o programa de alimentac~o do trabalhador frente as …€¦ · homens da costa rica que tabalhavam...

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ANA HARlA DIANEZI GAHBARDELLA O PROGRAMA DE DO TRABALHADOR FRENTE AS RECOMENDACOES NUTRICIONAIS PARA ESSE SEGMENTO ESPECIFICO DA - AREA METROPOLITANA DE PAULO - Dissertação apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Saúde Pública. ORIENTADORA: Rosa Nilda Mazzilli ú - 199t -

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Page 1: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

ANA HARlA DIANEZI GAHBARDELLA

O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS RECOMENDACOES NUTRICIONAIS PARA ESSE

SEGMENTO ESPECIFICO DA POPULAC~O - AREA METROPOLITANA DE S~O PAULO -

Dissertação apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Saúde Pública.

ORIENTADORA: Rosa Nilda Mazzilli ú

- 199t -

Page 2: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

l•EDICATORIA

A Nair e Vincê

Ao Cor~

A Liloca e Zé Ratão

meus pais

meu marido

meus f'il h os

pelo exemplo

pela compreensão, amor e carinho

pela paciência e meiguices

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AGf<A[I[C J HENTOS

Agradeço a todos os amigos que me incentivaram

neste trabalho. A Rosa Nilda Mazzili, Sophia

Cornbluth Szarfarc, Maria de Fátima Nunes

Marucci presentes nas horas mais difíceisJ a

Ignez Sala Martins, José Maria Pacheco de

Souza, Jorge da Rocha Gomes, Maria Elisabeth

Machado Pinto e Silva, Sonia Buongermino de

Souza também pelas observações e sugestõesJ ao

amigo Daniel Marucci pelo desenvolvimento de

programa computadorizado~ a Regina Rodrigues,

secretária exemplar pelo empenho demonstrado.

As bibliotecárias Dais~ Pires Noronha e Angela

Haria Belloni Cuenca pelo grande auxílio no

levantamento e revisão bibliográfica.

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INDICE

RESUHO

SUHHARY

'· INTRODUC~O 1

2. OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

2 . 1 . Gera 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

2.2. Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

3. METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

3. 1. Hat er ia 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

3.2. Recomandação de energia e nutrientes para os trabalhadores de São Paulo <área metropolitana> ...... 13

3.3. Indicadores nutricionais de qualidade ................ 24

4. RESULTADOS E DISCUSSAO

4.1. Cardápios do Programa de Alimentação do Trabalhador <PAT>

4.2. Contribuição dos cardápios do PAT recomendações nutricionais do trabalhador

para as

27

27

32

4.3. Indicadores nutricionais dos cardápios do PAT . . . . . . . . 48

5 . CONCLUSOES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

6 . RECOHENDACOES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................ 58

8 . ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

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lNDICE DE TABELAS

TABELA 1 - Taxa de metabolismo basal do trabalhador de São Paulo segundo sexo, peso corporal e idade . . . . . . . . . 11

TABELA 2 - Distribuição do custo energético diário segundo tempo e atividade dos trabalhadores de São Paulo . . 18

TABELA 3 - Necessidade energética segundo custo energético diário, sexo e TMB para os trabalhadores de São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

TABELA 4 - Necessidade de proteína segundo fatores de correção, sexo e peso corporal dos trabalhadores de São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

TABELA 5- Distribuição dos cardápios do PAT, segundo valor do IQN por nutriente, para os trabalhadores (sexo masculino) da Região Metropolitana de São Paulo . . . 49

TABELA 6 - Distribuição dos cardápios do PAT, segundo valor do IQN por nutriente, para os trabalhadores (sexo feminino) da Região Metropolitana de São Paulo .... 50

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INDICE DE QUADROS

QUADRO i - Equaç~o para o c~lculo da taxa de metabolismo basal segundo peso corporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

QUADRO 2 - Recomendação de energia e nutrientes para o trabalhador da Região Metropolitana de São Paulo 23

QUADRO 3 - Critérios de avaliação da qualidade nutricional com base no valor do índice de qualidade nutricional . . 25

QUADRO 4 - Impacto da restrição calórica na utilização protéica final e no valor protéico da dieta. Dados calculados para homem de 60 kg pertencente a comunidades muito pobres da América Latina . . . . . . . . 38

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INDICE DE GRAFICOS

GRAFICO 1 - Distribuiçio da freqUfncia de alimentos contidos nos cardápios do PAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

GRAFICO 2 - Distribuiçio dos cardápios do PAT, segundo valor calórico total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

GRAFICO 3- Distribuição dos cardápios do PAT, segundo valor do NDp Cal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

ORAFICO 4 - Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de energia para os trabalhadores de São Paulo ...................... 34

GRAFICO 5- Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de proteína para os trabalhadores de São Paulo ...................... 37

GRAFICO 6 - Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuiçio de vitamina A para os trabalhadores de São Paulo ...................... 39

GRAFICO 7 - Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuiçio de tiamina para os trabalhadores de São Paulo ...................... 40

GRAFICO 8- Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de riboflavina para os trabalhadores de São Paulo ...................... 41

GRAFICO 9- Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de niacina para os trabalhadores de São Paulo ...................... 42

GRAFICO 10 - Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de vitamina C para os trabalhadores de São Paulo ...................... 45

GRAFICO 11 - Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de ferro para os trabalhadores de São Paulo ...................... 46

GRAFICO 12- Distribuição da freqUência dos cardápios do PAT, segundo contribuição de cálcio para os trabalhadores de São Paulo ...................... 47

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lNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1A- Distribuiç~o das atividades diárias do trabalhador da Regi~o Metropolitana de S~o Paulo .............. 14

FIGURA 18- Distribuiç~o das atividades di,rias da trabalhadora da Região Metropolitana de S~o Paulo .............. 15

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RESUHO

Fora• estudados os cardipios propostos pelo Programa de

Alimentação do Trabalhador <PAT) face às recomendações de energia

e nutrientes

populacional

elaboradas

constituído

especificamente para

pelos trabalhadores

o

da

segmento

região

metropolitana de São Paulo. Verificou-se que os cardápios, em que

pese a significativa contribuição de energia e proteína,

mostraram-se inadequados em relação ao fornecimento de nutrientes.

Através do tndice de Qualidade Nutricional verificou-se

inadequação moderada de tiamina, riboflavina, niacina, cálcio e

vita•ina A dos cardápios quando oferecidos aos trabalhadores.

Entre as trabalhadoras, o percentual de inadequação aumenta e se

estende aos outros nutrientes analisados: ferro e vitamina C.

Sugere-se aos órgãos competentes que transfiram aos nutricionistas

a função de estabelecimento de parâmetros nutricionais e de

elaboração de cardápios mantendo, no entanto, a fiscalização sobre

o cumprimento das metas por eles fixados na aceitação da empresa

como beneficiária do PAT.

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SUHHARY

The menus of the Workers Food Program <PAT> were studied according

to the energetic and nutritional recomendations specificall~

stated for the workers living in the metropolitan area of the cit~

of São Paulo <Brazil>. The Nutritional Qualit~ Index <INQ) was the

main instrument for this evaluation. Though having a significant

role in the total energ~ and protein suppl~, inadequacies of

tiamin, riboflavin, niacin, vitamin A and calcium were shown for

male and female workers. Nevertheless, the situation was even

worst for women menus which showed to be also deficients in terms

of iron and vitamin C. It is discussed that responsabilit~ for

nutritional parameters and menus elaboration should be transfered

to nutritionists. The official institution should be in charge of

the evaluation and control of the correct execution of the

Program.

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INTRODUCAO

Ainda qu~ n~o se conh~ça o n~m~ro ~Hato de pessoas que sofrem

de desnutrição no mundo, sabe-se que parcela significativa da

população mundial não tem acesso a alimentação suficiente para

manutenção de sa~de.

Sendo a alimentação necessidade básica do homem, pode-se

inferir que quando esta ~ insatisfatória, outras necessidades

estão igualmente carentes de solução.

Há estreita relação entre nutrição, qualidade de vida e

desenvolvimento econ8mico, de tal sorte que a mudança de um

destes fatores acaba afetando a qualidade dos demais (65>. De

fato, o motivo principal da insuficiência de alimentos é

basicamente de origem econ8mica e incide com maior abrangência

e intensidade nas áreas metropolitanas. D~ficits de energia e

de nutrientes na população brasileira ..,

sao mais acentuados

nessas áreas, pois a manutenção de um nível

alimentar satisfatório tão ou mais oneroso quanto

manter um bom nível de habitação, de higiene e de

educação (29>.

Inqu~rito alimentar realizado em Recife, Pernambuco, mostrou

que os trabalhadores dispendiam 71X de sua renda com

alimentação (13). Apesar de decorridos 55 anos deste

levantamento, sabe-se que esse percentual vem se alterando

desfavoravelmente.

1

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dos trabalhadores era inadequada, no que se refere ao aspecto

nutricion~l. Apontou para o fato de que o nível alimentar est~

diretamente relacionado com a renda familiar (26).

A relação entre renda,

trabalhadores tem sido

principalmente durante e

alimentação e produtividade de

objeto de inúmeras pesquisas,

logo após a Segunda Guerra Mundial.

CONSOLAZIO <15) relata, a propósito dessa relação, os trabalhos

de STEARNS e de KELLER. STEARNS analisou a alimentação de

homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto­

estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a eficiência

e a produtividade destes aumentava com a administração de

refeições balanceadas. A quantidade de terra removida aumentou

de 240 para 1.157 metros cúbicos por dia. KELLER, comparando

dados de desempenho das indústrias alemãs e restrição na

ingestão de alimentos, antes e após a Segunda Guerra, encontrou

redução considerável na produção de aço, com a diminuição do

consumo de alimentos dos trabalhadores. Em 1939, com ingestão

de, aproximadamente, 2.000 calorias por dia, a produção era de

120 toneladas por ano por homem. Cinco anos depois, com ração

de 1.000 calorias diárias, a produção de aço anual baixou para

70 toneladas.

No Brasil, no final da década de 30, o Estado Novo instituiu o

sal4rio mínimo do trabalhador <19,19).

O salário mínimo deveria possibilitar

família cobrir os gastos com

2

ao trabalhador e à sua

alimentação, habitação,

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lt<Ht•:.pcnlt·, VE~:.t:uàrio c:: higicrlf'. I..Jo cnt.<ud.o, o montantE fi><<Hln

n~o foi considErado suficiente p~ra fazer frente aos dispindios

prFvi~tos na lei (13). A acEita,ão desse salário mínimo pelo

Estado, portanto, implicaria em não atendimento completo aos

ítens necess,rios i boa qualidade de vida e, em decorrincia,

n~o garantiria, ao trabalhador, a alimentaç~o adequada ~ sua

produtividade.

Talvez, a criação do Serviço de Alimentação da Previdincia

Social - SAPS <20), pelo Ministério do Trabalho, Indústria e

Comércio tenha sido o meio encontrado de garantir a alimentação

e, conseqUentemente, a produtividade dos trabalhadores.

O SAPS deveria propiciar alimentação adequada e de baixo custo

aos trabalhadores. Para a consecu,ão desse objetivo foi

necess,rio instalar sistemas de serviços de alimentaç~o para

produzir e distribuir refeiç5es a esse grupo, bem como

desenvolver

nutriç~o.

A refeição

preventivo.

recursos humanos na área de e

oferecida pelo SAPS tinha conotação de caráter

Junto com a refeição era distribuído, aos

trabalhadores,

em termos de

folheto contendo informaç5es sobre o cardápio,

va 1 o1· nutritivo e normas para alimentação

adequada < 6) .

CORREIA <16) afirmava que a boa alimentação era a arma contra

as infecç5es; que a penicilina <r~cém descoberta> não curava

todos os males, sendo mais sensato, mais correto, prevenir a

instalação de doenças por meio de alimentação adequada.

3

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d~ Alim~ntação,

tr~nsmitir noç5~s

por F~cmplo, formava p~ssoal capaz de

d~ ~lim€ntaç~o e nutrição is famílias dos

trabalhadores. A pr,tica de inquirito de consumo alim~ntar em

famílias (zona urbana ou rural), para posterior intervenç~o,

~ra realizada pelas visitadoras.

FONSECA (31), com a colaboraç~o das Visitadoras de Alimentaç~o,

verificou que a alimentaç~o dos trabalhadores florestais do sul

do Pais era inadequada devido a tris fatores: bai~o poder

aquisitivo, inexistincia de bons mercados e desconhecimento

b'sico sobre alimentação. Uma vez que o fator renda fugia de

sua alçada, prop8s, como intervenção, a criação de mercado de

abastecimento e educação alimentar. Esta ~ltima a cargo das

Visitadoras.

O SAPS, que a princípio deveria fornecer alimentaç~o adequada e

de baixo custo aos trabalhadores, foi diversificando tanto suas

atribuiç5es que pode ser considerado o precursor de uma

incipiente política de alimentação e nutriç~o no Brasil.

A atuação do SAPS em São Paulo foi, no entanto, pouco

expressiva. Havia, apenas, tris serviços de alimentação para

atender significativo contingente de trabalhadores (57>.

Em 1947, em São Paulo, um grupo de empres,rios criou o Serviço

Social da Ind~stria - SESI, com o objetivo de promover as

condiç5es sociais de

alimentação. A Divisão

trabalhadores, entre as

de Assistência Social do

quais

SESI

a de

cabia

fornecer refeição racional, vinculada à educação alimentar aos

4

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Paula Souza (30,67). Tal encargo nio ocorreu ~o aca~o, pois

Paula Souza era homem de Sa~de P~blica. Em 1935, ou seja, dez

anos antes, PAULA SOUZA (58) desenvolveu inqu~rito alimentar

familiar em um bairro de Sio Paulo que, segundo seus

resultados, pe\·mitia o seguinte comentá,·io: "seria interessante

que os responsáveis <Governo), tomando conhecimento da situa~~o

penosa (pouca proteína de origem animal) como a que ora

demonstramos, isto~. a exist&ncia de mal curável, promovessen

medidas tendentes à modificação radical dessa situação".

O SAPS e o SESI foram fundamentais para divulgar a importincia

da alimentaç:ão para a sa~de e, conseqüentemente, para a

produtividade do b·abalhadm·. foi extinto,

oficialmente, em 1967 (21>. O SESI ainda~ mantido por grande

n~mero de empresas, não s6 de São Paulo, como tamb~m de outros

Estados.

Em 1972, surge o Instituto Nacional de Alimentação

Nutrição - INAN (23), autarquia vinculada ao Ministério da

Sa~de a quem, entre outros encargos, coube formular a política

nacional de alimenta~ão. Pela primeira vez, na hist6ria do

Brasil, vislumbra-se uma efetiva política de alimenta~ão.

O primeiro Programa Nacional de Alimentação e Nutriç:ão

PRONAN I <1973/74), não chegou a ser executado devido a

problemas de ordem administrativa. O PRONAN II foi aprovado, em

1976, tendo como linhas básicas de atuação: a suplementação

5

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'' 1 1 nw n t n r produ~i~o

Na linha de suplEmentaçio alimentar surg€m v~rios program~s,

voltados aos grupos vulner,veis da populaçio, incluindo o

Progr~ma de Alimentaç~o do Trabalhador - PAT.

O objetivo do PAT era propiciar refeiçio aos trabalhadores de

baixa renda, garantindo seu rendimento físico e mental, e

possibi 1 itando,

decisivamente

a eles,

do esforço

"participar e

e dos fnttos

partilhar mais

do processo de

desenvolvimento econSmico-social do País. Embora nio sendo a

maior prioridade do ponto de vista biol6gico, o problema da

desnutriç~o, no adulto, ~ de grande repercuss~o social: a

diminuiç~o ou supress~o dos rendimentos do chefe da família

influencia a

familial·" <52).

