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Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração SAUS Quadra 02 - Lote 1/A, Brasília (DF) - CEP: 70070-020 Fone: (61) 2027-8808. Fax: (61) 2027-8932 / 2027-8933 Oficio Circular n° 123/2014/DREI/SRS/SMPE-PR Brasília, 08 de abril de 2014. A TODOS OS PRESIDENTES DE JUNTAS COMERCIAIS Assunto: Solicitação - ANPREJ. Senhor Presidente, 1. Recebemos o Oficio ANPREJ N.002/2014, de 24 de março de 2014, da Associação Nacional dos Presidentes de Juntas Comerciais, solicitando a este Departamento um posicionamento formal sobre o enunciado n° 23 do TESP e a Deliberação da JUCESP n° 12/2012, acerca do procedimento de Registro das Cooperativas. 2. Em atenção, encaminhamos a Vossa Senhoria cópia do Oficio n° 80/2014/DRE/SRS/SMPE-PR, de 18 de fevereiro de 2014, enviado à Junta Comercial do Estado de São Paulo, juntamente com cópia da manifestação da Assessoria Jurídica da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, proferido no PARECER AJ/SMPE n° 13/2014. Atenciosamente, VINICIUS BAUDOUIN MAZZA Diretor

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Page 1: Oficio Circular n° 123/2014/DREI/SRS/SMPE-PR A …...VINICIUS BAUDOUIN MAZZA Diretor Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização

Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração

SAUS Quadra 02 - Lote 1/A, Brasília (DF) - CEP: 70070-020 Fone: (61) 2027-8808. Fax: (61) 2027-8932 / 2027-8933

Oficio Circular n° 123/2014/DREI/SRS/SMPE-PR

Brasília, 08 de abril de 2014.

A TODOS OS PRESIDENTES DE JUNTAS COMERCIAIS

Assunto: Solicitação - ANPREJ.

Senhor Presidente,

1. Recebemos o Oficio ANPREJ N.002/2014, de 24 de março de 2014, da Associação Nacional dos Presidentes de Juntas Comerciais, solicitando a este Departamento um posicionamento formal sobre o enunciado n° 23 do TESP e a Deliberação da JUCESP n° 12/2012, acerca do procedimento de Registro das Cooperativas.

2. Em atenção, encaminhamos a Vossa Senhoria cópia do Oficio n° 80/2014/DRE/SRS/SMPE-PR, de 18 de fevereiro de 2014, enviado à Junta Comercial do Estado de São Paulo, juntamente com cópia da manifestação da Assessoria Jurídica da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, proferido no PARECER AJ/SMPE n° 13/2014.

Atenciosamente,

VINICIUS BAUDOUIN MAZZA Diretor

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Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração

SAUS Quadra 02 - Lote 1/A, Brasília (DF) - CEP: 70070-020 Fone: (61) 2027-8808. Fax: (61) 2027-8932 / 2027-8933

Oficio n° 80/2014/DREI/SRS/SMPE-PR

Brasília, 18 de fevereiro de 2014.

Ao Senhor HUMBERTO LUIZ DIAS Presidente da Junta Comercial do Estado de São Paulo São Paulo — SP

Assunto: Despacho da Presidência da JUCESP, de 23/1/2014, publicado no Diário Oficial de

30/1/2014.

Senhor Presidente,

1. Fazemos referência ao Despacho da Presidência da JUCESP, de 23 de janeiro de 2014, publicado no Diário Oficial de 30 de janeiro de 2014, que suspendeu a eficácia dos artigos 1° e 2° da Deliberação JUCESP n° 12/2012, por 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, até que sobrevenha orientação técnica deste Departamento.

