o sabichÃo - 2.º perÍodo
TRANSCRIPT
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O Jornal da Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos do Caniçal
Janeiro - Março 2010
Pág. 56 - 57
Pág. 22
Pág. 26 - 36
SUGESTÕES DE CINEMA
Pág. 64
Contos Tradicionais
Pág. 9 - 12
Pág. 62
Pág. 65 - 67
Pág. 37 - 42
Pág. 23 - 25
Pág. 49
Pág. 43 - 45
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Nesta edição: O que fazem os alunos ........................... 3 - 20
O que fazem os professores/Serviços especiali-
zados ...................................................... 21- 25
Alunos/Professores ............................... 26 - 57
Cultura .................................................. 58 - 59
Curiosidades/actualidade ..................... 60 - 62
Passatempos ......................................... 64 - 67
EDITORIAL
Cá estamos nós, com muito orgulho, a partilhar com
toda a comunidade educativa, muito do trabalho que
é feito na comunidade escolar.
Dos vários quadrantes escolares, curriculares e não
curriculares, em forma de produção escrita, de expo-
sições, comemorações, visitas e/ou de actividades
representativas, muito do empenho, da colaboração
e do “amor à arte” da nossa comunidade discente e
docente foi reunido em mais um Sabichão.
É a nossa Escola, viva, em velocidade de cruzeiro,
fervilhando de ideias, de iniciativas, de “trilhos” de
aprendizagem calcorreados. Pequenas-grandes eta-
pas que, com tenacidade, com rédeas fortes, os nos-
sos alunos vão percorrendo, orientados pelos respec-
tivos actores educativos.
Apesar de “Páscoa” ser sinónimo de renovação, de
renascimento depois da morte, do surgir da vida do
meio das cinzas, este é um Sabichão pujante de vida
e produtividade, mostrando a forma como a comuni-
dade educativa “imprime” a sua tarefa comum, reuni-
da em torno de um único objectivo: preparar os seus
jovens para o futuro.
Mas, porque depois de picos de trabalho árduo vêm
sempre pequenos períodos de pausa, cá estão, mes-
mo à porta, as tão merecidas férias da Páscoa. Umas
férias felizes e energeticamente regeneradoras é o
que deseja, a toda a comunidade escolar, a equipa
coordenadora do Sabichão.
FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO: Ângela Silva, Eurico Santos e Idalina Sousa
Apoio Técnico: Dúlia Silva
COLABORADORES: Alexandra Prioste, Armando Pinho, Ângela Silva, Arlete Franco, Carla Leite, Carlos Vieira, Carmo Farinha, Cris-tina Aguiar, Daniel Freitas, Emanuel Gaspar, Filipe Gomes, Idalina Sousa, Isabel Sarmento, Isilda Tomaz, João Calaça, João Mance-los, João Paulo Câmara, João Santos, Luís Alves, Manuela Alexandra Silva, Maria Manuela, Marlene Martins, Miguel Ângelo, Nuno Matado, Nuno Reis, Nuno Santos, Ricardo Chíxaro, Rui Teixeira, Sara Rocha, Susana Alves, Sérgio Jesus, Teresa Camps, Vânia Mendes.
AGRADECIMENTOS: Agradecemos a todos - alunos, professores, funcionários - que tornaram possível a realização do Jornal Esco-lar “Sabichão”.
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A tradição ainda é o que era!!! Uma vez mais, a escola vestiu-se a rigor para receber o Natal. Para ajudar à decoração,
as turmas do 5º1, 5º5 e 6º4 criaram elementos natalícios dos quais estrelas tridimensio-
nais, painel com árvore de natal e presentes e um conjunto de árvores de natal tridimen-
sionais que nasceram da proposta: Era uma vez um bosque de natal encantado.
Prof. Alexandra Silva
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Aspectos da decoração de Natal feita
pelas turmas do 5º1, 5º5 e 6º4 .
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As Migrações
As migrações podem distinguir-se quanto ao
espaço, podendo ser internas ou externas e através
da duração, podendo ser temporárias, definitivas,
sazonais, semanais ou diárias. Também podemos dis-
tinguir as migrações quanto à forma, se são legais,
clandestinas, voluntárias ou forçadas.
As migrações apresentam fluxos migratórios.
Estes fluxos migratórios têm consequências nas
áreas de chegada e nas áreas de partida dos migran-
tes.
As causas dos fluxos migratórios podem ser:
naturais, religiosas, económicas, políticas, étnicas ou
sociais.
Portugal também tem sido palco de grandes
fluxos migratórios. Até finais do século XX predomi-
naram os emigrantes. Na actualidade Portugal possui
muitos imigrantes.
Em todo o mundo existem áreas de Emigração
(movimento de saída de pessoas de um país para
outro) e áreas de Imigração (entrada de pessoas num
país que não é o seu).
Ana Freitas / 9º1/Nº2
História de Portugal
Portugal tornou-se oficialmente uma nação inde-
pendente em 1143. É um país localizado no sudoeste
da Europa,
cujo terri-
tório se
situa na
zona oci-
dental da
Península
Ibérica e
em arqui-
p é l a g o s ,
no Atlânti-
co Norte.
O território português é delimitado a Norte e a
Leste por Espanha e a Sul e Oeste pelo Atlântico, e
compreende a parte continental e as regiões autóno-
mas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Durante os séculos XV e XVI, Portugal foi uma potên-
cia mundial económica, social e cultural, constituindo
-se o primeiro e o mais duradouro império colonial
de amplitude global.
É membro das Nações Unidas e da União Euro-
peia.
Os arquipélagos da Madeira e dos Açores situam-
se em pleno oceano Atlântico: a Madeira a sudoeste
de Portugal continental e os Açores a oeste.
A colonização da Madeira iniciou-se em 1425 e a
dos Açores em 1439, por iniciativa do Infante D. Hen-
rique.
D. Afonso Henriques “ O conquistador” (25 Julho
de 1111- Guimarães – 6 Dezembro de 1185- Coim-
bra), casou com D. Mafalda de Saboia.
Elaborado por: Ana Lúcia Costa de Sousa, nº 1, 5º3
Catarina José Cabral Remesso, nº 3, 5º3
Christian Fernando Marques Zerega, nº4, 5º3.
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COMBATER O AQUECIMENTO GLOBAL – A CONFERÊNCIA DE COPENHAGA Para combater o aquecimento global deu-se a Conferência de Copenhaga que teve lugar entre os
dias 7 e 18 de Dezembro de 2009, em Copenhaga, capital da Dinamarca. O objectivo da Conferência era o de limitar o aquecimento global a menos de 2°C acima da tempe-
ratura pré-industrial, dado existirem fortes indícios científicos de que as alterações climáticas constituirão um perigo para além daquele limiar. O acordo de Copenhaga devia, não só estabelecer metas mundiais para a redução das emissões, mas também proporcionar uma base para o reforço da capacidade de adap-tação de cada país às alterações climáticas.
Na Conferência de Copenhaga, convocada pela Organização das Nações Unidas (ONU), participaram 192 delegações de países, 120 chefes de Estado e de Governo, cerca de 15 mil delegados e o próprio Secre-tário – Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, também par-ticipou.
Para permanecermos abaixo do limiar dos 2°C, é necessário que as emissões à escala mundial atin-jam o seu máximo antes de 2020, descendo em seguida, até 2050, para menos de 50% dos níveis de 1990. Para este efeito, são necessárias medidas tanto dos países em desenvolvimento como dos desenvolvidos.
Os países desenvolvidos devem liderar o processo, reduzindo as suas emissões colectivas até 30% dos níveis de 1990, no horizonte de 2020. A União Europeia deu o exemplo, ao comprometer-se a reduzir em 30% as suas emissões se outros países desenvolvidos se vincularem a cortes comparáveis, e aplicou já as medidas tendentes a diminuir em 20% as suas próprias emissões (IP/08/1998). A comunicação da UE apresentada na Conferência propõe parâmetros específicos para assegurar que as metas nacionais envol-vam um grau de esforço comparável. Todos os países da OCDE e os seus Estados-Membros, bem como os países candidatos à adesão e os potenciais candidatos, devem estabelecer metas de emissão.
Os países em desenvolvimento, com excepção dos mais pobres, devem, até 2020, limitar o cresci-mento das suas emissões colectivas a 15-30% abaixo dos níveis correspondentes ao cenário de ausência de medidas específicas. Para o efeito, impõe-se uma rápida diminuição das emissões resultantes da desflores-tação tropical (IP/08/1543). Estes países devem comprometer-se, até 2011, a adoptar estratégias de desenvolvimento com baixa emissão de carbono, abrangendo todos os principais sectores emissores. Haverá um novo mecanismo internacional para avaliar estas estratégias e casar as acções propostas com um apoio externo adequado.
Para que as emissões possam ser reduzidas, o investimento adicional líquido à escala mundial poderá ter de subir para cerca de 175 mil milhões de Euros, por ano, em 2020. Os países em desenvolvi-mento necessitarão de mais de metade deste montante. Até 2020, as acções levadas a cabo nestes países terão, na sua maioria, baixos custos – senão lucros –, devendo ser financiadas a nível interno. O apoio financeiro internacional a acções que excedam as capacidades internas de um país deve provir de fontes como os fundos públicos e os mecanismos internacionais de crédito para o carbono.
O acordo de Copenhaga deve igualmente prever um quadro de ajuda aos diversos países na adap-tação às alterações climáticas inevitáveis. A todos os países, desenvolvidos ou em desenvolvimento, deve ser exigida a elaboração de estratégias nacionais para a adaptação. Os mais vulneráveis dos países menos desenvolvidos e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento devem receber apoio para a adapta-ção.
A UE deve estudar potenciais fontes inovadoras de financiamento internacional baseadas no princí-pio do «poluidor-pagador» e na capacidade de pagamento. Uma parte das receitas dos Estados-Membros obtidas com o leiloamento no âmbito do sistema de comércio de licenças de emissão da UE poderá tam-bém ser utilizada para apoiar os países em desenvolvimento.
Portugal vai contribuir com 12 milhões de Euros anuais, durante 3 anos, para o fundo de apoio dos países mais pobres que têm de atingir as metas ambientais da Cimeira de Copenhaga. Trabalho elaborado por: Décio Martins, nº9, 9º1.
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O sismo do Haiti foi um fenómeno natural catastrófico que teve o seu epicentro a cerca de 25 quilóme-
tros da capital haitiana, Port-au-Prince, e foi registado às 16h 53min e 10 segundos do horário local, na terça-
feira, 12 de Janeiro de 2010. O abalo alcançou a magnitude de 7,0 na escala de Richter e ocorreu a uma pro-
fundidade de 13 km, muito próximo da superfície terrestre. Este terramoto teve origem num movimento
horizontal das placas tectónicas das Caraíbas e Norte-Americana.
Estima-se que cerca de 3 milhões de pessoas foram afectadas pelo sismo. O primeiro-ministro haitiano
garante que há mais de 100 mil mortos.
Milhares de construções, incluindo os elementos mais significati-
vos do património de Port-au-Prince como o Palácio Presidencial,
o edifício do Parlamento, a Catedral de Notre-Dame de Port-au-
Prince, a principal prisão do país e todos os hospitais, foram des-
truídos ou gravemente danificados.
O terramoto causou grandes danos, principalmente em Port-au-
Prince, Jacmel e outros locais deste país.
O governo haitiano anunciou, em 21 de Janeiro, que cerca de 80 000 corpos foram enterrados em valas
comuns.
O impacto provocado pelo sismo foi tão forte que há quem o compare ao impacto de 30 bombas ató-
micas.
Com a diminuição dos resgates, as assistências médicas e sanitárias tornaram-se prioritárias. Os atrasos
na distribuição de ajuda levaram a apelos raivosos de trabalhadores humanitários e sobreviventes, e alguns
furtos e violências foram observados.
Muitas pessoas foram resgatadas dos escombros. A última foi resgatada com vida, quase quatro sema-
nas após o sismo, deixando toda a gente espantada com este fenómeno.
David Melim, 9º2.
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A vaga de frio que se verificou, entre Dezembro do ano
passado e Janeiro
deste ano, em
praticamente todo
o espaço europeu,
matou mais de 80
pessoas e condi-
cionou a circulação aérea, rodoviária e ferroviária, um pou-
co por toda a Europa. Na Polónia, onde as temperaturas
desceram aos 20 graus negativos, morreram 42 sem-abrigo
e na Ucrânia a vaga de frio provocou 27 mortes.
Esta vaga de frio, em França, provocou três vítimas
mortais. Parte da região de Côte d’Azur ficou sem electrici-
dade, deixando 2 milhões de pessoas sem aquecimento
eléctrico. No túnel da Mancha, a circulação esteve suspen-
sa e no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, foram anula-
dos 20% dos voos devido aos nevões.
Na Finlândia morreram 4 pessoas, na Bósnia 5 e na
República Checa 10. A Áustria resgistou, no dia 21 de
Dezembro de 2009, temperaturas mínimas de 14 graus
negativos, o que provocou a morte de 3 pessoas.
As condições adversas em Espanha levaram ao can-
celamento de 170 voos. Em Bruxelas vários voos foram
cancelados e outros registaram atrasos.
Um pouco
por toda a Europa
as estradas foram
fechadas ou estive-
ram condicionadas
ao trânsito devido
ao gelo e à neve,
que provocaram
ainda diversos acidentes, revelou a TSF.
Na Mongólia (Ásia), um comboio ficou bloquea-
do com 1400 passageiros a bordo, durante toda uma
noite, devido a um muro de neve de mais de dois metros
de altura. Perto de 2000 pessoas, entre polícias e agricul-
tores locais, foram mobilizadas para limpar a neve. Os
habitantes de Pequim viveram a semana mais fria das
últimas décadas. A cidade ficou coberta de neve e as
temperaturas máximas desceram aos 16 graus negati-
vos. Para limpar a neve e o gelo acumulado nas ruas, o
g o v e r n o
municipal
d e
P e q u i m
mobilizou
cerca de
3 0 0 . 0 0 0
pessoas. Devido à neve e ao nevoeiro que afectou o nor-
te da China, foram igualmente encerradas 15 auto-
estradas em oito províncias.
Na América do Norte, 5 pessoas morreram devi-
do à vaga de frio que assolou os Estados Unidos e que
obrigou a encerrar os aeroportos em Washington e a
declarar o estado de emergência em quatro Estados. A
temperatura afectou particularmente as cidades de
Nova Iorque, onde cairam cerca de trinta centímetros de
neve, e Massachusetts, onde se resgistaram ventos de
100 quilómetros por hora. 2 Pessoas morreram em Ohio,
em acidentes de viação devidos à neve e a outras 3 na
Virgínia, uma das quais congelada. A neve causou pelo
menos 3 mil acidentes de viação e deixou isolados nos
seus automóveis, mais de uma centena de automobilis-
tas.
Alice Nunes, 9º2
Vaga de frio polar afectou o Hemisfério Norte entre Dezembro de
2009 e Janeiro de 2010
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Os docentes das turma 7º2 e 7º3 resolveram dar uma pincelada de modernismo a vários contos
tradicionais. Para o efeito, usaram a gíria, os estrangeirismos e expressões actualíssimas. Por conseguinte, os contos ganharam
um novo “look” adaptado aos tempos actuais. A tarefa não foi fácil, todavia os resultados ficaram engraçados! Espreita e verás!
