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A EUCARISTIA NOS FAZ IGREJA COMUNIDADE DE AMOR Pe. Fábio Chella Queridos irmãos e irmãs em Cristo, celebramos, neste mês, a festa de Corpus Christi. Quando falamos da ceia do Senhor, utilizamos muito o termo Eucaristia. O mesmo é de origem grega com o significado de “ação de gra- ças” ou de “agradecimento”. Esse é o primeiro pensamento com a finalidade de chamar nossa atenção sobre a gran- deza da Eucaristia para a nossa Igreja. Agradeçamos, pois, com um coração alegre e fes- tivo esse grande presente que recebemos de Deus. Outro ele- mento que vemos forte no con- texto bíblico da Santa Ceia é o sangue. O sangue que corre em nós é a vida que circula em todas as partes de nosso corpo. Por isso, “dar o sangue” é o mesmo que “entregar a vida”. Isso significa que, atra- vés de Jesus Cristo, filho de Deus, a vida divina foi derra- mada sobre nós. Comer e beber o pão e o vinho, consagrados na Missa, é comer e beber a vida de Deus, tornando-nos, deste modo, aliados e aliadas de Deus, para que o projeto divino aconteça entre nós (Jo 6,56). Nesse caso, é necessário agradecer- mos a Deus produzindo frutos que a Eucaristia semeou em nós durante a celebração. A Eucaristia tem essa finalidade de, em cada celebração da Missa, renovar a Aliança, reno- var o compromisso de vida rea- lizado entre Deus e nós. Deus tem um projeto de vida e convida todo homem e mulher a colaborar para que seu projeto de vida aconteça na terra. A renovação desse compromisso acontece na Eu- caristia e pela Eucaristia. Nós, aqui reunidos, somos gente que está renovando o compro- misso de promover o projeto divino, o Reino de Deus no mundo. Podemos dizer também que cada vez que participamos da Eucaristia, que viemos à Missa, estamos nos comprome- tendo com o Projeto Divino. A Eucaristia, portanto, é sempre compromisso que cada um de nós assume com o Projeto de Deus, para que o sangue de Jesus, derramado na Cruz, seja fonte de vida nova em toda a terra, vida que, como aliados de Deus, semeamos pelo nosso modo de viver, transformando a sociedade. E como diz a úl- tima estrofe de um canto euca- rístico: como cristãos, “queremos servir a igreja, na plena certeza de nossa missão, vivendo na Eucaristia, o pão da Alegria e da Li- bertação”. OE VANGELIZADOR Ano XIX - N.º 195 - Junho 2012 Paróquia de São Benedito - Bauru - SP E DITORIAL C ONHECENDO MELHOR APOSTOLADO DA ORAÇÃO O Apostolado da Oração nasceu numa casa de estudos, em Vals, perto de Le Puy, na França; jovens jesuítas, estu- dantes de filosofia e teologia ,ouviam sacerdotes missioná- rios, que passavam pela casa, descreverem seus trabalhos e atuações em terras distantes. Foi crescendo neles a vontade de realizar algum apostolado junto envolvendo as paróquias no campo missionário junto ao povo. Os professores com- preendiam, mas procuravam acalmá-los, dizendo da impor- tância dos estudos, que no mo- mento, eram a primeira obrigação deles. No dia 3 de dezembro de 1844, Pe. Fran- cisco Xavier Gautrelet, jesuíta, inspirado pelo Espírito Santo, disse: Ofereçam seus estudos, seus trabalhos e sacrifícios, suas alegrias, seus livros. Ofe- reçam tudo em espírito apostó- lico. Unidos a Cristo, ao Papa, em espírito missionário, sob as bênçãos de Maria Santíssima. Nascia assim o Apostolado da Oração, simples, humilde, si- lencioso, mas que, em pouco tempo, ultrapassou as frontei- ras de um colégio jesuíta para conquistar o mundo e chegar até nossos dias. Nossa espiritualidade se centraliza em 6 pilares: o ofe- recimento diário, a Santa Missa, o culto ao Sagrado Co- ração de Jesus, a devoção a Maria Santíssima, o espírito Eclesial e a devoção ao Espírito Santo. “Ser devoto do Coração de Jesus é nosso Jeito de ser Igreja”

