o que é o criacionismo e a teoria do design inteligente

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Por que eu rejeito o evolucionismo? Já enviei isto por e-mail a vários amigos, inclusive, alguns já comentaram sobre isso. Não deu pra colocar tudo, mas isso já vai ser muito bom. Não quero depreciar as pesquisas científicas, longe de mim. Sem a ciência, o mundo seria muito diferente. Ela transformou radicalmente a vida do homem no ultimo século. As descobertas científicas afetaram profundamente a nossa existência. A ciência facilitou quase tudo em nossa vida. Você não precisa mais fazer café: a cafeteira ferve, coa, só não serve. Desde as fraldas do bebe até o solado do seu tênis, tudo tem um toque de ciência. Porque então eu iria censurá-la? Da nanotecnologia que esta revolucionando a medicina as viagens espaciais, enfim, é indiscutível os benefícios proporcionados a nos por ela. Mas não foi só a rotina que os avanços científicos afetaram. Eles mudaram nossa cosmovisão. A ciência mudou a maneira das pessoas verem a importância de Deus em suas vidas, as realidades espirituais e a eternidade, onde não há indústria nem obra alguma (ECL 9: 10). O propósito desta mensagem e analisar alguns pontos da cosmovisão adotada pela ciência nos últimos séculos. SOBRE O CAMPO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Enquanto diversos pontos científicos são questionáveis (os quais serão expostos aqui) pela falta de provas, a Bíblia dá inúmeras evidências de sua confiabilidade. ELA ESTA A FRENTE DA CIÊNCIA EM MUITOS PONTOS. VEJA: 1. A Terra e um globo (Isaías 40: 22) e flutua no espaço - a gravidade da Terra (Jó26:7). A bíblia fala da gravidade do mar (Jó 38.8-11/ Pv 8.29). 2. As Estrelas são incontáveis (Jr 33:22) e singulares, não são idênticas (1Cor15:41). A bíblia fala do numero incalculável das estrelas já na época de Abraão (GN15.5), enquanto o telescópio foi inventado em 1608 pelo holandês Hans Lippershey. Jó 26.7 menciona a expansão vazia nos céus do Norte. Durante milhares de anos, muitos sábios se ocuparam em contar as estrelas e constelações. Ptolomeu, por exemplo, fixou o numero das estrelas em 1056 estrelas. Muito antes que a ciência descobrisse, a bíblia declarava em Jeremias 33.22 que (...)"não se pode contar o exército dos céus". 3. A bíblia comenta sobre a temperatura elevada no interior da Terra (Jó28.5) O Universo foi feito de elementos invisíveis (Hebr. 22.3) 4. A luz se move (Jó38:25)e o ar tem peso (Jó28:35) e o vento pode soprar em ciclones (Ecl.1:6). 5. O sangue e a fonte da vida e da saúde (Lv 17:11). "Por que razão o sangue só coagula no ponto de sangramento e não dentro das veias e artérias? E por que para quando cessa o sangramento? Imagine os bilhões de animais que teriam morrido POR UMA COAGULAÇÃO INADEQUADA antes que este processo tivesse sido aperfeiçoado (OBS: CASO ESTE PROCESSO INCRÍVEL FOSSE OBRA DO ACASO). 6. O oceano tem nascentes (Jó 38:16), e há vales e montanhas no fundo do mar(Jonas 2:6).Em Eclesiastes 1:7, quando se diz que todos os ribeiros vão para o mar, refere-se ao ciclo hidrológico do planeta, algo que seria impossível de saber na época de Salomão, a não ser que de fato, fosse inspirado por Deus. 7. A assepsia (conjunto de meios empregados para destruir os agentes de infecção) auxilia o controle de doenças (Levitico15.13). A orientação de Lv 13 e para a pessoa lavar-se em águas vivas, correntes, trata-se da assepsia, descoberta pelo Dr. Joseph Lister somente no séc. XIX. 8. Na arqueologia o homem e o ultimo a aparecer na Terra, e na bíblia também(GN1:26). *Se a Bíblia falou desses fatos muito antes de a ciência descobri-los, ela não deveria ser ouvida? Evidente que sim.

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Livro excelente, pra todo mundo que tiver dúvidas com relação ao Criacionismo e ao Design Inteligente... Não deixem de ver...

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Page 1: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Por que eu rejeito o evolucionismo? Já enviei isto por e-mail a vários amigos, inclusive, alguns já comentaram sobre isso. Não deu pra colocar tudo, mas isso já vai ser muito bom. Não quero depreciar as pesquisas científicas, longe de mim. Sem a ciência, o mundo seria muito diferente. Ela transformou radicalmente a vida do homem no ultimo século. As descobertas científicas afetaram profundamente a nossa existência. A ciência facilitou quase tudo em nossa vida. Você não precisa mais fazer café: a cafeteira ferve, coa, só não serve. Desde as fraldas do bebe até o solado do seu tênis, tudo tem um toque de ciência. Porque então eu iria censurá-la? Da nanotecnologia que esta revolucionando a medicina as viagens espaciais, enfim, é indiscutível os benefícios proporcionados a nos por ela. Mas não foi só a rotina que os avanços científicos afetaram. Eles mudaram nossa cosmovisão. A ciência mudou a maneira das pessoas verem a importância de Deus em suas vidas, as realidades espirituais e a eternidade, onde não há indústria nem obra alguma (ECL 9: 10). O propósito desta mensagem e analisar alguns pontos da cosmovisão adotada pela ciência nos últimos séculos. SOBRE O CAMPO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Enquanto diversos pontos científicos são questionáveis (os quais serão expostos aqui) pela falta de provas, a Bíblia dá inúmeras evidências de sua confiabilidade. ELA ESTA A FRENTE DA CIÊNCIA EM MUITOS PONTOS. VEJA: 1. A Terra e um globo (Isaías 40: 22) e flutua no espaço - a gravidade da Terra (Jó26:7). A bíblia fala da gravidade do mar (Jó 38.8-11/ Pv 8.29). 2. As Estrelas são incontáveis (Jr 33:22) e singulares, não são idênticas (1Cor15:41). A bíblia fala do numero incalculável das estrelas já na época de Abraão (GN15.5), enquanto o telescópio foi inventado em 1608 pelo holandês Hans Lippershey. Jó 26.7 menciona a expansão vazia nos céus do Norte. Durante milhares de anos, muitos sábios se ocuparam em contar as estrelas e constelações. Ptolomeu, por exemplo, fixou o numero das estrelas em 1056 estrelas. Muito antes que a ciência descobrisse, a bíblia declarava em Jeremias 33.22 que (...)"não se pode contar o exército dos céus". 3. A bíblia comenta sobre a temperatura elevada no interior da Terra (Jó28.5) O Universo foi feito de elementos invisíveis (Hebr. 22.3) 4. A luz se move (Jó38:25)e o ar tem peso (Jó28:35) e o vento pode soprar em ciclones (Ecl.1:6). 5. O sangue e a fonte da vida e da saúde (Lv 17:11). "Por que razão o sangue só coagula no ponto de sangramento e não dentro das veias e artérias? E por que para quando cessa o sangramento? Imagine os bilhões de animais que teriam morrido POR UMA COAGULAÇÃO INADEQUADA antes que este processo tivesse sido aperfeiçoado (OBS: CASO ESTE PROCESSO INCRÍVEL FOSSE OBRA DO ACASO). 6. O oceano tem nascentes (Jó 38:16), e há vales e montanhas no fundo do mar(Jonas 2:6).Em Eclesiastes 1:7, quando se diz que todos os ribeiros vão para o mar, refere-se ao ciclo hidrológico do planeta, algo que seria impossível de saber na época de Salomão, a não ser que de fato, fosse inspirado por Deus. 7. A assepsia (conjunto de meios empregados para destruir os agentes de infecção) auxilia o controle de doenças (Levitico15.13). A orientação de Lv 13 e para a pessoa lavar-se em águas vivas, correntes, trata-se da assepsia, descoberta pelo Dr. Joseph Lister somente no séc. XIX. 8. Na arqueologia o homem e o ultimo a aparecer na Terra, e na bíblia também(GN1:26). *Se a Bíblia falou desses fatos muito antes de a ciência descobri-los, ela não deveria ser ouvida? Evidente que sim.

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SOBRE A BÍBLIA E O TRAJETO DA LUZ Apesar de a ciência desconhecer esse fato por muito tempo, a Bíblia ensina que o Sol tem um trajeto e se move. Confira em Salmos19: 4-6: "Neles pôs uma tenda para o sol, que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a correr a sua carreira. A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor". De fato, os cientistas pensavam que o Sol fosse um astro estacionário, imóvel: só há poucos anos, e que descobriu-se que, na verdade, O SOL MOVE-SE NO ESPAÇO A UMA VELOCIDADE APROXIMADAMENTE DE 950.000 Km/h. A órbita solar e tão extensa que levaria cerca de 200 milhões de anos para completar uma só volta. SOBRE A VELOCIDADE DA LUZ Onde esta o caminho onde mora a luz?(Jó 38.19) De que forma, se não por inspiração divina, poderia Jó saber que A LUZ NÃO HABITA em um LUGAR, mas sim num CAMINHO? Pois a luz, como descobriu o homem moderno, implica movimento, ondas de movimento, e viajando a 300.000 quilômetros por segundo ela só pode habitar em um caminho. SOBRE AS CORRENTES MARÍTIMAS As escrituras dizem: "as aves do céu, e os peixes do mar, tudo o que passa pelas veredas dos mares"(Sl 8:8).O que a Bíblia quer dizer com "veredas dos mares”? O ser humano descobriu as correntes marítimas na década de 1850, mas a Bíblia já sabia disso há pelo menos 2800 anos. Matthew Maury (1806-1873) e considerado o pai da ciência nesse ramo. CURIOSIDADE: ELE NOTOU ESSA EXPRESSÃO NA BÍBLIA, EXATAMENTE NESTE TEXTO. “Se Deus disse que havia caminhos no oceano, declarou Matthew, vou encontrá-los”. Ele levou a sério o que Deus disse em sua Palavra, e foi em busca dessas veredas. Devemos a ele a sua descoberta das correntes marítimas continentais quentes e frias. Seu livro sobre oceanografia e considerado texto básico no assunto e é, por isso, utilizado nas UNIVERSIDADES. SOBRE A BIBLIA E EVENTOS SOFISTICADOS A Bíblia ensina que a vida apareceu na água e só depois na terra, TAL QUAL A CIENCIA ENSINA (Gn1.21,26,27). SOBRE A CREDIBILIDADE DA CIENCIA Pense no evolucionismo, fortemente defendido pela ciência. Darwin disse em seu livro "Origem das Espécies": "SE PUDESSE SER DEMONSTRADO QUE EXISTIU ALGUM ORGAO COMPLEXO QUE NAO PUDESSE TER SIDO FORMADO POR MODIFICACOES LEVES, SUCESSIVAS E NUMEROSAS MINHA TEORIA ESTARIA COMPLETAMENTE DESTRUÍDA". A ciência descobriu o DNA e reforçou a existência de outros órgãos que jamais poderiam ter evoluído devido a sua alta complexidade, como o olho, DESTRUINDO AS BASES DO EVOLUCIONISMO, como Darwin temia. Apesar disso, defende-se a teoria da evolução como fato comprovado, quando NÃO É. Se a ciência é a única capaz de gerar a verdade, e a mesma ciência pressupõe que a natureza (matéria) é tudo que existe, ela esta colocando Deus completamente fora do quadro. Mas o que ela não pode fazer e negar as evidências, caso contrário, estará sendo anticientífica, e está já esta acontecendo.

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O ATEÍSMO TEM SIDO O FILTRO INTERPRETATIVO DE DIVERSOS SEGMENTOS DA CIÊNCIA. Por isso, a honestidade dos resultados da pesquisa científica, fica em segundo lugar, correndo o risco de negar os fatos para manter ideias pré-estabelecidas e põe em cheque seu método de avaliação da verdade. Já houve o caso da fraude dos embriões, onde o cientista alemão Ernst Haeckel falsificou os desenhos - você deve conhecer - e o caso das mariposas adulteradas na Inglaterra, onde os cientistas colaram mariposas mortas em tronco de arvores para falsificar uma pesquisa científica. SOBRE A CIENTIFICIDADE DO EVOLUCIONISMO A evolução NÃO PODE SER CONSIDERADA CIÊNCIA [ou FATO] por três motivos: 1) porque os próprios defensores da evolução afirmam que os processos evolutivos não são perceptíveis para o ser humano, devido a sua lentidão; 2) porque a Evolução, que segundo eles ocorreu há milhões de anos, ocorreu quando ninguém poderia estar presente para registrar esse fato; 3) porque a teoria que diz que todos os seres vivos são originados de seres unicelulares não pode ser comprovada cientificamente. A ciência não pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar. A Teoria da evolução não pode ser provada cientificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Por outro lado, ela e muito lenta para ser observada. Neste caso, tentar sustentá-la não seria anticientífico? O Batman existe? Não. Mas, e se alguém elaborar uma tese defendendo que ele não só existe como evoluiu do morcego que por sua vez, veio do rato de bueiro, o qual veio do camundongo? Você pergunta então: Você pode me provar essa teoria? E ele diz: não posso. Eu apenas deduzi que o Batman e uma evolução do camundongo depois de muita observação, e verifiquei que eles são muito parecidos. Foi algo assim que Darwin fez: ele colheu algumas amostras e nasceu a teoria da evolução, sem ao menos ser dada uma demonstração. CHARLES DARWIN & A ORIGEM DAS ESPÉCIES Analise bem o que Charles Darwin declarou em seu livro A Origem do Homem: "NÃO SABEMOS se o homem descende de alguma espécie pequena, como a dos chimpanzés, ou se procede de uma espécie tão poderosa quanto à dos gorilas". - Nem Darwin tinha certeza do que dizia. Charles Darwin estava plenamente consciente dos problemas dos fósseis. Em Origem das Espécies (1859) ele escreveu: "Exatamente na proporção em que este processo de extermínio atuou em enorme escala, também o numero de variedades intermediárias, que existiu anteriormente, deve ter sido realmente grande. Por que então, não se acha toda formação geológica e todo estrato cheio de tais elos intermediários? A geologia não revela qualquer cadeia orgânica assim finalmente graduada; e ela talvez seja a objeção mais obvia e grave que pode ser levantada contra minha teoria". Darwin reconheceu sua incapacidade de provar sua teoria. Em 1863 ele escreveu: "Quando nos detemos para analisar os pormenores, podemos provar que espécie alguma mudou. (Isto é, não podemos provar que houve mudança em nenhuma espécie); nem conseguimos provar que as SUPOSTAS MUDANÇAS tenham sido benéficas, pois este e o fundamento da teoria. NÃO PODEMOS SEQUER EXPLICAR por que algumas espécies evoluíram e outras não". Darwin nunca declarou que sua teoria da evolução fosse um fato, visto que ele não tivesse condições de prová-la. Provar o fato e o teste número um da ciência. Sem a prova não há ciência, há uma crença, uma hipótese. Veja o que Charles Darwin disse no livro Origem das Espécies:

"Se pudesse ser demonstrado que existiu algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por modificações leves, sucessivas e numerosas, MINHA TEORIA ESTARIA COMPLETAMENTE

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DESTRUÍDA”. Ele mesmo encontrou este órgão, veja:

“Confesso que SUPOR que o olho foi formado por seleção natural parece um absurdo da mais alta ordem”. (Origem das espécies, pág.168).

Se Darwin disse ser absurda a evolução do olho e dos órgãos complexos, quem sou eu pra discordar? SOBRE A CRIAÇÃO DA LUZ CÓSMICA Veja esta descoberta científica. Gênesis capitulo 1, diz que DEUS CRIOU A LUZ PRIMEIRO QUE O SOL, ou seja, a Luz foi criada no Primeiro dia, e o Sol foi criado no quarto dia. A luz já existia antes do Sol. Henry M.Morris comenta que "até há pouco tempo acreditava-se que a luz era produzida pelos astros, mas A COSMOLOGIA COMPROVOU QUE A LUZ E UMA UNIDADE MAIS ANTIGA E INDEPENDENTE DOS ASTROS. Este e um dos fatos bíblicos mais fantásticos no terreno da ciência. Muitos e muitos anos antes, a bíblia já confirmava que a luz não é originada pelo Sol nem pelos astros. SOBRE A ESFERICIDADE DA TERRA A bíblia tem estado à frente da ciência em diversas descobertas. A declaração de que a Terra e redonda foi feita por Salomão no séc. X a.C.(Prov.8.27) e por Isaías no século VIII a.C.(Isaías 40.22). Só no século 10 depois de Cristo, o persa Al-Biruni concluiu que a Terra era uma esfera, e criou um sistema de latitudes e longitudes. Jesus testemunhou claramente a existência do fuso-horário muito antes da sua descoberta. E só examinar o texto de Lucas 17:31-36. SOBRE O CONCEITO DE UM UNIVERSO EM EXPANSÃO Os cientistas começaram a entender apenas recentemente que o Universo esta se expandindo, ou se estendendo. A bíblia já dizia muito antes que Deus estende os céus como um forro. Leia Isaías 40.22. Humanos e chimpanzés compartilham 98,5% dos mesmos cromossomos. A diferença e de apenas 1,5%. Mas nem por isso viemos do macaco. Veja: o coração do ser humano e muito similar ao do porco. Isto significa que nos viemos do porco? E quanto ao aspecto genético, o homem possui singularidade com os ratos e não com os chimpanzés. Inclusive, é por isso que os ratos são muito testados em laboratório, além de serem + baratos. A BANANA E O SER HUMANO COMPARTILHAM 50% DOS MESMOS GENES: E o DNA da banana é 97% igual ao nosso. Temos 12% dos genes de plantas como petúnias e gerânios; Temos 36% dos genes das aranhas; Temos 76% dos genes dos cachorros; Temos 92% dos genes dos porcos; Temos 98% dos genes dos gorilas; Temos 98,5% dos genes dos chimpanzés; A SEMELHANÇA ENTRE AS ESPÉCIES APENAS MOSTRA QUE VIEMOS DO MESMO “PROJETISTA”. * Nosso corpo possui inúmeros Elementos químicos que a Terra também possui, e ainda se torna pó, TERRA, quando morremos. Basta comparar os elementos da terra com os elementos do corpo humano. Grande parte dos elementos químicos que compõem a tabela periódica está presente no organismo humano. Um homem adulto, de 70 kg, apresenta em seu organismo cerca de 7 kg de hidrogênio, 12,6 kg de carbono, 2,1 kg de nitrogênio, 45,5 kg de oxigênio (este é o elemento químico mais abundante no nosso corpo), 700 g de fósforo, 175 g de enxofre, 105 g de sódio, 140 g de potássio, 1,0 kg de cálcio, 35 g de magnésio, 2,3 g de zinco e 4,2 g de ferro. Somos feitos dos mesmos átomos que compõem o planeta, como o carbono, o Nitrogênio dentre tantos. É difícil acreditar que aquele pedaço de ferro enferrujado num lixão é o mesmo ferro que existe em nosso sangue. Temos carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre respectivamente.

