. 11 a 13 Michel Giacometti: o homem, a poesia e o cante alentejano Henriques Pinheiro Pgs. 14 a 21 Michel Giacometti: ligao afectiva a Peroguarda Antnio Espadinha Pgs. 27 e 28

Momentos Vocais do Baixo Alentejo Cancioneiro da Tradio Oral - Joo Ranita Nazar Edio da Imprensa Nacional - Casa da Moeda 1986 Motivaes e Sociologia do Cante Antnio Alfaiate Marvo in Actas do 2 Congresso sobre o Alentejo I Vol. Beja 19879

Msica Popular e Msica Folclrica - Antnio Alfaiate Marvo in Colquio sobre Msica Popular Portuguesa - INATEL - Lisboa 1984 Msica Popular Portuguesa (captulos Alto Alentejo e Baixo Alentejo) - Armando Lea - Editorial Domingos Barreira Porto - 1947 Msica Tradicional Portuguesa - Cantares do Baixo Alentejo - Joo Ranita Nazar - Instituto da Cultura Portuguesa Lisboa 1979 Natal, Anno-Bom e Ris Manuel Dias Nunes A Tradio (1899) (Ed. Fac-Simile Vol. I Edio de 1982) Cmara Municipal de Serpa Serpa O Alentejo Ral Proena Lisboa s/d O Alentejo e os Outros Mundos no Canto Alentejano - Antnio Cartageno - Arquivo de Beja Volumes VII/VIII Srie III - Pgs. 371 a 386 - Agosto 1998 O Alentejo, o Cante e os seus Poetas - Lus Filipe Maarico - Arquivo de Beja - Volume XIII Srie III - Pgs. 13 a 36 2000 O Cante Alentejano - Antnio Alfaiate Marvo Separata da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, da Faculdade de Cincias do Porto Vol. 25 - Porto 1985 O Cante Alentejano Anlise e Estudo do Cante Alentejano Trabalho de grupo para apresentao na disciplina de Sociologia da Cultura Portuguesa Instituto Superior de Servio Social de Beja Beja Maro 2001 O Cante e a Pobreza: uma abordagem etno-histrica - Jos A Orta - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 153 a 170 - Agosto 1999 O Cante e a Pobreza: uma abordagem lingustica - Maria Jos Albarran Carvalho - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 133 a 140 - Agosto 1999 O Cante e a Pobreza: uma abordagem literria - Joo SantAna Matos - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 143 a 151 - Agosto 1999 O Cante e a Poesia - Joo SantAna Matos - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 113 a 129 - Agosto 1999 O Canto Alentejano Jaime Brasil em Notcias Agrcolas Ano V N 214 1937 O Canto Alentejano Mrio Beiro in Dirio de Lisboa, 15 III 1952 O Canto das Almas Manuel Dias Nunes A Tradio (1901) (Ed. Fac-Simile) Cmara Municipal de Serpa Serpa - 1982