Tal programa,

desenvolvido

modificações.

capacidade de sobl·evivênc ia do grupo

emergencial e transit6rio, continua sendo

com o mesmo objetivo, embora com algumas

A Nova Rep~blica, 1986-89, revisando o PAT, reafirmou a

manutenç~o do subsídio ao preço das refeições, cabendo ao

Governo, à empresa e ao trabalhador 56, 24 e 20",

respectivamente, sobre o custo de cada refeiçio (49).

Para a empresa participar do Programa e beneficiar-se do

incentivo fiscal previsto em lei (25), deve adequar a refeiçio

6

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e'tab~lEcidos, bFm como gQrantir tiua clabora,~o por intFrmidio

de profissional capacitado - o nutricionista.

Os padr5es nutricionais dos cardápios do PAT rEfErEm-sE is

grandes refEiç5es (almoço, jantar, cEia) E pEqUEnas rEfEiç5es

<desjejum e mErenda). Em tErmos energéticos, as grandes

refeiç5es devem conter, no mínimo 1400 kcal, e as pequenas,

300 kcal. IndEpendentemEnte do tipo da refeiçio, 6n ou mais do

total ca16rico deve ser fornecido pela proteína liquida <Net

Dietetic protein/calorie- NDpCal>.

Em 1976, no início da execuç~o do PAT, a empresa pleiteante

elaborava, através de responsável técnico lEgal, dez cardápios

que correspondessem ao padr~o de refeiç~o a ser fornecida aos

trabalhadores. AtualmentE, o Programa apresenta 120 cardápios

elaborados e calculados (90 para as grandes e 30 para as

pequenas refeiç5es>, disponíveis para sErem selecionados pelo

técnico da empresa (53).

Apesar do incentivo fiscal previsto pelo PAT, qual seja, o de

deduzir duas vezes as despesas efetuadas com a alimentaç~o do

imposto sobre a renda, desde que n~o ultrapasse 5X da

tributaç~o devida, o n~mero de empresas cadastradas no Programa

foi menor que o esperado (12>.

CAHPINO (9), avaliando, em 1982, o funcionamento e impacto do

PAT em 136 empresas do Hunicipio de S~o Paulo, 86 cadastradas e

7

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da~.

participantes P.9 dos diretore~ d~r. não cadastradi\s

desconheciam o inc~ntivo fiscal oferecido p~lo Programa. Entre

as ci\dastradas, 51X das firmas forneciam alimentaçio aos seus

empregados antes de ingressar no Programa ou, mesmo, antes de

sua criaçlo. A an,li5e dos indicadores de impacto do PAT

possibilitou sugerir indicias de impacto positivo apenas no que

se referia i reduçlo da rotatividade da mio de obra. Mostrou

também que os benefici,rios nlo estavam satisfeitos com a

qualidade das refeiç5es consumidas, sugerindo mais atenç~o i

higiene no preparo dos alimentos e incluslo de carne nos

cardápios.

HOURA <55), examinando indicadores de impacto do PAT, em

Pernambuco, decorridos dez anos da sua criaç~o, assinalou

manutenç~o inalterada no n~mero de acidentes do trabalho, nas

condiç5es de sa~de e na rotatividade dos trabalhadores,

identificando influincia apenas no absenteismo.

Relatório sobre política de alimentaçlo no País, mostra que, do

início do PAT até 1986, houve aumento no n~mero de empresas e

benefici,rios do Programa. Cabe lembrar que tal afirmativa foi

baseada em dados fornecidos pela Secretaria de Promoçlo Social

do Ministério do Trabalho <12>.

E possivel que esse incremento de empresas e benefici,rios

tenha ocorrido devido ao acesso do sistema convinio de

refeições ao Programa.

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fit/ 1Yfl~', h<IVi<\ t.rf•, ,,i•·.tf·m•~"· par<·:~. fnrn1·rinwnto de lt::fcic;ocs:

a> auto-g~stão ----> a

alim~nta~;ão,

inst"lilva

Pl"oduzia

o servi to de

e distribuía

b) transportado ---> a ~mpr~sa instalava ap~nas o r~f~it6rio,

adquiria refei~;5es produzidas por firmas

especializadas e as distribuía~

c) concessão ------> a empresa custeava o s~rviço que era

ex~cutado por terceiros (firmas

especializadas) no local

preparo e distribuição>.

(administração,

Esses três sistemas exigem da empresa investimento de capital

para sua instalação.

Por sua vez, o sistema convênio não implica em investimento das

empresas, pois são utilizados estabelecimentos comerciais que,

normalmente, lidam com produção de ref~i~;5es.

Operacionalmente, a empressa interessada em fornecer refeição

aos seus trabalhadores, com aplicação do incentivo fiscal (25>

adquire vales para refeição de firmas especializadas,

revendendo-os, com subsidio, aos seus funcionirios que os

trocam por refeição em restaurantes comerciais,

similares, credenciados.

Este sistema facilita o fornecimento de

lanchonetes e

refeição aos

trabalhadores de empresas situadas em grandes centros urbanos,

9

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011 de fil-m<\~:., comn por c><cmplo de ctm•.t nu.-:io civil, cujo~·.

~mpr~gados atuam Em diferentes locais.

REssalt€-se que o PAT estabelece fiscalizaç~o ticnica para

quaisquer dos sistemas citados, sendo m~is dificultada a do

sistEma convênio, devido, talvEz, ao envolvimEnto dE grande

nt.'tmet·o de estabelecimEntos comerciais credenciados. Essa

dificuldade pode ser verificada pelo desvirtuamento do

Programa, uma vez que os vales s~o trocados por outros

produtos, n~o alimentícios, tais como cigarros e bebidas. Em

suma, o PAT constitui-se como programa de suplementação

alimentar que objetiva fornecer refeiç~o ao trabalhador,

atravis da empresa onde este presta serviço.

Tratando-se de programa de intervenç~o nutricional julgou-se

oportuno analisar e discutir os seus aspectos t'cnicos. Tal

intuito necessita de um referencial que se estabelece nesta

dissertaç~o dirigido aos trabalhadores da Região Metropolitana

de São Paulo.

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í'. OBJETIVOS

2.1. GERAL

Avaliar o pot~ncial alimentar dos cardápios elaborados

pelo Programa de Alimenta~~o do Trabalhador.

2.2. ESPEClFICOS

Quantificar a contribui~~o de ~nergia e nutrientes dos

cardápios para atender is recomenda~5es nutricionais de

trabalhadores.

- Avaliar os cardápios segundo diferentes indicadores de

qualidade.

- Verificar se os cardápios atendem aos objetivos

nutricionais estabelecidos pelo Programa.

11

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:3. HETO[IOLOGIA

3.1. MATERIAL

Para o presente estudo foram utilizados os card,pios

apresentados pelo PAT para as grandes refeiç5es, obtidos

junto i Secretaria de Promoç~o Social do Hinist~rio do

Trabalho <53).

Estes card,pios foram calculados em funç~o de energia,

proteína, vitaminas <A, C, riboflavina, niacina e tiamina)

e minerais (c,lcio e ferro), utilizando-se a Tabela de

Composiç~o Química dos Alimentos do IBGE (33). Uma das

raz5es para o c'lculo desses nutrientes prende-se ao

desconhecimento do

card,pios. Além

quais tabelas

alimentos fm·am

macl·onut r ient es.

cont et.'tdo vitamínico-mineral

disso, n~o é informado pelo

de composiç~o química

cômputo utilizadas o

dos

PAT,

de

dos

A an,lise foi realizada com o auxilio de programa

computadorizado, de5envolvido especificamente para essa

finalidade.

12

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3.2. RECOHENDACAO DE ENERGIA E NUTRIENTES PARA OS TRABALHADORES DE SAO PAULO <AREA HETROPOLITANA)

Ao s~ pr~t~nd~r fixar as r~com~ndaçõ~s d~ ~n~rgia ~

nutri~nt~s, tornou-se imprescindiv~l o delin~am~nto da

tipologia do trabalhador da irea m~tropolitana d~ S~o

Paulo. Esta foi estab~l~cida mediante informações

relacionadas ao cotidiano desse trabalhador.

N~ss~ s~ntido, consid~rou-s~ que o trabalhador t~m 35 anos

e a trabalhadora 24 anos de idade <8,10).

O traj~to entre r~sidência-~mpresa-residência é r~alizado

por m~io de transport~ col~tivo, com gasto equivalent~ a 3

A carga de trabalho físico considerada é desenvolvida em

ind~stria de transformaç~o, ~m atividade intensa para o

trabalhador, e moderada para a trabalhadora, com jornada

de 9 horas diirias de trabalho (34,69).

O repouso diirio varia em funç~o do sexo: 8 horas para o

trabalhador e 7 horas para a trabalhadora. O restante das

24 horas de um dia é utilizado para refeiçÕes, lazer

<assistir televis~o) e afazeres domésticos, estes

considerados maiores para as mulheres (60,62>.

A Figura 1 <A e B> apr~s~nta a distribuiç~o das atividades

do trabalhador d~ Sio Paulo, na qual se verifica que 50%

das horas de um dia é disp~ndida, dir~ta ou indiretam~nte,

13

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transporte. O transporte foi computado como trabalho,

ba~Eado no Artigo 3o. da LEi 5316, de setembro de 1967,

qu€ considera tamb~m acidente de trabalho aquele sofrido

pdo empregado "no percurso da residÊncia para o trabalho

ou deste para aquela" (22).

FIGURA lA- Distribui~io das atividades di,rias do trabalhador da Regiio Hetropolitana de Sio Paulo.

AFAZERES DOMÉSTICOS/LAZER

(16,5%)

OCUPACIONAL (37,5%)

14

TRANSPORTE (12,5%)

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I J(.llh:(l 11! Ji]',lllhUll.:l(l d,•'· ,d lVJ<I.I(1(·<, dJ,'Il·],H, <f,\ t1 ;\IJidfo,l(l()\ .I d,>

lü: g i ~o H c ll u p o 1 i L~ 11 <A de S ;~o F' <Hl 1 o .

AFAZERES DOMÉSTICOS/LAZER

(21 ,0%)

OCUPACIONAL (37,5%)

A FAO/OHS/UNU (1985) preconiza, para o estabelecimento da

necessidade energética, a soma desses gastos por

atividade, sendo estes, múltiplos da taxa de metabolismo

basal <THB>. A THB, definida como a quantidade de energia

15

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~ncontr~da por m~io d~ aplicaç"o do pcmo corpor~l m~dio ~

um~ determinad~ ~qu~ç~o (Quadro 1>, cuja formulaçio foi

basEada a partir de mcdiç~cs pr~ticas, efetuadas em

indivíduos s~dios, de ambos os sexos, de todas as idades e

de diferentes paises (63).

QUADRO 1 - Equaç~o para co,·poral (f').

o

IDADE <anos) HOMENS

0 - 3 (00,9 F') - 54

3 - 10 (22,7 F'> + 495

10 - 18 (17,5 f') + 651

18 - 30 (15,3 F'> + 679

30 - 60 (11,6 f') + 879

> 60 (13,5 f') + 487

FONTE: Ref. (63).

cálculo da THB segundo

TMB (kcal/dia>

MULHERES

(61,0 p) - 51

(22,5 P> + 499

(12,2 f') + 746

(14,7 f') + 496

(08,7 P> + 829

(10,5 f') + 596

pe:so

LAWRENCE (44> comprovou que o peso corporal i o fator mais

importante para o cálculo da TMB.

16

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1'<1 r "' o p r f·~. I' n t • f' h t u d tJ , o p •' f.i o r o r p o 1 •~ 1 "'.·. d 1 o f o i o b t ido

çegundo di~tribui~~o, por sexo c idade, da Fundaç~o

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para a

populaç~o da Regi~o Hetropolitana de Sio Paulo <32). Este

peso empregado i equaç~o correspondente (Quadro 1)

forneceu a THB, como pode ser observado na Tabela 1.

TABELA 1 - Taxa de metabolismo basal do trabalhador de São Paulo segundo sexo, peso corporal e idade.

G~NERO

HOHEH

HULHER

IDADE* (anos)

35

24

* Ref. (8,10). ** Ref. <32>. *** Ref. < 63 > .

PESO CORPORAL** ( k g)

66,6

51,6

THB*** <kcal/hol·a)

68,8

52,3

A estimativa do custo energitico di,rio apresentada na

Tabela 2, foi alcançada segundo a soma dos produtos de

cada atividade pelo período de tempo destinado à execução

de cada uma delas.

17

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IAliLI il í~- 111d1 :ihldç;\o do cu~:;t:o f.~nEl-gÉ.li(o dj;~l Jn r.egundo t:Empo E

atividadE dos tr~balhadores de S~o P~ulo.

TRA~ALHADOR TRABALHADORA

ATIVIDADE* <custo/min.)

<kcal)

DORMINDO

TRANSPORTE

DOM~STICAS

REFEIC~O/TV

( 1 1 0)

(i 1 4)

<217)

( 1 1 2)

ATIVIDADE* TEHPO CUSTO <custo/min.)

<horas) (kcal/h) <kcal >

810 810 DORMINDO

310 412 TRANSPORTE

210 514 DOM~STICAS

210 214 REFEIC~O/TV

TEHF'O CUSTO (hon\s) (kcal/h)

( 1 1 0) 710 710

( 1 1 4) 310 412

(215) 310 715

( 1 1 2) 210 214

- OCUPACIONAL - OCUPACIONAL

INTENSA (314) 910 3016 INTENSA (314) 010 010

MODERADA (2,7) 0,0 010 MODERADA (217) 910 2413

---------------------------------- ----------------------------------TOTAL 24,0 50,6 TOTAL 2410 45,4

---------------------------------- ----------------------------------* Ref. (63).

A Tabela 3 mostra a necessidade energ~tica di,ria dos

trabalhadores de S~o Paulo, obtida pelo produto do custo

energÉtico diário pela TMB.

TABELA 3 - Necessidade energ~tica segundo custo energ~tico di,riol sexo e TMB para os trabalhadores de Sio Paulo.

G~NERO

HOMEH

MULHER

CUSTO DIARIO <kcal>

5016

4514

18

TMB <kcal/h)

68,8

5213

RECOHENDAC~O ENERG~TICA <kcal/dia)

3481

2374

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rw 1 n n l 1 :11 i o d i-\ f.: ~.l i mal i v a d ( f r, ,, 1 q ü1 f rn 1111 d «-~ d a Em f u n r; ~o

da atividad€ física, a necessidade dE proteínas est~

basEada em valores constantes, segundo peso corporal e

idade, independentemente da atividade física, isto i,

E><pressos em grama de proteína por quilo de peso

corporal (63). Isto porque a proteína n~o constitui fonte

adequada de energia para atividade física, tendo ela

funç5es outras, de maior relev~ncia para o organismo e só

é eficientemente utilizada para a síntese protéica com

ingest~o calórica adequada (68).

Assim, a deve atender às necessidades

qualitativas e quantitativas do trabalhador. Recomenda-se,

para seu estabelecimento, nivel seguro de ingest~o de

0,75g por quilo de peso corporal por dia valor que deve

ser corrigido em funç~o da qualidade da proteína. Esta

correç~o fundamenta-se na absorç~o, ou digestibilidade, e

o escore químico da proteína, levando-se em conta, ainda,

o peso corporal médio do segmento populacional em

quest~o (63).

Teoricamente, para que a proteína de uma dieta seja

devidamente aproveitada é necess,rio que seja digerida e

hidrolisada em amino,cidos. No entanto, h' fatores que

podem afetar esse processo, alterando a digestibilidade,

tais como o método de cocç~o aplicado no preparo do

alimento ou mesmo a presença de grande quantidade de

fibras (73). O valor da digestibilidade para efeito de

19

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corl-f'Ç<I<I do nív~-::1 sEguro de ingr·~·;t;í,, <lt protEÍna p;:u ,.,

adultos i de 85%, segundo~ FAO/OHS/UNU (1985).

