ocupação de são paulo - 8ºc
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Nova percepção da agricultura,avanço da tecnologia Avanço da ferrovia Comissão Geográfica e Geológica Começa a ocupação de poucas terras no Vale do Paraíba e na região oeste da Capital 1886 a 1920 Século XX Século XIX Século: XVI a XVIITRANSCRIPT
Século: XVI a XVII
Começa a ocupação de poucas terras no Vale do Paraíba e na região oeste
da Capital
Século XIX
Início da febre da monocultura do
café
1886 a 1920
Comissão Geográfica e Geológica
Século XX
Avanço da ferrovia
Desmatamento atinge grandes índices devido a derrubada de
arvores para introdução da ferrovia
Fim do século XX
Nova percepção da agricultura,avanço da
tecnologia
Avanço da ferrovia: Com o avanço da cafeicultura no Vale do Paraíba e também com a consequencia dos trabalhos da Comissão Geográfica e Geológica, houve a necessidade de expandir os meios de transporte; com isso, foi possível a construção de estradas de ferro e a fundação de cidades. A ferrovia começou no Vale do Paraíba e depois nas zonas de terra roxa do interior de São Paulo e do Paraná.
Surgem, no final do século XIX, várias outras ferrovias que ligam o interior do estado à capital, São Paulo. São Paulo tornou-se, então, o ponto de convergência de todas as ferrovias vindas do interior do estado. A produção e exportação de café permite à cidade e à província de São Paulo, depois chamada de Estado de São Paulo, um grande crescimento econômico e populacional.
A economia cafeeira em São Paulo foi o grande motor da economia brasileira desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920. Como o Brasil detinha o controle sobre grande parte da oferta mundial desse produto, podia facilmente controlar os preços do café nos mercados internacionais, obtendo assim lucros elevados.
Por outro lado, a demanda mundial de café tinha a característica de ser inelástica em relação ao preço e à renda dos consumidores, isto é, o seu crescimento dependia fundamentalmente do crescimento populacional dos países consumidores.
Assim, tinha-se uma situação de crescimento da oferta de café muito superior ao crescimento de sua demanda, indicando uma tendência estrutural de baixa de preços no longo prazo.
Avanço cafeeiro de São Paulo
Século XX: Mapa da cidade em 1924.
Com o crescimento industrial da cidade, no século XX, a sua
área urbanizada passou a aumentar em ritmos acelerados,
sendo que alguns bairros residenciais foram construídos em
lugares de chácaras. O grande surto industrial se deu durante
a Segunda Guerra Mundial, devido à crise na cafeicultura e às
restrições ao comércio internacional, o que fez a cidade ter
uma taxa de crescimento muito elevada até os dias atuais.
Atualmente, o crescimento vem-se desacelerando, devido ao
desenvolvimento industrial verificado em outras regiões do
Brasil.
Classe Descrição Exemplos
Sombra Regiões mais verticalizadas, com grande concentração de prédios.
Centro antigo, principalmente nos distritos República, Sé, Brás e Santa Cecília, bem como ao longo das Avenidas Paulista e do Estado
URBANO1
Regiões com densa urbanização e escassez de vegetação. Grande quantidade de Prédios, vias pouco arborizadas e carência de praças e jardins residenciais.
Concentrada no centro expandido, estendendo-se até a Zona Leste
URBANO2
Regiões com densa urbanização e escassez de vegetação. Diferencia-se da URB1 pelo predomínio de bairros residenciais horizontais adensados. Vias ainda pouco arborizadas, também com carência de praças e jardins residenciais.
Padrão encontrado principalmente nas regiões de urbanização consolidada da periferia do Município.
URBANO3 Regiões intensamente arborizadas (Bairros jardim) e áreas de expansão urbana.
Bairros Jardim: Jardins, Alto de Pinheiros e Alto da Lapa, Granja Julieta, Interlagos etc. Áreas de expansão urbana: Distritos Pirituba, Jaraguá e Perus ao Norte; Guaianazes, Cidade Tiradentes, São Rafael e Iguatemi a Leste; Parelheiros e Grajaú ao Sul.
VEGETAÇÃO1 Parques e Bosques Urbanos Pq. Do Estado, Ibirapuera, Carmo etc.
VEGETAÇÃO2 Zona Rural, incluindo Mata, Reflorestamento e Agricultura.
Cantareira, APA do Capivari-Monos etc.
ÁGUA Represas, lagos e rios Represas Billings e Guarapiranga, Rios Tietê e Pinheiros, Lagos dos Parques etc.
Distribuição Vegetal de São Paulo
Cobertura vegetal de São Paulo