Brincando com os contos tradicionais
Um tipo com muito pastel caiu na pobreza pelos seus desva-
rios. Como o seu puto sabia tocar bué instrumentos para ganhar
a vida, decidiu viajar.
Chegou a um place e
parou à frente de um
palácio, onde estavam
tocando peças de som,
bué da nice. Deixou-se
ali ficar sem ressacar. O
dono do palácio vendo
ali aquele boy parado
na rua, perguntou-lhe o que queria. Ele disse que, também, gos-
tava do som. O cota mandou - o entrar para ver se sabia tocar.
Assim foi. Tocou e desbancou todos os outros músicos. O cota
pediu-lhe que ficasse com ele. Os músicos, atrofiados, queriam
matar o rapaz. O cota protegia-o. O boss pediu ao fidalgo para
lhe levar o puto. O rapaz espantou todos, nas raves, do palácio
porque fazia muito cenário. Uma night já deitado, sentiu uma
dama ao seu lado. Acendeu a luz para saber quem era, mas ela
trazia uma máscara. Todas as nigths a dama ia ter com ele. O
tipo perguntava sempre quem era, porém ela não lhe dizia. Disse
–lhe que, no dia seguinte, iria vê-la com uma rosa branca na
boca. O rapaz contou ao fidalgo e este quis acompanhá-lo. À por-
ta da igreja, o tipo viu a rainha e ao seu lado a condessa de rosa
branca na boca. Quando ela viu o tipo com o fidalgo atirou a rosa
para o chão e pisou-a. O rapaz quis saber o motivo da zanga. A
dona disse que este se tinha chibado ao fidalgo. O tipo perguntou
-lhe o que era preciso fazer para conquistar o seu love. Então ela
disse-lhe que teria de espichar o fidalgo e ele assim o fez. O boss
quando soube, mandou enforcá-lo. Então, a madame denunciou
-se. O boss declarou que se casassem pois, já que ela tinha feito a
sua desgraça, teria de casar-se com ele, para o fazer ficar revido.
Um homem muito abastado veio a cair em pobreza pelos seus desvarios; como tinha dado uma boa educação ao filho, este sabia tocar muitos instrumentos e para ganhar a sua vida foi por esse mundo além. Chegou a uma terra e parou diante de um palácio onde estavam tocando peças de música muito lin-das. Deixou-se ali ficar sem comer nem beber. O dono do palá-cio vendo aquele homem parado na rua, perguntou-lhe o que queria. Ele disse que também gostava de música; o homem mandou-o entrar para ver se ele também sabia tocar. Assim foi, tocou e desbancou todos os outros músicos. O homem admira-do, despediu todos os músicos, e disse ao rapaz que ficasse com ele, para o ouvir tocar sempre. Os outros músicos desesperados só queriam apanhar o rapaz para o matarem; mas o velho assim que soube disto protegia o rapaz, acompanhava-o sempre, e queria deixar-lhe tudo como se fosse seu filho. Na corte correu a fama do tocador, e o rei pediu ao fidalgo para lhe levar o rapaz e deixá-lo no paço alguns dias. Lá lhe custou isso, mas não podia dizer que não ao rei. O rapaz espantou todos nas festas do palácio, porque tocava muito bem.
Uma noite que estava recolhido, sentiu entrar-lhe na câmara e meter-se na cama com ele uma dama. Quis saber quem era, acendeu uma luz, mas ela trazia uma máscara. Enquanto se demorou no paço, todas as noites ia a dama ter com ele. O rapaz insistiu para que lhe dissesse quem era. Ela respondeu: - Não te posso dizer quem sou! Amanhã ao entrar para a missa, hás-de me ver com uma rosa branca na boca. O rapaz foi dizer tudo ao fidalgo que já o tratava como filho,; mas o fidalgo lembrando-se do ódio dos músicos, quis acompa-nhá-lo, não fosse alguma traição. Pôs-se ele à porta da igreja, entraram todas as damas, e só quando veio a rainha é que, ao lado dela viu a condessa que a acompanhava, e que todos tinham na corte por muito virtuosa, com a rosa branca na boca.
Assim que viu o rapaz em companhia do fidalgo botou a rosa ao chão e amachucou-a com os pés. O rapaz chegou-se próximo da condessa para saber o motivo daquela zanga. Ela disse-lhe que a tinha atraiçoado, contando tudo ao fidalgo. Per-guntou-lhe ele o que era preciso que fizesse para tornar a alcançar o seu amor. Disse a condessa que só matando o fidalgo que lhe servira de pai. Ele na sua cegueira assim o fez. O rei quando soube deste crime, achou-o tão atroz que deu ordem logo para que o enforcassem. Então a condessa foi contar tudo ao rei, e confessou-se culpada, dizendo que o rapaz estava ino-cente, e que o que fizera era pela paixão do amor. Então o rei perdoou-lhe: - Já que a condessa fez a sua desgraça, case agora com ele para o fazer feliz.
In: BRAGA, Teófilo - Contos Tradicionais do Povo Português, Vol. I, Publicações Dom Quixote, 2ª edição, 1992, pp. 113-114.
Marta Carolina n.º16
Carolina Isabel n.º 3 Eduardo João n.º6 Sérgio Duarte n.º20
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Brincando com os contos tradicionais
reino. — A rainha velha tinha muita pena do filho, e lembrou-se de fazer demorar a cerimónia, para ver se a velha, com o tempo, perdoava à menina e lhe restituía a sua formosura. — Disse a rainha, que queria que antes da cerimónia da corte cada uma das suas três noras lhe bordasse um lenço. A filha da padeira e a do ferreiro não sabiam bordar, mas trataram de enganar a rainha, arranjando quem lhes fizesse os bordados; a que tinha cara de boi pôs-se a chorar, e tanto chorou que lhe apareceu a velha, e disse: — Não te rales mais; no dia em que tiveres de entregar o lenço à rainha eu cá to virei trazer. — Chegou o dia; a velha veio entregar-lhe uma noz muito peque-nina. A Cara de Boi foi levá-la à rainha, dizendo que ali estava o seu lenço. A rainha quebrou a noz e ficou pasmada com a mais fina cambraia, bordada com flores, ramos e aves. — Chegou o dia de irem à corte para serem apresentadas as três noras do rei; a Cara de Boi pôs-se a chorar, a chorar, até que lhe apareceu a velha que era sua mãe: — Não chores mais; trago-te aqui um vestido para a festa. — Desdobrou-o; era todo bordado de ouro e pedrarias; a filha ves-tiu-o, mas quanto o vestido era lindo, tanto ela ficava mais hor-renda. E pôs-se a chorar, a chorar cada vez mais. Quando já todos tinham entrado para a sala, faltava só ela; a velha disse-lhe: — Vai agora tu.
A filha obedeceu, mas ia muito triste por ver-se tão medo-nha. Quando ia pelo corredor do palácio, a mãe disse-lhe cá de longe: — Olha para trás.
E assim que a filha voltou a cara, continuou: — Fica com a tua formosura. Mas não te esqueças de meter nas mangas todos os bocadinhos de toucinho que puderes, para me dar.
Então ela entrou na sala pelo braço do marido, e todos fica-ram pasmados. A corte logo confessou que ela é que era a mais linda; e daí foram todos para a mesa do banquete. Enquanto estiveram jantando a menina não fazia senão meter bocadinhos de toucinho nas mangas do vestido; as outras duas que a viam fazer aquilo, trataram de fazer o mesmo, pensando que era moda. Acabado o jantar, começaram as danças; mas a rainha ao ver o chão todo besuntado de gordura, e que a cada passo se escorregava em bocados de toucinho, perguntou quem é que fizera tamanha porcaria. As duas damas disseram que o viram fazer à princesa herdeira, e por isso fizeram o mesmo. Começou cada uma a sacudir as mangas dos vestidos, e das mangas da menina começaram a cair aljofres e diamantes misturados com flores; as outras envergonhadas botaram-se pela janela fora, pelas escadas, corridas e a que chamavam Cara de Boi é que veio a ser a rainha, porque o rei velho entregou a coroa ao filho mais novo.
(Algarve — Faro) in BRAGA, Teófilo, Contos Tradicionais do Povo Português, Vol. I,
Publicações Dom Quixote, 2ª edição, 1992, pp. 83-85
Era uma vez um rei, que tinha três filhos. Um dia disse:
— Pois, filhos! Ide correr o mundo; aquele que trouxer a mulher mais formosa é que há-de ficar com o meu reino.
Partiram; os dois irmãos mais velhos acharam logo duas raparigas muito formosas, com quem se casaram. Uma era filha de uma padeira e a outra de um ferreiro. O mais novo andou por muitas terras, sem encontrar mulher que lhe agra-dasse.
Indo um dia por um descampado, cheio de fadiga, desceu do cavalo e deitou-se a uma sombra.
Deu-lhe então na vista uma casa muito alta sem porta nenhuma, e só lá bem no alto é que tinha uma janela. Esteve ali muito tempo, até que viu aparecer uma velha, que chegou ao muro da casa, bateu na parede e disse:
Arcelo! Arcelo, Solta o teu cabelo Cá abaixo de repente; Quero subir imediatamente. Foi então que ele viu desenrolar-se da janela uma trança
de cabelo tão comprida, que ficou espantado com a sua bele-za. A velha pegou-se a ela como se fosse uma corda e subiu para dentro de casa. Pouco depois a velha tornou a sair, e o cavaleiro tendo desejo de ver de quem seria a trança, chegou-se à parede, bateu e repetiu as palavras:
Arcelo! Arcelo, Solta o teu cabelo Cá abaixo de repente; Quero subir imediatamente. A trança desenrolou-se pela janela abaixo, e o rapaz subiu.
Ficou pasmado quando viu diante de si a cara mais linda do mundo. A menina deu um grande ai de surpresa e aflição: — Vá-se embora, senhor! que pode vir minha mãe, e tem artes de lhe causar todos os males que há. — Não vou sem a menina vir comigo; porque eu assim ganho o reino de meu pai. E se não quiser vir, lanço-me desta janela abaixo.
Desceram ambos pela parede, e fugiram a toda a pressa no cavalo que estava folgado à sombra. Ainda não iam longe, quando ouviram uma voz:
— Pára! Pára, filha cruel! Não me deixes só no mundo. E como a menina fosse sempre fugindo com o príncipe, a
velha disse-lhe: — Olha para trás, ao menos, para receberes a bênção de tua mãe. Assim que a menina se virou para trás, ela disse-lhe: — Eu te fado, que essa cara linda que tens se torne uma cara de boi. Coitadinha! Ficou logo como um boi. — Assim que o príncipe chegou à corte, puseram-se a rir
daquela figura horrenda, sem saber como ele se tinha apaixo-
nado por cara tão feita, que fazia fugir. O príncipe contou a
sua desventura aos irmãos, mas quem é que se fiava? Estava
quase a chegar o dia em que os três irmãos teriam de apre-
sentar as suas esposas diante de toda a corte, para se assentar
qual era a mais linda, e qual deles é que havia de ficar com o
11
Brincando com os contos tradicionais
Era uma vez uma cota que tinha bué Money e três filhos.
Um dia disse:
- Aquele que trouxer a garina mais sexy fica com o meu
papel e o meu reino.
Partiram, os tipos mais velhos encontraram logo duas gari-
nas. O mais novo andou por bués terras, que até ficou com o
pernil a estalar.
Um dia, encontrou um alto casarão sem porta nenhuma e
só uma janela bem no alto.
Esteve ali bué time até que apareceu uma cota que chegou
ao muro da casa, bateu na parede e disse as palavras para que a
sua filha soltasse o seu cabelão para a cota subir. A cota saiu e
o garino fez a mesma coisa e subiu.
Quando Chegou à janela viu a tipa mais sexy, que era boa
como bife com batata frita e decidiu levá-la para o reino.
Porém a cota dela viu e lançou-lhe um feitiço que a deixou feia
como um pneu.
Quando chegou ao reino todos começaram a gozar da tipa.
A cota do príncipe teve bué pena da garina, E mandou dar
mais uns dias até à cerimónia. A cota disse que queria que
cada uma das suas noras lhe bordasse um lenço. A garina cho-
rou tanto que lhe apareceu a sua cota e deu-lhe uma pequena
noz. A rainha abriu a noz e ficou bruta com o que viu. No dia
da cerimónia, a tipa começou a chorar até que a sua cota lhe
apareceu e deu-lhe um vestido lindo como as rosas. Quando a
tipa estava a entrar, a sua cota disse-lhe para olhar para trás e fê
-la ficar linda como antes.
Assim o fulano mais novo ficou com o reino e com todo o
money.
Paula, Daniela, Micaela, 7º1
12
Brincando com os contos tradicionais
Há muito time existia, num lugar onde hoje fica a freguesia das
Sete Cidades,
um reino chi-
que e, aí, vivia
uma garina
que era prin-
cesa, gira e
fixe.
Essa garina
gostava da
vida campes-
tre e, às
vezes, passea-
va pelos cam-
pos, deliciando-se com o falar baixinho das ribeiras ou com a vai-
dade verde dos montes e vales.
Um dia, a garina de lindos olhos azuis, durante o seu passeio, foi
parar a um prado giríssimo onde pastava um rebanho.
À sombra de uma árvore encontrou um pastor de olhos verdes.
Falaram de animais e de outras cenas simples, mas perfeitas e
ficaram logo apaixonados.
Nos dias e semanas seguintes, encontravam-se sempre no mes-
mo sítio, à sombra da velha árvore e o amor foi crescendo de tal
maneira que trocaram juras de amor eterno.
A notícia dos encontros entre a garina e o jovem chegou aos
ouvidos do cota, o pai da princesa. Este queria que a sua filha
casasse com um dos príncipes dos reinos vizinhos e, logo a, proibiu
de voltar a ver o pastor.
A jovem, sabendo que a palavra do seu cota não voltava atrás,
aceitou a decisão, mas pediu que permitisse mais um encontro
com o tal pastor do vale. O rei aceitou.
Encontraram-se pela última vez debaixo da velha árvore, e fala-
ram do seu amor e da sua separação. Enquanto conversaram, cho-
raram tanto que as lágrimas dos olhos azuis da princesa foram
caindo no chão e formaram uma poça azul. As lágrimas caídas dos
olhos do rapaz eram tantas que também formaram uma poça de
água verde, tão verde como a cor dos seus olhos.
Separam-se, mas as duas poças feitas por lágrimas, para sempre
unidas, transformaram-se em lagoas. Estas são chamadas de
“Lagoas das Sete Cidades”. Uma lagoa é azul, a outra é verde, e,
em dias de sol, as suas cores brilham tal como o olhar da princesa
e do pastor.