O escore químico ou valor nutritivo d~ proteína i dado

pelo amino,cido essencial presente no alimento que

mostra o menor percentual, quando comparado com uma

proteína padr~o (1,73). Recomenda-se, para efeito da

correção de proteínas, escore 1 para o adulto (63).

A recomendação de proteínas para os trabalhadores de São

Paulo est' apresentada na Tabela 4.

TABELA 4 - Necessidade de proteína segundo fatores de correção, sexo e peso corporal dos trabalhadores de São Paulo.

GE:NERO

HOHEH

MULHER

DOSE SEGURA (g/kg peso)

0,75

0,75

F' R O T E t N A

ABSORC~O 00

85

85

ESCORE

1

i

PESO CORPORAL

( k g)

66,6

51,6

RECOHEND. PROTElNA

(g/dia>

58

45

A relação entre dieta e capacidade física de trabalho não

pode ficar restrita a energia e proteína.

A deficiência de vitaminas e minerais na dieta leva à

redução da capacidade de trabalho. No entanto, este fato

só ser' constatado ao longo de um grande período. Por esta

razão, um indivíduo pode ficar sem ingerir vitaminas e

20

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m i n ( · r f\ i ~; pnr liiTI certo t l · IIIP 1.1 f' n~o aprEsentar,

N5o h6 estudos que justifiquem suplementaç~o desses

nutrientes quando ingerida dieta adequada.

HICKSON (39), investigando o consumo alimentar de atletas,

constatou ser desnecessária a suplementação de vitaminas e

mine,·ais.

Por outro lado, deve ser ressaltado que a inadequada

ingest~o de vitaminas e minerais afeta sobremaneira a

produtividade e o desempenho de trabalhadores (3,4>.

O incremento de atividade muscular, tal como ~ a do

trabalhador, exige aumento na ingest~o de hidratos de

carbono, sendo necessário o correspondente montante de

tiamina para garantir as reaç5es de oxidação no ciclo de

Krebs.

A necessidade de riboflavina ~ diretamente proporcional i

atividade muscular, uma vez que esta participa como

coenzima no metabolismo energ~tico.

A tiamina, riboflavina e niacina, vitaminas do complexo B,

que atuam no metabolismo energ~tico, t~m suas

recomendaç5es expressas em função da energia, de tal sorte

que o incremento da ingestão calórica deve ser acompanhado

pelo aumento da ingestão destas, guardando

sempre constante a relação quantidade de vitamina por

1000 kcal (56>.

21

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A r F 1 <\1; ;~o d c q u a n t i d <1<1 E.' d 1 · v il <1 m j n r\ p o r 1 0 0 0 k c r\ 1 ou lh~

nutriente por 1000 kcal, nada mai5 i que o conceito de

densidade de nutriente, ou seja, a concentração de

nutriente por 1000 kcal (37), cujo emprego, para todos os

nutrientes foi defendido, recentemente, por especialistas

da irea, resultando na publicaç~o Informe de Caracas (4).

Nio h' evid~ncia convincente de que a atividade muscular

exija suplementaç~o de vitamina A e C (41,59). Desse modo,

a necessidade destas para o trabalhador ser' considerada

igual i da populaçio brasileira. A mesma afirmaç~o pode

ser aplicada ao c'lcio.

Inquiritos nutricionais, realizados entre atletas norte­

americanos, indicavam concentraçio de hemoglobina mais

baixa que a midia da populaçio. Foi verificado que tal

incid~ncia nio era devida ao exercício físico, mas sim i

inadequaçio da dieta, concluindo ser desnecessiria a

suplementaçio de ferro para indivíduos com atividade

muscular intensa (68).

ConvÉm salientar que a anemia ferropriva pode

confundida

comp,·ometem

com

a

trabalho (40,54>.

desnut ,- içio

produtividade

calórica, pois

o desempenho

ser

ambas

no

Face is consideraç5es apontadas, foram estabelecidos, para

os trabalhadores de Sio Paulo, os mesmos valores

referentes a vitaminas e minerais recomendados para a

populaçio brasileira (45). Exceç~o ao cilcio e ao ferro

22

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mão de obra feminina (10).

As recomendaç5es de energia e nutriEntes para os

trabalhadores da Regi~o Metropolitana de S~o Paulo,

apresentadas no Quadro 2, ser~o consideradas como

referencial para avaliaç~o dos card,pios do PAT.

QUADRO 2 - Recomendação de energia e nut1·ientes para o trabalhador da Regi~o Metropolitana da S~o Paulo.

RECOMENDAÇ~O

ENERGIA

PROTElNA

VITAHINA A

TIAMINA

Ckcal)

(g)

(conc/1000 kcal)

<E q . Ret . pn9 > (conc/1000 kcal)

(mg) <conc/1000 kcal)

RIBOFLAVINA (mg) (conc/1000 kcal)

NIACINA (mg) <conc/1000 kcal)

VITAHINA C (mg) (conc/1000 kcal >

CALCIO (mg) <conc/1000 kcal)

FERRO <mg) <conc/1000 kcal>

23

TRABALHADOR

3481

58 16,7

750 215,4

1,40 0,40

2,09 0,60

23 6,60

30 8,60

450 129,2

9 2,58

TRABALHAIIORA

2374

45 18,9

750 315,9

0,95 0,40

1,43 0,60

16 6,60

30 12,60

600 252,7

26 10,9

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3.3. INDICADORES NUTRICIONAIS DE QUALIDADE

S~o conhecidos v'rios indicadores para avaliaç~o da

qualidade nutricional dE di€tas, refeiç~es, alimentos

que devem ser selecionados em função da informa~ão que se

deseja obter (1,28).

Para atender aos objetivos deste estudo foram calculados

o NDp Cal X, o Indice de Qualidade Nutricional - IQN,

tamb'm denominado por alguns autores de lndice de

Qualidade dos Alimentos - IQA (46) e o lndice de Ara~a e

Arro~ave - IAA <2> dos 90 card,pios do PAT, para as

grandes refeiç5es.

Net Dietetic protein/calorie - NDp Cal

O NDp Cal j o produto da qualidade pela quantidade

protjica. O valor estabelecido neste estudo i o mesmo

fixado pelo Programa, ou seja, NDp Cal X igual ou maior

que 6.

Indic~ de Qualidade Nutricional - IQN

O IQN ' uma medida quantitativa, que avalia a qualidade

nutricional de um alimento, de uma refeiç~o ou de uma

24

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dil:la. Esse indic.ador i: uhlido pt:li\ Tc\õr~lu de:\ dnHtidadc d~

nutrientes <no ~1imento, n~ refeiç~o ou nR di~t~) pel~

densidade recomendada para o mesmo nutriente, ambas com

base em 1000 kcal (36,71).

Para este trabalho adotou-se o critirio de WITTWER <77> a

prop6sito dos v'rios graus da qualidade nutricional,

habitualmente empregados para descrever o v a 1m·

nutricional do alimento, refeiç~o ou dieta <Quadro 3>.

QUADRO 3 - Critérios de avaliaç~o da qualidade nutricional com base no valor do IQN.

CRITERIOS

F' OBRE

REGULAR

ADEQUAI•O

BOM

EXCELENTE

FONTE: Ref. (77).

VITAMINAS A e C

< 0,5

0,5 - 0,89

0,9 - 4,9

5,0 - 19,9

> 20

I Q N

Indice de Ara~a - Arro~ave - IAA

I•EMAIS NUTRIENTES

< 0,5

0,5 - 0,89

0,9 - 1,5

1,51 - 4,9

> 5

O Indice de Ara~a e Arro~ave avalia a densidade energética

de dietas ou de refeiç8es independemente da população a

25

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q lll' s c d n• l i n a m . ( o b t i d o p E: 1 c\ nd <I ~ ~o ( · n l r e: c a 1 o r ü, s

prov~nient~fi d~ gordur~s e de proteín~e.

Valores de IAA iguais ou superiores a 2 s~o aceit,veiç,

desde que a porcentagem calórica de proteína da dieta

<P X> esteja adequada (2).

26

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4. RESULTADOS E DISCUSSAO

4.i. CARDAPIOS DO F'ROGRAHA DE ALIHENTAC~O DO TRABALHADOR CPAT>

Pela an,lise dos card,pios do Programa <Anexo i) deduz-se

que sua elaboraç~o foi bastante criteriosa no sentido de

incluir alimentos habituais da pr,tica alimentar da

populaç~o brasileira, como pode ser observado pela

frequ~ncia com que aparecem nos card,pios <Gr,fico i).

Carnes - entre as carnes, a bovina apresenta a maior

frequ~ncia <56%), seguida pela suína e pela de aves; o

pescado aparece apenas em 9 card,pios. O fígado • opç~o de

prato principal em 7 cardápios.

Queijo e Ovos - s~o incorporados aos cardápios como

integrantes de preparaç5es, diferentemente do leite, que •

tamb•m servido como complemento prot.ico da refeiç~o em,

aproximadamente, 25% dos card,pios.

Hortaliças as mais utilizadas nos card,pios obedecem l

seguinte ordem decrescente de freqU~ncia: tomate (42%>,

servido como salada ou cozido, sob a forma de molho; a

batata inglesa C4UO; a cenoura (26%); chuchu (i9%);

abóbora (i7X); vagem <iMO; repolho (i4Y.>; pepino Ci3X);

beterraba (12X> e alface Ci2X>.

27

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GRAFICO 1 -· ltir.tribuidío dr.\ freqUf11ci;:\ de c\limr.nln~. contido~:. no~; card,pio~ do PATM.

ALIMENTO N' de

Cardiploa O 100" i I I I J J _l J ~ ~

AoOcar

Arroz

óleo vegetal

Feljlo

Pio

Carne Bovina

Leite

Tomate

Batata lngleaa

Farinha de Mandioca

Ovo a

Cenoura

Docea {calda ou paata)

Margarina

Chuchu

Carne Sufna

Abóbora

Carne aeca, vagem, laranJa

Avea, repolho, farinha, trigo

90 t~------------------~ 89 +~------------------·~1, 87 +..._ __________ __,!

82 + ..... _____________ __,1

80 + ..... :_. · ...... · _.._ ________ __.! 60 +-..: _.: .. _· ____ ......__ __ .·.__,H l 48

38

37

29

27

23

22

-E<···· ... · .. · + ...... -E' ... l + < > l -F+ >i} <<I f:.•.·.••> I

19 f• .. : •>•.·"'

11 f I 18

16

14

13

f I + .. , +······l +-•·········!

I

Abacaxi, banana, pepino, 12 E -EJ

manteiga Alface, beterraba, macarrlo 11

Chicória, malaena, queljoa, 9 peacado -o

Agrllo, quiabo, flgado 7 -EJ Melancia 8 -f] Acelga, couve manteiga 6 -EJ

I I I I I I I I

* Não foram considerados os alimentos com freqUência inferior a 5.

28

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Sobr«m•••• - ~~o compostas por doce& em calda ou pasta

(24%) ou por frut~s, como a lar~nja (16X) r a banana (13%).

Gordura - nlo foi encontrada gordura, sob a forma de óleo

VEgetal, Em 3 dos cardápios.

Arroz com F~ijão - a "sagrada consagrada" mistura

arroz com fEijão, tão prEsentE na dieta habitual do

brasilEiro, sEndo inclusive objeto de Estudos sobre o seu

enriquecimento com vitaminas e minerais (66), não i

observada em 9 cardipios: sete não incluem a leguminosa~

um tem o feijão substituído por lentilha e outro, o arroz

pe 1 o macan·ão.

Açdcar - está prEsente em 100X dos cardápios do Programa,

como adoçante dE bebidas ou como de

Pelo exposto, nota-se que não há monotonia nos cardápios o

que, para os beneficiários do PAT - os trabalhadores - i

altamente positivo.

TEndo em vista os par§metros fixados pelo PAT procurou-se

avaliar os cardápios propostos <Anexos 1 e 2>.

Analisando o valor calórico total <VCT> dos cardápios do

PAT <Gráfico 2>, verificou-se que apenas 1 cardápio

apresentou 1.400 kcal, enquanto que 71 (79X> deles

oferecem de 1.400 a 1.800 kcal e o restante mais de

1. 800 k c a 1, quantidade considerada elevada para ser

inge1· ida em uma única refei~ão, podendo ocasionar

29

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hipt.:rgljct·nli<l pút.-pre~ndidl r\Httd<l, lndt·M·j:lvE·l par;,\ o bom

demEmpEnho no tr~balho. Dur~ntE a di9Efit~o diminui o gr~u

de atenç~o e aumenta a sensaçlo de fadiga, fatores que

interferem na diminuiç~o do rendimento do trabalho e no

aumento do risco de acidentes.

GRAFICO 2 - Distribuiç~o dos card~pios do PAT, segundo valor c a 1 Ól- i c o t ot a 1 .

Quantidade da

ao Cardaploa (No.)

80

70

80

&O

~o

30

20

10

o 1400 1600 1800 2000 >2000

VCT (kcal)

O valor calórico total de uma dieta ou refeiç~o deve

estar proporcionalmente distribuído entre os

macronut l" ient es (7,17,43,61,70,75,76), tendo sido

estabelecido para a análise dos cardápios do Programa o

30

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<HC X>, 10 a 1P.X de proteínas (f' ") f.' e~ 1\ 30X de gordura!>

(G %). VErificou-~e que apenas um cardApio ~tendeu a ess~

paddío.

O PAT fixa o valor 6, como mínimo, para as calorias totais

na forma de proteína utiliz~vel, NDp Cal X, embori\

sejam consideradas adequadas para o adulto as dietas que

apresentam NDp Cal igual ou maior que 5X (28).

Nesse aspecto, aproximadamente, 100X dos ca1·d~p i os

ofereceram valores superiores a 6, sendo que a maior

freqUincia <57%) apresentou NDp Cal X compreendido na

faixa de 8 a 10, conforme se observa no Gr~fico 3.

GRAFICO 3 - Distribuiçlo dos card~pios do PAT segundo valor do NDp Cal.

Quantidade de Cardaploa (No.)

so~----------------------------------------------------------------------

80

70

60

60

•o 30

20

10

o~----------~~~

6 8 10 > 10

NDp Cal(%)

31

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4.2. CONTRIBUICAO DOS CARDAPIOS DO PAT PARA AS RECOMENDAÇOES NUTRICIONAIS DO TRABALHADOR

Com o intuito de atender a um dos objetivos propostos

neste trabalho, e considerando que a ingestão adequada de

alimentos é fundamental para a manutenção da saúde do

trabalhador, procurou-se verificar qual a contribuiç~o do

programa de intervenção nutricional em quest~o, tendo como

parâmetro as recomendações diárias de energia

nutrientes estabelecidas para este segmento populacional.

Quando se fala em trabalho físico, deve-se dispensar

atenção especial i energia pelo fato de que este exige

energia química. A fonte energética imediata para

contração muscular é a adenosina trifosfato - ATP que,

armazenada em pequena quantidade nas células musculares,

deve ser continuamente ressintetizada. Esse processo

torna-se factível por meio da energia proveniente dos

macronutrientes <72>.

O estudo clássico de KEYS et al, citado por CONSOLAZIO

(15), sobre restrição calórica em adultos jovens, indicou

perda de 25X do peso corporal,ocorrida em 26 semanas,acom-

panhada por alterações respiratórias, circulatórias e neu-

romusculares, comprometendo o desempenho do trabalho. Esse

quadro só se reverteu após 24 semanas de reabilitação.

O Gráfico 4 apresenta a contribuição dos cardápios do

Programa, indicando que apenas uma grande refeição

<almoço, jantar ou ceia), atende de 40 a 60X das

32

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rFcomenda~Hc& di~rias dE enErgi~ p~ra o& trabalhadorEs e,

d€ 60 ~ 80X, para as trabalhador~s.

