OFERECIMENTO DE ALIMENTOSEXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMLIA DA COMARCA DE JUIZ DE FORA/MG, A QUE ESTA FOR DISTRIBUDA.

LEANDRO DA SILVA, brasileiro, solteiro, moto-entregador, portador do CPF n 000.000.000-00, domiciliado nesta cidade de Juiz de Fora/MG, na Rua Rafael n. 10, Bairro Manoel Honrio, CEP n 36.100-000, por seu advogado que esta subscreve (doc. 01), com endereo profissional mencionado no cabealho desta, onde recebe intimaes, vem presena de Vossa Excelncia, propor a presente ao visando o

OFERECIMENTO DE ALIMENTOS c.c. REGULAMENTAO DE VISITA

contraMARIANA SILVA, absolutamente incapaz, representada por sua genitoraANA PAULA DE OLIVEIRA SILVA, brasileira, solteira, industriria, ambas domiciliadas nesta cidade, na Rua Doutor Paulo n 100, casa 02, Bairro Eldorado, CEP n 36.100-000, pelos fatos a seguir aduzidos:

1 - O autor manteve com a Sra. ANA PAULA, unio estvel por mais de 07 (sete) anos. Desta unio nasceu a r, que se encontra sob a guarda da referida senhora ANA PAULA. J houve o reconhecimento por parte do autor, sobre a paternidade da menor (doc. 02).

2 - Por motivos pessoais, em 05 de agosto do corrente ano, viu-se obrigado a deixar o lar, sem que para isto tenha concorrido. Frise-se, que durante todo o tempo de convvio, o autor, dentro de suas possibilidades, sempre deu toda assistncia afetiva e material sua ex-companheira e a filha do casal, ora r.

3 - A Lei n. 5.478/68 em seu artigo 24 dispe:

A parte responsvel pelo sustento da famlia, e que deixar a residncia comum por motivo, que no necessitar declarar, poder tomar a iniciativa de comunicar ao juzo os rendimentos de que dispe e de pedir a citao do credor, para comparecer audincia de conciliao e julgamento destinada fixao dos alimentos a que est obrigado.

O autor, portanto, vem requerer a realizao da audincia para fixao de alimentos.

4 - Atualmente, encontra-se desempregado, e com os pequenos servios que realiza biscates , consegue auferir a importncia mensal de R$ 151,00 (cento e cinqenta e um reais).

5 - Dada sua situao financeira, o autor oferece r, a ttulo de penso alimentcia, a quantia mensal de R$ 75,00 (setenta e cinco reais).

6 - Quanto regulamentao da visita, espera que a mesma seja definida da seguinte forma: Que o direito de visita ocorrer em finais de semana alternadamente, ficando estabelecido que se houver feriado nas sextas ou nas segundas-feiras, o perodo de visitao fica ampliado durante o dia feriado; que a r dever ser buscada pelo autor na residncia materna at s 08h30min do dia inicial e devolvida 20 horas; que nas festividades da passagem de ano, no perodo de carnaval, no perodo de semana santa e o dia de natal, a r permanecer alternadamente com os pais, iniciando-se no prximo natal de 2000, com o autor; que nas frias escolares, quando existentes, a primeira metade de cada um dos perodos a r permanecer em companhia do autor, autorizada, desde j, a realizao de viagens; que quando do aniversrio dos pais ou avs, a r permanecer na companhia do aniversariante e, que no aniversrio da r, a mesma, aps s 14 horas, permanecer com o autor, sendo devolvida s 20 horas.

7 - Diante do exposto, requer a Vossa Excelncia, se digne determinar a citao da r, na pessoa de sua represente legal, para comparecer audincia de conciliao e julgamento e, contestar, querendo, o presente feito, que dever prosseguir at final sentena que julgue procedentes os pedidos, fixando os alimentos na quantia oferecida no item 5 e regulamente o direito de visitao, nos termos do proposto no item 6.

8 - Requer, tambm, o deferimento do Benefcio da Gratuidade da justia, por no ter condies de arcar com as despesas processuais e honorrios de advogado, afirmao que faz sob as sanes da Lei, fundamentando o pedido nos artigos 2 e 4 da Lei 1.060/50. Junta declarao de carncia (doc. 03).