10

O Canto Popular Alentejano - Antnio Alfaiate Marvo Arquivo de Beja, Beja III 1966 O ciclo de Natal no Cancioneiro do Baixo Alentejo Joaquim Roque Arquivo de Beja Vol. XV 1950 O Folclore Musical do Baixo-Alentejo nos Ciclos Litrgicos da Igreja Antnio Alfaiate Marvo Beringel s/d O Folclore Musical do Baixo-Alentejo nos Ciclos Litrgicos da Igreja Antnio Alfaiate Marvo Separata das Actas do Congresso Internacional de Etnografia, promovido pela Cmara Municipal de Santo Tirso, de 10 a 18 de Julho de 1963 Vol. II Junta de Investigao do Ultramar Lisboa 1965 O Pas das Uvas Fialho de Almeida C. L. Lisboa 1981 O Que o Povo Canta em Portugal Jaime Corteso Livros Horizonte Lisboa - 1980 Obras Literrias Disto e Daquilo (acerca do Cante alentejano) Fernando Lopes Graa Editora Cosmos Vol. XIII - Lisboa 1973 Odemira. Subsdios para uma monografia I Antnio Martins Quaresma Edio da Cmara Municipal de Odemira - Odemira 1989 Origens e caractersticas do folclore musical alentejano. Estudo feito base do Cancioneiro Alentejano - Antnio Alfaiate Marvo Edio do autor - Cucujes 1966 Os Cantares Polifnicos do Baixo Minho Ana Maria Azevedo - Edio Estratgias Criativas 1997 Plancie Herica Manuel Ribeiro Guimares & C Ld - 5 Edio Lisboa 1979 Por Cerros e Vales Brito Camacho Liv. Ed. Guimares Lisboa s/d Portugal (Alentejo) Miguel Torga Edio Autor Coimbra 1967 Portugal, o Mediterrneo e o Atlntico Orlando Ribeiro - Livraria S da Costa 4 Edio Lisboa 1986 Prolegomnes Lethnosociologie de la musique Joo Ranita Nazar Paris: Fondation Calouste Gulbenkian / Centre Culturel Portugais - 1984 Que Modas? Que Modas? 1 Congresso do Cante Actas Editora Faialentejo - 2005 Recorrncias-Lxico e Motivos Sojoaninos no Cante - Maria Jos Albarran Carvalho - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 87 a 110 - Agosto 1999

11

Revista A Tradio, Volumes I e II, de Janeiro de 1899 a Junho de 1904 - Edio da Cmara Municipal de Serpa 1982 Revitalizar a cultura regional revitalizando o cante - Jos A. Orta - Arquivo de Beja - Volumes VII/VIII Srie III - Agosto 1998 Ricos e Pobres no Alentejo - Jos Cutileiro - Editora S da Costa Lisboa 1977 Sobre a Origem da Cano Popular Portuguesa Jos Augusto Alegria Colquio sobre Msica Popular Portuguesa INATEL Lisboa 1984 Sobre danas e canes do Alentejo Jos Augusto Alegria - in Brotria XLVII - Lisboa 1948 Some Aspects of the Cante Tradition of Cuba: A Town in Southern Alentejo, Portugal. Salwa El-Shawan Castelo-Branco - In Livro de Homenagem a Macrio Santiago Kastner Fundao Calouste Gulbenkian Lisboa - Pgs. 547 a 561 1992 Subsdios para o Cancioneiro Popular do Baixo Alentejo (I e II Volumes) - Manuel Joaquim Delgado - Edio do Instituto Nacional de Investigao Cientfica 2 edio 1980 Terras do Sul Cantos Alentejanos Visconde de Villa-Moura em guia, Vol. X 2 Srie Porto 1916 Um esquema do Cancioneiro Popular Portugus Afonso Duarte Edio Seara Nova - Lisboa s/d Um olhar sobre o Cante Alentejano Introduo ao Estudo da Vida e Obra de Antnio Alfaiate Marvo - Lus Miguel S. Clemente - Arquivo de Beja Volume XIII Srie III - Pgs. 37 a 48 2000 Uma experincia de recolha e recuperao da msica popular religiosa do Baixo Alentejo Antnio Cartageno Colquio sobre Msica Popular Portuguesa: Comunicaes e concluses INATEL Lisboa 1984 Vozes do Povo A Folclorizao em Portugal Salwa El-Shawan Castelo-Branco e Joo Freitas Branco Editora Celta Oeiras - 2003 Neste livro destacam-se os seguintes artigos: . . A Federao do Folclore Portugus: a reconstituio Margarida Seromenho Pgs. 245/251 Antnio Alfaiate Marvo (1903-1993): um sacerdote no processo de folclorizao Antnio Joo Csar, Lus Clemente e Teresa Isabel Petas in Vozes do Povo A Folclorizao em Portugal Salwa El-Shawan Castelo-Branco e Joo Freitas Branco Editora Celta Pgs. 455/481 - Oeiras 2003

12

. . . . . . . .