E importante lembrar que a maioria dos benefici,rios do

PAT, em Sio Paulo,

na empresa, sendo

consome apenas uma

que 80X referem-se is

refeição

grandes

refeiç5es (9). Paralelamente a esta informação, sabe-se

que grande n~mero de trabalhadores não tomam desjejum.

Em São Paulo, estudo realizado por GOMES (34) vem

corroborar essa assertiva, pois indicou que 30X dos

trabalhadores de uma ind~stria automobilística não tomavam

o cafi da manhã e, entre os que consumiam algum alimento,

verificou que este fornecia energia suficiente para,

aproximadamente, uma hora e meia de trabalho.

A negligincia com o desjejum vem sendo apontada h' muito

tempo como pr,tica alimentar inadequada, ocorrendo não s6

no Brasil, como em v'rios países. Pesquisas desenvolvidas

pelo CEREAL INSTITUTE <14) mostraram que a ausincia da

refeição matinal afeta negativamente o comportamento e o

aproveitamento de escolares. Em relação i capacidade de

trabalho de adultos ficou evidenciado que os indivíduos

realizavam mais trabalho quando consumiam desjejum

adequado. HERCBERG (38) verificou que 33X das mulheres

francesas, que trabalhavam em hospitais, iniciavam a

jornada de trabalho em jejum. ROSENBURG (64) encontrou

12,6% de escolares da rede de ensino municipal de São

Paulo que não ingeriam essa refeição.

33

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Gh:AriCD 4 - liif,tribui,~o da t'n·:ttUfncia do~; c:;ndápios do f'Al, s€gundo contribuiç~o de ~n~rgia par~ os trabalhadores de São f'aulo.

Quantidade de Cardaploa (No.)

eo~--~--------------------------------------~

80

70

80

&O

40

30

20

10

0~--------------~----30 40 50 60

Contrib. de Energia (sexo masculino) ·

Quantidade de Cardaploa (No.)

eo.-------------------------------------------~

80

70

60

&O

40

30

20

10

o L-------------------~==~~~~~ 50 60 70 > 70

Contrib. de Energia (sexo feminino)

34

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grand~ intervalo de tempo d~ jejum do trabalhador,

~praximadament~, 15 horas, compreendido entre o jantar de

um dia e o almoço do dia seguinte.

Tendo em vista o pouco tempo que o trabalhador disp5e fora

da empresa, em vigília <Figura 1 A e B>, e suas limitaç5es

g'stricas no aproveitamento de grandes quantidades de

alimentos, seria altamente desej,vel que a maior parte de

suas necessidades energéticas fossem atendidas na

prÓpl- ia porém distl"ibuída em

l"efeições.

Considerando o gasto energético do trabalhador de S~o

Paulo <atividade ocupacional mais transporte> nota-se que

caberia i empresa fornecer 2.394 e 1.490 kcal, para o

trabalhador e trabalhadora, respectivamente, quantidade

mini ma para garantil" o balanço energético em

equilibl·io.

Balanço energético negativo de 100 kcal por dia, pode

resultar em perda de peso corporal de 5 kg por ano (15).

No entanto, além de nio ser fornecido café da manhi aos

trabalhadores, grande n~mero de empresas vem diminuindo o

tempo destinado is grandes refeiç5es. Esta irregularidade,

que vai de encontro i determinaç~o da Consolidaç~o das

Leis do Trabalho (CLT>, conta com a anuincia dos próprios

trabalhadores através de acordos firmados entre empresas

e sindicatos. Entre os acordos, sabe-se que o mais comum é

35

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o trabalhador recEbEr, em p~p~l moEda, o rEstantE do

período que seria dispendido com a refEiç~o.

A quantidade de proteínas dos cardipios do PAT oferecem

mais de 100X das recomendaç5es di,rias desse nutriente

para os trabalhadores de São Paulo, excetuando-se 27 (30%)

dos card,pios que, para os de sexo masculino, cobrem

percentagem um pouco inferior <Gráfico 5).

Desse modo, apenas uma grande refeição pode atender ~s

recomendaç5es di,rias de proteínas, desde que esta não

seja a única refeição do dia.

Conforme

calórica,

energ~tica.

citado anteriormente,

a proteína ser'

em havendo restrição

utilizada como fonte

HILLER & PAYNE (51) mostraram que a utilização prot~ica

final - net protein utilization - UPN para o c'lculo do

NDp Cal deve estar relacionada à adequação calórica: para

dietas caloricamente adequadas deve ser usada a UPN

operacional <UPNop) e para as não adequadas, a UPN em

restrição calórica <UPNr>. TAGLE <73>, aplicando essa

informação em dados disponíveis na literatura, verificou

que uma dieta com P X igual a 10,8, UPNop igual a 55 e

NDp Cal X igual a 5,9, não estaria adequada a um individuo

brasileiro (60 kg), consumindo 1.522 kcal/dia e 41 g de

proteínas, devido à inadequação calórica. A mesma dieta

calculada pela UPNr mostrou NDp Cal % igual a 1,4

(Quadro 4).

36

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l>h:ÃI l l:ll !, l1)1.1llh\I)C,:~~~ di• 41C411irlll" do~. lillCJi~piCH. dl.l l'f'\"J, Gcgundo contrjbuiç~o d~ prol~in~ p~r• o• trabalhadorrs df! Sito Paulo.

Quantidade de Cardaploa (No.)

eo~---------------------------------------

80

70

e o

&O

.-o 30

20

10

o L---------------------------~~ 70 > 70

Contrlb. de Proteina (sexo masculino)

Quantidade de

e o Cardaploa (No.)

80

70

60

&O

.-o

30

20

10

o 70 >70

Contrib. de Proteina (sexo feminino)

37

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O 11 (\I 11 \(J 11 • l m p iH t '' d •• 1 •· h t 1 1 ~ ~~o ' •• 1 b l 1 1 •• 11 ;·, lJ t j 1 2 :r •~ ~ ~;o ~· r c, t ,· j c ;, fin~l r no V8lor protitco d~ di~l&. ~•doi calculado• r~r~ hom~m dr 60 kg rrrt~ncrnt~ • comunid•dr~ muito pobr~~ d~ AmtritP lntina.

--------------------------------PãõliiNÃ--i---------------------------------i-----üPN-;;----i-----üPN;--·· I I PAISES I leal/dia I Ct/dia) I P I I UPN OP I UPNr I MDP Cal I I Mnp Cal I I l _____________ l ______________ l _____________ l _________ l ____________ l __________ , _______________ l _____________ l

I ti(XICO 1726 58 13,4 SS 24 I 7,4 3,2

I &UATDW.A 1621 51 U!,6 51 18 I 6,4 2,3

I t«1N10AS 1446 44 12,1 ~ 6 I 6,7 1,7

I El SALVAOOR 1711 51 U,9 54 26 I 6,4 3,1

I COLOKBIA 1535 3t 7,8 59 2t I 4,6 1,6

I EQUAOOR 1543 54 14,1 58 12 I 8,1 1,7

I BRASIL 1522 41 11,8 55 13 I 5,9 1,4

I PERU 1754 47 11,7 56 32 I 6,1 3,4

------------- ______________ I _____________ ---------~------------'----------'--------------- -------------

FOOE: Rd. (73l.

O PAT of~r~c~ 31 C34X) cardápios contribuindo com mais de

60X das r~comendaçõ~s diárias de vitamina A para

trabalhador~s, d~ ambos os sexos, como pode ser observado

no Gráfico 6, alcançando 1.000X, ou mais, naqueles que

contém alimentos fonte de retinol <fígado).

Dado que as recomendaç5es para tiamina, riboflavina e

niacina tomam por base o conte~do energitico da raçio,

os cardápios do PAT apresentam, nest~ tocant~, maior

contribuiç~o ~s trabalhadoras, como pode ser observado nos

Gráficos 7, 8 e 9.

38

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IHd~llCil t) - J,],.t llh~tl~:ío d;~ f11 ~~oí-nd;~ ~t·gtwdo tont r ibui~~n d~ trab•lh~dorrs de S~o Paulo.

d u s u~ 1 cL~ p 1 cH. vita~r~in~ A

dú l'(d 1

ptra oç.

Quantidade de Cardaploa (No.)

80.---------------------------------------~

80 70

80

60

•o 30

20

10

o~~iiffil

10 20 30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Vitamina A (sexo masculino)

Quantidade de Cardaploa (No.)

80~--------------------------------------------~

80

70

80

60

•o 30

20

10

o~~~~ 10 20 30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Vitamina A (sexo feminino)

39

Page 50: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

(·I R M J r; () 'I . J I 1 , ' t l ) b tl ] d~ (I d I' f l f. lJ (f f 111 ] f-1 d (í I ' ( f-1 l di·, I I l (I J' d (I f . (I 1 •~gundo contribuiç~o dF ti~min~ p~r~ o~ tr~b•lhadorc~ dto São f'lku 1 o.

Quantidade de Cardaploa (No.)

80~--------------------------------------------~

80 70

e o

lO

40

30

20

tO ol_ ______ _m~~~~

10 20 30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Tiamina (sexo masculino)

Quantidade de

90 Cardaploa (No.)

80

70

e o

lO

40

30

20

tO

o 30 40 50 60 70 >70

Contrib. de Tiamina (sexo feminino)

40

Page 51: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

tH \f\ r 1 c o 11 - 1' 1 1. t 1 j "td ~, :~o u •~ f 1 t: q o; , , 1. j ,, u o~,, c ~ 1 d tÁ,. 1 <J"' d 0 • ·,y, , "r· Q u n do t o n t. r i b td ç: ~o d ~ r ; b o f 1M \d n 11. p u a os tr•b•lh~dorrs de S~o Paulo.

Quantldadt dt Cardaploa (No.)

80----~--------------------------------------.

80

70

80

&O

4l0

30

20

10 o..._ __ __

10 20 30 ~o 50 70 > 70

Contrlb. de Riboflavina (sexo masculino)

Quantidade da Cardaploa (No.)

80~==~~~------------------------------,

80 70

80

&O

4l0

30

20

10 o ...l,_ ____ __

20 30 ~o 50 60 70

Contrib. de Riboflavina (sexo feminino)

41

>70

Page 52: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

flfd1l ll.O 'I · l•:i1.t 1 HHI:ic,l~o d•1 f1 ··~UIJtc );1 do~. c ~lrd<:lf•ltlf. dt, f'Al, s.q~undo c:onlrlbuiçt.\o dl' rd.~cinl\ PMr~ O$i trabad •• adort:t. dt- StÁo f•au 1 o.

Quantidade de Cardaploa (No.)

10~~~~~------------------------------~

80

70

e o

&O

•o 30

20

tO o ..L_ __ ___. __ ..tiiiiiii

10 20 30 40 50 60 70

Contrib. de Niacina (sexo masculino)

Quantidade de Cardaploa (No.)

10~~~~~------------------------------~

80

70

60

60

•o 30

20

10

o~-----------------20 30 40 50 60 70

Contrib. de Niacina (sexo feminino)

42

>70

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~ttndr dr 60X ~ B0X d~~

tr~balhador~~ <Gr,fico 10).

ttbcl~ de composiç~o de

rrcomPnd~~~r~ di,ri•~ r~r~

Entrrtanto, rrs$alte-~~ que a

~limcntos, utilizad~ par~ o

c8mputo nutricional dos card~pios, con$ider~ O$ ~li~entos

"in natLn·a" e, dFvido i\ instabilidade deste nutrientE' ao

aquecimFnto, i possívFl que os valores Fncontrados estFjam

SUPel·est imados.

A vitamina C i a mais instávFl das vitaminas conhFcidas a

tal ponto quE' o sFu conte~do nos alimFntos (frutas e

VE'rduras) varia segundo o SE'U estado dE' maturaç~o e de

conservaç~o. Alim disso, as perdas do 'cido ascórbico

durante a cocç:~o s~o, em genAl, bCJ.stante

elevadas <11,74).

Deve ser enfatizado, em relaç~o a esse nutriente, que sua

presença

dieta.

aumenta a biodisponibilidade de da

HONSEN & BALINTFY <54) afirmam que a ingest~o simult~nea

de 75 mg de vitamina C em uma dieta pode aumentar sua

absorç:~o de 3X para BX.

A contribuiç:~o de ferro em confronto com as recomendac;:5es

di,rias para trabalhadores mostra-se mais favor,vel aos de

sexo masculino, como pode ser constatado pelo Gr,fico 11,

uma vez que 100X dos card,pios suprem de 60X a 80X do

recomendado. Para a m~o de obra feminina, 69X dos

card,pios contribuem com 40 a 60X das recomendaç:5es; 20X

43

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'o11t 1 1 b11 j tom ""' l f, d1 ''"'Y. 1 , S S X !'IJ•l 1 t.l nt H ~cd ,.,., i i• 1

para 8t~ndrr 8 f8i~~ dt f0 a 40X d8~ rPCOmPnd8~~P~

di,ri~s.

O Gr~fico 1e indica que 36 (40X> card,pios ~o~suEm

potencial para at~ndEr mais dE 60% das rEcomendaç~Es dE

cálcio para as trabalhadoras e, para os trabalhadores 51

<57%> dos cardápios apresEntam de 20% a 40% dE

contribui~~o.

44

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('ld~l lCO H~ · 11]1.1 1 )lllnc.i*o d•~ il' qlli 111 lil dt,~. 1 in d;Ápio\. d(, l'fd, 1ft,. g u n do c o n l r i b td ç ta o d t' vil • mina C p • r a o tD

trabalhador~s dr S~o Paulo.

Quantidade de Cardaploa (No.)

80~------------------------------------------~

80

70

e o 60

•o 30

20

10

0~----------~--~--~====~~~ 30 40 50 60 70 > 70

Contrlb. de Vitamina C (sexo masculino)

Quantidade de Cardaploa (No.)

80~------------------------------------~

80

70

60

60

o40

30

20

10

0~------------------~==~~~~ 30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Vitamina C (sexo feminino)

45

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(11.;/lr](.(J SS- l•i~tr1huie,~io ri;, fn·q(lfrtt];, lfm. !<IHI;~q>iot. du •·()1,

80

80

70

60

50

40

30

20

10

o

80

80

70

60

so

40

30

20

10

o

•Fgundo tontribuiç~o dE f~rro p~rM o~ trab~lhadore~ de S~o F'aulo.

Quantidade de Cardaploa (No.)

70 > 70

Contrib. de Ferro (sexo masculino)

Quantidade de Cardaploa (No.)

30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Ferro (sexo feminino)

46

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Gl<f\1 l UI i í' · ll] ht r llnd d•o cJ;• h r qllir11 ) <• doh l ;n d;•p :1 o~. cJ,, I '(d, ,;. c 9 u n d o c~ o fi t. r 1 b u i ç ~ o d [' c. {A 1 c 3 o p ,. r cA w; t r a b B 1 h a d o r F w. dr. São f'aulo.

Quantidade de Cardaploa (No.)

80~---------------------------------------------.

80

70

60

50

40

30

20

10

o ..L-~---~~~5 10 20 30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Calcio (sexo masculino)

Quantidade de Cardaploa (No.)

80.---------------------------------------------,

80

70

60

60

40

30

20

10

0~--------~==~ 20 30 40 50 60 70 > 70

Contrib. de Calcio (sexo feminino)

47

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4 . :~ . HW 1 CAIIORL El Nl.ll R I C 1 ONA I 8 IJOS CAF\I.IAr· I 08 [10 f' A l

Nrt Di~t~tic prot~in/calorir - NDp Cal

O NDp Cal ~ n~o se constitui como ~til para avaliar

reh:i~ões tomadas isoladamente. E imprescindível o

conhecimento do consumo total diário de energia e proteína

dos trabalhadores, a fim de se obter informa~ões reais

sobre o aproveitamento das proteínas, como discutido

anteriormente.

