oficina 04 administracao publica para gestores teoria e

VIII Semana de Administração Orçamentária, Financei ra e de Contratações Públicas VIII Semana de Administração Orçamentária, Financei ra e de Contratações Públicas

Oficina nº 04 –

Administração Pública para

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Administração Pública para Gestores: Teoria e Prática.


Painéis/OficinasPainéis/Oficinas

Área Cód. Sigla Oficina CH

01Organização e Funcionamento da AdministraçãoPública Brasileira

04

02 O Ciclo de Políticas Públicas 0403 Gestão Estratégica Organizacional 04

Administração Pública para Gestores: Teoria e

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Gestão Pública Responsável

04Administração Pública para Gestores: Teoria ePrática

04

05 Transparência e Sanções na Gestão Fiscal 0406 Regras para Ordenar Despesas 04

07Entendendo a Lei de Responsabilidade Fiscal -LRF

04

08 LDO – Anexos de Metas e Riscos 04


EMENTA DA OFICINA Nº 4 / ÁREA: GESTÃO PÚBLICA CARGA HORÁRIA: 4 H

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA GESTORES: TEORIA E PRÁTI CA

Pré-requisito recomendávelConhecimentos básicos de legislação federal sobre Administração Pública.

Conteúdo1. Evolução da administração pública no Brasil (após 1930). Reformas Administrativas.

2. Análise crítica aos modelos de gestão pública: patrimonialista, burocrático e gerencial.

3. Conceitos de Eficiência, Eficácia e Efetividade aplicados à Administração Pública: avaliação e mensuração do desempenho governamental.

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4. Processos participativos de gestão pública: orçamento participativo, parceria entre governo e sociedade, ouvidorias, governança interna e externa.

5. Os controles interno e externo. Responsabilização e Prestação de Contas. Controle e Desempenho. Transparência.

ObjetivoConhecer a evolução da administração pública no Brasil e as suas novas perspectivas.

MetodologiaAula expositiva e participativa.

Público-alvoGestores Públicos da Administração Direta e Indireta


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Afinal, o que é essa tal burocracia?


Governo

Administração Pública Aparelho do Estado

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Administração PúblicaEstado

Sociedade


Conceito: Administração Pública(Pedro Muñoz Amato)

“ A administração pública no sentido mais amplo é todo o sistemade governo, todo o conjunto de idéias, atitudes, normas,processos, instituições e outras formas de conduta humana, que

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processos, instituições e outras formas de conduta humana, quedeterminam:

a) como se distribui e se exerce a autoridade política;b) como se atendem aos interesses públicos”.


Modelos Teóricos da Administração Pública

Patrimonialista

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Burocrático

Gerencial


Administração Pública Patrimonialista

Extensão do poder do soberano; Extensão do poder do soberano;

Servidores, possuem Servidores, possuem

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Aparelho do Estado:

Aparelho do Estado:

Servidores, possuem status de nobreza real;Servidores, possuem status de nobreza real;

Os cargos são considerados prebendas.Os cargos são considerados prebendas.

Confusão entre o interesse público e o privado.Confusão entre o interesse público e o privado.


- Nomeação de parentes para ocupar cargos públicos;

Exemplos de Administração Patrimonialista

Nepotismo

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- Utilizar os recursos públicos parapromover políticas assistencialistas cominteresses eleitorais posteriores

Nepotismo

Clientelismo


AdministraçãoPública

AdministraçãoPública

Combate a corrupção e o nepotismo;Combate a corrupção e o nepotismo;

Profissionalização;Profissionalização;

Idéia de carreira;Idéia de carreira;

Hierarquia funcional;Hierarquia funcional;

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PúblicaBurocrática

PúblicaBurocrática

Hierarquia funcional;Hierarquia funcional;

Impessoalidade;Impessoalidade;

Formalismo;Formalismo;

Poder racional-legal.Poder racional-legal.


Exemplos de Administração BurocráticaExemplos de Administração Burocrática

Hierarquia

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Processos


Administração Pública GerencialAdministração Pública Gerencial

Eficiência

Reduzir custos

Aumentar a qualidade

dos serviços

-Segunda metade do século XX;-Expansão das funções econômicas e sociais do Estado;-Globalização da

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O cidadão deve ser o

beneficiário .

custos-Globalização da economia mundial;-Desenvolvimento tecnológico.


