jornal escola 2 º período

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Redação: todos/as os/as alunos/as, educadoras de infância e professoras da EB1/JI Frei Luís de Sousa. Agradecemos à Associação de Pais da EB1/JI Frei Luís de Sousa a sua colaboração neste projeto através da impressão do Jornal. N.º 2 de 2015/2016 – março de 2016 Editorial Com o final do 2.º período, mais uma vez editamos o nosso jornal de escola – O Quarenta e Nove. Nele participaram todas as turmas do Jardim de Infância e do 1.º Ciclo. À semelhança do período anterior, a comissão de organização do jornal reuniu duas vezes para combinar os trabalhos a enviar, tomar decisões e resolver problemas inerentes à edição. Neste número, apresentam-se textos sobre visitas de estudo realizadas pelas diferentes turmas da escola, entre outros. Posteriormente, colocaremos este número do jornal no blogue da escola, onde esperamos os vossos comentários e sugestões. A comissão: Joana Pessoa – JI Sala 1 David Nóbrega – JI Sala 2 Márcio Reis – JI Sala 3 Eulália Silva – 1.º A Margarida Henriques – 1.º B Agata Kremneva 2.º A Rodrigo Antunes – 2.º B Duarte Costa – 3.º A Gonçalo Barata – 3.º B Tiago Brito – 4.º A Margarida Sérgio – 4.º B As professoras Dulce Pires, No dia 6 de janeiro, a minha turma e as outras turmas do Jardim de Infância e da Escola Frei Luís de Sousa foram cantar as Janeiras. Fomos cantar a três instituições. A primeira foi o Infantário da Santa Casa da Misericórdia. Saímos da escola pelo portão de trás e atravessamos o Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia, que é onde as pessoas mais velhas costumam passar os seus tempos livres, descemos alguns degraus e entrámos no Infantário. Depois, juntámo-nos no espaço exterior e cantámos para todos. De seguida voltámos à escola em fila e fomos cantar as Janeiras à Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica. Aí tivemos que esperar um pouco porque o Presidente da Junta se atrasou. Seguidamente, voltámos a formar fila e fomos para a Escola Secundária D. Pedro V, que era o terceiro e último sítio onde iríamos cantar. Fomos a pé, e quando chegámos à passagem do metro começou a chover. Tivemos que esperar alguns minutos até acabar de chover e depois continuámos a andar. A Polícia da Escola Segura também nos acompanhou para nos ajudar a atravessar as ruas com mais segurança. Na Escola Secundária D. Pedro V, cantámos em dois pavilhões. Os alunos que frequentam aquela escola e os seus professores saíram das salas de aula para ouvir os nossos cânticos. Acho que gostaram porque nos aplaudiram e pediram que cantássemos novamente. Mas como estávamos cansados, fomos até ao Pavilhão da entrada onde nos deram um pacote de sumo e um queque. No final do lanche, voltámos para a escola. Gostei muito desta atividade em celebração do Dia de Reis.

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Jornal da Escola Frei Luís de Sousa

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Page 1: Jornal escola 2 º período

Redação: todos/as os/as alunos/as, educadoras de infância e professoras da EB1/JI Frei Luís de Sousa.Agradecemos à Associação de Pais da EB1/JI Frei Luís de Sousa a sua colaboração neste projeto através da impressão do Jornal.

N.º 2 de 2015/2016 – março de 2016

EditorialCom o final do 2.º período, mais uma vez editamos o nosso jornal de escola – O Quarenta e Nove.Nele participaram todas as turmas do Jardim de Infância e do 1.º Ciclo.À semelhança do período anterior, a comissão de organização do jornal reuniu duas vezes para combinar os trabalhos a enviar, tomar decisões e resolver problemas inerentes à edição.Neste número, apresentam-se textos sobre visitas de estudo realizadas pelas diferentes turmas da escola, entre outros.Posteriormente, colocaremos este número do jornal no blogue da escola, onde esperamos os vossos comentários e sugestões.

A comissão: Joana Pessoa – JI Sala 1 David Nóbrega – JI Sala 2Márcio Reis – JI Sala 3Eulália Silva – 1.º AMargarida Henriques – 1.º B Agata Kremneva – 2.º A Rodrigo Antunes – 2.º BDuarte Costa – 3.º AGonçalo Barata – 3.º BTiago Brito – 4.º A Margarida Sérgio – 4.º B

As professoras Dulce Pires, Ermelinda Rosa, Inácia Santana, Paula Ferreira e Susana Lopes.