Indice de Qualidade Nutricional - IQN

A avaliaçio da qualidade nutricional dos cardápios, por

meio do IQN resultou em informa~Ões específicas para os

trabalhadores da Regilo Metropolitana de Sio Paulo, uma

vez que foram utilizadas as recomendações de nutrientes

estabelecidas para esse segmento.

As Tabelas 5 e 6 apresentam os valores do IQN dos

cardápios do PAT, agrupados por nutrientes,

crit~rio de WITTWER (77>.

segundo

O valor do IQN da proteína dos cardápios revelou-se bom

para os trabalhadores de ambos sexos. Resultado semelhante

48

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alimentar r~aliz8do com pr~-rscolar~~, matriculado$ ~m

Centros

CEAPEs.

TABELA 5 - Distribuiç~o dos card,pios do PAT, segundo valor do IQN por nutriente, para os trabalhadores Csexo masculino> da Região Metropolitana de São Paulo.

I I Q H

~---------------------------------------------------------------------------1 POBRE REGll.AR AllGUADO JlH EXcaooE I < t,5 t,5 - t,89 t,9 - 1,5 1,51 - 4,9 > 5 I_ -------

NUTRIENTE 1 No. J No. I No. I No. J No. I ____ I

PROTEINA 9t iH

TIAKINA 5 6 74 82 u 12

RlmAVINA 1 61 21 23 7 8

NIACINA 5 6 65 72 22

CAI..CIO 27 31 34 32 36

FERRO 88 98 2

POBRE REGULAR ADEOUADO BDK EXCElfHTE I < t,S t,S- t,89 t,9- 4,9 S,t - 19,9 > 2t

~---------------------------------------------------------------------------1 No. I No. I No. X No. X No. X I _______________________________________________________________________ _

UITAHIHA A 24 26 2S 34 38 7 8

VITAMINA C 1 42 47 52

49

Page 60: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

1 All L L () (, - I • h, tr i b tli dl o d u c;:, UH d ;i p j u b d o f · () 1 , 1:. q)ll n d u v t:d or d '" 1 Q N por nutriFnlf·, p~r~ o~ trabalh~dorc~ <sc~o fEminino> da RegiKo H~tropolit•na de S~o P•ulo.

I I Q N

'---------------------------------------------------------------------------1 POBRE REGULAR AOCQUADO 1011 EXCELOOE I < t,5 t,5- t,89 t,9- 1,5 1,51 - 4,9 ) 5

'---------------------NUTRIENTE I No. I No. I No. I No. I No. I

------'-------------------PRO TEIMA

TIAKINA

RimAVINA

NIACINA

CAU:IO

FERRO

VITAHINA A

VITAKINA C

1

39 43

3

61

5

26

76

6

68

6

29

85

74

21

2S

11

23

72

28

12

9t IH

u 12

7 8

22

POBRE REGll.AR ADEQUADO BOM EXCELEHTE I < t,S t,S - t,89 t,9 - 4,9 S,t - 19,9 ) 2t

'-------------------------------------------------------------------' No. I No. I No. I No. I No. I

'--------------------------------------------------------------------41 46 19 21 23 2S 7 8

1 2 63 7t 24 27

Nota-sE quE o IQNs encontrados para tiamina, riboflavina e

niacina são e~atamente iguais para trabalhadores dE ambos

OS SEXOS, uma vEz quE as rEcomendaç5es para essas

vitaminas foram calculadas em funçio da concentração por

1.000 kcal. Entre estas vitaminas verificou-sE qualidade

regular para a riboflavina em 61 (68%) card,pios.

50

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tr~b~lh~dorP5, 31 c~rd,pio~ ~~t~o ~dcqu~do5 r 32 bon~,

mon~tr~ndo-~c par~ ~~ trab~lh~dor~~. adcqu•do~ em 2~ C28X)

c•rd,pio~ ~ o r~stantF, r~gular 26 C29X) e

pobr~ 39 C43X>.

ofcr~cidas instituiç5~s para

idosos HARUCCI <47> verificou que o IQN apresentou-s~

inadequado (inferior a 1) para o c'lcio ~m 100% das

dietas.

Observou-se m~lhor qualidade em relaç~o ao ferro que, para

os trabalhadores <sexo masculino), apresentou-se bom em

100% dos card,pios. Para as trabalhadoras, esse mineral

mostrou-se regular em 76 C85X> dos card,pios.

O IQN da vitamina A para as trabalhadoras foi inadequado

<regular e pobre em 60X dos card,pios). Por outro lado, 7

CBX> card,pios apresentaram-se excelentes, tanto para a

mio de obra feminina quanto masculina. Estes se referem

iqueles que contam com fígado, entre os itens do

menu.

Uma das vantagens da utilizaçio do IQN diz respeito i

facilidade de visualizaçio de defeitos qualitativos na

refeiçio. Por exemplo, notam-se que os valores de IQN dos

card,pios para as trabalhadoras de Sio Paulo nio estio

adequados em riboflavina, c'lcio e vitamina A. Tal

situaçio poderia ser revertida com a inclusio de leite is

refeições.

51

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mo~tr~r~m-sr de •drqu•do~ p•r~ bon~, t•nto p•r•

trab~lh•dor~s qu~nto trab~lh~dor~5. Cumpre •ali~nt•r que o

tror de vit•mina C, contido em alimentos prrpar•do~ em

grande escala em s~rvi~os de ~limenta~~o, tende a ficar

reduzido devido i cocç~o, muitas vezes inadequada, como j'

referido.

HALLBERG (35> verificou que a manutenção da refeição

quente, em balc5es de distribuiç~o <comuns em serviços de

alimenta~ão>, diminuiu significativamente o conteúdo de

icido asc6rbico das prepara~5es.

Indice de Ara~a e Arro~ave - IAA

O índice de Ara~a e Arro~ave igual ou superior a E, valor

estabelecido como adequado, foi encontrado em 25 <EBX>

cardipios do PAT, coincidentemente, os mesmos

mostraram melhores proporç5es entre os

macronutrientes.

O aproveitamento dos nutrientes i medido por fatores

diversos. Por exemplo, as vitaminas s~o inst,veis ~ a~~o

de agentes físicos e químicos utilizados no prepraro de

alimentos. Assim, podem alterar seu conteúdo as

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bic~rbonato dt ~6dio w outro~.

acarretar ~l~vaç~o de t~mperatura que condiciona

dE macromolicula& alterando sabor, textura,

a quebra

côr E

cont€údo nutritivo dos alimentos. ( conhecida a perda dE

lisina <aminoácido essencial) em preparados que contf.m

açúcares r~dutor~s, como a frutose pr~sente na totalidade

das frutas.

Ressalte-se que o PAT estabelece a necessidade de a

empr€sa benefici,ria oferecer infra-estrutura adequada ao

preparo e consumo das refei~5es. O tempo destinado ao

consumo destas n~o i determinado pelo Programa, mas sim

pela CLT. Neste tocante, sabe-se que i grande o número de

empresas que conseguiram diminuir o tempo legal para as

atravis de acordos trabalhistas. Segundo

BOIANOVSKY (5), o restante desse tempo poderia ser

distribuído entre outras refeiç5es.

MENDONÇA (50) estudou a possibilidade de decriscimo do

intervalo para refeição tendo concluído, como minimo

aceit,ve1, 60 minutos.

DESOILLE <27), cita entre outros erros alimentares dos

trabalhadores franceses, o curto periodo dedicado i

refeiç~o (35 a 45 minutos> para absorver grande quantidade

alimentos, desrespeitando o tempo correto para

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"pot.t-pnand~unl" longo r. drlil\9rl\dr.\vrl.

A m~ior pl\rtF do~ problvma~ 1\Pr~LcntadoL ~ 1\ totaltd~E

d~quclcs qur se referem ~ ~dEqu~ç~o nutricional das dietas

pod~riam s~r r~solvidos se cada empresa tomasse B si a

t~r~fa de, conhecendo su~ populaç~o-alvo, estabelecer os

niv~is críticos dos parimetors a serem atendidos e, com

bas~ nestes, elaborar os card,pios.

Esta seria a função do nutricionista, legalmente exigido

pelo PAT e, por formação, indispens'v~l para promover e

manter a saúde dos trabalhadores no tocant~ à alimentação,

n~cessidade b'sica do homem.

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~,. CONCL USOl S

A ~n,lisc do5 card,pio&, rm c~tudo, prrmit~ as seguinte~

conclusÕE's:

- os card,pios propostos levam ~m con~ideração os alimentos que

fazem parte da pr,tica alimentar da populaçãol

- os card,pios apresentam potencial para atender, em midia,

50X das recomendaç5es energiticas do trabalhador de S~o

Paulo;

- a totalidade dos card,pios mostram-se compatíveis com os

valores determinados pelo Programa para energia e NDp Cal;

- o conte~do vitaminico-mineral encontra-se inadequadamente

distribuído entre os 90 card,pios;

- praticamente, 100X dos card,pios revelam-se desbalanceados

quanto aos macronutrientes;

quantificando-se os teores de vitaminas minerais,

encontram-se 62 card,pios inadequados em riboflavina, 65 em

cálcio, 79 em ferro e 70 em vitamina A, de acordo com os

respectivos IQNs para a trabalhadora; para a m~o de obra

masculina os cardápios acham-se mais favoráveis;

chama-se a a~enç~o para as possíveis perdas de nutrientes no

preparo dos alimentos e, em decorrincia, as possiveis

alteraç5es na adequaç~o de nutrientes.

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(, RL COt1L NI•AÇOUI

- S~o dF~t~c~do& doi~ ~~PEclo~ que ~E refFrcm ao beneficiário

do PAT. O primeiro deles diz re~peito ~o período de te~po que

o trabalhador dispcnde entre locomoç~o e efetiva prestaç~o de

serviço <12 horas di6rias), o que torna inaceitável que lhe

seja oferecido uma s6 refeiç~o. O segundo destaque refere-se

ao tempo disponível para o consumo da refeiç~o que, em grande

número de empresas, é de 30 minutos, insuficiente para a

ingest~o de t~o grande quantidade de alimentos.

- Ainda que n~o seja objetivo do PAT atender is necessidades de

vitaminas e minerais dos trabalhadores, seria conveniente

oferecer refeiç5es que contemplem esses nutrientes, no

sentido de promover e manter a saúde desses indivíduos.

- O sistema de refeiç5es-convinio, embora fuja totalmente aos

objetivos propostos pelo PAT, poderia ser mantido desde que o

credenciamento de bares, restaurantes, lanchonetes

apresentasse o aval do nutricionista de 6rg~os oficiais.

Com vistas a minimizar as possíveis incorreç5es derivadas da

implantaçio dos cardipios propostos pelo PAT na empresa,

sugere-se que a competincia do estabelecimento dos valores

críticos dos padr5es nutricionais a serem utilizados, bem

como a elaboraçio dos card,pios seja do nutricionista. Este

profissional obrigatoriamente,

funcionais das firmas participantes do Programa. Conhecendo a

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I' I·· t f

convrnirntr, pr.rmitindo

tr~b~lh~dor fcth~r o circulo form~do p~l~ corr~t~ ~limFntaç~o

- boa $aÓd€ - ~levada produtividade.

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67

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8. A N E X O S

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ANEXO 1

"CARI•AF'IOS IIO f'ROGRAHA IIE AL IHENTAC~O IIO TRBALHAIIOR PARA AS GRANDES REFEICOES"

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~-~ -------------------------------------+~MM==~~~~ a..l•\ll•leu ~\11 . ...., • ...,.., .,. r-ri • alt•lll, .,..,. ,.,,.,_,.,, hl1~· -~~·~~,.; •. , .. .,. •~, ... -..., ,... " ... c_ .. ,.,,,.,,, • .,,,.,.lU, r..... tt. ti .. , .......... , .... .. _______________________ __._ ___ _

-·- ... I I

'" ,,, .. ,., "'

··-··~ -~·- - -~ .... ..,. _,l ... liiiUIOA NIILIIfHt .. llt .. .. _.,., .....

~-

r--'1" uo ~o -' ~o :~-~rno- --~·u•o .... &O JJ lO _l: lJ. ~voa .l'IVH• lO lO 10 lO. H . ~ ~.lnY ~o ' JO o ~ . fl'lltl•t• ~o 10 ao o \0 . ,.~-;,:.,1-,- lO ... , o.·~ . ·-f.au· .. ' . 00 2. 00 . ',illllbt . ., lO o ll lO 0,!2 . ~..,("0 l 11"11\0. 1? 1. •o o.H . Ma•l•• lO o o o. o: . ·~h..Ot• lO • lO o. . ~l!_bo lO I eo o. 11 . '[_ouçlnho

~ ·~ oo . . o;:orn• ,•"-'- H.~o • 10 )6

~~c ar_ .o I ~A lO . . ~;rcaw. l? ,

'" O. 11 ----{·!~ •I to lO ,. lO o.•o-rio_ tr Jnoü ~ u. . ., .l:

[to riMO ~ od "I lO :ol 'O o. •o .

·------

TOT.ItL. •as L•2t,,2 69,51 40.15

S•lada fiUta à .:.r~!n• .. r.l, ":ur:>n.ad.ll i lolonhtsa C'M :aouflf. de b•tua, Ft1)Â-:: awlaunhO c:oc-. leq~aea, Suco de 9rav1oh,Ca!'! 111'\ho • Sobr•~•••: ~c• :1t -......o.

6§§ 61 Ut tt

C~t!'ICura lO :~ "lO O 36

Pe.,ino 20 2.90 0.1• ...c-·~~" :c :e 20 o . .o vagem ~~ 1e o• o . .a

:~o 71 so 1.eo 20 12, i O O i O C, 4~ SC ;H,SO 4,6\ 2,ll )~ !:l2il) 090

~A~te1:Ja

11 4 21) :') l 5

a '

TOTAL 1.668,61 79,,. 46,11

-... ''l:pt

f-·--

----

-

CD

~--------~----~----~--- --~------~------

S.al.ada lliet& ccz1da, Arrct refoç&do, Feijão mubtinho, Bife llllanes.a coe r:.::i: de bata:.&, Suco de .Jb4C.sx1, C4.fézlnho Sobremesa: S.!".A!' .. ac ~..a!:.::--al.

"' 171 "' '" lll

Al .. l~T()S.I a..A><n~ CALOIIM IIIIOTlltirAIIIluTA HIOTI!t.A LlbuiOA tMGIIllDtl~TU .. .. Cl)ltiiUGtOAI.

LAll<>z !lO 420 00 • ,60 • .e o lr.t!; io ~o lll 111 1J 'l e 24

Carne bov1:-:.a ! ~o 210 70 lO 1S 21 Sl B•tata Inoleea I"' '8 ~o : !O -Ce~.Jr5 \C 2 15. (10 o' 6;:) -Chuc:~u so 4~, 70 1,22 -.• ,...., \C , ' ~o o .

: P'loroor lr.< o 76. !C o 09 -F.snnha rcsca lO ~ .lO lO ~ \S Farinha aandlc~ll lO :o1. 10 o 40 . Abóbora lO • ,lO o .l s . !ltaalxe lO o ,lO o .15 . ~ lO J lO o 11 . Carne 1eca lO 29. so 4.80 1" l6 Toucinho s 15 co - . aan•n• lO O " &Q l. lO . Abacaxt lO lO lO o 06 -. .- " .s I ll Ovo 1.1 , .lJL l OI , A<Jc•r lO 19 60 . .