Administração Burocrática X Administração GerencialAdministração Burocrática X Administração Gerencial

Processos Gestão Cidadão

BUROCRÁTICA Rígido Ineficiente Voltada para si

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BUROCRÁTICA Rígido Ineficiente Voltada para siprópria e

controle interno

GERENCIAL Flexível Eficiente Atendimento da cidadania


Administração

Burocrática

Administração

Burocrática

Combate a Corrupção e

Nepotismo


Nepotismo

Administração

Gerencial

Administração

Gerencial

ImpessoalidadeImpessoalidade


Nepotismo


Nepotismo


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ProfissionalismoProfissionalismo


ProfissionalismoProfissionalismo

A prioriA priori A posterioriA posteriori

Foco no processoFoco no processo Foco no resultadoFoco no resultado


Aumentar

Reduzir Custos

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Cidadão como beneficiário

Aumentar qualidade


• Quais os momentos da História o Brasil que refletem a busca pela Administração Gerencial?

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1821 - 1930 1930 - 1965 1985 - ...

Sociedade MercantilSenhorial

Capitalista Industrial

Pós - industrial

Evolução da Administração Pública no Brasil

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Política Oligárquico Autoritário Democrático(1985)

Estado(Administração)

Patrimonial Burocrático Gerencial


Período Colonial

Antes

Conflito entre

Público e Privado

Governo do Brasil

→ Monarquia→ Províncias→ Quatro poderes:● Legislativo● Moderador● Executivo● Judicial

→ República→ Federalismo→ Presidencialista→ Nítida separação dos poderes

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1808 18911822 1824Vinda da

Família Real no Brasil

Instituição Novo Estado

Nacional

Independência

Brasil

CF/24 Proclamação da República

Economia monocultura latifundiária


Brasil Agrário

Brasil industrial

Surgimento agências Governamentais

“ilhas de excelência”

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1930Revolução 1930


Exportação → Destaque Café

→ Interesses dos produtores eram protegidos pelo Governo Federal.

→ Câmbio favorável e formação de estoques

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→ Câmbio favorável e formação de estoques reguladores.

→ Crise de 1929 reduziu a exportação

→ Modelo substituição das importações(n°de empresas dobra. Ex: CSN, Vale do Rio Doce)


Brasil Agrário

Brasil industrial

Surgimento agências Governamentais

“ilhas de excelência” Era Vargas

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1930Revolução 1930

19451°Reforma DASP

Unidades em cada Estado

1937


1º Reforma Administrativa - 1937

Criação do Departamento Administrativo do Serviço Público – DASP.

Efetivamente organizado em 1938;

Elaborar o orçamento da União;

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Definir e executar a política para o pessoal civil:Concurso público;Capacitação técnica

Revisão das estruturas administrativas

Não se preocupava com a racionalidade das atividades substantivas

Racionalização de métodos no serviço público


Era Vargas

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1930 19451°Reforma DASP

Interventores nos Estados

DASP em cada Estado

1937


Ditadura Militar

DASP → RHSEMOR → Modernização – RH Políticas e Decreto

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1964 1985Golpe

1967/692°Reforma

Decreto Lei 200/67


Comestra

- Comissão Especial de

Decreto-Lei

Nº 200/67 –

Lei orgânica

• Princípios • Conceitos• Estruturas• Organização e

funcionamento

Máquina Administrativa

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Especial de Estudos da

Reforma Administrativa

Lei orgânica da

Administração Pública

funcionamento da máquina administrativa


2º Reforma na Administração Pública – Decreto Lei nº 200/67

� Espécie de Lei Orgânica da Administração Pública

� Princípios do Planejamento, da coordenação, da desc entralização, da delegação de competência e do controle

� Distinção entre a administração direta e a indireta

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� Sistemas de atividades - pessoal, orçamento, estatística,administração financeira, contabilidade e auditoria e ser viços gerais

� Bases do controle externo e interno

� Normas de aquisição e contratação de bens e serviço s

� Plano de classificação de cargos


Ditadura Militar

DASP → RHSEMOR → Modernização – RH Políticas e Decreto

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1964 1985Golpe

1967/69 1982 19862°Reforma

Decreto Lei 200/67Eleição Direta para

Governador


Marco: endurecimento para regras de Administração

Indireta

Collor

3°Reforma MARE -PDRAE

Administração Gerencial

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1988 1989 199519941985

Collor

Nova República

Plano Real (FH)