No dia 6 de janeiro, a minha turma e as outras turmas do Jardim de Infância e da Escola Frei Luís de Sousa foram cantar as Janeiras. Fomos cantar a três instituições. A primeira foi o Infantário da Santa Casa da Misericórdia. Saímos da escola pelo portão de trás e atravessamos o Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia, que é onde as pessoas mais velhas costumam passar os seus tempos livres, descemos alguns degraus e entrámos no Infantário. Depois, juntámo-nos no espaço exterior e cantámos para todos. De seguida voltámos à escola em fila e fomos cantar as Janeiras à Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica. Aí tivemos que esperar um pouco porque o Presidente da Junta se atrasou. Seguidamente, voltámos a formar fila e fomos para a Escola Secundária D. Pedro V, que era o terceiro e último sítio onde iríamos cantar. Fomos a pé, e quando chegámos à passagem do metro começou a chover. Tivemos que esperar alguns minutos até acabar de chover e depois continuámos a andar. A Polícia da Escola Segura também nos acompanhou para nos ajudar a atravessar as ruas com mais segurança. Na Escola Secundária D. Pedro V, cantámos em dois pavilhões. Os alunos que frequentam aquela escola e os seus professores saíram das salas de aula para ouvir os nossos cânticos. Acho que gostaram porque nos aplaudiram e pediram que cantássemos novamente. Mas como já estávamos cansados, fomos até ao Pavilhão da entrada onde nos deram um pacote de sumo e um queque. No final do lanche, voltámos para a escola. Gostei muito desta atividade em celebração do Dia de Reis.

Page 2: Jornal escola 2 º período

O INVERNO trouxe uma chuva de ideias e temas para explorar!

Fizemos um projeto sobre pinguins: dissemos o que sabíamos e procurámos saber mais.

Descobrimos muitas curiosidades sobre estas aves e fomos conhecê-las!

Os meninos da Sala 1 do J.I.

Na sala, conversámos sobre algumas características dos animais e reproduzimos, com empenho, o que vimos!

Visitámos o Oceanário...

... vimos vários peixes, mamíferos,

aves ...

... e até ovos de tubarão!

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Viemos mascarados para a escola.Desfilámos pelas ruas. Fizemos um picnic na escola das Laranjeiras e brincámos todo o dia.

Gostámos muito desta visita. Aprendemos imensas coisas sobre a vida dos animais e das plantas aquáticas. Os Tubarões e os peixes Palhaços foram os nossos preferidos, mas também gostámos de ver o mergulhador a alimentar os peixes e a tratar do aquário.

Um pescador, pescou uma dourada, e ofereceu-nos o peixe para o observarmos. Agora já sabemos como é o corpo do peixe, e também como é o seu esqueleto.Observar e desenhar animais aquáticos é uma tarefa muito divertida.

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No Carnaval fizemos mascarilhas e palhaços, para decorar o nosso placard do corredor.

Tirámos fotografias com as mascarilhas!… E brincámos com elas…

Foi muito divertido!

No Dia dos Amigos, entre outras coisas, fizemos um desenho do(a) nosso(a) melhor amigo(a).

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O CASAMENTO DA SENHORA MELRO

A senhora melro resolveu casar-se.

Foi pedir à galinha para fazer o seu bolo de casamento: um enorme bolo de casamento!

O carneiro foi convidado para ser o padrinho.

O gato ouviu toda a conversa, em cima do telhado e pensou:

“Não me convidam para ir ao casamento da senhora melro??? “

- Ó senhora melro porque é que não me convidas para o teu casamento?

- Tu lembras-te que quando eu fiz anos tu tentaste comer-me em vez de comeres o meu bolo de biscoito?

- Miau! Eu estava a brincar contigo! Eu sou tão bonzinho! Miau!

- A mim não me enganas! Não, não, não e não!

O gato espertalhão resolveu mascarar-se de melro para poder ir ao casamento.

No dia da festa, entrou na sala, esperou que se apagassem as luzes e, … comeu o bolo todo!

Acenderam-se as luzes e os animais viram que já não havia bolo! Ficaram muito zangados quando viram o malandro do gato no canto a lamber os bigodes.

– Hum, que bolo tão bom!

O senhor melro, a senhora melro, a galinha, o carneiro e os outros convidados ficaram furiosos com o gato atrevido!