Autenticidade em debate: folclore e representaes Maria Joo Figueiredo Forte Pgs. 521/530 Canto coral como representao nacionalista Maria Jos Artiaga Pgs. 265/273 Oeiras 2003 Folclore e turismo: reflexes sobre o Algarve Carla Sousa Pgs. 569/578 Michel Giacometti (1929-1990): dilemas de um colector Lusa Tiago de Oliveira Pgs. 493/505 O SNI (Secretariado Nacional de Informao) e os Ranchos Folclricos Vera Marques Alves Pgs. 191/205 Perfis dos grupos de msica tradicional em Portugal em finais do sculo XX - Salwa ElShawan Castelo-Branco, Jos Soares Neves e Maria Joo Lima Pgs. 73/141 Peroguarda: folclorizao e memria Jorge Freitas Branco - Pgs. 409/417 Repentismo e folclorizao no Baixo Alentejo: o cante ao baldo Maria Jos Barriga Pgs. 275/280

13

BIBLIOGRAFIA DO CANTE ALENTEJANO (Por Autor)

Affreixo, J. M. Graa Memria Histrico-Econmica do Concelho de Serpa Cmara Municipal de Serpa, Biblioteca Abade Corra Arquivo Histrico Municipal Serpa 1993 Albarran, Maria Jos e Joo SantAna de Matos - Cante, Tradio Perspectiva Multidisciplinar - Arquivo de Beja Volume X Srie III - Pgs. 47 a 60 - Abril 1999 Albarran, Maria Jos e Joo SantAna de Matos - Cante, Tradio Perspectiva Multidisciplinar Arquivo de Beja - Volume X Srie III - Pgs. 47 a 60 - Abril 1999 Alegria, Jos Augusto - A Msica Litrgica e as interferncias populares Lumen 1958 Alegria, Jos Augusto - Histria da Escola de Msica da S de vora Fundao Calouste Gulbenkian Lisboa 1973 Alegria, Jos Augusto Sobre a Origem da Cano Popular Portuguesa Colquio sobre Msica Popular Portuguesa INATEL Lisboa 1984 Alegria, Jos Augusto - Sobre danas e canes do Alentejo in Brotria XLVII - Lisboa 1948 Almeida, Fialho de O Pas das Uvas C. L. Lisboa 1981 Alves, Adalberto Arabesco Da Msica rabe e da Msica Portuguesa Assrio & Alvim Lisboa 1989 Azevedo, Ana Maria - Os Cantares Polifnicos do Baixo Minho Edio Estratgias Criativas 1997 Barriga, Maria Jos - Cante ao Baldo uma prtica de desafio no Alentejo Edies Colibri Lisboa 2003 Beiro, Mrio in Da Poesia, como fonte do Direito. O seu sentido, sua aco e seu valor Dirio de Lisboa, 1 III 1952 Beiro, Mrio O Canto Alentejano in Dirio de Lisboa, 15 III 195214

