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estescutista O Junta de Núcleo | Corpo Nacional de Escutas | nº 144 | Fev | 2012 Actividades de Natal Pulsar do Oeste Etapas da Oração Arena Principal Tomada de Posse JNO Placard de Campo

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Page 1: Oestescutista nº 144 - Corpo Nacional de Escutas...uma verdadeira fraternidade escutista e na nossa sociedade. O Papa Paulo VI di-zia, em 1967, que o mundo estava doente porque faltava-lhe

estescutistaOJunta de Núcleo | Corpo Nacional de Escutas | nº 144 | Fev | 2012

Actividades de Natal

Pulsar do Oeste

Etapas da Oração

Arena Principal

Tomada de Posse JNO

Placard de Campo

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Ficha T´écnica

Propriedade do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, Núcleo do Oeste (Instituição de Utilidade Pública). Directora: Ana Marreneca. Subdirectores: Cláudia Costa e Diogo Santos. Design e Paginação: Nuno Paixão. E-Mail: [email protected]. Publicação On-line Bimensal.

Sumário

Check-In

Olá Escuteiros,

Em primeiro lugar quero apro-veitar para me dirigir à nova equipa da Junta de Núcleo e desejar as maiores felicidades na caminhada iniciada ao aceitar o grande desafio, que é viver o escutismo no Núcleo do Oeste. Em meu nome e em nome de toda a equipa de redacção do Oestescutista quero, des-de já, referir que teremos todo o prazer em poder servir no que for necessário para o “arranque” e bom funcionamen-to “desta Nossa Máquina”!

Agora, e não por menor grau de importância, dirijo-me a todos os que dão sentido ao trabalho feito por esta equipa de redacção e, relembro que é por vós e para vós que servimos. Por isso, um muito obrigado a todos os que têm contri-buído com novidades e sugestões. A vossa participação é muito importante!

Não me canso de dizê-lo: “O Oestescutista é de todos, é um pedaço de cada agrupamento, de cada actividade… É a memória que queremos deixar do trilho que percorremos”!

Esta edição dedicada às notícias sobre as actividades de Natal e à toma-da de posse da nova Junta de Núcleo, passa também pela divulgação de novos concursos, como por exemplo o “Oeste Aos Quadradinhos”, e por muitas outras novidades que deixo para que sejam vós próprios a descobrir.

E como não podia deixar de ser… para quem gosta e de desafios… Este-jam atentos ao Facebook e não se esqueçam de aderir ao grupo… mais não digo!

Não querendo tomar demais o vosso tempo, para que possam aproveitá-lo melhor, escrevendo-nos notícias, deixo uma forte canhota.

Boa caça/pesca.Até breve.

Sempre Alerta para Servir,A directora,

Ana Marreneca

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Check-In

Mensagem

Tenda

Arena Principal

Placard de Campo

Albergue

Concursos

Pulsar do Oeste

Caminho a Seguir

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Mensagem

Caros amigos,

É a primeira vez que me dirijo a todos vós na qualidade de chefe de núcleo, faço-o com a alegria de pertencer a esta extraordinária fraternidade e com o sentido da responsabilidade de contribuir ac-tivamente para o saudável crescimento de cada um dos nossos rapazes e raparigas.

Entrei para o movimento em 1976 sem saber ao que ia, o escutismo era algo de novo, recomenda-do pelo pároco e para onde os meus pais entenderam que eu deveria ir, e fui….. umas vezes contrariado, outras cheio de alegria e entusiasmo e o escutismo moldou a minha vida e a minha personalidade como nenhuma outra vivência ou experiência.

Agradeço a todos os que me deram sinais de pista e mostraram o azimute cor-recto, a todos os que se tornaram meus amigos e partilharam comigo os trilhos da vida.

Espero estar hoje à altura de corresponder a este novo desafio, tenho ao meu redor uma equipa de escuteiros extraordinários, dinâmicos, competentes e generosos e em conjunto abraçámos esta missão de “Lançar Raízes”.

Escolhemos este lema porque entendemos ser necessário e antes de mais, con-solidar os recentes desafios que o CNE e o Oeste têm pela frente. Temos um novo pro-grama educativo a implementar, temos um centro escutista em crescimento que ne-cessita de uma oferta pedagógica coerente, temos o constante desafio da formação dos nossos dirigentes e dos nossos rapazes, única garantia da qualidade dos resultados que dão sentido ao nosso trabalho.

Como qualquer planta não basta ter uma copa vistosa, para que isso aconteça é necessário haver raízes fortes e firmes, onde ela se possa agarrar nos dias de tempes-tade e onde possa encontrar o necessário alimento. São estas raízes que pretendemos lançar, para que assim, fortalecidos e com segurança, possamos ajudar no crescimento daqueles que nos são confiados.

Para terminar quero agradecer a forma inequívoca como os dirigentes e cami-nheiros do Oeste demonstraram o apoio e esta equipa e a este projecto. Faremos tudo

o que estiver ao nosso alcance para correspondermos a essa confiança e contamos com Santa Maria, Mãe do Escutas, para nos acompanhar, proteger e apoiar nesta

jornada.

Os agrupamentos do Oeste podem contar com o serviço humilde e dedi-cado desta equipa, que espera de vós também o envolvimento fecundo na vida

do núcleo.

Uma fraterna canhota deste vosso irmão escuta,Rui Pedro

Tenda

«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmosao amor e às boas obras» (Heb 10, 24)

Alerta escuteiros e marinheiros do Oeste,

Como sabem estamos a iniciar a Quaresma, um tempo de conversão e de crescimento pessoal, à imagem do homem novo, que é Jesus Cristo. Recente-mente o Santo Padre Bento XVI ofereceu-nos uma mensagem para a Quaresma. É a sua ajuda a cada um de nós para melhor vivermos este tempo de graça.

Ele centrou a sua mensagem numa passagem da Carta aos Hebreus: “Pres-temos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hb. 10, 24). Ao ler as palavras do Santo Padre percebi que elas têm tudo a ver con-nosco, escuteiros. Esta passagem da Carta aos He-breus faz-me olhar logo para a Lei do Escuta, princi-palmente para o artigo 3º - O Escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção e para o artigo 4º - O Escuta é amigo de todos e irmão de todos os ou-tros Escutas. Diz-nos esta passagem da Bíblia: Pres-temos atenção uns aos outros (temos aqui o artigo 4º da nossa Lei), para nos estimularmos ao amor e às boas obras (temos aqui o artigo 3º da nossa Lei). Olhemos para estes dois artigos, ajudados pelas pa-lavras do nosso Santo Padre.

“Prestemos atenção uns aos outros”. Diz-nos a nossa Lei que o escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas. Este é o primeiro convi-te que Deus nos faz para esta Quaresma. Estarmos atentos aos outros, a não nos mostrarmos alheios e indiferentes aos outros. Esta atitude é muito necessária nas nossas patrulhas e nos nossos agrupamentos em geral. Temos que ser amigos de todos e irmãos de todos os outros escutas. Nesta Quaresma procuremos purificar o nosso coração e o nosso olhar para criarmos uma verdadeira fraternidade escutista e na nossa sociedade. O Papa Paulo VI di-zia, em 1967, que o mundo estava doente porque faltava-lhe uma verdadeira fraternidade. Vamos prestar atenção uns aos outros e sermos amigos de todos e irmãos de todos os outros escutas.