Estela, António, Marina, 7º2
Em época recuada, existia, no lugar onde hoje fica a fre-
guesia das Sete Cidades, um reino próspero e aí vivia uma
princesa muito jovem, bela e bondosa, que crescia cada
dia em tamanho, gentileza e formosura. A princesa adora-
va a vida campestre e, frequentemente, passeava pelos
campos, deliciando-se com o murmurar das ribeiras ou
com a beleza verdejante dos montes e vales.
Um dia, a princesa de lindos olhos azuis, durante o seu
passeio, foi dar a prado viçoso onde pastava um rebanho.
À sombra da ramagem de uma árvore deparou com o pas-
tor de olhos verdes. Falaram dos animais e de outras coi-
sas, simples mas belas, e ficaram logo apaixonados.
Nos dias e semanas seguintes encontraram-se sempre
no mesmo local, à sombra da velha árvore e o amor foi
crescendo de tal forma que trocaram juras de amor eter-
no.
Porém, a notícia dos encontros entre a princesa e o pas-
tor chegou ao conhecimento do rei, que desejava ver a
filha casada com um dos príncipes dos reinos vizinhos e
logo a proibiu de voltar a ver o pastor.
A princesa, sabendo que a palavra do rei não volta atrás,
acatou a decisão, mas pediu que lhe permitisse mais um
encontro com o pastor do vale. O rei acedeu ao pedido.
Encontraram-se pela última vez sob a sombra da velha
árvore e falaram longamente do seu amor e da sua sepa-
ração. Enquanto falavam, choravam e tanto choraram que
as lágrimas dos olhos azuis da princesa foram caindo no
chão e formaram uma lagoa azul. As lágrimas caídas dos
olhos do pastor eram tantas e tão sentidas que formaram
uma mansa lagoa de águas verdes, tão verdes como os
seus olhos.
Separaram-se, mas as duas lagoas formadas por lágri-
mas, ficaram para sempre unidas e são chamadas de
Lagoas das Sete Cidades. Uma é a lagoa Azul, a outra é a
lagoa Verde e em dias de sol as suas cores são mais inten-
sas e reflectem o olhar brilhante da princesa e do pastor
enamorados.
FURTADO-BRUM, Ângela (rec.) - Açores, Lendas e Outras Histórias, Ed. Ribei-
ro & Caravana
13
Acta do Consílio dos Deuses
----Aos vinte e três dias do mês de Fevereiro de dois mil e dez, realizou-se pelas dez e trinta, na sala dois pon-
to dezasseis, um Consílio dos Deuses. A reunião foi presidida por Júpiter, tendo estado presentes todos os
deuses convocados, com a seguinte ordem de trabalhos: ------------------------------------------————————–-
—- Ponto único: Decidir acerca das coisas futuras do Oriente. ---------------------------————————————
—-A abrir a sessão, Júpiter disse que os deuses deveriam esquecer os antigos heróis e dar valor aos portu-
gueses, visto que tinham tido um passado glorioso, onde ganharam a batalha contra os mouros. Apesar des-
tes serem muitos e terem muita artilharia, os portugueses venceram, com a ajuda de Deus, e alcançaram o
troféu da vitória. Este povo já vinha cansado e não tinha tido hipóteses de descansar, então Júpiter pediu
para que eles fossem bem recebidos na Costa Africana, como amigos, e que abastecessem a frota e seguis-
sem a sua viagem. --------------———————————————————————————————————--
—- Baco também deu a sua opinião dizendo que todos os deuses sabiam que viria um povo de origem Hispâ-
nica ou Ibérica que iria conquistar o Oriente. Os escritores falavam da cidade fundada por Baco, que por sua
vez ficou invejoso, porque iria perder a fama que obteve no Oriente e temia ser sepultado num negro vaso,
ou seja, ser totalmente esquecido. --------------------------------—–————————–————————————-
—- Vénus opinou contra Baco afirmando que gostava do povo português, porque este era parecido ao seu
povo, o povo romano, que ela tanto amava, até as duas línguas eram parecidas. Vénus era uma deusa inte-
resseira e defendeu o povo português, porque sabia que, por todos os lugares por onde eles passassem,
iriam falar dela, ou seja, iria ficar famosa. ------------------------------——————–————————————–—
—- Marte, finalmente, quis interromper os discursos dos diferentes deuses pedindo a Júpiter para não ouvir
mais opiniões, visto que ele já tinha prometido aos portugueses que chegariam à Índia. Marte disse que Baco
deveria ser esquecido, porque tem um coração ruim e que os portugueses chegariam à Índia, porque o céu
assim deseja. Marte também disse que se Júpiter tinha prometido que este povo lusitano chegaria à Índia,
não deveria desistir dessa ideia. Marte pediu a Júpiter que enviasse Mercúrio com o objectivo de mostrar a
localização da Índia aos portugueses, para que estes pudessem descansar. Finalmente, o Pai dos deuses con-
cordou com o que Marte acabara de dizer, espalhou néctar sobre os deuses e estes dirigiram-se para os seus
aposentos. ———————————————————————————————————————————--
---Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a sessão da qual se lavrou a presente acta, que vai ser
assinada nos termos da lei. ---------------------————————————————————————————–—
O Presidente: Júpiter
O Secretário: José Manuel Silva, 9º2
14
Julgamento da personagem Michael Jackson Havia duas barcas na margem de um rio, que se preparavam para partir, uma para o paraíso e outra para o inferno. Enquanto se
preparavam apareceu um passageiro de seu nome Michael Jackson que vinha carregado de algemas.
Diabo – Quem és tu? De onde vens?
Anjo – Porque vens carregado de algemas?
M. Jackson – Sou o Michael Jackson. Cheguei há umas horas atrás de Londres, tive que fugir, porque todas as pessoas me acusam
de violar crianças.
Diabo – Fugiste?
M. Jackson – Sim!
Anjo – Sabes que pode ser pior para ti? Se eles te apanharem, ficas preso. Poderás obter prisão perpétua.
M. Jackson – Mas eu não fiz nada, não sou violador de crianças, não faço mal a ninguém.
Diabo – Olha, se estás preso, é porque és um violador.
Anjo – Se tu não fosses um violador, não estavas com essas algemas. Nem estavas com essas algemas, nem preso. Olha que ainda
ontem, passei os olhos pelo jornal e estavam coisas lá escritas sobre ti e pelo que estava escrito…meu Deus, vê se deixas de ser
assim.
Diabo – Não sei se entras na minha barca.
M. Jackson – Sou uma pessoa incapaz de fazer mal a alguém.
Anjo – Na minha barca não entra ninguém e ponto final.
Diabo – Ainda para mais mudou de cor, que grande racista!
M.Jackson – Não, não sou racista nenhum, muito menos violador!
Diabo e Anjo – Então aquele dinheiro que pagaste aos polícias foi para quê?
M. Jackson – Paguei-lhes para não perder a minha carreira e ficar em paz.
Anjo – Então foi por isso que estiveste ausente da música?
M. Jackson – Sim… Não…Aliás, eu cantava em casa. Eu adoro cantar!
Diabo – E violar, não gostas? Oh violador!
Anjo – Não tens vergonha de ser assim?
M. Jackson – Assim como? De mudar de cor? Eu tenho uma doença!
Diabo – Mas que grande mentiroso!
Anjo – Que doença?
M. Jackson – Vitiligo, por isso é que fiz uma operação ao corpo, as minhas manchas estavam a crescer e quando tinha de fazer um
videoclip, tinha que pôr quilos e quilos de base no meu corpo e para mais tinha que usar e uso uma peruca.
Diabo – Ahahahahah! Não me faças rir!
Anjo – Cala-te! Deixa-me percebê-lo!
M. Jackson – Num anúncio que fiz para a Pepsi existiam uns foguetes, para este ficar com um aspecto melhor. Um aspecto de alta
categoria. Quando o estava a gravar rebentaram os foguetes na hora errada. O meu cabelo ficou queimado e tive que tomar medi-
cação, mas no entanto caiu.
Diabo – Só por essa, já não entras na minha barca, adoro coisas cruéis, mas gente como tu, gente que não sabe mentir, não entra.
Se ainda fosse o Marilyn Manson, era logo, nem pensava duas vezes.
Anjo – Vejo que estás a sofrer por seres julgado injustamente, peço imensas desculpas!
Diabo – Perdeste o juízo? Só pode!
Anjo – Michael, queres vir comigo para o paraíso?
M. jackson – Dava tudo para ir, só para ter a minha paz e cantar a minha música.
Diabo – Morressem os dois lá, não tinha pena nenhuma.
Então, com a partida do Anjo e do Michael Jackson, o Diabo continuou no cais à espera de outro passageiro.
Letícia Moniz, 9º2
15
Julgamento da personagem Rute
Vem a Rute com a sua bolsa às costas e começa a chamar o arrais do inferno, dizendo:
Rute – Hou da barca!
Diabo – Venhais em má hora, este barco está quase a partir!
Rute – Para onde vai esta barca?
Diabo – Entrai, porque embarcarei rumo ao inferno!
Rute – Para o inferno?! Vê-me com cara de má pessoa, todas as pessoas que conheci adoravam-me, tinha muitos ami-
gos e nunca pequei e falas-me em embarcar para o inferno!
Diabo – Muitos amigos? Tens razão. Além de seres uma política, quando falavas todos queriam tapar os ouvidos,
faziam-se passar por teus amigos, para não falar da vida cheia de prazeres que tiveste, mas entrai!
Rute – Mas esta barca não é para a minha classe, vou tentar entrar na outra barca.
Chega a Rute à barca do Anjo e diz:
Rute – Hou da barca!
Anjo – O que estais aqui a fazer?
Rute – Há lugar para mim nesta embarcação?
Anjo – Não! Aqui só há lugar para quem tenha tido uma vida sem pecados e tu já pecaste. Ninguém gosta de ti, querias
ser a melhor e no final todos te odiaram!
Rute – Eu só fazia aquilo para ter um bom futuro!
Anjo – Mas para terdes um bom futuro não necessitavas de magoar os outros!
Diabo – Entrai, aqui serás bem recebido!
Rute – Irei cumprir a minha sentença e partiremos rumo ao inferno!
Ana Lúcia, 9º1
Caniçal
O Caniçal é uma freguesia portuguesa do concelho de Machico com 11,46 km2 de área e 3893 habitantes (2001). A
sua densidade populacional é de 339,7 hab/km2. Localiza-se a uma latitude de 32° 44 ’N e a uma longitude de 16 a 17°
Oeste. A principal actividade é a pesca.
O Caniçal, conhecida vila piscatória, possui a única praia de areia natural da madeira, a Prainha, muito procurada
pelos banhistas. Esta vila conhecida noutros tempos pela caça da baleia, conserva vestígios desta actividade no Museu
da Baleia.
No extremo Este do Caniçal, encontra-se a Ponta de são Lourenço, que se caracteriza por penhascos escarpados que
emergem do oceano em forma de pequenos ilhéus.
Nesta freguesia situa-se ainda a Zona Franca da Madeira.
O Museu da Baleia aberto ao público em 1990, possui um barco Baleeiro parte de um cachalote em fibra, vitrinas
com ossos e dentes de baleia, fotografias e gravuras alusivas às baleias.
Virgínia Margarida Santo, n.º 17; Pedro Henrique Alves, nº 12; Paula Marina Calaça, n.º 10, 5º3
16
Acta sobre o Consílio dos Deuses
----Aos vinte e dois dias do mês de Fevereiro de dois mil e dez realizou-se, pelas nove horas, na sala de reu-
niões, um Consílio dos Deuses. A reunião foi presidida por Júpiter, tendo estado presentes todos os deuses
convocados, com a seguinte ordem de trabalhos: --------------------------------------------------------———————--
----Ponto único: Decidir acerca das coisas futuras do Oriente. —————————————————————-
-----A abrir a sessão, Júpiter pede aos deuses para não se esquecerem do povo português, porque este povo
era especial e pede também para eles esquecerem os povos antigos. Júpiter refere que o povo português,
que era tão pouco e que dispunha de tão pouca artilharia, venceu os mouros que eram muitos e fortes e dis-
punham de muita artilharia. Faz também referência à origem do povo português pelo facto de eles terem
vencido batalhas. Júpiter diz que naquele momento os portugueses estavam a enfrentar o mar traiçoeiro e
que mesmo assim, não desistem e lutam com todas as suas forças. Ele sugere que estes portugueses sejam
recebidos como amigos e que sejam agasalhados na Costa Africana, porque já enfrentaram muitos perigos. --
----------------------—————————————————————————————————————–————
—- Seguidamente, foi a vez de Baco impor-se a Júpiter. Este deus não concordava com as palavras de Júpiter,
porque a Índia tinha sido o seu berço e tinha fundado aquela cidade como sendo sua. Com a chegada dos
portugueses, Baco temia que os seus feitos fossem esquecidos, temia a perda da fama e que fosse totalmen-
te esquecido se os portugueses chegassem à Índia. ----------------------------------------------------------------------------
—— Pelo contrário, Vénus, a deusa da beleza e do amor, estava a favor dos portugueses, porque eles tinham
qualidades parecidas ao povo romano, que ela tanto amava e porque a língua portuguesa era também muito
parecida com a língua do seu povo. Mas Vénus tinha interesse em apoiar os portugueses porque por onde
estes passassem iriam falar dela e assim obtinha a fama que pretendia. -------------------------------------------------
—— O último a discursar foi Marte, deus da guerra que, também apoiava os portugueses ou porque não
queria contrariar o seu antigo amor que era a deusa Vénus ou porque o povo o merecia. Marte faz também
alguns pedidos a Júpiter. Pede-lhe para não dar ouvidos às opiniões dos outros deuses, porque ele era o juiz
direito e já tinha ordenado a chegada dos portugueses à Índia. Marte pede a Júpiter para este não voltar
atrás em relação à decisão que tinha tomado e dá a sugestão que Mercúrio, sendo muito ligeiro, deveria
rapidamente mostrar a terra tão desejada aos portugueses. -----------------------------————————————
—- Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a sessão da qual se lavrou a presente acta, que vai ser
assinada nos termos da lei. -----------————————————————————————————————--
O Presidente: Júpiter
O Secretário: Alexandre Moniz, 9º1
17
O povo do Caniçal encontra-se ligado aos primei-
ros tempos da colonização da Madeira.
Em tempos, o Caniçal foi considerado o melhor
lugar da ilha da Madeira.
D. Manuel achava-o o melhor lugar de Portugal,
porque tinha uma grande diversidade de coelhos,
perdizes, pavões e porcos-javalis, sendo assim o
lugar principal da ilha para a prática da caça.
A população foi fundada por Vasco Moniz,
fidalgo escudeiro, formando assim a mais antiga fre-
guesia da ilha madeirense.
Foi construída a capela de S. Sebastião no início
no século XV. Em 1748, um terramoto deixou esta
capela em ruínas, havendo então necessidade de
construir uma nova igreja.
Nesta altura (séc. XV) existiam menos de 10 casais
no Caniçal. Já em meados do mesmo século o Caniçal
tinha apenas 16 moradores devido às adversidades
provocadas pelas condições naturais e ao isolamen-
to.
Uma das festas mais conhecidas desta Freguesia é a
de Nossa Senhora da Piedade, de quem os pescado-
res são muito devotos e cuja procissão é feita por
mar. Uma das grandes curiosidades é que antes da
era do motor, esta procissão era feita em barcos à
vela.