Brasil, Jaime O Canto Alentejano - em Notcias Agrcolas Ano V N 214 1937 Caldeira, Joo Mrio Habitar a Terra Artes e Ofcios Tradicionais e Imprensa Cadernos 3 PAOT Lisboa 1993 Camacho, Brito Memrias e Narrativas Alentejanas (As Janeiras) Guimares Editores - Lisboa 1988 Camacho, Brito Por Cerros e Vales Liv. Ed. Guimares Lisboa s/d Cartageno, Antnio - O Alentejo e os Outros Mundos no Canto Alentejano - Arquivo de Beja Volumes VII/VIII Srie III - Pgs. 371 a 386 - Agosto 1998 Cartageno, Antnio - Uma experincia de recolha e recuperao da msica popular religiosa do Baixo Alentejo Colquio sobre Msica Popular Portuguesa: Comunicaes e concluses INATEL Lisboa 1984 Cartageno, Antnio Cnticos Religiosos Alentejanos Opsculos I e II - Beja 1980 Carvalho, M. J. e J. S. Matos - Cante, Tradio e Ensino - Revista Arquivo de Beja s III - Volume X - Abril 1999 Carvalho, Maria Jos Albarran - Cante e Aspectos Dialectais do Portugus - Arquivo de Beja Volume XII Srie III Pgs. 135 a 148 - Dezembro 1999 Carvalho, Maria Jos Albarran - O Cante e a Pobreza: uma abordagem lingustica - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 133 a 140 - Agosto 1999 Carvalho, Maria Jos Albarran - Recorrncias-Lxico e Motivos Sojoaninos no Cante - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 87 a 110 - Agosto 1999 Castelo-Branco, Salwa El-Shawan - Some Aspects of the Cante Tradition of Cuba: A Town in Southern Alentejo, Portugal. - In Livro de Homenagem a Macrio Santiago Kastner - Fundao Calouste Gulbenkian Lisboa - Pgs. 547 a 561 1992 Castelo-Branco, Salwa El-Shawan e Joo Freitas Branco - Vozes do Povo A Folclorizao em Portugal Editora Celta Oeiras 2003 Neste livro destacam-se os seguintes artigos: . . Alves, Vera Marques - O SNI (Secretariado Nacional de Informao) e os Ranchos Folclricos Pgs. 191/205 Artiaga, Maria Jos - Canto coral como representao nacionalista Pgs. 265/273

15

. . .

Barriga, Maria Jos - Repentismo e folclorizao no Baixo Alentejo: o cante ao baldo Pgs. 275/280 Branco, Jorge Freitas - Peroguarda: folclorizao e memria Pgs. 409/417 Castelo-Branco, Salwa El-Shawan, Jos Soares Neves e Maria Joo Lima Perfis dos grupos de msica tradicional em Portugal em finais do sculo XX - Pgs. 73/141 Csar, Antnio Joo, Lus Clemente e Teresa Isabel Petas - Antnio Alfaiate Marvo (1903-1993): um sacerdote no processo de folclorizao Pgs. 455/481 Forte, Maria Joo Figueiredo - Autenticidade em debate: folclore e representaes Pgs. 521/530 Margarida Seromenho - A Federao do Folclore Portugus: a reconstituio Pgs. 245/251 Oliveira, Lusa Tiago de - Michel Giacometti (1929-1990): dilemas de um colector Pgs. 493/505 Sousa, Carla Folclore e turismo: reflexes sobre o Algarve Pgs. 569/578

. . . . .

Csar, Antnio Joo, Lus Clemente e Teresa Isabel Petas - Antnio Alfaiate Marvo (1903-1993): um sacerdote no processo de folclorizao in Vozes do Povo A Folclorizao em Portugal Salwa El-Shawan Castelo-Branco e Joo Freitas Branco Editora Celta Pgs. 455/481 - Oeiras 2003 Clemente, Lus Miguel S. - Um olhar sobre o Cante Alentejano Introduo ao Estudo da Vida e Obra de Antnio Alfaiate Marvo - Arquivo de Beja Volume XIII Srie III - Pgs. 37 a 48 2000 Corteso, Jaime - O Que o Povo Canta em Portugal Livros Horizonte 1980 Cortez, Maria Rita Ortigo Pinto - Cancioneiro de Serpa - Edio da Cmara Municipal de Serpa 1994 Cutileiro, Jos - Ricos e Pobres no Alentejo - Editora S da Costa Lisboa 1977 Delgado, Manuel Joaquim - A Etnografia e Folclore no Baixo Alentejo - Edio da Assembleia Distrital de Beja Beja 1985 Delgado, Manuel Joaquim - A Linguagem Popular do Baixo Alentejo e o Dialecto Barranquenho - 2 edio Beja 1983 Delgado, Manuel Joaquim - Subsdios para o Cancioneiro Popular do Baixo Alentejo (I e II Volumes) - Edio do Instituto Nacional de Investigao Cientfica 2 edio 1980

