oficina jurÍdica o direito dos tratados internacionais

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OFICINA JURÍDICA O DIREITO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS Profª. Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório Gov. Valadares Maio/2011 FACULDADE DE DIREITO DO VALE DO RIO DOCE - FADIVALE

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FACULDADE DE DIREITO DO VALE DO RIO DOCE - FADIVALE. OFICINA JURÍDICA O DIREITO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS. Profª. Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório. Gov. Valadares Maio/2011. - PowerPoint PPT Presentation

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OFICINA JURDICA O DIREITO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS

OFICINA JURDICA

O DIREITO DOSTRATADOS INTERNACIONAISProf. Dra. Teodolina Batista S. C. VitrioGov. ValadaresMaio/2011FACULDADE DE DIREITO DO VALE DO RIO DOCE - FADIVALE

Evitar la guerra mundial es, sin embargo, en la poca de los medios de destruccin masivos (atmicos, bacteriolgicos y qumicos) el problema poltico fundamental. De ah se sigue que el derecho internacional que asegura la paz mundial tiene que tener validez universal. (KRIELE, Martin. 1980)

Eu acredito que o Direito Internacional est se orientando no sentido de criar obrigaes que exijam dos Estados a adoo de programas capazes de garantir um mnimo nvel de bem-estar econmico, social e cultural para todos os cidados do planeta, de forma a progressivamente melhorar este bem-estar.

(TRUBEK, David. Economic, social and cultural rights in the third world: human rights law and human needs programs. 1984, p.207).

O DIREITO DOS TRATADOSNA MODERNA COMUNIDADE INTERNACIONAL

a) Jovens protestam na Praa de Madri - Praa do Sol na Espanha. (Fonte: noticias.terra.com.br - 20.05.2011)

b) Bin Laden foi morto a tiros em operao militar. (Fonte: www.correiodoestado.com.br - 02.05.2011)

c) Morte do brasileiro Jean Charles completa cinco anos. (Fonte: noticias.terra.com.br - 22.07.2010)d) Prdio em complexo residencial de Kadafi destrudo em bombardeio. (Fonte: www.estadao.com.br - 20.02.2011)

e) Rssia questiona ataques da OTAN na Lbia ao Conselho da ONU. (Fonte: noticias.terra.com.br - 04.05.2011)

f) Sean e o pai embarcam para os Estados Unidos. (Fonte: noticias.uol.com.br - 24.12.2009)

g) Bill Gates tem que deixar Brasil por problemas com passaportes. (Fonte: noticias.terra.com.br - 20.04.2011)

h) Pai estrangeiro no paga penso. (Fonte: forum.jus.uol.com.br - 09.04.2009)

QUESTES DA OAB EDE CONCURSOS PBLICOS

1. A violao substancial de um tratado multilateral por um dos contratantes autoriza as outras partes, por consentimento unnime, a suspenderem a execuo do tratado, no todo ou em parte, ou a extinguirem o tratado. Entretanto, tais regras no se aplicam s disposies sobre:

a proteo contra a poluio do meio ambiente.a proteo da pessoa humana, contidas em tratados de carter humanitrio.a solidariedade internacional com a prtica de atos de terrorismo.privilgios e imunidades dos Estados soberanos.

1. A violao substancial de um tratado multilateral por um dos contratantes autoriza as outras partes, por consentimento unnime, a suspenderem a execuo do tratado, no todo ou em parte, ou a extinguirem o tratado. Entretanto, tais regras no se aplicam s disposies sobre:

a proteo contra a poluio do meio ambiente.a proteo da pessoa humana, contidas em tratados de carter humanitrio.a solidariedade internacional com a prtica de atos de terrorismo.privilgios e imunidades dos Estados soberanos.

2. Acerca da temtica dos tratados internacionais, assinale a opo correta.

A ratificao o ato interno do Poder Executivo na troca ou no depsito dos instrumentos respectivos.O nico ato que pode consistir na vinculao do Estado ao tratado, no plano internacional, a ratificao.A adeso o processo de apreciao do texto do tratado pelos Poderes Legislativos dos Estados.A assinatura tem o efeito de autenticar o texto do tratado, aps a sua aprovao ainda no plano internacional.

2. Acerca da temtica dos tratados internacionais, assinale a opo correta.

A ratificao o ato interno do Poder Executivo na troca ou no depsito dos instrumentos respectivos.O nico ato que pode consistir na vinculao do Estado ao tratado, no plano internacional, a ratificao.A adeso o processo de apreciao do texto do tratado pelos Poderes Legislativos dos Estados.A assinatura tem o efeito de autenticar o texto do tratado, aps a sua aprovao ainda no plano internacional.