:o1•o •o 16~.00 . . c.lfe lo ~ ~(; O Ol

T~~ro Q ••• . . -TOTAL 970 I. 911,60 "·" 41.,. --

05

.. , C..;SlOO

tCz1,

~--------------------------------------~-----~~~--~ .. lo•• •• loouu -ro<11, hloo frito- 'v16 .. .,_.,,.,,.,. ,., ... ,.,,., r•11•· ·~, ... '1"~~, ~··• , • .,, ....... •~~,.. .. •• .. , •. ..,,,,r.,. • ,,, .... ·~·~~-··-·-·~-·-·-··-~-· rt• ,,..,_,~._ ______ : ________ ._ ____ J

t::···-"'~ 1...-w••lll -~· ·~· lll't,·-,---..,;c:;.....-)

'"·') ,,n 11' ,ti J l.tll.t? lU.U

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"' ,, ...... ,011 -·10- ... _ ..,. .... .., .. ~.'l!lolliiiUoOA IMIIIltt,.IJttU .. ... _., .....

~~·- ~~- rff~·o: ·:~~--~~-J_Jo .!.1••-• TL no u· •o .I~~ l; .to

~:"'~"-· -~ ~~~ I lO _i o

!•U Jn_1~-~u ,._ \0 __.I.JO . li• '"'

.l_r, "l_~_lft o ~~ . ~U,tlo

. lO . . ~~ H.~o I lO ):1-'-~nc_~a.,; o 1 •o o 11 ~1tftv .. -,--

.1_0 h so 6,4S ll ~·) '.U!'.ftl ~l•o 40 110' 00 . . . .. &fi ..... lll

41 '" I~ .

fiii .. ;Q lO 20.11 o. 06 . :;ti~m

•o • • \0 O H . •••lA \O 2>. 'o 0.10 .

.i"·7 ~- 1>. •o O. OI . A_s·~u ___ _lJ) .lO . --'-·-":):ü......:UU"' 1f lJIJl M n on

~~f·l~ • ~~ . .lO Q. _lL li-

lO ,, 60 o. 09 . 1A1U .lJi ,, !n o " 1t~"pero O· I, . . .

TOTAL I. OI~ 1.911.15 IO,Il 11.72

!I S.!•d• 1• ctnoura coe cr.uchu •o aolho br•nco. 11f•• • PaJtel -:-::1'1 ~wt.ua, Arroz r•!oqado, FelJiO •ut•tlnho, S\ô.C~ d4 111anqa, Caf~tU'II'\o • Sobrt~eu: ':artola.

'" Al ... IHTOSI

tlrtGIIIIDlf:JiWTIS

60,Jl 190,41 1.016,40

"' .. ,

0:.!n-:~ . .l ':.r~:;o . ., 20

l75. 72

lll

.. ,, J

"' '"*'(JI ..... f-

---.

04

lO,U I

"'

~~~:~~~::.:-~.--~r--7,--t-~·~:~-~~~~o;r--~2.~0~-+--~UL_~--_-r---------i ·~::,, --~----r---'~'--~~--~~~ .. au_ar---~----r------

~~~~.~ ~ d .;, s :J.s. q ••.

í iCTAL !lO 75,15 4l,H

Arr(::z., Fel Jio, ..:arne àe t:ilàCQUt •c:eboJ..ado. Q\Jlbe::oe. :alada de

4lface, !1al'lãc i Francesa, Refri9erante e Cafi.

PIIIO'fllhAiel GOJIOV"A ltl """' YCT --~3, 58 4], 54 199' 80 1.481,50 ~~9.68

'" 171 131 ,., 111

Al .. (NTOS/ QIJAIIITIDADI. MOTt ..... lftUTA -TI lhA Lfbuii>A

l..CIIIf:D•tNTU . "' CAL.OIIIM

'" CDIUU(iiDAitl

~~- li O 410 00 • 60 • '80

'F•' •- n 60 111 lO ll 1] e. 4:4

I C'"" . ~~ 2 )6 40 18,40 a ,e e ! c •• 20 • 10 o . . Abéc.çr., ; 50 20.50 o .• o -

I s, 'aC.3 s! ~.lo::''! 50 8. o c 0,60 -o,.., _.l_C 7C. 00 - -~l" iíO 102. •o _o lo -~~UHL!ru-1 2~C 88.00 .

~~· ;o o. ~o o. 01 .

~~c~~o• lO l8 •• . . •· .. - . .

tOTAL 900 l.Ul.~O ll, SI l9. 91

-110

IIOoúo'

lO, 77

'"' CUSTOS 1Czl)

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;o.AooO

"'"• Peat .... " ........ "•• , • .,.I., .. .,,, .. , ... .. .. ,.,._ ... e fe-u, loel .. , tle, ..a. e Cilll.

I I .... lUI 10 I I

"' "' • .. • ........... -·- lt.\AIIIIM _... ... ..., .. ~ .... ,..,.. ........... • • ··-· !Â'lll" lDD IU.DD. --'....DII ..

hH.&.tL •• l" _ ... Ul...ll .&.U

Car• .&aJo<• ..IDO lU.lD l7.DD ll.tD _bu, ......... ..... IM U.ft/1 •• llauruk 100 11.10 l.DO . r ........ \0 n,oo O. lO . ll ...... • OI . . táo \0 IH \0 ... , )J

~· .. 00 u 00 ,o o •..!O ...... : uo OJ 00 O, JO . r. r& lO 01\0 O, OI . .,.c.,. &I 20 ,.,20 . . ... .-'L.Jl . . .

-.... a.on 1. 7U,10 n.n H,l5

CAIID-

a.rroa, Pe13io, Pr&r~fO ao .albo, Polenta, lala4a aJ.•t.a, lorveta,

~~eru,erente • car6.

_ ...... "' -.... .. MCIII VCT ... 73,15 H,71 22ti,Z9 1.674,00 112.72

'" m IJI .., .. AL-N'Tt&' -- - _ ...... ...,. ...,.. .... ...., ....

MGftlDIIIriiTII • • -liGIDAIII

Ar rol 120 420 00 9 60 4. ao I Foi 'ão Olu1ninho 00 . lO . 73 •. 11 Franqo 20C 213,40 l9 ,40 21, se

1 ... ,, " v,q .. lO 11 •• _lL_ll -

lltten&J:o• 50 H.40 • ~o -...I:.OI>V -flor lJL •. 00 _ll.l5. -Gleo 30 Z7JLJlJL - -Sorvete 00 _lOI •. OJI 5,00 < l'efr lqerente 200 _ea oo - -

I c.ri lO 0 .. 59 o 03 -Acii<ar lO 70.20 - -

I TUIDefOl a.a. - - -

TOT"'- 190 1. 674,00 73,85 45,58

5qla <iR CU"!W <DI ...::aoic. ~ a. C'Vilhu, A..~ ._~, Bl!rt! '!A cb.Jrma. Pio. 1eita. care e ~: P\Z!ím de lAranJa-

HIOTflhA 1111 GOOIOuuw """' YCT """" 66,90 66.01 225,40 1. "2,90 165.84

111 m IJI ... •• AL-NTOII ~ PROTI*" lltUTA NOTIIkA LJtlUIOA

MIIGIUDtlNTlS "' CALOilAI .. Q)RIIJIGID~ I.

.t.orne bov 1 nA l~O 210.70 10' 7 2: . ~:

l!.loarri.o 20 68 80 2 98 49 C>1do de =uno 200 34 00 o. 20 o ~· <rro• o 410 00 9 60 •. e o trvilho 20 67 20 .. ~~ 2 73

lanato lno1eu ! ~o 78. ~o 1 eo -PÃo rrancis so 134 o • !5 2. Jl

cúoo.r 40 l!i8 •o - -01..o lO 70 00 - -

I c, ti lO o. 50 o. o -., '"" lO 76,60 o 09 -... 250 lS8, 70 I 75 6,1

Soeo de 1oron.1_0 20 12. ao o. 12 -ovo o 25 l7. 70 l 07 2 1~

IIOLU!Ill 10 l4. 50 o l1 O. l6

TOTAL 1.065 1.762,90 u.to ll.H

.... -.. "

AlUI, Peltle, • .,. 11 ...... , ....... Hl ..... , .. , .. , ~,. • c-a •. , ...... '"· ., ....... • cara.

.. •

I

s:·~-... ""--r~ .. ~~, ... Wl ...;_..--..,---.. ... ........--. '·'· ..... lot,07 I.UI,to "'·" 10,10 J

"' til ,. • .. .. • ":'"' "'

,, ........ -- ~ _,-:-· ~ ... , ....... v _., .... ., .. • __ ..,

MrDI ._.. ... .. • .Ob \0 17&.10 ..11 ' tJJ .. _ .... , ... 110 2IO.H .n .. ••• ,, .

f<>U.LII ICO OO,DI . lclll>~la _H lO," . íllltt<dlo _.<>11_ 70, 0' . . rio \0 4 •,n •• >.

~~ 200 ' ,o o 4,!_0

~· . . corl lO O. 0.01 . A<:ÚCII 20 . . Ttt•D9n>l _I.•JI• . . .

TOTAl. '" l.IU,tO .,,,. ,.,,

IÜIIIIIO -- _.., • lapa do - do -· - nt...,.,, ll1la ....,_,. - tlllae:Uft>, "l " ,. ~-Pio, J.aitll, car.. ~: ht.i.M t~Dur&\M.

""""'" 10,91

... "' m IJI ... .. .. CUS'TQI!

IC"J AlMINT~ ~ CAI.DIIIAI

...aTI ... eiiVTA ~:::.~- CUSTOO tNGRIOtl-.TU "' • !C4i

I Arrol 120 120.00 ••• o t.IO laot• to tnc 1oo; ~o "·50 .ao -I Carne bov n• 150 210 70 O H . ~: Caldo de ~;:arne 200 14.00 o. 20 o

I M.a t•na 'o •• 50 o 31 o \6 ! M•n• "" :o , •. 60 o 11 O. lO '~ouci•.ho dia..._, lO o: . •o o_,. o .•• v .... :o o 42 00 2. 10 -

'Pio doreldo 25 " 25 ' I Pio rroncio ~o . ~o 4.65 2. LAI!to 2!0 158 70 I 75 6. IJ

'ovo o 25 l7 70 3.07 • S•

"cúe•r lO 18.80 - -Oleo 30 2;o. o o - -Cati < c .• 0.01 -Canela ·-·· - - -T•mpero •... - - -

TOTAl. 1.115 1. 74~.10 64,92 l8. 54

CAIIJD.V.O IUIIIIO

11 Sop.a de cr.-e de .tbÕbora, tacaa de !lqad.o c:o& aoufli de batata 12 Arroz ret~qado e Pie.

..ooc.o .. 'fiiOTlthAiti GOIWYfiiAifl Httol YCT ""'- ..a.c. ..

9,40 51,44 I 62,42 209,95 1. 61l,J5 1]0,72 8,10

111 '" a• OI ,., til .. CUSTOO

"""' ALIItlfllllOI.' CIUANTOOADI PlllOTIMIIIJUlA ...OTtlikA LÔJ.oA C;,"STOS

CAI.OIII.tll "'' INGflll01fhTU "' 101 CX)tllflltGio.A-1.

AbÕbor• !C 6.80 0,25 -r!aado 20 ~~~ lO • 4 16.97

Bata'"• l:"'q· eaa l~O '~.~o 80 -orro1 120 42) 00 4. 60 4 ,dO

oi Francis ~o IH. so •• 65 2.ll

t.e1te l~O 1SS. 70 '· 7~ 6.11

r. ·o c ·~ 10 o .. -M' ·an,n• ' '~-•o c 09 -Mallln.Jl lO . so o ) o l6

Ovo lS l7. 70 3 07 J.n

1'11 '" lO 70 oc --Ac-úear lO lU 80 - -co ti s O.B o 02 -Caldo d• carn• 00 .00 '"

1.100 I.Ul.J~ ~l.H u.•• fOTA'-

• 1 ?-

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-- -.. .. ._ ... ~ .......... -· -· ... ,.. ....... ,...., .... . ~-------------------------

P,=··~--· -fiXI~=;.~·I..=~.~,;.~..__,. lr-.~:~:-1:c----==-.. ::--p~-=.;~.--J ' .. ' ' lA AI

... ,,, • ... •• .l..., .. -·- - .., ..... ,.,. _. .... ~ ........ _ ..... ti. • • _ ........ ~j_i<l lO .... .... . h o li" )0 A.lO ·- ., . ~· •• 10.00 O. lO ..&.!J- • o .J.ll. 00 • 10 ' lO ,, ••• to <I •o ' lO 1: ••• ... ,,.. . l'-í 11) •o • • lO I' .\I

••• .to • 'I .fi2" ',0 " lO 0.10 .

.lll ... • DD . . .. . . . ~ío;ar .. 10 . .

- .-:. ....... "'"'' ~~ I TO o " .

_ç,,. I O O lO O O I . Poo lO U.IO •H I. 2:

....... ,., 1.110,10 71,71 U,ll

c.-S.l ... 4e Chlc6re• • Ceno""• raleda, Arro1. foljio. lace do

~ ....... do ......... ~Moca • ...., do 1111Õo, '"". CA!Õa1Mo.

"' "' OI .. , •• ·L-fllle&' ........,..,_

CAúl<IIAI _.. ..... .,.. ""'T111oA Lltlu.,..

~lllllll .. .. aot~~•IOIOAIIf

C!':J.~:aJI JO '.lO o •• I c .. ,c·or• 10 l! 00 o .. 1 Arr:a Cru 120 .:o 00 9.60 4. !O :,.,·i c Pro to CrY 60 1: .lO 12. 7 16 F!·o"-· bov nc o ; ~~ lO 24 24 li 96

"'"" Io·<u• ~:c ·s ~o l lO IA!~ .. .:!e V•c• lO ~~ 70 o 70 o .,

. !l&rc•· na !O 7 ., 0.09

"-' 'a~c1a lO O l 00 o o ~1.-: 25 2l5 00

. f.....-r:":)a a.o. .K'·or 45 :. 71,20

5:; •• <!to l1!U0 lC ., • e o C.a!i ~o 0.50 Ol

?i o 50 ]4 50 • 6! 2 32

.:.. 573,60 55. )7

5o::J?1. 4e carne cc. len'!.l.lbal, rranqo •o _,lho parcSo, Arroz raf2_

~. P\.:ri ct. br.Au, li:. L&:. ta. c.a:e. ~- Mãe. 1 P'n:n!M.

,.,Tittr.AW ,._, .. ,. MCtoJ VCT """' ''· 40 51·" 121. 5) l. 750,51 102.04

"' "' OI .. , .. &l-NTC&' -- CALDO IM

,.,.. .... IIWTA PIIOTI.._. LbJIDA .... (01(NT11 "" .. ~IUGIDAIIf

Ca:'!o de carne 200 . 00 o. 20 O. lJ. Lolt•.tllM-1 lO 104 50 7 7l 4. 63

.Ir•-.co l~O 2!3 40 J9. 40 l1,1d

A: r-& 110 420.00 9.60 • e o a. o::au Inalou 100 11 50 l lO . Pà: 5C ll4. 50 •• 65 l.)) ... , .. :5o 151,10 e. '5 ll. ...... o lCO 61 00 o lO . a..~car 40 51 40 . -

~Clec o 70,00 . . -.na.rlM lO ''· ,, o.ot . ~"""" lO ll lO ' 00 •• to

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TOTOI. 1.111 1.750,H ". 40 50,51

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~--~ .. -·····~-t-f.; .. W!l -· r ..... "·" .... 11 I. tiO, lO U7,U

'" ,,, • ... .. ... .,..,. -:.- -· .. fiiOfl:-· "::.-::.~ . .... ,.., ..

· towu lltnt.a11a IDO _li.OD .u . ~-"-- 120 _IU.DO 1.10 1.11 ~QbiLI.O._UJI. _.. 11 Ll.H 7.U tu ... -.a .IlUDO ..... ... o .111 ·'' a'"'"" D'-'<llll "

. Ovt. o ... fAr1nhl lo fOI <O o I . 9,1\ Alot<l• ~· . lO . OI .o lO lO. ID . . .. . ... . . . Acúeu " 11.20 . . Jw<~ -"-1!lll.<"11 lO '·lO o 11 . Co li o O, 50 o.o: -h o tO •• lO . ·"

TOT-. tst 1. 710,40 ..... u.u

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,_Ofllt.IA 1111 ..,_ ...... MCW VCT """' ... ,. 71,31 241,10 1.111.10 Ul.ll

'" Uo "' ... • ALMIIfTC&' CIUANTIO-

_, .. ,.,,. .... .., .. ":!:::.~ *Co"l01(NT11 .. ..

