o r Á f r i c a · na sua vertente profissional e pessoal. ontamos ainda com os habituais artigos...

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1 ABRIL DE 2015 ORÁFRICA EWSLETTER N NOTÍCIAS OBRA: UNIDADE INDUSTRIAL SOLMAR |BAIRRO DOS PESCADORES, CACUACO, LUANDA Nesta edição da Newsleer Noráfrica, introduzimos novos temas que se seguirão nas próximas edições: espaço para nocias da Georumo, empresa de fundações especiais pertencente à Noráfrica, e, porque as pessoas são o mais importante, foi criado um espaço dedicado a dar a conhecer os nossos colaboradores, na sua vertente profissional e pessoal. Contamos ainda com os habituais argos das obras e falamos sobre uma das unidades fundamentais da empresa: Central de Betão do Morro Bento. Boa leitura! CEO Jorge Oliveira O projeto pertence à SOLMAR – Indústria Piscatória, Importação e Exporta- ção, Lda. traduzindo-se na modernização e ampliação das instalações de um edicio industrial já existente, ulizado como armazém frigorífico de pesca- do. Foram aumentadas as capacidades de conservação e introduzida a ver- tente de produção e transformação de peixe. O responsável pela execução da obra foi o Eng.º Diogo Catalão. A obra pode ser dividida em três áreas disntas: zona industrial, edicio adminis- travo e anexos de apoio à indústria. Na zona industrial estão localizadas todas as avidades inerentes à transformação do pescado, ocupando uma área aproximada de 3.500 m 2 . Aqui incluem-se a nave de produção, o túnel de congelação e a nave existente onde estão localizadas as câmaras frigoríficas. O edicio administravo inclui os servi- ços de gestão, de enfermaria e os escri- tórios da Direção. Nos edicios anexos encontra-se a cozinha, o refeitório e a portaria. Fez igualmente parte da em- preitada a execução de todas as infraes- truturas e pavimentações, fazendo-se referência ao muro de contenção em pedra executado sobre o areal da praia. A matéria-prima chegará à Unidade Industrial Solmar de duas formas: por via terrestre, tendo sido criados para o efeito três cais de descarga com niveladores incorporados prontos para receber qualquer po de veículo; ou por via maríma, estando prevista uma rampa na praia que permite a descarga direta de uma barcaça por intermédio de uma plataforma elevatória. A Unidade industrial é autónoma no que diz respeito ao abastecimento de água, tendo sido implementado um sistema de captação de água, que após tratamento por dessalinização é incor- porada na rede industrial, complemen- tando os reservatórios subterrâneos e aéreos que recebem água da rede pública. Morada: Unidade Industrial da Solmar| Bairro dos Pescadores|Cacuaco - Luanda Texto e Imagem: Diogo Catalão ESTALEIRO CENTRAL DE VIANA: AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS No sentido de dar resposta às necessidades das obras em curso, foram ad- quiridos no mês de Janeiro de 2015 três novos equipamentos pelo Estaleiro Central de Viana. Com estas aquisições a Noráfrica reforça assim a sua frota de equipamentos, que se encontram distribuídos por 17 províncias de Angola. Além destes equipamen- tos, foi também reforçada a frota de ligeiros, proporcio- nando-se aos colabo- radores uma maior segurança e comodida- de nas deslocações às obras. Texto e imagem: Artur Dala

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Page 1: O R Á F R I C A · na sua vertente profissional e pessoal. ontamos ainda com os habituais artigos das obras e falamos sobre uma das unidades fundamentais da empresa:

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A B R I L D E 2 0 1 5

O R Á F R I C A

E W S L E T T E R N

N O T Í C I A S

OBRA: UNIDADE INDUSTRIAL SOLMAR |BAIRRO DOS PESCADORES, CACUACO, LUANDA

Nesta edição da Newsletter Noráfrica, introduzimos novos temas que se seguirão nas próximas edições: espaço para notícias da Georumo, empresa de fundações especiais pertencente à Noráfrica, e, porque as pessoas são o mais importante, foi criado um espaço dedicado a dar a conhecer os nossos colaboradores, na sua vertente profissional e pessoal. Contamos ainda com os habituais artigos das obras e falamos sobre uma das unidades fundamentais da empresa: Central de Betão do Morro Bento. Boa leitura! CEO

Jorge Oliveira

O projeto pertence à SOLMAR – Indústria Piscatória, Importação e Exporta-

ção, Lda. traduzindo-se na modernização e ampliação das instalações de um

edifício industrial já existente, utilizado como armazém frigorífico de pesca-

do. Foram aumentadas as capacidades de conservação e introduzida a ver-

tente de produção e transformação de peixe.

O responsável pela execução da obra foi o

Eng.º Diogo Catalão.

A obra pode ser dividida em três áreas

distintas: zona industrial, edifício adminis-

trativo e anexos de apoio à indústria. Na

zona industrial estão localizadas todas as

atividades inerentes à transformação do

pescado, ocupando uma área aproximada

de 3.500 m2. Aqui incluem-se a nave de

produção, o túnel de congelação e a nave existente onde estão localizadas

as câmaras frigoríficas.

O edifício administrativo inclui os servi-

ços de gestão, de enfermaria e os escri-

tórios da Direção. Nos edifícios anexos

encontra-se a cozinha, o refeitório e a

portaria. Fez igualmente parte da em-

preitada a execução de todas as infraes-

truturas e pavimentações, fazendo-se

referência ao muro de contenção em

pedra executado sobre o areal da

praia.

A matéria-prima chegará à Unidade

Industrial Solmar de duas formas: por

via terrestre, tendo sido criados para

o efeito três cais de descarga com

niveladores incorporados prontos

para receber qualquer tipo de veículo;

ou por via marítima, estando prevista

uma rampa na praia que permite a descarga direta de uma barcaça por

intermédio de uma plataforma elevatória.

A Unidade industrial é autónoma no

que diz respeito ao abastecimento de

água, tendo sido implementado um

sistema de captação de água, que após

tratamento por dessalinização é incor-

porada na rede industrial, complemen-

tando os reservatórios subterrâneos e

aéreos que recebem água da rede

pública.

Morada:

Unidade Industrial da Solmar| Bairro dos Pescadores|Cacuaco - Luanda

Texto e Imagem: Diogo Catalão

ESTALEIRO CENTRAL DE VIANA: AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS

No sentido de dar resposta às necessidades das obras em curso, foram ad-

quiridos no mês de Janeiro de 2015 três novos equipamentos pelo Estaleiro

Central de Viana.

Com estas aquisições a Noráfrica reforça assim a sua frota de equipamentos,

que se encontram distribuídos por 17 províncias de Angola.

Além destes equipamen-tos, foi também reforçada a frota de ligeiros, proporcio-nando-se aos colabo-radores uma maior segurança e comodida-de nas deslocações às obras.

Texto e imagem: Artur Dala

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O R Á F R I C A

E W S L E T T E R N N O T Í C I A S

UM OLHAR SOBRE A CENTRAL DE BETÃO: UNIDADE DE PRODUÇÃO DO MORRO BENTO

A central de betão do Morro Bento é uma área de negócio bastante significativa para a Noráfrica S.A, na medida em que é

responsável pela produção do betão para a construção das obras da empresa, bem como para diversos clientes externos.

Assim, decidimos atribuir-lhe o destaque que merece nesta edição da Newsletter Noráfrica.

Localizada em Luanda-Sul, no Município de Belas, Avenida

Comandante Pedro de Castro Vandúnem Loy, a central de

betão do Morro Bento ocupa uma área de aproximadamente

três mil metros quadrado.

Para o fabrico de betão, a central conta com um total de 20

camiões autobetoneira, um laboratório de controlo de quali-

dade, dois grupos de geradores industrias, diversas máquinas

e 50 colaboradores.

Carlos Daniel Cação Velinças responsável pela central de be-

tão, sente-se regozijado pelos resultados alcançados até o

momento. “ Trabalhamos sempre com espírito de equipa pa-

ra alcançarmos os resultados esperados.

Por vezes, eu mesmo admiro os nossos próprios resultados,

que na maioria dos casos ultrapassam o objetivo. Mas nem

todos os dias são santos e quando isso acontece, procuramos

transforma-los em santos (risos)…

Diariamente é notória a entrada e saída de homens e máqui-

nas, levando e trazendo ferramentas e materiais para o fabri-

co de betão.

Pedro José mais conhecido por “Rei Piva” é um dos mais anti-

gos nesta área. O mesmo mostrou estar bastante satisfeito

por ser alguém que durante muitos anos tem contribuído

para o desenvolvimento, não só da empresa mas também do

país.

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UM OLHAR SOBRE A CENTRAL DE BETÃO: UNIDADE DE PRODUÇÃO DO MORRO BENTO

Rei Piva recordou os momentos mais difíceis que passou e

não deixou de frisar: “ Quando estávamos a construir o edifí-

cio da Sagrada-família, chegava a sair do serviço às 4horas da

madrugada. Tínhamos um prazo limitado para a entrega da

obra e fizemos de tudo o que pudemos para a entregar a tem-

po e horas. Este foi momento mais difícil para mim, mas gra-

ças a Deus, tudo correu bem”.

Para garantir a Higiene e a Segurança na Central, Lélio Pimen-

ta, técnico de Higiene e Segurança da central de betão, tem o

compromisso de transmitir os conselhos, afixar cartazes com

informação, estabelecer regras para um ambiente de traba-

lho seguro e, nalguns casos, reunir com os colaboradores no

sentido de diminuir os riscos de acidente no trabalho.

Para o Lélio, seguindo a Política de Segurança da empresa, a

sua meta de acidentes é zero!

Lélio Pimenta mostrou-se satisfeito pelos resultados alcança-

dos diariamente e disse que há um bom entendimento entre

os colegas.

Outro dado importante, que justifica o sucesso da central de

betão, é o fato da grande união entre todos os colaborado-

res: encarregado, motoristas, centralistas e todos os que de

alguma forma estão ligados á central de betão.

Eng.º Carlos Velinças recordou o momento em que na central

funcionavam apenas três camiões, e entre sorrisos, referiu

que a empresa deu um salto gigantesco e que daqui em dian-

te os resultados serão sempre melhores!

MORADA E CONTACTOS:

Bairro do Morro Bento | Distrito da Samba |Município de Belas |Província de Luanda | +244 943 080 706 Texto e Imagem: Artur Dala

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O R Á F R I C A

E W S L E T T E R N N O T Í C I A S

CONHECE A GEORUMO?

A GEO-RUMO é uma empresa pertencente à Norá-

frica, vocacionada para a prestação de serviços de

engenharia de elevada especialização, desenvol-

vendo e implementando soluções na vertente da

Geotecnia em Angola.

Oferece uma vasta gama de serviços, tais como

Fundações Especiais (estacas moldadas e micro

estacas), consolidação e tratamento de solos (Jet

Grouting), contenções periféricas (ancoragens,

betão projetado, muros Berlim e Munique), pros-

peção Geológico-Geotécnica (sondagens e DPSH)

bem como execução de parede moldada de 600 a

1000 mm de espessura.

No âmbito desta ultima especialização a GEO-

RUMO, em consórcio com a empresa BAUER, em

Janeiro do presente ano, deu início aos trabalhos

de execução de parede moldada com espessuras

500 mm e 600 mm em painéis de 4 m e a profun-

didades variáveis entre os 10 e os 30 m, inseridos

na empreitada “Parque de Estacionamento Largo

do Mutu - Luanda” para a SONIP.

O desenvolvimento da presente empreitada pres-

supõe numa primeira fase a execução de 97 Pai-

néis, totalizando cerca de 8000 m2 de contenção,

executados essencialmente em solos areno-

argilosos compactos, com recurso a Grua Liebherr

885 H e Grab de furação de 14 Ton movido a ca-

bos.

Posteriormente serão executadas ancoragens

provisórias de 600 Kn, em variados comprimentos

tendo a GEO-RUMO executado presentemente,

Ancoragem de ensaio para confirmação dos pres-

supostos iniciais de projeto.

Duração estimada para o total da empreitada será

de 6 meses, englobando a totalidade dos trabalhos

de contenção, escavação e fundação.

Texto e imagem: Miguel Barbosa

VOCÊ SABIA O QUE SIGNIFICA “TALATONA”?... SAIBA AGORA!

Paulo Vitorino, funcionário da Noráfrica S,A e antigo morador do Bairro “Talatona” há mais de 20 anos, conta que, “ No início a atual “ Talatona”, era cha-

mado de “Cambamba”. Com o passar do tempo, o bairro ficou dividido em dois. Cambamba 1 e Cambmaba 2. Esse nome foi dado pelos antigos agricultores

que haviam ocupado estas terras para as suas lavras. Havia um grupo de indivíduos denominados Cintura Verde que se encarregavam na divisão e controlo

das terras. Terras estas, que começaram a ser vendidas e que hoje passaram de lavras para os grandes condomínios, das terras batidas para o asfalto e do

capim para a relva.”

ANTES DEPOIS

COMO SURGE O NOME DE TALATONA?

“Com andar do tempo “Cambamba 1”, que é a atual “Talatona”, Passou a

ser chamado de “Cambamba-Talatona”. Pois naquele tempo esta área era

habitada na sua maioria pelos povos do Cuanza-Sul. “Cambamba-Talatona”,

termo pesado pelos novos habitantes. Assim passou a ser chamado simples-

mente de “TALATONA”.

Texto e Imagem: Artur Dala

QUAL É A ORIGEM ETIMOLÓGICA DO TERMO TALATONA?

“ O termo “Talatona” provém do N´goia, dialeto utilizado pela maioria dos

povos do Cuanza-Sul. Talatona significa olhar em vários lados ou visão repe-

titiva. Quem estiver em Talatona consegue ver para vários pontos: consegue

olhar para o bairro Dangeroux, Patriota e as margens do Benfica, pois Tala-

tona é uma área que está mais baixa do que as outras, razão pela qual con-

segue-se ter uma visão ampla.

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O U T R A S I N F O R M A Ç Õ E S

F O R M A Ç Õ E S

W O R K S H O P S E R I E S : F O C U S

T A X — D E L O I T T E

G E S T Ã O D E C O N T R A T O ,

P L A N E A M E N T O E C O N T R O -

L O — A Ç Ã O 2

A B R I L D E 2 0 1 5

O R Á F R I C A

E W S L E T T E R N

[email protected] | www.norafrica.co.ao

N O T Í C I A S

F O T O G R A F I A D O M Ê S

A U T O R : R I C A R D O D A M I Ã O

C A L A I

P R Ó X I M O S F E R I A D O S :

3 D E A B R I L — S E X T A - F E I R A S A N T A

4 D E A B R I L — D I A D A P A Z

5 D E A B R I L — D O M I N G O D E P Á S C O A

1 D E M A I O — D I A D O T R A B A L H A D O R

Sabia que, quando estiver a trabalhar em word, se clicar ao mesmo tempo em CTRL + ENTER, passa logo para uma nova página? Útil e rápido! Experimente! Paulo Silva| Divisão de Informática

E S P A Ç O A M B I E N T E G A R R A F A S E F R A S C O S :

V I S U A L I Z A D O R D E F O T O G R A F I A S

ESTE ESPAÇO É DE TODOS!

Tem uma dica, uma ideia de reutilização, quer ver a sua fotografia publicada? Acha que devemos abrir

novos temas? Envie o seu contributo para a [email protected] e aguarde a próxima edição! As

fotografias e imagens, devem ser acompanhadas de uma legenda ou um pequeno texto.

CONTAMOS COM A VOSSA CRIATIVIDADE!

À CONVERSA COM… DOMINGOS SILVESTRE

Em que data, ou ano, começou a trabalhar na Noráfrica? Comecei no dia 12 de Junho de 2007, mas só vim a ser reconhecido como funcionário da empresa em 12 de Agosto de 2007, dado que os primeiros 3 meses foram de experiência.

Como foi possível chegar a Noráfrica? Foi por intermédio de um cunhado meu que já trabalhava com o encarregado geral da empresa na altura.

Quem é o Domingos Silvestre na Noráfrica? Fui o primeiro camionista da empresa e tive o gosto de passar experiências para muitos que vieram depois, para integrar nessa área. Atualmente sou um moto-rista da sede.

O que a Noráfrica representa na sua vida? É a empresa onde passo o dia. Para mim, é o meu ganha-pão.

Quais as dificuldades que encarou no inicio? Quando começamos a ter mais obras, começou a compli-car, pois só tínhamos um único camião e as dificuldades aumentaram. O mesmo camião transportava britas, areia, água e muito mais. Foi muito difícil!

Gosta de trabalhar na Noráfrica? Com certeza! (risos) Razão pela qual cá estou!

Quem é o Domingos Silvestre fora da Noráfrica? Responsável pela minha família.

Casado? Sim.

Filhos? Tenho sete filhos, de entre os quais três meninas e quatro rapazes .

O que gosta de fazer aos finais de semana/ tempo livre? Prefiro ficar em casa para aproveitar o máxi-mo com a família.

Qual a maior dificuldade que já passou em sua vida?

A pior foi em 1994, quando a empresa em que eu trabalhava faliu. Com uma família para cuidar em tempo de guerra, não foi fácil!

Para si, qual é a coisa mais importante neste mundo? Trabalho.

Formação? Sou formado pelo ministério das pescas.

Paixões? Arquitetura moderna.

País dos sonhos? Angola. Gostaria de dar um passeio pelo resto do país.

Frase/ pensamento? Justifica!

“Mukhandi wa lembua eh Ngulo”, ou “coconote que o porco desconseguiu”.

Explicação/moral: É muito difícil um porco não conseguir partir um coconote, como é difícil falar com pessoas teimosas, cabeças duras ou seja não vale a pena, as pessoas desistem.

Futuro? Conhecer todos os meus netos.

Ambições? Trabalho.

Desejos? Viver mais de 100 anos e encontrar um futuro melhor.

Domingos Silvestre, 56 anos, residente no Golf II. Casado, pai de 7 filhos, foi o primeiro camio-nista da Noráfrica. Trabalha na empresa à mais de sete anos sendo atualmente motorista da sede. Bem disposto, disponível e muito trabalha-dor!