DE JUL::S::0 N.° 21

UM :_ASO l 1Iom·c <piem se cnt~t i,·cs,c cm fnbri<·m· um

A no,·i<lndc unica dn pol iticn nocional, ministro do reino fttl"''· collocnndo-o cm fato do resume-se n'mun J•irtnrin <lo sr . • \ntnnio pnrlid,, 1·cnc·cionario1 ,lo turi bulo nn miio ! Dn Rod,·igues de Su111p11io, mini,cro elo reino, m~""'ª forrnr, fi,,·ram urnn copia cm pnpd~o datada do ':! tio corrente mcz, nn qual cll'.> sr. Bi<pll <lo l'ono, e collocnram,n'o n totar a. ex.• rccommcn,la aos govcrlll!doi·t•s ch·is, tr,,mbNn :\ flx·ntc dos ,·ctcrnnos dn liberdade, abrasado cm sant,, ,.cio chri,tr,o, ,1uc pro, pur;.111 no mais pcqu,•:io rnpro os clois ,wc:i•ics vidcncciCJl1, como cmt<.nuh:r<·m co1H~c·nic~Hc·, c:1he111 1·•,r l<•rr:'\ e· os <:urio o~, eon'<·nclo n <·x~­a fim de corrigir ,,. cxccs,os ,lo partido mill:ll·o ·, ach:uu q11, um o outro c,tn\'nm chdos anti -cntholico. qiw, cm jo,·nacs, ll:IS cMn< <lc -palh:1 como ns 1•11·t:1rias? de jogo prohibiclo e 1t'outrns elo dcvn«i· * dão-nos thc:itro,, :ís portas clns cgrojns, Ó oposidonisl:is. nns sotic<ladc~ ~<.~)·ctn~, cm todos os. Ioga- () gov~1·11amcntnc..- ·, 1-es cmfim, ataca :,. 1·cligi:10 <:mholica, npos- Ó p:1dr<' Beirão, tolic:1 romana, pro<·arni:do <·xcitnr o dcs· Ó Bem P11U ir&, proso elos povo• con,r,1 <>• ministros do ai- <'> rltctori1·:1, 'nr. Ó Abclhcira.

• Qunuto ,·,ís todos pcrelc~tcs ! ~ .

•isJ>o du l'urlo, como Únl ngrnde- * .. cnto, publicou lambem uma ))ASlornl Em todo a c11so :1nt<·s a imp1X'nsa cntholic

em que decl:n·o que o dogm11 dn infolibi- fabrique portarins f:ilsn•, do quo pntacos ver dacle pontincin (· opo,to ,t libcrclado e $li· , dndcii-os, mesmo. prcmacia eh cgrej:1 : qu<' o S!Jlfolms 6 um attentado contra o dir<:ito dos po,·os o que as nlhm'lcs, como ns do~ milagres de Lour­cles, 1,, Snllcto e outros egnMs, só tcem por fim estabelece,· uma s11p1'0mnci11 sobre as conscicncins para as snoordinar a um poder que aspim a go,·crnnr o mundo.

* Este, dois d0{·1unc:nos cncci·ram dou­

trina bast:mtc pnrn satisfazer o pnrtido liberal, e da mc;iun fol'llia o pnrtido ca­tholico, e ~obrctudo pnrn s:uisfozcr a L«nl<t'llà ,)[agir«, porqnc n JlOrtaria e a pastoral cm qucstílo possuem sobrn­tudo 11m:1 gmndi, qu11lid:1dc que as ro­co,umoncln a nosM sympnthin o nos nos­sos dis,·ellos : - s:lo :\pocryphns ! Quo felicidndc '.

ECCOS Scú,bnl, sempre, cm todos os tem­

~ JlO<. ncnlmtnn no seio um mnvi,iso c.nno do Sn,lo: n:lo tinhn porém nca.

lentado ainda mnn b:trcn do bnnhos. t o quo \':\O fazer agora. 1\ 0 pó dos cysnos bnlm1çnr-SC· hn, tlOis. em brc,·c. a Prfotesa d-0 Sado!