“Para nos estimularmos ao amor e às boas obras”. Diz-nos tam-bém a nossa Lei que o escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção. Esta afirmação da Carta aos Hebreus impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como uma caminho constante na vida espiritu-al. Para isso é preciso estar motivados e estimulados para realizarmos diariamente a nossa BA. Se estamos atentos uns aos outros e se nos ajudamos mutuamente somos capazes de crescer no amor, para re-

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alizarmos uma verdadeira fraternidade escutista e universal. Não passemos ao lado deste artigo da nossa Lei. Sinto que muitas vezes falamos da BA como uma coisa simples mas que em muitos dias nos esquecemos de a realizar. Só seremos verdadeiramente cristãos se formos sempre fiéis ao 3º artigo da nossa Lei.

Caros amigos escuteiros/marinheiros, que esta Quaresma nos ajude a pres-tarmos atenção uns aos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Neste momento também de crise ajudemo-nos uns aos outros, como uma ver-dadeira fraternidade. Santa Quaresma para todos.

Pe Jorge Sobreiro

Tenda Arena Principal

Deixa o mundo um pouco melhor do que encontraram, BP

Mas como?

E o Verbo de Deus ACAMPOU entre nós (Jo 1, 14)

Caros irmãos escutas,

Na nossa Lei escutamos que o escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção. Na gíria escutista até acrescentamos que o escuta é desenrascado. De fac-to, somos desafiados a sermos homens de amanhã responsáveis, e chamados a ter um papel interventivo e útil na sociedade. Desafio esse resumido de uma for-ma tão bela por BP: Deixem o mundo um pouco melhor do que encontraram. Mas onde podemos encontrar força para assim vivermos e construirmos o mundo? Não será utópico desejo, este?

Posso agora anunciar-vos aquilo que tantas vezes ouvimos mas não escu-tamos: Só Jesus Cristo – o Verbo de Deus que acampou entre nós – representa a única possibilidade de entrar em comunhão com Deus. Só Ele é o único Caminho para chegar ao Pai. D’Ele então, vem a força, o empenho e a vida para puder en-tão sim ser útil e deixar rasto no mundo. N’Ele não nos encontramos sós – con-voca-nos a fazer comunidade e viver em Igreja! Homem que não sabe para onde vai, é Homem que não sabe o que fazer!

É neste contexto que, quando celebramos o Natal – a vinda do Filho de Deus, Jesus, ao Mundo -, celebramos a alegria de termos no meio de nós a refe-rência, o estímulo, para encetarmos caminhos renovados de vida e vida boa! Não é só acampando que melhor nos conhecemos uns aos outros? Pois bem! Cristo, para conhecermos a Deus e pudermos n’Ele conhecermo-nos verdadeiramente, também acampou entre nós e permanece acampado na Sua Igreja. Deste modo, a Assistência do nosso Oeste, desde alguns anos a esta parte, lança algumas ac-tividades de Natal para todos os seus agrupamentos com o intuito de podermos ajudar os nossos irmãos escutas a acolher nas suas vidas, a vida de Jesus Cristo. Tem-nos sido desafiado valores, virtudes, atitudes, construções, figuras da místi-ca ou do imaginário de cada secção que nos põem nesta atitude de acolhimen-to da Pessoa de Jesus.

A metodologia usada tem por base as etapas da oração. Se é em Cris-to que podemos ter força para viver, então temos de usar instrumentos que nos coloquem em relação com Ele. Um desses instrumentos é a prá-tica da oração: que mais não é do que um diálogo de Amor com Deus, através do qual Ele me vai dando a conhecer as pistas para uma vida mais feliz e de bem. A oração (de louvor, de súplica, de acção de gra-ças…) deve respeitar os passos próprios de qualquer diálogo. Aqui

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ficam algumas pistas das várias etapas desse diálogo e que tem sido a base para as nossas actividades da assistência1:

1ª Passo: TOCA A PARARAntes de rezar é necessário preparar-me para me colocar na presença de

Deus, até porque como diz o cântico “Deus está aqui”. Para além do silêncio exte-rior, será importante o silêncio interior através do qual posso ir acolher o Senhor que quer vir ao meu encontro. No fundo, trata-se de estar alerta como é pró-prio de um escuteiro. Para isso, será de todo conveniente pensar em algumas coisas que me ajudem a parar e a colocar-me diante de Deus, por exemplo:

1. O espaço (capela, oratório, ar-livre…)2. Os sinais exteriores (cruz, imagem, vela, bíblia)3. A posição corporal (sentado, em pé, de joelhos…)

2ª Passo: TOCA A ESCUTARAntes de dizer alguma coisa a Deus é preciso aprender a escutá-l`O, pois

Deus fala-nos pessoalmente porque nos conhece pessoalmente e tem uma pa-lavra para cada um de nós, tal como tinha para Samuel (1Sm 3, 1-14) ou para Maria (Lc 1, 26-38). Escutar não é simplesmente ouvir… pressupõe a interioriza-ção daquilo que se ouve. Trata-se, sobretudo, de deixar que a Palavra que me foi dirigida ilumine a minha vida e me aponte novos desafios para viver bem. Como diz BP aos lobitos: Se na Selva o velho lobo é sagaz e sabe o que é o melhor para bem caçar e por isso os lobitos lhe obedecem sempre e com prontidão; quanto mais Deus não saberá o melhor para bem viver. Claro que para escutar é preciso aprender a fazer silêncio como vimos na 1ª etapa. Para podermos escutar a Deus, nesta fase, utilizamos sobretudo a Bíblia.

3ª Passo: TOCA A MEDITARDepois de se escutar a Palavra é necessário ver os desafios que ela me faz e

forma de os pôr em prática. O Senhor sempre que se encontra verdadeiramente com cada um de nós faz-nos um novo desafio. Daí que seja importante guardar uns instantes de silêncio após termos escutado a Palavra para reflectir nas novas pistas que Ele nos deixou.

4ª Passo: TOCA A RESPONDER/ FAZERQuem escuta uma palavra deve responder… Por isso, a oração não é um

monólogo, nem um diálogo de surdos, antes é um diálogo de amor. Nesse diálogo de amor a iniciativa pertence ao Senhor, que na sua infinita miseri-

córdia não cessa de vir ao nosso encontro. Podemos responder ao Senhor através de uma oração de súplica, de acção de graças ou de louvor… ou

através das nossas obras. Aqui é-nos sempre lançado um desafio.

Como vimos a oração é, sobretudo, um diálogo de amor com o Senhor que vem ao nosso encontro para nos dar nova vida, força e rumo para as caçadas, aventuras, empreendimentos e caminhadas da nossa vida.

Como bom escuteiro aprende a estar sempre alerta para escutares o Se-nhor e responderes aos desafios que Ele te faz, quer através de orações de louvor, de acção de graças, de súplica, quer através das tuas B.A.`s. E agora, já sabes! No teu Agrupamento, ou em casa, em sede ou em campo podes começar por fazer sempre uma oração seguindo estes 4 passos. Não esperando só simplesmente para rezar, quando ou porque a Assistência propõe.

Pela Assistência,Pe João Sobreiro

Arena Principal Arena Principal

[1] Etapas também já trabalhadas em alguns EGOS da 1ª ou da 2ª Secções.

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Placard de Campo Placard de Campo

Aos 28 dias do mês de Janeiro… Assim começou a Acta de tomada de pos-se desta nova equipa da Junta de Núcleo do Oeste. Foi o começar de uma cami-nhada que vai ser feita com obstáculos, mas sempre com o mesmo objectivo, os interesses do Núcleo do Oeste.

- 10h00 do dia 28 de Janeiro, o Chefe Rui Pedro já estava a caminho do CEO com as compras para o jantar, chegado ao CEO foi hora de começar a trabalhar. Como decorria o S.Paulo ali por perto, e já depois do almoço, outros dirigentes começaram a juntar-se no sentido de preparar o grande momento do dia. Na cozinha os afazeres eram mais do que muitos e o “Chef” convidado, o Sr. José Duarte Trindade começava a mostrar o maravilhoso lombo de porco assado. Na sala começavam as limpezas e as arrumações, ultimavam-se os retoques nas toa-lhas e preparava-se a loiça. Lá fora o som começava a ser montado na Capela do CEO, e toda a cerimónia era revista. Assim foi durante a tarde toda, em que uma já vasta equipa de chefes e caminheiros davam o seu contributo para que tudo estivesse pronto na hora prevista e assim foi…

- 16h30, começaram a chegar os convidados e amigos para partilharem mais uma vez um momento importante do nosso Núcleo do Oeste, a tomada de posse da nova Junta de Núcleo. Muitos dos Agrupamentos estiveram presentes, familiares dos empossados, o Chefe Regional José Carlos Oliveira, o Secretário Pedagógico Regional o Chefe João Saramago, e pela Junta Central honraram-nos com a sua presença o Chefe Nacional e o seu Adjunto, os Chefes Carlos Alberto Pereira e António Theriaga, respectivamente. Estavam cerca de 80 pessoas pre-sentes, e apesar do frio que se fazia sentir, a Capela do CEO aqueceu com o mo-mento da Eucaristia e Tomada de Posse.

- 17h30, começou a Eucaristia presidida pelo Assistente de Núcleo o Padre Jorge Sobreiro e depois então a tomada de posse. Houve a leitura da “Acta de To-mada de Posse”, feita pelo Sr. Presidente da Mesa do Conselho de Núcleo, o Chefe Mário Rodrigues. Após a leitura solene da Acta, chegou o momento das assina-turas, onde o disparar dos flash’s das máquinas fotográficas começou a fazer-se sentir. Após este momento houve então os discursos da praxe. Começou o Chefe de Núcleo cessante, o Chefe Paulo Marreneca, que depois de agradecer a toda a sua equipa pelo esforço, deu os parabéns à nova equipa e principalmente ao

novo Chefe de Núcleo a quem ofereceu a sua insígnia de função, que já vinha do antecessor Chefe Domingos Antunes, após um discurso de recordações e de

emoções do Chefe Paulo, outros seguiram desfilando todas as testemunhas da tomada de posse. Foi encerrado este momento de discursos, pelo Chefe

de Núcleo empossado o Chefe Rui Pedro, que apesar de não ter facilidades oratórias (como o próprio referiu), tem uma capacidade de simplicidade

e humildade que o tornam um grande líder, o futuro o vai demonstrar, fez então um discurso emocionado de agradecimento e de louvor à

anterior Junta, ao Chefe Paulo e à nova equipa que o acompanha. Dis-cursos terminados, cerimónia encerrada, chegou a hora do repasto.

O CEO estava magnifico, 10 mesas dispostas pelo refeitório, com centros de mesa, loiças num aparador, e um buffet fantástico. A ementa? simples… lom-bo de porco e batatas com pele assadas no forno, arroz branco, saladas mistas… e sobremesa? arroz doce. Antes houve um aperitivo com moscatel, salgadinhos e as muito célebres bolachas do ACANUC… mas o que conta é que o convívio, a amizade, as trocas de palavras entre todos os que naquela sala estavam, gerou um ambiente fantástico e isso é o que se pretende para o futuro deste Núcleo do Oeste, que é um exemplo para todos. O grande projecto deste triénio, não é semear (leia-se mudar) nada, é aproveitar o que foi semeado e bem, e cuidar e fazer crescer, “Lançar Raízes”. E tudo isto só é possível se formos todos a contribuir para o nosso “Núcleo do Oeste”.

O dia acabou pelas 23h00, tal como começou, com o encerrar das portas do CEO pelo Chefe Rui Pedro. A partir deste dia, começou a grande aventura… E nunca pode parar.

Nuno Trindade

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Placard de Campo Albergue

A Tribo Salgueiro Maia, do Clã 122 S. José, do Agr. 648 Campelos está a iniciar mais uma Caminhada e quer desta forma dá-la a conhecer e apelar à partici-pação de todos os escuteiros do Oeste.

Partimos em auxílio de uma Missão Humanitá-ria organizada pela Casa Fiz Do Mundo (www.casafi-zdomundo.org) cujo principal objectivo é o envio de géneros e  materiais  para terras de S. Tomé e Prínci-pe, num contentor, no próximo mês de Junho. Para isso  planeámos  uma recolha de materiais escolares como: Cadernos, Lápis, Afias, Borrachas, Mochilas, Li-vros escolares antigos, Marcadores, Lápis de Cor. Com-prometemo-nos à sua entrega, separação e embala-mento em Carregosa, Oliveira de Azeméis, onde está situada a sede da Missão.

Acreditamos que esta Caminhada poderá ser muito bem-sucedida mas para isso precisamos da ajuda de todos os nossos irmãos Escutas, desde os Lobi-tos aos Dirigentes. Tal como foi pedi-do e divulgado no Cenáculo do Oeste, pedimos que também TU nos ajudes nesta Missão e que também TU  nos entregues materiais que não utilizes ou que possas dispensar. Os princi-pais momentos de entrega serão no próximo Conselho de Núcleo em São Pedro da Cadeira, no dia 17 de Março,

e na próxima actividade da IV Secção, o Caminho de Emaús, nos dias 23 a 25.

Reúne esforços com o teu agrupamento e entrega os materiais aos teus Caminheiros ou Chefes, eles farão com que cheguem até nós e nós faremos com que cheguem a S. Tomé e Príncipe!

[email protected] Salgueiro Maia

Lançar Raízes na senda do Homem Novo

Caros Caminheiros e Companheiros, com um inicio de um novo ciclo na vida do Escutismo do Oeste, o Departamento da IVª Secção tam-bém sai renovado. Uma mudança feita ao nível da Chefia, mas com a mesma vontade e o mesmo espirito de fazer Caminho convosco e para vós.

Com a mudança, vem também uma nova forma de organização, deixando de existir a figura de Chefe de Departamento, para passar a haver o Secretário Pedagógico da IVª tendo consigo a tra-balhar directamente três Assessores e os demais Chefes Unidade do Núcleo Oeste. Esta mudança fará com que o acompanhamento aos Clãs possa ser feito mais pessoalmente e com a vantagem de se poder sentir in loco a vida nos Al-bergues e assim poder apoiar aqueles que estão a fazer Caminho com mais dificuldade, bem como aprender com os que já levam rumo certo em direcção ao Homem Novo.

O DIVO vai realizar neste ano Escutista algumas Actividades para todos como: o EGO, para todos guias e arrais, uma actividade que pretende valorizar o papel impor-tante destes líderes de Tribo / Companha; o Caminho de Emaús, a Actividade referência da IVª Oeste que leva todos os magníficos Caminheiros / Companheiros a viver e parti-lhar numa reunião ao mais alto nível do Caminheirismo nacional; o Yomkipur, uma Acti-vidade de reflecção que nos ajuda a recarregar baterias e a realinhar a nossa rota nesta Caminhada da Vida em direcção ao farol que é Jesus Cristo e as demais Actividades que sejam propostas por todos vós, pois o Departamento são vocês e são vocês que fazem avançar este barco, porque nós Caminheiros mais velhos - ou como carinhosamente nos apelidam de Chefes melancia - apenas estamos cá para vos dar incentivo e aquele abraço forte de “well done Boys” que vocês sempre mereceram ao longo do tempo.

Caminheiros e Companheiros deste Mega-Clã do Oeste, espero por todos neste novo ano Escutista, para que juntos possamos viver grandes Actividades e com elas en-chermos a nossa Mochila do essencial para que a Caminhada em direcção ao Pai, seja feita da maneira como BP nos legou, pelo jogo, com alegria e vontade de Servir a Deus e ao próximo.

Conto convosco para continuarmos a ser uma referência, uma família, um grande grupo de amigos o Mega-Clã do Oeste

Forte Canhota

Ricardo CoutoSecretário Pedagógico IVª Oeste

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Concursos

O Oestescutista tem o prazer de anunciar o primeiro concurso on-line de banda desenhada do Núcleo do Oeste. Basta consultarem o regulamento que se encontra no se-parador “Documentação” do nosso blog, e depois é colocar esses lápis no papel e deixar que a criatividade faça o resto do trabalho! Atreve-te!

Agrupamento +Foi com o objectivo de promover a participação e

interacção entre os agrupamentos do nosso núcleo que o Oestescutista criou este concurso, por isso mesmo, con-sultem o regulamento que se encontra no separador “Do-cumentação” do nosso blog, e toca a participar! Queremos ficar com a caixa de correio entupida com os vossos e-mails!

FlashO Oestescutista tem o enorme prazer de anunciar o concur-

so on-line de fotografia do Núcleo. Só têm de consultar o regula-mento que se encontra no separador “Documentação” do nosso blog, e depois é por esses flashes a funcionar! Estamos à espera de receber essas fotos! Vamos lá a ginasticar esses dedos…

Oeste aos Quadradrinhos

Pulsar do Oeste

Agrupamento 337 Caldas da Rainha

O Agrupamento 337 de Caldas da Rainha iniciou as suas actividades no passado mês de Outubro, na sua Sede, nas Águas Santas.

Ao longo do primeiro trimestre do ano, várias foram as actividades re-

alizadas tanto a nível interno como de interacção da comunidade.

A nível interno destacam-se as reuniões semanais de todas as secções, bem como a actividade de Novembro em agrupamento e também a de Natal.

No que toca à participação junto da comunidade destacamos a presen-ça no Peditório para a Liga Portugue-sa contra o Cancro, a colaboração no Banco Alimentar, a co-organização da Corrida Pela Vida (10 de Dezembro) e a actividade económica de embrulho de prendas em hipermercados, sendo que a mesma também reverteu para a Cruz Vermelha Portuguesa.

Actividade de Dezembro | 16 a 18 / Dez / 2011

A grande actividade de Natal do nosso agrupamento decorreu em Fa-nhais e contou com a organização da IV Secção. Começou então na 6ªfeira, na nossa Sede, e após todo o material arrumado seguiu-se para a Associação de Fanhais. Antes das II e III Secções se dirigirem para campo foi feito o jogo “Quem quer ser Cristão” e um pequeno teatro sobre o Natal e as suas persona-gens.

O dia de Sábado foi deixado ao critério de cada secção. A IV esteve a tratar do PPV (Projecto Pessoal de Vida) e depois da Carta de Clã, onde todos puderam partilhar os seus objectivos

e desejos para este ano Escutista. Com o aproximar do final do dia começou-se a preparar a Noite de Festa que já se adivinhava. Começámos então a tratar da decoração do espaço da Ceia (coordenada pela I Secção), do jantar (coordenado pela II Secção), dos doces (co-

337 Caldas da Rainha

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Pulsar do Oeste

A Grande Caçada de Natal da Al-cateia 22

No dia 10 de Dezembro, a Alca-teia 22 do agrupamento 489 da Louri-

nhã foi a Lisboa realizar a actividade da “grande caçada de Natal”.

Logo pela manhã, às 9h, estávamos todos reunidos no

covil à espera do autocarro, quando este chegou, nós

dissemos adeus aos pais e entrámos nele. Racxa

meteu no DVD um filme do “Livro da Selva” para vermos durante a viajem, depois parámos em Torres Vedras para levar o pai do Lobito Ricardo, o Luís, um amigo que nos ajudou na anima-

ordenado pela III Secção) e do Fogo de Conselho, responsabilidade da nossa secção. Entre risos, histórias e muitas peripécias, conseguimos ter tudo pron-to e jantámos a nossa Ceia de Natal.

Após a mesma realizou-se a nos-sa Festa de Natal, já com a presença dos nossos pais. Para recordar o que acon-teceu há 1 ano, entre a parte cómica e a parte séria, fomos invadidos pelo Pai Natal que dinamizou a troca de pren-das (feitas por nós) entre todos. A noite terminou com um pequeno convívio

entre os pais e os escuteiros.A manhã de Domingo começou

com a Celebração da Eucaristia. Segui-damente, as secções dedicaram-se à ar-rumação do espaço que nos tinha aco-lhido, bem como o término de algumas actividades que as secções estavam a desenvolver. Depois do almoço, a acti-vidade terminou com um jogo prepa-rado pela IV Secção, que contemplou o jogo do Adjectivo, o jogo do M&M’s e uma gincana com jogos tradicionais, daqueles que estamos tão habituados.

Flávio Monteiro

498 Lourinhã

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Pulsar do Oeste

ção. E seguimos outra vez viagem.

Quando chegámos a Lisboa agradecemos ao nosso companheiro, o Eduardo, que conduziu o autocarro nesta viagem. Depois fomos até ao Pa-vilhão do Conhecimento no Parque das Nações.

Quando chegámos à porta do Pavilhão do Conhecimento, este ainda estava fechado ao público, por isso sen-támo-nos todos no chão para tomar o nosso lanche da manhã. Quando en-trámos, fomos arrumar as mochilas e a seguir os relações públicas foram com-prar os bilhetes.

Começamos por visitar a expo-sição “O Mar é Fixe”, onde fizemos uma corrida de barcos, jogámos a um jogo de encontrar a vítima, brincámos numa piscina de bolas em que tínhamos de saltar para o barco, etc.

De seguida, a outra exposição chamava-se “Vê, Faz e Aprende“, onde vimos uma bola de praia que voa no ar e experimentámos a cama de faquir etc.

A terceira exposição chamava--se “Explora”, em que se estimulava os sentidos da audição e da visão através de várias experiências como um RX do nosso corpo e observações interactivas.

Por último fomos à exposição “A Física no Dia-a-Dia”, em que experi-mentámos várias situações que acon-tecem no nosso dia-a-dia onde a física tem um papel importante.

Depois de todas estas experiên-cias fomos almoçar num refeitório den-to do pavilhão. Na parte da tarde andá-mos no teleférico do Parque das Nações e gostámos muito do que vimos: o rio Tejo e a Ponte Vasco da Gama. Muitos de nós nunca tinham andado de telefé-rico e foi uma emoção.

O dia terminou no metro de Lis-boa que nos levou até á estação de comboio. Foi giro ver como se deslo-cam as pessoas na cidade e regressá-

mos de comboio a Torres Vedras com muita animação pelo meio da viagem.

Cansados mas felizes, todos an-siavam a chegada para junto dos pais e contar todas as novidades de um dia muito bem passado.

Gostámos muito desta acti-vidade da “Caçada de Natal”

O secretário do Bando Cin-zento

Pata Tenra, Tomás Baptista

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Pulsar do Oeste

“Nos Trilhos do Manuel”, foi o imaginário escolhido para vivermos a nossa actividade de Natal. Realizou-se de 16 a 18 Dezembro e o local escolhi-

do foi Peniche. Ficámos alojados no Pavilhão Stella Maris.

Foi sem dúvida uma experi-ência muito positiva e todos nós

crescemos como agrupamento. O Espírito de patrulha e a união

entre as secções esteve paten-te.

Foram constituídas patrulhas verticais, cujos nomes representavam algumas das renas do Pai Natal: Cor-

735 Valado dos FradesFESTA DE NATAL

Foi no passado dia 18 de Dezem-bro 2011 que o nosso agrupamento organizou mais uma Festa de Natal na nossa Freguesia. Este ano estiveram envolvidos no espectáculo, além dos nossos escuteiros sempre presentes, os grupos de catequese da paróquia, a Universidade Sénior da Nazaré (aula de danças internacionais) e a Banda Filar-mónica da Nazaré. Foi uma Festa muito animada que durou toda a tarde, com o apoio imprescindível dos pais dos nos-sos escuteiros que foram incansáveis na venda de Totobacalhaus, sorteados na Festa, assim como na venda de bo-los e filhós durante a mesma.

Comunidade 62 – Equipa Neil Armns-trong

753 Óbidos

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Pulsar do Oeste

“ENCONTRA A LUZ E O SAL NO TEU CAMINHO” foi o tema escolhido para a atividade de Natal deste ano do nosso Agrupamento, que teve lugar na antiga sede do agrupamento 512 Peni-che. A actividade começou na sexta-fei-ra, dia 9 de Dezembro à noite e partimos de camioneta de S.Martinho para Peni-che. Quando chegámos ao local onde íamos ficar alojados reunimo-nos por equipas (que foram formadas no ínicio do ano escutista pela divisão dos ele-

mentos do agrupamento): S.Martinho, S.Gabriel, Sta. Maria e S.Nuno. Depois apresentámos as equipas e fizémos um jogo para introduzir o tema da atividade, em que de um conjunto de palavras (ex: felicidade, egoís-mo,…) tínhamos que escolher aquelas que queríamos “levar na mochila” no fim da ativida-de. Além disso foi dado a cada equipa um pequeno saco com sal.

redora; Rodolfo; Relâmpago; Trovão e Cometa.

As patrulhas foram vivendo o imaginário de uma forma crescente à medida que as personagens do imagi-nário iam aparecendo na actividade. A primeira personagem era a Joana, uma menina rica mas que não tinha amigos. A história desenrola-se quando a Joana encontra o Manuel. A amizade dá os pri-meiros passos com o convite da Joana para visitar a sua casa e jardim. Depois de algumas brincadeiras e partilhas em conjunto, Manuel teve de ir para casa, e Joana ficou bastante preocupada com

as condições onde o amigo vivia. O Ma-nuel era, no nosso imaginário, o Meni-no Jesus, que todos descobrimos no final da actividade. Como pontos altos salientamos o jogo de cidade, com visi-ta ao museu municipal, e o Fogo Con-selho, onde a equipa de animação par-ticipou também de uma forma muito animada dando vida ao imaginário. A actividade terminou em Óbidos com a apresentação de algumas peças prepa-radas pelas secções e um lanche parti-lhado, com todos os pais e educadores, nos antigos armazéns da EPAC.

Agrupamento 753 Óbidos

869 S. Martinho do Porto

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Pulsar do Oeste

No dia seguinte, e depois de re-forçarmos as nossas energias com um grande pequeno-almoço, partimos para um pequeno jogo com o obje-tivo de conhecer a bonita cidade de Peniche, conhecida como “A Capital da Onda” onde visitámos alguns locais históricos como a Igreja da Misericór-

dia, o Santuário da Nossa Senhora dos Remédios, e claro, a Fortaleza de Pe-niche (onde realizámos alguns jogos tradicionais por equipa e visitámos o Museu Municipal de Peniche, que foi

adorado por todos, desde os lobitos aos dirigentes). Depois da visita ao

Museu voltámos para o local onde estávamos a acantonar e como já

se tinham passado algumas ho-ras, essa caminhada de regresso

tornou-se uma grande aven-tura para alguns dos lobitos

que nunca tinham “andado tanto”! Chegados ao local

de pernoita, preparámos as peças e ao chegar a hora do fogo de conselho já era bem vísivel o cansaço de todos mas mesmo assim, como “quem corre por gosto não cansa” tivemos um fogo de conselho divertidíssimo cheio de

animação e com a já habitual troca de prendas no final. Como estava já toda a gente tão cansada do dia cheio de emoções fortes, a hora do silêncio não se fez esperar!

No domingo de manhã, depois de fazermos um pequeno jogo bíblico e cada equipa receber uma vela (sím-bolo de luz) e um recipiente para colo-car o sal e a vela, foi a altura da Cele-bração Eucarística na Igreja de S.Pedro. Logo a seguir ao almoço, e como tudo tem que acabar (mesmo as melhores atividades), fizemos uma pequena ava-liação e depois regressámos a São Mar-tinho, com toda a certeza com a mochi-la mais “cheia”!

Começaram as férias de Natal! Mas são curtas! Brevemente estaremos de volta com mais novidades. E que ve-nham mais atividades fantásticas como esta!

Uma Canhota,Medusa Divertida 22

Pulsar do Oeste

O 924, deu início a este ano es-cutista com uma aventura realizada no Badoca Park. Pudémos desfrutar da Na-tureza e da partilha com alguns seres vivos domésticos e selvagens, oriundos

de várias partes do nosso planeta. O Safari foi um momento brutal, no qual estivemos bem perto de animais selva-gens, acompanhando a sua alimenta-ção bem como o seu modus vivendi.

A interacção com as várias espé-cies de aves, em que todos nós tivémos oportunidade de ser intervenientes activos, tornou-se um momento de divertimento e de aprendizagem ines-quecível, sendo este contacto directo imprescindível para o desenvolvimen-to pessoal de autoconfiança dos ele-mentos do nosso Agrupamento, dado que não se amedrontaram com os voos bem rasantes das aves, e até mesmo com os momentos em que as aves poi-saram sobre as cabeças e os ombros de alguns de nós.

Outro momento bem divertido foi quando fizémos o Rafeting Africa-no, no qual existiam umas canecas que deslizavam sobre águas rápidas. Os re-

puxos eram muitos e nós saímos desta diversão completamente encharcados, foi brutal deu lugar a grandes risadas, divertimento e partilha.

Em 26 e 27 de Novembro, todo o Agrupamento participou na nobre causa de recolha de bens alimentares em cooperação com o Banco Alimen-tar, no intuito de SERVIR, contribuindo assim para o bem da população caren-ciada.

No Natal fomos até à bela penín-sula de Peniche, aí acantonámos e par-tilhámos momentos de fé com vários jogos alusivos ao nascimento de Cristo. Os vários ateliers que aconteceram ao longo dos dois dias de acantonamento

encheram de coragem os elementos do 924, para enfrentar o tempo ad-verso que se fez sentir nesse fim-de--semana, dado que a chuva quase não deu tréguas a esta aventura. Mostrando mais uma vez que é a nossa fiel acompanhante, pois é com alguma pena que sentimos esta teima em nos acompanhar em algumas das grandes actividades

924 Famalicão

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Pulsar do Oeste

Foi nos dias 18 e 19 de Dezem-bro, bem cedo pela fresquinha, que o Agrupamento 997 da Azueira iniciou mais uma atividade de Natal.

Esta ati-vidade teve iní-cio na sede do Agrupamento com destino á vila da Encar-nação. Na En-carnação, todo o agrupamen-to se juntou mais uma vez

e viveu sobre o mote “E SE EU DES-SE TUDO”. Cada escuteiro, desde os

pequenos lobitos até aos próprios dirigentes, comprometeram-se

a escrever numa fita aquilo que seriam capazes de fazer para

tornar este Natal especial a al-guém. Essa fita serviria mais

tarde para construir a árvore de Natal com cada uma das

intenções.

Após um pequeno momento de oração partiram os Lobitos em busca da Estrela Polar, onde, pelo caminho, aprenderam a salvar vidas num atelier de socorrismo, a construir instrumen-tos musicais, a fazer insígnias e muito mais. Exploradores em Busca da Es-sência do Natal saíram da nossa sede, tais pequenos smurfs, com a missão de capturarem o malvado Gargamel que lhes tinha roubado a essência do Natal. Em raid até à Encarnação, pelos 16 km caminhados, criaram antídotos e

xaropes como: Xarope da União, Elixir do Espírito de Patrulha e Antídoto Anti--Bolhas.

que temos tido. Mas foi bem divertido, fomos ao forte onde enriquecemos os nossos conhecimentos históricos, fize-mos um jogo de vila e até partilhámos alguns momentos com o Agrupamen-to de São Martinho do Porto, que parti-lhou o espaço de acantonamento con-nosco.

Como já é tradição no Agrupa-mento de Famalicão, em Janeiro, deu--se um dos momentos altos da vida do nosso Agrupamento, a denominada

Gala dos Cromos de BP, na qual é feita a avaliação do ano escutista anterior, onde são apresentados os resultados da votação, em que são nomeados desde o melhor lobito até ao melhor dirigente, entre outras votações desde cargos a funções, bem como uma re-trospectiva do ano escutista anterior. Foi uma noite hilariante de partilha en-tre escuteiros, familiares e amigos do 924.

A SASandra Mateus

997 Azueira

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Pulsar do Oeste

Os pioneiros foram desafiados durante o raid a recolher elementos da natureza para completarem as suas co-roas do advento, conseguindo mostrar a sua excelente veia artística.

Pioneiros e caminheiros junta-ram-se pela noite para um jogo noctur-no na praia da Calada.

Todas estas atividades, desafios e jogos tiveram como objetivo enri-quecer e fazer crescer, nalgum sentido, cada um dos escuteiros. Todos os obs-táculos são ultrapassados com a ajuda uns dos outros e dos irmãos mais ve-lhos como BP nos ensinou.

No sábado à noite, em pleno fogo de conselho e com a ajuda do Grande Smurf, todos descobriram que a verda-deira Essência não se procura, mas sim, que se encontra em Cristo e dentro de cada um. Nessa altura todos levaram as suas fitas e construímos a nossa árvore de Natal.

Esta atividade foi marcante para o agrupamento, uma vez que foi a primeira vez que o agrupamento fun-cionou com um clã (grupo de cami-nheiros), cada um deles estando em comissão de serviço nas respetivas sec-ções a apoiar as equipas de animação.

Assim, bem-vindos sejam os cora-

josos jovens que decidiram seguir esta missão de tornar o mundo um pouco melhor e a tornarem-se cidadãos ainda mais válidos para a nossa sociedade.

Contámos ainda com a presen-ça de quatro novos candidatos a diri-gentes, pais de escuteiros, literalmente pescados para esta nova aventura. Pa-rabéns a vocês por decidirem abraçar tão nobre serviço.

No encerramento da atividade, após cada chefe de secção ter anuncia-do os grupos vencedores, o chefe do agrupamento tomou a palavra elogian-do o trabalho de cada um que tornou possível a atividade para os cerca de 80 elementos presentes.

O final da atividade foi celebrado em Eucaristia, na Igreja da Encarnação, onde se juntaram a nós os pais familia-res e irmãos da Encarnação.

Saímos desta actividade, mesmo após algum cansaço e sono, com a cer-teza de irmos mais ricos, e com a sen-sação de missão cumprida, pedindo a Deus que nos ajude para que assim aconteça por muitos e bons anos.

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1022 Vimeiro“Escuteirar” no Agrupamento 1022

– Vimeiro

O que é Escuteirar? É construir, jogar, caminhar, descobrir, aprender, cantar, rezar... Se é verdade que o que o Escutismo pretende e faz é Educar para a Vida, o que os Escuteiros fazem é Escuteirar... Pois é escuteirando que crescem e se auto-desenvolvem... para a vida!

O Agrupamento de Escuteiros do Vimeiro festejou recentemente 19 anos de existência, numa festa que juntou os seus mais de 100 elementos, de ida-des entre os sete e os setenta anos.

O trabalho junto dos jovens tem sido reconhecido pela população em geral e o resultado é o número cres-cente de famílias que inscrevem os seus filhos no escutismo, existindo até casos de jovens adultos que por inicia-tiva própria se juntam ao movimento. A direcção do Agrupamento constata com alegria que a actual sede se está a tornar pequena para tantos lobitos e escuteiros!

Ao longo do ano são realizadas actividades cujo objectivo final passa

sempre pelo crescimento pessoal de cada um, através do relacionamen-

to em equipa. Procura-se incutir valores e promover o trabalho

pessoal como meio de conquis-ta de uma independência (fi-

nanceira).

Os escuteiros são es-timulados para a solidarie-

dade (participação em acções de soli-dariedade social, recolha de bens para Banco Alimentar e para orfanatos, visi-tas a lares de idosos, etc) e convidados a viver experiências diferentes através de actividades tipicamente escutistas (acampamentos). A criatividade é posta em prática na hora de angariar fundos para realizar os sonhos: fazer chouriços, vender rifas, procurar part-times nas fé-rias são apenas alguns dos exemplos.

E como grandes projectos im-plicam grandes trabalhos, aproxima--se mais uma grande angariação de fundos. Em Fevereiro o CARNAVAL do Vimeiro volta a sair à rua pela organiza-ção dos escuteiros.

A festa do Entrudo faz-se com o patrocínio de firmas da região e a cola-boração de instituições locais e de gru-pos espontâneos que surgem de toda a freguesia e arredores. Indispensável é também o apoio das famílias dos es-cuteiros que ajudam na confecção dos fatos, oferecem bolos e salgados para vender no bar e fritam quilos de deli-ciosas filhós, que desaparecem num abrir e fechar de olhos.

Pulsar do Oeste

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Domingo, dia 19 de Fevereiro, faça a sua “boa acção do dia”: venha divertir-se ao CARNAVAL do Vimeiro e ao mesmo tempo contribua para que o Agrupamento 1022 possa continuar

a preparar as crianças e jovens para ES-CUTEIRAR para a vida!

Canhotas, Agrup.1022 - Vimeiro

Pulsar do Oeste

1097 MaiorgaFesta de Natal e Mais …

Fruto do tempo que vivemos, este ano o 1097 decidiu oferecer um presente à comunidade e a todos os familiares e amigos que partilham con-nosco a aventura que é o escutismo. Estes últimos anos não têm sido fáceis ao nível dos recursos humanos, para manter as nossas secções em funcio-namento, mas mais uma vez provámos que com a ajuda de todos, o esforço vale muito a pena!

Quem lá esteve assistiu a um es-pectáculo, quem não esteve pede fo-tografias e vídeos, e nós que entrámos nos elencos e andámos num rodopio durante aquelas horas, vemos vezes e vezes sem conta as fotos e os vídeos. Mais do que uma recordação, fica a re-compensa e o sentimento de missão cumprida.