Elaborado por: Daniela Patrícia, Susana Raquel e Pedro Daniel, 5º3.
O Surf é um desporto radical e aquático. Para
fazer surf precisamos de treinar muito, de uma pran-
cha e quanto mais altas as ondas melhor. O primeiro
surfista do mundo nasceu no Havai, e chamava-se
Tahito, conhecido por «Maiheka». Muitos surfistas já
morreram por causa das quedas na água, dos tuba-
rões ou afogados na pressão das ondas.
O surf é um desporto de inverno. Apesar de ser no
verão que se vêem mais surfistas na água, é no inver-
no que vemos mais e melhores ondas. Apanhar
ondas grandes é o «rush» maior de qualquer surfista.
E é no inverno que as ondas sobem tantas vezes a
tamanhos assustadores.
O madeirense Belmiro Mendes e os açorianos
naturais da ilha de S. Miguel, João Alves e Diogo
Medeiros competiram na Ripcurl, Pro, segunda etapa
do campeonato Nacional Open 2009 que se realizou
entre 24 e 26 de Julho, na praia de Santa Rita, em
Santa Cruz (Torres vedras).
Sérgio Daniel Alves, nº 14; Rui Daniel Sousa, nº 13; Vitor
Hugo, nº 18
18
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, uma história de amor, de Jorge Amado
Um final diferente
… No primeiro dia de Outono, o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá encontraram-
se, pela última vez. Ele entregou-lhe o soneto que lhe escrevera…
Quando a Andorinha o leu, ficou contente, mas riu-se um pouco, pois notou que o
Gato não tinha muito jeito para poemas. Então o Gato perguntou-lhe:
- Porque te ris?
- Por nada. Adorei o soneto! – Respondeu ela.
O Gato estava a ficar muito corado, por isso a Andorinha perguntou-lhe o que ele
tinha. Ele respondeu-lhe:
-Minha adorada Andorinha Sinhá, morro de amores por ti. Por favor, casa-te
comigo!
Comovida, ela murmurou-lhe:
- Não posso, ninguém aceita o nosso relacionamento.
Então o Gato disse-lhe:
- Vamos ignorar os outros, pois eu te amo muito e não podemos ficar separados por causa dos outros.
A Andorinha pensou… pensou… e aceitou!
E, assim, fugiram juntos e nunca mais ninguém os viu.
Tinham ido para um país distante, casaram-se e tiveram muitos filhos Ando-Gatos!
Ana Cristina, nº1 Turma: 8º1
Estiveram expostas, na escola, as máscaras realizadas pela turma 6.º1, inspiradas no Carnaval de Veneza.
Os alunos executaram máscaras de variadas formas e com diversos tipos de aplicações.
Após terem aprendido um pouco sobre a História do Teatro, em particular a Commedia dell’Arte, este foi o resultado
de um trabalho enriquecedor, fruto da articulação das áreas curriculares de Educação Visual e Tecnológica e Área de
Projecto.
19
A cobertura vegetal – habitat das espécies animais é o tema da expo-
sição de trabalhos, dos alunos das turmas 1 e 2 do 8º ano de escolarida-
de, que se encontra patente na sala de Geografia. Esta foi uma forma
de reflectir sobre a importância que o coberto vegetal do nosso plane-
ta, em forma de associação florestal, de formação arbustiva ou simples-
mente de formação herbácea, tem, como “casa” de muitas espécies
animais e vegetais. Aprecia-a.
Faz de todos os dias do ano, ao longo da tua vida, Dias Mundiais das
Árvores e das Florestas já que elas, as mais variadas florestas da Terra,
para além de imensas riquezas que te proporcionam, como ser humano,
são também o único habitat de imensas outras espécies animais e vege-
tais.
Protege, conserva e, sempre que puderes, propaga a floresta. Planta
uma árvore no teu jardim, cuida dela e aprecia toda a fauna que a pro-
cura e que dela precisa para viver.
Sê consciente. O que está a dar é respeitar e proteger o ambiente.
A COBERTURA VEGETAL – HABITAT DAS ESPÉCIES ANIMAIS
Trabalho de Margarida Moreira, 8º1
Trabalho de Marta Licínia, 8º2.
Trabalho de: Sónia Calaça, 8º2. Trabalho de: João Fernando, 8º2.
Trabalho de: Ana Cristina, 8º1.
20
Interpretar a Arte Visita de Estudo ao
Museu de Arte Contemporânea
No passado dia 26 de Novembro as
turmas 5º1 e 6º4 realizaram uma visita
de estudo ao Museu de Arte Contem-
porânea no âmbito de Educação Visual
e Tecnológica, Área de Projecto, Histó-
ria e Geografia de Portugal e Formação
Cívica.
Os discentes puderam apreciar a
exposição de Arte Partilhada da Funda-
ção Milénio BCP onde tiveram o grande
privilégio e prazer de estar perante
obras de José Malhoa, Bordalo Pinhei-
ro, Almada Negreiros, Vieira da Silva,
Júlio Resende, Nadir Afonso, Cargaleiro,
Júlio Pomar, Paula Rego, José de Gui-
marães e tantos outros grandes pinto-
res.
Ao regressarem à escola, com a barri-
ga cheia de cultura, recriaram algumas
das obras observadas dando origem
aos trabalhos que estão agora em
exposição.
A professora
Alexandra Silva
21
Papoilas vermelhas Papoilas vermelhas
De pétalas ao vento
Clamam liberdade
Através do Tempo.
Brilhando ao sol
Dançam com a brisa
Alegres, saúdam
Quem as visualiza.
Bramam de alegria
Na árida paisagem
Ondulam, volúveis
Ao sabor da aragem.
Ano após ano
Nos magros baldios
Abanam bandeiras
Sondam desafios.
Velhas resistentes
Pouco exigentes
Tenazes guerreiras
Fortes, persistentes!
A todos alegram
Do seu habitat
Estandartes vermelhos
Há quem lhes escape?
Vermelho de sangue
Branco de candura
Preto de mistério
Verde de bravura.
Inflamam corações
Em efémera existência
Anunciam a Primavera
Eternas lições de sobrevivência!
Ângela Silva,
Recebendo a Primavera
A madrugada do dia 20 de Mar-
ço trouxe consigo a fantástica Pri-
mavera. A estação das flores, dos
ninhos, da passarada que canta e
que esvoaça, freneticamente, de
um lado para o outro, dos dias cada vez mais longos,
luminosos e quentinhos.
Se para muitos de nós, humanos, a
estação mais importante é o Verão, a
Natureza não partilha dos nossos
gostos e sentimentos. Pela forma
como se engalana, se esmera em colorido, em activida-
de, em enfeites, em zumbidos e can-
torias, tudo aponta para uma recep-
ção, em festa, a esta estação do ano.
Numa autêntica paleta de cores,
com nuances de amarelo claramente
dominantes, matizadas, aqui e ali de azul-celeste, ver-
melho, rosa, lilás, laranja…um autên-
tico arco-íris, recebe, solene, esta
singular estação.
Certamente que já te deste conta,
quando caminhas na rua, quando
passas de carro nas nossas estradas, quando contem-
plas o que te rodeia que, do solo, dos taludes e até das
infímas brechas, que se abrem nas
paredes de betão, surgem pequenas
plantas e arbustos. Que, de todas as
formas e feitios, autênticos bouquêts
de flores, esvoançantes ao vento, se inclinam para ti,
como se te quisessem saudar.
Não é bela esta estação do
ano?
Ângela Silva
22
HISTÓRIA DE UM INSTRUMENTO MUSICAL…
Olá! Tal como na edição anterior do Jornal, estou de volta para te
apresentar mais um Instrumento Musical. Depois de conheceres
a Braguinha da ilha da Madeira, nesta edição vamos dar-te a
conhecer um Instrumento Musical da zona de Amarante, que é a
Viola Amarantina….
Viola Amarantina
A viola Amarantina é típica da zona de Amarante. É uma viola com características, em tudo, semelhan-
tes à viola braguesa. Difere desta sobretudo pela forma da boca, em forma de dois corações recortados
no tampo.
Toca-se de "rasgado", do mesmo modo que a braguesa e é de timbre mais agu-
do, de acordo com as exigências da "chula" e do seu instrumental, nomeadamente
a rabeca.
Os materiais utilizados na construção da viola são a nogueira e o pinho de flan-
dres. Para o braço é usado o mogno. Os interiores são de casquinha ou choupo e a
escala é feita em pau-preto.
A afinação (5 cordas duplas): Lá-Mi-Si-Lá-Ré.
A “Amarantina” é uma viola muito antiga, e ao contrário
do que sucede na generalidade das violas ditas "típicas", a
sua escala sobrepõe-se ao tampo.
Prof. Luís Alves
23
Projecto “Começar Bem… do 4º para o 5º Ano”
5ª Edição
O Serviço de Psicologia e Orientação da nossa escola inicia mais uma vez, este ano, o Projecto “Começar
Bem… do 4º para o 5º Ano!”, um projecto inovador que consiste na realização de diversas actividades com o
objectivo de apoiar o processo de transição entre o 1º e o 2º Ciclo do Ensino Básico.
O projecto, que também se encontra a ser implementado noutras escolas da Região, vai já na sua 5ª edi-
ção. Este ano, pela primeira vez, os alunos do 8º ano que irão dinamizar as actividades com o psicólogo da
nossa escola, já beneficiaram, eles próprios, do projecto quando frequentavam o 4º ano. Aliás, foram os pri-
meiros alunos a beneficiarem desta intervenção. Talvez por esse facto e por muitos deles terem algum
irmão, primo ou familiar a frequentar o 4º ano, nunca como neste ano lectivo foram tantos os alunos do 8º
ano a aderirem a esta iniciativa. O grupo deste ano é constituído por 13 alunos, todos com uma enorme von-
tade de trabalhar e de dar o seu melhor. São eles a Ana Cristina, Ana Isabel, Ana Lídia, Catarina, Carlos, Dio-
go, Guilherme, Joana, Maria, Licínia, Pedro, Sandra e Sónia.
O novo grupo já tem um nome, são os GAMS – Grupo de Apoio à Mudança com Sucesso. Todos eles estão
muito entusiasmados com a possibilidade de apoiarem os alunos do 4º ano nesta transição que é, para mui-
tos, um desafio difícil de enfrentar.
Depois da selecção e preparação dos alunos do 8º ano em sessões que têm decorrido às quartas-feiras, às
13:30, na sala do Serviço de Psicologia e Orientação, no dia 17 de Março fomos todos juntos à escola primá-
ria dinamizar a segunda actividade do projecto que consiste no preenchimento de várias fichas, pelos alunos
do 4º ano, destinadas a levá-los a reflectir e a perspectivar a mudança do 4º para o 5º ano. No próximo ano
lectivo, contamos expor esses trabalhos na nossa escola, para que todos possam conhecer a opinião dos alu-
nos do 4º ano acerca da mudança. Foi com enorme satisfação que vimos os sorrisos e o entusiasmo desses
nossos futuros alunos nesse dia, quando nos receberam, pela primeira vez, na escola primária.
Para o 3º período está prevista uma nova deslocação à escola do 1º Ciclo para lhes darmos a conhecer as
características da nossa escola; uma visita guiada dos alunos do 4º ano à nossa escola, com várias actividades
dinâmicas que serão preparadas em conjunto com a nossa animadora cultural e ainda uma acção de sensibi-
lização para os pais desses alunos sobre o tema da transição, na qual serão dados alguns conselhos bem
importantes.
Em relação a esta 5ª edição do projecto tivemos uma ideia que vamos tentar pôr em prática no próximo
ano lectivo, que é a divisão do grupo dos GAMS pelas várias turmas de 5º ano, de maneira a que cada sub-
grupo possa ficar responsável por um aluno ou um grupo de alunos relativamente aos quais se verifique que
estão a ter dificuldades de adaptação à escola ou em risco de serem vítimas de comportamentos de bullying.
24
Trata-se de criar uma espécie de padrinhos ou tutores dos alunos do 5º ano que possam estar a revelar
algum tipo de dificuldades nesta fase de mudança.
O Serviço de Psicologia e Orientação congratula-se pela preocupação em relação à transição e à ligação
com a Escola do 1º Ciclo ser já uma preocupação assumida por toda a escola e ambiciona o estabelecimento
de uma ponte consistente e regular com essa escola, de forma a começarmos bem o trabalho com todas as
turmas de 5º ano que recebemos pela primeira vez na nossa escola. Afinal, não nos podemos esquecer que,
se prepararmos bem os alunos para a mudança e se conhecermos bem esses alunos, mais facilmente existirá
uma adaptação mútua que irá contribuir para evitar o aparecimento de dificuldades maiores. Encaixa aqui,
na perfeição, aquele sábio ditado popular que nos diz que “mais vale prevenir do que remediar”…
O psicólogo do
Serviço de Psicologia e Orientação
Filipe Gomes
O logótipo criado pela Ana Cristina do
8º 1 para o grupo dos GAMS
Os GAMS, numa das sessões de preparação das actividades do projecto
25
Actividades de Orientação Escolar e Profissional
para alunos do 9º ano
À semelhança do que sucede todos os anos, também este ano lectivo,
o Serviço de Psicologia e Orientação encontra-se a dinamizar diversas
actividades destinadas especificamente aos alunos do 9º ano, com o
objectivo de apoiar o seu processo de tomada de decisão, quanto ao
futuro escolar e profissional, após a conclusão do 9ºano.
Os alunos interessados inscreveram-se nas sessões e foram constituí-
dos dois grupos de trabalho para cada turma. As sessões têm periodici-
dade quinzenal e, nelas, são trabalhados vários temas como o auto-
conhecimento, a diferença entre tomada de decisão ao acaso e planea-
da, a descoberta dos interesses, das aptidões e das preferências profis-
sionais, a informação sobre as ofertas de educação e formação existen-
tes na Região, a exploração do mundo das profissionais e as caracterís-
ticas do 10º ano e do Ensino Secundário, entre outros.
Está prevista para o dia 24 de Março, pelas 16 horas, na sala de ses-
sões da nossa escola, a dinamização de uma acção de sensibilização
para os pais e encarregados de educação relacionada com esta temática e que se intitula: “Como ajudar o/a
meu filho/a a decidir o futuro depois do 9º ano?”. Pretende-se através desta acção, sensibilizar todos os
pais e encarregados de educação para o papel que devem ter no apoio ao processo de tomada de decisão
dos seus educandos, bem como informá-los sobre as ofertas de educa-
ção e formação existentes na Região, ao nível do Ensino Secundário.
Para o 3º período, tal como já vem sendo habitual, está ainda prevista
a realização de uma visita de estudo a algumas das maiores escolas de
formação profissional da Região. Através desta visita pretende-se dar a
conhecer não só a oferta formativa dessas escolas mas também o seu
modo de funcionamento, de maneira a possibilitar uma tomada de
decisão mais consciente e realista com base na observação directa das
características específicas de cada uma.