Ó $anl:i llOe,ia ! Ó hyg-icne! Deus queira quo esta princesa f:tçn mais :i favoi· dos corpos, do que o c:11110 d'nlgnns dos referidos cysnes a fa­"01· das almas ! Q.uc o, hnbitantes 111(0 dc,·a­noicrn; q no so 1:wcmi o n />1'inces<1 s<w,t coro:1-dt1 de rows.

H O

O ,Jornal de U,l,oa neaba ele fozor ' .A. .!.' ' ~ } esta pl'Ophecia tcn·ivcl. · · •Começa hojo n "'"' pnblica~ilo rc­

gul:il' o Pi5ro·o. O p1·i111ciro m111H-l'O cl'esta cx­ccllcntc folha 1crá uma 1,:1·an<lc ,·l'l>tln. •

:-ic o Jí''ig<u·o cl:i 4-·rcdito a <-sins pnlnn·as n:\() pn,~c nunca elo nnmrro mo. Gnnh:-t cllo, gi-\llharn os cambistas o, sobretudo - ganhamos nós.

E eliz a' nda n mcsmn folha. • Aca­~ bnmO$ de , cr os nrti•ln$ el,•stinaclos

,,os Re<:l'eios \\'hittoy1,c. 1:: um turbi­lh~o alegre e dQlu)ej:tntc <1nc nrr:rnta com~igo alcgria<t, apphrnttOt' ~frcmcnt<!~, cc-ins cstrepitosns o paixões 1)l'ofundn~.

A ser assim, ó Dco~i\S ! 1>rcsas :1 caud,i das vos!las vestes oly111piC:l'4, irr,o rnginc.lO-(lS :,!. 1m,~ apaixon:"tda~ o os {'âes famintos!

, . [ O s,·. Alberto Pimentel, o lyl'ico, k publicou um nrtigo elo fundo ministo­" rinl no folhetim cio Di«rio lllust,·«iw

cl'hontem.

EDITAL

l'crnntc a Ac"di,mi11 llMI d:IS Scicnci:ts oshi nbc ,·to concnr~o, cllll'Onto o praso cio ,30 dias, para o prodmollto c\'um logar cio soeio etfocti,·o na classe elo scicucias lllorncs, politicn.s o <lo ju­r isprudoncio. Q5 concorrontcs dovcri'io além ele attcstaclo elo bom comport:uncnto mornl, civil e

religioso, oprosçntai· ocrtidilo n111hon1ic1, do col­h'•ornrcm no Alman<k d«s Senho,·as, to1·cm

,to l}lguns co,,,pcnc\ios "il])l'O,•ac\os pcln 1),, c<-,no Geral ele lnstrucf\o public,, o ,crorn

auctores do sr. Jaymo J osé Bibeiro.

.J,t temos o Pimpifo em Lisboa. Trouxe-o o s,·. Carlos Testa ,!'Ingl:t1crrn, ha <lois dias, ar­mado e no esta,lu ,·um pie to. Veio muito bem acommodndo p;wa ningocm o vêr, n'umn tnaquiª nol:\ de mais cl'um ,netl'O ele comp,.iclo, com a competente dcclicnturia ao ••·. •prcsidenw do

conselho. lfo quem cliga que ainda chcg:i outro, d'ac111i

a ,lois mczes : pnreco que 6 um quasi nada mais pequeno. O sr. Fontes rencion:1 :;uordal-os 1Hnl.w, por <1110 11:1() <111c1· <1110 n opposiç,,o os

w;ja.

Il:istos, o Celebro, partiu pnm tor11 ele Lis­bon, a tomtlr :u·é~ <lo c:ampo. 'l'o<los o:- CUl'io-

A LANTERNA MAGICA

para tcrc·iu mais eoncorrcncia aos ostabrleci­mcntos.

Em todo o cnso como os leitores gostam ele llastos, ,·isto n,,o o po<forern obtc1· em carne, temo• a houm cio lh'o ~nvir ainda hojo-om

tintn.

l'arn domingo ainda ~o 0111,uneiam alguns

rCl!tO, do •c<licçào '"' ru:\ cios Rotro1.ciros . Consta que alguns s,·s. logistns não podendo

fazer negocio com o retrós - vondcnelo-o, pas­s:1111 a fazei-o com as janlJllas-;alugnnclo-ns.