3. "Plenos poderes significam um documento expedido pela autoridade competente de um Estado e pelo qual so designadas uma ou vrias pessoas para representar o Estado na negociao, adoo ou autenticao do texto de um tratado, para manifestar o consentimento do Estado em obrigar-se por um tratado ou para praticar qualquer outro ato relativo a um tratado. Conveno de Viena sobre direito dos tratados, de 1969, art. 2., 1, alnea C. Algumas pessoas, em virtude de suas funes, esto dispensadas do documento acima referido para a realizao de todos os atos relativos concluso de um tratado. So elas:os presidentes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio.os chefes de misso diplomtica e os cnsules.os representantes dos Estados perante uma organizao internacional.os chefes de Estado, de governo e os ministros das Relaes Exteriores.

3. "Plenos poderes significam um documento expedido pela autoridade competente de um Estado e pelo qual so designadas uma ou vrias pessoas para representar o Estado na negociao, adoo ou autenticao do texto de um tratado, para manifestar o consentimento do Estado em obrigar-se por um tratado ou para praticar qualquer outro ato relativo a um tratado. Conveno de Viena sobre direito dos tratados, de 1969, art. 2., 1, alnea C. Algumas pessoas, em virtude de suas funes, esto dispensadas do documento acima referido para a realizao de todos os atos relativos concluso de um tratado. So elas:os presidentes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio.os chefes de misso diplomtica e os cnsules.os representantes dos Estados perante uma organizao internacional.os chefes de Estado, de governo e os ministros das Relaes Exteriores.

4. (OAB/FGV - 2008) Entende-se por Mercado Comum um tipo de integrao regional caracterizado por:

eliminao das barreiras comerciais tarifrias e no-tarifrias e harmonizao das polticas comerciais, socais e regulatrias dos pases membros.eliminao das barreiras comerciais tarifrias e no-tarifrias.eliminao das barreiras comerciais tarifrias e no-tarifrias, harmonizao das polticas comerciais, sociais e regulatrias dos pases membros mais o estabelecimento de moeda comum.negociaes de redues tarifrias com o intuito de fomentar o intercmbio de setores da economia entre os pases signatrios.criao de rea livre de tributos e encargos de todas as naturezas.

4. (OAB/FGV - 2008) Entende-se por Mercado Comum um tipo de integrao regional caracterizado por:

eliminao das barreiras comerciais tarifrias e no-tarifrias e harmonizao das polticas comerciais, socais e regulatrias dos pases membros.eliminao das barreiras comerciais tarifrias e no-tarifrias.eliminao das barreiras comerciais tarifrias e no-tarifrias, harmonizao das polticas comerciais, sociais e regulatrias dos pases membros mais o estabelecimento de moeda comum.negociaes de redues tarifrias com o intuito de fomentar o intercmbio de setores da economia entre os pases signatrios.criao de rea livre de tributos e encargos de todas as naturezas.

EIXO HISTRICO DO DIREITO INTERNACIONAL

a) O Rei Ebla e o Soberano da Assria (Tratado de natureza comercial. 3.000 a.C)

b) Rei dos Hititas e Ramss II 1.280 e 1.272 a.C

c) Cristianismo

DIREITO INTERNACIONAL

Conceito

o ramo do direito que rege as relaes jurdicas entre os diferentes sistemas nacionais, seja enfatizando os estados, organizaes internacionais e demais atores internacionais (direito internacional pblico ou simplesmente direito internacional) ou as relaes entre particulares, revestidas de elementos de estraneidade (direito internacional privado).Fonte: ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento. Manual de Direito Internacional Pblico. So Paulo: Saraiva, 2011.DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

Conceito

O Direito Internacional Privado a Cincia Jurdica que resolve os conflitos de leis no espao, e disciplina os fatos em conexo com leis divergentes e autnomas. (Afonso Grisi Neto) O Direito Internacional Privado determina o direito aplicvel s relaes jurdicas de direito privado com conexo internacional. Ex: casamento entre duas pessoas de nacionalidades distintas.

Fontes de Direito Internacional Privado

Lei (Decreto-Lei 4.657, de 04/09/1942)

Tratado Internacional

Doutrina

Jurisprudncia

Costume

DIREITO INTERNACIONAL PBLICO

Conceitos

O Direito Internacional Pblico trata das relaes entre os sujeitos de Direito Internacional (Estado e Organismos Internacionais), aplicando regras, princpios e costumes internacionais. (Gustavo Bregalda Neves)

o conjunto de normas jurdicas que regulam as relaes mtuas dos Estados e, subsidiariamente, as das demais pessoas internacionais, como determinadas organizaes, e dos indivduos.(Hildebrando Accioly)20 O direito internacional pblico ou das gentes, jus gentium publicum ou jus publicum intergentes, o complexo dos princpios, normas, mximas, atos, ou usos reconhecidos como reguladores das relaes de nao a nao, ou de Estado a Estado, como tais, reguladores que devem ser atendidos tanto por justia como para segurana e bem-ser comum dos povos. (Pimenta Bueno, 1863)

O direito internacional, Direito das Gentes ou das Naes o direito pblico exterior, o complexo dos direitos individuais e recprocos entre as mesmas Naes. (Antnio de Vasconcelos Menezes de Drummond, 1867)

Fontes de Direito Internacional Pblico

Os tratados ou convenes internacionais; O costume; Os princpios gerais de direito, comuns s naes civilizadas; A jurisprudncia; A doutrina e A equidade como instrumento de interpretao e integrao do direito internacional. Os atos unilaterais eAs deliberaes das organizaes internacionais.DIREITO DOS TRATADOS

a) Conveno de Havana sobre Tratados (1928)

b) Conveno de Viena sobre o Direito dos Tratados (1969)

c) Conveno de Viena dobre o Direito dos Tratados entre estados e Organizaes Internacionais ou entre Organizaes Internacionais (1986)

OUTROS RELEVANTES TRATADOS, PACTOS, CONVENES, DECLARAES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS

1. DIREITO INTERNACIONAL PBLICO

Organizaes Internacionais e Instituies Regionais

- Pacto da Sociedade das Naes (1919)- Carta das Naes Unidas (1945)- Estatuto da Corte Internacional da Justia (1945)- Carta da Organizao dos Estados Americanos (1948) Desarmamento e Segurana Coletiva

- Protocolo adicional Conveno das Naes Unidas contra o Crime Organizado Transacional relativo Preveno e Punio do Trfico de Pessoas em Especial Mulheres e Crianas (2000)- Conveno Interamericana contra o Terrorismo (2002)

Relaes Diplomticas

- Conveno de Viena sobre Relaes Diplomticas (1961) Zonas Polares

- Protocolo ao Tratado da Antrtida sobre Proteo ao Meio Ambiente (1991)

Proteo Internacional dos Direitos Humanos Declaraes de Direitos Humanos aprovadas pelo Brasil

a) Sistema global- Declarao Universal dos Direitos Humanos (1948)- Declarao de Pequim adotada pela Quarta Conferncia Mundial sobre as Mulheres: ao para igualdade , desenvolvimento e paz (1995)b) Sistema regional interamericano- Declarao Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948)Declaraes de Direitos Humanos ratificadas pelo Brasil

a) Sistema global- Conveno para a Preveno e a represso do Crime de Genocdio (1948)- Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Polticos (1966)- Pacto Internacional dos Direitos Econmicos, Sociais e Culturais (1966)- Conveno sobre a Eliminao de todas as formas de Discriminao contra a Mulher (1979)- Conveno contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruis, Desumanos ou Degradantes (1984)- Conveno sobre os Direitos da Criana (1989)- Conveno das Naes Unidas contra a corrupo (2003) Conveno de Mridab) Sistema regional interamericano- Conveno Americana sobre Direitos Humanos (1969) Pacto San Jos da Costa Rica Comrcio Internacional

- Acordo Constitutivo da Organizao Mundial de Comrcio (1994)

Direito Internacional do Meio Ambiente

- Declarao de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humanos (1972)- Declarao do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992)- Protocolo de Quioto Conveno Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima (1997)

Direito Internacional Penal

- Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (1998) Nacionalidade e Cidadania

- Tratado de Amizade, Cooperao e Consulta entre a Repblica Federativa do Brasil e a Repblica Portuguesa (2000)- Lei 6.815 de 19 de agosto de 1980 Define a situao jurdica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigrao e d outras providncias

Mercado Comum do Sul - MERCOSUL- Tratado para a Constituio de um Mercado Comum entre a Repblica Argentina, a Repblica Federativa do Brasil, a Repblica do Paraguai e a Repblica Oriental do Uruguai (1991) Tratado de Assuno

Direito Internacional do Trabalho- Conveno 182 da OIT (1999) Conveno sobre a Proibio das Piores Formas de Trabalho Infantil e a ao imediata para a sua eliminao2. Direito Internacional Privado

Sistema Regional Interamericano

a) Instrumentos Gerais

- Conveno de Direito Internacional Privado (1928) Cdigo de Bustamante- Decreto-lei 4.657 de 4 de setembro de 1942 Lei de Introduo as Normas Gerais do Direito Brasileiro- Lei 9.307 de 23 de setembro de 1996 Dispe sobre a arbitragem- Resoluo 9 de 4 de maio de 2005 do Superior Tribunal de Justia STJ. Dispe em carter transitrio sobre competncia acrescida ao Superior Tribunal de Justia pela Emenda Constitucional n. 45/2004a) Convenes Interamericanas de Direito Internacional Privado (CIDIPs)

- Conveno Interamericanas sobre Cartas Rogatria (1975)- Conveno Interamericanas sobre Arbitragem Comercial Internacional (1975)- Conveno Interamericanas sobre Obrigao Alimentar (1989)

O DIREITO DOS TRATADOS FACE CRF/88

a) Art. 4

b) Art. 5, 2

c) Art. 5, 3

d) Art. 5, LI e LII

e) Art. 49, I

f) Art. 84, VIII

PRINCPIOS DAS RELAES INTERNACIONAIS

Art. 4 da Constituio da Repblica

VALORES DO DIREITOINTERNACIONAL CONTEMPORNEO

Princpio bsicos de justiaDignidade humanaIgualdadeLiberdade de conscinciaDireitos HumanosDemocraciaEstado de direitoSoberania limitada

TRATADO

Conceito

Tratado" significa um acordo internacional concludo por escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer conste de um instrumento nico, quer de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominao especfica. (Conveno de Viena. Art. 2, 1. a)CODIFICAO DO DIREITO INTERNACIONAL(Art. 2, CV)

1 FaseNegociao e discussoAceite (assinatura)Decreto (aprovao legislativa)

2 FaseRatificao (ou adeso)Promulgao e publicaoRegistroReserva

ASPECTOS RELEVANTES

O instituto de Plenos Poderes (Art. 7. 1, c, CV)

Reserva Art. 2, 1, d, CV

In(constitucionalidade) dos Tratados

Momentos em que os tratados passam a vigorar

CLUSULAS ESPECIAIS

Pacta Sunt Servanda Art. 26, CV

Jus Cogens Art. 53, CV

FORMAS DE EXTINO DOS TRATADOS Art. 24 da CV

Pela execuo total do objeto;Por ab-rogao;Por denncia;Pela rennciaPor mudanas circunstanciais;Por motivo de guerra entre os pactuantes;Por prescrio liberatriaPela inexecuo de uma das partes contratantes.

ENTENDIMENTOS JURISPRUDENCIAIS

a) RE 466.343/SP (O STF, em 03.12.08, decidiu o conflito entre o Art. 5, LXVII da CF e o Art. 7 da CIDH de 1969 vida Art. 652 do CC).

b) HC 87.585/TO

c) RE 80.004/77 (Equipara o Tratado lei ordinria federal. No conflito, adota a lei mais recente. RTJ 83/809. Ex.: Decreto n. 57.663/66 LUG v. Dec. Lei 427/69)

d) ADIn 1480/DF (Art. 27 da Conveno de Viena Pacta Sunt Servanda)

e) Ext 1085, STF 18/11/2009 (Extradio de Cesare Battisti)... o ideal do ser humano livre, no gozo das liberdades civis e polticas e liberto do temor e da misria, no pode ser realizado a menos que se criem condies que permitam a cada um gozar de seus direitos civis e polticos, assim como de seus direitos econmicos, sociais e culturais...

Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Polticos

REFERNCIAS

ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento. Manual de Direito Internacional Pblico. So Paulo: Saraiva, 2011.BORGES, Jos Souto Maior. Curso de direito comunitrio. So Paulo, 2009.

BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, DF: Senado, 1988: atualizada at a emenda constitucional n. 62, de 9-12-2009. So Paulo: Saraiva, 2010.GODINHO, Thiago Jos Zanini. Elementos de Direito Internacional Pblico e Privado. So Paulo: Atlas, 2010.NEVES, Gustavo Bregalda. Direito Internacional Pblico. Direito Internacional Privado. So Paulo: Atlas, 2009.DELOLMO, Florisbal de Souza. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense, 2009.PIOVESAN, Flvia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. So Paulo: Saraiva, 2011.PINHEIRO, Carla. Direito Internacional e Direitos Fundamentais. So Paulo: Atlas, 2001.