Ih" ,,, on •.ao _11...!.2 . !C%1t.t •o ".o o 0.10 . .\r:-cz cru 120 420,00 ' 60 l.te Ire. 1io Prt~- cr. 60 21 ,10 2 .. ' 41

'"" l>o-tlnl. 20 Ul,60 _14 ciO 7 22

· n•a_lllg_o 5 17.60 o. 51 o ,.

""" 60 lO. 50 7 li 5. li Ce~oura 00 50 00 20 . !lta:-:~eloa lO 76 ,,0 o O OI

&h ... lO 16) 20 1. 71 . "'""~car 60 237,60 . . LUU 20 12 70 •. 70 o ., til e-o )0 270,00 . . To; ~ . . . !..::::: de •i. o o 7 e o . . Cs!é o o 50 0.0] . i' i o 50 ll4 50 • 65 32

TOTAL 145 1-111.60 U,54 )7 ,ll

s..:.c.. ele ~"':l a::a ta~au ~ .,l..h:l ~. Al..IÚdllqU ao~ aa br..r.A qW.Md.l...,.~. Anoz ra!'oçldo. F&i)ie ad.urtc a:a ~. Soa:~ ~ c.; ... c:.&.fêurtc e~: c:r.. de &tacat-..

PfiOTllhA 1111 QCMIU)UIItAC. MCW VCT """' 65,10 76,11 2". 53 l.tlt.ll 141."

"' ,,

"' ... • ALMNTC&' CIUANl•- MOTI .... IItUTA ~=:--.c:;•EDilltiiTIS .. _ ... ..

. - !O ln.nn . '" 4 .I C Fe1)ao 'Q

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~-n• ao da 100 140 10 20 50 U.l5 ll:eoolhc 50 l2 10 0,10 . •-· ... te ,. lo. o o 0.10 . A!)•=•t• 60 22. lO I . ~lt• !O 70 .

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CAII0-"'0 -•oo CA,.O.,O ... 110

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CAI.I)OIIAI _,. ..... IJT. -TtlhALltluiOA C..TOI

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~Carne !20 168 60 24.60 17 22 C.Jr";";E- C-:v1.na ~~o 210.10 lO, s ~ ! Conoura 2~ lZ 50 O ,lO .

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Roocl~o lO O " o o 1.40 . ;•:c 25 17.70 ,07 . ,. 'Ch1córu 20 • 20 o ,l2 . .;:;-.. -;:;,-,& :o 7~ 60 o ll 0,09

holno 80 70 o ~fj . Oloo ~. so • l5 ll5. 00 . . ,....,alado 50 H lO o •5 . Pão 50 134.50 4,65 2."

Suco tanQer1r.a 20 !0, 00 o 16 . L@ • te 200 127 o o 7,00 • .to PÕo z~ 67.20 2.32 1.16

Farinha aand1oca •o 137 08 o. ~4 . ~rar:·a so 68 20 o 90 . ~.- lO o. 50 O Ol .

"cúcar lO !18, !O . . Aç:.car 20 79' 20 . . ~loo o 10. o~ . . ':'r:o-DI:!r::-s o .•• . . . T.muroo a. • . . .

TOTAL 710 1. 596,18 54. ll ~: . 4 2 TOTAl 975 1.800,00 u. se 41.20

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S.ala(ja da alface e t:oaat.e, Arroz, feijio, lU• de panela, .. '! • t.a S&'Jti. Suco d• la.ranja. Pão • Bananada.

PfltOTithAW -OUIIA .. oc: .. VCT NfC<I IC>oCM. l ""OT(IkAtlil GOfi0U"" ... OC: .. VCT -.. --· 73,23 ~6.59 268, .2 1.883,14 186,68 9. 74 J 55.96 41.11 2l7. 04 1.617,53 125,61 7,5- J 111 "' .. ,., 111 • 111 .. , .. .. .. •

AL-NTOit -- CAI.OOIIAI _ ....... IJT. -TIII<ALibJIDA Q8TOI

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l Go1abac!o 40 109 80 . . 11 lO 270 00 . . IOloo lO 270 00 . . DÕn 5 &7. 20 2 u 1,11 ~iieor lO lU 10 . . T-~ro• ..... . . . Ctti 05 o. 25 0,02 .

TOTAL 145 l. 111,14 7l.ll "·" ......... 11S 1.117, Sl "·" ll,t2

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Chuchu 50 45 70 1 22 -IPotit·DOia lO • on n . ., o ~eP<>lho 50 "'" o 70 -Tc-.ate 70 14 00 o 70 .

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ALtMfN'TOS/ Qu.t.JrrtTIDADI. CALOIIIAI

_,. ..... "'. ~tloALibuiOA INC.JII(OitNTU ... • c:DfiRtGIDAlll

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lO 20 co o 06 -~~ m~c - -

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TOTAL 775 1.7tl,57 65,56 40,10

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Fan.nha ~ mlll'ld1oca. Pio, .9.x::o de 1.1.'*' • TC"qUJ.na .

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"' ... .. ... 11> "' 111 ,., .. "' 11> • ALMHTC&' OUAfriiTIOAOf

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AL•INTOII OUANTIDADI _ .... ,_,TI liA IMITA ~ .... ~~~u ...... """'"" tfiiiGAlOtiNTll .. .. -IGIDAW "'"' Arroa 120 020 00 9 60 • eo Arroa lO O )50 co 8 00 4.00

lr.11io cre~o 60 , ,2J) .. . rrronao ;o o "J •o l9 40 '7. 5@

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Sahtcha 100 JJ l. co 17.41 ll,ll

hrtnaela 1,0 :9.00 l. 00 - l .. tata 100 "8, 50 1,10 . Lvn .. lO O 42 00 l. 40 - Lalto 20 12. "O o. 70 0,49

I Pi.~ ,, ll4. 50 4. 65 l, ll lll.lnteloo lO 76.60 o~ 0,09

lsuco 2 " 40 o 56 - I hool~c 100 25.00 ··~ .

t.b.acarl lO . 50 o " - llloo lO 270,00 . . I Olao lO .,,_ 00 . . I Ac:úcor lO llB, 80 . . I T•oero lO . . -

lJ>io 50 1 J4 ~o 4,65 2.ll

lJ.tla 200 ll7. 00 7,00 4 90

Banana D'A'"qua 100 95 00 1 lO . I Cdi lO o 50 o. o - C a fi 10 o. 50 O Ol . Toucinho 10 ~o oo - . A.cúcar 20 79,00 . .

LTo .. te 50 10. 'o Q o - Teltperos ...S.· •. - . .

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TOTAL 980 l.I8J,JO 71.01 42.16 TOTAL 890 1.7~6.60 52,79 JO, 21

CUDAriO ..;.I NO CAOO.t#IO -110 Arroz, Feijão cc. 1~·· 11ft a cavalo, ktat• S•uté, Mel a!! • Arroz, Feijio. carne u.s.aca caD acl.~ ferr.J9811., B::lllnhc c11 ,.,_ frltc. • e ta. Refr1çerante e Cafi. Salaia .» rep:>lro, Ba."lal\4 carame..l.ada. RR!:"iqerr.c.. • Cal.i.

Nt()flllru .. GOADURA 1t1 ocw YC'T -.. """"'. "WTllfrrfAW GOROUf'-A:II ""-!L lfCT _, --· 64 ,]J 54,10 214.17 1.579,40 155.U '· 84 67.28 53 48 225 ,ll l. 729 40 114 ]6 9.04 J

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TOTAL 765 1.~29.eO ~6,37 32 ,,) TOTAL •e5 1. 937,00 60, T6 35,99

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I alada de Tcaate cca Cebola, rraft90 a..aldo, Poltnu rrtu. u Ar roa, Fel lio, Aba cu i. Pio a Cati.

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13 Salada de a.tata. Pili da Pai.Jia i Dorl cca LJ.aio, ln'oz,Patjio, .. Pud.Pi de a.unilt\.1. ca- Calda de Car ... lo, Pio • Cafi,

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r...JtO""O -00 ... .., ...... -00 Arro1, Peijio, rraroqo Aaa~o. raroh coa ovo, hleda •Ut.e.toU

bacW, Aefrltennte • C a fi. " Arroa, rujio, 11h de t!9ado, Wq-.1 9Ui .. dol, loleola .. ,. alface, Pio, Wltl, lanar.ada • Café.

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U,6l ~0.11 262,1) 1.70!,)0 l!l. •o 1,10 11.11 " I~ 192 60 1.161 10 )7 ·" I. 77

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CALDOIIAI ~"""'· 1-n ............. CI.IITCll -.GIIIOflliTII ... • G)IIIIGIOA W ...... AL .. IIfTOIO _,,_

CALDIIIAI NO'Tt .. IIIUT.&

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Ar ror .20 02~.00 1.60 10 lMro• l_Q_Q_ ~ _e_ ;o .00 L Fe11io •u 1t1 n~c 60 l 1 o ll 71 . -" l F<J.1io ~o 1" .lO I' , • 6.22 Funqo 200 2~ J. 40 11 .•o 27.11 lrl••~o 120 1 ~6 lO 24 ;o 16,9E

IJ"tnho ••ndloc• 40 ll7 00 o.~• -íov<l 2~ 371-º- l 07 2 14

Lch.J.Ichu so 4!1 70 l. 22 -letnouu 50 21.00 O ,6C -

!ltante1aa lO 76,60 0.11 o 09 Batata !O 19.20 IJ,91) -I Chu•h lO 7 lO o 7l - o ~o o ,. -I .... ._. lna "' lO 19 20 o 10 - oco lO I 00 O.H -'!O&Itl ~o o o o. lO . Pio !O l!.IJl. ' •s _1_ l

I 01oo lO 270 00 - - Loto o '.00 1 ._Q_O • •o I~ \0 ll7 lO - - 01•o lO 270.00 - -I .. ,., ••• .. 200 18.00 - - Banana:S.a ~c lU 10 L li -

Oo!Õ 10 o ~o 0.0. - C a! i 10 o lO O,Cl -r Acúcar ;o

"· 20 - - ...... úc,u lO ,. 20 - -r--~•n• .... - - - ~"""' ·- ·- - - -

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' TOTAL 191 1.747,)0 61,6) 42 .li TOTAl ato 1. )t18. jQ !19. 9:. )4,41

......,....., -.oo """'""" .... 110

Arroz, Fetjio, llte i a1laneu, Abobrinha refoga4a, Salada de 77 aeelqa coa touu, Leit., Pio, JIU.r'M1ada • Café.

Ar roa, Feiji.o. lHe aee.boladc;., laUta tr.a.ta, S.lacSa de •lf•et 71 e Tc:aate. Pio, L«lt«, Abac~:. c Cafi.

"'Oflllru.(ll GOOOUAA .. """' WCf -.. _..... "'0T(Itrl.& .. IIOOOV .. ____W_ "'-''- .... -- -... 67 • !O UH 211 to l. "' 20 lU 16 '·' J U,ll 60.01 196 07 l. 511 10 !!5 11 '.11 111 .., .. ,., .. ..

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CALDIIIAI MOTIJu.PUTA I'IIOT1 .. L- CUSTao telt(;lllfOtt: .. TU • • CDI'IIGIDoA Clf ""''

AL .. N'lOIJ ~ CALDOIIAI ._,TI ... IMI'A ~~~ CUSTOO

*GIIIID&IIfTII • • ICnl

: Arroa 10, "0.00 1 on 00 Arroz 100 SJLJ!JI. _LliJl 00 Fel i.o •o L76 .ao 10.17 .11 !1.aio ~_Q_ .__I_Q_ lJL . _í.1 Carne bov n " 210.70 lO '-' Carn• bovina 110 llO. 70 l':l, 7!1 21.12 Far1nha d• ro•c• 10 11 20 1 10 o. 55 Batata lO C 111, ~o 1 _._!0 -Ovo o lO lO 2 " lAI.t•c;:_t_ 50 • 00 O, 6C -.,_,hrln,, 100 _12 lO 1 10 - I TCliOotO 5C lO 00 t' ,-;o -><o lo a \0 9 60 29 - I CobO • lO 9,40 o 41 -To••t• lO o.oo o. lO - loao <L •c" lO _ll• .JlQ_ - -Oleo do oo1o 40 160 00 - - Pão lO 114.10 . ·' 2 ll Pio '0 ll4 10 • 6~ 2 ,ll

'" 200 27 00 7 00 • 9C Lo to 200 27 00 7 00 • 10 ~c•• 110 41,50

o ·~ --...,._, ... 'o 126 lO o ·~ - I Co fi lO o so --º. Ol -Co fi lO o ~o O Ol - ~Ycar 20 7t..l_l - -•·ú··· 20 71.10 - - Ir-, - - -Toao.roa o. - . -

'0'1.4 100 l.UI,20 ". 70 U.lt I'OT ... I. 000 L~~~ .10 U.6J 11,91

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-- -110 CAIIO""«' _., la1\0U •• .. terraba, Arroa, Peljio, rr&fttO I PIIINUihho, '•'.2 " r •• -· Leite • tio.

.. 1•4• ,. Pep lMII. Uroa. res3io, Oot.al••h, •a.p1• .n...,.,.., lf. • una. Pão. IAlte 1 Café.

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AL-NTQIJ - - -'lloAIOUTA r:=~ ""''05 -.;aiDtlllfTU 111 w 1<41 .".lllfTOI/ -- - _,..,..IOUTA !-" .... úlluiDA """""' MIIGIIII(OtiHTII 111 • _..,aa .. .....

hterrabll lO " 10 2,00 - I Peolno lO 2.10 0.0] -Arr~• 110 31~ ~o • 10 ••• o I Arroz 110 li' .00 1.10 • 10 r•11io lO 109 70 12 90 7 70 rot1io IG 09. 10 ll.90 • 70 rraªo 120 ,,. 80 lu 6.~0 I Carftl bavtno 110 ii.OO .lO 17.00

..l&llnM_aondloca 40 IH 70 o .. - Atpt• lO C a oo o. 60 -MoraAF' lO 76 60 o 09 - Banana ~o o 9S ,00 l.lO -Oloo da lO "7C, 00 - - : ... u~ 200 u. 10 7 o • 90 A.IOl<O •• VI 7 00 - - Ri.o ~o lll 10 1.60 l_Jo kn.on.od• ~o 144.10 I li - --.Oao d• 00 • o 110. o o - -Leito 100 I .10 7 o • 90 Azeite de oUve l 17 .o o - -Pio ~o ll4 50 • 60 , _]0 C a fi 2 - - -~ti_ I - - - Condl••nto 20 - - -~r :rlotol 20 79,60 - - Acúcar cruu 1 20 79.60 - -~d1 ae~t01 20 - - - Marqar1na 5 li, lO O OI -

TVTAI. 791 1. 7U,60 61,99 n.eo TOTAL uo 1.5~1. 00 19.67 )6,)0

CAIIO- ........ CAIID""«' IÚIIIOO

Ptlloada, CO\n'e i a1n•1ra, L&ra.nl•• Suco, Pio • C&fi. a 5a1adl de 7-..u. A.rrOI, '•llio. ~·ca de Peue, AeletM:ta. .. Lei te, Pio • C. fi.