1• ajustamento fiscal duradouro;

2

• reformas econômicas orientadas para o mercado que, acompanhadas de umapolítica industrial e tecnológica, garantissem a concorrência interna ecriassem condições para o enfrentamento da competição internacional;

3º Reforma Administrativa do Estado - PDRAE

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3• a reforma da previdência social;

4• a inovação dos instrumentos de política social, proporcionando maior

abrangência e promovendo melhor qualidade para os serviços sociais;

5• a reforma do aparelho de Estado, com vistas a aumentar sua

“governança”.


Marco: endurecimento para regras de Administração

Indireta

Collor

3°Reforma MARE -PDRAE

Administração Gerencial

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1988 1989 19951994 20001985

Collor

Nova República

Plano Real (FH) LRF


GOVERNABILIDADE

GOVERNANÇA

GOVERNABILIDADELEGITIMIDADE

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GOVERNABILIDADELEGITIMIDADE

(Interesse Público / Legal)

GOVERNANÇACAPACIDADE DE IMPLEMENTAR

POLÍTICAS PÚBLICAS


Avaliação Governamental

O Manual das Nações Unidas define :

Avaliação é:

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- Exame sistemático e objetivo de um programa ou proj eto;

- Finalizado ou em curso, que contemple o seu desempe nho, implementação e resultados;

- Com vistas à determinação de sua : eficiência, efe tividade, impacto, sustentabilidade e a relevância de seus o bjetivos.


Eficiência relação custo/benefício = Recursos

Eficácia alcance dos objetivos e metas = Resultados

Critérios de Avaliação Governamental

Impacto / Efetividade efeito no ambiente externo = Externalidades

Sustentabilidade continuidade efeitos benéficos = Após Término

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Sustentabilidade continuidade efeitos benéficos = Após Término

Eqüidade distribuição dos benefícios de um programa de maneira justa

Análise custo-efetividade custo de oportunidade e ao conceito depertinência;

Satisfação do beneficiário impacto da qualidade do atendimento;


Programa Orientado a Resultado

ProblemaProblema Objetivo + IndicadorObjetivo + Indicador

Causas

C 1

Causas

C 1

Ações

A 1

A 2

Ações

A 1

A 2

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C 1

C 2

C 3

C 1

C 2

C 3

SOCIEDADE(PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)

SOCIEDADE(PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)

A 2

A 3

A 2

A 3

Introd. a Parte III


Nome do Programa Segurança Pública nas Rodovias Federais.

Causas para a insegurança

Objetivo : “Aumentar a segurança pública nas rodovias federais, mediante a prevenção e repressão de ações delituosas e reduzir os acidentes de trânsito”.

má conservação e falta de Manutenção das rodovias e

Ação Governamental

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má conservação e falta desinalização das rodoviasfederais;

desrespeito às leis de trânsito;

baixo efetivo da policia rodoviária federal.

Manutenção das rodovias e colocação de placas de sinalização

Campanhas educativas e maior fiscalização nas rodovias;

baixo efetivo da policia rodoviária federal.


Objetivos InsumosRecursos

Ação Produto ImpactosResultados

Efetividade

Economicidade

Diminuição dos

Acidentes

Sinalização das

Rodovias

Rodovias sinalizadas

Compra das Placas de

Sinalização

Diminuição do Nº de Acidentes

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Eficiência

Eficácia


EVOLUÇÃO DA DEMOCRACIA NO BRASIL

+

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Norberto Bobbio lista de "promessas não cumpridas” pelademocracia :

1. Supremacia dos interesses públicos sobre a representaçãopolítica;

DEMOCRACIA

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política;

2. A persistência das oligarquias;

3. A limitação do espaço público da democracia;

4. A existência de poderes invisíveis; e

5. A falta de educação política dos cidadãos.


DEMOCRACIA

Representativa Participativa

PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO POPULAR

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Representativa Participativa

O povo é representado por políticos eleitos

diretamente.

O povo participa diretamente no processo de decisão da

administração pública.


A participação efetiva no governo

da "grande sociedade", devem

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sociedade", devem ser desenvolvidas

no plano local.


Orçamento Participativo

Segundo Boaventura de Souza Santos,

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O OP é "uma estrutura e um processo de participação

comunitária baseado em três princípios e num conjunto de

instituições que funcionam como mecanismos ou canais para

assegurar a participação no processo decisório do governo

municipal."(2002: 467).


Orçamento Participativo

Os três princípios acima referidos seriam:

(a) participação aberta a todos os cidadãos;

Os três princípios acima referidos seriam:


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(b) combinação de democracia direta e representativa;

(c) alocação dos recursos para investimento de acordo com uma combinação de critérios gerais e técnicos.

Ex: Recife , Belo Horizonte e Aracajú .


(b) combinação de democracia direta e representativa;

(c) alocação dos recursos para investimento de acordo com uma combinação de critérios gerais e técnicos.

Ex: Recife , Belo Horizonte e Aracajú .

E3

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E3

Segundo Boaventura de Souza Santos,o OP é "uma estrutura e um processo de participação comunitária baseado em três princípios e num conjunto de instituições que funcionam como mecanismos ou canais para assegurar a participação no processo decisório do governo municipal."(2002: 467).Os três princípios acima referidos seriam: (a) participação aberta a todos os cidadãos, sem nenhum status especial atribuído às organizações comunitárias; (b) combinação de democracia direta e representativa, cuja dinâmica institucional atribui aos próprios participantes a definição das regras internas; e, (c) alocação dos recursos para investimento de acordo com uma combinação de critérios gerais e técnicos (ou seja, compatibilizando as decisões e as regras estabelecidas pelos participantes com as exigências técnicas e legais das ações governamentais, respeitadas também as limitações financeiras).

O OP surge como sendo uma forma de inserção da comunidade no ciclo orçamentário, uma vez que ele tem como objetivo promover a democratização dos recursos públicos, através da intervenção direta da população, que ajuda, não só a prefeitura, como também divide o espaço da competência que é cabida aos parlamentares.Érica Albuquerque; 16/2/2011


CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NO BRASIL

TRANPARÊNCIA Possibilidade de acesso do cidadão

à informação governamental.

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CONTROLE

A existência de uma estrutura quecontrole os atos praticados pelosgestores públicos sobre a suaadministração visando a garantia dobom desempenho das atividadesestatais realizadas no interesse dobem público.


CONTROLE

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INSTITUCIONALSOCIAL

Constituição art. 31 parágrafo 2º e 3º e 74

Constituição arts.70 a 74

E4

E4 A busca pelo Controle e pela transparência no Estado brasileiro foi inserida na agenda política de democratização do país, após 21 anos de ditadura militar. Érica Albuquerque; 16/2/2011


CONTROLE

CF 1988 – ART. 70 A 75.

LEI 10.180/2001.

DECRETO 3.591/2000.

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CONTROLEINSTITUCIONAL DECRETO 3.591/2000.

DECRETO 5.683/2006.

LEI 8.443/1992.


CONTROLE INSTITUCIONAL

INTERNOEXTERNO

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ConcomitanteA priori A posteriori

Exercido pelos órgãos externos à administração

Exercidos por órgão interno da administração


CONTROLE INSTITUCIONAL - INTERNO

Controle de natureza administrativa, exercido sobre

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Controle de natureza administrativa, exercido sobrefuncionários encarregados de executar programasorçamentários e de aplicação de dinheiros públicos, porseus superiores hierárquicos ( José Afonso da Silva).


Controladoria-Geral da União (CGU)

Controladoria-Geral da União (CGU)

Defender o patrimônio público;Defender o patrimônio público;

Incrementar a transparência da gestãoIncrementar a transparência da gestão

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Incrementar a transparência da gestãoIncrementar a transparência da gestão

Exercer atividades de controle interno, auditoria pública,correição, prevenção e combate à corrupção eouvidoria;

Exercer atividades de controle interno, auditoria pública,correição, prevenção e combate à corrupção eouvidoria;

Supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno e o Sistema de Correição.Supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno e o Sistema de Correição.


CONTROLE INSTITUCIONAL – Externo

É controle de natureza política, no Brasil, mas sujeito àprévia apreciação técnico- administrativa do Tribunal de

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prévia apreciação técnico- administrativa do Tribunal deContas competente, que, assim, se apresenta como órgãotécnico, e suas decisões são administrativas, nãojurisdicionais (embora se utilize a expressão julgar ascontas – cf. art. 71, I).


CONTROLE SOCIAL

Os cidadãos podem intervir na tomada dadecisão administrativa, orientando a

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decisão administrativa, orientando aAdministração para que adote medidas querealmente atendam ao interesse público e, aomesmo tempo, podem exercer controle sobre aação do Estado, exigindo que o gestor públicopreste contas de sua atuação.


CONTROLE SOCIAL

Assim, o cidadão tem o direito não só deescolher, de quatro em quatro anos, seus

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escolher, de quatro em quatro anos, seusrepresentantes, mas também de acompanhar deperto, durante todo o mandato, como esse poderdelegado está sendo exercido, supervisionandoe avaliando a tomada das decisõesadministrativas


http://www.indicedetransparencia.org.br/

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Aprenda como participar das discussões sobre o uso do dinheiro público e como controlar a sua aplicação: Conselhos municipais e controle socialOrçamento participativo

http://www.portaltransparencia.gov.br/controleSocial/

CONTROLE SOCIAL

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Orçamento participativoControle social nas prefeiturasPortal da TransparênciaÓrgãos de fiscalizaçãoDenuncie irregularidadesOlho vivo Cursos para a promoção do controle social oferecidos pela CGUTransparência como Instrumento de Controle Social


ACCOUNTABILITY

Accountability “acarreta a responsabilidade de uma pessoa

Segundo Frederic Mosher :

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Accountability “acarreta a responsabilidade de uma pessoaou organização perante uma outra pessoa, fora de simesma, por alguma coisa ou por algum tipo dedesempenho”.


ACCOUNTABILITY

CAPACIDADE DE RESPOSTA DO CAPACIDADE PUNIÇÃO DAS

AGÊNCIAS DE ACCOUNTABILY

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RESPOSTA DO GOVERNO

answerability

AGÊNCIAS DE ACCOUNTABILY enforcement

obrigação dos oficiais públicos informarem e explicarem seus atos

imposição de sanções e perda de poder para aqueles que

violaram os deveres públicos


ACCOUNTABILITY

Pressupõe a existência do poder:

• Formas de Prevenção do abuso do poder

– Sujeitar o poder ao exercício das sanções– Obrigar exercício do poder de forma transparente

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– Obrigar exercício do poder de forma transparente– Forças que os atos do governo sejam justificados

• Refere-se a capacidade que os constituintes têm de impor sanções aos governantes;

• Grau razoavelmente alto de controle do povo sobre os detentores do poder político;

DIMENSÕES: INFORMAÇÃO, JUSTIFICAÇÃO E PUNIÇÃO


Perspectivas de Accountability

Accountability vertical

uma ação entre desiguais(mecanismo de voto – de baixo para cima – ou sob a forma de controle burocrático – de cima para baixo)

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Accountability horizontal uma relação entre iguais; mútua vigilância dos três poderes

Accountability societal uma relação entre iguais; mútua vigilância dos três poderes


DESAFIOS ACCOUNTABILITY

Articulação com instituições democráticas representativas

• Necessário fortalecimento do aparato estatal;

• Redesenho do estado (permeável às novas demandas

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• Redesenho do estado (permeável às novas demandas de participação);

• Produção e difusão de informações (sem publicizaçãonão há como efetivar controle);

• “Privatização da sociabilidade” – motivar cidadãos a atuarem mais ativamente na vida e nos espaços públicos.


Obrigado pela a Atenção!!!Obrigado pela a Atenção!!!

Até a Próxima OficinaAté a Próxima Oficina

SecretariaSecretaria do do TesouroTesouro NacionalNacional -- STNSTN

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CoordenaçãoCoordenação--GeralGeral de de NormasNormas de Contabilidade de Contabilidade AplicadasAplicadas à à FederaçãoFederação –– CCONF/STNCCONF/STN

Tel: (61) 3412Tel: (61) 3412--30113011

Fax: (61) Fax: (61) 34123412--30223022

Email : [email protected] : [email protected]

oficina 04 administracao publica para gestores teoria e

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