16

Dias, Jorge - Da Msica e da dana como formas de expresso espontnea populares aos ranchos folclricos Colquio 2/3 1970 Duarte, Afonso - Um esquema do Cancioneiro Popular Portugus Edio Seara Nova - Lisboa s/d Ferreira, Jos Gomes - Antologia de Poesia Contempornea sobre o Alentejo Organizada por Eugnio de Andrade 3 Edio Oiro do Dia Porto 1983 Franganito, Lus - As Modas Que o Povo Canta 2002 Gallop, Rodney - Cantares do Povo Portugus Estudo crtico, recolha e comentrios - Edio do Instituto para a Alta Cultura Lisboa Em 1937 e em 1960 Giacometti, Michel - Cancioneiro Popular Portugus - Crculo de Leitores Lisboa 1981 Graa, Fernando Lopes - A cano popular portuguesa Apontamento sobre a cano alentejana Publicaes Europa Amrica - Lisboa s/d Graa, Fernando Lopes - A Cano Popular Portuguesa - Edio Europa -Amrica Lisboa 1953 Graa, Fernando Lopes - A Msica Portuguesa e os Seus Problemas - Volume III (Apontamentos sobre a cano alentejana Pgs. 175/183 1946) - Edio Cosmos - Lisboa, 1973 Graa, Fernando Lopes Acerca do Canto Alentejano Palestra proferida em 1968 e includa no vol. XIII das Obras Literrias Disto e Daquilo Edio Cosmos - Lisboa 1973 Graa, Fernando Lopes Obras Literrias Disto e Daquilo (acerca do Cante alentejano) Editora Cosmos Vol. XIII - Lisboa 1973 Guerreiro, A. Machado Cantares alentejanos O Despique e o Baldo Revista Lusitana 11 Centro de Tradies Populares Portuguesas - Lisboa 1993 Gusmo, Armando Nobre de Cantares e Msicos em vora nos anos de 1542 a 1553 in Anais da Academia Portuguesa da Histria II Srie Vol. 14 Lisboa 1964 Jnior, J. A Pombinho Algumas modas populares do Baixo Alentejo - Arquivo de Beja Volumes IV a XV Anos de 1947 a 1958 Jnior, J. A Pombinho Cantigas dobradas - Ethnos Vol. II Instituto Portugus de Arqueologia Histria e Etnografia - Lisboa 1942 Jnior, J. A Pombinho Cantigas Populares Alentejanas e seu subsdio para o lxico portugus Edio Maranus - Porto 1936 Jnior, J. A Pombinho - Cantos Populares de Portel - Minerva Comercial vora 1949