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AS LEIS CIENTÍFICAS E O EVOLUCIONISMO 1. A Lei da Causa e Efeito diz que nenhum efeito é quantitativamente maior nem de qualitativamente melhor que a causa. Mas o que a evolução diz sobre isso? Diz que a matéria inanimada e igual a causa. Isto quer dizer que vidas mais complexas como os seres humanos, teriam hierarquicamente o mesmo efeito que as matérias inanimadas e menos complexas. Isto é impossível! Se a Lei da Causa e Efeito diz que o efeito não pode ser superior ou igual a causa, então o postulado evolucionista bate de frente com o método científico. Já o postulado criacionista esta de acordo com a lei que acabamos de analisar, pois entendemos que Deus e a causa e o homem e o efeito. Além disso, tratando-se da PRIMEIRA CAUSA, só UMA CAUSA SOBRENATURAL não necessitaria de UMA CAUSA ANTERIOR. Causas naturais são causadas por OUTRAS causas naturais, então, a primeira causa teria de ser sobrenatural para poder ser a primeira, e SÓ DEUS SE ENCAIXA NESTE PONTO – pois Deus não precisa de causas pra existir. Na verdade, a primeira causa teria de ser sobrenatural, para não precisar de uma causa anterior: só uma causa sobrenatural, não precisaria de uma ANTERIOR, e ASSIM, poderia ser a „primeira causa‟. 2. A IMPOSSIBILIDADE DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA: o evolucionismo ensina a geração espontânea, ou seja, a suposta formação de organismo vivo com base em matéria não viva. Este postulado contraria a LEI DA BIOGÊNESE, criada pelo microbiologista Francês Louis Pasteur e pelo medico sanitário Walter Reed. Esta lei diz que a vida só pode se originar de outra vida, e QUE O ORGANISMO VIVO PROVEM DE OUTRO ORGANISMO VIVO, e a matéria inanimada e inorgânica não pode produzir vida: ENTÃO, a vida não pode ter surgido de um oceano primitivo. Por outro lado, a única lei científica que explica a origem da vida, é, segundo alguns, uma das três leis científicas mais bem comprovadas que existem: a LEI DA BIOGÊNESE, que declara que vida só provém de vida. Logo, a vida teria se originado de uma fonte que não fosse inanimada. (*) Apesar de a única lei científica sobre a origem da vida mostrar que vida provém apenas de vida, muitos adeptos do evolucionismo (na sua maioria, ateus) continuam mencionando e ensinando a Geração Espontânea como se nada houvesse acontecido, e como se não houvesse a Lei da Biogênese. A probabilidade da vida originar-se por acaso é comparável a probabilidade de um dicionário completo surgir como resultado de uma explosão de uma tipografia. A probabilidade da vida vir do acaso, é a mesma de que jogar uma bomba num ferro velho e de lá sair um Boeing 747,disse Fred Hoyle, Matemático e Físico. AS LEIS CIENTÍFICAS E A BÍBLIA 1. A bíblia revela que a natureza e governada por leis fixas, muito antes de a ciência se dar conta desse fato. Veja Jeremias 31.35,36. AS LEIS DA TERMODINÂMICA 1) Gên. 2.1 diz: Assim foram concluídos os céus e a terra, com todo o seu exército. Indica uma ação completa no passado que jamais voltara a acontecer. A criação esta concluída de uma vez por todas, exatamente como diz a Primeira lei da Termodinâmica, que afirma que nenhuma matéria ou energia pode ser criada ou destruída. 2) A segunda Lei da Termodinâmica afirma que no fim tudo descamba para a decadência, que a "entropia" (desordem ou caos) total no universo sempre aumenta. Isso significa que o ferro sofre oxidação, nossos corpos envelhecem e desmoronam, impérios caem, estrelas exaurem seu combustível nuclear, e o próprio

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universo acaba, à medida que as temperaturas descerem uniformemente rumo ao zero absoluto. Os físicos asseveram que num sistema fechado (isto é, um sistema no qual é impossível a troca de energia com o ambiente), a entropia (isto é, a tendência para converter a energia cinética em calor) tende a aumentar. Evolucionistas dizem que esta lei se refere apenas a sistema de forças. Mas sabe-se QUE ESTA LEI TEM VALIDEZ UNIVERSAL, pois ela explica A TENDÊNCIA DO UNIVERSO para um nível mais baixo de ordem e organização. ISTO É EVIDENCIADO PELO “ENVELHECIMENTO” DO UNIVERSO E PELA DESINTEGRAÇÃO DE ESTRELAS COMPLEXAS E DOS METAIS RADIOATIVOS. Veja como a bíblia descreve a Segunda Lei da Termodinâmica em Sl 102.25,26: "Desde a Antiguidade fundaste a terra; e os céus são obras das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como um vestido, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados". De acordo com a bíblia, a Terra esta em processo de degradação (Isaias 51:6) e segundo esta lei, o universo esta esgotando sua energia utilizável. No livro “A Caixa preta de Darwin”, Michael Behe mostra que os sistemas moleculares estão repletos de varias peças complexas. Todas as peças precisam estar presentes ao mesmo tempo para que uma delas possa desempenhar alguma função útil. O que revela que esses sistemas só poderiam vir a existência como resultado de um projeto inteligente. Conforme Michael Behe comenta no livro „A Caixa-Preta de Darwin‟, "A complexidade do sistema imunológico garante o insucesso de qualquer explicação darwiniana..." sobre a origem da vida. E assim acontece com outros sistemas que sustentam a vida. Esses sistemas precisavam ser operacionais para serem úteis; não poderiam ter evoluído em estágios. A ideia de planejamento na natureza tem sido discutida por vários milênios. Sócrates (469-394a.C) expressou grande interesse no conceito de propósito, e Aristóteles (384-322) apoiou o argumento do planejamento; para ele, o universo anseia pela forma perfeita, que é Deus. Com a descoberta da complexidade da vida microscópica, até a própria biologia teve de ser reinterpretada. As investigações da célula levou o microscópio aos seus limites, que são estabelecidos pelo comprimento de onda da luz. Uma vez que o comprimento de onda da luz visível é de cerca de um décimo do diâmetro de uma célula bacteriana, numerosos detalhes pequenos e de importância fundamental de sua estrutura NÃO PODEM SER VISTOS COM UM MICROSCÓPIO ÓPTICO. A caixa preta da célula não poderia ser aberta sem novos avanços tecnológicos. Isto foi em 1997, quando o Livro foi lançado. Hoje temos já o microscópio eletrônico, e foi comprovado o que Behe afirmara no livro, que o DNA realmente é tão complexo quanto se esperava, assim como a célula. SOBRE AS MUTAÇÕES E O DNA 1) Qualquer mudança ou mutação genética provocada numa estrutura para torná-la mais complexa, acaba por destruí-la cedo ou tarde; 2) A mutação sempre representa um aumento na desordem; 3) Em geral, o mutante é estéril; 4) Sem exceção, o mutante é menos capaz de adaptar-se ao ambiente do que o eram seus pais. Isto significa que o protozoário que adquiriu saliências ,teria desaparecido na segunda geração, simplesmente porque MUTANTES NÃO CONSEGUEM SOBREVIVER. 5) Quase todas as mutações são prejudiciais. Para que a evolução de fato funcionasse, deveriam ter existido muitas mutações incrivelmente boas. Mas onde estão elas?

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6) Não existe NENHUMA possibilidade de os mutantes terem se multiplicado e enchido a Terra. Temos uma guerra entre a ciência boa e a ruim. Os verdadeiros cientistas sabem que os mutantes desaparecem. Se as mutações aumentam a desordem, como pode haver a evolução da espécie? E, se o mutante não sobrevive, então as gerações seguintes deixariam de existir. CIENTIFICAMENTE, ISTO É UM FATO COMPROVADO. 7) Veja ocaso do vírus. Ele é muito menos complexo do que uma célula viva. Porém, sendo um parasita, o vírus não pode viver sem a célula hospedeira. Conclusão: o vírus não pode ter precedido a célula. Por outro lado, alguns vírus se reproduzem a cada meia hora. O problema, é que em todos os anos de estudo do vírus, NENHUMA MUTAÇÃO DE MAIOR IMPORTÂNCIA FOI OBSERVADA. 8) Outro problema para o evolucionismo, é o DNA. A substância do DNA não tolera mudanças, a menos que seja afetada por um acidente externo, tal como a irradiação. Segundo a observação dos cientistas, tais mudanças não são para melhor. Elas são, porém, diminutivas. E não são benéficas, são nocivas. Não são evolutivas, mas degradantes. SEM MUDANÇAS NO DNA, NÃO HÁ MUDANÇAS NA ESPÉCIE, E NÃO HÁ EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES. É óbvio que Darwin equivocou-se em sua teoria, devido ao seu desconhecimento sobre o DNA. É certo que se ele vivesse hoje, possivelmente a negaria. SOBRE O CORPO HUMANO O estômago que produz dois litros de suco gástrico por dia é revestido por 35 milhões de glândulas. Existem 8000 células gustativas em sua boca. Já imaginou como seria desagradável comer sem elas? Já imaginou se seu nariz fosse virado para cima, e se sua boca tivesse duas línguas? Cada um de nos tem pelo menos 100 bilhões de células nervosas (neurônios) no cérebro; elas estão conectadas umas as outras por cerca de 400.000 km de fibras nervosas. Alguns neurônios conectam-se com até outros 60 neurônios, empregando cerca de 600 mil conexões. Estima-se que deve haver no cérebro 100 milhões de vezes 1 milhão de conexões. Você sabia que o corpo humano é encantador? Imagine, ele possui 208 ossos e 500 músculos. O coração tem apenas 15 centímetros. Ele bate 70 vezes por minuto, 4200 vezes por hora, 100.000 mais ou menos em cada 24 hs e 40.000.000 por ano, sem interrupção; cada pulsação desloca 44 gramas de sangue. Em 24 hs, ele desloca 5850 quilos; esse órgão fantástico faz circular o equivalente a dois mil galões de sangue pelo espaço de 12 mil milhas(19,2Km) de veias. Como poderia ser obra do acaso? Evolucionistas dizem que a evolução foi comprovada, mas será que isso é verdade? Há, atualmente, dois conceitos diferentes do termo evolução dentro do contexto do debate sobre a teoria evolucionista. Algumas pessoas podem não perceber isso. Como resultado, elas podem ser levadas a acreditar que "evolução" é um fato comprovado porque foi demonstrado pela ciência. Macroevolução se refere ao processo no qual normalmente se pensa quando se ouve o termo "evolução". Macroevolução é a ideia de que todas as formas de vida atuais (plantas e animais) se desenvolveram durante bilhões de anos a partir de um ancestral único e comum, como resultado de processos não guiados. Microevolução, refere-se a mudanças menores, limitadas, dentro de uma "espécie" ou tipo de planta ou animal. Dentro de uma dada espécie de animal, há variações que aparecem de geração em geração. Por exemplo, dentro da família dos animais conhecidos como cães, pode-se observar muitas variações diferentes. Muitas raças existem com características que podem ser facilmente notadas, distinguindo uma raça da outra. Elas são pequenas ou grandes, e de todos os diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Mas são todos cães. A evidência de variações limitadas é prontamente vista, mas a evidência de que elas se originaram de uma "espécie" diferente está faltando. AGORA, EIS AQUI O QUE ACONTECE: os Darwinistas apelam frequentemente para a microevolução como

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prova da macroevolução. Eles creem que a microevolução fornece o mecanismo para a explicação de como a macroevolução ocorre. Mas ao assim arguir, raramente usam os prefixos macro e micro. Pode-se dizer, "a evolução tem sido demonstrada ocorrendo em testes de laboratório. Então, a evolução é verdadeira". Mas isto é enganador. O que isto quer dizer é: "a microevolução foi mostrada ocorrendo", o que é verdade e pode ser observado. Então, dão um salto argumentando que, portanto, a macroevolução é verdadeira. Aqui está onde existe o problema. A MICROEVOLUÇÃO É VERDADEIRA, MAS A ÚNICA COISA QUE MOSTRÁ-LA PROVA É QUE MUDANÇAS LIMITADAS CORREM DENTRO DE DADAS ESPÉCIES. Então, quando alguém diz que "a evolução é verdadeira" PERGUNTE O QUE SIGNIFICA "EVOLUÇÃO". Esta é uma distinção significativa que precisa ser feita. De um ponto de vista bíblico, o conceito de mudanças limitadas dentro de uma espécie é aceitável. A Bíblia ensina que tudo foi criado segundo sua espécie (Gênesis 1). Isto inclui a humanidade. Contudo, de Adão e Eva (ou mais tarde, Noé e sua família) se originaram todos os vários grupos étnicos e as diversas nações (Atos 17:26).

Deus colocou dentro de Adão e Eva o acervo genético necessário para realizar todos os vários tipos de povos. Contudo, todos os descendentes de Adão e Eva não deixam de ser humanos! Nunca algo que não seja humano veio de descendentes de humanos. Isto é verdadeiro para todas as espécies de plantas e animais. Assim, a Bíblia permite a variedade dentro das espécies, mas não permite que as espécies se cruzem para dar novas espécies. Até onde vai a ciência, vemos apoio para o que a Bíblia admite (micro), mas apenas suposições e afirmações dogmáticas para o que a Bíblia não admite (macro). Criacionistas concordam com o que dizem os evolucionistas no seguinte ponto: Só a chamada microevolução é verdadeira. É claro que a seleção natural existe e funciona. MAS NÃO DO JEITO QUE ELES DIZEM. E pode nos dar bactérias resistentes a antibióticos ou novas raças de cães. É aonde se encaixam o caso do vírus e das bactérias. Dizer que leões e tigres, cavalos e zebras, ou cachorros e lobos têm um ancestral comum é uma coisa. Talvez, eles façam parte dos mesmos “baramins”, dos mesmos tipos básicos preservados na arca. Já dizer que cachorros tem um ancestral comum com samambaias é outra. A microevolução existe e é um fato simples de se comprovar. A macroevolução, que transforma uma espécie em outra, é uma ideia interessante, mas sem evidências reais que a sustentem. De inicio, também não havia a diversidade de raças humanas (índios, negros, brancos, etc), e o mesmo aconteceu com os animais, que se diversificaram e encheram a Terra.

A idolatria da ciência é um agente provocador da descrença desdenham outros conhecimentos, sobretudo a reflexão filosófica e a crença religiosa. O culto exagerado da razão e a rejeição da revelação, propiciam a descrença.

É certo que a crença na doutrina da criação também não pode ser experimentalmente comprovada, na medida em que os eventos da criação já aconteceram e não se encontram disponíveis para repetição em laboratório. Assim, a teoria da evolução e o Criacionismo encontram-se à

partida em condições epistemológicas semelhantes. Algumas premissas do evolucionismo não são sequer sustentáveis em face dos dados da ciência.

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Na verdade, o Criacionismo refuta todas as afirmações fundamentais da teoria da evolução sem ter que mobilizar qualquer texto bíblico e recorrendo frequentemente aos escritos dos próprios evolucionistas. Os fatos, em si mesmos, desmentem a teoria da evolução, como tem sido reconhecido com crescente intensidade, em círculos não-criacionistas. O Criacionismo permite uma melhor explicação dos fatos, além de fornecer um quadro muito mais plausível para o sentido da existência e da história humana. Em virtude de postulados naturalistas, SÓ SÃO ADMITIDAS COMO

CIENTÍFICAS AS EXPLICAÇÕES QUE APONTEM PARA A ORIGEM ―ACIDENTAL‖ DE TUDO

O QUE EXISTE.

É como se um juiz só considerasse juridicamente admissíveis as provas e as

inferências que apontassem para uma explicação meramente casual das explosões do

11 de Setembro. Seria esse um procedimento objetivo e imparcial?

As premissas evolucionistas tiveram um grande impacto em todos os domínios da vida

política, jurídica, econômica, social e cultural, embora nos preocupemos

fundamentalmente com a ciência e a teologia cristã. No entanto, DEVE DIZER-SE QUE

O DARWINISMO FOI CONTESTADO DESDE A SUA ORIGEM PELOS PRÓPRIOS

CIENTISTAS.

Louis Agassiz (1807-1873), um cientista e professor na Universidade de Harvard,

afirmou que "TERIA TODO O GOSTO EM ABRAÇAR O EVOLUCIONISMO, SE NÃO FOSSE

A TOTAL FALTA DE EVIDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO NO REGISTRO FÓSSIL". No entanto,

Agassiz não era adepto do Criacionismo, considerando ridículas as histórias bíblicas da

criação em seis dias, de Adão e Eva e do dilúvio global, preferindo ao invés

compreender a Terra como o resultado de catástrofes e recriações divinas sucessivas.

Louis Agassiz era a exceção à regra, juntamente com alguns nomes isolados.

O darwinismo propagava-se por toda a parte, de forma avassaladora, tendo

conseguido uma importante vitória nos Estados Unidos na seqüência do célebre caso

judicial ―Monkey Trial‖, em Dayton, Tenn, em 1925. Paralelamente, à falta de defesas

consistentes do Criacionismo, a teologia cristã viveu os séculos XIX e XX fazendo um

esforço no sentido de harmonizar o relato bíblico com os dados científicos, operando as

necessárias mutações de sentido dos textos e selecionando, de acordo com as suas

pré-compreensões, as verdades de entre os mitos.

Este estado de coisas começa a alterar-se substancialmente com a publicação, em

1961, da influente obra sobre o dilúvio global, The Genesis Flood, de John C. Withcomb

e Henry M. Morris. A influência deste trabalho deve ser assinalada, na medida em que,

pela primeira vez, veio demonstrar a possibilidade de defender o relato bíblico com

base em evidências geológicas sólidas. Como premissa fundamental do seu trabalho

estava a ideia, totalmente contra a corrente, nos termos da qual a ciência humana

falível devia submeter-se ao relato bíblico divinamente inspirado e infalível. Em seu

entender, esta premissa, além de ser teologicamente consistente, rejeita liminarmente

o naturalismo e o materialismo que estruturam a ciência moderna, tendo ainda o

mérito de permitir elaborar um modelo explicativo e preditivo dos fatos científicos

muito mais eficaz do que o modelo da teoria da evolução. Deste modo se lançaram as

bases para o crescimento exponencial que o Criacionismo tem vindo a conhecer nas

últimas décadas. Entre as muitas organizações que se dedicam ao tema salientamos

apenas o Institute for Creation Research, nos Estados Unidos, fundado em

1970 por Henry M. Morris, e a organização Answers in Genesis, na Austrália,

onde sobressaem nomes como Ken Ham, Carl Wieland e Jonathan Sarfati.

Page 10: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Estas organizações utilizam intensamente a internet para divulgarem os seus

materiais.

Atualmente o interesse no Criacionismo manifesta-se em dezenas de países em todo o mundo. Nos países de língua portuguesa, o Criacionismo tem conhecido um assinalável crescimento no Brasil. Refira-se que mesmo fora do Criacionismo aumenta a frustração em torno do darwinismo. Um dos

principais sintomas disso mesmo é a emergência do ―Intelligent Design Movement‖

(IDM), um movimento científico que tem adquirido grande proeminência nos Estados

Unidos. Particularmente relevantes, neste contexto são as obras Darwin on Trial, de

Phillip Johnson, The Design Inference, de William B. Dembski, Darwin‘s Black Box, de

Michael Behe(A Caixa Preta de Darwin), e Icons of Evolution, de Jonathan Wells.

A principal premissa de que se parte é a de que, atualmente, graças aos avanços nas

teorias da complexidade, do design, das probabilidades e da informação, é possível

demonstrar, para além de qualquer dúvida razoável, a existência de ―design

inteligente‖ no Universo, sendo impossível explicar a complexidade da vida com base

no mecanismo das mutações aleatórias e da seleção natural. A concepção

inteligente do Universo deixou agora de ser uma mera questão especulativa a

discutir por teólogos e filósofos, passando a ser uma questão científica

discutida por cientistas, com grandes implicações para as relações entre a

ciência e a religião.

CRIACIONISMO E CIÊNCIA

Um dos preconceitos mais enraizados sobre o Criacionismo é a ideia de que

este movimento é anti-intelectual, não levando em consideração os dados da

ciência. Nada mais absurdo! A construção crítica deste preconceito remete

para algumas considerações.

Em primeiro lugar, como se viu, O CRIACIONISMO NÃO É HOSTIL AO

CONHECIMENTO E AOS MÉTODOS CIENTÍFICOS. Pelo contrário, a visão bíblica

do Universo É A MAIS CIENTÍFICA POSSÍVEL, na medida em que nos propõe

um Universo ordenado e cientificamente inteligível, distinto do Criador, -

podendo por isso ser objeto de investigação e experimentação, ainda que com

limites éticos.

Na verdade, se tudo começou com uma grande explosão acidental e tem evoluído de

forma aleatória, em que se fundamenta a expectativa científica de inteligibilidade do

Cosmos? Do mesmo modo, como podemos estar certos de que as nossas teorias não

passam de uma mera ilusão óptica imposta pelos nossos genes egoístas, apenas por

imperativos reprodutivos?Tanto a inteligibilidade do Cosmos como a possibilidade de

conhecimento fidedigno do mesmo decorrem naturalmente das premissas do

Criacionismo, mas não dos postulados materialistas, acidentalistas e irracionalistas e

da teoria da evolução.