2. O referido despacho, bem como o expediente administrativo NUP 00095.000918/2013-70, motivou demanda à Assessoria Jurídica da SMPE/PR, oportunidade em que foi proferido parecer, cuja a ementa afirma que: "As Juntas Comerciais não detém poder fiscalintório quanto aos requisitos do art. 107, da Lei ri2 5.764/71, que reza que as cooperativas são obrigadas, para seu funcionamento, a registrar-se na Organização das Cooperativas Brasileiras ou na entidade estadual, se houver."

3. Assim, recomendamos que seja observado o entendimento acima transcrito, até a confecção da competente Instrução Normativa que tratará a respeito.

Atenciosamente,

VINICIUS BAUDOUIN MAZZA Diretor

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

PARECER AJ/SMPE na. 13/2014

As Juntas Comerciais não detém poder fiscallzatório

quanto aos requisitos do art. 107, da Lei nct 5.764/71,

que reza que as cooperativas são obrigadas, para seu

funcionamento, a registrar-se na Organização das

Cooperativas Brasileiras ou na entidade estadual, se

houver

NUP. 00095.000918/2013-70

Interessados: Secretaria dc Racionalização e

Simplificação/SMPE/PR

1. Aportou a esta Assessoria jurídica dúvida acerca da exigência de registro

das cooperativas junto às suas entidades representativas para inscrição nas juntas

comerciais.

2. As cooperativas são sociedades de pessoas, de natureza civil, que

encontram sua disciplina legal na Lei na 5.764/71, bem como no artigo 1.094 do Código

Civil, que tem como escopo, geralmente, a prestação de serviços. Seu conceito está assim

definido na referida lei:

Art 4 2 As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma

(tcpe natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeita

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

falência, constituídas para prestar serviços aos associados,

distinguindo-se das demais sociedades pelas seguintes

características:

I - adesão voluntária, com número ilimitado de associados,

salvo impossibilidade técnica de prestação de serviços;

11- variabilidade do capital social representado por quotas-

partes;

III - limitação do número de quotas-partes do capital para

cada associado, facultado, porém, a estabelecimento de

critérios de proporcionalidade, se assim for mais adequado

para o cumprimento dos objetivos sociais;

IV - incessibilidade das quotas-partes do capital a terceiros,

estranhos à sociedade;

V - singularidade de voto, podendo as cooperativas centrais,

federações e confederações de cooperativas, com exceção das

que exerçam atividade de crédito, optar pelo critério da

proporcionalidade;

VI - quorum para o funcionamento e deliberação da

Assembléia Geral baseado no número de associados e não no

capital;

VII - retorno das sobras líquidas do exercício,

proporcionalmente às operações realizadas pelo associado,

salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral;

VII! - indivisibilidade dos fundos de Reserva e de Assistência

Técnica Educacional e Social;

IX - neutralidade política e indiscriminação religiosa, racial

e social;

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

X - prestação de assistência aos associados, e, quando

previsto nos estatutos, aos empregados da cooperativa;

Xl - área de admissão de associados limitada às

possibilidades de reunião, controle, operações e prestação de

serviços.

03. Suas características estão estampadas no Código Civil brasileiro, com a ressalva expressa - ainda que prescindível - de que as cooperativas são regidas pelo

diploma civil, ressalvada a legislação especial:

Art 1.094. São características da sociedade cooperativa:

- variabilidade, ou dispensa do capital social;

II - concurso de sócios em número mínimo necessário a compor

a administração da sociedade, sem limitação de

número máximo;

III - limitação do valor da soma de quotas do capital social que

cada sócio poderá tomar;

IV - intransferibilidade das quotas do capital a terceiros

estranhos à sociedade, ainda que por herança;

V - quorum, para a assembléia geral funcionar e deliberar,

fundado no número de sócios presentes à reunião, e não no

capital social representado;

VI - direito de cada sócio a um só voto nas deliberações, tenha

ou não capital a sociedade, e qualquer que seja o valor de sua

participação;

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

VII - distribuição dos resultados, proporcionalmente ao valor

das operações efetuadas pelo sócio com a sociedade, podendo

ser atribuído juro fixo ao capital realizado;

VIII - indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda

que em caso de dissolução da sociedade.