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Page 1: OEVANGELIZADOR...CAFÉ DAS MÃES Promovido pela Catequese, com a participa - ção dos catequizandos e ca - tequistas, homenageou as mães no seu dia e dia de nossa Mãe maior - Nossa

A EUCARISTIA NOS FAZIGREJA COMUNIDADE DE

AMOR

Pe . Fáb i o Che l l a

Queridos irmãos eirmãs em Cristo, celebramos,neste mês, a festa de CorpusChrist i . Quando falamos daceia do Senhor, uti l izamosmuito o termo Eucarist ia. Omesmo é de origem grega como signif icado de “ação de gra-ças” ou de “agradecimento”.Esse é o primeiro pensamentocom a final idade de chamarnossa atenção sobre a gran-deza da Eucaristia para a nossaIgreja. Agradeçamos, pois,com um coração alegre e fes-tivo esse grande presente querecebemos de Deus. Outro ele-mento que vemos forte no con-texto bíblico da Santa Ceia é osangue. O sangue que corre emnós é a vida que circula emtodas as partes de nossocorpo. Por isso, “dar o sangue”é o mesmo que “entregar avida”. Isso signif ica que, atra-vés de Jesus Cristo, f i lho deDeus, a vida divina foi derra-

mada sobre nós.Comer e beber o pão e o

vinho, consagrados na Missa, écomer e beber a vida de Deus,tornando-nos, deste modo,aliados e aliadas de Deus, paraque o projeto divino aconteçaentre nós (Jo 6,56). Nessecaso, é necessário agradecer-mos a Deus produzindo frutosque a Eucarist ia semeou emnós durante a celebração. AEucarist ia tem essa final idadede, em cada celebração daMissa, renovar a Aliança, reno-var o compromisso de vida rea-l izado entre Deus e nós.

Deus tem um projeto devida e convida todo homem emulher a colaborar para queseu projeto de vida aconteçana terra. A renovação dessecompromisso acontece na Eu-caristia e pela Eucaristia. Nós,aqui reunidos, somos genteque está renovando o compro-misso de promover o projetodivino, o Reino de Deus nomundo. Podemos dizer tambémque cada vez que participamosda Eucarist ia, que viemos àMissa, estamos nos comprome-tendo com o Projeto Divino. AEucaristia, portanto, é semprecompromisso que cada um denós assume com o Projeto deDeus, para que o sangue deJesus, derramado na Cruz, sejafonte de vida nova em toda aterra, vida que, como al iadosde Deus, semeamos pelo nossomodo de viver, transformandoa sociedade. E como diz a úl-tima estrofe de um canto euca-ríst ico: como cristãos,“queremos servir a igreja, naplena certeza de nossa missão,vivendo na Eucaristia, o pão daAlegria e da Li-bertação”.

O EVANGEL I ZADORAno XIX - N.º 195 - Junho 2012 Paróquia de São Benedito - Bauru - SP

EEDDIITTOORRIIAALL

CCOONNHHEECCEENNDDOO MMEELLHHOORRAPOSTOLADO DA ORAÇÃO

O Apostolado da Oraçãonasceu numa casa de estudos,em Vals, perto de Le Puy, naFrança; jovens jesuítas, estu-dantes de f i losofia e teologia,ouviam sacerdotes missioná-rios, que passavam pela casa,descreverem seus trabalhos eatuações em terras distantes.Foi crescendo neles a vontadede real izar algum apostoladojunto envolvendo as paróquiasno campo missionário junto aopovo.

Os professores com-preendiam, mas procuravamacalmá-los, dizendo da impor-tância dos estudos, que no mo-mento, eram a primeiraobrigação deles. No dia 3 de

dezembro de 1844, Pe. Fran-cisco Xavier Gautrelet, jesuíta,inspirado pelo Espír ito Santo,disse: Ofereçam seus estudos,seus trabalhos e sacri f íc ios,suas alegrias, seus l ivros. Ofe-reçam tudo em espírito apostó-

l ico. Unidos a Cristo, ao Papa,em espírito missionário, sob asbênçãos de Maria Santíssima.Nascia assim o Apostolado daOração, simples, humilde, si-lencioso, mas que, em poucotempo, ultrapassou as frontei-ras de um colégio jesuíta paraconquistar o mundo e chegaraté nossos dias.

