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O projeto KM ZERO• Nasce com o intuito de valorizar os produtos derivados das
atividades piscatórias de origem local
• Procura conjugar esforços de entidades regionais e indivíduos envolvidos no sector do pescado, no sentido da criação de valor acrescentado a toda a cadeia
• Surge com uma marca “100% Alto Minho - Seleção ‑Regional” - que irá representar um esforço integrado de promoção dos produtos do pescado de origem local
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Principais “promotores” do projeto
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Algumas ações do KM ZERO• Estudo KM ZERO• Criação de grupos de debate• Criação de um Comité e Regulamento de gestão da Marca• Capacitação de atores• Dinamização de espaços (restaurantes e bancas de mercado)• Roteiros gastronómicos• Workshops temáticos• Showcookings • Ação de benchmarking internacional (Barcelona)• Comunicação do projeto através dos parceiros e media
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“100% Alto Minho – Seleção Regional”
• A especificação “100% Alto Minho” atesta a origem local – o fator territorial
• A designação “Seleção Regional” garante os produtos de posicionamento superior que constituem o verdadeiro fator de diferenciação competitiva – o fator qualidade
• A marca representará para o consumidor uma garantia de qualidade do produto e uma garantia de origem local, selecionado em função de características próprias
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O Logótipo• Para a promoção visual da marca foi escolhido um logótipo
em função dos seguintes critérios:
– Simplicidade e fácil memorização– Associação direta a um “selo de garantia”– Identificação com a região– Destacável numa montra, porta ou outros suportes– Não contrastante ou incompatível com outras marcas
• O verde representa a terra alto minhota e o azul é associado ‑ao mar e aos rios.
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• A marca “100% Alto Minho Seleção Regional” irá estar ‑presente em:
– Estabelecimentos de restauração selecionados, que oferecem pratos de produtos de pescado de superior qualidade
– Bancas de mercados que garantam uma oferta de produtos selecionados para oferta ao consumidor final
“100% Alto Minho – Seleção Regional”
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Apontamentos do "Estudo KM ZERO”
• Pescado mais “adequado” ao projeto:
– Robalo– Polvo– Faneca– Sargo – Linguado– Sardinha– Carapau– Lampreia– Camarão
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• O estudo registou que alguns consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos diferenciadores (mas não mais de 10%)
• Para o regular desenvolvimento do projeto será necessário mobilizar diversos atores e dinamizar a cooperação entre:
– Agentes da cadeia de produção, distribuição e comercialização
– Agentes de governação
Apontamentos do “Estudo KM ZERO”
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• A cadeia de valor começa com as capturas, que são da responsabilidade de pescadores e armadores
• A triagem e seleção do pescado deverão ser feitas ao nível da lota e imediatamente dar lugar à classificação do produto
• A comercialização será feita por bancas de mercado e retalhistas de pescado
• A confeção será feita por restaurantes e gastrónomos
• Para os “produtores” e estabelecimentos diretamente envolvidos no projeto estará disponível um Pack de Adesão, com os documentos de adesão, o regulamento entre outros
Apontamentos do “Estudo KM ZERO”
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• O consumo será feito por públicos diversos, desde nacionais a estrangeiros, residentes a visitantes ou turistas.
• Do lado dos agentes de governação temos a entidade promotora do projeto (CEVAL), a quem cabe gerir e dinamizar o mesmo
• Acrescem os organismos autárquicos, as escolas, as entidades associativas e outras organizações, que podem desempenhar uma função muito importante na mobilização de públicos, na mobilização de recursos e na promoção do projeto.
Apontamentos do “Estudo KM ZERO”
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Principais “atores” no projeto