9 - Pretende prova o alegado com os documentos que instruem a presente, depoimento pessoal da represente legal da requerida e outras provas que se fizerem necessrias no curso desta demanda.

10 - D-se causa o valor de R$ 900,00 (novecentos reais), que corresponde a soma de 12 prestaes mensais (art. 259, inc. VI, CPC).

11 - Pede deferimento.

Juiz de Fora, MG, 07 de Agosto de 2000.

AdvogadoOAB/MG n

EXMO. SR. DR. JUZ DE DIREITO DA ____VARA DE FAMLIACOMARCA DE ....................

JOS ..............., brasileiro, casado, ...(profisso)..., portador da CI/RG n. ..................., e inscrito no CPF/MF sob n. ..................., residente e domiciliado na ......................., por seu procurador firmatrio, com escritrio profissional, constando no rodap desta inicial, onde recebe toda e qualquer comunicao judicial, vem respeitosamente, perante V. Exa., propor a presente ao de....

OFERECIMENTO DE ALIMENTOS C/C REGULAMENTAO DE VISITAS

1). Em face de ...(seu filho), menor impbere, representado por sua me, Maria......., brasileira, solteira, .... (profisso)...., domiciliada e residente na .............., nesta cidade de ............, pelos fatos e fundamentos que a seguir, ordenadamente, articula:

2). O requerente manteve um relacionamento amoroso com a me do requerido, sendo que na constncia desse relacionamento foi gerado o requerido.

3). Sendo que logo aps o nascimento do menor, o requerente reconhecendo a paternidade, registrou-o em cartrio, averbando seu sobrenome ao nome do menino recm-nascido e, desde a passou a contribuir, em carter informal, com a importncia mensal de 23% de seu salrio base, ou seja, atualmente a quantia de R$ 800,00 a titulo de prestao alimentcia para ajudar na mantena da criana, tal prestao feita em mo a prpria me da criana mensalmente.

4. Assevere-se que a importncia ora prestada foi estipulada pelo requerente em observncia aos seus rendimentos mensais, ou seja, foi fixada de acordo com suas possibilidades, haja visto que possui famlia, conforme doc. anexo.

5). De outro lado, de uns tempos para c a me do menor, sem razo alguma que justifique sua atitude, tem criado dificuldades quanto as visitas, impondo ao requerente condies para que o mesmo possa visitar seu filho, afirmando que as vistas devero ser acompanhadas de oficial de justia, desse modo obstruindo o legitimo direito do pai em estar com o filho.

6). Como visitar e ter consigo o filho lhe um direito assegurado, por disposio expressa de lei, pretende o Requerente ter o filho consigo nos finais de semana, podendo ser finais de semana alternativos, em horrio a ser ajustado em audincia conciliatria, porque no tem como visit-la no decorrer da semana, j que trabalha como motorista de nibus na cidade de ....................., em horrio integral, s voltando para casa noite.

7). Pretende tambm passar com seu filho um dia de final de semana, sbado ou domingo, por ms, alm de poder lev-lo consigo para sua residncia, apanhando-o 10h da manh e devolvendo-o, s 20h da noite.

8). Quer ainda passar o Natal ou o Festejo de Final de Ano na companhia de seu filho, pedido razovel e compreensivo, j que, alm de pai, tem esse direito assegurado, que inclusive lhe permite compartilhar da guarda do filho, segundo nova viso da lei civil substantiva maior e, ao mesmo tempo aproximar o menor de seu outro irmo paterno, o qual sempre est perguntando por ele, quando o pai retorna de visita da cidade de ...........

Em face do exposto, requer a Vossa Excelncia:

Que em tudo seja ouvido o digno representante do Ministrio Pblico;

A Citao da Requerida para contestar o pedido, se o quiser, sob pena de revelia;Que ao final seja homologado por sentena a oferta de alimentos j existente e a regulamentao ao direito de visitas na forma exposta nos itens 7 e 8, supra.

Que seja a Requerida condenada nas custas, honorrios advocatcios e demais cominaes de direito.

Que seja lhe concedido, por antecipao da tutela, para que no decorrer da Ao, seja reservado ao pai o direito de, ao menos, poder visitar seu filho nos finais de semana, em horrio a ser determinado por Vossa Excelncia.

Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito permitidos, em especial pelo depoimento pessoal da Requerida, o que, desde j, requer.

A concesso da assistncia Judiciria gratuita nos termos da Lei n 1.050/60, por ser pessoa pobre na acepo legal do termo.

Dando presente o valor de alada.

Termos em que, com os doc. juntos,Pede deferimento.

Cidade......., .... de ............. de 2003.

Pedro Lus do Rozario XavierOAB/RS - 49834

Fonte: Escritrio Online

EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA DE FAMLIA DE...

.................................. (qualificao), neste ato representada por sua genitora, ...., RG n ...., CPF n ...., (qualificao), residente e domiciliada na Rua .... n ...., . na cidade de ...., . por seu advogado infra-assinado, procurao anexa, inscrito na OAB/...., com escritrio na Rua .... n ...., CEP ...., vm mui respeitosamente presena de V. Exa, requerer:

ALIMENTOS

com fulcro na Lei 5478/68, contra ...................... (qualificao), com endereo na Rua .... n ..... cidade de ..... CEP ...., pelos motivos que passa a expor requerendo ao final:

1. Que .... e .... conviveram em regime de concubinato no perodo de .... a ...., mais ou menos 04 (quatro) anos. Quando por motivos particulares .... deixou o lar comum.

2. Da vida em comum nasceu a Requerente na data de ...., cujo nascimento foi registrado no Cartrio de .... pelo prprio pai da Requerente, o Requerente, de acordo com a Certido de Nascimento em anexo.

3. A guarda da menor ficou com a me, que atualmente sobrevive apenas com a penso do INSS (R$ ....), adquirida pelo falecimento do ex-cnjuge do 1 casamento, e a ajuda de seu outro filho de aproximadamente .... (....) anos.

4. At a presente data, a Requerente nada sofreu de privaes, porm, com o abandono de seu pai, que a partir deste momento no vem contribuindo quer seja na sua alimentao, sade, vesturio, impossvel e insuportvel ser para os que at hoje arcam os mesmos.

5. Isto posto, deve o Requerente arcar com sua obrigao legal e moral, possibilitando condies dignas sua filha.

Justo que os alimentos sejam fixados, desde agora, provisoriamente, em ....% (....) do vencimento do Requerido, que atualmente vive na casa de sua me, no tendo outros encargos familiares.

Pelo exposto, em conformidade com a Lei 5478/68 e artigo 852 do Cdigo de Processo Civil, requer:

a) que seja expedido ofcio ao Empregador do Requerido, ...., localizada na Rua .... n ...., CEP ...., Cidade ...., Estado de ...., determinando que a ttulo de penso provisria, seja efetuado o desconto de ....% (....) do seu salrio, valor este que dever ser depositado mensalmente em Conta Bancria no Banco a ser indicado, ou diretamente genitora da Requerente, Sra. ....

b) a citao do Requerido para, querendo contestar a presente, sob pena de revelia e confisso;

c) o depoimento pessoal do Requerido na audincia que V. Exa. designar;

d) a produo de prova testemunhal em audincia, ou por qualquer outro meio admissvel por Lei;

e) ouvida do Douto rgo do Ministrio Pblico;

f) que ao final, seja o Requerido condenado a pagar, em carter definitivo, uma penso no valor que V. Exa. venha a arbitrar e ainda condenado nas custas processuais e honorrios advocatcios.

g) que seja concedido o benefcio da Justia Gratuita, em face da comprovada falta de condies da Requerente em arcar com as despesas do processo.

D-se a causa para efeitos fiscais o valor de R$ .... (....).

Nestes termos

Pede deferimento.

...., .... de .... de ....