4. Tal regramento é válido e em total sintonia à Constituição, vez que as

liberdades conferidas às cooperativas pelo texto constitucional dependem de lei para a

efetiva materialização.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DO BRASIL

Art. 52 (...)

- a criação de associações e, na forma ela lei, a de cooperativas Mc/envidem de autorização, sendo vedada a

interferência estatal em seu funcionamento;

5. Sábio foi o Poder Constituinte originário que bem soube diferenciar urna

associação civil c uma cooperativa, exigindo, desta Ultima, unia maior regência estatal para sua

criação. Afinal, mesmo que louvável o estimulo para o surgimento de associações cooperadas,

necessária a fiscalização para que não se dê mal uso do instituto, uma vez que diversos

requisitos trabalhistas, previdenciários e tributários, entre outros, lhe são conferida.

6. Parece-nos que até aqui há consenso de entendimento. Porém um artigo em

particular da Lei n2 5.764/71 tem gerado discussões, como se depreendem dos parecer

acostados ao presente processo administrativo. Trata-se do art. 107, que obriga o registro das ‘?jr

cooperativas à Organização das Cooperativas Brasileiras:

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

Art. 107. As cooperativas são obrigadas, para seu funcionamento,

a registrar-se na Organização das Cooperativas Brasileiras ou

na entidade estadual, se houver, mediante apresentação dos

estatutos sociais e suas alteraçães posteriores

7. Em que pese o louvor dos defensores da liberdade associativa das

cooperativas - entendendo que a regra do art. 107 da Lei ne 5.764/71 não teria sido

recepcionado pela nova Ordem Constitucional -, há clara autorização, por parte do

Constituinte, para que a lei ordinária relativize - desde que obedecendo aos princípios

insculpidos na Constituição - a liberdade de criação de cooperativas. Dentre as limitações

à criação de tais entes está o registro em entidade representativa.

8. No entanto, ainda que se entenda necessário o seu registro, não cabem às

Juntas Comerciais diligenciar acerca do cumprimento de tais requisitos legais. Assim

como as juntas não perquirem a regularidade das empresas de engenharia junto ao CREA,

por exemplo, descabida será tal exigência às cooperativas, mormente porque gozam de

maiores benesses legais. A Lei na-11.598/07, que estabelece diretrizes e procedimentos

para simplificação e integração do processo de registro e legalização de pessoas jurídicas

- dentre elas a cooperativa - .6 clara nesse sentido:

Art. 7 2 Para os atos de registro, inscrição, alteração e baixa de

empresários ou pessoas jurídicas, fica vedada a instituição de

qualquer tipo de exigência de natureza documental ou forma

restritiva ou condicionante, que exceda o estrito limite do

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kt‘?.. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Secretaria da Micro e Pequena Empresa Assessoria Jurídica

requisitos pertinentes à essência de tais atos, observado o

disposto nos mss. 52 e desta Lei, não podendo twnbént ser

exigidos, de forma especial:

I - quaisquer documentos adicionais aos requeridos pelos órgãos

executores do Registro Público de Empresas Mercantis e

Atividades Afins e do Registro Civil de Pessoas Jurídicas,

excetuados os casos de autorização legal prévia;

11 - documento de propriedade, contrato de locação ou

comprovação de regularidade de obrigações tributárias

referentes ao imóvel onde será instalada a sede, filial ou outro

estabelecimento;

111 - comprovação de regularidade de prepostos dos empresários

ou pessoas jurldicas com seus órgãos de classe, sob qualquer

forma, como requisito para deferimento de ato de inscrição,

alteração ou baixa de empresários ou pessoas juridIcas, bem

como para autenticação de instrumento de escrituração;

IV - certidão de inexistência de condenação criminal, que será

substituída por declaração do titular ou administrador, firmada

sob as penas da lei, de não estar impedido de exercer atividade

mercantil ou a administração de sociedade, em virtude de

condenação criminal:

(VET,Iln.

