o ser e o fazer do psicÓlogo orientaÇÃo profissional
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DENER GERALDO CORRA GOMES
EMANUEL PALMEIRA
LAIS MONTEIRO
VANDA CONCEIO
O SER E O FAZER DO PSICLOGO
ORIENTAO PROFISSIONAL
Trabalho Interdisciplinar apresentadodo curso de Psicologia da FaculdadePitgoras de Linhares, como requisitopara avaliao.
Orientadora: Profa. Msc. RobertaScaramussa
LINHARES
2011
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SUMRIO:
Introduo......................................................................................................................03
Reviso Bibliogrfica.....................................................................................................04
Planejamento da investigao......................................................................................06
A Pesquisa.....................................................................................................................07
Resultados da Pesquisa.................................................................................................08
Concluso......................................................................................................................13
Bibliografia....................................................................................................................14
Palestrante....................................................................................................................14
Relatrio do Vdeo........................................................................................................15
Relatrio das Fotos............................................................................................... ........15
Anexo 01.......................................................................................................................20
Anexo 02.......................................................................................................................21
Anexo 03.......................................................................................................................22
Anexo 04.......................................................................................................................23
Anexo 05.......................................................................................................................24
Anexo 06.......................................................................................................................28
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TI SER/FAZER DO PSICLOGO
(ORIENTAO PROFISSIONAL)
Introduo:
O Ser/Fazer do Psiclogo tem sido o tema de discusso nos ltimos anos, seja
na academia, como tambm nos conselhos em nvel estadual e federal.
At mesmo no exerccio desse profissional, como tambm no questionamento
que a sociedade faz a respeito de sua atuao, esse pensar sempre atual.
Ainda na discusso sobre a subjetividade do homem na disciplina Psicologia
Cincia e Profisso tem-se uma pista que aponta que, assim como esse ser
humano est em construo permanente, assim tambm o Ser/Fazer do
Psiclogo de igual modo.
Vejamos a definio da subjetividade dada em sala de aula (04/03/2011) de
acordo com Bock, Furtado e Teixeira (2002, p. 27):
A subjetividade a sntese singular e individual que cada um
de ns vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e
vivenciando as experincias da vida social e cultural; [...] Esta
sntese a subjetividade o mundo de idias, significados
e emoes construdo internamente pelo sujeito a partir de
suas relaes sociais, de suas vivncias e de sua constituio
biolgica; , tambm, fonte de suas manifestaes afetivas ecomportamentais.
Assim possvel observar que o Ser/Fazer do Psiclogo, tal qual a
subjetividade do homem estar sempre em construo. O ser humano muda
logo imprescindvel que o Ser/Fazer do profissional da psicologia tambm
assim proceda.
A Epistemologia apresentada na disciplina Histria e Fundamentos
Epistemolgicos da Psicologia tem como proposta o delimitar/situar o lugar
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do conhecimento cientfico dentro do domnio do saber, estabelecer limites do
conhecimento cientfico, e buscar a natureza da cincia em questo, essa rea
do conhecimento da psicologia, o ser/fazer do psiclogo estar ora em
processo, ora estado, mas sempre interagindo com o objeto de sua atuao o
ser humano.
O profissional da psicologia no exerccio da sua profisso encontra vrias reas
de atuao promovendo sade seja na educao, na rea da sade, nas
ONGs, empresas, e dentre essas o ser/fazer do psiclogo na orientao
profissional tornou-se o objeto de pesquisa.
E essa pesquisa tenta responder como o pblico de adolescentes e jovens tem
acesso ao esse profissional, qual valor que essa interveno possui e quais os
resultados dela nas decises daqueles que tiveram essa orientao
profissional.
O presente trabalho procurou responder algumas questes:
1. Tem alguma idia do que possa ser um teste vocacional?
2. Um teste vocacional aplicado, desenvolvido e supervisionado na clnica
por um Psiclogo, demonstra mais relevncia do que um teste feito emrevista ou site de internet?
3. Aos que foram orientados pelo profissional da psicologia quais foram os
resultados alcanados?