O cli$tiucto poct:l f:onsn )focario, officinl cio

exercito, partiu " tomnr banhos do mn,·, como se dcprchcndo dns fcguintcs estrophes extrnbi­das elas pocsi:ts croticas do mesmo aurhor.

Sohl'O este arcai hatido Pelas espuma~ do mar Do saudades oprimido, gn fui tristo 1n<'dit.w Que 1\'e,10 ar de liberdade l~u woho noccs~icladc.

'l'onho p•·e<:i~i,o d'nlcnto De ,·onfill'tO o d ist rncçâo; D',ili"io nu~ 111cus soffl'imcntos De paz cm mou coraÇ,o: Paz quo ~ó jnnto " estas fragM Po~so cn<"ontr:w v<'nllo as ,•·,ga~.

Sim, ){ac:trio, tu pr<•ci~nt- ,l muitos al<mh.>S;, multoJ confort

tr;ics--ões, mas o <1110 tu precisa :unigo-6 alguma camphora.

..

n holll nr.

:11:\is uma cffns~o 1>001ica do )facal'iO-<> q uente :

ts Igncz, cu sou Pedro; :Eu '!'asso e tu Leonor; 'l'u és Elvira qucl'icln, O meu anjo <lc amor. Tu és cst,.omecida Como jA foi .\ narcla; i-: como foi d' Eurico A formosa 1 lcrrncngm·da.

Complctcmo, :

)facal'io, n <tn~ tu precisas i:: quo to ponham albnrda .

{Co11ti111°1A}.

O sr . . Fontes mandou fazer uma magnifica c<liç,'\o illustrnda do co<ligo penal militar, e é oste o livro unico que hoje lê, nn tristeza cl'Cpuscular dos campos, na prain á beira mar e nas solidões dos bosques. Ellc recommencla a sua leitura a todos; ás virgens pnlidns, ás mi\e; do familin, á mooicla<lo incauta o ás pra• ças do pret.

Kiio sabendo porém ler, o oxc1-<:i1<> que malta o o oxerc:it.o que leva, discuto-se n'cste t00-

n1cnto, no ministerio da guetTa, a mnncira mais p,.oficua do fazer com que as doutl'inns elo so­b1'édito livrinho callcm no espi ,.ito elos solda­dos.

Querem uns quo o codigo se metia nns mo­xilas ela tropa como preservativo. Propõem ou­tros que se bnco nos caldeires do rancho como ndubo.

Se nos fosse po11nittido, nós oxigirinmos o scguillte : que se lançassem n'umn escola para ,·er so aprendiam n ler-o codigo o os soldados.

PORTUGAL ANTIGO E MODERNO 'l'cu,os diante, do nós o ultimo fa~eiculo d'cs­

t,i obm do sr. Bnl'boza Pinho Leal . É o n.0

79 e acaba na palavra Monte Redondo-freguo­zia do Minho, fortil om gado, o cm milagres­como ó do estylo. A respeito c\'csta freguozin é o ~r. Pinho Leal d'uma minuciosidade, só­mente cgual ,\ minucin ',c\acle com quo h-ata de todas as torras cio pai,, desdo n c idade, até ,i mnis ínfima aleleia. E não só com relação n t~rrM; da mesma forma a respeito d 'homens e de factos w, , p ,. 1 ,., o cliccionario, 6

.5raphico, on " l • rnldico, arcllcologico, o o diabo :-personagem que como apcnclico dos milagres lambem muitas vezes merece a nttenção do chronista .

A rOl!pcito dns opiniões politicns elo sr. Pi­nho Lea l, manilcst,1das n'esto c\iecionnrio, ha clivergcncins. Os abades do i\Jinho dizem que cllns ij~O libe..ncs, o os iiber•c~ elo Lisboa e outras terras, que :s!to rcncionari:,s.

Pouco temos com a política do S I'. Pinho Leal. Como rcpositol'io d'i,wostigações, acha­mos quo o Po,·tug«I A11ti90 e ,lfoderno, ó o lino mais completo qno entre uós ,e: tem pu· blicaclo; alem d'isso, como o fascículo <1110 nca­b:tmos de recebe,· trnz capa nzul sobre funelo branco, ní,o temos duvida cm C\1nsi,lct·nr o sr. Pinho Leal, um con•litucional cnthusia,t:i. O ,rn­H que os abndes do )linho se pode,scm satis­fa~,· r~o facilmente, porque ao sr. Pinho Leal 11,,0 •cria cnt:10 preciso modi fic:u· as ideas do

dicc ioMrio. l,:1slarin modific:ll'-lho n• ''"!'"s­pnssM,lo :1 d:11-as ,·crmclli:is sobl'C fuuclo azul.

ESPEC'l'ACULOS

sos quo fol'an, hoje ,, rna cios Rctroioiros pnrn O Fig,o·o começou honrem n sun pul,licaçiio CA$1XO t.JSUOXEXS~:.- Empresa França & C.• o ,·er, ficaram logrado~. regular. F:1z ü f.<w/ 0>·11a .lfagicl! n honrn de a - 01':lmlo cx posiçi'io do 162 ligul'as cio ccrn

O tnso succcclido c·om Bastos, o Dcs,,cntu - incluir 11:,. Revi.ta tios jvnl(les, inlileiraudo-a a di"iclidas cm 25 ']Und .. os.- 'l'odos os clins elas raclo, s6 l>Ó<lo fazer a desgraça cl'um homem par de clh·ersas folhas c::onscn·ado,·as. 11 da manhit at~ :Is 11 cl:i noite. cm l'ol'tugal; cm ']ualquc,. oull'o pniz seria a Em agradcci,uento de tt<0 dis tincta fineza Entl'acla 200 réis, :\s quintas-feiras SOO r6is. fcliciclnclo d'um industrial. Casos el'eslcs inven- cl'aqui enviamos no nosso colle:::a, ns duns pri- l'ro"ino-sc o publ ico que só estar:, nbcrto t:un todos º" dina os ret1·01.eiros da Amcrien li meiras syllabas cio titulo cio scn pc,.iodico. l :1w :10 din I S do co1Tcntc.

A LANTERNA MAGICA 111'.

ACTUALIDADES, por Bor dnllo P inhe ü-o

AINDA A REVO LUÇÃO )_':_. A R U A nos R.E·:rnozgn:-?.OS

Os r t'trozts t'Ontinunm nttonit(\$ }leio nppar1tto bcllicoso na run. Rc1rô:t do IJ11t1os tore-o a urclJm, e a1:lo por ter flhcrto n Jo~iuh:t p:1ra 3 t·a.-rcr lhe d1:irn &jnguc-, o q11t• o ol,rigA :\ tcl,n :ig(tra fo<-l1Adn

J):tfll dftc<Aft~(Uº,

que podel'in ter juncado do cnd:wcrc-a aqm:11:'.t p:,cific.n ruo., se ukO fÔ.U.c n cxcdlcJUtS indo!\! de Z1: Po, 'l'udo por c:nu! n do H~tr.;,. (&ue fo , \•inho <1uo ~ SC.11l1>re • •• o u,esrno ! . . . t:.:}. $urrtuein\mentc :\ rc.spous ,_

bilidnde dn re,•oluç:lo :\ 'JUC d~u <':HIM,

112 A LAS 'l'!·:ilNA MAGICA

SECÇÃO DE .AN1'TUNCI0S

CHAPEl:':'- 1lc tocln~ ns qualitlatlo., e foitio~ pdos ultimo:,; n1.odelos de P ::u:is, gr,mtle e ,.11,.iatlo sortimento para senho­ras e c1·ean ça:,;, do ~ :000 11 l.0:000 r ó i,-:.

Arranjam-se todos os cha1'>ens nntigo• á 1noda. IIn todos os proparos precisos pnm chnpous de qaalqucr qunlidndc e enfeites para vestidos.

ATET--'IER DE COSTURA F aze1n-se vestido,-:, ca•nco•, cn1lns, fatos de cre:l.nça e enxovae:s completos para noivas, ,1 ,·istn dos ultin1os

:fignrino:s, t:1.1.<lo in,1.ito bnrnto, com pe1·fei~·ü'.o, breviclacle e o rn ai:-: apnr .. 1.clo bon1. g-osto. R•cebc,,,. t.; la n qu:11idndc de cucommend,1s de todo o reino, dns ilhas o do toclas ns tc,·rns do Brnzil, satisfüzcnclo-so do pl'Ompto, o tra­

tando-se do~ dc,pncho~.

61, TRAVESS.\ DE S.\NTA. JUSTA, 1.° (Se~nnclu escuda. vindo <la rn.a Augnsta par a a rn.a. ela 1'1·ata)

LISBOA

1Jif~CHIN r~S DE COSER As verda.<le it·as a1nel·icanas <la co1n1>.."\nhia thbril

SINGER PARA FAMILIAS E IN DUSTRIAES

O moi, nut.igo N tahe1ecimonto d'etote J<'sttro Nu Portug•l

184, I.°, RUA DA PRATA, I.°, 184

OA RWRGAN!SJtlO soml .\OS Til \ll.\lill \UOllES E PROPlm:rARIOS

r• JOÃO BONANÇA

YEXDE-SJ,; cm todns ns livrarins do Li8boa.

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As ,mic.'ld machina8 •1111) so ,·on,lcm a prnsos de ó. 10 e 20 mozcs, do formn quo quaos- FABRICA BOA FÉ, PORTO quer pO-,SOM, 1nc,ino as nu1is pobre.,. po,lcr~o comprar n melhor nrnchina que so conhece, sa-tisfazendo a sua i•11portan<:i11 om pi-estações lc Magnilie., $Orlimonto ,te charuto~, cigarros e rapé

2:QQQ R.ÉIS YIENSAES Rua -~Ul:UNtn, H 8 , l ,M1on

TINTURA JNGLRZA As unicas quo fazem toda a classe do costnra, n s,1bcr: oml,ainhar, bordar n trnncinha,

franzir, metter cordões, guarnecer, bordar a tio do sedn, dobrnar, fazer prcgns, estofar, tuclo a dois pespontos o dCm aliubava,·

AS VERDADEIRAS MACBlNAS D~ COMl'A.NBlA FABRIL

SINGER levam a marca <la fabrica, o •6 essas "° devem prcfeei1·, a fim do o,·itnr o cn"'ano do comprnr uma d'essas iusi;,,iticantcs imitaçõe.s <;110 s~o cfforccid:is :10 publico debaixo dn mcntit'OS.'I de· notninaçilo de Sin~el· arn:n·ieiço~d.a:s.

Dnico agonie cm Lisboa

A_ J _ D E FIGUEIREDO • 184, 1:-RUA DA PRATA-184, I.º

•• XXJeXUCUC'WGS .. '°'e e .. •

'l'oma rapichmcnl-0 os cabellos brancos dn cabeça, bnrbas, suissas, e bigodo ,t sua antiga côr.

Nilo contém Xitrato de 1n·at<i nem subslan· eia algumn nociva á snude. Nno ó nccessario 1:war antes nem depois, o S-Ou rosultndo é iufa­livcl cm trcs dias. Preço õ00 réis.

Ap1>lica-oo com umn csco,•n umn n <luas vo­zes por dia, om Ires lliM o cnbcllo toina a côr desejada, depois basln usar umn n duas vcY~es por mcz.

Pnrn evitar as fnlsiliC11ções eleve exigir-se a nossa marca de fabrica e firma nos 1-011,los que acompanham os frascos e caixas.

Unico dcpoaito , Proça de D. P e dro. Li,boa

A LA.NTERNA MAGICA~ folha diada

CONDICÇÕES DA ASSIGNATURA

Lisboa, por 111oz. • . . . . . • . • . • . . • • . . . . . . . . . . . . • • . . • • ,5400 róis I A n1lso ............................. , ........... . Provincias, idem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ,5530 •

,5020 róis

'Joda II co.-rcspondoncia á rna do Principo, 23, 1.0 -Lisboa.

Typ. do Christo\'ao Augusto Rodrigues, rua do Norte, 146.