§ 12 Eventuais exigémias no curso de processo de registro e

legalização de empresário ou de pessoa judiava serão objeto de

comunicação pelo órgão competente ao requerente, 71{11

indicação das disposições lega& que as fundamentam. f r

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBUCA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

J; 2' Os atos de inscrição fiscal e tributária„ suas alterações e

baixas efetuados diretamente par órgãos e entidades da

administração direta que integrem a Redesim não importarão em

ônus, a qualquer título, para os empresários ou pessoas jurídicas.

Art. 5a Para os fins de registro e legalização de empresários e

pessoas jurídicas, os requisitos de segurança sanitária, controle

ambiental e prevenção contra incêndios deverão ser

simplificados, racionalizados e uniformizados pelos órgãos e

entidades que componham a Redesim, no âmbito das

respectivas competências.

ArL 92 Será assegurada ao usuário da Redesim entrada única

de dados cadastrais e de documentos, resguardada a

independência das bases de dados e observada a necessidade de

informações por parte dos órgãos e entidades que a integrem.

08. Assim, seguindo a linha de simplificação e desburocratização, nada mais

salutar e natural que as exigências outras para funcionamento de uma pessoa jurídica seja

conferida em ato posterior a sua constituição. E, no caso das cooperativas, o art. 107 da

Lei nR 5.764/71 expressamente dita que apenas o funcionamento da cooperativa está

condicionado ao registro na entidade representativa. Será o Administrador Público, por

exemplo, na oportunidade da compra pública, quem deverá buscar informações sobre tais

requisitos, caso julgue necessário. A junta comercial que fizer tal fiscalização estará

agindo em possível abuso de poder, desvirtuando de suas funções, interpretação do art. IP Lei n041.598/07.

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa

Assessoria Jurídica

Diante do exposto, conclui-se que não cabem às Juntas Comerciais

averiguar o requisito de funcionamento, determinado pelo art. 107 da Lei rei 5.764/71, no

momento do registro de uma cooperativa.

S.M.J.

Brasília, 12 de fevereiro de 2014.

Odilon

es Filho

C unto

1. Aprovo.

2. Encaminhem-se os autos ao Secretário de Racionalização e Simplificação,

para as providências cabíveis.

Brasília, 12 de fevereiro de 2014.

JoS ello d únior

hefe

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N IDIC / DNItt • / 0NRC 52700.001677/2014-85 •?,, 10,7 2014 • ANPREJ

Miociaelo Nacional doi Residentes de leniu Carnuciais

Oficio ANPREJ N.002/2014 Brasília, 24 de março de 2014.

Ao Ilmo. Sr. Vinícius Mazza Diretor do Departamento de Registro Empresarial e Integração - DREI

Senhor Diretor,

Os presidentes das diversas Juntas Comerciais reunidos na cidade do Rio de Janeiro em 17/03/2014, em conferência nacional realizada pela Associação Nacional dos Presidentes de Juntas Comerciais deram continuidade às discussões afetas ao registro empresarial no país.

Dentre as discussões, destacamos os controversos: enunciado n. 23 do TJ/SP e a deliberação n. 12 da JUCESP acerca do procedimento de Registro das Cooperativas.

Sendo assim, no intuito de se evitar que casos semelhantes ocorram em todo o país, solicitamos um posicionamento formal deste respeitado Departamento, sobre a matéria em questão.

Atenciosamente,

ARÓISSON NAIM AKEL Presidente da ANPREJ

JOSÉ LAGES JÚNIOR Vice-Presidente ANPREJ

Rua Barão do Serro Azul, 316- Centro 80.020-180 1 Curitiba 1 Paraná 1 Brasil Fone: (41) 3310-3460 - Fax: (41) 3310-3488