E, segundo os parmetros apreendidos na disciplina Metodologia Cientfica,
foi realizada pesquisa de campo para detectar, atravs de amostragem
quantitativa dentro de um pblico alvo especfico, qual a porcentagem de
jovens que j realizou um teste vocacional desenvolvido e supervisionado por
um profissional da psicologia. Em seguida s entrevistas com aqueles que j o
fizeram, 3 desses um se transformaram em estudo de caso que ser tema do
nosso relatrio.
Reviso bibliogrfica
Na bibliografia examinada ficou evidente a relevncia e atualidade desse tema
demonstrando ser objeto de estudos constantemente.
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Essa importncia j se verificava nos idos dos anos 80 quando (Imaginrio e
Campos, 1987) afirmavam que licenciados em Psicologia j prestavam
oficialmente, servio como orientadores educacionais em escola secundrias
em todo o pas.
E essa orientao, segundo os autores acima citados, tinha como expectativas
sociais a promoo do desenvolvimento humano, tendo como objetivo ltimo a
implementao de projetos junto aos jovens do ensino mdio-profissional.
Flvia Lemos Abade vai mais longe, em sua pesquisa bibliogrfica no que diz
respeito orientao profissional no Brasil. Onde ela afirma ter encontrado trs
perspectivas nesta orientao, a saber:
a) A psicometria;
b) A clnica;
c) Psicossocial.
Segundo Abade (2005, p. 16), primeira experincia nesse campo de atuao
da psicologia ocorreu:
Do ponto de vista prtico, a primeira experincia de aplicaosistemtica da Psicologia organizao do trabalho ocorreuem 1924, no Liceu de Artes e Ofcios de So Paulo, sob adireo do engenheiro suo Roberto Mange e consistiu naseleo de alunos para o Curso de Mecnica Prtica dareferida escola.
Abade ainda afirma que em l947, no governo de Getulio Vargas foi criado o
ISOP Instituto de Seleo e Orientao Profissional, com o objetivo de
contribuir para o ajustamento entre trabalhador e trabalho, atravs de estudos
cientficos.
Outra referncia do tema abordado nesta pesquisa fala do efeito da
interveno psicolgica vocacional na indeciso e na conduta exploratria, que
segundo Cunha e Faria (Minho, 2009) produz efeitos positivos nos clientes.
Sabe-se que existem alguns modelos de interveno na orientao profissional
feita pelo psiclogo. Na experincia de cunha e Faria (Minho, 2009) o
atendimento clnico ocorreu de 4 a 8 consultas, onde se estrutura foi formatadaem cinco momentos:
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a) Sesso pr-teste;
b) Sesso inicial com a famlia;
c) Sesses de consulta psicolgica;
d) Sesso final com a famlia;
e) Sesso ps-teste;
A abordagem do psiclogo na orientao profissional se d por vrias vias,
entre elas o chamado teste vocacional, que ultimamente est sendo substitudo
por um atendimento clinico, seja individual ou em grupo, na escola ou no
consultrio.
Reginaldo do Carmo Aguiar, psiclogo clnico, em entrevista em seu blog assim
afirma acerca da orientao profissional:
A orientao vocacional individual ou em grupo deve basear-se
em trs itens. Um deles autoconhecimento, o conhecimento
dos prprios valores, interesses, perfil e habilidades. [...] Outro
item o conhecimento da realidade profissional, do esquema
de organizao das ocupaes e do mundo de trabalho. [...] e
discusses em grupo ajudam no conhecimento profissional. O
terceiro item a tomada de deciso do curso. [...] leva apessoa a pensar sobre si mesma, o significado da escolha
profissional, entre outros temas. Isto para orientar, e no dar
um diagnstico
Planejamento da investigao
A presente pesquisa teve a motivao de se ter um olhar sobre O SER/FAZER
DO PSICOLGO na orientao profissional dos adolescentes e jovens, e qual
tem sido a procura por esse tipo de apoio psicolgico.
Para isso foi necessrio a realizao de uma pesquisa de campo que
respondesse algumas questes pertinentes a essa rea da psicologia.
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A Pesquisa:
Foram preparados dois questionrios para coleta de dados (ANEXO 1, ANEXO
2), bem como o Termo de Consentimento para Questionrio Annimo (ANEXO
3) os quais foram devidamente assinados pelos entrevistados.