Este ano lectivo, apesar de termos cerca de 50 alunos nas duas turmas
do 9º ano, são apenas 20 os alunos que comparecem regularmente às
sessões, o que poderá ser um indicador importante do número de alunos que estão efectivamente interessa-
dos em perspectivar o seu futuro ao nível da continuidade dos estudos, após o 9º ano. Apesar de haver um
reduzido número de alunos interessados, aqueles que comparecem regularmente às sessões adoptam uma
postura dinâmica e mostram-se empenhados em recolher o máximo de informações que lhes permita efec-
tuar uma escolha adequada ao seu perfil vocacional, que conjugue simultaneamente as suas características
actuais enquanto alunos e as suas preferências e interesses por cursos ou profissões.
O psicólogo do Serviço de Psicologia e Orientação Filipe Gomes
26
No final do primeiro período, realizou-se o Jantar de Natal para os docentes e funcionários da escola. Foi muito diver-
tido, houve troca de prendas e algumas surpresas à mistura.
Para a organização deste jantar a Animação Cultural, teve a colaboração dos docentes Luís Alves e João
Mancelos na parte Musical, do docente Carlos Vieira na realização dos arranjos Natalícios e das docentes Isil-
da Tomás e Carla Leite, que prepararam um painel de Natal, em Estudo Acompanhado, com os alunos do 7º1
e 7º2.
27
Quanto à decoração da escola, para além dos enfeites do ano anterior que foram utilizados, criaram-se
novos enfeites, nomadamente bolas, árvores e fitas de natal.
28
No dia 18 de Dezembro, no Centro Cívico do Caniçal, decorreu a Festa de Encerramento do 1º período lecti-
vo que foi um verdadeiro sucesso. Dela constaram canções, danças, orquestra, entrega de prémios, leitura
de poemas e de receitas natalícias, protagonizadas pela nossa comunidade discente e docente e também por
artistas e outros elementos da comunidade local que foram convidados.
A decoração do espaço, contou com a colaboração dos docentes da nossa escola: João Mancelos, José Rui
Cadavez e também de alguns docentes da escola do primeiro ciclo do Caniçal.
FESTA DE NATAL
Orquestra – turma 5º2
Poema de Natal – declamado a várias vozes
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Dança - Alunas do 7º1
Dança - Alunas do 6º1/6º3
Apresentação de um livro - Luís Alexandre 9º1
Canção de Natal - Alunas da modalidade de Canto
Leitura – Receita Broas de Mel
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Durante o segundo período a animação cultural, contou com a colaboração de muitos os grupos disciplina-
res, clubes e projectos. Com o finalidade de concretizar as actividades programadas, realizaram-se as seguin-
tes comemorações:
Dia de Reis
No dia 13 de Janeiro, realizou-se a Comemoração do Dia de Reis, contando com a colaboração dos docen-
tes de Educação Musical, João Mancelos e Luís Alves, juntamente com as turmas do 5º3 e 5º6 e com os alu-
nos da modalidade de Canto.
Entrega de Prémios - Activida-de Interna
Entrega de Prémios -Olimpíadas da Matemática
Grupo Convidado – Alegria de Viver Grupo Convidado – Crasy Dancers
31
Após a actuação dos mesmos, foi servido bolo-rei, juntamente com chás de ervas, cedidas pelo Clube de
Hábitos de Vida Saudável.
Dia da Amizade
No dia 10 de Fevereiro, comemorou-se o Dia da Amizade, contando com a colaboração do grupo de Inglês
da nossa escola juntamente com um grupo de alunos do 2º e 3º Ciclos, que procederam à leitura em Inglês
de poemas sobre a amizade.
Carnaval na Escola
No dia 12 de Fevereiro, realizou-se a actividade “ Carnaval na Escola”, que contou com o seguinte progra-
ma:
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No que concerne ao Desfile de Máscaras, participaram 14 turmas. O júri que teve como objectivo avaliar a
criatividade da máscara facial, escolheu as seis melhores turmas. Como prémio as turmas receberam certifi-
cados.
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O Jogo de Futebol Professoras/Alunas, contou com a participação de oito docentes contra a turma do 9º2.
O resultado foi a favor das discentes.
O Concurso de DJs contou com a colaboração dos docentes de Educação Musical, João Mancelos e Luís
Alves. Participaram seis alunos dos diferentes ciclos. Foi fantástico!
34
De seguida, realizou-se o Jogo de Futebol Professores/Alunos, contou com a participação de nove docen-
tes contra a turma do 9º2. O resultado foi a favor dos docentes.
A actividade de Carnaval, na escola, contou ainda com a participação de alguns funcionários, bem disfarça-
dos.
Foi evidente uma grande afluência, por parte de toda a comunidade escolar, às actividades de carnaval que
a escola realizou.
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Dia Internacional da Língua Materna
No dia 03 de Março, comemorou-se o dia Internacional da Língua Materna contando com a colaboração
do grupo de Português da nossa escola, juntamente com duas alunas das nossas alunas: a aluna Ana Sofia,
do 9º1, que viveu algum tempo da sua infância em Jersey e a Andreine, do 7º1, natural do Equador. Cada
uma delas fez referência às dificuldades que sentiram quando chegaram ao nosso país. Foi muito interessan-
te!
As docentes responsáveis do projecto EQUAL, também não deixaram de participar neste dia, pronunciando
– se sobre a linguagem verbal e não verbal, pela “Igualdade de Oportunidades”, entre rapazes e raparigas.
Foram servidos bolos, juntamente com chás de ervas, cedidas pelas docentes do Clube de Hábitos de Vida
Saudável.
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Dia da Mulher
No dia 10 de Março, comemorou-se o Dia da Mulher, contando com a colaboração do projecto EQUA e
com a maioria dos grupos disciplinares que participaram na leitura de uma frase alusiva ao mesmo. Foi visua-
lizado um PowerPoint sobre o manifesto deste dia.
Gostaria de agradecer a toda a comunidade escolar: professores, funcionários e alunos, toda a disponibili-
dade e colaboração que mostraram durante este 2º período para a realização das actividades programadas.
A Animadora Cultural
Susana Alves
37
O Desporto Escolar, na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos do Caniçal, iniciou os seus campeonatos escolares e
concentrações, no início do segundo período, no qual praticamos todas as competições, não averbando fal-
tas de comparência.
Saliento que os alunos participaram nas actividades de uma forma significativa, demonstrando alegria, boa
disposição e empenho na realização das provas. O sucesso das actividades desenvolvidas depende da colabo-
ração dos diversos intervenientes da comunidade escolar.
No terceiro período, retomaremos as competições como também teremos a Semana do Desporto Escolar
que vai decorrer entre os dias 27 e 30 de Abril.
A Madrinha que vai representar a escola, na Cerimónia de Abertura da Festa do Desporto Escolar é aluna
Gabriela Nunes da turma do 9º2. A escolha recaiu sobre a mesma pelo facto de ser atleta da Selecção Madei-
ra de Ténis de Mesa e pelos seus êxitos escolares.
Desejo a todos muitos êxitos!
A Coordenadora do Desporto Escolar
Susana Alves
O Ténis-de-mesa, durante este segundo período, iniciou a competição externa, no âmbito da qual foram
realizadas três concentrações nos diferentes escalões: Infantis, Iniciados e Juvenis, que decorreram na Escola
Básica e Secundária de Santa Cruz.
Os nossos atletas tiveram uma prestação fantástica. Obtivemos as seguintes classificações:
ESCALÃO JUVENIS
Nicolau Alves 9º2 4º Lugar
António Alves 7º3 6º Lugar
Elias Remesso 9º1 8º Lugar
Jorge F. Silva 8º1 9º Lugar
José Manuel 9º2 10º Lugar
Paulo Alves 9º1 14º Lugar
ESCALÃO JUVENIS
Roberto Sousa CEF 1º Lugar
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Parabéns!!
A orientadora de equipa: Susana Alves
ESCALÃO INICIADOS - Masculino
Ivo Calaça 8º1 1º Lugar
José D. Sousa 8º1 4º Lugar
João Sidónio 9º1 6º Lugar
Giorgio Nunes7º1 8º Lugar
Ruben Sousa 8º2 9º Lugar
Roberto Vaz 7º3 10º Lugar
João Duarte Dias 6º2 14º Lugar
Cândido Nunes 7º3 23º Lugar
ESCALÃO INICIADOS - Feminino
Gabriela Nunes 9º2 1º Lugar
ESCALÃO INFANTIS - Masculino
João D. Santos 6º4 5º Lugar
Miguel Ângelo 6º3 6º Lugar
José M. Santos 7º2 8º Lugar
Gabriel Melim 7º2 9º Lugar
João Marçal 6º4 11º Lugar
Sérgio Silva 7º2 13º Lugar
Vítor Gomes 5º2 17º Lugar
Décio Santos 5º2 27º Lugar
José T. Freitas 6º4 30º Lugar
ESCALÃO INFANTIS - Feminino
Sara Alves 6º3 1º Lugar
Mónica Telo 6º4 9º Lugar
Carla Spínola 6º4 10º Lugar
Renata Sousa 5º5 14º Lugar
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Nos dias 16 e 30 de Janeiro de 2010, realizou-se a 1ª concentração de Badminton da zona Este. Os alunos mostraram-
se empenhados ao longo de todos os jogos disputados, o que se reflectiu nas classificações obtidas:
No passado dia 10 de Março de 2010 realizou-se um torneio interno de Badminton onde se sagraram vencedores, em
iniciados/juvenis, os alunos: José Manuel, do 9º2 e Sara Câmara, do 7º3. Por realizar encontra-se ainda a finalíssima
de infantis que será disputada entre os alunos João Bruno e Carlos Filipe, ambos do 7º1.
De realçar que ainda faltam decorrer duas concentrações de apuramento dos alunos para a concentração final, que
decorrerá durante a Festa do Desporto Escolar, e que estão marcadas para 17 e 24 de Abril de 2010.
A orientadora de equipa – Prof. ª Alexandra Prioste
MASCULINOS Infantis Iniciados
Ranking Nome Turma Ranking Nome Turma
4 Carlos Filipe Nunes 7º1 13 Manuel Possidónio 5º6
7 João Bruno Sousa 7º1 20 Sérgio Costa 8º2
19 Leonardo Calaça 6º3 Juvenis
26 Mário Nunes 6º3 Ranking Nome Turma
34 João Miguel Nunes 6º3 15 José Diogo Alves 8º1
37 Emanuel Moniz 6º3
41 Luís Alves 5º5
44 Hugo Vidinha 6º3
FEMININOS
Infantis Juvenis
Ranking Nome Turma Ranking Nome Turma
5 Carolina Isabel Freitas 7º2 3 Sara Cristina Câmara 7º3
8 Mafalda Nascimento 6º1
14 Carla Raquel Calaça 7º2
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Neste segundo período, teve inicio o desporto escolar. Pois bem, na tua escola existe uma Equipa de volei-
bol Iniciadas, que é constituída por: Catarina Leonor Melim, 8º2; Ana Sofia Spínola, 9º1; Elsa Santos Sousa e
Alice Nunes, 9º2; Linda Inês Freitas, Ana Cristina Alves, Margarida José Moreira , 8º1 e recentemente refor-
çada pela aluna Sara Maria Moniz, também do 8º1. Além destas atletas, temos ainda a ajuda dos seguintes
alunos: Hélder Calaça, Luís Melim e José Manuel Silva, todos do 9º2, que acompanham sempre a equipa,
desempenhando as funções de árbitros.
Cumpridas duas jornadas, a “NOSSA EQUIPA” está desde já de Parabéns, pois encontra-se na segunda posi-
ção, com 16 pontos, os mesmos do líder do grupo - o Porto da Cruz. Na terceira posição situa-se a equipa B
do Machico com 14 pontos, e por fim está o Caniço com 12.
Restam ainda realizar duas jornadas que foram adiadas devido aos acontecimentos ocorridos no passado
dia 20 de Fevereiro. Numa dessas Jornadas, o jogo que opõe a “NOSSA EQUIPA” ao Porto da Cruz, irá decidir
qual a equipa vencedora do grupo.
Esta Equipa vai ainda participar na festa/semana do Desporto Escolar, em representação da nossa escola.
Em meu nome pessoal enquanto responsável pelo núcleo, aproveito para dar os parabéns a todas as atle-
tas e árbitros pelo trabalho realizado até ao momento, pois devido aos horários dos treinos, e tendo em con-
ta que grande parte das alunas está no 9ºano, nem sempre é possível treinar da melhor forma possível, mas
nos jogos, a “NOSSA EQUIPA” tem demonstrado bastante atitude, empenho e dedicação em defender a nos-
sa escola. Merecem pois os nossos sinceros PARABÉNS…
O Orientador de Equipa: João Santos
No ano lectivo 2009/2010, o Núcleo de Judo,
sob a orientação do professor Ricardo Chíxaro,
funciona às 4ª feiras, das 16h00m às 17h30m e às
5ª feiras, das 10h50m às 12h30m.
Actualmente encontram-se inscritos os alunos
José Manuel (5º6), Quim (5º6), Hugo (5º6), Paula
(5º3), Pedro (5º3), Victor (5º3), Christian (5º3),
Leandro (5º5), André (5º5), Pedro (5º5), Lino
(7º3), Carlos (7º3), Paulo (7º3) e Jéssica (9º2).
41
Podemos encontrar diferentes modelos de competição. Assim temos o troféu
individual, o troféu técnico, o torneio por equipas e os estágios. O objectivo prin-
cipal deste núcleo passa por proporcionar aos alunos momentos de convívio
entre os núcleos de Judo do Desporto Escolar, para que estes possam evoluir na
sua postura e técnica de combate. A próxima competição realizar-se-á no dia 17
de Abril, na escola Bartolomeu Perestrelo. Relativamente à festa do Desporto
Escolar, as competições decorrerão no ginásio da Escola Jaime Moniz, nos dias 29
e 30 de Abril. Até lá, os nossos alunos continuam a treinar para representar a nos-
sa escola com dignidade e respeito.
No final do ano, iremos propor a aluna Jéssica Santos, do 9º2, para a subida de
graduação, isto é, passagem de cinto.
O Orientador de equipa – Ricardo Chíxaro
O Núcleo de Voleibol Infantis femininos, dirigido pelo
Professor Ricardo Chíxaro, funciona às 5ªs e 6ªs fei-
ras, das 13h30m às 15h00m.
Encontram-se inscritos até à data as seguintes alunas:
Mafalda (6º1), Marta (6º1), Virgínia (6º1), Daniela
(5º3), Vanessa Sofia (5º3), Carolina (7º2), Dânia (5º6),
Carla Daniela (6º2), Maria Isabel (5º5), Joana Luísa
(5º5), Daisy (5º5), Tânia (5º5), Joana Patrícia (5º5),
Cláudia (5º1), Sofia (5º1), Marta (5º1), Teresa (5º1),
Margarida (5º1), Carolina (7º2) e Sara (7º2).
Dado o elevado número de alunas inscritas neste
núcleo, optámos por criar duas equipas. Neste escalão
etário, o voleibol é realizado num campo reduzido,
jogando-se desta forma, dois contra dois.
No passado mês de Fevereiro realizou-se a 1ª concen-
tração de voleibol no pavilhão de Machico, tendo-se
registado um excelente resultado por parte da equipa A,
que alcançou o primeiro lugar do pódio. Relativamente à
equipa B (constituida apenas por alunas de primeira
época), bateu-se bravamente contra as outras escolas. A
próxima concentração será realizada no dia 17 de Abril.
42
Neste ano lectivo o tema para a abertura da Festa do Des-
porto Escolar será “A vida na terra e no céu”. Comemorar o
Ano Internacional da Astronomia é o objectivo principal da
temática que o desporto escolar apresenta para a cerimónia,
que irá decorrer no dia 27 de Abril de 2010, no estádio dos
Barreiros. Numa interacção pedagógica aluno/ Mundo/ uni-
verso, o espectáculo irá, de forma progressiva, revelar
alguns aspectos que a ciência tem descoberto a nível da nos-
sa relação com o espaço que nos rodeia, as consequências
destas relações e a forma de transferir as grandes lições do
Cosmos para as nossas vidas.
A Escola Básica dos 2/3 Ciclos do Caniçal irá
fazer parte desta grande festa que conta com
cerca de 2000 alunos das várias escolas da
Região Autónoma da Madeira. Os ensaios
estão a decorrer no ginásio da escola e os horá-
rios são os seguintes: 4ª feiras das 14h00m às
15h00m e 6ª feiras entre as 15h30m e as
17h30m.
O Orientador de equipa – Ricardo Chíxaro
43
A Actividade Interna procurou, durante este 2º período, proporcionar aos alunos diversos torneios inter-
turmas (colectivos), onde os mesmos puderam testar as suas capacidades individuais e colectivas em várias
modalidades desportivas, tais como: Andebol, Voleibol, Bas-
quetebol (Compal 3x3 Fase escola e Fase Este) e Futsal.
1º LUGAR (Femininos) - (9º1)
1º LUGAR (2º Ciclo) - (5º6)
1º Lugar (3º Ciclo) - (9º2)
CLASSIFICAÇÃO: VOLEIBOL
CLASSIFICAÇÃO: ANDEBOL
1º LUGAR (2º Ciclo Fem.)
1º Lugar (2º Ciclo Masc.)
1º Lugar (3º Ciclo Fem.)
1º Lugar (3º Ciclo Masc.)
44
Realizamos também a Fase “Escola do Compal 3x3” para apurarmos as diversas equipas que iriam represen-
tar a nossa escola na Fase Este desta competição.
Finalmente, no passado dia 24 de Fevereiro de 2010, no Pavilhão Gimnodesportivo do Caniçal, decorreu a
Fase Este do Compal 3x3 onde participaram diversas equipas da nossa escola tendo algumas delas ficado
apuradas para representar a Escola na Fase Final que se realiza no Funchal:
45
Nos dias 03 e 10 de Março decorreram os jogos Inter-turmas de Futsal Feminino, cujos resultados ire-
mos divulgar posteriormente. Alguns registos do evento:
Os prémios aos vencedores, serão entregues em data a divulgar.
Os docentes da Actividade Interna
Daniel Freitas e Nuno Matado
46
A Modalidade de Dança, na escola, durante este período teve uma prestação muito significativa.
Participou na festa de Natal com duas danças: a dança “Lava as Mãos” com as alunas do 6º1 e do 6º3 e a
dança “Jey Hoo” com alunas do 7º1.
Alunas do 7º1 Alunas do 6º1 e do 6º3
A dança “Lava as Mãos”, foi um desafio feito pela docente Ana Cunha, com o fim de dar a conhecer os cui-
dados a ter para não contrairmos a Gripe A. Esta dança foi levada à RTP no dia seis de Janeiro.
No dia quatro de Fevereiro, a modalidade de Dança participou com uma dança intitulada “ Segurança para
todos”, com as alunas do 6º1 e do 6º3, na comemoração do Hastear das Bandeiras da Prevenção Rodoviária
e do Programa Eco – Escolas.
47
No dia 16 de Março, estivemos presentes no Encontro Regional da modalidade de Dança. Este foi realizado
no Funchal, na Escola do Salesianos. Participamos com a dança “Lava as Mãos”, tendo como protagonistas as
alunas do 6º1 e 6º3.
Também no dia 16 de Março as alunas da modalidade de Dança, da turma do 7º1, participaram no Encontro de Edu-
cação Moral Religiosa e Católica, com uma dança Pop Rock.
Já estão a decorrer os ensaios para o Musica EB, a realizar-se durante o mês de Junho. Quem estiver inte-
ressado é só dirigir-se à professora Susana Alves, responsável pela modalidade.
Fica o desafio… Inscreve-te!
A Responsável pela Modalidade de Dança: Susana Alves
48
No passado dia nove de Março a Modalidade de Teatro participou no IV Encontro Regional de Expressão
Dramática/Teatro, no Auditório da RDP, no Funchal.
Os alunos da Modalidade puderam representar a escola com a encenação da peça “A História da Pascoali-
na”. Esta é uma peça adaptada pelos próprios alunos a partir de um texto de autor desconhecido, cedido
pela equipa do Projecto Agir para a Igualdade.
Como forma de apoio e de companheirismo, juntamente com o pequeno grupo de actrizes, foram alunos
das turmas do 5.º4 e do 6.º1.
Com a elefanta Pascoali-
na aprendemos que o
caminho da felicidade é
também o caminho da
liberdade.
49
CLUBE HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
Olá a todos (as)! Esperamos que estejam cheios de energia, alegria e óptima disposição e que o Clube Hábitos de
Vida Saudável tenha continuado a satisfazer o apetite dos devoradores de delícias saudáveis e dos curiosos que espreitam de lado os paladares vitaminados.
O 2.º período foi fresco e poucas foram as visitas do Sol. Por isso, sempre que o fresquinho aper-tar, põe mãos à obra e descobre como o forno lá de casa pode ser o teu melhor amigo. Além de aquecer, pode mesmo devolver-te receitas deliciosas!
Para acompanhar as Broas de Mel com Nozes, nada
melhor do que uma infusão/chá bem quentinha/o. Pois
bem, na semana de 18 a 22 de Janeiro, na compra de
sandes e croissants, pudeste provar infusões de hortelã,
funcho, casca de limão, erva doce e casca de laranja.
Reparem bem como a Joana e o Leonar-do do 5.º6 se divertiram na Festa de Natal a contar-nos como se preparam Broas de Mel com Nozes...
Lembrando os mais esquecidos que “TUDO TEM
ÁGUA” , os amigos do clube elaboraram este colorido
cartaz .
A Semana dos Sumos Naturais que decorreu
entre 8 a 12 de Fevereiro de 2010, foi recebida
com todo o entusiasmo! Além das habituais pro-
moções, alertou-se para os benefícios de alguns
frutos.
Vem connosco e torna-te membro dos amigos deste clube! Às terças feiras, pelas 9h00, na
sala 1.15 , adicionamos os seguintes ingredientes: convívio, boa-disposição, criatividade…
Abraço vitaminado e até breve!
O Clube Hábitos de Vida Saudável associou-se ainda à Animação Cultural. As infusões de funcho e hor-
telã espalharam o seu aroma pela Sala de Professores/as, no âmbito das Comemorações do Dia de Reis e
do Dia internacional da Língua Materna.
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Programa Eco-Escolas
O Programa Eco-Escolas é um Programa Internacional que pretende encorajar acções e reconhecer o trabalho de
qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental. Fornece fundamentalmente metodologia, for-
mação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento ao trabalho desenvolvido pela escola.
Este programa insere-se no âmbito da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) que promove actividades de sensi-
bilização e educação para o Desenvolvimento Sustentável. Pretende encorajar acções, reconhecer e premiar o trabalho
desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da
comunidade, que requer o envolvimento de toda a comunidade escolar, pretendendo assim motivar para a necessida-
de de mudança de atitudes e adopção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e
comunitário.
Os temas a desenvolver são: água, resíduos, energia e alterações climáticas, biodiversidade e ruído.
No âmbito do Programa, a nossa escola também vai participar na ”Escola da Energia 2010”, que é um projecto direc-
cionado para as Eco-Escolas portuguesas e visa promover os temas relacionados com a Energia, no sentido de uma
maior reflexão sobre o assunto, na procura de soluções para as questões ambientais que se colocam actualmente, em
relação ao consumo energético. Em resumo, um dos principais objectivos é alertar para a necessidade de se alterarem
comportamentos, no que concerne ao actual consumo energético e às suas repercussões para o Ambiente e, conse-
quentemente, para a qualidade de vida das populações.
A nossa escola participa neste programa desde o ano lectivo 2000/2001, tendo desde então, sido galardoada com a
Bandeira Verde, como reconhecimento de todo o trabalho e esforço desenvolvidos, ao longo de cada ano lectivo de
participação no referido programa.
No âmbito do trabalho desenvolvido no ano lectivo anterior, coordenado pelas docentes Vânia Mendes e Ângela Sil-
va, foi atribuída à nossa escola a Bandeira Verde e o certificado de bom desempenho ambiental, pela Associação Ban-
deira Azul da Europa. Sendo assim, no passado dia 4 de Fevereiro, foi com muito orgulho que a nossa comunidade
escolar esteve reunida na cerimónia do hastear da Bandeira Verde, que contou com a presença, entre outras entida-
des, do Director Regional de Educação e de representantes da Direcção Regional do Ambiente.
A cerimónia teve início na biblioteca da escola, com a actuação de um grupo de alunos que tocaram duas músicas,
utilizando instrumentos feitos a partir da reutilização de resíduos. Houve ainda uma exposição dos trabalhos elabora-
dos no âmbito do referido Programa e a actuação de um grupo de alunos que apresentaram uma dança alusiva ao
tema.
Seguidamente, foi hasteada a Bandeira Verde2008/09 no átrio da escola, ao som do Hino da Madeira, cantado por
um grupo de alunos pertencentes à “Modalidade de Canto “ da escola.
51
Ainda neste dia 04 de Fevereiro, a Escola hasteou a sua
primeira bandeira ligada ao trabalho desenvolvido pelo
Clube de Prevenção Rodoviária, relativo ao ano lectivo
2008/09.
Dinamizado pela docente Simone Catanho, a atribuição
desta bandeira aconteceu na sequência da realização de
todas as actividades propostas pelo Clube e pela Secretaria
Regional de Educação.
O Professor João Calaça
Clube de Prevenção Rodoviária
No decorrer do presente ano lectivo, foram já desenvolvidas algumas actividades, inseridas no Plano de Acção, elabo-
rado pelas coordenadoras Isabel Sarmento e Vânia Mendes.
Elaboração da decoração de Natal, através da reutilização de materiais recicláveis, em colaboração com a Animação
Cultural da escola.
As Coordenadoras do Programa Eco-Escolas:
Isabel Sarmento e Vânia Mendes
52
CLUBE EUROPEU
Representação da Escola no X Parlamento Jovem Regional
Os alunos do turno 1 do Clube Europeu irão defender a Escola no X Parlamento Jovem Regional, a ocorrer no próximo dia 12 de
Maio, na Assembleia Legislativa da Madeira.
A equipa é constituída pelos seguintes alunos: Ana Isabel Spínola (9º1), Catarina Melim (8º2), Marta Licínia Sousa (8º2) e Luis Ale-
xandre Moniz (9º1).
Para tal, esta equipa começou por elaborar quatro propostas inseri-
das no tema “Medidas para incentivar a competitividade, o Cresci-
mento e o Emprego”, tema do X Parlamento.
Anteriormente à ida ao X Parlamento Jovem, iremos estar presentes
em reuniões preparatórias. Se acontecer passarmos à fase seguinte,
na primeira reunião preparatória que terá lugar no dia 16 de Abril, na
Escola Básica e Secundária de Machico, estaremos presentes na
segunda reunião preparatória, que ocorrerá no dia 28 de Abril no
Funchal, na Assembleia Legislativa da Madeira.
Finalmente, no dia 12 de Maio, acontecerá a tão desejada sessão do
X Paramento Jovem, onde esperamos, para além de interpretar o
papel de “Jovem Deputado”, fruir de um dia diferente e conhecer
amigos novos.
Catarina Melim e Marta Licínia, 8º2, sócias do Clube.
EXPOSIÇÕES REALIZADAS
Ao longo do ano lectivo têm sido divulgados, no Placard do Clube, em mini-
exposições, muitos dos trabalhos realizados pelos alunos sócios.
Entre Outubro e Dezembro, foram expostos os Símbolos da União Europeia, a
saber: a Moeda Única (Euro), a Bandeira, o Hino (Ode à Alegria) e o Dia da Europa (9 de
Maio).
Entre Dezembro e Janeiro, foi a vez de serem divulgadas tradições de Natal de
alguns países da União Europeia, como a França, a Finlândia, a Holanda, a Espanha,
a Grécia, a Alemanha, a Roménia e a Dinamarca.
Desde Fevereiro, estão em exposição as Instituições da União Europeia.
Sabias que a União Europeia tem uma dúzia de instituições? Os sócios do Clube
pesquisaram-nas. São: o Parlamento Europeu; o Conselho Europeu; o Conselho
(de ministros) da União Europeia; a Comissão Europeia; o Tribunal de Justiça; o
Tribunal de Contas; o Comité Económico e Social; o Comité das Regiões; o Banco
Central Europeu; o Banco Europeu de Investimento; o Provedor de Justiça Euro-
peu e a Autoridade Europeia para a Protecção de Dados.
53
Comemorações do Dia de Júlio Verne
No dia 8 de Fevereiro, a biblio-teca da escola, comemorou o dia de Júlio Verne. Houve algumas activida-des para os alunos, nomeadamente uma breve exposição biográfica e bibliográfica do escritor e ainda um concurso sobre as diversas obras dele.
O autor Júlio Verne era conside-
rado um homem visionário no seu tempo, porque no séc. XIX previu e imaginou coisas que só começaram a aparecer no séc. XX, por exemplo, o submarino no livro “ As 20.000 léguas submarinas”, que futuramente apare-ceria na 1ª Guerra Mundial.
Márcia 6º4
No dia de Júlio Verne, os alunos divertiram-se na biblioteca, ficando a conhecer mais sobre o autor.
No passado dia 12 de Fevereiro, na comemo-ração do dia de S. Valentim na nossa escola, um cúpido e uma borboleta foram entregar cartas românticas e de amizade às salas dos alunos, na par-te da manhã.
As cartas foram escritas por parte de um “admirador secreto” e foram entregues sabendo ape-nas o nome a quem se destinavam.
Os alunos ficaram surpreendidos e gostaram
muito da surpresa. Márcia 6º4
O Cupido visita a escola
No dia de S. Valentim um cúpido e uma borboleta foram entregar
cartas aos alunos pelas salas de aula.
Alunos de 7º e 8º ano expõem os seus trabalhos artísticos de EV
Biblionews
As notícias da Biblioteca
Exposição de artes na biblioteca
Desde o início do mês que a biblioteca da nossa escola pôde
contar com a presença de trabalhos de alguns alunos de 7º e 8º
anos, realizados no âmbito da disciplina de Educação Visual.
