ofício 022/2013 - circular aracaju/se, 24 de setembro de 2013. · desenvolvimento de educação...

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Aracaju/SE, 24 de setembro de 2013. GRUPO NACIONAl DE DIREITOS HUMANOS Ptomotor-de Justiça ~niAlves(oulO Ofício n." 022/2013 - Circular A Sua Excelência o Senhor Doutor GILBERTO GIACOIA Digníssimo Procurador-Geral de Justiça do Paraná Rua Marechal Hermes, n.? 751, Edifício. Affonso Alves de Camargo - Centro Cívico Curitiba/PR Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral, Solicitamos a Vossa Excelência que envide esforços no sentido de implementar as Promotorias Especializadas de Educação e Centros de Apoio Operacional Especializados em Educação e demais medidas estabelecidas na Recomendação em anexo, da lavra dos membros do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais - CNPG. Outrossim, comunicamos que, em reunião realizada no dia 30 de julho de 2013, o CNPG aprovou o inteiro teor do enunciado proposto pela Comissão Permanente da Educação - COPEDUC, na Plenária da II Reunião Ordinária deste GNDH, ocorrida entre os dias 03 e 05/07/2013, na cidade de São Paulo, consoante abaixo: Proposta de Enunciado n°. 03 - direito de todos o acesso e a permanência em escola da rede regular de ensino pública ou privada. Às instituições filantrópicas, confessionais, sem fins lucrativos, especializadas em educação especial, que ainda substituem a escolarização de pessoas com deficiência, recomenda-se a oferta exclusiva do atendimento educacional complementar ou -suplementar" Reiterando votos de elevada estima e distinta consideração, subscrevemo-nos. Or ando oc dei Moreira Pro or-Geral de Justiça Presidente do GNDH Ofício n.? 022/2013-Circular GNDH\Llrsa Página! I

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Aracaju/SE, 24 de setembro de 2013.

GRUPO NACIONAl DE DIREITOS HUMANOSPtomotor-de Justiça ~niAlves(oulO

Ofício n." 022/2013 - Circular

A Sua Excelência o SenhorDoutor GILBERTO GIACOIADigníssimo Procurador-Geral de Justiça do ParanáRua Marechal Hermes, n.? 751,Edifício. Affonso Alves de Camargo - Centro CívicoCuritiba/PR

Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral,

Solicitamos a Vossa Excelência que envide esforços no sentido de implementar as Promotorias

Especializadas de Educação e Centros de Apoio Operacional Especializados em Educação e demais

medidas estabelecidas na Recomendação em anexo, da lavra dos membros do Conselho Nacional de

Procuradores-Gerais - CNPG.

Outrossim, comunicamos que, em reunião realizada no dia 30 de julho de 2013, o CNPG aprovou o

inteiro teor do enunciado proposto pela Comissão Permanente da Educação - COPEDUC, na Plenária

da II Reunião Ordinária deste GNDH, ocorrida entre os dias 03 e 05/07/2013, na cidade de São Paulo,

consoante abaixo:

Proposta de Enunciado n°. 03 - "É direito de todos o acesso e a permanência em escola da rede

regular de ensino pública ou privada. Às instituições filantrópicas, confessionais, sem fins lucrativos,

especializadas em educação especial, que ainda substituem a escolarização de pessoas com

deficiência, recomenda-se a oferta exclusiva do atendimento educacional complementar ou

-suplementar"

Reiterando votos de elevada estima e distinta consideração, subscrevemo-nos.

Or ando oc dei MoreiraPro or-Geral de JustiçaPresidente do GNDH

Ofício n.? 022/2013-CircularGNDH\Llrsa

Página!

I

CO:"SELJ-IO NACIOi':ALPIH )(,l·RAI)OJ~F.S-CF.1V\ IS'\'\1.'-"", •• u •• ,,,'••,.,,,,, 'l<I'.'.·<'I.,~tl\o1< t ,,,,. '-, " ••

o CONSELHO NACIONAL DOSPROCURADORES-GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICODOS ESTADOS E DA UNIÃO - CNPG, através de seusmembros que abaixo subscrevem, no uso de suasatribuições legais e;

CONSIDERANDO que, nos termos doart. 2°, I, do Estatuto do CNPG, são objetivos do ConselhoNacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dosEstados e da União defender os princípios, as prerrogativase funções institucionais do Ministério Público;

CONSIDERANDO as atribuiçõesconstitucionais e legais do Ministério Público previstas noartigo 127 da Constituição Federal, referentes à tutela dosdireitos e interesses difusos, coletivos e individuaishomogêneos ou indisponíveis;

CONSIDERANDO que o Direito àeducação está consagrado no artigo 26 da DeclaraçãoUniversal dos Direitos Humanos, sendo considerado direitofundamental que deve ser assegurado a todos, com o intuitode conferir uma plena expansão da personalidade humana;