Essa coleta de dados tinha o propsito de traar um perfil de pessoas que
conhecessem essa rea da psicologia, se tinham usado esse servio e quais
foram os resultados dessa experincia.
O primeiro questionrio procurou traar um perfil quantitativo, ou seja, no
universo pesquisado a inteno era apurar opinies explcitas e conscientes
dos entrevistados sobre o tema da pesquisa.
J o segundo questionrio tinha uma abordagem qualitativa sobre os
entrevistados que efetivamente passaram pela orientao, pois o interesse era
captar a experincia dos mesmos na clnica psicologia.
Esses questionrios foram usados em um pblico alvo especfico: universitrios
ingressos no 1. Perodo do ano de 2011 em cursos de graduao oferecidos
pela Faculdade Pitgoras.
As turmas pesquisadas foram: Psicologia matutino, Pedagogia noturno.
Essa coleta de dados se deu no horrio de aula com permisso dos
professores que estavam lecionando suas respectivas disciplinas dado que o
primeiro questionrio possua sete questes fechadas, que aps sua aplicao
foi possvel identificar pessoas que tiveram a experincia de serem orientadas
por psiclogos na deciso de ingresso no curso superior.
Essas pessoas ento foram submetidas ao 2 questionrio que possui trs
questes abertas que sero analisadas na concluso dessa pesquisa.
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Resultados da Pesquisa
Foram pesquisas 77 pessoas que responderam o primeiro questionrio de
abordagem quantitativa com os seguintes resultados, com visualizao atravs
de grficos (Anexo 4):
Pergunta 1:
Voc j pensou na escolha escolar e profissional?
01 = no respondeu
00 = nunca pensaram
19 = pensam algumas vezes
57 = pensam muitas vezes
Pergunta 2
Tem procurado informao sobre cursos e profisses?
65 = sim
12 = no
Pergunta 3
Alguma vez conversou com algum acerca dos planos para o futuro?
71 = sim
06 = no
Pergunta 4
Tem alguma idia do que possa ser um teste vocacional?
59 = sim
18 = no
Pergunta 5
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J participou de algum tipo de teste vocacional? Se sim onde?
37 = sim
40 = no
Dos que responderam sim:
05 = psiclogo
26 = sites de internet
11 = revistas ou jornais
Pergunta 6
Em sua opinio, um teste vocacional aplicado, desenvolvido e supervisionado
por um psiclogo, demonstra mais relevncia do que um teste feito em revista
ou site de internet?
70 = sim
06 = no
01 = no respondeu
Pergunta 7
Voc faria um teste vocacional aplicado, desenvolvido e supervisionado por um
psiclogo?
77 = sim
00 = no
Dos pesquisados acima relatados, e suas respostas, podemos concluir h sim
uma preocupao com o futuro em especial pela formao profissional.
Verifica-se tambm que h uma clara ausncia do profissional da psicologia na
orientao dos futuros ingressos nos cursos de formao superior, ou seja, de
77 pessoas, 37 tiveram algum contato com um teste vocacional, e destes
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ainda, a grande maioria, 32, o fizeram via internet, revistas e jornais, e somente
5 pessoas que efetivamente consultaram e tiveram orientao de um psiclogo.
Ainda se verifica que, apesar do pouco contato com o profissional da psicologia
nesse campo de atuao a orientao profissional , h uma demonstraode confiana nessa atuao, ou seja, 77 entrevistados 100% - fariam um
teste vocacional, aplicado, desenvolvido e supervisionado por um psiclogo.
Conclui-se ainda que nesse vazio da atuao do psiclogo, na orientao
profissional dos futuros ingressos nos cursos tcnicos ou superiores, possvel
realizar importante trabalho, haja vista que o acesso aos cursos de formao
profissional, diferente de um passado no distante, tornou-se de fcil aos
jovens e adolescentes nos dias de hoje.
Esse acesso se d atravs de bolsas de estudos (Prouni) e outros mecanismos
de contemplao oferecidos pelos estados e municpios, os financiamentos
existentes, em especial FIES (de um banco estatal) a juros abaixo do mercado
com a possibilidade de ser pago depois da formao. Por isso se faz
necessrio uma melhor escolha e orientao para esses futuros profissionais,
para que no haja uma evaso ao longo do curso.