Sob o tema “Reflexões Pessoais” os alunos exprimiram artis-
ticamente o que pensavam, o que gostavam e até mesmo expu-
seram algumas das suas características, valorizando os elementos
visuais e plásticos enfatizados na disciplina.
54
Biblionews O Dia da Mulher na nossa biblioteca
No dia da Mulher houve uma exposição na biblioteca, com a participação de muitas alunas da escola.
O Muro da Cultura
À procura de saber um pouco mais sobre Júlio Verne, fui à “caça” de professores. Com o professor Lisber Pontes fiquei a saber que Júlio Verne é um escritor. O professor João Marcelos disse que Júlio Verne escreveu “A Ida à Lua”. A professora Alexandra de EVT acrescentou que o livro “As 20.000 Léguas Submarinas” tam-bém foi escrito pelo mesmo autor. Mas ainda tinha uma dúvida: em que século nasceu o escritor? O professor João Santos res-pondeu : “no séc. XIX”.
No dia 8 de Março, na biblioteca da escola, houve uma pequena exposição alusiva ao dia da mulher. Na exposição podíamos ver a história do que aconteceu nesse dia, em 1857, e os direitos adquiridos pela mulher após essa data. A expo-sição estava acompanhada por biografias de Mulheres que marcam e marcaram a história, como por exemplo, Ana Salazar, Naomi Campebell e a Madre Teresa de Calcutá.
Ainda no mesmo dia, as alunas deram a sua opinião pessoal num “painel” de intervenções elaborado para o evento, respondendo à questão colocada:”Ser Mulher é...”, e ainda algumas dessas alunas, de diferentes anos, foram questiona-das sobre mulheres famosas, de acordo com os seus gostos pessoais, como o caso de cantoras, actrizes e dos seus próprios ídolos femininos.
Márcia 6º4
Como apareceu o Dia Internacional da Mulher?
Neste dia, no ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de trabalho, de mais de 16 horas por dia, para 10 horas. Estas operárias que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica que posteriormente foi incendiada, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Mar-ço como "Dia Internacional da Mulher". De então para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do mundo. Com este dia pretende-se chamar à atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher. Carla 6º4
Agora sim fiquei a saber um pouco mais sobre este escritor. Vanda 6º2
Quem é Júlio Verne?
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Biblionews
O cantinho do leitor
Estava na escola a pensar em fazer algo para o Biblionews e surgiu a ideia de fazer uma entrevista com outros alunos. A “vítima” escolhida foi a Ana Isabel, do 6º2. Entrevistadora: Qual é a tua banda, cantor ou música favorita? Entrevistada: A minha cantora favorita é a Beyonce com o tema: “Broken heart girl”. Entrevistadora: Se fosses uma celebridade quem gostarias de ser? Entrevistada: Claro que eu gostaria de ser a Beyonce. Entrevistadora: Qual é o teu filme preferido? Entrevistada: O meu filme preferido é o Avatar.
Ana José 6º4
O amor maduro não é menor em intensidade. Ele é apenas silencioso.
Não é menor em extensão. É mais definido, colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações. Presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas, amplia-se com as ausências significativas.
O amor maduro tem e quer problemas e vive dos problemas da felicidade.
Liliana 6º4
Poema: O amor maduro
Os Papa-troféus
A anedota do mês
Na aula de português, o professor dirige-se aos alunos e pergunta: "Houve um carro que se despistou. Menino Fernando, responda, onde está o sujeito?" E o menino Fernando responde: "Deve estar no hospital ou no cemitério!"
Vê se adivinhas...
Qual é a coisa, qual é ela que atravessa todas as portas, sem nunca entrar, nem sair por elas?
O Bibliocúmulo Qual é o cúmulo para um livro?
Caírem as folhas no Outono.
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No dia 7 de Janeiro do presente ano, decorreu na nossa Escola a primeira eliminatória do concurso
“Triatlo Literário”, tendo contado com a participação das alunas Ana Marta Meneses e Alice Nunes, ambas
do 9º 2, e das alunas e aluno: Carolina Isabel Freitas, Carolina José Alves e Sérgio Bruno Alves, do 7º2. Esta
eliminatória contemplou uma prova de leitura, uma de escrita e, ainda, uma de prova de conhecimentos
gerais acerca da obra Ricardo, o Radical da escritora Maria Teresa Maia Gonzalez.
Após a realização das referidas provas, o júri elegeu como vencedora desta primeira eliminatória, a aluna
Alice Nunes, da turma 9º2, que representará a escola na segunda eliminatória do concurso, a decorrer, no
próximo dia 16 de Abril, na Escola Bispo Manuel Ferreira Cabral (Santana).
Concurso “Escreve a tua música”
No dia 4 de Fevereiro de 2010, realizou-se na Biblioteca Municipal de Machico o concurso «Escreve a
tua música!», tendo participado no mesmo, além de alunos da EB2,3 do Porto da Cruz, os seguintes alunos
da nossa Escola: Ana Lúcia Nunes, Daniela Moreira Freitas, Maria Alves Moniz, Marina Duarte Nunes e Vítor
Gomes do 5º 2; António Rafael Calaça, Daniela Patrícia Alves, Mariana José Sousa e Susana Raquel Silva do 5º
3; Ana Catarina Alves, Joana de Sousa Calaça, Joana Sofia Vieira, Marina Martinha Alves e Tânia Sofia Olival
do 5º 4; Ana Isabel Spínola e Ana Sofia Spínola do 9º 1.
Os alunos teriam de escolher uma música e alterar a letra, tornando-a “sua”. Poderiam também criar
tudo (letra e música).
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O vencedor desta primeira eliminatória foi um grupo de dois alunos do Porto da Cruz. Em segundo
lugar ficaram as alunas Ana Lúcia Nunes, Maria Moniz e Marina Duarte Nunes (5º2), com a música “Se o tele-
fone toca”. Em terceiro lugar, ficaram Ana Isabel Spínola e Ana Sofia Spínola (9º1), com a música “Estás lon-
ge”. Em quarto lugar, Susana Raquel Silva (5º3), com a música “Uma flor” e em quinto lugar Daniela Patrícia
Alves (5º3), que cantou ”Olha o que o amor me faz”. Estes alunos foram apurados para a final do concurso, a
qual será realizada em Machico no próximo mês de Maio, em data a definir.
A Equipa do Baú do Caniçal
Rui Teixeira Cristina Aguiar Sérgio de Jesus
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PRÉMIO PESSOA 2009
O vencedor deste ano do Pré-
mio Pessoa é D. Manuel Cle-
mente, bispo do Porto. "Em
tempos difíceis como os que
vivemos actualmente, D.
Manuel Clemente é uma refe-
rência ética para a sociedade
portuguesa no seu todo",
considerou o júri do prémio Pessoa.
O Prémio Pessoa é um prémio criado pela UNISYS e pelo EXPRESSO, que é concedido anualmen-
te, à pessoa de nacionalidade portuguesa que durante esse período - e na sequência de uma acti-
vidade anterior - tiver sido protagonista de uma intervenção particularmente relevante e inovado-
ra na vida artística, literária ou científica do país.
Acreditando cada vez mais na necessidade de intervenção da sociedade civil na regulação do
futuro do nosso País, a organização pretende com este Prémio contribuir anualmente para o alar-
gamento e o aprofundamento da obra de tantas pessoas portuguesas, umas mais conhecidas
outras menos, que necessitam e merecem ser encorajadas para fazerem mais e melhor.
A intervenção cívica de D. Manuel Clemente tem-se destacado por uma postura humanística de
defesa do diálogo e da tolerância, de combate à exclusão e da intervenção social da Igreja. Ao
mesmo tempo que leva a cabo a sua missão pastoral, D. Manuel Clemente desenvolve uma inten-
sa actividade cultural de estudo e debate público. Em tempos difíceis como os que vivemos actual-
mente, D. Manuel Clemente é uma referência ética para a sociedade portuguesa no seu todo.
Foi assim que o júri do mais prestigiado Prémio Nacional - no valor de 60.000 euros - justificou a
escolha do Bispo do Porto como a personalidade que mais se destacou no ano de 2009.
D. Manuel Clemente, 61 anos, é natural da Freguesia de S. Pedro e S. Tiago, Torres Vedras. É
Bispo da Diocese do Porto, desde Fevereiro, tendo sido, anteriormente, bispo auxiliar de Lisboa.
Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras de Lisboa e, depois de ter ingressado no Semi-
nário Maior dos Olivais, volta a diplomar-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa
(UCP). É doutorado em Teologia Histórica, desde 1992, e tem diversas obras literárias publicadas.
Continua ligado ao ensino dando aulas na Universidade Católica Portuguesa, onde também diri-
ge o Centro de Estudos de História Religiosa. Participa regularmente no programa Eclesia, da RTP2,
e é presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.
Professora Ângela Silva
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Solar dos Leais ou da Capela O magnífico Solar dos Leais foi remodelado e ampliado no Séc.XVIII, pelo opulento terratenense João Nepomu-ceno Freitas Leal, família de nobres morgados que se instalaram no Porto da Cruz em 1500, sendo por isso a sua capela dedicada a S. João Nepomuceno. Mas a casa original deve datar dos finais Séc. XVII, a fazer fé na data de inscrição, 1692, que se encontra gravada no lintel de uma janela da fachada lateral esquerda. O vetusto edifício apresenta volumes escalonados com robustas paredes de alvenaria basáltica rebocados a cimento. Na fachada principal está incorporada a capela que ter-mina numa cornija curva em cantaria com cruz. Nela abre-se um pórtico de arco de volta perfeita, em canta-ria vermelha, numa linguagem timidamente barroca,
encimado por moldura recortada, com cartela em forma de lira, inscrita com "1777 / S. / JOAO / NEPOMV / CENO" e encimada por cruz e sobreposto por uma janela de verga recta com tapa-sol.
Do lado direito ergue-se a harmoniosa torre sineira, que possui alhetas em cantaria vermelha e apresenta também dois óculos quadrangulares, o último dos quais com grade de ferro. Superiormente é rematada por uma cornija hori-zontal em cantaria aparente e abrem-se dois arcos plenos, também em cantaria, para os sinos. Entre o portal e o cam-panário existe uma pia de água benta lavrada, em cantaria regional.
O interior do solar apresenta paramentos rebocados e pintados, tendo no primeiro piso pavimentos em tabuado de madeira e tecto também de madeira, assente em vigamento formado de grandes troncos; aqui ficam as salas e ampla cozinha, com pavimento cerâmico, preto e branco, formando losangos. Uma escada de cantaria acede ao segundo piso, onde ficam os quartos, com pavimento em ripado de madeira e tectos de madeira em masseira, pintados de branco. A capela exibe paredes rebocadas e pintadas de branco, com pavimento em tabuado de madeira e cobertura em falsa abóbada de berço, de estuque, sobre cornija de madeira pintada a marmoreado. O coro-alto apresenta tecto do sub-coro pintado com grande cartela inscrita, envolta em elementos fitomórficos, comunicando com a casa. Na zona do supedâneo, em cantaria vermelha, abrem-se de cada lado duplas portas de comunicação com a casa. Esta capela ostenta um retábulo-mor, tardo-barroco, em talha policromada e dourada.
Do lado esquerdo do templo rasga-se a porta principal da casa com moldura em cantaria, apresentando o lintel um desenho ondulado para marcar a entrada, e no segundo piso abrem-se duas janelas de vergas rectas.
A casa solarenga apresenta forno de feição exterior e uma chaminé de forma rectangular. Na parte traseira apare-cem dois óculos ovais. Todas as molduras dos vãos são em cantaria vermelha insular e todas as janelas possuem tapa-sóis de cor verde. O imóvel é pintado de cor branca com o característico soco avermelhado.
Este edifício apresenta duas águas na capela e telhados múltiplos de quatro águas em telha de meia cana, com bei-rais duplos.
A casa é rodeada de jardins, com canteiros de buxos e outras plantas, destacando-se a vinha virgem, e desenhando-se, entre eles, caminhos pavimentados no tradicional calhau rolado.
Nota curiosa é que desde o fundador da capela, até finais do Séc.XIX, a família Freitas Leal, devido à sua importância social, conseguiu junto do episcopado, que todos os párocos do Porto da Cruz, ou todos os padres que pela Quinta pas-sassem, tivessem a obrigação de lá celebrar uma missa particular aos Domingos.
Nos finais do Séc. XIX a família Freitas Leal passou a residir no Funchal, utilizando o Solar apenas para local de vera-neio, o que levou gradualmente a casa ao abandono e, consequentemente, à ruína.
Nos inícios dos anos noventa, este solar foi excelentemente recuperado pelo Sr. António Estevinho para fins de turis-mo de habitação, numa louvável e insólita acção particular de reabilitação do nosso património civil. De salientar a preocupação pela decoração do solar recorrer a mobiliário do Séc.XVIII e XIX numa clara preocupação pela coerência do todo.
Não quererá lá ir passar um fim-de-semana tranquilo a contactar com a arte e a história? Professor Emanuel Gaspar
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PRÉMIO ESTADISTA GLOBAL 2009
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu o prémio de
Estadista Global do Fórum Económico Mundial, no passado dia 29 de
Janeiro, em Davos (Suíça).
O presidente brasileiro é o primeiro líder mundial a ser homenageado
com o prémio criado para marcar os 40 anos do Fórum, que todos os
anos analisa, nesta cidade suíça, a situação económica mundial e as
tendências de desenvolvimento. O objectivo deste prémio é reconhe-
cer os líderes que usam o mandato para melhorar a situação do mun-
do.
O fundador e presidente do Fórum Económico Mundial, Klaus Schwab, disse que «o presidente do Bra-
sil tem demonstrado verdadeiro compromisso com todas as áreas da sociedade, e é um exemplo a ser segui-
do na liderança mundial».
O ex-secretário das Nações Unidas, Kofi Annan, foi a personalidade escolhida para entregar o prémio
ao presidente brasileiro.
Professora Ângela Silva
Golo de pé descalço
O Brasileiro Leónidas da Silva entrou na história do futebol quando no Mundial de 1938, frente à Polónia,
marcou um golo de “pé descalço”.
A sua bota estragou-se, e como não existia outra de reserva atirou-a
para fora do campo para alguém do banco a tentar reparar, ficando
assim com um pé descalço.
Entretanto houve uma falta contra a Polónia. Hércules, avançado da
selecção Brasileira, marcou a falta com força. Do lance resultou um
ressalto, indo a bola ter ao jogador Leónidas. Este utilizando o pé des-
calço rematou à baliza com sucesso. O árbitro validou esse golo que
ainda hoje é histórico. Actualmente isto não seria possível, já que as
regras penalizam como falta qualquer toque na bola sem bota.
Professor João Mancelos
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PARKOUR – O novo desporto urbano O Parkour é um desporto praticado
sobretudo nas áreas urbanas que
consiste num modo de deslocação
rápida entre dois pontos.
David Belle foi o criador do parkour.
É graças a esta emblemática figura
que, hoje, todos praticamos esta útil
forma de deslocamento - o parkour.