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CONSIDERANDO que a Lei Maior,em seu Art. 1°, incisos II e 111, assenta como fundamentos daRepública Federativa do Brasil, a cidadania e a dignidade dapessoa humana;

CONSIDERANDO que a ConstituiçãoFederal estabelece no Art. 227, caput, como dever dafamília, da sociedade e do Estado assegurar à criança e aoadolescente com absoluta prioridade, o direito à vida, àsaúde, à EDUCAÇÃO, dentre outros, além de colocá-Ias asalvo de toda forma de negligência, discriminação,exploração, violência, crueldade e opressão;

CONSIDERANDO que a ConstituiçãoFederal assegura no Art. 205, caput, que a Educação é umdireito de todos e dever do Estado e da família e serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade,visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparopara o exercício da cidadania e sua qualificação para otrabalho;

CONSIDERANDO que a Carta Magnaprevê, em seu art. 206, que o ensino será ministrado combase nos princípios da igualdade de condições para oacesso e permanência na escola, da gratuidade do ensinopúblico em estabelecimentos oficiais e da garantia depadrão de qualidade;

CONSIDERANDO o disposto nos Art.2° da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional)e art. 53 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente),que a criança e o adolescente têm direito à educação,visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo

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para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho,assegurando-Ihes o acesso e permanência na escola;

CONSIDERANDO a importância daeducação, no que tange ao preparo para o exercício dacidadania, formação para o mercado de trabalho edesenvolvimento de uma sociedade livre, justa e solidária,objetivo explícito da República Federativa do Brasil;

CONSIDERANDO que o Brasil ocupaa 88a (octogésima oitava) posição no ranking mundial deeducação, elaborado pela Organização das Nações Unidaspara Educação, Ciência e Cultura (Unesco);

CONSIDERANDO que, de acordocom o artigo 212 da Constituição Federal, a União deverepassar nunca menos de 18 % (dezoito por cento) e osEstados, Distrito Federal e Municípios, 25 % (vinte e cincopor cento), no mínimo, da sua receita resultante deimpostos, compreendida a proveniente de transferências, namanutenção e desenvolvimento do ensino, o que espelha amagnitude da questão;

CONSIDERANDO que o baixopercentual médio nacional do IDEB índice deDesenvolvimento de Educação Básica -, equivalente a 4.2(na escala de O a 10), indica, de forma veemente, anecessidade de melhoria na qualidade do ensino de nossopaís e nas estruturas físicas das escolas, no transporteescolar, alimentação escolar, formação e capacitaçãopermanente dos profissionais da Educação;

CONSIDERANDO as inúmerasdenúncias que vêm sendo recebidas pelo Parquet em razãoda não aplicação devida das verbas constitucionalmente

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definidas para a EDUCAÇÃO (artigo 212) e tendo em vista,ainda, o dever de fiscalização do Ministério Público,expresso no artigo 29 da Lei 11.494/2007, que instituiu oFUNDEB;

CONSIDERANDO que o PlanoNacional de Educação (PNE), Lei 10.172/2001, que expirouem 2010, não atingiu as metas propostas, estando emvotação no Congresso Nacional um segundo PNE(2011/2020), constituindo-se um desafio para o MinistérioPúblico fomentar e fiscalizar a sua implementação, bemcomo dos Planos Estaduais e Municipais;

CONSIDERANDO as diversasespécies de demandas reprimidas nas áreas de Educaçãode Jovens e Adultos (EJA); dos programas de erradicaçãode analfabetismo; de Educação no sistema carcerário, nocampo, nas comunidades quilombolas e indígenas, havendonotícia, ainda, do descumprimento da Lei 10.639/2003, quetrata da inserção da disciplina "História e Cultura Afro-Brasileira e Africana", entre outros;

CONSIDERANDO as notíciascontínuas no sentido de que comerciantes, donos de barese similares, situados no perímetro escolar, espalhados nosdiversos Municípios em todo o país, estão vendendobebidas alcoólicas, cigarros, dentre outras drogas aestudantes das escolas públicas e particulares;

CONSIDERANDO o elevado númerode crianças, adolescentes e jovens em situação de risco eenvolvidos na prática de atos infracionais, em razão,principalmente, do consumo de produtos nocivos que sãoexpostos à venda nos arredores e no interior dosestabelecimentos escolares;

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CONSIDERANDO a recente criaçãoda Comissão Permanente da Educação - COPEDUC e oincremento significativo do número de Centros de Apoio ePromotorias de Justiça especializados em Educação, emtodo o país, totalizando 08 CAO' s e 23 Promotorias;