Segundo Silvia Regina Rocha Brando:
Nos resultados de uma pesquisa realizada em 1992, sob
coordenao da Prof. Dr. Maria de Lourdes Ramos da Silva,
com alunos de graduao da Universidade de So Paulo
apurou-se que acentua-se a significativa porcentagem de
alunos dos ltimos anos que, se lhes fosse possvel voltar
novamente ao momento do vestibular, no escolheriam
novamente o mesmo curso. (Silva 1992, p. 99).
Dos que responderam que realizaram orientao profissional aplicado e
desenvolvido e supervisionado por um psiclogo, 3 entrevistados participaram
de uma pesquisa qualitativa que passamos a analisar abaixo:
As perguntas foram:
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Pergunta 1:
Que motivao te direcionou a buscar uma orientao profissional
supervisionada por um psiclogo?
As respostas foram quase semelhantes, mas com nuances bem particulares
que sero aqui reproduzidas:
O entrevistado 1 assim respondeu:
Porque andava com muitas dvidas em relao a que
segmento profissional me direcionar, e para conseguir ao
menos clarear as possibilidades de escolha, decidi procurar um
profissional competente para ajudar-me nesta determinada
situao.
Essa resposta demonstra assim a real necessidade de uma orientao
profissional, pois a sua fala aponta para dvidas acerca das escolhas que ele
detecta serem importantes para sua vida e carreira profissional.
A entrevistada 2 assim se expressou:
Quando fui ao psiclogo pela primeira vez, eu estava no
terceiro ano. Eu fui com um objetivo diferente da orientao
profissional, mas como eu estava em um perodo da minha
vida em que precisava decidir qual seria a minha profisso,
resolvi fazer o teste, at mesmo porque eu tinha muitas
dvidas quanto a essa escolha.
Essa fala demonstra que a orientao profissional realizada por um psiclogo
se torna um dos aspectos do atendimento clnico e assim, mais do que testesque so realizados, o profissional pode ajudar de uma forma mais holstica na
escolha que o jovem poder fazer a partir do seu autoconhecimento, produzido
pela interveno do psiclogo.
Pergunta 2:
Como foi o desenvolvimento dessa orientao profissional supervisionada pelo
psiclogo?
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A entrevistada 2 assim respondeu:
Para fazer a orientao profissional foram necessrios vrios
dias, diferentemente do que eu pensava, os testes avaliaram o
meu interesse na escolha profissional, aptides que possuo,velocidade de raciocnio, entre outras coisas. E a forma como a
psicloga aplicava os testes retirou toda a tenso que eu
poderia apresentar devido ao tempo que existia para o trmino
do teste.
H uma clara evidncia de que os testes so usados para detectar alguns
traos que podem ajudar o paciente em tomar decises quanto ao seu futuro
profissional. No h qualquer ao de influncia dos testes nas escolhas, e simum autoconhecimento que feito pelo individuo de suas potencialidades.
Pergunta 3
Qual foi o resultado alcanado a partir desta orientao profissional
supervisionada por um psiclogo?
A entrevistada 3 assim respondeu:
Estar hoje no 1. Perodo de [...] foi fruto dessas
conversas/terapias; o grande prazer pessoal que ela, ao intervir
nas minhas coisas proporciou [sic]; o saber decidir pelo que eu
quero; o saber lidar com as minhas escolhas (e profissional
tambm!). D muito mais credibilidade e confiana no que
ouvido e orientado para voc.
Dada essa resposta de satisfao por essa orientao, pode-se notar que a
orientao profissional feita por um profissional da psicologia se torna de
fundamental importncia, pois segundo a Psicologia Ana Lcia Pereira o
desafio da escolha da profisso o desafio do autoconhecimento.
E esse autoconhecimento se d, muitas vezes, na busca do atendimento na
clnica da psicologia.
Conforme Bock (2002, p. 407) diz sobre essa questo:
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E ainda cabe ressaltar que a escolha de uma profisso no algo simples, pois existem influncias sociais, componentespessoais e limites ou possibilidades entrando neste jogo. Oimportante que, quanto mais o indivduo compreende econhece esses fatores, mais controle ter sobre sua escolha.