17

Lea, Armando - Msica Popular Portuguesa (captulos Alto Alentejo e Baixo Alentejo) - Editorial Domingos Barreira Porto - 1947 Maarico, Lus Filipe - O Alentejo, o Cante e os seus Poetas - Arquivo de Beja - Volume XIII Srie III - Pgs. 13 a 36 2000 Machado, Ana Duro H cante no Feij! uma reflexo sobre uma comunidade de migrantes alentejanos na Margem Sul do Tejo Comunicao para a dissertao do Mestrado de Antropologia Patrimnios e Identidades, do ISCTE, sobre o Cante Alentejano na Margem Sul do Tejo Jornadas de Beja 16, 17 e 18 de Novembro de 2000 Marvo, Antnio Alfaiate Cancioneiro Alentejano - Corais Majestosos, Coreogrficos e Religiosos do Baixo Alentejo - Editorial Franciscana - Braga 1955 Marvo, Antnio Alfaiate Motivaes e Sociologia do Cante in Actas do 2 Congresso sobre o Alentejo I Vol. Beja 1987 Marvo, Antnio Alfaiate Msica Popular e Msica Folclrica - in Colquio sobre Msica Popular Portuguesa - INATEL - Lisboa 1984 Marvo, Antnio Alfaiate O Cante Alentejano - Separata da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, da Faculdade de Cincias do Porto Vol. 25 - Porto 1985 Marvo, Antnio Alfaiate O Canto Popular Alentejano - Arquivo de Beja, Beja III 1966 Marvo, Antnio Alfaiate - O Folclore Musical do Baixo-Alentejo nos Ciclos Litrgicos da Igreja Separata das Actas do Congresso Internacional de Etnografia, promovido pela Cmara Municipal de Santo Tirso, de 10 a 18 de Julho de 1963 Vol. II Junta de Investigao do Ultramar Lisboa 1965 Marvo, Antnio Alfaiate O Folclore Musical do Baixo-Alentejo nos Ciclos Litrgicos da Igreja Beringel s/d Marvo, Antnio Alfaiate Origens e caractersticas do folclore musical alentejano. Estudo feito base do Cancioneiro Alentejano - Edio do autor - Cucujes 1966 Marvo, Antnio Alfaiate Cancioneiro Alentejano - Beringel - Tipografia da Editorial Franciscana 1955 Marvo, Antnio Alfaiate Cantares alentejanos in Descoberta de Portugal Seleces do Readers Digest Pgs. 446 e 447 1982 Marvo, Antnio Alfaiate Estudos sobre o Cante Alentejano - INATEL 1997 Matos, Joo SantAna - O Cante e a Pobreza: uma abordagem literria - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 143 a 151 - Agosto 1999

18

Matos, Joo SantAna - O Cante e a Poesia - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 113 a 129 - Agosto 1999 Michel Giacometti e o Cante Alentejano (Colquio realizado, em 27 de Setembro de 1997, no Centro Cultural Manuel da Fonseca, em Ferreira do Alentejo) - Edio da Cmara Municipal de Ferreira do Alentejo e Cmara Municipal de Cascais 1997 Neste livro destacam-se os seguintes artigos: . . . . Alcobia, Padre Jos - Gnese e evoluo do Cante Alentejano - Pgs. 9 e 10 Espadinha, Antnio - Michel Giacometti: ligao afectiva a Peroguarda Pgs. 27 e 28 Guerreiro, Jos Francisco Colao - O Patrimnio e a moda Pgs. 11 a 13 Pinheiro, Henriques - Michel Giacometti: o homem, a poesia e o cante alentejano Pgs. 14 a 21

Nazar, Joo Ranita - A Transformao do Pensamento Potico Tradicional no Baixo Alentejo: Elementos para uma Etnossociologia Literria - Arquivo de Beja - Volumes II/III Srie III - Pgs. 101 a 110 - Dezembro 1996 Nazar, Joo Ranita - Ltude de la musique traditionnelle portugaise et as contribuition au dvloppement des sciences sociales Meridies 7/8 1988 Nazar, Joo Ranita - Msica Tradicional Portuguesa - Cantares do Baixo Alentejo - Instituto da Cultura Portuguesa Lisboa 1979 Nazar, Joo Ranita - Momentos Vocais do Baixo Alentejo Cancioneiro da Tradio Oral - Edio da Imprensa Nacional - Casa da Moeda 1986 Nazar, Joo Ranita - Prolegomnes Lethnosociologie de la musique Paris: Fondation Calouste Gulbenkian / Centre Culturel Portugais 1984 Neves, C. e G. Campos Cancioneiro de Msicas Populares Typographia Occidental (3 vols.) Porto 1895, 1896 e 1899 Nunes, Manuel Dias Costumes da minha Terra - Os descantes in A Tradio Ed. Fac-similada da Cmara Municipal de Serpa (4 Ano Vol. IV, Janeiro de 1902) Serpa 1982 Nunes, Manuel Dias Danas Populares do Baixo Alentejo e Modas-Estribilhos Alentejanos in Revista A Tradio Volume I 1899 Nunes, Manuel Dias Natal, Anno-Bom e Ris A Tradio (1899) (Ed. Fac-Simile Vol. I Edio de 1982) Cmara Municipal de Serpa Serpa