CONSIDERANDO a enorme demandaenfrentada pelo Ministério Público brasileiro no que tange àadoção de medidas necessárias ao efetivo cumprimentodesse direito fundamental por parte do Estado e anecessidade de troca de experiências por parte dosmembros do Ministério Público em atuação nos diversosEstados da Federação;

CONSIDERANDO que, no Brasil, odesrespeito aos Direitos educacionais cresce em proporçõesalarmantes, sendo necessário que o tema seja tratado porPromotorias e Centros de Apoio especializados;

CONSIDERANDO que o Brasil é umpaís no qual o ANALFABETISMO se apresenta de formageneralizada, existindo cerca de 14 (quatorze) milhões deanalfabetos, o que corresponde a 9,63 % (nove virgulasessenta e três) por cento da população, conforme últimocenso realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatísca -IBGE;

CONSIDERANDO que o Brasil seencontra na 73a (septuagésima terceira) posição no rankingdos 169 (cento e sessenta e nove) países submetidos apesquisa realizada pela ONU (Organização das NaçõesUnidas) que calcula o índice de Desenvolvimento Humanos-IDH, que leva em consideração o nível de acesso dapopulação à educação, estando abaixo de países como aCosta Rica, Peru e México;

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CONSIDERANDO a dimensãoterritorial do Brasil e a preemente necessidade defornecimento de transporte escolar, de acordo com ospadrões de qualidade, oferta e segurança estabelecidospelo Programa Nacional de Transporte Escolar - PNATE epelo Programa Caminho da Escola:

CONSIDERANDO a constantepublicação de notícias envolvendo o desvio ou má aplicaçãodos recursos destinados à alimentação escolar, bem como ofornecimento de merenda escolar em desacordo com asnormas do Programa Nacional de Alimentação Escolar -PNAE;

CONSIDERANDO que o artigo 7°, d,do Estatuto do Conselho Nacional dos Procuradores-Geraisdo Ministério Público dos Estados e da União prevê apossibilidade de qualquer membro do Conselho propor aadoção de medidas relacionadas com o objetivos do CNPG;

CONSIDERANDO que são objetivosdo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais doMinistério Público dos Estados e da União - CNPGpromover o intercâmbio de experiências funcionais eadministrativas e traçar políticas e planos de atuaçãouniforme ou integrados, respeitadas as peculiaridadeslocais;

CONSIDERANDO que, em razão darelevância do Direito à educação, o Ministério Público dosEstados e da União necessita intercambiar experiênciasfuncionais e administrativas e uniformizar a adoção demedidas que visem a resguardar esse Direito;

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RECOMENDAI - Que todos os Órgãos do Ministério

Público brasileiro instituam Promotorias Especializadas deEducação e Centros de Apoio Operacional Especializadosem Educação, estimulando a participação dos seusmembros/titulares na Comissão Permanente de Educação -COPEDUC, nas reuniões designadas pelo Grupo Nacionaldos Direitos Humanos - GNDH;

II - Que as referidas Promotorias e osaludidos Centros de Apoio desenvolvam programas deControle de Evasão Escolar, utilizando como parâmetro aFicha do Aluno Infrequente, FICAI, programa criado peloMinistério Público do Rio Grande do Sul, conforme anexo I;

III - Que nestas Promotorias sejaadotado como modelo o Programa do Censo Educacional,desenvolvido pelo Ministério Público de Sergipe, a fim de sebuscar a inserção das crianças, adolescentes e jovensbrasileiros nas entidades escolares, conforme anexo 11;

IV - Que todas as Promotorias daEducação adotem medidas necessárias com o intuito depreservar o perímetro escolar, a fim de afastarestabelecimentos que comercializem bebidas alcoólicas,cigarros, dentre outros produtos nocivos, no interior e nosarredores das entidades educacionais, nos moldes doprojeto desenvolvido pelo Ministério Público do Estado dePernambuco, conforme anexo 111;

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v - Que as Promotorias referidasfomentem a confecção dos Planos Estaduais e Municipaisde Educação, procedendo, com rigor, à respectivafiscalização;

VI - Que as Promotorias de Educaçãoestimulem e fiscalizem o sistema de ensino nas instituiçõescarcerárias, no campo, nas comunidades quilombolas eindígenas, devendo haver, também, fiscalização rígida nosistema de ensino das redes particular e pública, sobretudono que diz respeito a aplicação da Lei 10.639/2003, quetrata da inserção da matéria "História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.";

VII Que as Promotorias daEducação empreendam medidas fiscalizatórias relativas àaplicação dos recurso do FUNDEB (Fundo de Manutenção eDesenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dosProfissionais da Educação);

VIII - Que as referidas PromotoriasEspecializadas empreendam diligências no sentido defiscalizar a oferta, a qualidade, a segurança e os padrõesulizados no serviço de transporte escolar, em conformidadecom o Programa Nacional de Transporte Escolar - PNATEe com os dispositivos do Programa Caminhos da Escola;