O agrupamento realizou um ver-dadeiro espectáculo de natal no dia 17 de Dezembro de 2011. Num formato à moda antiga e que outrora os jovens da Maiorga habituaram a comunidade, transportámos ao longo do tempo me-mórias que fizeram aquela noite ines-quecível, como aliás, de há uns anos para cá habituámos quem nos é próxi-mo.

Chefes e pais brindaram-nos com uma peça de teatro, “Entre marido e mulher não metas a colher”, preencheu a primeira parte da nossa festa. Esta his-

tória foi uma verdadeira comédia, um casal recém casado que ora vivia em harmonia ora em desavença. A I secção surpreendeu-nos com uma canção ori-ginal, “Neste Natal” rendeu os corações a toda a ternura dos nossos pequenos lobitos, a mensagem dividia a solida-riedade com o humor e divertiu-nos a todos. Com a II Secção acompanhámos o Romeu atrás da Julieta, numa peque-na encenação. “Nem tudo é um sonho” foi a lição que a III secção quis deixar. Por fim, a IV representou a “Casa dos segredos”, tivemos no nosso palco, a Fanny, o João M, a Susana, o João J. a Cátia e claro a Teresa Guilherme, foram momentos de verdadei-ra diversão com as nossas sec-ções.

Não trabalhamos em busca de um salário, nem

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Agrupamento

Neste ano escutista 2011/12, o agrupamento tem 113 escuteiros dis-tribuídos pelas 4 secções. Sendo o ano em que a nossa comunidade recebe, com enorme devoção, a imagem da Nossa Senhora da Nazaré, o tema esco-lhido foi “Caminhar com Maria”.

O agrupamento começou as suas actividades com o Cerimonial de Passagem, no dia 1 de Outubro.

No dia 26 de Novembro, foi cele-brado o 15º aniversário do agrupamen-to com um jogo de vila, numa activida-de que reuniu escuteiros e familiares, na Ericeira.

Na época natalícia, foi realiza-da, a 17 de Dezembro, a festa de Natal (Natal 1103), na qual foi apresentada

uma tarde de teatro, a toda a paró-quia, conjuntamente com o grupo

de catequese da Lagoa. Mantendo a tradição, que se tem prolonga-

do ao longo dos últimos anos, as várias secções pegaram nos

instrumentos e, utilizando as vozes, cantaram as Janeiras,

em alguns locais da fregue-sia de Santo Isidoro e Eri-

ceira. Esta actividade, que serviu tam-bém para angariar alguns fundos, foi realizada a 8 de Janeiro.

O ano vai continuar, recheado de actividades!

II Secção

De 13 a 15 de Janeiro, a Expedi-ção nº 126, viveu uma fantástica Smur-fAventura: “Salva-te no Novo Mundo”. O início desta aventura começou com

Pulsar do Oeste

em busca de reconhecimento, empe-nhamo-nos com amor, e com a convic-ção de que vale sempre a pena oferecer o que temos. Acreditamos que um sor-riso faz muita diferença!

Agr.1097 Maiorga

1103 Santo Isidoro

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Pulsar do Oeste

o visionamento do filme, com pipocas, de modo a que todos se envolvessem verdadeiramente no imaginário. Esta aventura centralizou-se no raid, que abrangeu a maior parte do tempo. As passagens nos portais misteriosos, a descoberta de uma grande cidade, a procura de uma caixa especial, fugindo do Gargamel e do Cruel, descobrindo a Lua Azul e mantendo sempre uma smurfalegria foram algumas das tare-fas desempenhadas durante este raid.

Próximas aventuras nos espe-

ram…. Boa caça para todos!

Equipa de animação da II

III Secção

Olá Oeste!

As últimas grandes actividades dos pioneiros foram dois raids de so-brevivência.

“Caminhando Com os Reis Ma-gos”. Nos dias 29 e 30 de Dezembro, carregados com a comida, partimos pelo topo das arribas até uma praia sel-vagem, no concelho de Sintra, de nome Samarra. Foi difícil esta caminhada, principalmente para encontrar água e lenha para as refeições. Mas tivemos a

ajuda da natureza, recolhemos água de fontes e ribeiros e apanhámos me-xilhão. Na praia fizemos o balanço do ano e lançámos promessas para um novo, que se avizinhava. Objectivo final foi cumprido.

“A Caminho de Santiago”. Nos dias 14 e 15 de Janeiro fizemos uma ac-tividade bem diferente. Os chefes man-davam as coordenadas via telemóvel, e nós em 30 minutos apanhávamos uma ou mais boleias e dirigíamo-nos aos lo-cais indicados, onde realizávamos uma série de provas fotográficas e recolhí-amos (pedíamos) ingredientes para o jantar. A última coordenada levou-nos à Igreja de Santiago em Torres Vedras, onde pernoitamos. No dia seguinte, fizemos um jogo de vila, no qual reali-zámos uma troca de bens. Deste modo descobrimos a generosidade das pes-soas. Queremos aproveitar esta hipote-se para agradecer ao agrupamento 122 pela dormida.

Equipa de animação da III

IV Secção

As duas tribos, Aristides Sousa Mendes e Irmão Roger, têm trabalhado com o intuito da grande actividade de Verão…a peregrinação a Santiago de Compostela.

O ano escutista começou da melhor maneira, com o clã a par-ticipar com os irmãos do Oeste, nos dias 15 e 16 de Outubro, na actividade JOTA/JOTI – dia da Protecção Civil, no CEO.

Nos dias 28 a 30 de Outubro, realizou-se o

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Escuteiros arriscam o ‘sim’ de Maria

No passa-do dia 3 de De-zembro, quatro escuteiras do A g r u p a m e n t o 1188 – Milhara-do fizeram a sua promessa escu-tista, passando o Agrupamento a contar, desde

essa data, com mais uma lobita, uma caminheira e duas dirigentes. Ten-

do como tema “Arrisco o ‘sim’ de Maria”, as quatro escuteiras acei-

taram o desafio e prometeram cumprir os seus deveres para

com Deus, a Igreja e a Pátria.

Após a celebração

das Promessas, cerimónia que decor-reu na Igreja Paroquial do Milharado, seguiu-se um jantar de angariação de fundos que assinalou o 11.º aniversário daquele Agrupamentos. Pais, familiares e amigos do 1188 juntaram-se numa festa animada pelo Quarteto Vitor Pau-lo, composto por escuteiros do Agru-pamento, onde não faltou boa disposi-ção.

Pulsar do Oeste

primeiro acampamento do ano, na al-deia abandonada de Broas (freguesia de Cheleiros). Após um raid nocturno, o clã, aproveitando este local tranquilo, decidiu o plano para o ano e reflectiu sobre os objectivos do programa edu-

cativo. Com uma noite animada, à volta de um símbolo identificativo dos cami-nheiros, o fogo, a integração dos novi-ços foi um sucesso.

Além das actividades de agru-pamento, o clã participou no Banco Alimentar e, com a III secção, fez uma angariação de fundos. Nas actividades no Albergue tem-se ainda abordado os PPV`s.

Os próximos meses serão agita-dos, com a participação nas actividades de núcleo da IV e com acampamentos.

Clã 106

1188 Milharado

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Pulsar do Oeste

Exploradores do Milharado conhe-cem as grandes civilizações

Entre os 17 e 20 de Dezembro, a Expedição do Agrupamento 1188-Mi-lharado partiu para mais uma aventura. Desta vez o local escolhido foi a Bata-ria da Lage, um quartel de artilharia de costa situado na zona de Oeiras que já está desativado.

Tendo como tema “As grandes civilizações”, os Exploradores ficaram a conhecer melhor os progressos trazi-dos pelas civilizações Maia, Inca, Persa,

Grega e Egípcia e tiveram oportunida-de de pôr à prova o que sabiam sobre estes grandes povos.

Foi um acampamento onde os Exploradores enfrentaram grandes de-safios: fizeram um raid em que encon-traram algumas dificuldades, o que pôs à prova a união das pa-trulhas, e muitos tiveram de ultra-passar os seus medos à medi-da que supera-vam as provas de uma pista de obstáculos.

A patrulha Urso foi a grande vencedora deste acampamento, mas todos os Exploradores ganharam com esta actividade porque superaram de-safios, aperfeiçoaram conhecimentos e aprenderam a viver em patrulha.

Águia Atenta

1279 Ponte do RolComunidade 145 “Em busca do espí-

rito de Natal”

De 9 a 11 de dezembro, a III.ª Secção do 1279 esteve acantonada no nosso Centro Escutista do Oeste (CEO). “Em busca do espírito do Natal”, foi o imaginário da atividade, apoiado nos patronos das três equipas da Comuni-dade: Álvaro da Ponte, D. Dinis e Neil Armstrong. Como tal, no jogo noturno, era essencial que cada equipa encon-trasse 5 objetos indispensáveis para o

empreendimento do seu patrono, que seriam necessários para o dia seguinte.

O S. Pedro não foi muito amigo dos Pioneiros, que apenas realiza-ram metade do percurso previsto do Raid, devido ao mau tempo que se fez sentir na manhã de Sábado. Durante a tarde, em di-versos ateliers, foi a vez de tes-tarem os seus conhecimen-tos em nós e Pioneirismo, na confeção de doces de Na-

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Pulsar do Oeste

tal e na construção de decorações de Natal com materiais recicláveis e natu-rais. O fogo de conselho foi, como sem-pre, muito animado, ao redor da lareira do CEO. No Domingo, participaram na Eucaristia em conjunto com a comuni-dade de Salir do Porto, onde descobri-ram o verdadeiro espírito do Natal.

Inês ReisCaminheira do 1279 – Ponte do Rol

Caminheiros de Ponte do Rol e da Encarnação animam o Natal dos ido-

sos da Residência S. Domingos

Durante o fim-de-semana de 17 e 18 de dezembro, foi a vez de o Clã do

1279 acantonar. Em conjunto com o Clã do Agrupamento 1277 – Encar-

nação, os Caminheiros de Ponte do Rol foram animar o Natal dos ido-

sos da Residência S. Domingos, na Encarnação. As canções tra-

dicionais e de Natal, cantadas pelos escuteiros, foram inter-

caladas com uma peça de teatro que fez as delícias

dos utentes da Residência. Houve ain-da um tempo de convívio entre escu-teiros e idosos, em que juntos conver-saram, jogaram às cartas e ao dominó.

Durante a atividade, cujo imagi-nário foi “Natal: Dar e Receber”, os ca-minheiros dos dois Agrupamentos fi-zeram ainda um mini-hike cultural pela Encarnação e participaram na Eucaris-tia em conjunto com a comunidade lo-cal.

Inês ReisCaminheira do 1279 – Ponte do Rol

Vozes do 1279 desejam um bom ano à freguesia de Ponte do Rol

“Vimos cantar as Janeiras e um bom ano desejar”. Foi este e muitos outros refrões que abrilhantaram o re-portório do Agrupamento 1279. Uma vez mais os escuteiros de Ponte do Rol percorreram todas as ruas da freguesia a cantar as tradicionais “Janeiras”, dese-jando um bom ano a todos os ponter-rolenses.

Durante as noites frias de 6, 7, 13 e 14 de janeiro, muitas foram as pesso-as que vieram à janela ou à porta ou-vir as vozes bem afinadas do 1279. Em 32

Pulsar do Oeste

algumas casas, houve ainda direito a mesa posta, “como manda a tradição”.

Inês ReisCaminheira do 1279 – Ponte do Rol

Atividade de Reis reúne Escuteiros e Pais do 1279

O dia 14 de janeiro foi de festa para os escuteiros de Ponte do Rol. A atividade de Agrupamento da época natalícia foi comemorada, este ano, na altura dos Reis.

Em equipas mistas, Lobitos, Ex-ploradores, Pioneiros, Caminheiros e pais partiram para um mini-raid por alguns dos mais bonitos caminhos da freguesia. Nos postos, jogaram ao jogo do pneu, ao jogo das setas e ao jogo do hóquei. À chegada, no Parque Verde da Ponte, jogaram todos ao jogo do de-senho da casa de olhos vendados e ao

jogo do balão.

A alegria estampada no rosto de cada escuteiro e de cada pai era bem visível, num dia em que até o S. Pedro esteve do lado do 1279. Atividades deste tipo são sempre positivas na vida de um Agrupamento, uma vez que é essencial que os pais acompanhem o crescimento dos seus filhos e que to-mem um contacto mais direto com o escutismo.

No final, houve um merecido e animado almoço-convívio partilhado.

Inês ReisCaminheira do 1279 – Ponte do Rol

LEGENDAS:Foto 1 – Pioneiros durante o acantona-mento no CEOFoto 2 – Caminheiros a cantar para os utentes da Residência de S. DomingosFoto 3 – Teatro proporcionado aos ido-sos pelos Caminheiros da Encarnação e da Ponte do RolFoto 4 – Escuteiros do 1279 a cantar pelas ruas de Ponte do RolFoto 5 – Uma das equipas mistas du-rante o mini-raidFoto 6 – Jogo do balão, no Parque Ver-de da Ponte

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Caminho a Seguir

09 e 10 - EGO IVDestinado a Guias de Tribo/Companha e organizado pelo Depto. IV.Actividade para formação dos elementos que lideram as tribos e compa-

nhas do Núcleo do Oeste. Tem como objectivo aprofundar os conhecimentos em áreas como liderança, fé e espiritualidade, resolução de conflitos, organização e planeamento de actividades, não só pela mera exposição de temas e trabalho por equipas, mas também de uma forma interactiva de troca de experiências.

10 e 11 - 3ª Sessão do CIPDestinado a Candidatos a Dirigente e Caminheiros/Companheiros e

organizado pela Junta de Núcleo do Oeste.Trata-se do Curso de Iniciação Pedagógica do Corpo Nacional de Escutas,

destina-se a todos aqueles que são chamados a ser dirigentes do CNE e se sen-tem em condições de assumir esse compromisso.

17 - Conselho de NúcleoDestinado a Caminheiros/Companheiros e Dirigentes e organizado

pela Mesa do Conselho.

23 a 25 - Caminho de EmaúsDestinado a Caminheiros/Companheiros e organizado pelo Depto. IV.Trata-se de uma actividade típica da IV de núcleo. Tem como objectivo a

realização de Serviço e o aumento do espirito do Clã do Oeste.

23 e 24 - CAP’s e CAL 2ª Sessão Curso IIDestinado a Dirigentes e organizado pela Junta Regional de Lisboa.Curso de Aprofundamento Pedagógico e Curso de Animação Local respec-

tivamente.

31 a 04/ 04 - TECOREE Destinado a Pioneiros/Marinheiros e organizado pelo Centro Nacio-

nal de Actividades Escutistas.Torneio de Técnica Escutista para Pioneiros, http://cnae.cne-escutis-

mo.pt.

Março 2012

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