Concluso
Concluindo, podemos afirmar que a atuao do psiclogo na orientao
profissional imprescindvel na faixa etria aqui pesquisada.
Essa orientao no um fim em si mesmo, mas proporcionar ao orientado
uma nova perspectiva que ele ter acerca do futuro.
Lembrando ainda que nenhuma escolha ser definitiva, ao contrrio, a escolha
sempre ser uma alternativa libertadora e positiva no mbito do ser humano e
em especial na busca pela carreira profissional.
Tambm se conclui que o acesso dessa ao do profissional da psicologia no
mbito dessa abordagem, ainda muito tmida, restrita a atendimentos clnicos
e de certa forma excludente da maioria dos adolescentes e jovens que esto
ingressando na formao profissional.
Essa lacuna do profissional da psicologia poder ser uma realidade diferente
se for implementada uma poltica de orientao profissional, no mais pelo vis
do mercado ou da chamada vocao dos municpios, mas sim por uma
construo sadia e possvel de escolha consciente do jovem e adolescente que
estar escolhendo uma carreira profissional que poder produzir satisfao ou
sofrimento por muitos anos de sua vida.
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BIBLIOGRAFIA
ABADE, Flvia Lemos (2005). Orientao Profissional no Brasil: Uma Reviso
Histrica da Produo Cientfica. Revista: Brasileira de Orientao Profissional,
6 (1), pp. 15-24.
AGUIAR, Reginaldo Carmo. Como Lidar com o Fracasso no Vestibular.
http://psicopoesia.blogspot.com/search/label/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20vo
cacionalem 09/05/2011.
BRANDO, Silvia Regina Rocha ( ). A Vocao Humana: Uma Abordagem
antropolgica e Filosfica. HTTP://www.hottopos.com/vidlib7/sb.htm em
09/05/2011.
BOCK, Ana Maria, FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias Uma Introduo ao Estudo de Psicologia. Editora Saraiva, 13 a.
edio 2002. So Paulo 492 p.
CUNHA, Ma. Cu Castro Silva Brs, Liliana da Costa Faria (2009). Efeito da
Interveno Psicolgica Vocacional na Indeciso e Comportamento
Exploratrio. Revista: Psicologia, Cincia e Profisso, 29 (3), 558-573.
IMAGINRIO, Lus, Brtolo Paiva Campos (1987). Consulta Psicolgica
Vocacional em Contexto Escolar.. Revista: Cadernos de consulta Psicolgica,
3, 107-113.
PALESTRANTE:
O grupo convidou para ser palestrante no SIPSI, Andra Batista Corra
Gomes, bacharel em teologia (STBSB), formanda em Pedagogia (Faceli),
licencianda em Informtica (IFES), com experincia em treinamento para o
mercado de trabalho de adolescentes e jovens oriundos da rede pblica por
mais de 03 anos, alm de atuar como professora na rede pblica municipal.
http://psicopoesia.blogspot.com/search/label/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20vocacionalhttp://psicopoesia.blogspot.com/search/label/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20vocacionalhttp://psicopoesia.blogspot.com/search/label/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20vocacionalhttp://www.hottopos.com/vidlib7/sb.htm%20em%2009/05/2011http://www.hottopos.com/vidlib7/sb.htm%20em%2009/05/2011http://www.hottopos.com/vidlib7/sb.htm%20em%2009/05/2011http://www.hottopos.com/vidlib7/sb.htm%20em%2009/05/2011http://www.hottopos.com/vidlib7/sb.htm%20em%2009/05/2011http://psicopoesia.blogspot.com/search/label/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20vocacionalhttp://psicopoesia.blogspot.com/search/label/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20vocacional -
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RELATRIO DO VDEO:
O vdeo, apresentado no SIPSI, foi elaborado a partir do tema proposto com
imagens, entrevistas, documentrios, jornalismo que esto disponveis nos
meios de comunicao (revistas, internet, e programas de televiso).
O vdeo foi idealizado com o seguinte roteiro: vocao, futuro, orientao,
realizao.
Cada tema estaria elencado com uma parte das imagens e reportagens e
entrevistas. As imagens e cenas reproduzidas no vdeo foram captadas das
fontes:
Orientao Vocacional (Programa Viver e Conviver) - Parte 1, entrevista da
psicloga Ana Lucia Pereira: http://www.youtube.com/watch?v=1vvf9JHruLU
em 08/05/2011.