Nossa espiritualidade secentraliza em 6 pilares: o ofe-recimento diário, a SantaMissa, o culto ao Sagrado Co-ração de Jesus, a devoção aMaria Santíssima, o espír itoEclesial e a devoção ao EspíritoSanto.

“Ser devoto do Coraçãode Jesus é nosso Jeito de serIgreja”

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CAFÉ DAS MÃES

P romov ido pe l aCa tequese , com a pa r t i c i pa -ção dos ca tequ i zandos e ca -t equ i s t a s , homenageou a smães no seu d i a e d i a denossa Mãe ma io r - Nossa Se-nhora !

Numa f e l i z c o i n c i dên -c i a , nes t e ano , o D i a dasMães se comemorou nomesmo d i a ded i cado à Mãede Deus , d i a da 1ª apa r i çãode Nossa Senhora de Fá t imaaos pequenos pas to re s daCova da I r i a . A Pas to ra lda Ca tequese p romoveu umca fé da manhã em homena-gem às mães dos ca t equ i -zandos , r ep re sen tandotodas as mães da Famí l i a deSão Bened i to .

Fo i à s 8 :00h damanhã , no nosso Sa lão Pa ro-qu ia l , com a a juda das c r i an-ças e ado l e s cen te s e f o ip r epa rado com mu i t o ca r i -nho. O b r i l ho, nos o lhos detodos , r e f l e t i a a a l eg r i a dapa r t i l ha , de t raba l ho e decong raçamen to en t r e , c a t e -qu i s t a s , ca tequ i zandos e f a -m i l i a res .

GRUPO SAÚDE E VIDA

O g rupo Saúde e V i daes tá com suas a t i v i dades atodo vapor.

O f i s i o t e rapeu ta Ma-t eus Gaspa r i n i e s t á dandoau las de a longamento, todosos sábados , à s 8 ho ras , na

sa la Ra inha da Paz .Pa r t i c i pem

CONGRESSO VICENTINOEM BRASILIA

É com a l eg r i a que r e -cebemos a no t í c i a de que oj ovem v i cen t i no Ma r cos Pe -rasso l , a tuan te em nossa pa-róqu i a , e s t eve nosrep resen tando em um con -g res so r ea l i z ado na c i dadede Bras í l i a .

Em sua pág ina pessoa lno Facebook , o j ovem nost ransm i t i u g rande en tu -s i a smo na pa r t i c i pa ção docong res so e uma renovaçãoda a leg r i a no caminhar jun toà Ig re ja .

OO EEvvaannggeelliizzaaddoorr. ExpedienteAdministrador Paroquial: Pe. Fábio Roberto Chella - Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 - ConselhoEditorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito Impressão: Superia Produções Gráficas - 1.600exemplares - Paróquia São Benedito - Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/SP - CEP 17050-750 - Tel: (14)3223-3034 - e-mail: [email protected] - site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br - Artigos efotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: [email protected]

GGUUAARRDDEE BBEEMM MMAANNTTEENNHHAA--SSEE

IINNFFOORRMMAADDOO

FESTA JUNINA

Acontecerá em nossa pa-róquia, nos dias 16 e 17 de junho,a nossa já tradicional festa Ju-nina.

A festa acontecerá na RuaSabadino Scriptore, Q.4 - atrás denossa Matriz.

NOVIDADES NO EVANGELIZADOR

A pastoral da Comunica-ção de nossa paróquia está pro-gramando grandes mudanças emnosso informativo “O Evangeliza-dor”.

Se você deseja participardessa mudança e contribuir comnossa pastoral, entre em contatoatravés do e-mail: [email protected].

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CORPUS CHRISTI

A expressão CORPUSCHRISTI é latim e significa“Corpo de Deus”. É uma festa dasmais antigas da Igreja Católicacujo objetivo é celebrar o misté-rio da Transubstanciação (Cristotransforma-se em pão (hóstia),seu corpo, e em vinho, seu san-gue). Ocorre sempre numa 5ªfeira porque foi na Quinta-feiraSanta que Jesus instituiu esseSacramento em sua última ceiacom os seus apóstolos. Ele man-dou que O lembrassem sempre,repetindo esse ato: comendo o“pão” e bebendo o “vinho”, seu“Corpo” e seu “Sangue”. DisseEle: “o que come a minha carne ebebe o meu sangue permaneceem mim e eu nele. O que comedeste pão viverá eternamente”.(Jo 6,58-59) Pela Eucaristia,Jesus expressa-nos o seu amor ese entrega por nós, como ali-mento espiritual para nossa alma,dando-nos força na vida.