Correram todos atrás do gato. Os melros e a galinha davam-lhe muitas bicadas e o carneiro dava-lhe marradas que o atiraram pelo ar.

– Ai, ai, ai, o meu rico corpinho!

Fugiu e nunca mais foi visto em casamento nenhum.

Com pozinhos de perlimpimpim este conto chegou ao fim!

 

A brincar aos dramaturgos – 1.º A No dia 23 de fevereiro, fomos ao Museu do Teatro e da Dança. Aprendemos que existem muitas profissões ligadas ao teatro e à dança, o que se faz em cada uma. Vimos muitos figurinos de personagens e a Sónia, a nossa guia no museu, propôs que continuássemos a história do Casamento da Senhora Melro. Aceitámos o desafio e cá está a história que surgiu depois dos nossos trabalhos de grupo. Esperemos que gostem!

Ouvíamos atentamente a Sónia.

Estes sãos personagens da história: a dona melro, a galinha cozinheira, o carneiro padrinho e o gato atrevido.

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Livro recomendado

Desta obra, nós ouvimos a história “A máquina recuperadora” (de gatos). Achamos uma história muito engraçada e divertida porque fala de uma máquina recupegatora, para encontrar gatos perdidos. Também aprendemos a canção “Gatos”, do mesmo livro que traz um CD. Recomendamos a todos este livro!

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No passado dia 23 de fevereiro, fomos ao Museu do Teatro e da Dança.Aqui fica o registo de algumas das nossas opiniões:

-Adorei conhecer o Museu. Fiquei a saber que um museu é um lugar onde podemos observar objetos que estão expostos, e algumas curiosidades sobre histórias. ( João Maia)

- A senhora que nos guiou durante a nossa visita pelo Museu, mostrou e explicou-nos muitas coisas giras. Achei graça a um quadro onde estava um senhor que escreveu peças de teatro, chamado Almeida Garrett. Ele foi o autor da peça “Frei Luís de Sousa”, que é o nome da nossa escola. ( Ana Maria)

- Fiquei a saber o que quer dizer “dramaturgo”. É a pessoa que escreve peças de teatro, e que a palavra “teatro”, é uma palavra de origem grega que significa “lugar para ver”. É o lugar onde são apresentadas as peças de teatro. (Simão)

- Adorei ver os vestidos de bailarina. Gostava de ser bailarina e ter um vestido igual aos que eu vi. ( Maria Carolina)

-Afinal nos museus também se contam histórias. Gostei de ouvir a história da peça “Frei Luís de Sousa”. É interessante a nossa escola se chamar também “Escola Frei Luís de Sousa”. ( Henrique Faísca)

- Gostei muito de ver e ouvir a peça “A Princesa Baixinha”. Foi muito giro. ( Luís Vicente)

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Na segunda parte da visita assistimos, com a turma B do segundo ano, à dramatização da história “A Princesa Baixinha”, em que a Olga interpretava todas as personagens. Gostámos muito desta visita porque aprendemos muitas coisas novas e a história foi muito divertida.

No dia dezanove de fevereiro a nossa turma foi ao Museu Nacional do Teatro e da Dança.

A visita de estudo foi dividida em duas partes. Na primeira ficámos a conhecer várias salas do Museu, acompanhados por uma monitora chamada Olga. Ela explicou-nos que cada uma das salas era dedicada a uma fase de preparação de uma peça de teatro. Aprendemos o nome e a função de várias profissões novas: dramaturgo, contrarregra, encenador, aderecista, figurinista e cenógrafo.

Vimos objetos muito antigos usados em várias peças, como por exemplo: textos escritos para teatro, figurinos e adereços, fotografias de atores, máquinas que imitavam sons da natureza como o vento e a chuva, cartazes e marionetas.

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A turma do 2.º B fez uma visita de estudo ao Museu Nacional do Azulejo. A visita foi guiada por uma professora que mostrou como se limpa e identifica cada azulejo, para depois se montar um painel. De seguida, a turma percorreu o museu e igreja onde observou vários painéis. Nesta visita todos despertaram os seus sentidos: a visão, ao olhar para todos os trabalhos expostos; o tato, ao sentir o frio da igreja e ao tocar na madeira; o olfato, ao sentir o cheiro da madeira. No fim da visita a turma viu um painel onde estava representada a cidade de Lisboa, no ano de 1700. Este painel ajudou a que a cidade fosse reconstruída depois do terramoto de 1755. A visita foi muito interessante.