Deve notar-se que foi justamente onde mais intensamente se assistiu à redescoberta

da Bíblia, no Renascimento e na Reforma, que mais cedo floresceu a moderna

revolução científica e tecnológica. Não é por acaso que algumas das mais prestigiadas

universidades do mundo (Oxford, Cambridge, Harvard, Princeton, Yale, etc.)

começaram por ser centros teológicos para o ensino da Bíblia. Os pais fundadores dos

principais ramos da ciência moderna eram, na sua maioria, criacionistas (vg. Newton;

Maxwell; Pasteur; Lister). Do mesmo modo, o ensino generalizado do criacionismo

nas escolas norte-americanas não impediu a ida à Lua, sendo que o diretor do

Programa Apolo, Werner von Braun, era criacionista. Por sua vez, o fundador

da famosa revista Scientific American, agora convertida ao evolucionismo, era

também ele um fervoroso criacionista. Mesmo que uma ampla maioria de

Page 11: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

cientistas negue hoje o Criacionismo, não se pode legitimamente afirmar que o

Criacionismo alguma vez tenha constituído um entrave ao progresso da ciência.

Em segundo lugar, o Criacionismo distingue entre ciência operacional e experimental,

por um lado, e ciência das origens, por outro. Na primeira categoria encontramos toda

a investigação científica que procura compreender o Universo e a vida (astronomia,

física, medicina) observando fatos repetitivos.

Com efeito, o Criacionismo e a teoria da evolução, ocupando-se do problema das

origens, pertencem ao domínio da reconstrução histórica, na medida em que

pretendem formular conclusões sobre o passado ‗inobservável‘ com base nas

observações feitas no presente, por cientistas do presente. Para isso, a adoção de

certos postulados como ponto de partida é inevitável.

Na verdade, a criação, tal como referida na Bíblia, não pode ser objeto de reprodução

laboratorial e experimentação, na medida em que a mesma resultou de forças que não

se encontram em operação atualmente. Para o Criacionismo, as leis naturais nada nos

dizem sobre a criação, na medida em que elas foram um dos produtos da criação.

Por seu turno, a evolução, pretendendo ser um processo aleatório e gradual

LENTÍSSIMO, de muitos milhões de anos, não pode, por definição, ser objeto de

investigação experimental. MESMO QUE MILLER-UREY TIVESSEM CONSEGUIDO SINTETIZAR A VIDA

A PARTIR DA NÃO VIDA (E NÃO SE TIVESSEM FICADO POR UNS POUCOS AMINOÁCIDOS!), ISSO NUNCA

SERIA PROVA DA EVOLUÇÃO, MAS SIM DE QUE A VIDA NECESSITA DA VERIFICAÇÃO E CONTROLE DE

CONDIÇÕES ALTAMENTE COMPLEXAS E ESPECIFICADAS PARA SURGIR.

NÃO PODENDO SER DEMONSTRADOS POR VIA EXPERIMENTAL, O CRIACIONISMO E A TEORIA DA

EVOLUÇÃO ENCONTRAM-SE EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE COMO MODELOS EXPLICATIVOS DOS FATOS

QUE HOJE PODEM SER OBSERVADOS. OS CRIACIONISTAS NÃO RECUSAM A CIÊNCIA OPERACIONAL,

PODENDO SER TÃO BONS NESSE TRABALHO COMO OS OUTROS. Não é verdade que o

Criacionismo explique tudo com um simples “Deus criou!” - e dessa forma

trave o progresso da ciência. Muitos criacionistas são professores

universitários e não aceitam dos seus alunos um simples “Deus criou!” como

resposta nos exames... O Criacionismo é adepto da expansão do conhecimento, não

da sua retração. Deus não é apenas um ―tapa buracos‖ para explicar o que a ciência

ainda não conseguiu entender. Ele é o Criador de todas as coisas, tanto das visíveis

como das invisíveis, das que se entendem e das que não se entendem. Manifestando o

Seu poder e a Sua glória na criação, Deus quer um maior conhecimento desta.

Alguns trabalhos neo-criacionistas recentes sublinham precisamente QUE A TERRA

PARECE TER SIDO COLOCADA NO MELHOR LOCAL POSSÍVEL PARA OBSERVAR E CONHECER O

UNIVERSO. Ou seja, os próprios dados científicos corroboram a ideia bíblica de que o

Criador deseja a expansão do nosso conhecimento da Sua criação.

A PREMISSA DE QUE O UNIVERSO FOI CRIADO POR UM SER INTELIGENTE, LONGE DE ATRASAR

O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, PODE ACELERAR ESSE CONHECIMENTO. POR EXEMPLO, UM DOS

GRANDES SALTOS QUALITATIVOS DA MEDICINA FOI DADO POR GALENO, NO SÉCULO II, O

QUAL, PELA PRIMEIRA VEZ, BASEOU O SEU TRABALHO NA NOÇÃO DE QUE O CORPO HUMANO É

UM SISTEMA, EM QUE AS PARTES ESTÃO TODAS PRECISAMENTE AJUSTADAS UMAS ÀS OUTRAS,

TENDO FUNÇÕES CLARAMENTE DEFINIDAS E INTERDEPENDENTES. A NOÇÃO DE QUE O CORPO

HUMANO É UM SISTEMA ESTRUTURADO DE FORMA COMPLEXA E ESPECIFICADA É TIPICAMENTE

CRIACIONISTA, NA MEDIDA EM QUE É PRECISAMENTE ISSO QUE SERIA DE ESPERAR COMO

RESULTADO DA AÇÃO CRIADORA DE UM SER DOTADO DE UMA INTELIGÊNCIA SUPREMA. LONGE

DE TRAVAR O PROGRESSO DA CIÊNCIA, A MESMA PODE ACELERAR ESSE PROGRESSO.

Isso mesmo pode ver-se, hoje, a propósito do debate em torno dos órgãos vestigiais e

do chamado ―DNA lixo‖.

Page 12: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

A existência de órgãos vestigiais, considerados inúteis porque mero vestígio

da evolução humana foi, durante muito tempo apresentada como um dos

principais argumentos a favor da evolução.

No século XIX o número dos órgãos vestigiais chegou a ser quantificado em

cerca de 180. A crença no caráter vestigial e NÃO FUNCIONAL desses órgãos

esteve na base de MUITOS ERROS MÉDICOS E ATRASOU SUBSTANCIALMENTE A

INVESTIGAÇÃO ACERCA DA FUNÇÃO DESSES ÓRGÃOS NO CORPO HUMANO. Ainda assim, o

progresso das ciências médicas veio a demonstrar que TODOS OS ÓRGÃOS

APARENTEMENTE VESTIGIAIS TÊM AFINAL UMA FUNÇÃO BEM DEFINIDA. Os últimos órgãos

a abandonarem o seu estatuto vestigial FORAM O "APÊNDICE" E O "CÓCCIX”. (Mas

parece que ainda hoje, muitos evolucionistas não sabem disso ainda).

Aí está mais um resultado plenamente consistente com o Criacionismo, mas que a

teoria da evolução TEM DIFICULDADE EM COMPREENDER. Se se tivesse partido do princípio de

que os órgãos humanos tinham uma função, POR SEREM O "RESULTADO DE UM DESIGN

INTELIGENTE", a compreensão dessa função teria certamente sido mais rápida. A uma

conclusão semelhante se tem vindo a chegar a propósito do impropriamente designado

por ―DNA-lixo‖.

Assim, longe de ter órgãos vestigiais de fases recuadas da evolução, O CORPO HUMANO

É, NA SUA TOTALIDADE, UM DOS MAIS NOTÁVEIS VESTÍGIOS DE UM CRIADOR INTELIGENTE.

Assim como o arqueólogo é estimulado na sua investigação quando encontra vestígios

de presença inteligente, a consciência de que Deus criou, longe de travar o avanço da

ciência, deve ser um incentivo acrescido à sua progressão, embora alerte sempre para

a existência de limites éticos e morais que devem ser respeitados. Assim, o

Criacionismo está longe de ser anti-científico. O CRIACIONISTA APENAS NÃO VÊ NENHUMA

RAZÃO CIENTÍFICA PARA CRER NO ACASO, RAZÕES QUE O CONDUZA NECESSARIAMENTE À

ACEITAÇÃO DAS PREMISSAS NATURALISTAS E MATERIALISTAS SUBJACENTES AO

EVOLUCIONISMO.

ORIGEM E SINTONIA DO UNIVERSO

A teoria da evolução, com a sua premissa da universalidade do princípio evolutivo,

edifica a sua cosmologia a partir do modelo do "Big Bang", a teoria mais aceita acerca

da origem do Universo. A mesma afirma que tudo se desenvolveu a partir de uma

nuvem densa de partículas subatômicas e radiação que explodiu, formando hidrogênio

(e algum hélio). Tudo se reduz a UM GRANDE ACIDENTE! Curiosamente, Sucede,

porém, que, TOMADO EM SI MESMO, O BIG BANG CONSEGUE GERAR MAIS

INTERROGAÇÕES DO QUE RESPOSTAS.

De onde veio a partícula infinitesimal, ou ―ovo cósmico‖, que esteve na origem do Big

Bang? Será razoável pensar que a mesma surgiu do nada? Quanto tempo é que ela

existiu antes do Big Bang? O que é que terá provocado a grande explosão? Sendo a

generalidade das explosões destrutivas, será razoável aceitar que uma explosão seja

responsável por um Universo ordenado e pleno de mecanismos que nem a totalidade

dos cientistas pode compreender? Se uma causa tem que ser maior do que o seu

efeito; se tudo o que tem um princípio tem uma causa; se o Big Bang é o princípio do

Universo; qual é, então, a causa do Big Bang? Na verdade, o Big Bang vive numa

―bolha especulativa‖ que desafia tudo o que sabemos em termos de causalidade,

probabilidades, conservação da energia, entropia e mesmo o senso comum.

Sintomáticas são, a este propósito, as palavras de Brad Lemly:

―não imagines o espaço exterior sem matéria dentro dele. Imagina nenhum espaço e

nenhuma matéria. Boa sorte! Para a pessoa normal, deve ser óbvio que NADA PODE

ACONTECER A PARTIR DE NADA. Mas para o físico quântico, o nada é, de fato,

qualquer coisa‖.

Page 13: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

NÃO QUERENDO ACREDITAR QUE DEUS CRIOU O UNIVERSO, A TEORIA DA EVOLUÇÃO

É LEVADA A ACREDITAR QUE ELE ―EVOLUIU‖ DO NADA.

Note-se que está demonstrado que bastava uma ínfima variação na velocidade de

expansão do Universo, para que o mesmo se auto-destruísse. Além disso, a

probabilidade de uma explosão como a do Big Bang dar origem à vida tal como a

conhecemos é tão ínfima, que se torna mais do que razoável duvidar de que esse

resultado tenha sido conseguido por acaso. A atividade do nosso Universo depende da

existência de determinados princípios, exatamente como um computador depende de

software. Será razoável pensar que tudo isso surgiu por acaso? Mas o mais

surpreendente é a hiper-sintonia do Universo. Na verdade, hoje sabemos que as

condições necessárias para a vida dependem de uma cuidadosa e precisa sintonia do

Universo. A existência de centenas de coincidências antrópicas continua a intrigar a

comunidade científica, mesmo quando a hipótese da criação é liminarmente posta de

parte.

Na verdade, a própria velocidade da luz continua a intrigar os cientistas que promovem

o modelo do Big Bang, como demonstra o interesse e a paixão suscitados na

comunidade científica pela obra do português João Magueijo. Para alguns autores,

mesmo a utilização freqüente de expressões como ―anti-matéria‖, ―matéria negra‖ e

―energia negra‖, não passa de confissões envergonhadas de ignorância.

DO MESMO MODO, VERIFICA-SE QUE A ORIGEM E A LOCALIZAÇÃO DAS GALÁXIAS

PERMANECE UM MISTÉRIO, O MESMO SUCEDENDO COM A ORIGEM DAS ESTRELAS, DA

VIA LÁCTEA E DO NOSSO SISTEMA SOLAR. Até a origem da Lua continua envolta em

acesa discussão. Embora alguns teólogos e cientistas cristãos tenham procurado

harmonizar o Big Bang com o relato do Gênesis, o Criacionismo tem recusado esse

modelo, por razões teológicas e científicas. A verdade é que o Big Bang está longe de

ser a única cosmologia cientificamente plausível, mesmo dando como bons os dados da

teoria de Einstein, da relatividade, também eles objeto de contestação recente. Mais,

cientificamente ele conhece hoje uma trepidação cada vez maior. É sintomático que o

maior astrofísico inglês, Sir Fred Hoyle, tenha sido, até à sua morte, um dos maiores

adversários da teoria do Big Bang. (Aliás, foi Hoyle quem colocou o nome de Big Bang

nesta Teoria, mas ele o fez em sentido "PEJORATIVO").

MÉTODOS DE DATAÇÃO

De um modo geral, as pessoas pensam que existem vários métodos independentes

para estimar a idade do Cosmos. No entanto, uma análise cuidadosa da questão veio

revelar que também aqui se está perante um castelo de hipóteses edificadas sobre

premissas indemonstráveis. Os métodos utilizados para proceder à datação do

Universo dependem, em última análise, das mesmas premissas evolucionistas e

uniformitaristas utilizadas para a datação da Terra. Na verdade, a teoria da evolução

serve de base ao cálculo da idade da Terra, como veremos adiante, verificando-se que

é a partir da idade da Terra assim obtida que se vai proceder, sucessivamente, ao

cálculo das idades da Lua, de Marte, do Sol, do sistema solar e do Universo. Ou seja,

longe de assentar em métodos cronométricos fidedignos, o ―jogo das datações‖ nada

mais é do que a tentativa de encontrar tempo suficiente no Universo para que a teoria

da evolução tenha alguma plausibilidade racional. Ainda assim, surgem freqüentes

anomalias neste ―jogo‖. Por exemplo, embora a idade estimada para o sistema solar

seja de cerca de 4,5 a 5 bilhões de anos, os modelos evolucionistas existentes

sugerem que os planetas Urano e Netuno não deveriam existir , já que precisariam,

para a sua formação naturalista, de pelo menos 10 bilhões de anos. Isto, para além de

que a teoria das probabilidades mostra que se trata ali de uma tentativa falhada.

Page 14: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

O estado de coisas acima descrito tem conduzido alguns cientistas criacionistas,

inspirados por declarações bíblicas acerca da expansão do Universo e utilizando

o instrumentário conceptual da teoria da relatividade geral, a propor cosmologias

que, sendo inteiramente compatíveis com a realidade dos muitos milhões de anos

luz que nos separam das galáxias mais longínquas, também se mostram

adequadas a uma criação recente do Universo, tendo como ponto de referência o

tempo do planeta Terra. Um dos mais influentes autores neste domínio é o físico

e matemático norte-americano Russell Humphreys, do Sandia Laboratório

Nacional de Albuquerque, no Novo México, com a sua TEORIA DOS “BURACOS

BRANCOS” . Além disso, baseado na análise da cor mais ou menos avermelhada da

luz irradiada pelas galáxias (red shifts), e com base na Lei de Hubble, Russell

Humphreys sustenta a tese de que a nossa galáxia está próxima ao centro do

Universo. Estes resultados põem em causa as teorias que, com base no princípio

cosmológico ou coperniciano, têm procurado convencer-nos de que o nosso sistema

solar e o nosso planeta são vulgares entre milhões de milhões de sistemas e planetas

idênticos.

Estas e outras cosmologias neo-criacionistas, têm vindo a ressuscitar o interesse na

consideração da Terra como planeta único e privilegiado. Mas não se pense que só os

criacionistas têm explorado estas novas cosmologias.

A TERRA COMO PLANETA PRIVILEGIADO – Evidências científicas de um

Planejamento (Design) Inteligente?

Tornou-se comum, edificando sobre Copérnico, propagar a ideia de que a Terra é

apenas um planeta entre milhões e milhões de planetas idênticos, perdidos num

Universo sem qualquer sentido e propósito. Este mantra é repetido a uma só voz da

forma mais sonante. Tomemos como exemplos alguns dos mais conhecidos defensores

da cosmologia evolucionista da atualidade. Stephen W. Hawking e George F. R. Ellis

sustentam a ideia de que, desde o tempo de Copérnico fomos relegados ao estatuto de

um planeta de tamanho médio, rodando à volta de uma estrela média, no bordo

exterior de uma galáxia mediana, que não passa de um num grupo local de galáxias.

Na verdade – dizem ainda os autores – somos agora tão democráticos que não

pretendemos que a nossa posição no espaço seja de alguma forma especial. Por seu

lado, Carl Sagan afirma que o nosso planeta é um grão de areia solitário na escuridão

cósmica envolvente. Na nossa obscuridade, nesta vastidão – diz ele – não existe um

indício de que qualquer ajuda possa vir de qualquer lado para nos salvar de nós

próprios.

Muitos outros exemplos poderiam ser apresentados, embora nos pareça que estes são

suficientes para mostrar o que está em causa.

EXISTE APENAS UM PEQUENO PROBLEMA COM O ENTENDIMENTO DESTES AUTORES:

ENCONTRAR NO ESPAÇO UM PLANETA QUE REÚNA, COMO A TERRA, AS CONDIÇÕES

NECESSÁRIAS PARA A VIDA. As probabilidades de isso vir a acontecer foram

matematicamente avaliadas como sendo uma em trilhões de trilhões de trilhões de

trilhões de trilhões, etc. Mesmo nos setores não-criacionistas, assiste-se hoje a uma

recuperação, em termos pós-copernicianos, do interesse pela singularidade

(características singulares e únicas) do planeta Terra. A este propósito OS CIENTISTAS

CHAMAM A ATENÇÃO PARA O FATO DE QUE A TERRA DÁ MOSTRAS DE TER SIDO PRECISAMENTE

CONFIGURADA PARA TER CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À VIDA, COMO POR EXEMPLO, ÁGUA EM

ESTADO LÍQUIDO - EXATAMENTE COMO SERIA DE ESPERAR SE A VIDA TIVESSE SIDO

INTENCIONALMENTE DESEJADA E CRIADA.

Page 15: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Um pouco mais próxima do Sol, a água evaporaria. Um pouco mais distante, a

água gelaria. A Terra tem cerca de 500 milhões de quilômetros cúbicos de

água – esse solvente universal – não existindo nem mais uma gota no resto

do sistema solar - digamos, de água EM ESTADO LÍQUIDO. Isto não exclui

liminarmente a existência de ÁGUA EM ESTADO NÃO LÍQUIDO em Marte, e em Europa,

um dos satélites de Saturno?Júpiter? - ou noutras partes do Universo. Água na forma

de gelo, pode ser encontrada em cometas, anéis planetários, nos pólos da Lua,

provavelmente em Vênus, em luas de grandes planetas, asteróides, etc.

Porém, dizer que a existência de água é evidência de vida em tais planetas,

ou suas luas, etc, é o mesmo que dizer que a existência de metal é evidência

da presença de um "Airbus A 380”.

Há uma grande diferença entre H20 e a ―molécula de DNA‖, (com a espantosa

quantidade e diversidade de informação nela armazenada) – seja na Terra, em Marte

ou em qualquer parte do Universo; visto também que, além da água, a vida necessita

de uma sintonia de muitas outras coisas para subsistir.

E se o Sol fosse um pouco menor ou maior?

E se estivesse um pouco mais próximo ou mais distante da Terra?

E se não existisse a atmosfera com a camada de ozônio para filtrar os raios

ultravioletas e permitir a entrada da luz solar?

E se a luz solar fosse ligeiramente mais avermelhada ou azulada?

E se a luz solar entrasse, mas não existisse esse complexo mecanismo, que é a

fotossíntese, para converter a luz em energia aproveitável?

E se fosse outra a inclinação do eixo de rotação da Terra?

ESTÁ HOJE DEMONSTRADO QUE QUALQUER PEQUENA ALTERAÇÃO DESTAS VARIÁVEIS COLOCARIA

SERIAMENTE EM CAUSA A VIDA NO PLANETA TERRA. TODAS ESTAS PERGUNTAS – ENTRE UMA E MUITAS

OUTRAS POSSÍVEIS – MOSTRAM QUE A TERRA É REALMENTE UM PLANETA PRIVILEGIADO, EXATAMENTE

COMO SERIA DE ESPERAR À LUZ DA REVELAÇÃO BÍBLICA QUE AFIRMA QUE O SER HUMANO É UM FILHO

QUERIDO E DESEJADO PELO CRIADOR – QUE PREPAROU A TERRA PARA O RECEBER – E NÃO UM

ACIDENTE CÓSMICO DESPROVIDO DE SENTIDO E PROPÓSITO.

Um destaque especial merece a Lua, cuja origem permanece um mistério para a

ciência.