.......................Advogado OAB/......AO DE REGULAMENTAO DE VISITAS

EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CVEL (ou de Famlia) DA COMARCA DE ..../MG

R F,brasileiro, solteiro, residente e domiciliado rua .... n .., Bairro, Cidade -MG, CEP: .........., portador do CPF n , e Carteira de Identidade MG , vem respeitosamente a presena de Vossa Excelncia, por meio de seu procurador, ( instrumento anexo), que esta subscreve, propor a presenteAO DE REGULAMENTAO DE VISITAS COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADACom fulcro nos art. 1583 e 1584 do Cdigo Civil, em face deLDA,brasileira, solteira, portadora de Documentos tais, residente e domiciliada na rua , n, Bairro, /MG, CEP: , pelos fatos e fundamentos que a seguir expe:

DOS FATOS:

O Requerente pai do menorGRA,que tambm filho da Requerida, ambos viveram um relacionamento amoroso, do qual adveio o menor, relacionamento este que no logrou xito, tendo os mesmos o rompido o relacionamento.Tal rompimento deu-se trs semanas atrs, e que, aps o rompimento, a Requerida passou a se relacionar com outra pessoa, e que, ainda a partir deste momento vem impedindo o Requerente de visitar seu filho.No obstante os pais j terem acordado anteriormente, quanto situao do menor, por meio de deciso, acordada em audincia, nesta comarca, cuja cpia consta dos autos, e na qual ficou definida que as visitas do pai seriam livres, a requerida vem impedindo tal visitao.Resta salientar ainda, que tal situao vem perdurando por trs semanas, sendo o pai privado at mesmo de ver seu prprio filho, no lhe restando possibilidade alguma, seno socorrer-se ao judicirio, visando a regulao de seu direito, que muito mais pertence ao menor.DO DIREITO bem sabido, que o direito visitas regulares do pai, ao filho, um dever/direito ao qual este no pode ser privado, sendo sua presena fundamental para o desenvolvimento do filho.Tal situao no pode mais perdurar, posto que direito dos filhos ter o pai em sua companhia, para receber a assistncia moral necessria e fundamental, garantida a toda criana, sendo um dever do Autor prest-lo.Como visitar e ter consigo a filho lhe um direito assegurado, por disposio expressa de lei, pretende o Requerente ter o filho consigo nos finais de semana, um sim outro no, de forma intercalada, porque no tem como visit-la no correr da semana j que trabalha, s voltando para casa noite.Resta ainda que, conforme preceitua o Art. 1.584. A guarda, unilateral ou compartilhada, poder ser:II decretada pelo juiz, em ateno a necessidades especficas do filho, ou em razo da distribuio de tempo necessrio ao convvio deste com o pai e com a me.

DA TUTELA ANTECIPADA

Prev o art. 273 do Cdigo de Processo Civil, a antecipao dos efeitos da tutela pretendida quando, havendo prova inequvoca, o juiz se convena da verossimilhana da alegao e haja fundado receio de dano irreparvel.

No caso em tela, no h qualquer dvida a respeito do direito do Autor, posto que, sendo pai, a lei lhe confere o dever/direito de ter os filhos em sua companhia e ainda fiscalizar sua manuteno. De toda a sorte, a maior prova dos fatos alegados, a necessidade de ajuizamento da presente para ver seu filho.

Com relao ao dano irreparvel, este patente, em razo da proibio da genitora da menor em permitir que o pai exera o direito de visita ao filho.

DOS PEDIDOSPor estas razes, requer a V.Ex. a regulamentao de visitas do Autor a seu filho, a ser fixada nos seguintes termos:1- a antecipao dos efeitos da tutela pretendida, nos termos do art. 273, em razo do direito/dever conferido ao Autor de ter o filho em sua companhia;2- A Citao da Requerida para contestar o pedido, se o quiser, sob pena de revelia;3- Que em tudo seja ouvido o digno representante do Ministrio Pblico;4- No domingo referente ao Dia das Mes, a menor permanecer com sua me, e no domingo referente ao Dia dos Pais, a menor passar com o pai, observado o horrio estabelecido.5- Que ao final seja regulamentado o direito de visitas, garantindo ao pai o direito de ter o filho consigo em finais de semana intercalados, pegando o filho sbado de manh e o devolvendo no domingo a noite.6- Que seja a Requerida condenada nas custas, honorrios advocatcios e demais cominaes de direito.7- Requer ainda, que o seja concedido ao autor a gratuidade de justia, por no dispor de meios econmicos para custear o processo sem prejuzo a seu sustento e ao de sua famlia, nos termos da lei 1060/50, conforme declarao anexa.8- Que sejam produzidas todas as provas admitidas em Direito.D-se causa o valor de 510,00 (quinhentos e dez reais)Termos em quePede deferimento

Cidade, data.

AdvogadoOAB/MG