IX - Que sejam adotadas açõesfiscalizatórias por parte das Promotorias, no que tange àdestinação, qualidade, especificidade e segurança na ofertada alimentação escolar,no âmbito do Programa Nacional deAlimentação Escolar - PNAE;

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X Que as PromotoriasEspecializadas não intervenham nas discussões dasquestões que digam respeito ao pagamento de salários amembros do magistério, viabilizando, tão somente, se for ocaso, o contato direto entre as Secretarias e os Sindicatos,ressalvadas as situações absolutamente excepcionais e aatuação do Ministério Público do Trabalho.

Aracaju(SE), 20 de junho de 2013.

Oswaldo Trigueiro do Valle FilhoProcurador-Geral de Justiça

do Estado da ParaíbaPresidente do CNPG

Patrícia de Amorim RêgoProcuradora-Geral de Justiça

do Estado do Acre

Sérgio Rocha Cavalcanti JucáProcurador-Geral de Justiça

do Estado de Alagoas

Ivana Lúcia Franco CeiProcuradora-Geral de Justiça

do Estado do Amapá

Francisco das Chagas Santiago da CruzProcurador-Geral de Justiça

do Estado do Amazonas

Wellington César Lima e SilvaProcurador-Geral de Justiça

Página 9

do Estado da Bahia

Alfredo Ricardo de Holanda Cavalcante MachadoProcurador-Geral de Justiça

do Estado do Ceará

Eunice Pereira de Amorim CarvalhidoProcuradora-Geral de Justiça

do Distrito Federal e Territórios

Catarina Cecin GazeleProcuradora de Justiça

do Estado do Espírito Santo

Lauro Machado NogueiraProcurador-Geral de Justiça

do Estado de Goiás

Regina Lúcia de Almeida RochaProcuradora-Geral de Justiça

do Estado do Maranhão

Marcelo Ferra de CarvalhoProcurador de Justiça

do Estado do Mato Grosso

Humberto de Matos BrittesProcurador-Geral de Justiça

do Estado do Mato Grosso do Sul

Carlos André Mariani BittencourtProcurador -Geral de Justiçado Estado de Minas Gerais

Página 10

Antônio Eduardo BartelaProcurador de Justiçado Estado do Pará

Gilberto GiacoiaProcurador-Geral de Justiça

do Estado do Paraná

Aguinaldo Fenelon de BarrosProcurador-Geral de Justiçado Estado de Pernambuco

Zélia Saraiva LimaProcuradora-Geral de Justiça

do Estado do Piauí

Ertulei Laureano MatosSubprocurador-Geral de Justiça de Direitos Humanos e

Terceiro Setordo Estado do Rio de Janeiro

Rinaldo ReisProcurador-Geral de Justiça

do Estado do Rio Grande do Norte

Eduardo de Lima VeigaProcurador-Geral de Justiça

do Estado do Rio Grande do Sul

Héverton Alves de AguiarProcurador-Geral de Justiça

do Estado de Rondônia

Página 11

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Fábio Bastos SticaProcurador-Geral de Justiça

do Estado de Roraima

Lio Marcos MarinProcurador-Geral de Justiçado Estado de Santa Catarina

Arnaldo Hossepian Salles Lima JuniorSubprocurador-Geral de Justiça

de Relações Externasdo Estado de São Paulo

Orlando Rochadel MoreiraProcurador-Geral de Justiça

do Estado de Sergipe

Vera Nilva Álvares RochaProcuradora-Geral de Justiça

do Estado de Tocantins

Eduardo Antunes ParmeggianiVice-Procurador-Geral do Trabalho

Página 12

~Ti'~~OFls. _

R~b!.~I ,Q ';-;;;/OCD'C·jr:~•.Q...!

ANEXO I

FICHA DO ALUNO INFREQUENTE-FICAI - ADOTADA PELO, ,

MINISTERIO PUBLICO DO RIOGRANDE DO SUL/RS

Página 13

·-.

ANEXO II

MATERIAL REFERENTE AOCENSO EDUCACIONALDESENVOLVIDO PELO, ,

MINISTERIO PUBLICO DESERGIPE

Página 14

ANEXO III

MATERIAL REFERENTE AOPROJETO DESENVOLVIDO PELO

MINISTÉRIO PÚBLICO DEPERNAMBUCO COM VISTAS À

PRESERVAÇÃO DO PERíMETROESCOLAR

Página 15

-RECOMENDAÇAO ACERCA DACRIAÇÃO DAS PROMOTORIAS DA-EDUCAÇAO, DOS CENTROS DE

APOIO OPERACIONAL, ETC.

II·

Página 16