Ela estabiliza o eixo da Terra, ao mesmo tempo em que influencia as marés, impede a

estagnação das águas, influencia as estações do ano e assegura alguma luminosidade

de noite.

E se houvesse duas luas?

E se não houvesse nenhuma?

Em qualquer destas hipóteses, os efeitos sobre a vida na Terra seriam devastadores.

Por seu lado, a interação gravitacional entre o nosso planeta e a Lua é fundamental

para a conservação da vida. Do mesmo modo, a rotação e a translação da Terra

asseguram UM AQUECIMENTO MODERADO e EQUILIBRADO do planeta, fundamental para a

vida e para as estações do ano.

Refira-se ainda que o Sol é 400 vezes maior do que a Lua e se encontra a uma

distância também 400 vezes maior que a mesma, fato que dá lugar aos eclipses mais

belos e ―CIENTIFICAMENTE MAIS PRODUTIVOS‖ que se conhecem.

Hoje, alguns cientistas não-criacionistas vão ao ponto de falar na existência de uma

―ZONA GALÁCTICA HABITÁVEL‖, crendo que estamos nela, - chamando a atenção para o

fato de que a hiper-sintonia se estende a todo o Universo. De acordo com este

entendimento, a Terra encontra-se numa zona particularmente propícia à sustentação

da vida, como não há outras na Via Láctea. Dizer isto não é aderir a uma concepção

pré-coperniciana, mas sim pós-coperniciana, baseada numa SÉRIA e HONESTA apreciação

das evidências. A ciência naturalista fala a propósito desta precisa sintonia do planeta

Page 16: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Terra para a Vida de um altamente improvável ―princípio antrópico‖. Diferentemente, o

Criacionismo interpreta os mesmos fatos à luz de uma altamente provável criação

especial ex nihilo (a partir do nada).

A verdade é que, EM MATÉRIA DE COINCIDÊNCIAS ANTRÓPICAS, AS PROBABILIDADES CORROBORAM

O CRIACIONISMO, E NÃO A TEORIA DA EVOLUÇÃO.

A ORIGEM E A EVOLUÇÃO DA VIDA: Abiogênese ou Biogênese?

Biogênese quer dizer ―origem (gênese) a partir da vida‖ (bio), enquanto Abiogênese,

―Origem a partir da não-vida‖.

As leis da Abiogênese e da Biogênese são as explicações científicas sobre a origem da

vida. Na verdade, a única Lei que existe sobre a origem da vida é a Biogênese.

Geração Espontânea era uma teoria que ganhou status de ―Lei‖ por simples

empolgação daqueles que acreditavam que os vermes que surgiam nas carnes em

decomposição era um sinal de vida surgindo de algo inanimado, por exemplo. Para ser

uma Lei científica é preciso ser algo observado cientificamente, e geração espontânea

nunca foi algo observado cientificamente.

Embora a teoria da evolução não seja a teoria da Abiogênese, (por que, segundo o

evolucionismo, a evolução em si, só começou depois que a vida teve sua origem),

todos sabemos que a teoria da evolução defende e apóia radicalmente a teoria da

abiogênese, teoria esta que defende o surgimento da vida a partir de não-vida, a partir

de algo inanimado. Porém desde que se conhece ciência no mundo, ou desde que o

homem existe no mundo, a única coisa já observada cientificamente tem sido vida

surgindo de vida.

Antes de Louis Pasteur descobrir a Lei da Biogênese, que refutou a Geração

Espontânea (casual) da vida, muito se sustentou a ideia de Abiogênese. Mas, mesmo

não havendo qualquer evidência de Abiogênese, os evolucionistas ignoram e não dão a

menor importância para uma das maiores leis científicas de todos os tempos, a Lei da

Biogênese. Por exemplo, quando se pergunta a um evolucionista sobre a origem da

vida, sabendo que não há a menor evidência de que a vida possa surgir por acaso, e

que vida só provém de vida, prefere-se dizer que ―a ciência não sabe explicar a origem

da vida‖, ou que ―a ciência não tem nenhuma resposta sobre esta questão‖, e até

mesmo, que ―a origem da vida é um mistério desconhecido‖, que admitir-se que a

origem da vida está formulada na respeitável Lei da Biogênese, pois só uma coisa é

observada cientificamente: que vida só provém de vida, e que o organismo vivo

provém de outro semelhante.

Como se não bastasse, evolucionistas sonham em refutar a Lei da Biogênese, e

embora há muito estejam tentando, nada conseguiram. Houve também a tentativa de

criar teorias alternativas para explicarem a vida surgindo acidentalmente, nenhuma

prevaleceu, pois a biogênese é uma das três leis mais observadas e comprovadas

cientificamente de todos os tempos.

Enquanto isto, continua refutada a antiga Lei (?) da Geração Espontânea da vida – que

mesmo sendo algo impossível cientificamente, evolucionistas insistem em tentar

prová-la, e em apoiá-la, indo contra o princípio que se observa cientificamente.

Assim mais uma vez o evolucionismo vai contra os princípios observados na própria

ciência. Já o criacionismo científico, está em perfeita harmonia com as observações

científicas, e postula que se vida só provém de outra vida, logo deve ter havido uma

Fonte, capaz de conceder Vida, de onde todos os tipos de vida vieram.

Fala-se frequentemente de uma ―sopa pré-biótica‖, da qual a vida teria

necessariamente de resultar, tudo por mero acaso.

O darwinismo, longe de se apoiar numa análise neutra e objetiva dos fatos, é APENAS

UMA interpretação. Acontece que NUNCA NINGUÉM VIU A SOPA PRÉ-BIÓTICA,

Page 17: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

nem tão pouco um dinossauro transformar-se em ave há cerca de 100 milhões

de anos atrás. Do mesmo modo, OS FÓSSEIS E AS ROCHAS SEDIMENTARES

NÃO TRAZEM INSCRITA A SUA IDADE, sendo datados com base nas premissas

(evolucionistas) adotadas à partida. Ora, NÃO EXISTE UMA MÁQUINA QUE

NOS PERMITA VIAJAR NO TEMPO e assim confirmar de forma absolutamente

correta as conclusões evolucionistas acerca do passado distante. Mesmo as

tentativas de observar o passado a partir das investigações astronômicas

supõem a aceitação de premissas sobre a velocidade da luz.

Na verdade, a que outra conclusão se poderia chegar partindo de premissas

exclusivamente naturalistas, que recusam a possibilidade de um Criador? Uma vez

removida a hipótese da criação especial, a única hipótese que resta, no domínio da fé

darwinista, é a geração espontânea, por mero acidente.

Outra coisa é saber se existe realmente evidência científica nesse sentido.

Vemos aqui, a adivinhação inspirada e a imaginação criativa dos cientistas ateus, com

uma profunda dose de ―ignorância especulativa‖. Existem vários problemas sérios com

a teoria da evolução neste âmbito.

1) O primeiro tem que ver com a questão das PROBABILIDADES. Na verdade, a

probabilidade de um simples sistema de replicação (duplicador) se formar por ele

mesmo é tão baixa, que deve ser considerada praticamente igual a zero. Fred Hoyle,

afirmava que, "mesmo depois de descontar a necessidade de garantir o concurso

simultâneo de um número elevadíssimo de outras variáveis cósmicas, a probabilidade

da formação da vida a partir de matéria inanimada é uma, num número com 40 000

zeros depois dele". Nas suas palavras, ISSO É MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA

"ENTERRAR" DARWIN E TODA A TEORIA DA EVOLUÇÃO. Aliás, isso já foi feito.

É sintomático que Fred Hoyle tenha acabado por acreditar na criação.

As probabilidades envolvidas na origem acidental da vida e na teoria da evolução

TRANSCENDEM TUDO O QUE A MENTE HUMANA PODE COMPREENDER. E depois falam

que não acreditam em milagres, ou que não possuem fé. Talvez ajude se eu disser que

"é mais provável uma mesma pessoa ganhar a loteria nacional todos os dias do

século XXI, do que uma simples célula surgir por acaso". Se qualquer um dirigente desportivo justificasse sua fortuna dizendo que tem ganhado

a loteria todas as semanas nos últimos dez meses, será que os poderes públicos

deveriam aceitar essa justificação como razoável?

Ou deviam desconfiar e investigar outras causas muito mais prováveis?

Poder-se-á argumentar que, sempre que alguém ganha a loteria, isso é altamente

improvável do ponto de vista de quem ganha. É verdade. No entanto, também é

verdade que numa loteria é sempre muito provável que alguém tenha o bilhete

premiado. Muito mais difícil é acreditar que a mesma pessoa possa ter adquirido a sua

fortuna ganhando a loteria todos os dias ou semanas de um único século POR MERO

ACASO. Do mesmo modo, embora seja sempre provável, em abstrato, a ocorrência

aleatória de uma qualquer combinação entre muitas combinações possíveis de

elementos químicos, já é infinitamente improvável que uma sucessão de combinações

aleatórias tenha conduzido à formação da molécula de DNA, de múltiplos aminoácidos,

de proteínas funcionais, máquinas e motores moleculares, células e seres vivos, cuja

complexidade estrutural e funcional mesmo a totalidade dos cientistas do mundo está

muito longe de conseguir compreender .

Para fugir ao problema das probabilidades infinitesimais, a resposta dos evolucionistas

tem sido a de ficcionar a existência de múltiplos universos, anteriores ou paralelos,

tentando dessa forma aumentar as probabilidades do surgimento da vida por acaso.

Trata-se de pura especulação, cujo objetivo consiste em evitar, a todo o custo,

Page 18: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

enxergar as "Digitais do Criador" batendo na porta da ciência materialista e

naturalista.

Além de tornar ainda mais difícil a questão das origens – já extremamente complicada

apenas com um Universo – esta "ESTRATÉGIA" NÃO PROVA NADA, a não ser o fato de

que a fé dos evolucionistas é manifestamente irrazoável, embora seja admirável a sua

capacidade para acreditar em coisas altamente improváveis. (Depois falam de fé

racional). Na verdade, MUITOS EVOLUCIONISTAS ADMITEM HOJE "ABERTAMENTE" QUE A TEORIA DA

EVOLUÇÃO, NO SENTIDO AMPLO DO TERMO, SÓ É VIÁVEL SE SE ACREDITAR PIAMENTE EM MILAGRES

MATEMÁTICOS o que não deixa de ser irônico, tendo em conta os seus constantes

esforços para desacreditar ou explicar racionalmente os milagres descritos na Bíblia.

Para o Criacionismo, se a probabilidade de a teoria da evolução estar correta quanto à

origem acidental da célula é inferior a UM em 1.057.800, é fidedigno afirmar, sem

qualquer "sacrifício do intelecto‖ (e sem violentar a lógica), que A CRIAÇÃO É

"INFINITAMENTE" MAIS PROVÁVEL DO QUE A EVOLUÇÃO.

2) Um segundo problema tem que ver com a ―TOTAL INEXISTÊNCIA DE EVIDÊNCIAS DA TEORIA

DA ABIOGÊNESE‖. O biólogo australiano Michael Denton, afirma que, "tendo em conta o

modo como a sopa pré-biótica é referida em tantas discussões sobre a origem da vida

como uma REALIDADE ESTABELECIDA, TORNA-SE UM CHOQUE PERCEBER QUE NÃO EXISTE

ABSOLUTAMENTE QUALQUER EVIDÊNCIA POSITIVA DA SUA EXISTÊNCIA!"(rs).

No mesmo sentido, Noam Lahav, observa que UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE

CIENTISTAS TEM COLOCADO EM QUESTÃO O CONCEITO DE SOPA PRÉ-BIÓTICA, REFERINDO QUE,

MESMO QUE TENHA EXISTIDO, A CONCENTRAÇÃO DE BLOCOS ORGÂNICOS DE CONSTRUÇÃO DA

VIDA TERIA SIDO DEMASIADO PEQUENA PARA SER SIGNIFICATIVA PARA A EVOLUÇÃO PRÉ-

BIÓTICA.

3) Serão o caos e o acaso os responsáveis pelo cérebro humano e os seus trilhões

de ligações, por muitos considerado o mecanismo mais complexo que se conhece

no Universo? UMA ―SIMPLES‖ CÉLULA É MAIS COMPLEXA DO QUE O MAIS COMPLEXO MECANISMO CRIADO PELO

HOMEM, ALÉM DE SER UMA MARAVILHA INIGUALÁVEL DE MINIATURIZAÇÃO TECNOLÓGICA. Os autores

que têm estudado enzimas e bactérias ficam maravilhados com a sua complexidade

especificada, irredutível às suas partes componentes independentes . Contrariamente

ao que pensava Charles Darwin, para quem as células não passavam de protoplasma

indiferenciado, a generalidade das estruturas moleculares apresenta-se

irredutivelmente complexa, necessitando as suas estruturas do concurso simultâneo de

milhões de nucleotídeos precisamente sequenciados e ajustados para

poderem funcionar, o que não se explica, nem com base em mutações graduais

aleatórias, ao longo de milhões de anos, nem com base em episódios pontuais de

―evolução por saltos‖. O mesmo vale para determinadas estruturas e funções. Por

exemplo, para funcionar o joelho necessita da verificação simultânea de 16

características críticas, codificadas através de milhares de instruções precisas no DNA.

Quanto forneceu a sua ―explicação‖ sobre a evolução do olho humano – que os menos

informados ainda levam a sério – Charles Darwin não fazia a menor ideia, por

exemplo, da existência de 400 000 foto-sensores por ml da retina.

onismo

não atende aos dados da ciência. PELO CONTRÁRIO, A TEORIA DA EVOLUÇÃO É

QUE ENFRENTA AS MAIORES DIFICULDADES NA SUA ADEQUAÇÃO AOS FATOS.

Page 19: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Ela apoia-se, "NÃO NOS FATOS OBSERVÁVEIS", mas na interpretação "daquilo

que NÃO SE PODE OBSERVAR", de acordo com PREMISSAS NATURALISTAS

INDEMONSTRÁVEIS. As considerações anteriormente expendidas demonstram que, A EXPLICAÇÃO MAIS

RACIONAL DOS FATOS É A QUE APONTA PARA A CRIAÇÃO ESPECIAL DO UNIVERSO E DA VIDA. A teoria

da evolução, com todas as suas pretensões de cientificidade, não explica a origem da

vida, não identifica o ancestral comum, não dispõe dos elos intermédios da cadeia

evolutiva nem tão pouco conseguiu precisar e especificar o mecanismo de evolução.

Mais, a maior parte dos principais argumentos a favor da evolução (experiência Miller-

Urey, homens-macacos, embriões de Haeckel, tentilhões dos Galápagos,

Archaeopterix, homologias, fósseis de cavalos), tem sido refutada pela literatura

especializada, não criacionista, MAIS RECENTE.

O Criacionismo e a teoria da evolução não se encontram numa posição de

equidistância relativamente aos fatos. Com efeito, pelo menos quatro coisas são

empiricamente observáveis, e todas elas corroboram inteiramente o Criacionismo:

1) A VIDA SURGE DA VIDA. O CONTRÁRIO NUNCA FOI OBSERVADO POR QUEM QUER QUE SEJA. Esta é

a ―Lei da Biogênese‖.

2) As várias formas de vida reproduzem-se de acordo COM A SUA ESPÉCIE, com pequenas

variações.

3) NÃO HÁ VIDA SIMPLES. Mesmo a mais simples célula é mais complexa do que o mais

complexo dos mecanismos criados pelo homem.

4) Uma multiplicidade de diferentes formas de vida coexiste nos mesmos

ecossistemas. Como se disse, todos estes dados baseados na experiência, decorrem

naturalmente do modelo Criacionismo, sendo previstos por ele, embora não sejam

previstos pela teoria da evolução e necessitem de uma explicação.

LÍNGUAS SEMÍTICAS E CAMÍTICAS

A origem e a evolução da linguagem humana permanecem um mistério para a Teoria da evolução. Não existe qualquer vestígio de evolução da fala a partir de grunhidos ou latidos animais. Existem numerosos mecanismos através dos quais os animais comunicam informação, mas nenhum deles constitui um antecedente evolutivo da linguagem. Esta supõe a convergência simultânea de um conjunto irredutivelmente complexo de elementos de “softwares” (pensamento abstrato; informação) e hardware anatômico e fisiológico (órgãos que corroboram para a fala). Isto, além da sua ligação aos demais sentidos. Além de puras especulações, a teoria da evolução nada tem a dizer sobre este tema para além da constatação incontornável de que só os seres humanos é que adquiriram essa capacidade adaptativa única, de origem biologicamente indefinida. Nenhum outro ser vivo alcançou tal feitio, para o qual, é necessário ser racional. Confrontado com a unicidade da linguagem humana, Steven Pinker, ex-diretor do Centro de Neurociências Cognitivas, agora a trabalhar em Harvard, refere-se ao fenômeno como uma “maravilha da natureza”, um “milagre”, com um “design” completamente diferente do das outras formas de COMUNICAÇÃO ANIMAL. Um criacionista não diria melhor! Mesmo o ateu convicto Noam Chomsky reconhece que não existe nada, em nenhuma espécie animal, que se aproxime remotamente da linguagem humana. Apesar de os fatos desmentirem a teoria da evolução também neste domínio, estes autores continuam a achar RACIONAL e INTELECTUALMENTE SOFISTICADO sustentar esta teoria contra as evidências. A origem e a unicidade da linguagem humana não é um mistério para o Criacionismo, que aceita a premissa de que o Homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Quando Deus criou o Homem falou imediatamente com ele e deu-lhe a possibilidade de entender e de usar a fala.

Page 20: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Por sua vez, A ORIGEM DE MÚLTIPLAS LÍNGUAS CONSTITUI UM MISTÉRIO ACRESCIDO PARA A TEORIA DA EVOLUÇÃO, na medida em que NÃO EXISTE QUALQUER EXPLICAÇÃO EVOLUCIONISTA PLAUSÍVEL. A coisa complica-se, para a teoria da evolução, se se pensar que as línguas da antiguidade (v.g. Sânscrito; Latim; Grego) eram estruturalmente muito mais complexas do que as línguas atuais. Há muito que os evolucionistas se defrontam com a "extrema complexidade" mesmo das línguas “primitivas”. Não deixa de ser significativo o fato de que as mais antigas civilizações conhecidas surgiram cerca de trezentos anos após o dilúvio de Noé. As primeiras civilizações surgiram cronologicamente próximas do dilúvio' e também, com nomes e línguas (toponimologia) baseadas nos filhos e netos de Noé. Isto é evidenciado nas línguas e civilizações mais antigas, todas relacionadas aos descendentes de Noé, como as línguas semíticas. Para o Criacionismo, esta questão não pode ser entendida a não ser por referência ao episódio de Babel, de dispersão das populações através da "multiplicação" das línguas. Longe de ser fantasia, TAMBÉM ISSO É CORROBORADO PELOS FATOS, já que a evidência mostra que todas as línguas e dialetos atualmente existentes, constituem subespécies de cerca de vinte línguas básicas, desprovidas de uma língua ancestral comum. Isto é ciência! SÓ UM EVENTO EXTRAORDINÁRIO COMO BABEL PODE EXPLICAR COMO É QUE DE UM TRONCO COMUM PODEM SURGIR CERCA DE VINTE LÍNGUAS BÁSICAS SEM QUALQUER RELAÇÃO UMAS COM AS OUTRAS. Foi Deus, o Originador da “gramática universal”, comum a todas as línguas e incorporada na informação genética constitutiva do cérebro humano.

Você sabia que o CRIACIONISMO é MAIS CIENTÍFICO que o

EVOLUCIONISMO?

→ ―Ao contrário da convicção popular de que só o criacionismo se apóia no

sobrenatural (?), o evolucionismo TAMBÉM deve apoiar-se, porque as probabilidades

de formação de vida ao acaso são tão pequenas, que EXIGEM UM MILAGRE de Geração

Espontânea, EQUIVALENTE ao Argumento Teológico‖.

http://cabinet.weblog.com.pt/arquivo/CRIACIONISMO-B%CDBLICO-JM.pdf

→ Se você for simplesmente um cético, mais cedo ou mais tarde precisará perguntar-

se o seguinte: ‗Por que alguma coisa deveria dar certo, mesmo que se trate de

observação ou dedução? Por que a boa lógica não seria tão enganadora quanto a

lógica ruim? Ambas são movimentos NO CÉREBRO DE UM MACACO perplexo‖.