Reportagem do Jornal Hoje da Rede Globo, exibido em 08/08/2006,
http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mercado-de-trabalho-o-teste-
vocacional/517760/#busca=orienta%C3%A7ao%20vocacionalem 08/05/2011.
RELATRIO DAS FOTOS:
As fotos que compe o Banner (Anexo 3) foram produzidas no ambiente da
Faculdade Pitgoras.
As fotos, o vdeo, o banner e bem como o folder fizeram parte de uma pea
nica. Buscou-se uma interao e integrao dessas artes.
Nessa produo, a idia era visualizar o processo de busca que o indivduo
empreende pela orientao profissional: A vocao, O Futuro, A Orientao e
por fim a Realizao.
http://www.youtube.com/watch?v=1vvf9JHruLUhttp://www.youtube.com/watch?v=1vvf9JHruLUhttp://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mercado-de-trabalho-o-teste-vocacional/517760/#busca=orienta%C3%A7ao%20vocacionalhttp://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mercado-de-trabalho-o-teste-vocacional/517760/#busca=orienta%C3%A7ao%20vocacionalhttp://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mercado-de-trabalho-o-teste-vocacional/517760/#busca=orienta%C3%A7ao%20vocacionalhttp://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mercado-de-trabalho-o-teste-vocacional/517760/#busca=orienta%C3%A7ao%20vocacionalhttp://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/mercado-de-trabalho-o-teste-vocacional/517760/#busca=orienta%C3%A7ao%20vocacionalhttp://www.youtube.com/watch?v=1vvf9JHruLU -
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Tambm foi produzido um folder (Anexo 5) para orientao no entendimento da
mensagem do Banner. Esse material foi distribudo no dia da apresentao das
fotos no 6. SIPSI.
A Vocao:
A Vocao, no com um sentido religioso, mas como a oportunizao de umaescolha em funo dos desejos, pensamentos, gostos e por fim a
concretizao de uma realizao pessoal. Produzindo assim satisfao e
excluindo o sentimento de sofrimento causado pela no-escolha.
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O Futuro:
O Futuro, algo que exprime a idia de uma abstrao quanto ao devir. Nessesentido compete ao ser humano a capacidade de se auto-conhecer para num
enfrentamento do futuro estar preparado(?) para o desconhecido. Nesse
sentido a orientao profissional pode cooperar para esse momento.
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A Orientao:
A orientao se faz necessria para o indivduo que se encontra naencruzilhada da vida quanto a profissionalizao. A dvida faz parte do
processo da construo da subjetividade e para enfrent-la o processo
decisrio precisar ser fortalecido e disponibilizado ao indivduo, conquanto seja
ele consciente da responsabilidade que advir dessas escolhas.
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A Realizao:
A realizao produzida pelas escolhas h de ter embutida nela o sentimento desatisfao pelo alvo alcanado. Nesse processo, as escolhas, so de
fundamental importncia. Pois cada escolha produzir algo no futuro do
indivduo, seja a satisfao ou sofrimento.
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ANEXO 1
COLETA DE DADOS DA PESQUISA:SER E FAZER DO PSICLOGO - ORIENTAO VOCACIONAL
Informaes para o(a) participante voluntrio(a):Voc est convidado(a) a responder este questionrio annimo que faz parteda coleta de dados da pesquisa Ser e Fazer do Psiclogo Orientaovocacional, sob responsabilidade da turma do 1. Perodo de Psicologia.Caso voc concorde em participar da pesquisa, leia com ateno os seguintespontos:a) voc livre para, a qualquer momento, recusar-se a responder s perguntasque ocasionem constrangimento de qualquer natureza;b) voc pode deixar de participar da pesquisa e no precisa apresentar
justificativas para isso;c) sua identidade ser mantida em sigilo;d) caso voc queira, poder ser informado(a) de todos os resultados obtidoscom a pesquisa, independentemente do fato de mudar seu consentimento emparticipar da pesquisa.