Não querendo prosseguir com a carreira militar, David Belle enveredou pela procura de pequenos
empregos na área da manutenção, agente de segurança ou vendedor de móveis, mas foi a sua partici-
pação em pequenos papéis de representação em filmes Franceses como "Femme Fatale" que o con-
venceram que a representação seria a sua vida.
Convencido de que poderá ser um bom actor e que poderá trazer algo de novo ao mundo do cinema,
David Belle, em conjunto com o seu grupo de traceurs inicial, projecta uma curta-metragem de nome
Mana o Te Toa onde integra várias artes como a "haka", uma dança tradicional da Nova Zelândia,
acrobacias, coreografias de luta, treino físico e, é claro, parkour.
Esta curta – metragem foi suficiente para convencer Brian de Palma do valor do jovem aspirante a
actor tendo-o presenteado com alguns dias de filmagens no filme que fez a seguir.
Aproveitando a nova janela de oportunidade que se lhe apresentava, David decidiu desenvolver a arte
que praticava formando a associação yamakasi e atribuindo nomes aos principais movimentos que
hoje constituem a base do parkour. Sempre dedicado, procurou dar um nome e rumo à prática que
vinha a praticar, há já tantos anos, juntamente com os seus colegas de infância. Entre todos o consen-
so foi que chamariam parkour aos percursos que faziam na procura do caminho mais útil entre dois
pontos.
Baseado no método natural de Georges Hébert, o parkour é destinado a desenvolver as qualidades
humanas na deslocação, utilizando o ambiente: correr, saltar, rolar, escalar, pendurar-se,, suspender-
se, equilibrar-se. Exceder-se, todo o tempo. Desenvolver a agilidade, o salto, a velocidade e a confian-
ça em si mesmo.
Professora Ângela Silva
62
http://ec.europa.eu
Online, a UE criou um site onde vai mostrando os diversos pro-
jectos em curso no espaço europeu e respectivos apoios comu-
nitários a este tipo de iniciativa.
http://www.ecocasa.org
Projecto lançado pela Quercus que visa promover a alteração
de hábitos adquiridos por todos nós, na forma como gerimos
os consumos em nossa casa. Aprende aqui a tornar mais efica-
zes os consumos energéticos na tua habitação.
http://www.limparportugal.org/
“Limpar Portugal” é um projecto que pretende reunir o maior
número de voluntários para limpar o país, num evento que está
agendado já para o próximo dia 20 de Março. Inscreve-te! Ain-
da estás a tempo de participar na limpeza das serras do teu
concelho.
http://www.templateswise.com
Este site, como o http://www.presentationmagazine.com/,
oferece incontáveis modelos gratuitos de PowerPoint e não
exige registo. Basta escolher, fazer download e usar.
www.marquesiano.blogspot.com
Este blog tem a finalidade de publicar textos poéticos, artigos,
ensaios, entrevistas, reflexões, fotografias, comentários de
filmes ou de obras, literárias ou não-ficcionais, onde os inter-
nautas podem comentar os escritos. O último dos textos ali
colocado aborda a questão do piercing, os gostos pessoais pelo
mesmo, a igualdade na diferença.
www.leme.pt/crianças
Esta página tem por objectivo proporcionar às crianças uma
entrada segura no mundo da Internet e dar respostas adequa-
das aos novos interesses e necessidades educativas. Jogos edu-
cativos ou meramente lúdicos, histórias animadas, animais,
profissões, trabalhos manuais, actividades, passatempos, fil-
mes, notícias, postais podem aqui ser encontrados.
www.petiscos.com
Trata-se de um portal de fazer crescer água na boca. Aqui
encontras milhares de receitas muito variadas. Podes enviar as
tuas próprias receitas e trocar dicas com outros "cozinheiros"
no fórum. Poderás aceder a dezenas de receitas, algumas das
quais, em suporte vídeo. Todos os dias, há receitas e sabores
em destaque, para todos os gostos. http://www.topten.pt/
Da responsabilidade da Quercus, o TopTen é uma ferramenta
de pesquisa on-line, que pretende orientar os consumidores na
escolha de equipamentos utilizados no nosso dia-a-dia, que
consomem energia: desde electrodomésticos e lâmpadas, a
automóveis. http://quioske.com
Agregador de jornais e revistas nacionais e internacionais que
permite ao utilizador estar constantemente actualizado das
notícias de mais 350 jornais. Para além de oferecer as capas
desses mesmos jornais, quando disponível, oferece também
resumos das mais recentes notícias desses mesmos jornais. É
actualizado constantemente disponibilizando as capas e notí-
cias mais recentes. http://educaedu.com.pt
Directório de cursos, licenciaturas, mestrados e pós-
graduações em Portugal, com cerca de 3.000 cursos na sua
base de dados. Através desta página pode-se solicitar informa-
ções sobre qualquer curso ou universidade que nos interesse.
http://mywonderfulworld.org
Campanha promovida pela National Geographic, que tem por
objectivo promover a educação nas comunidades, nas famílias
e escolas em todo o mundo.
http://www.cantinhodamadeira.net/
Cantinho da Madeira assume-se como «um site bem madeiren-
se» divulgando uma vasta informação útil sobre a Madeira. Em
destaque, a última Festa dos Compadres, em Santana, integra-
da num conjunto de dados sobre o Carnaval madeirense.
(http://www.jornaldamadeira.pt/ )
63
LEVADA DO FURADO (Ribeiro Frio – Portela) Esta levada, com início no Ribeiro Frio, é uma das mais antigas levadas públicas, tendo sido adquirida pelo Estado para irrigar os campos agrícolas do Porto da Cruz. Este trilho termina com uma descida até à Porte-la. Particularidades do percurso: Início: E.R. 303 (Ribeiro Frio); Fim: E.R. 102 (Portela). Distância a percorrer: 11 Km; Tempo: 5h; Altitude máxima: 870 m; Altitude mínima: 520 m; Perigo de vertigens; Existência de túneis, levar lanterna; O piso pode estar escorregadio, levar calçado antiderrapante. Este percurso inicia-se no Ribeiro Frio, concelho de Santana e, decorre ao longo da cota dos 860 m de altitu-de. Faz-se percorrendo a vereda da Levada da Serra do Faial até à casa de divisão de águas, descendo até à zona dos Lamaceiros e finalizando no miradouro da Portela, no concelho de Machico. História da Levada do Furado A Levada do Furado é uma das mais antigas levadas pertencentes ao estado, tendo sido adquirida por con-trato celebrado no ano de 1822 entre o primeiro Conde de Carvalhal e a Junta da Real Fazenda, com a finali-dade de irrigar os campos agrícolas do Porto da Cruz. Devido à ligação com as levadas do Juncal e da Serra do Faial, que a ela se juntam logo no seu início, e continuam para além do seu terminus, no sítio dos Lamacei-ros, diz-se que esta levada transporta três águas: aquela que sendo recolhida no vale do Ribeiro Frio rega os poios do Porto da Cruz e as que, vindo das serras de Santana, são armazenadas na Lagoa do Santo da Serra para posterior distribuição. Ao longo desta levada podemos contemplar os multivariados tons de verde, proporcionados pela bem con-servada mancha de floresta natural da ilha - Floresta Laurissilva - constituída predominantemente pelo Lou-reiro (Laurus azorica), Folhado (Clethra arborea), Til (Ocotea foetens) e Vinhático (Persea indica), entre as espécies arbóreas, destacando-se ainda o Isoplexis (Isoplexis sceptrum), o Massaroco (Echium candicans), as Estreleiras (Argyranthemum pinnatifidum), e a Orquídea da Serra (Dactylorhiza foliosa), entre as espécies herbáceas. É possível avistar o Bisbis (Regulus ignicapillus madeirensis), o mais pequeno pássaro que povoa a Madeira, e o destemido Tentilhão (Fringila coelebs). Mais raro será o Pombo Trocaz (Columba trocaz trocaz) espécie endémica da Madeira. A paisagem é dominada pelo vale do Ribeiro Frio onde são surpreendentes os campos agrícolas do Faial, São Roque do Faial e Porto da Cruz, para além da espectacular massa rochosa da Penha de Águia que protege, a Oriente, a baía do Faial e a Ocidente a Ponta dos Clérigos. É no sítio dos Lamaceiros que se separam as águas, e é aqui que acaba a Levada do Furado e onde se inicia a descida para a Portela. Atravessando a zona florestal e o Posto Florestal dos Lamaceiros, o percurso continua pela estrada de terra até se encontrar a Levada da Portela, que ladeia, pela esquerda, o Lombo das Faias, ter-minando ao encontrar a Estrada Regional 102.
Professor João Mancelos
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Alice no País das Maravilhas
Data de estreia: 2010-03-04
Título Original: Alice in Wonder-
land
Realizador: Tim Burton
Sinopse: ALICE NO PAÍS DAS
MARAVILHAS é uma abordagem
mágica e imaginativa de uma das
mais amadas histórias de todos
os tempos. JOHNNY DEPP surge
como o Chapeleiro Louco e MIA WASIKOWSKA como Alice
de 19 anos de idade, que regressa ao excêntrico mundo que
encontrou, pela primeira vez, quando era criança, reunindo-
se assim com os seus amigos de infância: o Coelho Branco,
Tweedledee e Tweedledum, a Ratazana, a Lagarta, o Gato
Cheshire, e claro, o Chapeleiro Louco. Alice embarca numa
fantástica viagem para encontrar o seu verdadeiro destino e
acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha.
A Princesa e o Sapo
Data de estreia: 2010-02-04
Título Original: The Princess
and the Frog
Realizador: Ron Clements,
John Musker
Sinopse: Uma comédia pas-
sada na cidade de Nova
Orleães, dos criadores de "A
Pequena Sereia" e "Aladin", que é uma versão moder-
na de um conto clássico, que conta com uma rapariga
chamada Tiana, um príncipe sapo que tenta desespera-
damente voltar a ser humano e um beijo fatídico que
os levará numa hilariante aventura através dos fasci-
nantes riachos do Louisiana.
Chovem Almôndegas
Data de estreia: 2010-02-11
Título Original: Cloudy with a
Chance of Meatballs
Realizador: Phil Lord, Chris
Miller
Sinopse: Na animação, um
cientista com a melhor das
intenções tenta acabar com a
fome no mundo. Tudo parece
perfeito quando começa a chover sopa, a nevar puré de
batatas e a abater-se uma autêntica tempestade de
almôndegas. Mas ele não imaginava que isso iria causar
um problema de proporções globais.
A Fada dos dentes
Data de estreia: 2010-03-18
Título Original: Tooth Fairy
Realizador: Michael Lembec
Sinopse: Derek Thompson
(Dwayne Johnson) é um joga-
dor de segunda divisão de
hóquei que tem a tendência
de arrancar os dentes de
seus adversários. A sua cruel-
dade inata faz com que ele
destrua as crenças de uma criança de seis anos na Fada
do Dente. Então, é sentenciado a uma semana de traba-
lhos forçados como uma verdadeira fada do dente, para
redescobrir os próprios sonhos e esperanças.
Professora Idalina Sousa
65
O rapaz que sabia acordar a primavera
A história desenrola
-se em torno de um
rapaz que, alheio às
agruras da vida a
que a pobre condi-
ção dos pais o pare-
ce querer votar, sabe encontrar no sonho e na
magia da Natureza a razão de ser para uma exis-
tência livre e feliz. De uma simplicidade habilmen-
te construída, o livro resulta pelos aspectos mági-
cos do texto, acentuados quer pela riqueza da lin-
guagem – claramente de raiz transmontana –,
quer pela finura das ilustrações – o rapaz surge
como um sopro de espírito, mágico, quase trans-
parente; todo ele é alma. De salientar, ainda, a
cuidada apresentação gráfica, designadamente a
opção por dispor o texto sobre páginas coloridas,
qual arco-íris, reforçando-se, também por essa via,
o convite a que o leitor entre pela porta do sonho.
A Malta do 2º C
Obra de estreia de Catari-
na Fonseca, a acção deste
pequeno romance juvenil
desenrola-se no universo
escolar por um grupo de
amigos muito especial.
Alice no país das maravilhas
Esta pequena obra-prima da literatura mundial foi escrita para entreter uma meni-
na chamada Alice Liddell, durante um calmo passeio de barco no Tamisa, durante
uma tarde quente de Julho de 1862. A primeira edição data de 1865 e desde então
tem sido lida por inúmeras gerações de crianças e adultos. Numa cuidada tradução
que respeita a intenção do original inglês, este incontornável clássico da literatura
juvenil é agora relançado para que leitores de todas as idades possam descobrir (ou
reencontrar) esta aventura fantástica e os seus enigmáticos personagens.
Herbário
As folhas de papel deste livro são preenchidas com
outras folhas, as das árvores e
das plantas que desconhecemos,
mas que se tornam cada vez
mais familiares, à medida que
folheamos e descobrimos um
novo poema e uma nova ilustra-
ção.
Em Herbário, as palavras brin-
cam umas com as outras, para
nos responder a alguns “por quês”:
Por que é que o cogumelo usa um chapéu?
Por que é que o girassol olha para o Sol?
Por que é que as ervas daninhas são tão infelizes?
As respostas encontradas não são cientificamente
comprovadas, mas são com certeza as mais diverti-
das...
66
Les héros des bandes dessinées
Serais-tu capable de trouver, dans cette grille, le nom de quelques héros de bandes dessinées?
Pâques
À Pâques, on mange l`ágneau pascal et les enfants vont à la chasse aux oeufs en chocolat. C`est le lièvre de Pâques qui les dépose
dans le nid que les enfants ont préparé la veille.
Complète la comptine et répète-la à tes amis.
C´ était Pâques
C´ était Pâques le matin
J`ai trouvé dans mon ________________
Des oeufs verts comme les prés
Des oeufs jaunes comme le __________
Des oeufs rouges comme les _________
Répète cette comptine très connue par tous les français:
Une poule sur un mur
Une poule sur un mur,
qui picote du pain dur
Picote, Picota
Lève la queue et saute en bas.
H T E F F A G A L C D C Y H T
K V O B O X I V J O I X H U I
D I F U V N R T K X R I I Z A
C Q U G R N N Y R A J L T F V
L E U E U N R D L Y X É V R S
I O A O T F E O O G Q B R Y M
C I W S R V R S F X M O Y F A
E S S X T I T F S D S J T N F
S A N I N É P K U O A Q I Y A
O T P H V Q R S U D L T B J L
Y N O M U K Q I T D N D B R D
F A U R B T E T X I X O M U A
G F X T I O J K T E X H P N D
F D U P O N T M I L O U O U L
G F I D M U L L S V G I P P D
Astérix Obélix Spirou Lagaffe
Tintin Mafalda Milou Dupont
Tournessol Fantasio
67
68
Na próxima edição:
∗ Actividades dos alunos
∗ Actividades dos professores
∗ Cultura
∗ Curiosidades/actualidade
∗ Passatempos
∗ ...
H
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Les héros dês bandes dessinées:
Pâques: jardin; soleil; tulipes.
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Caniçal Sítio do Barro, 9200-033 Caniçal Tel: 291 960 156/fax:291 960 166
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