→ ―É inútil falar sempre da alternativa de razão e fé. A PRÓPRIA RAZÃO É UMA

QUESTÃO DE FÉ‖.

→ Toda proposta científica está limitada à percepção humana.

Como diz o Dr Adauto,

Quando nós tratamos de ―origens‖, nós temos que ir na fonte da coisa: não compre a

―ideia pronta‖, pois ela pode estar errada.

Na área de teorias são propostas, que GERALMENTE ESTÃO RELACIONADAS COM

AQUILO QUE NÓS NÃO PRESENCIAMOS. No caso da teoria das origens, NINGUÉM

ESTAVA LÁ.

Veja os vídeos:

Adalto Lourenço - Princípios da Criação 01 - As Origens http://www.youtube.com/results?search_type=&search_query=Adalto+Louren%C3%A7o+-+Princ%C3%ADpios+da+Cria%C3%A7%C3%A3o+01+-+As+Origens&aq=f

Page 21: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

→Veja esta questão: TODOS OS SUPOSTOS ANCESTRAIS DO HOMEM NÃO PASSARAM

DE FRAUDES.

Questão: Evolucionismo: como acreditar na evolução humana,se os SUPOSTOS

ancestrais do homem não passaram de equívocos? http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=As.UCw0j6861AQoW.i5LLgHJ6gt.;_ylv=3?qid=20080910123117AAYJlyf

Veja alguns motivos porque o criacionismo é mais científico:

• O Criacionismo NÃO CONTRARIA a nenhuma lei da ciência.

• O Criacionismo acredita e aceita tudo aquilo que for provado cientificamente. Por isso

também, está de acordo com os padrões científicos.

• Cientistas criacionistas são considerados bons cientistas.

• O mesmo não se pode dizer do Evolucionismo. O Evolucionismo se baseia coisas que

contrariam a própria ciência - como o surgimento da vida duma sopa pré-biótica

(embora você venha dizer que o evolucionismo não é Abiogênese, o evolucionismo

apóia a Abiogênese, mesmo que a única coisa já observada cientificamente seja o

contrário, seja VIDA SURGINDO DE VIDA, conforme a Lei da Biogênese).

• Evolucionistas estão marcados pelas fraudes e trapaças em nome de sua crença.

Muitos pontos errados, que deveriam passar por uma revisão dentro do

evolucionismo, ainda perduram até hoje, como as datações, que já deram provas

de serem métodos falíveis; descobertas arqueológicas que contrariam o

evolucionismo, não são divulgadas (como no caso da "Arqueologia Proibida").

Entretanto, MESMO QUANDO UM GRANDE VOLUME DE DADOS É ACHADO EM

CONTRADIÇÃO A ESTA DOUTRINA, ELA TEM PERMANECIDO, PORQUE OS

MATERIALISTAS NADA TÊM EM SUBSTITUIÇÃO. Mesmo que se achem provas

contra a teoria da Evolução, ela não é descartada, e as provas, ignoradas ou

abafadas.

A evolução NÃO PODE SER CONSIDERADA CIÊNCIA por três motivos:

1) porque os próprios defensores da evolução afirmam que os processos evolutivos

não são perceptíveis para o ser humano, devido a sua lentidão;

2) porque o surgimento da vida, que segundo eles ocorreu há bilhões de anos, ocorreu

quando ninguém poderia estar presente para registrar esse fato;

3) porque a teoria que diz que todos os seres vivos são originados de seres

unicelulares não pode ser comprovada cientificamente.

A ciência não pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar. A Teoria

da evolução não pode ser provada cientificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida

em laboratório. Por outro lado, ela é muito lenta para ser observada.

• Isto não simplesmente parece que não querem saber a verdade, como também, que

não querem que, em hipótese alguma, 'as coisas relacionadas à Deus sejam verdades'!

Isto parece mais um querer do que poder. Se a evolução realmente aconteceu, ela

deveria estar sendo confirmada pela ciência, e também observada em nossos dias pela

ciência. E observada, em harmonia com a ciência, - sem contrariar as suas leis, sem

entrar em choque com nenhuma lei científica.

Page 22: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Como um ser humano que nasceu muito depois vai provar o que não viu? Só existe um

modo: observando as evidências. E são justamente estas evidências que comprovam o

Criacionismo, e entram em conflito com o Evolucionismo. Darwin, em sua época,

pensou que, com o tempo, a ciência comprovaria a Evolução das Espécies; mas não foi

o que aconteceu. Era para ter acontecido se a evolução fosse verdadeiramente um

fato...

A doutrina da evolução não pode ser uma hipótese, porque não pode ser

substituída por uma outra hipótese. Portanto, ela também não é uma teoria,

porque uma teoria é uma maneira de pensar (a respeito de algum campo da

ciência) que também deveria ser substituível por uma outra, o que é para o

materialista impossível.

A evolução mostra uma dolorosa falta de coordenação entre os vários campos das

ciências exatas. É um bem conhecido fenômeno que cada cientista sente as

dificuldades da doutrina da evolução no seu próprio campo, MAS IMAGINA QUE A

DOUTRINA ESTEJA SUFICIENTEMENTE APOIADA EM OUTROS CAMPOS. Nesse

sentido, todo biologista deveria saber que a doutrina está em contradição com os

princípios fundamentais da matemática, da física e da geologia.

Física - A mesma discrepância é sentida entre a Física e a Biologia. Os físicos

descobriram, como uma das principais leis do universo, a Segunda Lei da

Termodinâmica. Eles asseveram que num sistema fechado (isto é, um sistema no

qual é impossível a troca de energia com o ambiente), a entropia (isto é, a

tendência para converter a energia cinética em calor) tende a aumentar. Sabe-se

que ESTA LEI TEM VALIDEZ UNIVERSAL, pois ela explica a tendência do universo

para um nível mais baixo de ordem e organização. Isto é evidenciado pelo

―envelhecimento‖ do universo e pela desintegração de estrelas complexas e dos

metais radioativos.

Isto está em contraste gritante com um outro princípio (a evolução) inventado

pelos biologistas, que por sua vez implica numa tendência do universo para um

mais alto nível de ordem e organização. De fato, tem sido objetado que a lei da

entropia é somente válida para um sistema fechado enquanto que num sistema

aberto (como a Terra) a entropia poderia temporariamente decrescer.

• Mas em primeiro lugar NÃO HÁ RAZÃO ALGUMA PARA NÃO SE CONSIDERAR O

UNIVERSO COMO UM SISTEMA FECHADO.

• Em segundo lugar, o mencionado decréscimo, na realidade, é SOMENTE

TEMPORÁRIO e NÃO PODE SER LEVADO EM CONTA para o estabelecimento de um

princípio de tão (suposta) validez geral em todo o universo, como é o princípio da

evolução.

Geologia – Outra área de discrepância é conhecida, entre a Geologia e o

evolucionismo. Quando o principio de uniformidade de Lyell é compreendido

somente como expressão da validez geral das leis naturais, nada está errado. Mas

quando ele se contrapõe à teoria do catastrofismo (Cuvier) como era intenção de

Lyell, devemos tomar cuidado.

Admite-se que todos os estratos geológicos devem ter-se originado por inundações,

e que talvez todos os fósseis devam a sua origem a uma catástrofe. Sob condições

normais não surgem fósseis.

• O que são as épocas glaciais senão uma espécie de cataclismo?

Page 23: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

• Surgiram os cemitérios de mamutes na Sibéria e os peixes e moluscos nos Alpes

sob condições de ―uniformidade‖?

• E como se pode explicar a seqüência inversa dos estratos geológicos ao longo de

milhares de quilômetros quadrados (por exemplo, em Montana, no Canadá, e em

outros lugares)?

— O princípio da uniformidade é a base fundamental de todos os métodos de

datação; mas é ele um método fidedigno?

Sabe-se que a velocidade de sedimentação é muito variável, não é fixa, mas

alterável.

— E quanto aos métodos radioativos, como se pode saber se o chumbo numa

formação rochosa é ou inteiramente radiogênico ou parcialmente primordial?

• Como se pode mostrar que a radiação cósmica foi sempre uniforme?

Isso obviamente não pode ser verdadeiro sob o próprio ponto de vista

evolucionista, QUE SUPÕE COMO NECESSÁRIAS PARA A ORIGEM DA VIDA,

CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS COMPLETAMENTE DIFERENTES DAS ATUAIS.

(2) Um postulado científico não deve ser mais complicado do que o necessário para

a explicação dos fenômenos observados.

* Esta exigência nos lembra das muitas hipóteses auxiliares que têm sido

introduzidas na geologia, taxonomia, genética, paleontologia, etc., para tornar a

doutrina da evolução mais aceitável.

O geólogo evolucionista, vê-se diante dos seguintes problemas:

• Não há uma única prova independente de que o Devoniano, por exemplo, de fato

ocorreu em lugares diferentes ao mesmo tempo.

• Em nenhum local se apresenta em estratos a origem evolucionista de qualquer

espécie de animal ou de planta.

• Tem sido publicamente admitido que a noção dos fósseis índices é baseada num

CICLO VICIOSO: eles indicam a idade de uma rocha na qual são achados, enquanto

que eles mesmos são datados através da suposta idade da rocha à qual pertencem.

Podem todos estes problemas ser resolvidos ou há possivelmente algo errado com

a coluna geológica?

O taxonomista também conhece o seu dilema próprio. Seu sistema taxonômico

tem-se tornado interessante porque refletiria a evolução dos organismos vivos,

entretanto, ao mesmo tempo em que ele tem de admitir que todos os organismos

constantes do seu sistema estão ainda vivos, deve também admitir que eles não

descenderam uns dos outros, mas sim de supostos ancestrais comuns. Portanto,

ele tem de introduzir uma hipótese auxiliar para explicar porque muitas formas

primitivas permaneceram mais ou menos imutáveis, enquanto que outras sofreram

uma evolução rápida e drástica.

O geneticista evolucionista deve fugir dos seguintes fatos estabelecidos:

(a) AS ESPÉCIES NÃO SE TRANSFORMAM;

(b) Quase todas as mutações NÃO SÃO benéficas;

(c) A produção de órgãos e organismos especializados através da seleção natural

de mutações aleatórias é INACEITÁVEL ESTATISTICAMENTE.

• O evolucionista pode vencer estes obstáculos existentes para a doutrina da

evolução somente através de hipóteses auxiliares NÃO PROVADAS e MUITO

IMPROVÁVEIS.

Page 24: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Tais hipóteses são também necessárias ao paleontologista evolucionista, para

problemas, tais como:

(a) Por que não existem formas intermediárias e transicionais?

(b) Por que não são conhecidos órgãos nascentes?

(c) Por que são os fósseis tão descontínuos quanto às formas atuais?

(d) Por que dificilmente existe (se existir) um fóssil no Pré-cambriano? (ainda que

3/4 da suposta história da vida deva ter-se desenvolvido antes do Cambriano!)

(e) De onde provieram os enormes cemitérios de animais?

(f) De onde provieram todos aqueles filos invertebrados no Cambriano de maneira

tão repentina? Qual foi a origem dos mamíferos no Terciário? De onde surgiram

repentinamente as Angiospermas?

(g) Como é possível que espécies que de acordo com a teoria são separadas por

intervalos de milhões de anos, com relação ao seu período de existência sejam,

não obstante, achadas algumas vezes juntas na mesma rocha, [tais como as

supostas impressões de Homo e Dinossauros no rio Paluxy (Texas) o os crânios

Wadjak encontrados por Dubois no mesmo estrato que o Pitecantropus, etc?].

(1) Um postulado científico deve dar origem a conclusões que possam ser

controladas por observações (experimentais) posteriores.

Menciono agora outros aspectos da abordagem experimental nos quais a

DOUTRINA EVOLUCIONISTA tem falhado. Experiências ecológicas e de cruzamento

têm mostrado que nenhuma variação transgride os limites das espécies. As

mutações podem ser vantajosas num ambiente muito específico, mas são quase

sempre degenerativas. Híbridos selecionados retornam aos seus tipos ancestrais

após livre cruzamento. Formas cultivadas retornam ao seu estado original.

Um grande problema para o evolucionista é também que não se encontrou até agora

MACROMUTAÇÃO DE ESPÉCIE ALGUMA com um alto valor seletivo. Também a

mutação ocorrendo em genes existentes NÃO ACARRETA a origem de novos genes.

ADAPTAÇÃO CONDUZ A VARIAÇÃO E NÃO A TRANSFORMAÇÃO. A SELEÇÃO NATURAL

TENDE A ELIMINAR AS MUTAÇÕES E NÃO A FAVORECÊ-LAS. Nesse ponto, A GENÉTICA

TEM AJUDADO OS CRIACIONISTAS, porque tem mostrado nada mais do que o fato de

as espécies serem VARIÁVEIS, mas NÃO TRANSFORMÁVEIS. A genética comprova que os

descendentes sempre são da mesma espécie que os ascendentes.

Somente um criacionismo fundamentalista pode ser uma séria alternativa ao

evolucionismo. MAS SOMENTE POUCAS PESSOAS SABEM QUE OS CRIACIONISTAS DE FATO PODEM DAR

EXPLICAÇÕES TÃO ACEITÁVEIS, OU AINDA MAIS ACEITÁVEIS PARA MUITOS FENÔMENOS NATURAIS DO

QUE OS EVOLUCIONISTAS.

Em muitas disciplinas, supostas ―provas‖ da evolução têm sido apresentadas. Estas

são geralmente baseadas em círculos viciosos. Se se toma antes de observar os fatos,

a teoria da evolução como verdadeira, certos fenômenos tornam-se compreensíveis, e

são então apresentados como argumentos para a evolução. MAS NA REALIDADE,

ESSES FENÔMENOS NÃO SÃO ARGUMENTOS QUE VÊM FAVORECER A EVOLUÇÃO

PORQUE TAMBÉM SE TORNAM COMPREENSÍVEIS QUANDO SE ADMITE A CRIAÇÃO. Por

exemplo, as correspondências morfológicas entre os organismos podem ser

compreendidas como resultante de uma ascendência comum, mas também pode ser

compreendida como um "planejamento comum", feito pelo Criador. Um plano

tipológico comum, por exemplo, pode ser muito útil para uma maneira de vida

semelhante, e essa poderia muito bem ser a razão pela qual Deus criou muitos animais

Page 25: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

de acordo com um planejamento semelhante. Além disso, a teoria da ascendência

comum não é consistente, pois freqüentemente supõe ―convergências‖ suspeitas, que

são mais bem compreendidas através da existência de um Criador comum, do que através da evolução.

É necessário para os evolucionistas aceitar um grande número de premissas que são

essenciais para os seus pontos de vistas, as quais não são provadas, para as quais

dificilmente há qualquer evidência, e que muitas vezes são completamente

improváveis. NO SÉCULO PASSADO ISTO NÃO ERA UM PROBLEMA PORQUE OS DEFENSORES DO

EVOLUCIONISMO TINHAM A FIRME CONVICÇÃO DE QUE A EVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA AS SUAS

SUPOSIÇÕES SERIAM MAIS CEDO OU MAIS TARDE OBTIDAS.

ENTRETANTO, OS PILARES DO EVOLUCIONISMO NÃO PUDERAM SER SUSTENTADOS DURANTE OS ÚLTIMOS

CEM ANOS, MAS FORAM ENFRAQUECIDOS DE UMA MANEIRA CONTÍNUA DEVIDO ÀS NOVAS EVIDÊNCIAS.

O EVOLUCIONISMO SE ADAPTAVA A UMA ÉPOCA EM QUE SE ACREDITAVA NA ―GERAÇÃO ESPONTÂNEA‖,

ENQUANTO QUE HOJE É UM DILEMA ACREDITAR NUMA GERAÇÃO ESPONTÂNEA QUE NÃO PODE OCORRER.

Naquela época também a teoria da uniformidade de Lyell podia ser considerada a par

com as teorias catastróficas, enquanto hoje em dia, sabe-se que os geólogos nada mais fazem do que "ESTUDAR CATACLISMOS".

• A evolução surgiu numa época em que 3/4 da sugerida história da vida estavam

completamente faltando nos registros fósseis, porque teriam tido lugar antes do

Cambriano, e os estudiosos acreditavam que o Pré-cambriano apresentaria uma

grande quantidade de fósseis que viriam ilustrar esta parte que então faltava. Mas mesmo ainda hoje, dificilmente existe um único fóssil Pré-cambriano FIDEDIGNO.

OS EVOLUCIONISTAS BASEIAM OS SEUS PONTOS DE VISTA NA FÉ, E ASSIM NÃO TÊM O DIREITO DE REPROVAR OS CRIACIONISTAS PELA SUA CRENÇA NUM CRIADOR.

Desta maneira poder-se-ia prosseguir mencionando muitas asserções evolucionistas

infundadas, que não têm encontrado apoio no último século, Não admira-nos,

portanto, que especialmente cientistas jovens levantem questões e tenham dúvidas

quanto à validez do evolucionismo. Seria irreal, entretanto esperar que finalmente o

evolucionismo fosse rejeitado. Enquanto a maior parte dos cientistas se recusar a

aceitar que há uma alternativa apresentada pela Palavra de Deus, apegar-se-ão à sua doutrina INACEITÁVEL e REFUTADA, mantida por eles como sua fé e religião.

______________________________________________________________

O que é o Criacionismo? Criacionismo é ciência? O Criacionismo prova Deus?

O Criacionismo é um ramo ou teoria da ciência, defendida por grande parte daqueles

que acreditam em Deus, que não acreditam que o Universo e a vida surgiram casual e

acidentalmente, nem num suposto processo de evolução, mas num processo de

criação. O criacionismo, assim como o Design Inteligente, pensa que a vida é muito

complexa, e exige muita inteligência para ser, simplesmente o fruto de um acidente

evolutivo aleatório. A discussão criação e evolução é muito antiga, até mesmo antes de

Cristo. Há defensores do criacionismo entre os teístas em geral, incluindo teístas sem

religião, como os chamados ―teístas filosóficos‖. Há defensores do criacionismo em

todos os ramos e segmentos da ciência.

Também, famosos cientistas do passado foram defensores do criacionismo, como:

Page 26: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Isaac Newton (1643-1727), Robert Boyle (1627-1691), Louis Pasteur (1822-1895) — o

descobridor da Lei da Biogênese, que refutou a Geração Espontânea; Willian Ramsey;

Blaise Pascal — inventor da calculadora; Samuel Morse — inventor do telégrafo; Miguel

Paraday — cuja capacidade mental foi comparada à de dez homens comuns; Willian

Hershel — o astrônomo que descobriu o planeta Urano; Joannes Kepler — muito

conhecido por descobrir as chamadas ―Leis de Kepler‖; Gregor Mendel — que descobriu

várias leis da genética, entre elas, a ―Lei da Transmissão Genética‖, e outros nomes

famosos, como Michael Faladay, Charles Babbage e Willian Thomson, - fora os da

atualidade. Atualmente, a maior parte dos cientistas criacionistas são americanos (dos

Estados Unidos) e de Israel: dois países que tem contribuído muito para a ciência

mundial, onde atualmente, estão os melhores cientistas do mundo.

Entre os russos, principalmente nos meios científicos, há um grande número de teístas

filosóficos, que não possuem religião nenhuma, mas crêem em um criador e na ciência

criacionista por reflexão filosófica.

Muitos defensores do evolucionismo falam preconceituosamente contra o criacionismo

porque não admitem que o criacionismo, dominante antes de Darwin, ainda possui

suas bases sólidas e fortes no campo científico, para aquilo que defende. A censura, o

preconceito e a ridicularização são os meios que os evolucionistas adotam para não

reconhecerem a verdade científica. Se o criacionismo não fosse científico, não

haveriam tantos cientistas, biólogos, bioquímicos, paleontólogos, cosmologistas,

astrônomos, geneticistas, físicos, geólogos, etc, que são criacionistas.

Na área da geologia, o criacionismo interpreta os dados geológicos como o resultado

de uma grande catástrofe – e não de longos milhões de anos de lenta evolução – e,

conforme as evidências, esta catástrofe foi uma grande inundação em todo o planeta.

Na área cosmológica, o criacionismo aponta evidências de um Universo recém-criado,

(embora haja outras teorias entre os criacionistas, como a teoria dos buracos brancos,

por ex., que defende a ideia de que diferentes pontos do Universo têm idades

diferentes). Parecerá chocar a muitos, mas antes do darwinismo, se defendia

amplamente, no meio científico, a ideia de um ―Universo recente‖.

