oficina de ciÊncias. sejam bem -vindos vÍdeo: o poder das palavras vÍdeo
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OFICINA DE CIÊNCIAS
SEJAM BEM -VINDOS
• VÍDEO: O PODER DAS PALAVRAS
Momento 1
Processo de Ensino numa Perspectiva Histórico-Crítica
artigo
TEXTOS•
TEXTOSDEPOIS DA LEITURA
Autoavaliar o trabalho:
- Compreendi o texto?
- Sei responder às questões sugeridas?
- Sou capaz de conversar sobre o assunto principal do texto?
TEXTOS
Para compreender um texto/documento, convém atentar para alguns aspectos.
Eles podem ser importantes aliados na memorização de alguns aspectos, no
estabelecimento de relações com informações já adquiridas ou na organização
das idéias.
TEXTOS
Dessa maneira, é possível passar da simples leitura ao estudo do texto, usando meios que
permitem a sua análise posterior.
Oriente os alunos na aplicação de alguns processos que permitem interpretar um
texto sem dificuldade, indicados nas fases elencadas a seguir:
TEXTOS
ANTES DA LEITURA
Leitura rápida:
Oriente os alunos a ler os títulos e subtítulos, a introdução e a conclusão e a observar mapas, figuras, gráficos ou gravuras, se
houver.
TEXTOS
AUTOQUESTIONAMENTO
Fazer questões, como estas:
Em textos expositivos:Para que o professor quer que eu leia este texto? Quais as idéias principais? O que é
que eu tenho de aprender daqui?
Momento 2
Plano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente
O que é um PTD?
É o mesmo que planejamento e plano de aula?
Como ele é construído?
Plano de Trabalho Docente
Que variáveis precisam ser consideradas nesse momento?
Tem um formato específico? Uma formatação própria?
Quem participa de sua construção?
Plano de Trabalho Docente
Que elementos ele deve conter?
Ele parte da Proposta Pedagógica Curricular?
Organiza o ensino-aprendizagem em sala de aula?
Plano de Trabalho Docente
É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que
fazer e com quemfazer.
É uma orientação para as ações educacionais.
Plano de Trabalho Docente
Plano é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejamento.
É a apresentação sistematizada e justificada das
decisões tomadas.
Plano de Trabalho Docente
Implica no registro escrito e sistematizado do planejamento do professor.
Antecipa a ação do professor, organizando o tempo e o material de forma adequada.
Plano de Trabalho Docente
É um instrumento político e pedagógico que permite a dimensão transformadora do
conteúdo.
Permite uma avaliação no processo de ensino e aprendizagem.
Plano de Trabalho Docente
Possibilita compreender a concepção de ensino-aprendizagem e de avaliação do
professor.
Orienta/direciona o trabalho do professor.
Plano de Trabalho Docente
Requer conhecimento prévio da Proposta Pedagógica Curricular.
Pressupõe a reflexão sistemática da prática educativa.
Momento 2Tema Célula
Metodologia/VídeoViagem à Célula
VÍDEOS
A linguagem do cinema é muito rica no que diz respeito a estilos.
Além de representar uma experiência cultural, a associação de filmes em
situações escolares oferece possibilidades interessantes, como o
incremento de um conteúdo disciplinar.
VÍDEOS
A seguir, são fornecidas algumas orientações para o uso do vídeo em
atividades pedagógicas:
ANTES DA PROJEÇÃO
1. Esclareça os alunos sobre a importância de filmes (completos, trechos, documentários,
animações, vídeos, ...) como ferramenta pedagógica.
VÍDEOS
2. Explique os objetivos e a relação do tema escolhido com o conteúdo
discutido no livro didático ou outro material didático de apoio.
3. Informe-os de que a conduta esperada de quem assiste um
filme/vídeo na escola é diferente daquela que se tem ao assistir um
filme em casa, com os amigos.
VÍDEOS
DURANTE A PROJEÇÃO
1. Observe o envolvimento dos alunos e os sentimentos manifestados. Tais
atitudes podem ser postas em discussão e auxiliar no embasamento
de opiniões posteriores.
VÍDEOS
Ainda, numa perspectiva mais instigante, pode ser tema gerador de debates articulados ou visto como um
documento em si, analisado e discutido como produto cultural e
estético veiculador de valores, conceitos, atitudes e representações
sobre a sociedade, a ciência, a política e a história.
VÍDEOS
4. Assista previamente ao filme e planeje abordagens com base nas
cenas. Caso o título do filme permita intersecção com outras disciplinas, planeje a atividade em conjunto.
5. Planeje o tempo empregado na atividade (execução do filme e debate
subsequente).
VÍDEOS
APÓS A PROJEÇÃO
3. Associe outras ações ao que foi debatido a partir da exibição
(produção de relatório, elaboração de HQs e paródias, desenvolvimento de
pesquisas, etc).
VÍDEOS
APÓS A PROJEÇÃO
1. Colha as impressões dos alunos sobre o que foi assistido.
2. Promova um debate articulado, estimulando a participação de
todos.