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No dia 27 de janeiro fomos ao Museu Calouste Gulbenkian fazer a atividade “A volta ao mundo nas obras de arte”. Quando chegámos dividimo-nos em dois grupos. Vimos oito salas.

primeiro a do Egito, depois a da Grécia, a seguir a da Pérsia, a da China

a do Japão, a de França. a de Itália.

depois a de Inglaterra, onde vimos dois quadros:

“O naufrágio”, de Turner e “O espelho de Vénus”, de Edward Burne-Jones

Em oito salas ficámos a saber muitas coisas sobre a história e a cultura de muitos países. Gostámos muito desta visita de estudo.

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Com muito amor e dedicação fizemos o jogo do galo para oferecer aos nossos queridos pais.

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Havia um homem que se queixava de ouvir zumbidos.

Alguém o aconselhou a ir ao médico.O médico disse-lhe para gritar às moscas.

O Zé das Moscas fez isso, mas os vizinhos não conseguiam dormir e queixaram-se ao comandante da polícia.O comandante mandou-o ao advogado.

O advogado que era antipático mandou-o para o veterinário.

Page 14: Jornal escola 2 º período

O veterinário mandou-o para o juiz.

O juiz conhecia os outros todos e aproveitou para gozar com o Zé das Moscas.Então, aconselhou-o a bater com o pau nas moscas.

Uma mosca poisou na careca do juiz e o Zé das Moscas bateu-lhe com um pau.

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No dia vinte e seis de janeiro, fomos ao Planetário Calouste Gulbenkian, em Lisboa, assistir à atividade “Brincar com as estrelas”. Saímos da escola por volta das 13h50 e chegámos ao Planetário às 14h20. Deslocámo-nos no autocarro dos Alfacinhas. Quando chegámos a nossa professora dirigiu-se à bilheteira para pagar a nossa entrada. Depois subimos as escadas e entrámos num salão muito grande, que tinha muitas cadeiras dispostas de forma circular. No centro do salão havia um projetor enorme e do nosso lado esquerdo havia um balcão onde estava o senhor Jorge Farinha que nos guiou numa viagem fictícia ao espaço. Antes da suposta partida, ainda observámos no céu estrelado do Planetário as várias constelações e os pontos cardeais (Norte, Sul, Este e Oeste). De seguida, fizemos a contagem decrescente para partirmos no foguetão que nos levou até ao espaço. A partida foi um pouco atribulada, mas logo tudo acalmou e, finalmente, pudemos observar os oito planetas do nosso sistema solar. Também avistámos galáxias longínquas. Depois ainda aterrámos na Lua, o satélite natural da Terra. Daí avistámos imagens lindíssimas de animais e plantas da natureza que habitam o nosso planeta. A Lua está cheia de grandes crateras por causa da colisão de asteróides e cometas que embateram na superfície lunar. Ali, não há vida porque não há água nem oxigénio. Na viagem de regresso à Terra, deparámo-nos com uma grande trovoada. Assustámo-nos com os trovões e com os relâmpagos. Por fim, aterrámos em segurança, mas antes de partirmos o nosso guia ainda nos deixou algumas recomendações ecológicas para protegermos o nosso Planeta e vivermos de forma saudável. Para tal, todos nós devemos reciclar o lixo. Informou-nos que quando deitamos uma pastilha elástica para o chão, esta demora quatro a cinco anos a desaparecer e que a pirisca de um cigarro leva cinco a dez anos. Se for uma garrafa de plástico pode demorar entre trinta a quarenta anos a decompor-se. Também nos disse que devemos reciclar o óleo que usamos na cozinha, porque quando o deitamos no ralo da cozinha ou na sanita acabamos passado algum tempo por entupir a canalização da casa e, além disso, vai contaminar milhares de litros de água e matar muitos seres vivos. Se fizermos a reciclagem deste óleo corretamente, é possível fazer sabão, tintas e até combustível biodiesel. Ainda nos disse que nos Estados Unidos já há autocarros escolares movidos com este combustível. Achámos esta visita de estudo muito interessante porque aprendemos muitas coisas sobre o nosso planeta e o sistema solar.

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1- Os mais velhos ajudam os mais novos…

2- Todos assinamos a folha de presença.

3 – Lemos as sugestões ou propostas. Falamos acerca desses assuntos.

4- Escrevemos ou desenham

os as decisões para apresentar à turm

a.

Meninas e meninos: - do jardim de infância; - do 1º ano; - do 4º ano. Projeto da Cidadania