Sobre os chamados de fósseis de ancestrais humanos, ou hominídeos, o criacionismo

mostra, - fora as fraudes e erros já comprovados – o resultado dos últimos e

derradeiros estudos sobre tais fósseis, que mesmo entre os já comprovados terem sido

farsas, alguns continuam nos livros de biologias. Estes estudos, têm demonstrado

muitas semelhanças com os homens atuais, com pessoas com anomalias; em alguns,

os supostos fósseis demonstram muita semelhanças com símios e macacos, incluindo

espécies existentes e também, extintas.

Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi

encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou

pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto

fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era

mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo

mais completo que já fora encontrado fora conhecido como ―Lucy‖, mas o esqueleto

continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas

aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os

que já encontraram.

Acredite, em alguns casos, os ‗ancestrais humanos‘ foram RECONSTRUÍDOS apenas

com base em ―partes de um crânio‖, apenas. O chamado Homem de Nebraska

(pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi ―criado‖ apenas com base em

um dente.

Page 27: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

O criacionismo admite que ocorram microvariações dentro das ―espécies‖ que foram

criadas originalmente, (que são diferentes das que chamamos ou classificamos como

―espécies‖ atualmente, na classificação biológica taxonômica baseada no

evolucionismo, que é uma forma moderna de classificar, que também surgiu com o

darwinismo.

Mas diferente do evolucionismo, o criacionismo não aceita que estas ―espécies‖ possam

se transformar (evoluir) em outra, (como se postula a evolução de répteis para

anfíbios, de anfíbios para répteis, de répteis para mamíferos, etc), pois isso nunca foi

observado pela ciência (embora devesse ser constantemente, devido ao alto número

de espécies existentes).

Como se pode ver, o criacionismo é amplamente científico. O criacionismo é

simplesmente a ciência que acredita em Deus, no Deus cristão como o Criador, e que

acredita em um processo de criação (e não em um acidente evolutivo); e que não

acredita em que todas as formas de vida existentes evoluíram de um microorganismo,

mas que várias formas de vida, com potencial genético para variar foram projetadas e

criadas inteligentemente, e teriam ocorrido microvariações em seus respectivos tipos

básicos, as espécies originalmente criadas (baramin) – conforme a biologia

criacionista.

Enfim, isto é um pouquinho de o que é o criacionismo científico. Tenho de admitir que,

tudo o que tem sido demonstrado pela ciência criacionista, (e pela própria ciência em

si, examinada a fundo), SÃO ESMAGADORAMENTE COERENTES COM o relato judaico-cristão de

GÊNESIS 1-11, como você afirmou recentemente.

O CRIACIONISMO PROVA DEUS?

O Criacionismo só poderia provar Deus, se a ciência pudesse provar sua existência ou

sua inexistência, mas isto está fora do alcance da ciência, que lida com o natural, e o

Criacionismo é uma ciência. A ciência é apenas o conjunto dos conhecimentos

humanos, acumulados pelo estudo de nosso mundo físico, visível e natural. Em outras

palavras, tanto a ciência como o Criacionismo, estudam apenas o cosmos criado, não o

Criador deste. O Criacionismo não pode provar Deus porque Ele é imaterial. O fato de

nenhuma ciência poder provar a Deus, deve-se ao fato de Sua natureza espiritual e

transcendente.

Mas, o criacionismo deixa de ser ciência por crer em um criador, que não pode ser

provado pelos métodos naturais da ciência? De modo algum!

Há evolucionistas teístas, que crêem no Deus citado nas escrituras como o Criador,

que teria guiado o processo de evolução, mas nem por isso o evolucionismo se torna

anticientífico. Por que então, querem desqualificar o criacionismo, ignorando suas

bases?

— Não é anticientífico dizer que existe um criador; o que a ciência não pode dizer é

quem é este criador; isto, nós podemos fazer com a razão e a revelação, não é preciso

da ciência. É neste ponto que o Design Inteligente e o criacionismo diferem: o Design

Inteligente diz apenas que há um Criador, um projetista, um designer; mas o

criacionismo, neste ponto, vai além, afirmando ser este ―designer‖, o Deus que se

revelou aos homens no decorrer da história, conforme registrado nas escrituras.

Apenas neste ponto, não utilizado em métodos científicos, é que o Criacionismo tem

implicações religiosas.

Embora o criacionismo tenha implicações religiosas, ele está baseado nos fatos e

evidências da própria ciência, interpretados em completa harmonia com o Gênesis.

O Criacionismo também se baseia na complexidade da vida celular e microscópica.

Existem também evolucionistas que compartilham da mesma fé no Deus bíblico que os

criacionistas, chamados de ―evolucionistas teístas‖, (pois é do conhecimento de todos

Page 28: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

que nem todos os evolucionistas são ateus), mas nem por isso o evolucionismo se

torna ―pseudociência‖, ou é considerado anticientífico.

— Até entre os que crêem numa evolução casual, precisam de fé para crer em algo

que ninguém presenciou, e pela falta de evidências concretas e atualizadas.

Portanto, se o evolucionismo for julgado pelas mesmas bases e critérios pelas quais

evolucionistas chamam o criacionismo e o ―DI‖ de ―pseudociências‖, então, o

evolucionismo também seria uma pseudociência. Do mesmo modo que o criacionismo,

o evolucionismo também não pode provar nada sobre Deus, e há evolucionistas

teístas. No caso de adeptos não-teístas, não se tem evidências de que a vida possa

surgir por geração espontânea, nem evidências a favor da macroevolução e, o

evolucionismo ainda entra em conflito com algumas leis da ciência. Assim sendo, o

evolucionismo seria uma ―pseudociência maior‖.

A verdade é que nenhuma ―opinião científica‖ será capaz de provar alguma coisa sobre

o Criador, seja ela criacionismo, Design Inteligente ou evolucionismo; porque a ciência

não estuda o Criador, mas as coisas criadas, ela estuda o mundo físico, e não um Deus

de natureza transcendente e espiritual. Ela cuida de explicar os fenômenos físicos.

Se a ciência começou com O CRIACIONISMO, por que ele seria

PSEUDOCIÊNCIA?

Se a ciência começou com O CRIACIONISMO, por que então o criacionismo seria

PSEUDOCIÊNCIA? É uma questão pra se pensar, não acham?

Por que o criacionismo seria pseudociência, uma ciência falsa, se antes de Charles

Darwin ele era a ―interpretação científica‖ DOMINANTE?

Por que antes do darwinismo o criacionismo jamais foi chamado de pseudociência?

• Famosos cientistas do passado eram criacionistas: por que então, eles são chamados

de ―CIENTISTAS‖, ao invés de ―pseudocientistas‖? Por que na época em que viveram

eles foram considerados de fato, como cientistas, e não como ―FALSOS‖ cientistas?

Por exemplo, Isaac Newton era um criacionista declarado, e não tinha vergonha de

mostrar isso: então, Isaac Newton foi um grande pseudocientista, que contribuiu muito

para a ciência?

E o que dizer de Louis Pasteur, que descobriu a lei da Biogênese: como poderia um

pseudocientista criacionista descobrir uma das principais e mais conhecidas leis da

ciência?

E o que dizer do geneticista Gregor Mendel, que descobriu várias leis da genética;

também foi ele um pseudocientista? Então, já que nenhum deles era cientista, por que

os próprios evolucionistas os chamam de cientistas? Isto não é contraditório? Se eles

nunca foram, e não mereceram serem reconhecidos como cientistas, só porque eram

criacionistas, não deveríamos ter jogado fora todas as contribuições que estes homens

deram para a nossa ciência?

Mas, onde está escrito na metodologia científica que, para ser ciência, ou para ser um

cientista, é preciso ser, antes de tudo, um adepto do evolucionismo, e da filosofia

naturalista? Desde quando para ser um cientista é necessário acreditar na evolução?

E até quando um cientista continua sendo um cientista, se ele deixar de crer,

acreditar, TER FÉ NO EVOLUCIONISMO, na evolução das espécies?

Page 29: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Será que o evolucionista Richard Dawkins deixará de ser um cientista, se algum dia ele

deixar de ter fé na evolução, e passar a acreditar na criação? – A formação científica

deste homem só vale enquanto ele acreditar no evolucionismo? Então, para onde vai

todos os estudos deste mesmo? É lícito que ele seja classificado como

―pseudocientista‖ simplesmente por ter mudado de opinião e trocado de interpretação

científica?

Claro que não! Isso não é justo...

Isso não é justo, e a ciência deve ser aberta, e aceitar o questionamento!..

Por que antes do darwinismo o criacionismo jamais foi chamado de pseudociência, e

apenas os evolucionistas mais fanáticos o chamam de pseudociência? Já não era de se

esperar que o fanatismo e o preconceito penetrassem também no meio científico?

Nações e povos extremamente religiosos é que deram início às pesquisas científicas; e

embora a discussão entre criacionismo e evolucionismo seja datada antes de Cristo, o

criacionismo é mais antigo que o evolucionismo, e sempre foi a interpretação

dominante, desde os primórdios das pesquisas científicas, até o surgimento do

darwinismo. Então, por que ele passaria a ser pseudociência, com o surgimento do

darwinismo? Então, quer dizer que antes de Darwin não havia ciência? Claro que havia,

e o criacionismo era a interpretação principal da ciência. Os próprios evolucionistas

testificam isto, quando eles fazem referências à ciência antes de Darwin, antes de

Lamarck, na época de Galileu Galilei, etc.

Deus se revelará visivelmente apenas no tempo determinado. Por enquanto,

ele se revelará apenas por meio da fé, sem a qual é impossível agradá-lo. Já

me conformei, e consegui compreender esta realidade, pois Deus é espírito.

Quando Ele se revelar visivelmente, não precisará da ciência.

Eu também pensava que o criacionismo não era científico, até que comecei a

ouvir a opinião de seus defensores, sem parcialidade... pra mim, ele não era

ciência, mas comecei a ver que ele é muito defendido por milhares de

cientistas no mundo inteiro, e com bases lógicas e racionais... pela internet

mesmo, se acha muita coisa interessante.

Se você acha um relógio na rua, isso prova que ―existe um relojoeiro‖, que há

um relojoeiro, que fez aquela obra... E o Universo, com tanta inteligência e

informação, testemunha que há um Criador.

— No livro ―A Caixa Preta de Darwin‖, Michael Behe mostra que os sistemas

moleculares estão repletos de várias peças complexas. Todas as peças

precisam estar presentes ao mesmo tempo para que uma delas possa

desempenhar alguma função útil, - o que revela que estes sistemas só

poderiam vir à existência como resultado de um projeto inteligente.

— Veja o caso do astrônomo Fred Hoyle, que teve seu ateísmo abalado pelo

princípio antrópico e pela complexidade que observou na vida. Hoyle

concluiu:

Page 30: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

―Uma interpretação de bom senso dos fatos sugere que um superintelecto

intrometeu-se na física, na química e na biologia e que não há forças ocultas e

dignas de menção na natureza‖.

Embora Hoyle tenha sido vago sobre quem seja exatamente este

―superintelecto‖, mesmo sendo ateu, ele reconheceu que o ajuste refinado do

Universo exige inteligência. E superinteligência.

Deus não precisa da ciência para se revelar ao mundo. Se ele fosse se revelar

por meio da ciência, não poderia ter feito isto antes, porque a ciência humana

só veio avançar agora, nos últimos duzentos anos; e então, teríamos

permanecido todos estes séculos e milênios em completa ignorância, até que a

ciência tivesse capacidade tecnológica para provar Deus.

Mesmo que esta revelação fosse visível, o que fariam os que quisessem se

opor a este Criador? E como a ciência poderia descrever características

particulares deste Criador, senão por meio de uma revelação pessoal? E o que

seria daqueles que morreram antes da ciência moderna?

Vemos então que, assim como a ciência não é capaz de descrever as

características e habilidades particulares de cada ser humano, ela também não

seria capaz de descrever características peculiares de Deus, que só Ele possui.

Afinal, quem ou o quê estaria apto ou à altura de descrever Deus? Para se

conhecer o Criador, seria necessário conhecer o seu ―perfil‖; e somente Ele

seria capaz de autodescrever a si mesmo; mas isto, somente uma revelação

pessoal seria capaz de fazer. Por isso, Deus se revelou aos homens no decorrer

da história de Israel.

Por que dos supostos ―ancestrais humanos‖ geralmente, só acham o crânio?

Vocês acham que isto é prova suficiente de que houve evolução na espécie

humana, no gênero humano?

Por que afirmam com eloquência que temos parentesco com os primos

macacos e que também somos primatas, se as evidências são insuficientes?

Você sabia que esta foi uma das áreas onde mais houve fraudes e falsificações

de fósseis, - para se provar a suposta evolução humana?

Por que nunca se encontrou um fóssil inteiro, pra que tivéssemos certeza?

Page 31: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Se a evolução fosse verdade, não seria o caso de se encontrar fósseis mais

completos dos ―ancestrais do homem‖, e estes até em maior quantidade que os

fósseis de dinossauros? – O óbvio é que os mais recentes é que deveriam ser

encontrados em maior quantidade!

E por que os fósseis de dinossauros são mais completos que os ―recentes

ancestrais do homem?‖

• O homo Erectus, foi baseado apenas em UM CRÂNIO, UM

―FRAGMENTO‖ DE FÊMUR E TRÊS DENTES. Mas o crânio era de uma

mulher pequena, o fêmur humano e os dentes de macacos.

• O também famoso Homem de Java, foi baseado em UM CRÂNIO, que na

verdade, era apenas, segundo alguns estudiosos, o osso do joelho de um

elefante.

• O MAIS ABSURDO DE TODOS, foi o Homem de Nebraska, que usaram

como base para reconstruir apenas UM DENTE.

• O homem de Orce, era apenas O CRÂNIO de um burro...

Fato é que, nunca se encontrou algum fóssil dos nossos alegados ancestrais

que estivesse pelo menos completo, que tivesse pelo menos 50 % completo,

ou que não fosse duvidoso. O mais completo, e por isso famoso, foi chamado

de Lucy, que não compõe sequer 50 % de um esqueleto completo. Como se

pôde ver acima, basta um dente ou um crânio antigo, para se dizer que foi um

ancestral humano.

A introdução do livro ―Origem das Espécies‖, na reedição de 1956 (originalmente em

inglês) diz:

―Como sabemos, HÁ UMA GRANDE DIVERGÊNCIA DE OPINIÃO entre os biólogos,

não somente a respeito das causas da evolução, mas ATÉ MESMO SOBRE O PROCESSO

EM SI. Essa divergência existe porque AS EVIDÊNCIAS SÃO INSATISFATÓRIAS e

NÃO PERMITEM NENHUMA CONCLUSÃOFINAL. Assim, é correto e apropriado,

portanto, DIRIGIR A ATENÇÃO DO PÚBLICO NÃO-CIENTÍFICO PARA AS

DISCORDÂNCIAS A RESPEITO DA EVOLUÇÃO‖.

Mas a ciência se tornou parcial, partidária, tentando manter seu crédito com o público pela

ELIMINAÇÃO DA CRÍTICA E ABAFAMENTO DAS DIFICULDADES, o que é

anormal e incorreto no método científico. A maioria dos macroevolucionistas ignoraram

esta admoestação, e tentaram estabelecer A PRÓPRIA POSIÇÃO, induzindo o público em

erro e APELANDO PARA O SENTIMENTO POPULAR E OPINIÕES, em vez de apelar

para a ciência operacional e as evidências observáveis.

_________________________________

Page 32: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Paradigma Naturalista

Homens como Lyell, Comte, Charles Darwin, Huxley, Haeckel, Mayr, Sagan,

Lewontin, Gould, Eldredge, Dawkins, Dennett, Pinker, Hawking, entre outros,

têm sustentado que toda a ciência tem necessariamente que ser naturalista, isto

é, tem que excluir liminarmente qualquer possibilidade de causas

sobrenaturais. Estes e outros cientistas decretaram que no Universo não há

qualquer lugar para Deus nem para a análise dos efeitos da sua ação. Para

eles, o fato de essa ser a sua profunda convicção filosófica e ideológica é

razão mais do que suficiente para que todos aceitem doravante essa

determinação e construam a ciência de acordo com ela. A verdadeira

ciência, dizem, só pode ser naturalista. A mesma só pode investigar as

relações de causa efeito entre matéria e energia, no tempo e no espaço (o que é

óbvio, visto que a ciência estuda apenas o mundo físico, não o criador).

Quem pretender afirmar algo diferente, segundo o princípio arbitrário da

ciência (diga-se, filosofia) naturalista, não pode ser cientista.

Quem ousar defender que existem efeitos naturais inexplicáveis unicamente

por meio de causas naturais, está irremediavelmente condenado a permanecer

fora da ciência.

NOTE-SE, PORÉM, QUE ESTE TIPO DE NATURALISMO NÃO É TOTALMENTE

NEUTRO, DO PONTO DE VISTA IDEOLÓGICO. O mesmo toma um partido bem

definido relativamente à questão da ―natureza da natureza‖, na medida em que

tem subjacente uma compreensão estritamente física e materialista da

natureza, excluindo a possibilidade de a natureza conter uma dimensão

imaterial (v.g. informação, estrutura matemática ou computacional), para além

da matéria e da energia. É que, por si só, a existência de informação ou de

uma estrutura matemática remete imediatamente para a possibilidade de uma

causalidade inteligente. Sucede que este entendimento, longe de promover a

objetividade e o pensamento crítico na ciência, como pretendem os

naturalistas, é a ―mãe de todas as tautologias‖. Se a possibilidade de uma

criação sobrenatural é excluída, então a única possibilidade admissível é a

evolução cósmica e biológica aleatória. Só pode. Não é? Isto, porque só o

apelo a uma evolução cósmica e biológica aleatória permite rejeitar e manter

afastada a possibilidade de um Criador racional e intencional, cumprindo

assim as exigências, vontades e objetivos do naturalismo e seus adeptos. Isto

significa que, de acordo com uma definição naturalista de ciência, a teoria da

Page 33: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

evolução tem que ser necessariamente verdadeira, mesmo antes de se começar

com qualquer investigação no terreno.

Como se vê, a convicção acerca da verdade da teoria da evolução é uma

consequência inescapável da filosofia naturalista (que lhe serve de base),

independentemente de qualquer investigação científica. Esta só serve para

confirmar as premissas naturalistas e a teoria da evolução, na medida em que

tem necessariamente que se conformar com elas. Ou seja, não é a investigação

científica que demonstra a veracidade da teoria da evolução. Antes é a

veracidade da evolução, decorrente do paradigma naturalista adotado à

partida, que vai condicionar toda a investigação científica, determinando quais

os fatos que devem ser dados como verdadeiros e quais os que devem ser

considerados falsos. Vemos, assim, que, para quem parta de um modelo

naturalista, que já de início afasta a possibilidade de design inteligente na

natureza, a evolução cósmica e biológica acidental, é verdade mesmo antes de

ser empiricamente testada (ou mesmo que seja totalmente refutada).

DA EVOLUÇÃO ALEATÓRIA À ANTIGUIDADE DA TERRA

Mas as coisas não se ficam por aqui. É que, se a evolução aleatória é a única

possibilidade compatível com a ciência definida em termos estritamente

naturalistas, segue-se automaticamente, antes de qualquer investigação, que a

antiguidade da Terra é a única conclusão igualmente possível. Isto, porque

uma Terra recente nunca poderia ser razoavelmente compatibilizada com a

evolução acidental. Esta necessita de tempo – provavelmente, até, de muito

mais tempo do que o que se encontra disponível no Universo. Na verdade, de

acordo com as premissas naturalistas e com a teoria da evolução casual, a

Terra tem necessariamente que ser suficientemente antiga para que a vida

tenha surgido por acaso a partir de químicos inorgânicos (Abiogênese) e que

milhões de espécies possam ter evoluído.

Uma idade de 6 000 ou 10 000 anos, por exemplo, seria necessariamente

impossível de compatibilizar com a teoria da evolução. Isto, note-se, mesmo

antes de se fazer qualquer medição dos níveis de C-14, dos níveis de

decaimento de isótopos radioativos, das taxas de erosão dos continentes ou de

deposição de sódio e sedimentos nos oceanos ou da velocidade da recessão da

Lua. Na verdade, antes mesmo de o cientista ligar a ignição do seu automóvel

para se deslocar ao seu laboratório ou ao seu campo rochas sedimentares e

fósseis, ele só pode esperar encontrar evidências de evolução aleatória e de

uma Terra extremamente antiga, porque só isso é compatível com a ciência

Page 34: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

naturalista. Também aqui as conclusões vêm primeiro que qualquer

investigação científica, sendo que esta é obrigada a confirmar essas

conclusões, pois pode sofrer a pena de deixar de ser científica à luz da

definição naturalista do termo.

Com efeito, se um cientista viesse a concluir que as observações apontam para

uma Terra recente, ele iria inevitavelmente pôr em causa a possibilidade de

evolução aleatória, o que, por sua vez, iria comprometer as premissas

naturalistas que estruturam o método científico e, por conseguinte, iria

colocar-se do lado de fora do domínio da ciência. Daí que ele tenha

forçosamente que concluir que qualquer observação empírica que aponte para

um design inteligente ou possa pôr em causa a extrema antiguidade da Terra

só pode estar errada.

DA ANTIGUIDADE DA TERRA À ANTIGUIDADE DO COSMOS

Como se vê, quem partir de premissas naturalistas tem forçosamente que

concluir pela evolução cósmica e biológica aleatória e pela antiguidade da

Terra. Isto significa que todas as evidências têm necessariamente que ser

selecionadas, interpretadas e organizadas de uma forma que corrobore a

evolução aleatória e a extrema antiguidade da Terra. Uma das estratégias

interpretativas consiste no recurso a premissas uniformitaristas, em domínios

como a erosão, a deposição de sedimentos, a deslocação de placas tectónicas,

o decaimento de isótopos, a velocidade da luz, etc., quando isso possa ser

utilizado para corroborar a antiguidade da Terra. Se não for esse o caso,

abandonam-se convenientemente as premissas uniformitaristas, como sucede

em domínios como a recessão da Lua, o decaimento do campo magnético da

Terra, a difusão de hélio para a atmosfera, a deposição de sedimentos nos

oceanos ou a estatística populacional. É que, nestes casos, as premissas

uniformitaristas conduziriam a uma idade recente da Terra, resultado

inaceitável à partida, porque incompatível com a evolução das espécies e a

ideologia naturalista que lhe subjaz. Como veremos adiante, estas e todas as

demais evidências só podem ser interpretadas de acordo com métodos que

garantam plausibilidade à evolução naturalista.

Se a Terra é extremamente antiga, então o sistema solar tem que ser ainda

mais antigo, o mesmo acontecendo, sucessivamente, com a Via Láctea e as

demais galáxias. Também isto decorre logicamente das premissas naturalistas,

à margem de qualquer investigação científica. Com efeito, se Terra é

extremamente antiga, então o sistema solar, a Via Láctea e todo o Universo

Page 35: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

têm necessariamente que ser muito mais antigos, com pelo menos vários

bilhões de anos. Assim tem que ser necessariamente, de acordo com as

premissas naturalistas, com a evolução cósmica e biológica aleatória e com a

necessária antiguidade da Terra. É que só uma intervenção sobrenatural

poderia determinar um estado de coisas diferente e essa intervenção

sobrenatural está excluída à partida.

Tanto basta para afirmar que a evolução aleatória das espécies e a extrema

antiguidade da Terra e do Universo não são o resultado de uma análise

científica objetiva dos fatos, imposta necessariamente pelas observações

empíricas, antes são a conseqüência necessária e inevitável da adoção de

premissas naturalistas, uniformitaristas e evolucionistas para definir os

objetivos, os métodos e mesmo os resultados cabíveis da ciência.

Assim, a evolução aleatória e a extrema antiguidade da Terra e do Universo,

mais do que o produto da investigação científica, são corolários lógicos,

mecânicos, automáticos e inescapáveis da ideologia naturalista. Não existe

qualquer alternativa científica àquilo que foi previamente estabelecido pelas

premissas naturalistas. Só os mais ingênuos, do ponto de vista epistemológico,

é que ficam surpreendidos pelo fato de ―ciência‖ confirmar sistematicamente

essas premissas, em todas as disciplinas. Só o pode fazer, não é? Se não o fizer

deixa de ser ciência, na medida em que introduz elementos não aleatórios ao

processo, os quais remetem logicamente para uma inteligência sobrenatural.

Toda a ciência, em todas as suas disciplinas, traz o naturalismo pré-

incorporado. Toda ela está programada, de origem, para validar a evolução e a

antiguidade da Terra e do Universo.

A CIÊNCIA COMO VALIDAÇÃO DO NATURALISMO

Como se vê, as regras do jogo naturalista determinam não apenas o modo

como o ―jogo‖ científico é jogado, mas o próprio resultado do jogo. Os

resultados da investigação científica já estão pré-determinados antes mesmo

de essa investigação ter começado. Isto significa que não é necessária

qualquer investigação científica para concluir pela teoria da evolução aleatória

e pela antiguidade da Terra. Basta adotar premissas naturalistas. As mesmas

encarregam-se de conduzir inelutavelmente o cientista à conclusão de que a

evolução aleatória e a antiguidade da Terra são corretas. O sistema de

validação científica pelos pares tem por base controlar o naturalismo das

premissas, dos métodos e dos resultados. O ―verdadeiro cientista‖, por

Page 36: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

definição um naturalista, não tem qualquer alternativa senão confirmar as

premissas naturalistas e os ―fatos‖ que elas estabelecem.

Assim é, porque toda a evidência terá forçosamente que ser interpretada de

acordo com essas premissas, sob pena de sair fora da ciência

naturalisticamente definida. Isso, mesmo quando se trate de evidência possa, a

primeira vista, atentar contra essas premissas. É o caso, por exemplo, da

inexistência de uma fonte primordial de energia, da extrema complexidade do

DNA, da manifesta impossibilidade física de o DNA surgir por acaso, da

existência de C-14 em rochas e fósseis datados de milhões de anos, da

evidência de catastrofismo nas formações rochosas, da retenção de hélio nos

cristais de rochas graníticas, das grandes disparidades na datação do

decaimento radioativo, do decaimento do campo magnético da Terra, da

recessão da Lua, das taxas de deposição de sedimentos nos oceanos, da

estatística populacional, da idade recentíssima das civilizações mais antigas ou

da recente observação de hemoglobina e tecidos moles em ossos não

fossilizados de dinossauro.

Também todas essas evidências têm que ser interpretadas de acordo com o

único modelo admissível – o da evolução naturalista ao longo de milhões de

anos – porque só essa solução é considerada cientificamente correta. Assim é,

mesmo que isso obrigue a aceitar milagres matemático-probabilísticos,

envolvendo probabilidades infinitesimais, como sejam os respeitantes ao

surgimento casual de uma célula (probabilidade estimada de 1 em 1 x 10 ^

57800) – com os seus bilhões de componentes – ou mesmo de uma simples

proteína funcional (probabilidade estimada em 1 em 1x 10 ^ 191). Em

qualquer outro domínio, estas probabilidades seriam muito mais do que

suficientes para que se considerasse um evento impossível. Mas não na ciência

naturalista. Aqui as mesmas demonstram a ocorrência dos eventos a que se

referem.

Eis a razão pela qual é impossível refutar cientificamente a evolução. Mesmo

num debate entre 10 criacionistas e 1 evolucionista este acabaria sempre por

vencer o debate, se e enquanto a ciência fosse definida em termos

exclusivamente naturalistas. Mas, como bem se depreende, não o vencia por

ter exposto os melhores argumentos ou mostrado as evidências mais sólidas,

mas apenas por causa do automatismo tautológico da regra ―garbage in,

garbage out‖ (naturalismo ―in‖, evolucionismo ―out‖ / evolucionismo ―in‖,

extrema antiguidade da Terra ―out‖). Se a ciência é definida em termos

Page 37: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

naturalistas, então só a evolução aleatória e a extrema antiguidade da Terra e

do Universo são compatíveis com ela.

Assim sendo, os fósseis e as rochas têm que ser obrigatoriamente interpretados

de acordo com a teoria da evolução aleatória. Se, por acaso, o registro fóssil

não demonstrar evolução gradual, então isso só pode significar que a evolução

ocorreu por saltos. A esta luz, a proliferação de fósseis vivos, fósseis

polistráticos ou fósseis em posição anômala é vista como uma mera

curiosidade sem grande relevo, insusceptível de abalar a crença evolucionista.

Do mesmo modo, as semelhanças e as diferenças entre animais só podem ser

interpretadas de acordo com a evolução. Se existem semelhanças genéticas

entre duas espécies animais, fala-se em homologia e ―prova-se‖ dessa forma

evolução. Se existem diferenças genéticas estruturais entre dois órgãos

funcionalmente idênticos de espécies distantes entre si, fala-se em ―evolução

convergente‖ e ―prova-se‖ também assim a evolução.

De uma forma e de outra ―prova-se‖ sempre a evolução. Por quê? Porque a

sua veracidade e indiscutibilidade é estabelecida a priori pelas premissas

naturalistas Em todos os casos, como se vê, os dados observados nunca podem

ser interpretados como pondo em causa a evolução, na medida em que isso iria

contra as premissas naturalistas que definem o método científico a priori e

colocaria o observador fora do domínio da ciência.

Mesmo as mutações pontuais, que são consabidamente cumulativas e

degenerativas, têm que ser forçosamente interpretadas de acordo com a

evolução aleatória. Assim é, não tanto porque esteja cabalmente demonstrado

que as mesmas acrescentam informação complexa e especificada ao genoma

ou que sejam maioritariamente benéficas para os indivíduos e para as

populações, mas apenas porque as mesmas são aleatórias, tendo pelo menos

isso em comum com a aleatoriedade que caracteriza o processo evolutivo.

O fato de as mutações serem maioritariamente deletérias e não acrescentarem

informação nova ao genoma (para além da recombinação, troca ou inserção de

informação genética pré-existente) é mascarado, pelo naturalismo, através do

invariável apelo a um processo de milhões de anos de mutações que ninguém

pôde observar. Pode facilmente, e sem muita imaginação, inventar-se uma

qualquer ―história da carochinha‖ ou do ―sapo que se transforma em príncipe‖

para tentar ―demonstrar‖ que, ao longo de milhões de anos, uma sucessão de

mutações maioritariamente deletérias acabou por construir, contra todas as

probabilidades, um organismo inovador, pleno de complexidade especificada

Page 38: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

e integrada e capacidade de adaptação ao meio. Felizmente para os

naturalistas, ninguém pode refutar isso. Em primeiro lugar, porque ninguém

estava lá para ver se isso aconteceu ou não. Em segundo lugar, porque se o

tentasse fazer estaria a por em causa em causa o dogma naturalista da

evolução aleatória, colocando-se, ipso fato, fora do ―cientificamente correto‖.

Também a especiação, alopátrica ou simpátrica, e a seleção natural têm

forçosamente que ser interpretadas e integradas de acordo com o modelo

evolutivo. Isto, apesar de em caso algum criarem informação genética nova,

que codifique novas estruturas e funções, limitando-se a operar sobre

informação genética pré-existente, a qual vai ficando cada vez mais

especializada. Mas qual era realmente a alternativa? Se o único modelo

compatível com as premissas naturalistas adotadas à partida é a evolução

cósmica e biológica aleatória (porque exclui a criação sobrenatural) e se a

extrema antiguidade da Terra é necessária para conferir alguma credibilidade a

esse processo, segue-se que todos os fenômenos naturais têm que ser

interpretados em conformidade com esse modelo pré-estabelecido, na medida

em que é o único cientificamente admissível.

Assim tem que ser, mesmo que permaneçam sérias dúvidas sobre se as

mutações aleatórias e a seleção natural realmente criam informação nova no

genoma, capaz de codificar estruturas e funções completamente inovadoras e

mais complexas. Mais uma vez, o apelo a hipotéticos milhões de anos não

observados por ninguém serve para tranqüilizar essas dúvidas. O tempo surge

assim como uma espécie de tapete para debaixo do qual são remetidas todas as

dúvidas.

O tempo e o acaso são dotados, pelo pensamento naturalista, de propriedades

milagrosas, com base nas quais tudo passa a ser possível, mesmo que seja

manifestamente contrário às leis da física e da biologia. Mesmo eventos que

tenham como único fundamento probabilidades infinitesimais, como o

surgimento acidental de uma proteína funcional ou de uma célula, passam a

ser não apenas possíveis, prováveis, altamente prováveis ou certos, mas até

necessários e mesmo inevitáveis.

A UNILATERALIDADE IDEOLÓGICA DO NATURALISMO

Como se vê, todo o edifício aparentemente sólido da ciência evolucionista

mais não é do que um resultado circular e tautológico da adesão a uma

mundividência naturalista que, a priori, de forma unilateral e ideológica,

determina os objetos, os métodos e até os resultados ―cientificamente

Page 39: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

corretos‖, antes mesmo de o trabalho científico iniciar. Na verdade, este quase

que poderia ser considerado supérfluo, na medida em que só pode servir para

validar as premissas naturalistas aceites à partida e nunca para pô-las em

causa.

A teoria da evolução é essencialmente ideologia e, à partida, uma ideologia

anti-teísta. A mesma é um elemento essencial de uma particular visão do

Universo, em que Deus é colocado de fora por uma determinação humana. A

evolução não apenas é indissociável de premissas naturalistas, como é

estabelecida por elas à margem de qualquer investigação científica,

juntamente com os seus corolários da antiguidade da Terra e do Universo.

Aquilo que muitos pensam ser o resultado da investigação científica é, no

fundo, um conjunto articulado e consistente de axiomas, princípios e

corolários naturalistas, auto-subsistentes, que são utilizados como grelha de

observação, análise e interpretação do mundo material. É tudo uma questão de

―óculos‖ mundividenciais. Os fatos não falam por si, eles são interpretados de

acordo com pressuposições a que previamente se aderiu de forma fideísta. As

rochas, os fósseis, os isótopos, as mutações, a seleção natural são incapazes de

dizer o que quer que seja, carecendo de interpretação. Esta realidade tem

importantes implicações epistemológicas e metodológicas, entre as quais

destacamos.

Em primeiro lugar, todo o conhecimento científico é fortemente condicionado

por pressupostos mundividenciais, mais ou menos conscientemente

interiorizados, particularmente quando trata das origens não observadas do

Universo, da Vida e do Homem. A teoria da evolução é essencialmente

mundividência e não ciência. Ensinar a evolução é, acima de tudo, ensinar

uma mundividência.

Em segundo lugar, a menos que se abandonem as premissas naturalistas, não é

possível refutar a teoria da evolução cósmica e biológica aleatória e o seu

corolário obrigatório da antiguidade da Terra e do Universo.

Em terceiro lugar, se alguém quiser discernir a obra de Deus na natureza tem

forçosamente que aceitar, a priori, a possibilidade da existência de Deus e da

sua obra na natureza, rejeitando as constrições epistemológicas e

metodológicas do naturalismo.

Em quarto lugar, qualquer crente em Deus que queira realmente conhecer

respostas mais concretas sobre a origem, a natureza, o sentido e o destino do

Page 40: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

Universo, da Vida e do Homem, não tem outra alternativa se não aceitar, pela

fé, a autoridade última da Sua Palavra e deixar-se conduzir por ela na análise e

interpretação dos dados empíricos.

É por isso que a Bíblia afirma que o reconhecimento de Deus é o princípio de

toda a ciência. Na Bíblia a existência de Deus nunca é demonstrada. A mesma

é declarada. No Gênesis diz-se, de forma determinante: ―no princípio, Deus

criou os céus e a Terra‖. Não existe qualquer maneira de demonstrar a verdade

ou a falsidade desta afirmação através da observação e da experimentação

científica. Todavia, o Universo pode ser interpretado a partir dessa afirmação

ou contra ela. Não existe outra alternativa, ou uma maneira neutra e objetiva

de conhecer o mundo. Para a Bíblia, a verdadeira ciência só pode começar e

acabar no LOGOS divino, Jesus Cristo, o Alfa e o Ômega. ____________________________

Algumas evidências do dilúvio

Um acontecimento como o dilúvio deixaria suas marcas no planeta. E há evidências,

citarei algumas.

Catastrofismo e evidências do dilúvio

Sob condições normais não surgem fósseis. Fósseis são formados por

SOTERRAMENTO; em condições normais, os organismos apenas SE DECOMPOEM

LEMBRA?

O QUE TERIA CAUSADO A SOTERRAÇÃO DE TÃO GRANDE MASSA E

NÚMERO DE SERES, SENÃO UMA GRANDE CATÁSTROFE?

E É JUSTAMENTE este é o significado do termo HEBRAICO MABBUL, traduzido na

Bíblia como DILÚVIO:

"Grande Catástrofe sísmica que causa alteração geológica". Seria ingenuidade nossa

pensar que o dilúvio se limita a uma simples chuva...

Em todas as grandes cadeias de montanhas do mundo existem fósseis de seres

marinhos, inclusive, conchas do mar, o que evidencia que elas já estiveram debaixo de

água.

Não deixa de ser significativo o fato de que as mais antigas civilizações conhecidas

surgiram cerca de trezentos anos após o dilúvio de Noé. As primeiras civilizações

surgiram cronologicamente próximas do dilúvio' e também, com nomes e línguas

(toponimologia) baseadas nos filhos e netos de Noé. Isto é evidenciado nas línguas e

civilizações mais antigas, todas relacionadas aos descendentes de Noé, como as línguas

semíticas.

Os registros históricos mais antigos que se conhecem têm cerca de quatro mil e

quinhentos (4500) anos. São dessa época as civilizações mais antigas. Igualmente,

digno de nota é o fato de nas mais variadas culturas, em todos os continentes, existirem

tradições que aludem à ocorrência de um dilúvio global, com paralelismos espantosos

entre si, tendo sido documentadas mais de 250, em contextos culturais diferentes.

Há evidências crescentes de que algo de "excepcionalmente catastrófico" aconteceu há

Page 41: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

alguns milênios atrás...

É significativo que nos cumes das montanhas mais elevadas, incluindo o Everest, a

montanha mais alta do mundo, se encontram sedimentos das ―profundezas‖ do mar e

fósseis de moluscos.

Os "antropologistas" dizem que há mais de 270 narrativas do dilúvio em povos e

culturas diferentes do mundo, e todas elas, coincidentemente, são no início destas

civilizações. Na questão que vou responder sobre o dilúvio, quero falar sobre isso.

Só quem desconhece tudo isso, e pensa que os relatos mesopotâmicos são os únicos,

além do relato bíblico, que narram o dilúvio, pensam que ele foi LOCAL. Um livro que

trata sobre estes relatos e menciona estas histórias é o do arqueólogo americano Howard

F. Vos, "GÊNESIS E ARQUEOLOGIA‖.

Há sedimentos e fósseis marinhos em TODAS as grandes montanhas, e as civilizações

humanas que se conhecem, só se formaram coincidentemente, cerca de 300 anos após o

dilúvio. As civilizações que se conhecem são de 4500 anos atrás, coincidentemente

próximas à data do dilúvio. Muito estranho isso para quem pensa que o homo sapiens

tem 150 mil anos as civilizações humanas serem tão recentes...

E o que dizer das línguas semíticas?

Tudo isso tem vestígios arqueológicos, e todos os arqueólogos dizem que as línguas

humanas têm raízes em vinte línguas básicas, das quais, todas as demais línguas se

originaram, e ainda se acredita também, que estas 20 línguas básicas, tenham uma

mesma origem comum...

De onde veio e para onde foi toda a água do dilúvio

Uma "resposta simples" para esta pergunta, é que as águas do dilúvio hoje estão

acomodadas nos oceanos, e que a maior parte delas vieram do subterrâneo. Também, há

muita água congelada, mais do que se imagina: apenas na Antártida (Polo Sul), há tanta

água congelada, que se ela descongelasse e fosse para os oceanos, o nível do mar

subiria 60 metros em TODO O PLANETA, inundando a maior parte das cidades

litorâneas do mundo. Antes do dilúvio, os oceanos não eram tão fundos, e

consequentemente, eram mais rasos. Uma grande parte das águas dos oceanos atuais

estavam nas fontes subterrâneas. Por que a maior parte das águas veio do subterrâneo?