Vídeos
“Como são as células”www.youtube.com/watch?v=wS7Ssf35waU
“Viagem à célula”www.youtube.com/watch?v=FULh4hXgEAk
“A história de todos nós”www.youtube.com/watch?v=TzLmKI3bMk4
Momento 4
Elementos da Prática Pedagógica:situação de aula
MÉTODOS CIENTÍFICOS
... o pluralismo metodológico é uma atitude amplamente
adotada nos dias de hoje, seja por filósofos, seja por
cientistas (VIDEIRA, 2006, p. 39).
(Diretrizes, p. 57)
Proposta de atividade
Elaboração de um Plano de Trabalho Docente específico para o recorte com o conteúdo básico
“Célula”
OBJETIVOS
Trabalhar os diferentes tipos de células
vegetais, suas formas e suas disposições,
também suas funções específicas.
Entender a Ciências através das imagens.
Perceber que a interação entre as células
favorece a harmonia dos tecidos vegetais.
A análise microscópica, permite
observar a células da epiderme da
cebola,
Observação dos estômatos e ciclose
na epiderme da tradescantia.
CÉLULA DA CEBOLA CÉLULA DO TOMATE
CÉLULA DA TRADESCANTIA
CÉLULAS DE ELÓDIA - CICLOSE
O Professor entre tantos meios poderá
organizar e planejar:
a. Pesquisa no Laboratório de Informática;
b. Utilizar notícias atuais sobre o tema;
ATIVIDADE EM GRUPO:
• a. Pesquisar uma imagem microscópica e elaborar uma aula.
• b. Preparar observações e cortes com materiais frescos. (cebola e tradescantia)
c. Observação de preparados histológicos
permanentes;
d. Observação do citoplasma e núcleo de
célula vegetal e animal, em lâmina
permanente;
Elementos da Prática Pedagógica:situação de aula
OUTRAS SUGESTÕES(Santos, Aguilar e Oliveira, 2010)
Elementos da Prática Pedagógica:situação de aula
JOGOS
JOGOS
Jogar pode ser considerada uma ação de expressão da cultura, como educacional, que analisa a contribuição do jogo para a
educação, e ainda psicológica, ao propiciar uma compreensão mais efetiva do funcionamento das emoções de cada
um dos envolvidos.
JOGOS
Um jogo é representado por algumas características que invariavelmente são levadas em consideração na sua elaboração ou no momento de sua
execução. Podemos resumi-las assim:
JOGOS
1. O participante deve jogar ou brincar simplesmente por gostar de fazê-lo,
portanto o jogo deve ser uma atividade voluntária. De qualquer modo, estimule os alunos a participar, apresentando o jogo e fornecendo informações sobre
como ele se realiza.
JOGOS
2. Embora sejam levados a escapar da vida real, ao mesmo tempo os
participantes de um jogo possuem a noção do "faz de conta" que envolve essa
atividade.
JOGOS
3. Todo jogo possui regras, o que propicia uma participação igualitária. As regras de
um jogo, portanto, devem ser seguidas depois de amplamente esclarecidas.
Alguns jogos têm regras simples, outros, mais complexas e que demandarão maior
atenção dos participantes.
JOGOS
4. O jogo tem começo, meio e fim, estabelecidos no conjunto de regras
definido. Verifique se o jogo proposto poderá ser executado no tempo
disponível de aula.
JOGOS
5. O jogo permite momentos de casualidade, tensão, competição,
cooperação e sorte. Esses elementos são desafiadores e instigam a
participação dos alunos.
JOGOS
6. O jogo poderá ser um de seus instrumentos de avaliação. Observe a capacidade de trabalho em equipe, o
conhecimento adquirido durante a atividade, a capacidade de resolução de
problemas, entre outros aspectos.
JOGOS
Depois de conhecer o escopo do jogo, será possível estabelecer o que de fato deve
ser observado e avaliado. Após o término do jogo, organize um debate conjunto
para exporem as estratégias utilizadas e todos os participantes indicam as
dificuldades e o aprendizado atingido. Trata-se de um momento valioso para
avaliar o que foi aprendido.
Elementos da Prática Pedagógica:situação de aula
MICROSCOPIA
AtividadesExperimentais
MICROSCOPIAAtividades Experimentais
Estas “práticas” pressupõe a utilização do elemento OBSERVAÇÃO e estimula,
no estudante, a capacidade de observar fenômenos em seus detalhes para estabelecer relações mais amplas
sobreos mesmos.
MICROSCOPIAAtividades Experimentais
Por outro lado, permite que o professor perceba as dificuldades individuais de interpretar tais fenômenos devido à falta de atenção e a lacunas teórico-
conceituais.
MICROSCOPIAAtividades Experimentais
Por outro lado, permite que o professor perceba as dificuldades individuais de
interpretar tais fenômenos devido à falta de atenção e a lacunas teórico-
conceituais.
MICROSCOPIAAtividades Experimentais
A observação é uma alternativa viável e coerente com a própria natureza
da disciplina.O estudante pode desenvolver observações e superar a simples
constatação de resultados, passando para construção de hipóteses que a
própria observação possibilita.
MICROSCOPIAAtividades Experimentais
A observação se constitui num elemento essencial na atividade de
estudo do meio, da observação “macro” das coisas, mas também, com
o auxílio das lupas e microscópios, avançamos na abstração e
representação em desenhos e ilustrações.
MICROSCOPIAAtividades Experimentais
As atividades experimentais se integram a esta atividade de
microscopia, uma vez que possibilitam aos estudantes a observação das
atividades celulares, enquanto estas mantém uma unidade fundamental de
vida. É o caso da observação da osmose, da fotossíntese e da
fermentação.
MICROSCOPIA
Um dos instrumentos mais importantes à serem utilizados nas aulas é o
microscópio óptico composto, também conhecido como microscópio de luz.
Sua utilização requer alguns cuidados que objetivam desde a conservação do
próprio instrumento, o correto manuseio e prevenção de eventuais acidentes que
possam danificá-lo (Santos, Aguilar e Oliveira, 2010).
Elementos da Prática Pedagógica:situação de aula
MODELOS
MODELOS
Conceitos, modelos, teorias e leis são sistemas explicativos que usamos para
explicar as observações. Estes são abstrações que estão longe da
realidade observada, mas servem para explicar, interpretar e prever o que
observamos.
MODELOS
Essas construções teóricas devem ter suporte probatório e são, geralmente, baseadas em evidências. Este aspecto
da ciência está relacionado com a criatividade dos cientistas. Os slides
seguintes discutem o uso de modelos, pois é muito comum na Educação
Básica(Martini, 2010).
MODELOS
Em geral, todas as idéias criadas que explicam observações se chamam
modelos.As teorias são modelos de grande
alcance, uma vez que têm a capacidade de explicar um conjunto
maior de observações.
MODELOS
Em ciência, usamos modelos que reproduzem aquilo de que falamos.
Os modelos permitem analisar e tentar compreender coisas que na realidade não
poderiam ou seriam muito difíceis de observar.
Os modelos são, ainda, ferramentas de pensamento. Ajudam-nos a pensar e
compreender certos fenômenos.
MODELOS
Quando usamos modelos em sala de aula, é importante ter em conta alguns pontos:
Suas limitações
Os modelos são construções e, como tais, são recortes que fazemos da realidade.
MODELOS
Ou seja, as limitações são devidas à natureza dos próprios modelos já que,
em geral, eles são simplificações da realidade e, como tais, não levam em
conta todos os seus aspectos.
MODELOS
Os modelos não são nem verdadeiros nem falsos
Os modelos não são o fenômeno em si, mas apenas sua representação. Os
modelos são bons ou maus, conforme se mostrem adequados ou não às
nossas necessidades.
MODELOS
É importante sublinhar o caráter temporário dos modelos
Se um modelo científico não se mostra adequado, outro é proposto.
No ensino, a revisão dos modelos é um passo necessário na construção do
conhecimento científico escolar.
MODELOS
Em geral, os modelos que usamos na escola são imagens ou representações
físicas do que estamos estudando.Estes são construídos utilizando-se
analogias ou sistemas que supomos se comportam de maneira semelhante.
MODELOS
Ao trabalhar com analogias e comparações, é importante explicitar as relações, ou seja, estabelecer não só as semelhanças entre o objeto e o conceito científico em questão, mas também as diferenças entre eles.
MODELOS
Além dos modelos celulares, outras situações podem ser citadas.
Em que se assemelham o coração a uma bomba?
Em que se assemelham a estrutura do DNA e uma escada em espiral?
MODELOS
Sugerimos a atividade de construção de modelos de células.
Antes, é pertinente discutir com os estudantes o significado do uso de
modelos como forma de representar, interpretar e analisar fenômenos.
MODELOS
Estimule-os a mencionar exemplos de modelos que usam e/ou observam em seu cotidiano. A partir dos exemplos citados, motive-os a identificar tanto os atributos
de um bom modelo quanto suas limitações.
MODELOS
Para fechar a atividade e sistematizar o conhecimento, depois de elaborados os
modelos de célula, organize uma exposição e convide cada grupo a
escolher um modelo preparado por outro grupo para analisar.
MODELOS
A análise deve contemplar os méritos e as limitações do modelo e uma comparação
com o que foi elaborado pelo próprio grupo. Posteriormente, em conjunto, os
alunos podem propor um modelo considerado capaz de suprir as limitações
apontadas.
OBRIGADA!!!!!!
• VÍDEO: CONQUISTANDO O IMPOSSÍVEL
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NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃODEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Equipe de Ciências e Biologia/CRTE(43) 3420-1632 – 3420-162..
Edna Aparecida Pedersoli ([email protected])Norma Salomão Castilho ([email protected])
Vivian Fernanda Pavesi ([email protected])