Em toda a missa, no mo-mento em que o sacerdote pro-fere as palavras “Isto é o meucorpo e isto é o meu sangue”,ocorre o ato da “Transubstancia-ção”, quando o pão e o vinho setransformam respectivamente nocorpo e sangue de Cristo. É o mo-mento mais importante de toda acelebração: as hóstias tornam-seconsagradas.

Embora seja sempre umaquinta-feira, é uma festividademóvel em relação ao dia do mês,pois gira em torno da Páscoa (60dias após esta), que é sempre co-memorada no 1º domingo depoisda lua cheia de 21 de março.

Essa celebração originou-se no século XIII (realizada pela1ª vez, talvez, em 1246),prove-niente da visão de uma freirabelga, Juliana de Cornillon (nas-cida perto de Liège, em 1192),que, desde jovem, sempre tevegrande veneração ao SantíssimoSacramento, esperando que hou-vesse uma festa especial a elededicada. Essa visão, na qual aIgreja aparecia como uma luacheia com uma mancha escura,significando a ausência dessa so-lenidade, intensificou a sua de-terminação de ver seu desejoconcretizado. Em 1230, a freiraconfidenciou o segredo ao Arce-

bispo de Liège, que se tornariamais tarde o Papa Urbano IV(1261 a 1264) e que instituiu ofi-cialmente, estendendo para todaa Igreja, essa Festa, em 1264,através da Bula Papal “Transitu-rus de hoc mundo”, a ser cele-brada na 5ª feira após o domingoda Santíssima Trindade, queocorre no domingo depois do dePentecostes. Incumbiu tambémSão Tomás de Aquino da prepara-ção das leituras e textos litúrgi-cos, até hoje usados; compôs ohino “Lauda, Sion, Salvatorem”(Louva, ó Sião, o Salvador), aindaentoado nas liturgias do dia.

Hoje, a festa é tida comomomento litúrgico e de devoçãodo povo de Deus, com as exposi-ções públicas da Eucaristia emprocissões validadas pelo Códigode Direito Canônico.

A celebração dessa data écomposta por uma missa, procis-são – momento ápice da festa - eadoração aoSantíssimo Sa-cramento; aprocissão re-corda a cami-nhada do povode Deus embusca da TerraP r o m e t i d a ,sendo que, noAntigo Testa-mento, o povofoi alimentadocom o maná,no deserto, ehoje, com opróprio Corpo

de Cristo. Ao celebrar o mistérioda Eucaristia, 3 dimensões (se-gundo Santo Tomás de Aquino)do Sacramento são revividas: aEucaristia faz o memorial deJesus, que passou no meio doshomens fazendo o bem (pas-sado); celebra a unidade funda-mental de Jesus com sua Igreja ecom os homens (presente); prefi-gura a união definitiva e plena dohomem com Cristo no Reino dosCéus (futuro).

Esta festa teve seu apo-geu no período barroco. Em Por-tugal, apresentava uma das maispomposas procissões, sendo tra-zida para nosso país, no séculoXVI, pelos colonizadores. O há-bito de enfeitar as ruas surgiu emOuro Preto, MG. O sul do Brasilconheceu essa tradição com osimigrantes açorianos. Ainda hoje,é mantido, o costume de enfeitaras ruas da procissão formandoum tapete desenhado com símbo-los cristãos, locais e nacionais,utilizando materiais como serra-gem tingida, palha, borra de café,isopor, tampinhas de garrafa,vidro moído, areia e grãos; maisrecentemente, há cidades quemontam esse tapete com roupasde cama: colchas, edredons, co-bertores, mais apropriados ao in-verno e que serão doações àinstituições, à pessoas necessita-das. Algumas procissões são fa-mosas, destacando-se cidades dointerior do Brasil, que se torna-ram até atrações turísticas,como: Ouro Preto (MG), Matão(SP), São José do Rio Preto (SP),Castelo (ES), Rodeio (SC), CaboFrio (RJ), ...

CCOORRPPUUSS CCHHRRIISSTTII

Corpus Christi na matriz

Procissão Corpus Christi, enfeites da RP4 em 2009

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DICAS DE SAÚDE

Retornando com as receitascaseiras, que nos ajudam a vivercom saúde, temos, hoje, um suco,que ajuda na prevenção da prisãode ventre. Nada de mirabolantemistura mágica, como vemos bas-tante na mídia, seguindo a loucaciranda das dietas mágicas...

Trata-se de um simples edelicioso SUCO DE ABACAXI!

Vamos lá: Ingredientes

2 fatias grossas de abacaxi1/2 litro de águaAçúcar a gosto e bastante

gelo.

Modo de preparoBata o abacaxi no li-

quidificador e, em seguida, passe

no coador. Depois, acrescente oaçúcar e o gelo; bata novamente.Sirva à vontade, de preferência,certo tempo antes das refeições.Parece óbvio, não é? Suco de aba-caxi! Entretanto, o segredo estáem tomá-lo antes das refeições, oque vai fazer com que previna aprisão de ventre após se alimentar.

Co l abo ração : Luc i a M ino ru –Grupo Saúde e V ida

As celebrações ocorrem nas residências nas

pequenas comunidadessempre às 16h00.

JUNHO

12/06 - Setor CRua Men de Sá 2-54

26/06 - Setor DRua Men de Sá 2-61

Horário de atendimentoda

secretaria

De 2ª feira à 6ª feira: das 8:00 às17:00Sábado – das 8:00 às 12:00

Horário de Missas

2ª FEIRA: 19:30 no Setor3ª FEIRA À SEXTA: 7:00 na Cap.N. S. Penha4ª FEIRA: 15:00 na matriz (Novenae missa com Unção)Primeira 6ª FEIRA: Adoração15:00 na matriz, seguida de missado Sagrado CoraçãoSÁBADO: 18:30 na matrizDOMINGO: 07:00, às 09:30 e às19:00 na matriz (2º domingo domês: Missa dos Dizimistas e 4º do-mingo do mês: Missa das Capeli-nhas)SÁBADO: 18:30 na Capela N.Sra.Penha – Rua Siqueira Campos,4-85 – Vila SoutoDOMINGO: 08:15 na Capela N. Sra.de Lourdes – Rua Carlos de Campos,14-46 – Vila Giunta

Matériais Elétricos na medida certaAutomação Residencial

Av. Nossa Senhora de Fátima, 5-119Tel: (14) 3313-9755/3232-1405 - Bauru/SP

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comunidade.

Informações na secretaria da paróquia oupelo e-mail [email protected]

CCUURRIIOOSSIIDDAADDEESSO MASTRO DE SÃO JOÃO

O mastro de São João, co-nhecido em Portugal como o mas-tro dos Santos Populares, éerguido durante a festa junina paracelebrar os três santos ligados aessa festa. No Brasil, no topo decada mastro são amarradas emgeral três bandeirinhas simboli-zando os santos (São João, SãoPedro e São Paulo). Tendo hoje emdia uma significação cristã bas-tante enraizada e sendo, entre oscostumes de São João, um dos

mais marcadamente católico, o le-vantamento do mastro tem sua ori-gem, no entanto, no costumepagão de levantar o "mastro demaio", ou a árvore de maio, cos-tume ainda hoje vivo em algumaspartes da Europa.

Além de sua cristianizaçãoprofunda em Portugal e no Brasil,é interessante notar que o levanta-mento do mastro de maio em Por-tugal passou a ser erguido emjunho e a celebrar as festas dessemês (o mesmo fenômeno tambémocorrendo na Suécia, onde o mas-tro de maio, "majstången", de ori-gem primaveril, passou a sererguido durante as festas estivaisde junho, "Midsommarafton"). Ofato de suspender milhos e laran-jas ao mastro de São João pareceser um vestígio de práticas pagãssimilares em torno do mastro demaio. Hoje em dia, um rico simbo-lismo católico popular está ligadoaos procedimentos envolvendo olevantamento do mastro e os seusenfeites.