Abaixo da superfície, de 9 a 12 km de profundidade, pesquisadores encontraram entre

as camadas de granito e basalto uma enorme quantidade de água. No mundo inteiro,

inclusive, no Brasil, se encontra água entre as camadas de granito e basalto, há mais de

oito quilômetros de profundidade. Porém, nem todos os locais do planeta possuem a

mesma quantidade de água subterrânea, e nem a mesma profundidade; em alguns

lugares, a água é salgada, enquanto em outros, água doce. Estima-se que pelo menos 30

% de toda a água doce do Planeta estão nas camadas inferiores, abaixo do subsolo. Há

regiões que são mais rasas que outras, enquanto outras são mais profundas; isto varia de

lugar para lugar, no mundo inteiro. Mas o fato de haverem fontes subterrâneas rasas e

outras profundas evidencia que, durante o dilúvio, alguns lugares "cederam" quando a

água era jorrada para a superfície: afundaram, e aprofundaram os oceanos, que hoje

acomodam as águas que anteriormente estavam abaixo. Talvez seja este mais um

Page 42: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

motivo pelo qual o fundo dos oceanos e mares são verdadeiros abismos profundos. Até

cerca de 30 anos atrás, se pensava que o fundo dos oceanos era perfeitamente plano.

Mas além de verdadeiros abismos, há cadeias de montanhas, uma variedade de relevo

no fundo dos oceanos.

É significativo o fato de que 75% da superfície terrestre se encontra coberta de água.

Em alguns poços na Bavária, Alemanha, encontrou-se rachaduras com água salgada a 9

km de profundidade, enquanto na Península de Kola, Rússia, foi encontrado fluxo de

água mineral muito quente a 12 km abaixo da superfície entre as rochas de granito e de

basalto.

A montanha Everest foi formada durante ou depois do dilúvio - ele não estava em vigor

(na sua forma atual) antes deste. Sabemos isso porque sua maior parte contém fósseis

de criaturas marinhas e conchas do mar, mostrando que ela, hoje a maior do mundo, já

esteve debaixo das águas dos mares.

Antes, as montanhas não eram tão altas, e os oceanos e vales não eram tão profundos.

Portanto, as águas do dilúvio, não tiveram que cobrir o Everest e as altas montanhas que

vemos hoje, porque elas ainda não existiam.

A bíblia também testifica isso quando diz que as águas ultrapassaram 7 metros (15

côvados) acima dos cumes dos montes.

Bom, Noé levaria filhotes, e se antes do dilúvio houvesse a Pangeia, um único gigante

continente gigante, os animais não precisariam atravessar os oceanos.

Além disso, como antes do dilúvio não havia tanta destruição ambiental, mas uma fauna

rica e abundante, não deveria existir esse negócio de animais específicos de cada região.

Isto se deu após o dilúvio, quando os exemplares tiveram que se adaptar, e com o

tempo, em determinadas regiões do mundo foram extintos, resultando hoje em apenas

poucos exemplares da espécie em poucos lugares do mundo.

Quer ver um exemplo?

Há animais que só existem no Brasil e na África, e que estão ameaçados de extinção. Se

os exemplares da espécie que há no Brasil forem extintos daqui há uns anos, as

próximas gerações talvez, estarão se perguntando como Noé fez para colocar

exemplares dessa espécie na arca, se ela só existe em um lugar do mundo. Um

documentário que vi recentemente, dizia que um destes é o lobo-guará. Ele só existe em

alguns países do continente americano. Caso os exemplares da espécie venham a se

extinguirem no resto do continente americano e só restarem no Brasil, por exemplo, as

próximas gerações irão perguntar:

-"Como Noé fez para levar o lobo-guará na arca? Ele veio aqui no Brasil, atravessou o

oceano para buscar um casal exemplar da espécie"?

Portanto, jamais devemos pensar que eles existiram apenas em uma região do mundo...

Outra coisa, é que Noé não levou espécies idênticas às atuais na arca. Seria ignorância

nossa pensar isso, até porque as classificações que conhecemos hoje são uma "forma

moderna de classificar os seres vivos" que surgiu recentemente, há menos de 200 anos.

Logo, as espécies que Noé levou na arca não podiam ser as mesmas que conhecemos

hoje, já que há 200 anos atrás, estas classificações biológicas não existiam.

As escrituras dizem que Noé levou TIPOS BÁSICOS - no hebraico MAYIM -

chamando a atenção de vocês que as classificações biológicas daquela época não eram

iguais as modernas, (que surgiram com o evolucionismo).

Estes tipos básicos seriam semelhantes a famílias e gêneros. Na biologia criacionista,

Page 43: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

eles são chamados de "Espécies originalmente Criadas", que são estudadas por um ramo

científico chamado "baraminologia".

Noé levou um casal exemplar de cada "Tipo Básico", mas dos limpos e das aves ele levou

SETE casais - estes foram exceções, mas não deveriam ser muita coisa; cálculos já foram

realizados nesta área por cientistas criacionistas, e determinaram que a arca, em uma das

menores dimensões possíveis, ela teria aproximadamente 150x25x15 metros, no mínimo.

Ainda estipula-se que o côvado antigo seria maior.

Ela teria então cerca de 40.500 metros cúbicos, segundo paleontólogos - caberia um prédio

de 63 andares dentro dela! E teria capacidade para levar 120 mil animais do tamanho de 1

ovelha nela, e ainda soprava espaço!

Conforme os cálculos, excluindo as formas e espécies de artrópodes e animais aquáticos,

contando só os terrestres, calcula-se que deveriam estar a bordo da arca apenas, um número

entre 35.000 e 60.000 animais, incluindo os limpos, sendo estes os tipos básicos.

Precisamos lembrar também que a palavra hebraica traduzida por "espécie‖, significa

"Tipos básicos‖, e até poucos séculos atrás, a palavra espécie não tinha o mesmo contexto

que tem hoje.

Lembrando também que Noé não levaria adultos, mas filhotes e ovos consigo dos "tipos

básicos‖, multigenes, que logo após o dilúvio, produziram a diversificação de espécies no

mundo.

As escrituras relatam que Deus trouxe os animais até Noé, - ele não precisou sair por aí

ajuntando os animais, como muitos perguntam. Os animais e todos os seres vivos possuem

grande capacidade de adaptação; os ―animais específicos de cada região‖ se adaptaram ao

tipo de habitat e de região em que vivem.

Pergunta-se COMO HAVERIA PAZ ENTRE OS ANIMAIS DENTRO DA ARCA. Esta é

uma pergunta teológica, baseada no relato bíblico. O livro ―Caverna dos Tesouros‖, um

livro apócrifo, diz que Deus fez com que reinasse uma paz e harmonia tão grande entre os

animais da arca, tal como a paz que haverá no reino animal, no futuro ―Reino Messiânico‖,

descrita em Isaías 11:6-9. Devemos lembrar que o dilúvio em si, foi um evento

sobrenatural, e conduzido por Deus: se cremos que DEUS mandou o dilúvio, também

temos que crer que DEUS também o conduziu soberanamente.

Mas para isto, NÃO HÁ APENAS EXPLICAÇÕES TEOLÓGICAS: cientificamente

falando, também há motivos que cooperariam para a paz entre os animais dentro da arca, e

que fariam com que eles não vivessem em guerra:

1º) Se Noé levou apenas filhotes na arca, eles dariam menos trabalho, comeriam menos

(menor alimentação) e eles seriam MUITO mais fáceis de domar. Por serem filhotes, eles

seriam mais pacíficos, muito fáceis de refrear, dominar ou conter, e menos violentos que

adultos. E como ficaram apenas um ano dentro da arca, não teriam crescido muito até

saírem dela.

2º) Outro ponto que colaboraria para a paz dentro da arca seria o estado de hibernação.

Deus deve ter conduzido os animais ao estado de hibernação, ou talvez, por ficarem muito

tempo parado e no mesmo lugar (ambiente), com pouca variedade alimentícia e também,

devido ao frio, estas condições seriam propícias para a hibernação. Os animais costumam

hibernar quando há muito frio ou escassez de alimentos, para a preservação da espécie (o

mesmo motivo pelo qual Deus ordenou que Noé levasse exemplares dos ―tipos básicos‖

consigo na arca). É difícil explicar de forma natural o que causa a hibernação, onde os

animais ficam longos períodos dormindo e sem se alimentar; algumas vezes parece que

Page 44: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

hibernam por próprio instinto, (ou que isto seja algo sobrenaturalmente guiado); muitos

animais devem ter hibernado durante quase todo o tempo em que estiveram na arca. Outro

detalhe, é que caso na arca os animais tenham entrado em hibernação, eles não teriam

tempo pra comer um ao outro, não acha? - As condições eram completamente favoráveis à

hibernação: lá eles iriam ficar parados, no frio e no escuro, sem terem alimentação variada

e nem direito a passeio, nem teriam paisagens para admirar. A ―monotonia‖ que

enfrentaram reduziria a atividade do organismo e os faria hibernar.

Por que os cupins não devorariam a arca? Primeiramente, os cupins são insetos e

vegetarianos, mas só devoram madeira na ausência ou escassez de alimentação vegetal.

Geralmente cupins só atacam madeira com sinais de apodrecimento, e não em estado

normal.

Insetos, seres aquáticos e anfíbios - são seres que Noé não precisaria levar na arca, pois

estes poderiam sobreviver fora dela. Justamente por isso, estas três classes não estavam

incluídas entre as que Deus ordenou que Noé levasse consigo. E como os cupins são

insetos, não teria cupins na arca.

ÁGUA DOCE E ÁGUA SALGADA

Frequentemente, críticos costumam nos perguntar: ―Como a água doce não se misturou

com a salgada no dilúvio?‖

Primeiro, podemos dizer que houveram bolsões de água doce que não se misturaram com

água salgada: (quando a água doce entra em contato com as águas salgadas dos mares ou

oceanos e elas não se misturam, dizemos que se formaram ―bolsões‖ de água doce em meio

à água salgada). Isto, porém, é um fenômeno raro. Podemos PROVAR que estes bolsões se

formaram durante o dilúvio? SIM. Já está provado, e A PROVA existe até hoje. Deus a

preservou como testemunho Universal: esta prova é o MAR NEGRO. Está lá pra quem

quiser conferir: água salgada por cima de água doce (no fundo deste); há milênios, desde a

época do dilúvio que elas não se misturam. Inclusive, os cientistas (até mesmo

evolucionistas) dizem que o Mar Negro deve ter se originado no dilúvio, e que antes, este

mar deve ter sido ―um lago de água doce‖.

Isto significa que TODA a água doce não se misturou com a salgada no dilúvio? Claro que

não! Isto mostra apenas que EM DETERMINADOS LOCAIS E REGIÕES as águas não se

misturaram. Houve lugares em que elas não se misturaram, mas também houve lugares em

que elas se misturaram.

Críticos frequentemente citam a uma experiência feita com um copo d‘água, - onde se

enche um copo de água doce, depois se acrescenta a água salgada do mar, e então toda a

água do copo fica salgada – para dizerem que seria impossível que no dilúvio a água

salgada não tenha se misturado com a água doce. Mas os próprios cientistas (evolucionistas

ou não) também pensavam o mesmo, até que descobriram este fenômeno raro e

impressionante no Mar Negro. Nem eles sabem explicar exatamente a causa deste

fenômeno. A explicação da ciência, é que isto aconteceu porque a água salgada deve ter

sido lançada com muita violência e muita velocidade por cima da água doce, e devido a isto

não se misturaram.

Embora nem toda a água doce tenha ficado em bolsões, é preciso dizer que antes do dilúvio

não havia tanto sal nos oceanos. Para entender isso, é preciso saber como se forma o sal.

Ele é formado pelos sais minerais (sódio e cloreto) extraído das rochas, que águas dos rios e

Page 45: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

chuvas retiram ao baterem nelas, e levam para os oceanos quando deságuam nestes. Aí,

quando o sódio se mistura com o cloreto, se forma o sal.

Após o dilúvio, que ―lavou‖ o Planeta, a taxa de sal nos oceanos deve ter aumentando

muito, e aí, os peixes que não encontraram água doce, tiveram que lutar para se adaptar na

salgada ou foram extintos. Isto talvez explique o alto número de espécies marinhas extintas:

os seres aquáticos são os mais numerosos e os mais extintos do reino animal! Peixes como

o salmão, conseguiram se adaptar aos dois tipos de água: salgada e doce. E se hoje os

salmões podem viver tanto em água doce como em água salgada, é sinal de que um dia, no

passado, eles tiveram que lutar para se adaptar, não é mesmo?

Isto também talvez explique, porque APENAS 3% de toda a água do planeta inteiro não é

salgada: o fato de grande parte de elas terem se misturado no dilúvio, e de após este, os

oceanos se tornarem ―mais salgados‖.

Mas o mesmo processo que recuperou parte da água doce, ainda está em vigor: o processo

de evaporação. Durante o ―enxugamento‖ após o dilúvio, a evaporação deve ter colaborado

muito, (pois a evaporação retira a água e deixa o sal) para separar boa parte da água doce

que se misturou, e depois, devolvê-las aos rios e lagos em forma de chuva.

Então, podemos afirmar que Noé não precisou levar nenhum aquário gigante com

peixinhos de água doce na arca. Deus é muito inteligente, e já pensou em tudo isso. Deus se

responsabilizou de cuidar disso! O fundo Mar Negro é um verdadeiro ―aquário gigante de

água doce‖ em nossos dias – que ainda tem uma enorme quantidade de água salgada por

cima fazendo pressão, mas elas não se misturam.

- Como poderiam estes ‗bolsões de água doce‘ não se misturarem durante todo um ano no

qual durou o dilúvio? - Basta ver o Mar Negro, onde há mais de 4.500 anos, água doce e

salgada não se misturam...

Algumas coisas que os evolucionistas precisam saber sobre o livro A

origem das Espécies, de Charles Darwin? Vários problemas que o evolucionismo enfrenta já são tratados no livro (até

que em parte, Darwin foi mais honesto por admiti-los que muitos pesquisadores atualmente).

Na verdade, o que Darwin fez, foi em uma viagem, depois de observar que os seres vivos são muito parecidos, concluir que os seres evoluíram, e então elaborou uma tese. Seria como se alguém elaborasse uma tese tentando

provar que o Batman evoluiu do morcego, por ver que eles são muito parecidos, mas não tivesse como provar.

VOU MOSTRAR ALGUMAS COISAS NO PRÓPRIO LIVRO ―ORIGEM DAS

ESPÉCIES‖: → Darwin reconheceu sua incapacidade de provar sua teoria. Em 1863 ele

escreveu: ―Quando nos detemos para analisar os pormenores, podemos provar

que espécie nenhuma mudou [isto é, que não houve nenhuma mudança em espécie alguma]; NEM CONSEGUIMOS PROVAR que as SUPOSTAS mudanças

tenham sido benéficas, pois este é o fundamento da teoria. NÃO PODEMOS sequer explicar por que certas espécies se transformaram e outras não‖.

Page 46: O que é o Criacionismo e a teoria do Design Inteligente

→ Charles Darwin estava ciente dos problemas dos fósseis. Ele declarou em

Origem das Espécies: ―Exatamente na proporção em que este processo de extermínio atuou em enorme escala, também o número de variedades

(formas) intermediárias, deve ter sido realmente grande. Por que, então, não se acha toda formação geológica e todo estrato geológico cheio de tais elos intermediários? A geologia não revela qualquer cadeia orgânica assim

finamente graduada; e esta, talvez seja a objeção mais óbvia e grave que possa ser levantada contra minha teoria‖...

Foi por isso que eu disse que Darwin foi honesto, e se vivesse hoje talvez negasse sua própria teoria. Eu não duvido que ele tenha se convertido antes de morrer. Ele esperava que estes elos fossem encontrados com o decorrer do

tempo, confirmando sua teoria, mas isso não aconteceu. → O livro Origem das Espécies trás aproximadamente 800 verbos no futuro do

subjuntivo: ―suponhamos‖. Ou seja, o livro trata mais de SUPOSIÇÕES, especulações e ideias pessoais que não podiam ser comprovadas, do que de fatos em si.

→ Veja o que Darwin admitiu em A Origem das Espécies, (pág.168): ―Confesso

que SUPOR que o olho possa ter sido formado por seleção natural PARECE UM

ABSURDO DA MAIS ALTA ORDEM‖. De fato, como podem mutações sem propósito, criar órgãos de tão extrema complexidade? → Darwin mesmo admitiu que a sua teoria poderia ser invalidada. Em seu livro

Origem das Espécies, ele diz: ―Se pudesse ser demonstrado que existiu algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por modificações leves,

sucessivas e numerosas, minha teoria estaria completamente destruída‖... Observe que Darwin pediu apenas que se mostrasse um órgão. Em sua época,

só havia microscópio óptico, e não era possível se conhecer toda a complexidade do olho, do ouvido, do cérebro e dos sistemas do corpo humano. Embora Darwin tenha pedido apenas um órgão complexo para mostrar-lhe a

impossibilidade de sua teoria, existem vários. Todos são órgãos complexos. Bastaria mostrar-lhe uma célula.

→ Outro exemplo: Darwin pensava que a célula fosse um organismo simples, e

por isso, fosse possível explicar o surgimento espontâneo da vida, e a evolução a partir deste. Mas ele se enganou. Para ele, a célula seria mais ou menos,

como uma bolha de citoplasma. Na época, havia apenas o microscópio ―óptico‖; as investigações da célula levaram o microscópio óptico ao seu limite,

estabelecido pelos comprimentos da onda da luz. O microscópio óptico permitia que fosse visto apenas um décimo (1/10) do diâmetro total de uma célula bacteriana; então Darwin nunca tomou conhecimento do quanto era complexa

a vida microscópica, nem dos detalhes fundamentais da estrutura celular, como o DNA, que não podiam ser vistos com um microscópio óptico.

Somente com o ―microscópio eletrônico‖ foi possível se tomar conhecimento de tudo isso; e é justamente sobre isso que Michael Behe fala no livro ―A Caixa-Preta de Darwin‖: a Caixa-Preta eram estas informações que Darwin não

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conhecia... Com a descoberta da complexidade da vida, com o microscópio

eletrônico, a própria biologia teve de ser REINTERPRETADA. A célula está repleta de maquinaria molecular de alta tecnologia, muito mais complexa que

qualquer coisa já inventada por meros humanos. Cada célula é semelhante a uma cidade industrial em miniatura, onde tem de tudo. Hoje há um oceano de evidências que desacreditam a teoria da evolução. Acho que o próprio Darwin,

se vivesse em nossos dias, teria deixado o evolucionismo. → Darwin disse que a semelhança entre os embriões vertebrados era ―sem

dúvidas, a mais forte classe de fatos simples a favor da evolução‖. Entretanto, acontece que Darwin estava enganado: a série de embriões foi forjada (falsificada) por um de seus maiores defensores e amigo, o alemão Ernst

Haeckel que tentava provar o argumento de que cada embrião repete as fases evolutivas anteriores (a ontogenia recapitula a filogenia). Haeckel falsificou os

desenhos dos embriões, fazendo com que fossem mais parecidos (iguais) do que o são. O mais absurdo, é que ainda hoje, alguns livros de biologia estampam tais desenhos.

→ Darwin pensou que a variação entre os bicos dos tentilhões (pequenas aves)

da ilha dos Galápagos fossem evidência da evolução, e demonstrasse que

estas aves estavam evoluindo para algo novo. Nancy Pearcey diz que ―o único alimento que havia no período de seca era

sementes maiores e mais duras, de forma que os pássaros com bicos maiores sobreviveram melhor. Subsequentemente, as chuvas voltaram, restabelecendo os tipos originais de sementes. E o que aconteceu? O tamanho habitual do bico

voltou ao normal. Em outras palavras, a mudança que os darwinistas festejaram com tanto júbilo virou uma flutuação cíclica (processo de mudança

periódica). Esta mudança não pôs os tentilhões no caminho de uma evolução para outro tipo de ave, mas foi apenas uma adaptação que permitiu à espécie sobreviver na seca.

→ Francis Schaefer costumava usar um argumento muito simples contra a

evolução: ―Se as guelras de um peixe se transformassem em pulmões, ele

morreria afogado, pois os seres vivos não podem simplesmente mudar de peças, como se fossem brinquedos, robôs ou máquinas. O organismo é um sistema integrado e qualquer alteração de órgãos ou membros isolados, tem

mais tendência de ser maléfica do que benéfica‖. Seria preciso que ele não mudasse apenas de pulmões, mas também, todos os sistemas e órgãos

interiores de uma só vez.