o trapalhao n.º34 - 1.º período - 2014/15

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– Agrupamento de Escolas Padre José Augusto da Fonseca, Aguiar da Beira –

Aguiar da BeiraMelhor EscolaSecundária do

Distrito da Guarda

RUMO AO SUCESSO EM 2015

Jornal do Agrupamento de Escolas Padre José Augusto da Fonseca, Aguiar da Beirawww.agrupamentoaguiardabeira.pt

Publicação trimestral · Número 34 · Janeiro 2015

O ranking dos resultados esco-lares elaborado pelo JN colocou o Agrupamento de Escolas P. José Augusto da Fonseca no 1.º Lugar do distrito da Guarda. São os votos da Direção do

Agrupamento de Escolas P. José Augusto da Fonseca

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Editorial

Ficha TécnicaPropriedade Agrupamento de Escolas Padre José Augusto da Fonseca, Aguiar da BeiraRua Frei Joaquim Santa Rosa Viterbo, n.º 2 – 3570-022 - Aguiar da Beira [email protected] Portal do Agrupamentowww.agrupamentoaguiardabeira.ptTelefone: 232 689 030 · Fax: 232 689 039Clube de JornalismoProfessores: Elisabete Bárbara, Elisabete Porfírio, Carlos Pais

Alunos: Diogo Sousa, (6ºA), Rui Carmo (6ºA), João Nascimento (6ºB), João Manteigas (7ºB), Maria de Fátima Cardoso (8ºA), José Gabriel Cardoso (11ºA)Tiragem1200 exemplaresImpresssãoNovelgráfica

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Foi há precisamente 15 anos que foi publicada a 1.ª edição deste nosso jornal. Foi em 1999, ano em que faleceu Amália Rodrigues, em que Portugal deixou de ad-ministrar Macau e em que os timorenses votaram em ref-erendo pela independência do seu país. Estes acontec-imentos não fazem parte da memória de uma grande parte dos nossos alunos pois ainda não tinham nascido ou eram ainda mui-to pequenos. De qualquer modo, é importante lembrar e comemorar pois é este o processo através do qual a cul-tura e o conhecimento se transmitem.

Para comemorar esta data, o clube de jornalismo, dinamizado

pela prof. Elisabete Porfírio, re-alizou uma pequena exposição

com as capas dos jornais já publicados. Verificámos que faltam no nosso arquivo

alguns números (do n.º 1 ao 11 e o n.º 13) que

gostaríamos de reco-lher, por isso apelamos

a quem os tiver que informe o clube de jornalismo.Feliz aniversário para “O Trap-

alhão”, que continue vivo e dinâmi-co com a participação de todos.

Clube de Jornalismo

Agradecemos os seguintes apoiosCabeleireiro + Gira

Estética +Gira

PublicaçãoConselho Geral

Tomada de posição do Conselho Geral na reunião extraordinária de 26 de novem-

bro de 2014

Este ano letivo teve um início bastante conturbado, não só a nível nacional, por motivos demais conhecidos, mas também, infelizmente, a nível local, mais concreta-mente no nosso Agrupamento.

Toda a agitação, discórdia e tomadas de posição extremadas, deveram-se ao facto de que não houve um entendimento claro e objetivo das decisões e orientações da Direção do agrupamento no que concerne à distribuição de serviço (de professores e funcionários) e elaboração de horários.

As mesmas foram elaboradas e opera-cionalizadas de forma criteriosa, funda-mentadas na Lei e reiteradas não só pelo Conselho Geral, como também pela tutela, o que se comprova no parecer emitido pela Direção de Serviços da Região Centro.

Face ao exposto, O Conselho Geral apela para que, agora e sempre, se resol-vam os problemas através dos mecanis-mos legais, com elevação, num ambiente de trabalho colaborativo, onde impere a discussão construtiva, em prol do Agrupa-mento e dos nossos alunos.

O Presidente do Conselho GeralJosé Armando Silva Gouveia e Sousa

O TrapalhãoHá 15 anos a divulgar a ação do Agrupamento

Mais um período chegou ao fim. Sinal de que uma etapa se conclui. É tempo de pausa mas também de reflexão e avalia-ção de tudo o que foi realizado. Apesar de todos os constrangimentos, a Escola con-tinua a ser um local de aprendizagens, de promoção de valores para a formação dos adultos de amanhã. Aos professores pede-se que mantenham a chama da vocação acesa e concretizem o projeto de escola delineado, aos pais que assumam o seu papel de educadores em pleno e à direção que assegure as condições necessárias para a construção de uma escola eficaz e eficiente. Nem sempre se torna possível responder às vontades de todos, o rigor e a exigência no cumprimento das regras impostas obriga a mudanças, seja qual for o papel de cada um: alunos, professores, funcionários e pais. Importante é saber-mos o que pretendemos, que caminho to-marmos e quais os nossos objetivos.

Há a sublinhar que pensamos o sucesso e procuramos um caminho para alcançá-lo. Todos os períodos, os docentes e os órgãos do agrupamento procedem a uma análise dos resultados e à definição de es-tratégias, culminando no final do ano na elaboração de ações que possibilitem a melhoria dos resultados. Projetos como o SEI+, para o apoio ao estudo e o reforço para os teste de avaliação e exames na-cionais, as coadjuvações nas disciplinas de português e matemática, ou mesmo as

atividades de enriquecimento curriculares das oficinas de Português e Matemática no 1º ciclo são exemplo disso mesmo.