QUESTIONRIO:
1. Voc j pensou na escolha escolar e profissional?( ) nunca pensa ( ) pensa algumas vezes ( ) pensa muitas vezes
2. Tem procurado informao sobre cursos e profisses?( ) sim ( ) no
3. Alguma vez conversou com algum acerca dos planos para o futuro?( ) sim ( ) no
4. Tem alguma idia do que possa ser um teste vocacional?( ) sim ( ) no
5. J participou de algum tipo de teste vocacional? Se sim, onde?( ) sim ( ) no
( ) com psiclogo ( ) sites de internet ( ) revistas ou jornais
6. Em sua opinio, um teste vocacional aplicado, desenvolvido e supervisionado por umpsiclogo, demonstra mais relevncia do que um teste feito em revista ou site deinternet?
( ) sim ( ) no
7. Voc faria um teste vocacional aplicado, desenvolvido e supervisionado por umpsiclogo?
( ) sim ( ) no
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Anexo 2
COLETA DE DADOS DA PESQUISA:
SER E FAZER DO PSICLOGO ORIENTAO VOCACIONAL
PARTICIPANTE DE ORIENTAO PROFISSIONAL
1.Que motivao te direcionou a buscar uma orientao profissionalsupervisionado pelo psiclogo?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Como foi o desenvolvimento dessa orientao profissional supervisionadopelo psiclogo?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Qual foi o resultado alcanado a partir desta orientao profissionalsupervisionado por um psiclogo?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________
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Anexo 3
TERMO DE CONSENTIMENTO PARA QUESTIONRIO ANNIMO
Informaes para o(a) participante voluntrio(a):
Voc est sendo convidado(a) a participar da pesquisa intitulada O SER E FAZER DOPSICLOGO ORIENTAO VOCACIONAL EM ALUNOS DE GRADUAO DOPRIMEIRO PERODO/2011 DA FACULDADE PITGORAS LINHARES-ES,localizada na Av. So Mateus, 1.458 Bairro Ara (27) 2103.7222.
Concordo em participar da pesquisa abaixo discriminada, nos seguintes termos:
Pesquisa: Coletar dados para identificao de pblico que foi orientado por um
profissional da psicologia na escolha da vocao profissional.Pesquisadores: Dener Geraldo Corra Gomes, Emanuel Palmeira, Vanda Conceio,Lais Monteiro.
Justificativa: o objetivo desta coleta de dados ser o de avaliar a utilizao doprofissional da psicologia na orientao vocacional dos alunos de graduao ingressosnos cursos da Faculdade Pitgoras Linhares-ES, no ano de 2011.
Descrio dos procedimentos a que o participante ser submetido: ser utilizado
como instrumento de coleta de dados, questionrios que sero disponibilizados pelos
pesquisadores nas salas de aula da faculdade Pitgoras Linhares-ES, onde oparticipante responder de forma annima e voluntaria. Os dados coletados sero
analisados e podero ser representados atravs de grficos e tabelas para fins
acadmicos.
Benefcios esperados: pretende-se contribuir para uma reflexo sobre o SER EFAZER do Psiclogo na Orientao Vocacional.
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Anexo 4
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Anexo 5:
RESULTADO DAS PESQUISAS EM GRFICOS
Nunca: 0;0%
Muitasvezes93%
s vezes7%
1. Voc j pensou na escolha escolare profissional?
84%
16%
2. Tem procurado informao sobrecursos e profisses?
Sim
No
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25
Sim7192%
No8%
3. Alguma vez conversou comalgum acerca dos planos para o
futuro?
Sim
No
Sim: 59;77%
No:18;23%
4. Tem alguma idia do que possa serum teste vocacional?
Sim
No
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Sim: 37;48%No:
40;52%
5.1 J participou de algum tipo deteste vocacional?
Sim
No
Psiclogo:5; 12%
Internet:26; 62%
Revistas:11; 26%
5.2 Se sim, onde? (37 respostaspositivas)
PsiclogoInternet
Revistas
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No:6; 8%
Sim: 70;
92%
6. Teste vocacional, aplicado porpsiclogo, demonstra mais
relevncia?
No
Sim
Sim: 77;100%
7. Voc faria um teste vocacionalaplicado, desenvolvido e
supervisionado por um psiclogo?
Sim
No
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Anexo 6: