o que fazer pelo mundo

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O que fazer pelo mundo… Todos nós viemos ao mundo por alguma razão, como seres iguais. Praticando o bem, cada um de nós pode contribuir para o bem-estar do mundo, essa é a nossa missão. No futuro, eu gostava de ter um emprego que oferecesse esse bem-estar por isso, escolhi medicina, pois dessa forma traria conforto nos momentos mais difíceis fosse a quem fosse, independentemente da idade, etnia ou religião. Trata-se de uma profissão onde se convive com a dor e o desespero, que exige um estudo exaustivo e pressupõe uma pressão que poucos aguentam, mas pode garantir uma melhor qualidade de vida às pessoas para que também elas possam dar o seu contributo ao mundo e marcar pela diferença. Eu admiro imenso os “médicos sem fronteiras” e espero algum dia poder acompanhá-los nesse longo caminho pela salvação da nossa espécie. Eu adorava ser lembrada por trazer felicidade às pessoas e amar o ser humano mas, caso eu nunca consiga concretizar esse objetivo, independentemente do que fizer, espero ter sempre uma postura correta e evitar atitudes antiéticas que são algumas formas de contribuir para a felicidade dos que me rodeiam. Ajudar instituições de caridade também é uma opção que todos devemos tomar em consideração. De qualquer forma, admito que quanto mais alto conseguir subir na carreira e como ser individual, maiores serão as minhas chances de conseguir contribuir mais largamente para o mundo onde vivo. Abolindo preconceitos e acreditando que todos querem ser felizes, viveremos mais felizes e faremos as pessoas que nos são mais próximas também mais felizes. Como Mahatma Gandhi cita: Temos de nos tornar na mudança que gostaríamos de ver no mundo. Sara Tavares Vaz da Silva Nº12, 11º A

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Page 1: O que fazer  pelo mundo

O que fazer pelo mundo…

Todos nós viemos ao mundo por alguma razão, como seres iguais. Praticando

o bem, cada um de nós pode contribuir para o bem-estar do mundo, essa é a

nossa missão.

No futuro, eu gostava de ter um emprego que oferecesse esse bem-estar por

isso, escolhi medicina, pois dessa forma traria conforto nos momentos mais

difíceis fosse a quem fosse, independentemente da idade, etnia ou religião.

Trata-se de uma profissão onde se convive com a dor e o desespero, que exige

um estudo exaustivo e pressupõe uma pressão que poucos aguentam, mas

pode garantir uma melhor qualidade de vida às pessoas para que também elas

possam dar o seu contributo ao mundo e marcar pela diferença.

Eu admiro imenso os “médicos sem fronteiras” e espero algum dia poder

acompanhá-los nesse longo caminho pela salvação da nossa espécie.

Eu adorava ser lembrada por trazer felicidade às pessoas e amar o ser humano

mas, caso eu nunca consiga concretizar esse objetivo, independentemente do

que fizer, espero ter sempre uma postura correta e evitar atitudes antiéticas

que são algumas formas de contribuir para a felicidade dos que me rodeiam.

Ajudar instituições de caridade também é uma opção que todos devemos tomar

em consideração.

De qualquer forma, admito que quanto mais alto conseguir subir na carreira e

como ser individual, maiores serão as minhas chances de conseguir contribuir

mais largamente para o mundo onde vivo.

Abolindo preconceitos e acreditando que todos querem ser felizes, viveremos

mais felizes e faremos as pessoas que nos são mais próximas também mais

felizes.

Como Mahatma Gandhi cita: Temos de nos tornar na mudança que

gostaríamos de ver no mundo.

Sara Tavares Vaz da Silva

Nº12, 11º A