Foi com muito agrado que constatá-mos que em 2013/2014, fomos, no ensino secundário, a melhor escola do distrito. Nos exames do 9º e nos do 4º ano, o agru-pamento subiu no ranking das escolas 2014. Destaco as posições dos exames de geografia (11º lugar do ranking nacio-nal, 1º das escolas públicas portuguesas) e as EB1 de Carapito e de Dornelas que constam das dez melhores escolas do 1º ciclo do distrito (4º e 10º lugares respe-tivamente).

A posição nos rankings é discutível. Mas é sempre um orgulho ver o nome de Aguiar e o das suas Escolas em destaque. Lembramos que a Escola é a soma de um trabalho coletivo feito de avanços e re-cuos, vitórias e derrotas... Mais do que o resultado de meia dúzia de exames, o valor da Escola está nas estratégias traça-das para os nossos alunos, na dedicação prestada aos alunos da educação espe-cial, nos pequenos sucessos que consegui-mos com alunos dos cursos vocacionais, com alunos com graves dificuldades de aprendizagem, com total desinteresse pela escola, no sucesso dos que seguem para o ensino superior e provam que receberam AQUI um ensino de qualidade.

Sandra CorreiaDiretora do Agrupamento

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Ao longo do tempo as relações humanas passaram do papel principal para um papel secundário na vida do Homem. Nos primórdios da Humanidade, as relações eram essenciais para tudo, até mesmo para assegurar a subsistência do Homem, porém, nos dias que correm, as relações humanas propriamente ditas passaram para um segundo plano, pois hoje as pessoas prefe- rem utilizar o telemóvel ou a Internet para comunicar, no lugar de conviver ou de se relacionar em primeira pessoa. No entanto, apesar de todas as mudanças e “revoluções” que ocorreram na forma de comunicar, há coisas que serão sempre necessárias para a comunicação, tais como as palavras e, apesar de todas terem a sua importância, há algumas que acabam por sobressair pelo facto de sem elas ser impossível comunicarmos da maneira que queremos. Para mim, há uma que sobressai, que é a palavra “desculpa”.

Bem, esta escolha pode não fazer sentido para muita gente, afinal que importância terá a palavra “desculpa” em comparação com palavras como “amor” e “amizade”?

No início, pode parecer insignificante perante tais palavras mas, se pensarmos bem, estes vocábulos, que descrevem sen-timentos tão importantes para nós, não existiriam se a palavra “desculpa” não estivesse na sua base! Bem, na verdade, é muito fácil de perceber, ou alguém imagina um amor onde não se per-doe ou uma amizade onde os amigos não acabem por perdoar todas as estupidezes ou erros que acabamos por dizer ou fazer mesmo sem muitas vezes nos apercebermos disso?

Por isso, apesar de aparentemente irrelevante, a palavra “desculpa” acaba por estar na base dos mais importantes senti-mentos e palavras.

António Sequeira, 10ºA

A Importância das Palavras

Não às Dependências!No dia 6 de novembro de 2014 fomos, com os nossos profes-

sores, ao centro cultural de Aguiar da Beira assistir a uma peça de teatro sobre as dependências.

Quando chegámos e depois de já estarmos sentados, os atores apresentaram-se e explicaram em que iria consistir a peça. Aquela não seria uma peça de teatro normal, pois numa primeira parte os atores iriam apresentar algumas dramatizações e numa segunda parte iriam apresentá-las novamente mas se nós não concordás-semos com o que estava a ser representado levantávamos a mão. Então, os atores paravam de representar e nós explicávamos o que faríamos naquela situação para corrigir o problema apresen-tado. A seguir, íamos nós ao palco representar.

Os alunos que foram ao palco representar foram Filipe Teixeira, Bernardo Pimentel, Inês Carré, Pedro Gomes e David Barranha.

Foi uma experiência muito interessante e espero que se repita para o ano.

Bernardo Pimentel, 8.º A

No dia 2 de Dezembro de 2014, as turmas do Curso Profis-sional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva e do Curso Vo-cacional realizaram uma visita de estudo às instalações do Forlife e Sport Zone, no Palácio do Gelo Shopping em Viseu.

No Forlife, os alunos visitaram as instalações do ginásio e pi-scina, naquele que é o maior Health Club do país. Participaram ainda em aulas de Cycling, Zumba e Taekwondo, tendo termina-do a visita com uma entrevista à diretora técnica deste complexo desportivo.

Da parte da tarde, os alunos foram conhecer as instalações da loja Sport Zone, onde lhes foi apresentada a organização e expli-cado o funcionamento comercial da mesma.

Os alunos do 11ºB

Visita ao Forlife e Sportzone

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Agora que completámos mais um período escolar, e como apanágio dos Cursos Profissionais de Restauração da nossa escola, os nossos alunos ao longo do primeiro período realizaram muitas atividades, onde tiveram a oportunidade de revelarem todas as suas competências e conhecimentos. Promoveram o Dia da Alimentação, no dia 16 de outubro, com a apresentação de ementas saudáveis, re-alizaram um Almoço Pedagógico aberto a toda a comunidade escolar no dia 7 de novembro, cuja expetativas foram sobeja-mente superadas, onde os alunos do 12ºC do Curso Profissional de Restauração, variante de Cozinha e Pastelaria tiveram “casa cheia”, como comprova a foto.

No dia 17 de novembro estes mes-mos alunos estiveram envolvidos noutra atividade, intitulada por “Show Cooking, Pequenos, Grandes, Pasteleiros, que con-tou com a presença especial dos alunos fi-nalistas do Jardim de Infância de Aguiar da Beira, que ti-veram a opor-tunidade de meter a” mão na massa” e confec iona -rem deliciosos bolinhos. Na véspera deste evento, no dia 16, os alunos do 11ºC e do 12ºC foram c o n v i d a d o s para participa-rem no II Cer-tame Gastronómico do Míscaro em Aguiar da Beira e tiveram a oportunidade única de privar com a chefe Marlene Vieira, onde a apoiaram na confeção de uma Sopa e

de Trufas, cuja base foi o nosso precioso Míscaro.

No dia 30 a nossa escola esteve repre-sentada no “Magusto mais Aguiar”, que decorreu no pavilhão da Junta de freguesia do Eirado, onde presenteou todos os pre-sentes com a Sopa de castanha. Os alunos do 3º ano do curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu organizaram o II Encontro Regional de Estudantes de Turismo, “O Mundo na tua mão” e convidaram a nossa escola para es-tar presente neste evento, a qual se fez rep-resentar pelos nossos alunos, que tiveram a oportunidade de trocar impressões com os alunos do curso de Turismo e de ouvir o Dr. Pedro Machado, presidente do Turis-mo do Centro de Portugal numa audição que evidenciou a Importância do Turismo na Economia do país.

Decorreu mais uma vez o Movimento GASA-Grupo de Alunos Solidários de Aguiar, entre os dias 9 e 16 de dezembro,

organizado pelos alunos dos cur-sos Profissionais de Restauração, movimento este que visa a re-colha de bens alimentares para serem distribuí-dos por aqueles que mais neces-sitam. Mais uma vez, foi um even-to que decorreu de forma muito satisfatória, onde

as gentes de Aguiar da Beira demonstra-ram o seu espirito Solidário.

Até ao final do ano letivo, muitas sur-presas vão surgir, estejam atentos…

Professor António Duarte

Profissionais em Ação!Ao longo do 1.º período os curso profissionais

da área da restauraçãoconcretizaram inúmeras atividades

dinamizando o Agrupamento.

“A alimentação deve nutrir, preservan-do o bem estar físico, mental e social”

Os alunos do Curso Profissional de Restauração vêm realizando, com alguma frequência, serviço de almoços pedagógi-cos na Comunidade Escolar.

São momentos que proporcionam aos alunos aprendizagem e aplicação de con-hecimentos técnicos mas, também, muito enriquecedores do ponto de vista relacio-nal e do saber estar.

Na mesa encontramos o mar e a terra, o sal e o sol. Os lagares, os celeiros, as ade-gas e os fumeiros. A uni-los um povo, um saber de sabores feito.

O curso de restauração convida-o…Seja bem-vindo e sente-se à nossa mesa! Um muito OBRIGADO a quem já tem partilhado a sua hora de almoço connosco!

Professora Paula Pires

Serviço de Almoços Pedagógicos

Decorreu no dia 2 de dezembro o II En-contro Regional de Estudantes de Turismo -”O Mundo na tua mão”, na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu que jun-tou mais de quatro centenas de alunos da zona Centro das áreas de Hotelaria, Lazer, Restauração e Turismo. Os nossos alunos de Restauração estiveram presentes e fiz-eram um balanço muito positivo deste dia.

Connosco, congregando recursos, via-jaram os alunos do Curso Profissional de Gestão Desportiva que fizeram um pro-grama paralelo pelos equipamentos des-portivos do Palácio do Gelo, tendo em conta os seus objectivos de aprendizagem.


II Encontro Regional de Estudantes De Turismo”O Mundo Na Tua Mão”

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A dislexia é uma dificuldade na aprendi-zagem da leitura, na escrita ou no cálculo. De uma maneira geral, o termo é utilizado para fazer referência a dificuldades na lei-tura, impossibilitando a sua correcta reali-zação, embora também seja usada para se referir aos erros ortográficos dados (neste caso, o termo técnico mais apropriado é disortogra-fia). Um aluno disléxico é um aluno inteligente com qualquer outro.

Para a Psicologia, a dis-lexia é uma discrepância entre o potencial de apren-dizagem e o nível de ren-dimento de um aluno, sem que existam problemas sensoriais, físicos, motores ou deficiências educativas. Con-tudo, importa referir que dez em cada cem alunos sofrem desta perturbação.

No Pré-escolar estar a atento a: isola-mento social, desinteresse pelas atividades escolares, esquecimentos frequentes, dei-xar tarefas inacabadas, birras, dificuldades na fala e linguagem, imaturidade nos dese-nhos e grafismos, dificuldade em perceber as rimas, dificuldades nas contagens, difi-culdade em memorizar as letras e os seus

DislexiaO que é? Que sintomas?

sons, dificuldades de coordenação motora, dificuldade em nomear objetos, cores, ani-mais, etc. de forma rápida e inversão de letras (escrita em espelho).

Na idade escolar estar atento a: sen-timentos persistentes de ansiedade, in-segurança, baixo auto-conceito, com-

portamentos agressivos, comportamentos de opo-sição, desinteresse pelas aprendizagens, dificulda-des de memória, dificul-dades na correspondên-cia grafema – fonema, confusão entre palavras básicas, erros de leitura e escrita consistentes, troca

números (6/9; 2/5) e confunde sinais arit-méticos (+, -,×,÷), dificuldades na noção de número e de quantidade, relutância em ler e/ou escrever, dificuldade em organizar informação na folha, erros até ao copiar, dificuldades na memorização de letras e sons, dificuldade no planeamento de ta-refas, problemas de auto-estima, queixas frequentes, extremo cansaço, sensibilida-de a críticas, estratégias de evitamento, absentismo e recusa escolar e desatenção.

Dr.ª Sara Pimentel – Psicóloga

Acham que o mundo seria o mesmo sem a leitura e a escrita? Eu acho que não! Com ambas as atividades nós somos capa-zes de aprender, de nos emocionar, de nos abstrair da realidade e, inclusive, de ex-pressar e mudar opiniões.

Tanto na leitura como na escrita, as palavras são usadas com o objetivo de nos fazer sentir algo. Ao lermos e ao escrevermos, adquirimos novos conhe-cimentos que nos podem ser muito úteis e que nos podem “influenciar” ao ponto de provocar a mudança da nossa opinião sobre algo. Por exemplo, quando leio um livro, eu consigo colocar-me na posição do autor e das personagens e, por vezes, ao colocar-me na pele deles, consigo ver a realidade a partir de um outro prisma, o que me leva a encarar o mundo de outra forma e a mudar de opinião sobre assuntos importantes na atualidade, como os direitos humanos.

A leitura e a escrita têm a capacidade de nos fazer viajar por sítios onde de ou-

tra forma não teríamos oportunidade de ir. Elas transportam-nos para novas reali-dades e apresentam-nos novas culturas e novos lugares. Uma pessoa que seja capaz de ler e de escrever e que adquira todo o

conhecimento que destas atividades advém não se deixa enganar; em várias situações, infelizmente, as pessoas que são capazes de pensar por si próprias são incómodas. Por exem-plo, em vários países, os governantes tentam que o

povo pelo qual são responsáveis não seja instruído, pois, se o for, aperceber-se-á das injustiças que sofre e de quais são os seus direitos e, por consequência, revoltar-se-á.

O poder da leitura e da escrita baseia-se assim na mudança de realidades e menta-lidades, mudanças fundamentais na socie-dade atual e que, por terem tanta impor-tância, deveriam ser mais reconhecidas e incrementadas pelo mundo todo.

Matilde Florêncio, 10ºA

A Leitura e a Escrita

A leitura e a escrita têm a capacidade de nos fazer viajar por sítios onde de outra forma não teríamos oportunidade de ir.

Na noite de 18 de dezembro, o Agru-pamento de Escolas de Aguiar da Beira, realizou a sua tradicional Ceia de Natal, num ambiente amistoso, com a presença daqueles que diariamente dão o seu con-tributo para o bom funcionamento desta Escola.

Para a elaboração e confeção de uma magnífica ementa, a condizer com a quadra Natalícia, contámos com o Curso Profissional de Restauração - Variante Co-zinha /Pastelaria, 12ºC, que se encontra no último ano do seu ciclo de formação e mostra grande profissionalismo.

Para a planificação, organização e ser-viço de sala contámos com a participa-ção do Curso Profissional de Restauração Variante Restaurante/Bar, 11ºC.

A sala preencheu-se com a presença de muitos, num momento de convívio e es-pírito natalício, lembrando valores como a amizade, solidariedade e partilha.


Ceia de Natal do Agrupamento

Pretendendo reforçar a notoriedade do Míscaro, salvaguardando a sua preser-vação, enquanto produto endógeno de excelência, Aguiar da Beira realizou o II Certame do Míscaro no dia 15 e16 de No-vembro.No sentido de consciencializar os alunos da importância destes eventos para garan-tir e promover a manutenção da gastrono-mia e tradição locais, os Cursos de Restau-ração tiveram uma participação ativa neste programa colaborando com a conceituada CHEF Marlene Vieira no “live cooking”.Os alunos responderam ao desafio de forma muito positiva e sem duvida que o Míscaro se define como um recurso turístico capaz de, conjugado com outros atrativos ou mesmo por si só, deslocar o visitante e mobilizar a região.


II Certame Do Míscaro

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Como soubemos deste concurso? Visto que em anos anteriores já tínhamos par-ticipado no Projeto “Empreendedorismo nas escolas da CIM Viseu Dão Lafões”, foi-nos reencaminhado um e-mail a falar sobre este concurso.

Decidimos participar não só pelo pré-mio, que era muito desejado pelo grupo, mas também pelo “bichinho” que já temos em participar neste tipo de concursos.

Por isso, mete-mos mãos à obra e começámos a ter ideias, até apa-recer a ideia certa.

Uma ideia que consistia, numa fase ini-cial, em realizar parcerias com as instituições ho-teleiras presente na região. De seguida começaríamos a realizar workshops e passeios turísticos pelas freguesias e termas das Caldas das Cavaca. Quando o projeto começasse a dar lucro iríamos avançar com a reconstrução das casas degradadas do centro histórico do concelho e também casas degradadas das várias freguesias do concelho, para que estas servissem de alojamento de cur-to ou longo prazo para os nossos clientes.

Fizemos a candidatura sempre com a esperança de passarmos à fase final, o que

veio a acontecer.A final realizou-se no dia 15 de No-

vembro, na biblioteca municipal de Man-gualde. Este concurso foi integrado no seminário “Empoderar Comunidades, Desenvolver Regiões – Viseu Dão Lafões na Europa”, que estava integrado na 12ª Semana Europeia das Regiões e Cidades, promovida pela Ação Pólis.

Estivemos presentes no Seminário o dia todo, tendo assistido a várias palestras.

Na parte da tarde apresenta-mos o nosso pro-jeto tal como os outros três gru-pos, que eram constituídos por alunos universi-tários. No fim, o

júri pronunciou-se acerca dos vários pro-jetos.

Não houve um vencedor, todos vence-ram. Devido à preocupação mostrada com os problemas da região e ao empenho notório em todos os grupos concorrentes, fomos todos contemplados com o prémio, uma viagem a Bruxelas para visitar o Par-lamento Europeu, prémio oferecido pelo Dr. Fernando Ruas.

Lia Nunes, Juliana Baltazar e Pedro Panarra, 12º B

“Soluções locais para estratégias regionais”Concurso

No dia vinte e cinco de novembro, comemorou-se o Dia da Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Na escola sede do nosso Agrupamento fez-se a sen-sibilização para este tema, através da dis-tribuição de laços de cor violeta às docen-tes e assistentes operacionais e às alunas do segundo e do terceiro ciclo do ensino básico.

Em relação aos discentes do ensino secundário foram oferecidos laços a todos os alunos de ambos os sexos, pois nesta idade começam a surgir os namoros, logo todos têm de estar mais atentos a situações que impliquem alguma violência, quer física, quer mental, por parte do compan-heiro.

Embora o dia refira especificamente a mulher, já que elas são as principais víti-mas, principalmente de violência física (só até àquela data e desde o início do ano, já se praticaram trinta e oito femicídios) também se está a verificar que sobre os homens a violência, essencialmente psi-cológica, está a aumentar.

Cabe-nos a nós, e principalmente aos jovens, combater este flagelo da sociedade atual, para que casos que têm sido noticia-dos e, que acabam muitas vezes em tragé-dia, deixem de existir.

A equipa da Escola Promotora de Saúde

Dia da Eliminação da Violência Contra

as Mulheres

No dia 3 de dezembro comemorou-se o Dia Internacional da Pessoa com Defi-ciência. A celebração desta data pretende motivar para uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e mobiliza-ção para a defesa dos direitos e do

bem-estar destas pessoas. Os alunos do 1ºciclo do nosso Agrupa-

mento visionaram o filme «A História de Dudu Coelho», leram a história «Etiqueta Para Crianças» e elaboraram cartões alusi-

vos à comemoração. Os alunos da Escola Básica e Secundária Padre José Augusto da Fonseca visualizaram o filme «Somos Todos Diferentes» que conta a história de uma criança que sofre de dislexia e que não é compreendida pela família e pelos docentes.

As atividades realizadas pretenderam consciencializar a comunidade educativa para a importância das pessoas portadoras de deficiência na sociedade.

A Equipa de Educação Especial

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

A União de Freguesias de

Souto de Aguiar da Beira

e Valverde apoia a

Educação

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A Educação Física no jardim de infância constitui uma mais valia para o desenvolvimento global e harmonioso da criança.

São sem dúvida momentos de muita atividade, alegria, estes que acontecem, este ano com a professora Matilde técnica do Município.

Na festa de Natal do Jardim de Infância de Carapito/Escola do 1º ciclo, os artistas de palmo e meio fizeram uma pequena dramatização (adaptação) do livro de Luisa Douclas Soares, “Meninos de todas as cores”.Não sendo um tema natalício encerrava valores que devem guiar a nossa conduta ao longo do ano e da nossa vida. É uma forma diferente de desejar Feliz Natal.

Dia da AlimentaçãoSaber comer é saber viver

Dornelas

CarapitoDornelas

Dia do Pijama

Foi uma situação que surgiu na sala de aula. Não importa quem foi. Importa sim, trabalhar nestas idades, em que a for-mação da personalidade está a acontecer, a nossa relação com o outro. A aceitação na igualdade e nas diferenças. Abordou-se o tema sem racismo e preconceito.Trabalhou-se o tema de forma lúdica e espontânea em contexto de sala de aula. E todos saímos mais “ricos”.

Educadora Idalina Boavida

Todos diferentes, todos iguais.“Não quero brincar com aquele boneco,

porque é preto....”

Mais uma vez os jardins de infância do concelho comemor-aram o Dia Nacional do Pijama, no dia 20 de Novembro, aquan-do da celebração dos 25 anos da Convenção internacional dos Direitos da Criança.

Esta iniciativa solidária tem por mote: “todas as crianças têm direito a crescer numa família”. Partindo deste princípio, no JI de Aguiar da Beira as crianças desfilaram com os seus pijamas e declamaram os direitos da criança.

Com a leitura do livro que nos foi enviado pela Mundos de Vida, “O menino que não sabia brincar”, um dos direitos que as crianças têm é poder brincar, abordou-se a falta de brincadeiras criativas pois os brinquedos fazem tudo e não há espaço para elas criarem, fazer o seu mundo imaginário produzir algo que as satisfaça plenamente.

A história lembra que as crianças sentem falta de brincar com os seus pais. A mesma demonstrou que todos os pais, avós, tios, primos, padrinhos sabem brincar. É só fazer-lhe uma proposta e eles lembrarão o tempo em que eram pequenos e as vezes que brincaram à cabra cega, às escondidas, a chapinhar nos charcos, a jogar à macaca, aos índios e cowboys, correr atrás de uma roda .

No final percebemos a importância da amizade, pois se o me-nino não tivesse amigos não teria aprendido a brincar.

A Educadora Lurdes Carvalho

Dia Nacional do Pijama

Todos diferentes, todos iguais

Dia da Alimentação

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No dia nove de dezembro, a turma do segundo e quarto ano, da EB1 de Aguiar da Beira, deslocou-se à biblioteca Munici-pal de Aguiar da Beira, para assistir a uma peça de teatro.

A peça de teatro tinha as seguintes per-sonagens: o mendigo, a menina estudante, a professora, o homem de negócios, o bêbado, a padeira, a mulher de limpezas e o pai natal.

A menina estudante tinha de realizar um trabalho sobre o sig-nificado do natal e para isso entrevistou dife-rentes pessoas da so-ciedade.

Para o mendigo o natal não lhe trazia nada de bom porque as pessoas não o aju-davam.

Para o homem de negócios o natal era um tempo de muito trabalho, de muita agi-tação mas também uma oportunidade de ganhar mais algum dinheiro.

O bêbado disse que o natal para ele era um período em que podia beber ainda mais. Podia afogar as suas mágoas na be-

bida, esquecendo assim os problemas de cada dia.

A padeira não tinha tempo para Jesus porque passava dia e noite na padaria a fazer rabanadas, bolo-rei, filhoses e outras doçarias.

A mulher das limpezas ainda não tinha dado conta que estava a chegar o natal, o seu trabalho era igual ao resto do ano, por

isso não respondeu à pergunta.

O pai natal nesta época passava todo o tempo nos centros co-merciais. Não tinha tempo para descansar, comer e conviver com a família.

A menina depois de ter ouvido todas as opiniões aproveitou para explicar qual o verdadeiro sentido do natal. No natal comemora-se o nascimento do Menino Jesus, é tempo de paz, amor e de solidariedade. Devemos dedicar algum tempo aos mais necessitados, ajudar quem precisa e valorizar a família.

Texto dos alunos do 2º e 4º ano da EB1 de Aguiar da Beira

Natal é….

Esta comemoração, que teve início em 1981, é na atualidade celebrada em mais de 150 países como uma importante data para consciencializar a opinião pública sobre a alimentação.

Os Cursos de Restauração: 11ºC (Restaurante-Bar) e 12º C (Cozinha-Pastelaria) ti-veram uma participação ativa na comemoração deste dia, no Agrupamento de Escolas de Aguiar da Beira.

Foram afixadas informações alusivos à importância de ter uma alimentação saudável na adolescência.

Nos intervalos maiores foram servidos canapés de fruta; espetadas de fruta, sumos enriquecidos com pedaços de fruta.

O átrio da Escola encheu-se de alunos, professores e funcionários num momento de partilha e convívio muito saudável, lembrando-nos que a “alimentação deve nutrir, preservando o bem-estar físico, mental e social”.

São momentos que proporcionam aos alunos aprendizagem e aplicação de conheci-mentos técnicos mas, também, muito enriquecedores do ponto de vista relacional e do saber estar.

Cristiana Morais e Daniel Silva, 11.º C

Dia da Alimentação16 de outubro

A minha avó é uma pessoa mei-ga, seus olhos transparecem ter-nura.

Diz que na mocidade dela também teve uma cara lisinha e redondinha como a minha e que ao longo do tempo deu lugar a um rosto mais magro e com rugas. Nunca as tentou esconder... São como marcas do tempo e das suas vivências, da sabedoria que ganhou com a vida.

Para mim ela é linda e nada neste mundo se compara ao amor que sente pela família, um sentimento gigante, um amor incondicional, algo indescritível...

Desde pequena que convivo diari-amente com ela; quando me abraça, de um jeito que só ela sabe, tenho uma das sensa-ções mais reconfortantes do mundo.

Uma das marcas da minha avó é o seu perfume. Fui criada no campo e isso faz com que o sentido do olfato se desenvolva de forma diferente; a lavanda, por exem-plo, tem um cheiro muito característico e especial, tal como a minha avó.

As memórias são parte de nós, tanto boas como más, são nossas e só nós sabe-mos o que elas representam, só nós con-hecemos o seu valor.

Edina Bento, 10ºA

Memórias

Os elementos do clima são estudados pelos alunos do 5º ano na disciplina de História e Geografia de Portugal. Depois de falarmos da temperatura e da precipi-tação, da nebulosidade e do vento... surgiu a ideia de desafiar os alunos da turma A de construírem cata-ventos para “vento-decorar” a escola. Esta atividade procurou promover o trabalho conjunto entre pais e filhos, o aproveitamento de materiais dife-rentes, dar largas à imaginação e relembrar os tempos antigos. Foi deste modo que surgiu um conjunto de cata-ventos muitos animados e coloridos que deixaram para trás qualquer anemómetro dos nossos me-teorologistas. A todos os alunos e pais um obrigado merecido!

Professora Cristina Maltez

Cata-Ventos Originais!

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No dia 13 de outubro, pelas 10h13, a escola sede do nosso Agrupamento par-ticipou no exercício de preparação e au-toproteção para o risco sísmico “A Terra Treme”.

Este exercício foi organizado pela Au-toridade Nacional de Proteção Civil, com a colaboração e parceria de diversas en-tidades e empresas, inserido nas celebra-ções do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes, tendo como referência o exercício internacional ShakeOut que, em 2014, conta já com mais de 22 milhões de inscritos, essencialmente nos Estados Uni-dos da América, mas também um pouco por todo o mundo.

No nosso país, a iniciativa conseguiu envolver 2232 pessoas que, individual-mente ou representando instituições, mo-bilizaram um total de 478553 e, nesse dia, a essa hora, efetuaram os três gestos básicos de proteção em caso de sismo: Baixar – sobre os joelhos, (esta posição evita que possa cair durante o sismo, mas permite mover-se); Proteger – a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos e pro-cure abrigar-se, (se possível sob uma mesa resistente segurando-se a ela firmemente) e Aguardar – até a terra parar de tremer.

Na nossa escola, a atividade foi super-visionada pelos alunos do Curso vocacio-nal, tendo cada turma contado com a pre-sença de um destes alunos que neste ano iniciou uma área vocacional de Proteção Civil. Cada um destes alunos tinha como missão observar os comportamentos dos colegas durante o minuto dentro da sala de aula, e, posteriormente no percurso de evacuação até ao ponto de encontro.

Posteriormente, estes mesmos alunos ajudaram a identificar alguns pontos que ainda carecem de melhoria, mas acima de tudo, aderindo a iniciativas como esta, pretendemos contribuir de uma forma ati-va para o aumento da preparação dos indi-víduos, enquanto responsáveis de primeira linha pela sua autoproteção em situação de emergência.

Professora Clara Inácio

Participação na iniciativa A Terra Treme

ConviteAção de sensibilização para Pais/ Encarregados de Educação

13 de fevereiro 18h00Comemoração do Dia da Internet Segura com a colaboração do destaca-

mento Territorial da GNR de Gouveia – Escola Segura.Contamos com a sua presença!

Conversámos em momentos diferentes com a Vanessa Gouveia e Ana Rita Fer-reira, alunas do curso vocacional para per-ceber o que aconteceu na segunda-feira dia 13 de outubro na escola, pois sabemos que participaram na atividade “A terra treme”.

CJ: Qual foi objetivo da atividade “ A terra treme”?

VG: O objetivo da terra treme foi para explicar aos alunos o que fazer numa situ-ação de emergência.

AF: O objetivo da iniciativa a terra treme foi preparar os alunos caso houvesse um sismo.

CJ: O que devemos fazer numa situação dessas?

VG: Baixar, proteger e aguardar.AF: Nesse caso devemos fazer três sim-

ples passos: baixar, proteger e aguardar.CJ: Quando soubeste que a escola iria

participar?VG: Uma semana antes.AF: Uma semana antes.CJ: Qual o teu envolvimento na orga-

nização dessa atividade? Quem te pediu para participar?

VG: Foi a professora Clara Inácio que me pediu para ir à turma do 9ºA observar se os alunos faziam bem o exercício.

AF: Nesta atividade, eu fui para a sala

28, e quem me pediu foi a professora de proteção civil, a professora Clara Inácio.

CJ: O que fizeste às 10h13 minutos do dia 13 de outubro?

VG: Baixei, protegi e aguardei. E du-rante o exercício estive a observar tudo o que acontecia na sala.

AF: Um pouco antes dessa hora, eu fui para a sala 28, e esperei que tocassem os três toques e quando isso aconteceu obser-vei todos os alunos e até o professor e só depois me coloquei debaixo da mesa.

CJ: Como correu?VG: Correu mais ou menos bem porque

alguns baixaram-se mas estavam sempre a rir-se.

AF: A atividade correu bem, a única pessoa que não se colocou debaixo da mesa foi a professora.

CJ: Além da iniciativa a terra treme, houve também a evacuação da escola, cor-reto?

VG: Sim.AF: Sim, correto.CJ: Consideras que correu bem, ou algo

tem de ser melhorado?VG: Correu bem, melhor do que está-

vamos à espera.AF: Considero que correu bem.CJ: obrigada pela tua participação.

Clube de Jornalismo

A Terra TremeEntrevista a alunos do curso vocacional

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No dia 21 de novembro, os alunos do 10ºB, 11ºB e C participaram, na nossa escola, numa formação da PORDATA – Base de Dados Portugal Contemporâneo, organizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e Rede de Bibliotecas Escolares. Foi ob-jetivo da formação proporcionar, aos alunos e professores, as competências necessárias para explorar os recursos e as potencialidades pedagógicas da PORDATA no âmbito do trabalho curricular, assim como contribuir para algumas literacies fundamentais do nosso tempo: a literacia digital, a estatística e a de informação.

Formação PORDATAMês das

Bibliotecas EscolaresCom mais uma iniciativa para assinalar

o mês das Bibliotecas, professores e fun-cionários puderam saborear um livro…

Integrada no projeto “Ler para en-riquecer”, em articulação com as docen-tes da Educação Especial, desenvolveu-se a actividade Um bonito sorriso, uma boa alimentação!

Os alunos ouviram ler “As mil cores do sorriso de Maria”.

Maria é uma menina que fala da im-portância da higiene oral para a sua saúde.

Os alunos partilharam os seus hábitos, as suas rotinas …pintaram, descobriram, procuraram e construíram as suas próprias escovas de dentes.

Relembraram que é IMPORTANTE…–Escovar os dentes todos os dias – no

mínimo 2 vezes por dia, sendo uma delas ao deitar.

– Usar escovas de dentes e dentífricos próprios para cada idade.

–Nunca partilhar a escova de dentes.–Utilizar uma pasta de dentes com

flúor.–Visitar regularmente o dentista e o hi-

gienista oral.–Não abusar de alimentos e bebidas

açucaradas.

Um Bonito Sorriso, uma Boa Alimentação!

A Magia das Cores do OutonoNo início de outubro, os animais da

Floresta Verde começaram a ficar seria-mente preocupados: há dez dias que espe-ravam pela chegada do outono e…..nada!

Mas aqui, na nossa escola, o outono apareceu feliz e espalhando a magia das cores: castanho, vermelho, amarelo….ora espreitem a nossa Árvore Outonal…

Escritores do MêsTodos os meses a literatura portugue-

sa assume especial destaque com o nosso Calendário Literário. Este mês, especial destaque para escritores como Florbela Espanca, Irene Lisboa, Alves Redol, entre outros…

ParabénsAos nossos melhores leitores

SetembroJuliana Cardoso Santos (9ºA)

Sabrina Pereira dos Santos (12ºA)Outubro

Vanessa de Sousa Gouveia (Curso Voca-cional)

NovembroBeatriz Nunes (6ºA)Pedro São José (6ºA)

João Nascimento (6ºB)

Biblioteca Escolar

A Biblioteca Escolar do Agru-pamento procura ser um espaço agradável, aberto e dinâmico.

É um local de leitura, de desco-berta e de aprendizagem.

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No dia 16 de outubro comemora-se o Dia Mundial da Alimentação. A Escola EB1 e o Jardim de Infância da Cortiçada associaram-se à data.

Assim, a educadora Manuela e a auxil-iar Beta do Jardim prepararam uma “sal-ada de frutas” espe-cial que ofereceram, também, aos alunos da Escola EB1. A “salada de frutas” era especial porque em vez de ser ser-vida numa taça, foi servida como se fosse uma espetada. Os alunos do Jardim de Infância e os da Escola EB1 iam reti-rando os frutos do “pauzinho” e iam co-mendo cada um.

Também foi confecionada uma sopa de legumes. Os alunos foram para o pá-tio do Jardim de Infância e verificaram “in loco” como a sopa era confecionada. Os mais velhos (as alunas do 4.º Ano) ainda ajudaram a descascar batatas, abóboras e cenouras para a sopa, tal como o fizeram os professores João Aristides e António

Cerca, bem como a educadora Manuela e a auxiliar Beta. Foram usados na prepara-ção da sopa os seguintes produtos: batatas, cebolas, vagens, abóbora, espinafres, alho francês, batatas-doces, cenouras e cour-gettes que os alunos trouxeram para a Es-

cola. A todos os alu-nos foram mostrados os produtos e per-guntado se sabiam o seu nome. Quase todos conheciam. Também se usaram ovos, que os alunos trouxeram de casa para serem cozidos à parte e, depois de

desfeitos, servirem como elemento da composição da sopa.

Depois, foi só colocar os produtos na panela e deixar cozer com água e um pou-co de sal. No final, tudo foi mexido com a “varinha mágica” e juntado azeite para temperar.

Depois da sopa confecionada foi altura de a comer. E estava bem boa… Todos os alunos comeram e, alguns, até repetiram.

Professor Aristides Duarte

Dia da AlimentaçãoEscola e jardim de Infância da Cortiçada

Vídeo de NatalNeste Natal, e tal como aconteceu no

ano anterior por esta altura, os alunos da oficina de música dinamizada pelo prof. Belmiro Carvalho realizaram um pro-grama de rádio natalício. Foi este pro-grama que serviu de base para a realiza-ção do vídeo de Natal que pode ser visto no site do Agrupamento. As imagens são os presépios elaborados pelos alunos dos diferentes níveis de ensino no âmbito da disciplina de EMRC lecionada pelo pro-fessor José Paulo Rogão.

Site do Agrupamentowww.agrupamentoaguiardabeira.pt

Ligação para o vídeohttp://goo.gl/BOkgpk

Clube de Jornalismo

O 1.º Período Terminou com Atividades

Desportivas

A prática de atividades desportivas marcou o encerramento do 1.º período. O corta-mato realizou-se no período da man-hã e, no final da atividade foram entregues os troféus aos vencedores.

À tarde, realizou-se um jogo entre pro-fessores, funcionários e e alunos.

Desporto

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o trapalhao n.º34 - 1.º período - 2014/15

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