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Oficina
Instrumentos de Avaliao no AEE
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VDEO
Monlogo de um Psicopedagogo
https://www.google.com.br/search?q=imagens+dificuldade+de+aprendizagem&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjfzqr59cbcAhUDwlkKHXdeDGgQ_AUICigB&biw=1920&bih=962#imgrc=n8xabxBpvZBpWM :
https://www.google.com.br/search?q=imagens+dificuldade+de+aprendizagem&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjfzqr59cbcAhUDwlkKHXdeDGgQ_AUICigB&biw=1920&bih=962#imgrc=n8xabxBpvZBpWM
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Esclarecendo...
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) um dos servios de apoio
Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Este servio foi configurado
para atender, exclusivamente, s pessoas com deficincia (intelectual, fsica, visual, auditiva e mltipla), transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/
superdotao, em qualquer nvel, etapa ou modalidade de ensino, desde a educao
infantil at o ensino superior.
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Esclarecendo...
Para o encaminhamento de estudantes para avaliaes pelo profissional
do Atendimento Educacional Especializado ser necessrio o
preenchimento da Ficha de encaminhamento para avaliao no AEE.
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O protocolo de estudo de caso configura-se em:
1) anlise da ficha encaminhada;
2) conversa com professores;
3) observao do estudante nos ambientes da escola;
4) entrevista com a famlia (anamnese);
5) realizao de avaliao funcional na sala de recursos;
6) estudo de caso com a assessoria;
7) registros e devolutiva
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Deficincia Intelectual
O que Deficincia Intelectual?
Segundo a Associao Americana sobre Deficincia Intelectual do Desenvolvimento AAIDD, caracterizada por um funcionamento intelectual inferior media (o chamado QI), o qual associado a limitaes adaptativas em pelo menos duas reas de habilidades, dentre elas: comunicao, autocuidado, vida no lar, adaptao social, sade e segurana, uso de recursos da comunidade, determinao, funes acadmicas, lazer e trabalho. Em geral, essas limitaes se manifestam antes dos 18 anos de idade.
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Deficincia Intelectual
Principais causas
Os fatores de risco e causas que podem levar Deficincia Intelectual podem ocorrer em trs fases: pr-natais, perinatais e ps-natais.
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Deficincia Intelectual
Fatores genticos Alteraes cromossmicas (numricas ou estruturais) - provocam Sndrome de Down, entre
outras. Alteraes gnicas (erros inatos do metabolismo): que provocam Fenilcetonria, entre outras.
Fatores que afetam o complexo materno-fetal Tabagismo, alcoolismo, consumo de drogas, efeitos colaterais de medicamentos
teratognicos (capazes de provocar danos nos embries e fetos). Doenas maternas crnicas ou gestacionais (como diabetes mellitus). Doenas infecciosas na me, que podem comprometer o feto: sfilis, rubola, toxoplasmose. Desnutrio materna.
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Deficincia Intelectual
Perinatais
Hipxia ou anoxia (oxigenao cerebral insuficiente). Prematuridade e baixo peso: Pequeno para Idade Gestacional
(PIG). Ictercia grave do recm-nascido (kernicterus).
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Deficincia Intelectual
Ps-natais
Desnutrio, desidratao grave, carncia de estimulao global. Infeces: meningites, sarampo. Intoxicaes exgenas: envenenamentos provocados por remdios,
inseticidas, produtos qumicos como chumbo, mercrio etc. Acidentes: trnsito, afogamento, choque eltrico, asfixia, quedas etc.
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Sinais indicativos de Deficincia Intelectual
Dificuldade de raciocnio e de compreenso; Habilidades sociais comprometidas; Limitaes nas habilidades relacionadas linguagem (leitura, escrita, memria, raciocnio, etc); Dificuldades de adaptao nos ambientes sociais; Demoram mais para aprender; No compreendem algumas situaes do cotidiano (so ingnuos); No conseguem compreender sinais ou situaes que j eram esperados para a sua idade; So de certa forma dependentes ou muito dependentes; Apresentam alto risco de ter crises epilticas e problemas severos de aprendizagem. Alguns dos principais tipos de deficincia intelectual so: Sndrome de Down; do X-Frgil; de
Prader-Willi; de Angelman; e de Williams.
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Instrumentos avaliativos que esto sendo utilizados pelo AEE
Provas Psicogenticas Esterognstica ; Cpia de figuras e Provas Operatrias ;
Prova da Psicognese da Lngua Escrita; Teste de Audibilizao; Avaliao Psicomotora; Teste Grfico de Pressey - a partir 11 anos;
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Provas Psicogenticas: Esterognstica e Cpia de Figuras
As provas psicogenticas possibilitam avaliar em que estgio a criana se encontra em termos das invariantes cognitivas: constncias perceptivas (forma, tamanho, cor e som) e conservao operatria.As provas psicogenticas so aplicadas dos 2 aos 12 anos
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Numa perspectiva psicogentica existem trs grandes formas de estrutura cognitiva:
* Objeto permanente* Constncia perceptiva* Conservao operatria
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Prova Esterognstica
OBJETIVOS:
Perceber o desenvolvimento cognitivo;
Perceber a percepo visual, ttil e sinestsica;
Perceber se a criana reconhece e identifica formas;
Perceber dificuldade do grafismo;
Perceber a classificao e a seriao;
Perceber a linguagem expressiva (como narra e conta as atividades da avaliao);
Perceber a seqncia lgica;
Perceber a transposio grfica (pensamento mental e escrita);
Perceber dificuldade motora;
Perceber a rea perceptiva;
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Prova Esterognstica
Aplicabilidade: Crianas a partir de 4 anos
Procedimentos da prova:
PASSO 1: EXPLORAO
D-se as formas criana para que ela as manuseia bem.
PASSO 2: NOMEAO DAS FORMAS
Deve-se pedir criana que nomeie as formas que est vendo. Esta nomenclatura no pode ser a
verdadeira da forma. Deve-se pedir que ela associe a figura observada a algo e invente um nome para
ela.
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Prova Esterognstica
PASSO 3: MANUSEIO DAS FORMAS DENTRO DA CAIXA
Apresenta-se as figuras dispostas na mesa ou fixas em um cartaz. A cpia dessas mesmas figuras fica com o examinador,
protegidas por anteparo ou tampo com dois furos onde a criana colocar suas mos. Dever explorar uma figura de
cada vez, identificando aquela que for correspondente atravs das cpias que estaro dispostas a sua frente ou no cartaz,
nomeando-as. As figuras identificadas corretamente devero ficar de um lado e as no identificadas de outro.
PASSO 4: CLASSIFICAO E SERIAO
Deve-se propor criana que classifique as formas. Deve-se perguntar qual a lgica, a idia que ela usou para fazer essa
classificao.
O(a) avaliador(a) dever iniciar um tipo de seriao (falando a ordem que escolheu para fazer essa seriao) e pedir
criana que continue. Ex: ponta, redonda, ponta, redonda,... Deve-se fazer de outras formas tambm para ver se a criana
realmente sabe seriar. Ex: furada, fechada, furada, fechada,... ponta, ponta, redonda, ponta, ponta,...
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Prova Esterognstica
PASSO 5: CONFECO DE CENA OU HISTRIA
Montagem de uma cena ou histria com as formas que foram trabalhadas.
PASSO 6: DESENHO DA CENA OU HISTRIA
O estudante dever desenhar a sua histria.
PASSO 7: ESCRITA DA HISTRIA
Pedir criana que escreva a cena ou a histria criada por ela
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Prova Esterognstica
AVALIAO:
Enquanto a criana apalpar as figuras deve-se observar:
* Pega a figura com a mo toda;* Passa os dedos por entre as partes ou furos da figura;* Fixa um ponto e faz todo o movimento para chegar de novo ao mesmo ponto;* Reconhece todas as figuras com furos;* Reconhece as figuras fechadas;* Reconhece todas as figuras;
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Prova Esterognstica
HIPTESE DIAGNSTICA
Estgio 1: De 2 a 4 anos (4;6). A explorao passiva. As aes no so coordenadas no
manuseio da figura. No feita nenhuma distino entre figuras euclidianas, apenas h o reconhecimento de figuras topolgicas. (pega com a mo toda).Estgio 2:
De 4 a 6 anos (6;6). As crianas podem distinguir entre formas curvas euclidianas e as de lado reto. Mas o nmero de acertos no total (nas euclidianas, no astopolgicas). As exploraes so mais metdicas (tateia pela figura).
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Estgio 3: De 6 anos em diante: As crianas devero ser operacionais, reconhecendo
e nomeando todas as figuras. A explorao depende de um comeo de um ponto fixo na figura, onde a criana realiza o tateio para inverter o processo. Todas as figuras devero manter um nmero total de acertos.
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Do ponto de vista qualitativo:
necessrio observar o tempo de durao, tendo presente a construo de significantes pela criana ndices, smbolos e signos.
Se a criana encontra-se no estgio trs, significa que fez a passagem do estgio perceptivo para o representativo, sendo-lhe possvel o trabalho com conceitualizaes. (escrita formal)
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PROVA CPIA DE FIGURAS
Apresentao:
Aplicao com crianas de 2 a 12 anos.
Dizer para a criana que ela ir fazer desenhos de figuras que lhe sero apresentadas. Mostrar cada uma das figuras.
Dizer criana que ela ir usar uma folha para copiar e que poder utilizar os dois lados. A adequao dos tamanhos das figuras folha e manter a ordem dada, depender da capacidade de antecipao da criana.
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PROVA CPIA DE FIGURAS
Mostrar uma figura de cada vez para que a criana copie, devendo ficar mostra enquanto a criana desenha.
Entregar a folha inclinada. Usar lpis e no borracha nem rgua. Se errar a criana dever assinalar e desenhar em outro espao.
Deixar na mesa apenas a figura que a criana est copiando e as outras no colo do examinador.
Combinar para que a criana no mude a posio da figura.
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PROVA CPIA DE FIGURAS
Anotar todos os movimentos da criana. Colocar o nmero de figura de 5 em 5 figuras desenhadas. As figuras esto em ordem de complexidade com fronteiras,
dentro, fora, etc.
Durao de mais ou menos 45 minutos
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PROVA CPIA DE FIGURAS
AVALIAO DA PROVA DE CPIA DE FIGURASAspecto Quantitativo
Estgio 1: 2 a 4 anos O desenho apresenta modificaes da garatuja, com uma
progressiva diferenciao de formas abertas ou fechadas. Mais perto do final do quarto ano a diferenciao progressiva das formas vai mostrar noes topolgicas instaladas,ou seja, tentativas de desenho de garatuja uma dentro da outra.
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PROVA CPIA DE FIGURAS
Estgio 2: 4 a 6 anos As formas comeam a aparecer em funo dos ngulos. Tambm comeam
a ser respeitadas as dimenses da figura e as que so encaixadas passam a ser reproduzidas. H uma composio progressiva das figuras encaixadas, mas a cruz e o xis, ainda mostram falta de cruzamento adequado.
Estgio 3: 6 anos e 6 meses Todas as figuras so reproduzidas, com at 16 delas representadas
adequadamente ( manteve os pontos de contato, prximas ao modelo). A Gestald deve ser mantida.
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PROVA CPIA DE FIGURAS
Aspecto qualitativo ( nvel evolutivo):
a) Uso da folha: distribuio das figuras no espao, apresso do lpis (hipertonia problemas motores, agitao ou hipotonia problemas de presso muscular, rigidez, freio),esquema corporal (que tipo de percepo a criana tem do seu prprio corpo como instrumento de ao).b) Repasse: a criana vai e volta como mesmo movimento, repetindo o mesmo movimento em cima da figura. Representao emocional tenso, compulso, ansiedade,...
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PROVA CPIA DE FIGURAS
c) Simplificao: Quando a criana destri a gestald, faz uma simplificao. Por exemplo no lugar de fazer um quadrado, faz uma simplificao. Pode ser um indicador de problemas neurolgicos.
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PROVAS OPERATRIAS
As provas do diagnstico operatrio determinam o grau de aquisio de algumas noes chaves do desenvolvimento cognitivo (noo de tempo, espao, conservao, causalidade, nmero...)
A partir das provas operatrias possvel detectar o nvel de pensamento alcanado pela criana, ou que seria o mesmo, o nvel de estrutura cognitiva com que o sujeito capaz de operar na situao presente
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PROVAS OPERATRIAS
Administrao das provas
A tcnica utilizada basicamente igual para todas. Trata-se de interrogar a criana frente a fenmenos observveis e/ou manipulveis a partir dos quais leva a criana a raciocinar.Os interrogatrios que so feitos a cada prova , so destinados a no s conhecer os juzos da criana, que variam em funo da idade e do desenvolvimento, seno particularmente aos argumentos que os acompanham. preciso saber observar e escutar a criana.
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PROVAS OPERATRIAS
Orientaes:
As provas so aplicadas quando j se tem estabelecido um vnculo;
Se faz necessrio antes de iniciar cada prova , deixar a criana explorar o material de modo a familiarizar-se com ele;
As perguntas devem ser claras e precisas; Ter o cuidado para no induzir a criana a resposta;
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PROVAS OPERATRIAS
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PROVAS OPERATRIAS
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PROVAS OPERATRIAS
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Prova da Psicognese da Lngua Escrita
PARTE 1: DITADO Teste das 4 palavras que tem como objetivo verificar a hiptese da escrita
criana. Entrega-se uma folha em branco para a criana e, ditado para ela as 4 palavras do teste. Ex: BOI, VA-CA, FOR-MI-GA, BOR-BO-LE-TA
PARTE 2: TESTE DE FRASE COM IMAGEM2.1. LEITURA
Esta parte composta por 5 folhas A4 contendo, em cada uma delas, 1 figura (centralizada) que demonstre ao e, abaixo da figura, dever estar escrito uma frase que no tenha ligao com a ao. Essa frase deve estar em MAISCULA.
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Prova da Psicognese da Lngua Escrita
Deve-se pedir criana que leia o que est escrito na folha. Aqui se verifica se ela j sabe ler ou, em que nvel ela se encontra da alfabetizao.A criana que ainda no sabe ler, provavelmente chutar que o que est escrito a ao da figura.
2.2. APRESENTAO DE FIGURAS Esta parte composta por 6 folhas A4 contendo, em cada uma delas, 1
figura (centralizada) que demonstre ao. Deve-se pedir criana que observe as 6 figuras e, em seguida, pedir-lhe
que escolha 4, das 6 figuras e escreva uma frase para cada uma delas.
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Prova da Psicognese da Lngua Escrita
Caso a criana j saiba ler, pode-se pedir que ela escreva frases das 6 figuras.
PARTE 3: ELABORAO DE HISTRIAS PARTIR DE FRASES EM SEQUNCIA
Esta parte composta por 4 envelopes pequenos, contendo neles, histrias seriadas de 2, 3, 4 e 5 ou mais cenas. Deve-se pedir criana que escolha, dos 4, 3 envelopes para trabalhar. Ela deve colocar a histria na ordem correta de acontecimentos e, em seguida, escrever em uma folha o que entendeu da histria.
Aqui se verifica como a criana organiza-se temporalmente.
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Prova da Psicognese da Lngua Escrita
O que podemos observar:
Dislexia: consegue construir a sequncia, mas no consegue narrar (escrever) como ela ocorre.
Deficincia Mental: no consegue construir a sequncia e, narra a histria do modo como a montou.
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AUDIBILIZAO
Objetivo: Verificar se h suspeitas de perda auditiva (sendo srio,
encaminhar a um especialista).
Aplicabilidade: Crianas de 5 anos at 9 anos e 6 meses (caso ela tenha DM ou
dficit de aprendizagem)
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AUDIBILIZAO
Desenvolvimento:
Com o molho de chaves, a caneta e o chocalho no colo, sentados um de frente para o outro (a criana no deve ver os 3 materiais);
Fazer barulho com os materiais sem que a criana veja e perguntar se reconhece o som que est ouvindo;
Feito isso, a criana acertando ou no, coloca-se o 3 objetos em cima da mesa para que ela veja que os 3 so diferentes;
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AUDIBILIZAO
Esconder novamente os objetos, sacudir apenas 1 deles, coloc-los sobre a mesa e perguntar criana qual foi o objeto que fez barulho;
Se a criana acertou de primeira; No necessrio repetir o procedimento; Se a criana,mesmo depois de ter visto os objetos; No identificar os sons deles, no adianta continuar o teste;
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AUDIBILIZAO
PARTE I: DISCRIMINAO FONTICA
Falar para a criana que far alguns sons e que ela dever dizer se os sons so iguais ou diferentes;
Ir anotando a pontuao da criana (acertos); Falar sempre no mesmo tom e ritmo com a criana, sem alterar a
voz; Deve-se tapar a boca com o carto quando se fala as palavras:
Ex: pa/pa; pa/ ba; bo/ pobo/ bo.
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AUDIBILIZAO
Parte I Discriminao Fontica1- pa/pa 13- ve/ve2- pa/ba 14- fe/ve3- bo/po 15- si/zi4- bo/bo 16- si/si5- te/te 17- za/za6- de/de 18- za/as7- do/do 19- chu/zu8- do/to 20- chu/chu9- ga/ca 21- go/go10- ca/ca 22- go/co11- fa/fa 23- je/je12- fa/va 24 je/che
Falar criana que far alguns sons e que ela dever dizer se os sons so iguais ou diferentes.
Falar no mesmo tom e ritmo. Tapar a boca com um carto
quando se fala as palavras.
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AUDIBILIZAO
PARTE II: MEMRIA
Parte II A - Memria de frases: Falar devagar as 6 frases para o estudante Ex: Lcia fez bolo para a mame.
Parte II B - Memria de dgitos: Falar os nmeros devagar para o estudante. Ex: 3-8-6... 3-4-1-7... 9-4-7-2-6
Parte II C - Memria de relatos: Falar as frases devagar para o estudante. Relatos de 2, 3, 4, 5 e 6 fatos. Na parte 2C se identifica se a criana pode ter dislexia.
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AUDIBILIZAOParte 2A Memria de Frases
1 Lcia faz bolo para a mame.2 O animal feroz caiu no buraco.3 A linda menina faz as tarefas de casa.4 No almoo comi feijo, arroz, po e guisadinho.5 Um pequeno cachorrinho entrou no ptio da minha casa.6 Pedro e seu irmo sobem no nibus que vai para a escola.
Parte 2B Memria de Nmeros1 3-8-6 5 3-4-1-7 9 9-4-7-3-1
2 2-7-5 6 6-1-5-8 10 8-4-2-3-9
3 9-0-4 7 7-2-0-9 11 5-2-1-8-3
4 7-3-2 8 1-5-8-6 12 7-0-4-9-6
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AUDIBILIZAO
Parte 2C Relato histria 4 fatos1 O menino estava de aniversrio,2 convidou seus amiguinhos,3 todos cantaram parabns4 ele ficou feliz.
Falar devagarParte 2C Relato histria 3 fatos
No domingo as crianas foram jogar bola e voltaram cansadas.
Parte 2C Relato histria 5 fatos1 A menina foi visitar sua av,2 Que morava perto do parque.3 Ela andou na roda gigante,4 comeu pipoca5 e voltou noite.
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AUDIBILIZAO
Parte 2C Relato histria 6 fatos1 Paulo levou seus brinquedos para a escola,
2 na hora do recreio brincou com seus amigos,
3 depois guardou tudo na sacola.
4 Ele esqueceu um carrinho.
5 Em casa chorou muito,
6 mas no outro dia a professora entregou.
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AUDIBILIZAO
PARTE III : CONCEITUAO
Parte III A - Identificao de absurdos Ler as 6 frases criana e pedir que ela responda o que de
errado havia na frase. Ex: O menino e o cachorro calaram os seus sapatos.
Parte III B - Identificao de objetos e situaes Pedir que a criana diga um objeto que serve para determinada
ao. No vale gesto. Ex: Que objeto serve para cortar a carne?
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AUDIBILIZAO
Parte 3A Conceituao = Absurdo1 O menino e o cachorro calaram os sapatos.
2 As crianas acenderam a fogueira no rio.
3 Como chovia muito, o menino jogou-se no lago para no se molhar.
4 Joozinho tem em casa um gato, um cachorro e um leo.
5 Fui na padaria comprar leite, casaco e manteiga.
6 Quando faltou luz, o menino foi ver televiso.
Pedir para a criana falar o que est errado.
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AUDIBILIZAO
Parte 3B Identificao de Objetos e Situaes
1 O que serve para cortar carne?
2 O que serve para escrever?
3 Onde se colocam flores?
4 Quando se toma banho?
5 Quando se bebe gua?
Pedir que a criana diga o objeto/situao que serve para determinada ao no vale gesto.
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AUDIBILIZAO
Parte III C - Definio de palavras Falar criana algumas palavras para que ela diga que serventia elas as tem.
No vale gesto. Ex: tesoura Parte III D - Organizao sinttico-semntica Pedir criana que monte uma frase com as palavras que sero ditas a ela. Ex:
menino futebol-domingo Parte III E - Vocabulrio de figuras Mostrar as figuras criana e pedir que ela escolha uma de acordo com a
palavra que ser dita a ela. Ex: brinquedo, transporte, diversoOBS: Caso a criana acerte a figura, mas erre a resposta do porque, deve-se considerar errada a questo.
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AUDIBILIZAO
Parte 3C Definio de Palavras1 Tesoura
2 Chave
3 Fruta
4 Casa
5 Papagaio
6 Bruxa
Falar criana algumas palavras o signficado que cada uma tem.
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AUDIBILIZAO
Parte 3D Organizao Sinttico-Semntica1 menino futebol - domingo
2 escola criana - tarde
3 sorvete bar - dinheiro
4 praa balano - criana
5 viagem homem - nibus
6 chuva inverno - frio
Pedir a criana que construa uma frase com as palavras que sero ditas a ela.
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AUDIBILIZAOParte 3E Vocabulrio de Figuras
1 brinquedo 13 montar2 trabalho 14 agradecer3 queda 15 emprestar4 transporte 16 competir5 heri 17 pensar6 diverso 18 ajudar7 cansado 19 perigo8 organizado 20 surpresa9 descuidado 21 coragem
10 quente 22 rebeldia11 veloz 23 alegria12 antigo
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AUDIBILIZAO
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AUDIBILIZAO
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Avaliao Psicomotora
Avaliao Psicomotora tem por finalidade detectar e medir a potencialidade e dificuldades psicomotoras de crianas at 12 anos de idade.
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Avaliao Psicomotora
Estruturas Psicomotoras de base:
Coordenao motora ampla; Coordenao motora fina; Locomoo; Manipulao; Tnus Muscular (m postura, ato prensor, fadiga ; arrasta os ps); Lateralidade; Equilbrio; Estruturao espao-temporal; Esquema corporal;
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Teste Grfico de Pressey
OBJETIVO: Identificar a percepo visual do sujeito e conhecimentos de
(incluso, classificao); Verificar a compreenso de ordens simples e complexas; Observar a motricidade fina, lateralidade e o desenvolvimento
espacial; Identificar o dficit de ateno.
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Teste Grfico de Pressey
APLICAO: Adolescentes e adultos com NEE.
DESENVOLVIMENTO Orientaes: No fornecer borracha; Deve-se avisar do tempo; Deve-se ler apenas 1 vez a ordem do exerccio;
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Teste Grfico de Pressey
PARTE 1 Identificao - 20 questes sem tempo de durao. Absurdo 24 questes (perceptivo visual) - tempo 2min. Classificao 24 questes - tempo 2min Ponteado - 24 questes tempo 2min
OBS: Para cada questo acertada dado 1 ponto. Ao final desta parte soma-se os pontos.
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Parte I -Identificao
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Parte I -Identificao
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Parte I- Absurdo
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Parte I- Classificao
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Parte I- Ponteado
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Teste Grfico de Pressey
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Teste Grfico de Pressey
Parte 2 Analogias e diferenas tempo 5s para cada questo - 1 ponto
para cada questo. Complementar - tempo 5s 2 pontos para cada questo. Permutao:
1) tempo 2min- 0,3 pontos. Sendo que no computo final as fraes maiores de 0,5 se consideram 1 ponto e as menores se descartam.2) tempo1min /0,25 pontos por questo.
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Parte II-Analogias e diferenas
Enunciado: no primeiro destes quadrados h vrias figuras: trs so parecidas entre si e a outra diferente. Faa uma cruz na que diferente. ( um treinamento criana)
No quadrado seguinte, qual a coisa diferente? A paisagem, marquemos com uma cruz. ( um treinamento criana)
Quando lhe avisar, siga marcando da mesma forma nos demais quadrados, fazendo uma cruz sobre a coisa diferente.
Tempo: 5 segundos para cada exerccio.
Avaliao: um ponto para cada exerccio correto.
Mximo de pontos: 10
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Parte II- Complementar
Enunciado: o primeiro desenho da primeira linha uma borboleta. Marcar com uma cruz o desenho da primeira linha que tem algo a ver com a borboleta.
Tempo: 5 segundos para cada exerccio.
Avaliao: dois ponto para cada exerccio correto.
Mximo de pontos: 10
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Parte II- Permutao
Enunciado: Voc tem que escrever embaixo de cada desenho, o nmero que o mesmo desenho tem na primeira linha. Assim est feito nos primeiros trs desenhos da segunda linha. Nos que seguem, que nmero tem que escrever? Bem, o 5. Quando lhe avisar, vamos fazendo o mesmo com os demais desenhos.
Tempo: 2 minutos.
Avaliao: no se computam os quatro exemplos. Cada exerccio bem feito de ponto (0,33). As fraes maiores de 0,5 consideram 1 ponto e as menores se despresa.
Mximo de pontos: 20 - 21
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Parte II- Permutao
Enunciado: na parte superior desta pgina h trs signos: ( - ), ( o ) e ( x ). Debaixo de cada um h um nmero (1, 2 e 3), respectivamente. Voc deve observar os desenhos desta pgina, linha por linha, como se estivessem lendo, e cada vez que encontrarem um signo x escrever debaixo o nmero 3. Os dois primeiros desenhos esto j marcados, da forma que acabo de explicar. Que nmero voc ter que colocar abaixo do desenho seguinte? E no seguinte? E no que segue? Comece quando avisar e lembre que tem pouco tempo. J!
Lembramos que os dois primeiros so exemplos e os trs seguintes feito junto com a criana.
Tempo: 1 minuto
Avaliao: de ponto (0,25) a cada marcao correta
Mximo de pontos: 15
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Parte 3 Inteligncia espacial (serve para ver se tem dficit de
ateno e/ou hiperatividade)-tempo 1 min - pontuao seis primeiras valem 1 ponto; as trs seguintes valem 2 pontos e a ltima vale 3 pontos.
Labirinto (lateralidade e motricidade fina) - o tempo: 2min; Pontuao: 1,2,2,3,3,4 para cada parte do labirinto
compreendida entre cada seta respectivamente; Avaliao: mximo de 15 pontos.
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Parte III- Inteligncia espacial
Enunciado: cada uma destas fileiras tem os quatro ltimos quadrados em branco. Na primeira linha, cada quadrado tem um signo X. Da mesma maneira e na mesma ordem, complete os quatro quadrados em branco. (Esta primeira parte um treinamento com a criana)
Na segunda fila, h um quadradinho com o signo X segue outro em branco. Continue de igual forma at completar os quatro que faltam. Quando lhe avisar, faa o mesmo com as outras linhas: olhe como esto feitos os desenhos e logo, da mesma maneira e seguindo a mesma ordem, complete os quadrados em branco. Comece!
Tempo: 1 minuto
Avaliao: as duas primeiras linhas no se computam, por serem modelos. A ltima trs pontos, as trs anteriores valem dois pontos cada uma e as restantes um ponto para cada uma.
Mximo de pontos: 15
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Parte III- Labirinto
Enunciado: nesta pgina h um gato e um rato. Voc deve marcar o caminho que faz o gato at onde est o rato. Marque com um lpis, sem cruzar a linha preta. Comece quando lhe avisar e pare quando disser basta. J!
Tempo: 2 minutos
Avaliao: para cada parte do labirinto compreendida entre duas flechas, os seguintes pontos: 1, 2, 2, 3, 3, 4 respectivamente.
Mximo de pontos: 15
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Avaliao do Estudante
1 - REA PSICOMOTORA 1.1 Esquema Corporal; 1.2 Coordenao Dinmica; 1.3 Grafomotricidade;
2 - REA PERCEPTIVA 2.1 Percepo temporal e Sequncia lgica; 2.2 Discriminao Auditiva/Audibilizao; 2.3 Anlise sntese;
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Avaliao do Estudante
3 - REA COGNITIVA 3.1 Linguagem Expressiva e Articulao de fonemas 3.2 Linguagem Compreensiva 3.3 Linguagem Escrita (nvel) Leitura 3.4 Raciocnio lgico-matemtico
4 - REA SCIO-AFETIVA
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Alguns instrumentos para identificao
Transtorno do Espectro Autista
AUTISM DIAGNOSTIC INTERVIEW REVISED- ADI-R - Entrevista para diagnstico do autismo;
Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-CHAT) questionrio referente ao desenvolvimento e comportamento utilizado em crianas dos 16 aos 30 meses, com o objetivo de rastrear as perturbaes do espectro do autismo (PEA).
CARS (Escala de Classificao de Autismo na Infncia) , a partir dos 2 anos de idade. Pode ser pontuada utilizando valores intermedirios =1,5; 2,5; e 3,5.Pontuao: 15-30 = sem autismo 30-36 = autismo leve-moderado 36-60 = autismo grave
PEP- Perfil Psicoeducacional Revisado - material que busca avaliar a idade de desenvolvimento da criana.
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Alguns instrumentos para identificao
1- C A R S
A Childhood Autism Rating Scale (CARS) foi desenvolvida ao longo de anos, e especialmente eficaz na distino de casos de autismo leve, moderado e grave.
A escala avalia o comportamento em 14 domnios, geralmente afetados no autismo, e mais uma categoria geral de impresso de autismo.
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Alguns instrumentos para identificao
Estes 15 itens incluem: relaes pessoais, imitao, resposta emocional, uso corporal, uso de objetos, resposta a mudanas, resposta visual, resposta auditiva, resposta e uso do paladar, olfato e tato, medo ou nervosismo, comunicao verbal, comunicao no verbal, nvel de atividade, nvel e consistncia da resposta intelectual e impresses gerais.
Os escores de cada domnio variam de 1 (dentro dos limites da normalidade) a 4 (sintomas autistas graves). A pontuao varia de 15 a 60, e o ponto de corte para autismo 30.
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Bibliografia
ALVES, Ricardo C. S. ESTRUTURAS PSICOMOTORAS https://www.google.com.br/#q=estruturas+psicomotoras+de+baseProf.+Ricardo+C.+S.+AlvesESCOTT, Clarice Monteiro:Manualde Mtodos e Tcnicas em Psicopedagogia: Porto Alegre 2001._______, Clarice Monteiro: Mtodos e Tcnicas em Psicopedagogia: Diagnstico e Interveno. UCS-2001.GOULART, Iris Barbosa. PIAGET - Experincias bsicas para a utilizao pelo professor.MAC DONELL, Juan Jos Conte. Provas de Diagnstico Operatrio. Traduo: Simone Carlberg.Material do curso sobre TEA com a professora Dayse Serra, Porto Alegre;Material Formao com Marilene Cardoso-2011.MINISTRIO DA EDUCAO, Secretaria de Educao Especial. Avaliao para identificao das necessidades educacionais especiais / Coordenao geral: SEESP/MEC ; elaborao: RositaEdlerCarvalho. Braslia : 2005.OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: Educao e reeducao num enfoque psicopedaggico. Petrpolis: Vozes, 2002.SCICHITAMO, Rosa Maria Junqueira e Castanho, Marisa Irene Siqueira: Avaliao Psicopedaggica Recursos para a prtica. Wakeditora 2013.Vdeos do Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=5LbN8KLbKU
http://www.youtube.com/watch?v=5LbN8KLbKU
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