19

Nunes, Manuel Dias O Canto das Almas A Tradio (1901) (Ed. Fac-Simile) Cmara Municipal de Serpa Serpa 1982 O Cante Alentejano Anlise e Estudo do Cante Alentejano Trabalho de Grupo para apresentao na disciplina de Sociologia da Cultura Portuguesa Instituto Superior de Servio Social de Beja Beja Maro 2001 Oliveira, Ernesto Veiga de - Instrumentos Musicais Populares Portugueses - Edio Fundao Calouste Gulbenkian - 1982 Orta, Jos A. - O Cante e a Pobreza: uma abordagem etno-histrica - Arquivo de Beja - Volume XI Srie III - Pgs. 153 a 170 - Agosto 1999 Orta, Jos A. - Revitalizar a cultura regional revitalizando o cante - Arquivo de Beja - Volumes VII/VIII Srie III - Agosto 1998 Palma, Mariana Mendes Cantares do Alentejo in Dirio do Alentejo 15/09/69 Pereira, Jos - Corais Alentejanos - Edies Margem Lisboa 1997 Pico, Jos da Silva - Atravs dos Campos - 2 edio 1947 Pinheiro, Henriques Da Beleza, Encanto e Significado Cultural do Canto Popular do Baixo Alentejo - Arquivo de Beja - Volumes II/III Srie III - Pgs. 153 a 157 - Dezembro 1996 Pinheiro, J. M Monarca Altos Silncios da Noite Minhas Vozes Vo Rompendo Editora Alentejana 1999 Proena, Ral O Alentejo Lisboa s/d Quaresma, Antnio Martins Odemira. Subsdios para uma monografia I Edio da Cmara Municipal de Odemira - Odemira 1989 Que Modas? Que Modas? 1 Congresso do Cante Actas Editora Faialentejo 2005 Revista A Tradio - Volumes I e II, de Janeiro de 1899 a Junho de 1904 - Edio da Cmara Municipal de Serpa 1982 Ribeiro, Manuel Plancie Herica Guimares & C Ld - 5 Edio Lisboa 1979 Ribeiro, Orlando - Portugal, o Mediterrneo e o Atlntico Livraria S da Costa 4 Edio Lisboa 1986 Roque, Joaquim - A Msica Folclrica do Baixo-Alentejo no Ciclo do Natal em Actas do Primeiro Congresso de Etnografia e Folclore Vol. III, pp. 278-279 - Braga 1956 / Lisboa Biblioteca Social e Corporativa 1963

20

Roque, Joaquim Alentejo cem por cento. Subsdios para o estudo dos costumes, tradies, etnografia e folclore regionais Edio do autor 1940 Roque, Joaquim O ciclo de Natal no Cancioneiro do Baixo Alentejo Arquivo de Beja Vol. XV 1950 Santos, Vitor - Cancioneiro Alentejano - Edio Especial do Grmio Alentejano 1938 Silva, Antunes da Breve Antologia Potica Edio da Cmara Municipal de vora 1991 Torga, Miguel Portugal (Alentejo) Edio Autor Coimbra 1967 Vacas, Mrio Nunes Aspectos Antropogeogrficos do Alentejo Suplemento de Biblos Srie II Geografia Coimbra F.L. 1944 Vasconcelos, J. L. - Cancioneiro Popular Portugus Coordenao de M. A. Zaluar Nunes Universidade de Coimbra Coimbra 1975 Vasconcelos, Jos Leite de - Etnografia Portuguesa. Lv. III Volume III - Imprensa Nacional-Casa da Moeda Lisboa 1982 Villa-Moura, Visconde de Terras do Sul Cantos Alentejanos em guia, Vol. X 2 Srie Porto 1916

21