NOTllkAW -DUOAW ICW YCf -. -· I "'0TIIifAIII -DUOAW '"'"' 1ICT -.. -· I

62, 2t U,OI 201 ,lO l.S79,ll 1S4 ,60 '. 70 J ll,l~ li,, lJO, 17 1.511,)6 U2,36 •• 70

... Q1 .. 111 .. .., "' 121 .. ... 111 .. Al-trnQI,! - MOTIIoAIII\ITA r::~~IDA CUSTOS

-.RIOIIWTU 111 - w ltdl AL-N'Ta.' -- _ .... Ml:n'IIIA eMSTa ro:.-:.=IDA CU! TOS

IMiiiiiDIINTU "' w )t.sl

'-='>I o 11~.00 1.10 • lO Jel..lõo 60 209 70 u to 7 70 -.tml.n lO 10 00 o 16 -

I TOIIIatl lO 16.~0 o.eo -I Arro• 110 JIS 00 t,IO ••• o I Fel1io 60 209.70 12.90 7. 70

~ ... """""'" li 7375 ll 00 ••• c Pehe • D08ta 120 90,00 ' l9 ll 57

l.ll>q" lO< I~ 15.60 I e o 1 lO ..h!.<>_ li ·~ 60 I ao 1 10

Fortr.h< .. !'ld1cc• lO 6716 044 o • M•!an<la 200 62 oo 1,00 -

o 61 60 o 90 0,6) l.elto o 12 o 7 10 • to I Oro lho 74 76 l '~ 76 Pio •o . ~o 4 60 2 .lO

I Pi 1!. ""roo lO 19 60 ' 3> • 11

~ 1!. DOrco 11 l9 lO l ll l "

C a fi I . - -Oleo de •c a lO 10.00 - -

&.aran a .o o 10,00 o 60 - Autto do o: .. 27 .•• - -~ou lO 16 lO - - A~úc • 159.20 - -Pio 50 ll4 10 • 60 l lO Cond. .. ntoa JO - - -

'CaU 2 - - - Lette de ecxo 10 • 00 o 12 -20 - - - Aaelt. 4e O.nd• ' H 10 - -

ICar111 bovt .. l5 1].50 ~.5l .17 l.Oao. do ao1a lO to.oo - -I...,;..,.., lO - -

10'101. UI 1.571,11 H,lt n.n TVTAI. uo 1.511,36 ,5, )\ 11.09

-24-

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Ir i o lU _a_ 10

m .... ., 1.147,11 U,OI JI,02

CoUIDioN) -"" Salada de repolho a cenou.ra, .vroa. r.:Jio, 11h do Pane h, 17

Alcarrão ao IDCO, .. Mftllo Leltl, Pio 1 C.fl .

..OTI .... W

I I 597 10 I 145 10 I t DO I

111 12! .. ... .. .. AL-IfTOit' -- - ...,.. ......... 1-'1 ..... .- C..T<lO

IIIG.IOtfWTU • • CDA•MiiOA W ~

Oooolho 40 o. co o." . Cenoura 40 20.00 o 48 .

I Arror lO l8 .00 1.10 ... I Fotiio 60 209 70 2 90 7 70

Corne bov no 120 UI 00 H ,lO 17 .co K~~c•rrio 40 ll7 ,60 ~. 60 .

: .. 100 J~ co 1 lO . ....... 200 112 50 7 lO 4,90 Pio 50 IH. 50 4 60 2,l0 Cafi 2 . . . JUrqar1M 5 li lO o 04 . Ol.o de ao a 20 180.00 . -Aleite de ol1v• l 27 00 . -Acúar cr• I tal 20 ,. ... - -Cor.d •entes 20 - - -

TOTAL I lO 1.597,20 65,68 l6,l0

- MIIIIIOO

Sala4a de Alface 1 Toaate, Arroz, P'!ijio, laca a da Pl9ado, "!! • ri de Batata, C.bt1na, t.lte, Pio • Cafi.

""'"""'• GOIIDIMO 111 """' ~ """' ..,..,... I

ll,U li,Ol 228,10 1.511,6l 145,00 9, 50 J

"' 12! .. ... .. • AL...,.all - - ...,.. ......... ~~ Cl.BTOI

IIIGaiDIIII'TU ... • """' p.}faee lO I 56 o. -:T.,...<o 50 'lo.oo o 50 -Ano a o li' . 00 1.10 .40 h11io 60 209.70 l2. 90 7. 70 r!oado 110 1~6 00 4 u.u ...... P'la'· a llD 102 o~ 2 l4 . C. laHn, lO 117 72 12 -Colh 200 111 ~· 7 10 t.to

I Oleo de oc1a o lO 00 . . loã.

~· IH ~o 4 ,lO 2.l0

Arolto de t•o l 7 00 - -I earó I - . .

Condl .. nto• lO . . . r Ac'Úcar c r h tal 20 7t lO . .

........ lU t.Sll,ll IJ,U u.u

I...... -..1 ..... ,_ .. , ,., .. , ...... IRIIA, Wlfl,lo .... , ... t .. ,. •

f!WJfl ..... IIIR"'e 'I ru m ., ,. .... .., u I . . ' I

,,, .. .1. ...!'t. • 114 ..... -- ..._ ,.,. ... ...,. ~ ... '*'--....... • --· ~ .

..&1.101 .n l.tu!.lo 12 Lllacll<l k>Ylftjl ·" LhiD .u c.lmi<:iJihl>-- ..n .LJO ... ~ ..L.ll. . . .... .100 __!: .DD D.ID .

. '""" u.u . . ~ ..... <f ta: _tO l1.L ID_ . .

:tõiiilaon to a _n . . . .lllii:L .... -~ . . ..ttlt J . . . ..tio_ lO Ut.U I.ID .10

....kuu. _ll.ao ._,. Aao1to b oltYO j_ _.2.1.00 . .

ftii'AI. ?U 1.47J,U ... ,. u.n

Coto MIMo

lelada de tQII.ate. An'oJ, retjio, Picadinho de C&rM, Pclenu., Laranja, l.eite, Pio • Carl.

HIOTI ... A_. _ __..,_

OC.!It ~ """' 60,50 l~,01 204.16 t.U4,22 141,00

111 12! .. ... .. ALMJrflOI/ -- ............ ...,.. •. ""' .. r:.. a::::-NIGIIIDtfliiiTll • •

L.zo.o. t.o. ....... ..J1.C. ..Lü -..Aul>L .. !85 DO I 10 4 40

Fel io 60 209 70 12 90 7 70

~ ... ~ li" I. 00 ....1.4 lO 7 00 ..l'lll>' _,a ~ ih<> " 68.9 ...!Q. 70

AU.!U.A . -- 4 ),00 o 60 -Leite ,.. 12 50 7 lO 4 90 Pão lO IH ~o 4,60 lO c fi - . -Oloo Jlo aola 20 180 00 - . ~ v a ) 27,00 - -

Acúcar crut ~ 79,6.0 . -Condt,..ntoa 20 - . .

TOTAL 105 1.424,22 60,50 l7 ,DO

Sala4A de Pepino • Taaau, Arroa, Peljio, Qulbebe, 11fe

Chapa acebolado, S'Qco, Pão e C&fi.

do

"'OTlllriiA; 54 l I

111

Al .. IN'TOII -.GlltiDIIHTU

l..lw..oo_ Toaate Arroz Fot1io

orno bovina Abõbora

..su= Ll.i.o_ Leite lillltene Marc:r•r M

ll.li2. 4 • • 1a Autte de oU••

: A(Uear cuaul Condl .. nto•

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1 ~u lo llt lA .. ... • -- ...,.. ... ....,.. r-:.-:... .a.:.-111 • 20 - .

I DO o 40 -li~. 00 1,10 4,40 109 70 12,90 7 70

l..LB&2. 4 c!ll 7.00 65.00 .5o . _U~ . .

..ft ....L..6ll_ -11.17 .Jl.l. 74 U,Ol 062 -" 60 o 09 -lO o . . 27 .oo . .

ll9...n. . . . . .

l.S11,l0 u,u ,., ..

• v

-"" • ..,..,... 10,00

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ANEXO 2

"COMF'OSIÇAO NUTRICIONAL DOS CARDAPIOS DO F'AT"

Page 96: O PROGRAMA DE ALIMENTAC~O DO TRABALHADOR FRENTE AS …€¦ · homens da Costa Rica que tabalhavam na construção de uma auto estrada, durante a Segunda Guerra, verificando que a

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I I I VITAHINA A I I I I I I I I I I CMDAPIO I PROTEINA I E~.Rrt. I TIAHINA I RIBOflAVJHA I HIACINA I VJTAKINA C I CALCJO I fERRO I HID.CARBOHO I GORDURA I I Ho. I (g) I Y.,t> I (ag) I (ag) I (ag) I (ag) I (ag) I (ag) I (g) I (g) I l __________ l __________ l ____________ l _________ l _____________ l _________ l ____________ l ________ l _______ l _____________ l _________ l

I I I I I I ti 64,5 212 I t,79 I t,73 13,6 98,5 I 224 I 16,1 I 297 42,8 I tê 78,2 574 I 1,93 I 1,72 19,3 1BB,t I 257 I 13,6 I 263 69,5 I t3 74,4 557 I 1,91 I t,83 14,7 133,t I 291 I 15,8 I l71 44,8 I 14 7t,7 75t I t,84 I 1,98 14,7 56,3 I 225 I 16,2 I 281 23,8 I ts 74,1 985 I t,93 I t,92 15,7 82,3 I 236 I 18,6 I 275 71,5 I 16 58,9 626 I 1,65 I 1,t7 7,1 142,1 212 I 16,3 I 189 55,6 I 17 75,6 1325 I 2,65 I 1,41 16,2 174,1 597 I 14,4 I 2t2 62,6 I t8 65,5 144 I t,74 I t,91 12,4 75,1 397 I 12,8 I 215 48,1 19 75,2 143 I t,72 I t,7t 21,3 38,1 211 I 11,6 I 232 48,7 11 69,1 346 I t,61 I 1,16 14,1 45,5 417 I U,t 218 68,1 11 64,t 332 I 1,51 I t,92 12,9 23,9 38& I 9,5 234 74,3 12 56,8 11994 I 1,71 I 4,32 21,4 81,7 377 I 14,9 226 55,4 13 77,3 427 I t,82 I t,62 21,4 41,8 141 I 11,5 271 41,9 14 73,2 741 I 2,71 I 1,12 16,6 166,t 356 I 11,1 259 54,1 15 54,8 11257 I 1,93 I 3,96 21,7 66,4 176 I 18,7 246 41,3 16 63,1 1725 I 1,82 I 1,91 12,1 53,3 234 I 15,3 248 81,6 17 91,8 274 I t,63 I 1,11 22,8 66,8 419 I 26,9 223 54,5 18 62,5 3t5 I t,87 I 1,84 12,9 82,9 216 I 15,8 P71 79,5 19 81,1 921 I 1,65 I t,95 17,1 69,8 474 I 1t,3 2Se 78,5

I êt 64,1 11624 I i,t2 I 4,29 22,4 131,1 218 I 21,1 264 6t,6 I 21 53,9 365 I t,78 I t,S6 11,3 71,2 2t2 I 14,1 258 41,3 I 22 71,7 381 I t,91 I 1,11 13,1 133,1 478 I 15,8 238 64,2 I 23 74,5 355 I t,69 I 1,87 12,7 1t,2 445 13,1 275 55,3 I 24 54,3 58 I 1,77 I 1,52 13,1 58,8 139 13,8 275 41,1 I 25 59,2 3t6 I t,69 I 1,51 11,7 32,6 167 13,3 265 4t,4 I 26 74,7 229 I t,9t I 8,69 22,9 133,1 2&8 13,3 271 48,1 I 27 55,7 237 I 1,79 I t,49 14,7 61,9 191 11,4 259 42,9 I 28 61,3 146 I 2,23 I 1,71 13,9 83,6 169 14,9 255 79,5 I 29 74,4 679 I t,81 I e,7t 22,2 72,7 237 12,4 261 41,1 I 3t 55,4 7et I t,85 I 1,58 12,6 111,8 193 14,1 249 48,3 I 31 52,5 11378 I t,87 I 3,94 21,5 118,1 2t5 19,2 I 255 38,7 I 32 63,1 189 1,83 I 1,61 12,1 tlt,l 192 14,6 275 43,6 I 33 75,5 218 1,89 I t,73 21,8 148,1 196 12,7 23t 48,2 I ~ 51,9 113 1,95 I 1,89 9,t 71,7 421 14,9 216 78,9 I 35 64,4 427 t,77 I 1,71 13,3 59,3 149 14,3 214 52,1 I 36 68,1 345 1,83 I 1,91 13,1 98,5 346 16,4 245 51,9 I 37 58,1 149 1,79 I t,6t 11,3 71,4 181 13,5 237 51,4 I 38 69,2 947 1,89 I 1,67 14,7 113,1 212 15,4 256 65,1 I 39 56,3 265 1,75 I t,44 13,4 117,1 176 1t,6 255 34,5 I 41 47,9 185 1,82 I 1,67 8,6 84,6 171 12,6 271 64,1 I 41 52,3 1163 1,37 I 1,48 12,4 22,3 1t5 9,1 199 44,3 I 42 61,7 212 1,44 I 1,81 12,9 48,1 338 9,3 236 55,6 I 43 78,8 358 e,11 I •• 73 21,9 95,3 192 13,4 247 64,9 I 44 66,4 186 1,82 I 1,72 13,8 12t,t 176 I 15,6 238 49,5 I 45 I 63,2 265 t,77 I t,77 I 11,7 46,7 I 215 I 14,6 238 62,4 l __________ l __________ l ____________ l _________ l _____________ l _________ l ____________ t ________ l _______ l _____________ ---------

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I I I VITAMINA A I I I I I I I I I I CARDN'IO I PROTEINA I Eq .Rrt. I TIAMINA I RIB!flAVINA I NIACINA I VITAHINA C I CALCIO I FERRO I HID.CitRBONO I IDDURA I I No. I (g) I ~) I (1gl I (119) I (1gl I (1gl I (119) I (119) I (g) I (g) I ~----~-----l __________ l ____________ l _________ l _____________ l _________ l ____________ l ________ l _______ l _____________ l _________ l

I ~6 69,t 111 1,8~ 1,69 11,5 I 27,8 387 1~,1 ~7 56,3 61~ 8,71 1,58 11,7 68,1 287 1~,3

~B 53,5 91 1,69 1,58 11,3 39,3 198 11,2 ~9 52,1 182 1,71 1,51 12,2 9~,7 157 12,5 se 6~.~ 18~ 1,69 1,71 12,1 39,6 ~29 1~,1 51 56,~ 776 8,78 1,57 12,1 ~5,9 183 12,~ 52 67,1 13t 1,76 1,59 18,2 86,8 162 11,2 53 ~.i 528 1,68 1,56 9,8 56,6 277 15,9 54 59,~ 151 1,66 1,53 13,t 18,~ 238 9,2 55 61,7 79 8,68 1,52 11,3 82,8 286 11,6 56 51,6 21~ 1,63 1,5~ 18,9 19,3 152 12,3 57 48,2 155 t,86 1,51 9,5 39,9 152 11,7 58 61,6 479 2,t9 1,18 13,8 84,9 ~96 11,1 59 68,6 252 t,85 1,84 1~.4 43,1 174 13,1 61 59,~ 656 1,35 1,82 13,1 75,7 414 13,9 61 56,8 1~2 t,69 t,8e 9,5 1a,2 281 12,1 62 63,8 11~ 1,76 1,6t 13,1 114,1 158 14,1 63 79,4 282 8,83 t,93 17,7 116,8 ~58 11,1 ~ 87,8 178 t,91 1,86 21,7 184,0 454 12,1 65 48,7 11327 t,84 3,91 28,3 97,t 122 18,4 66 57,7 61 1,75 1,68 12,3 118,8 167 1~,3

67 64,1 753 e,74 8,8~ 18,9 as,l 496 15,8 68 59,1 166 2,13 1,66 13,2 126,1 212 1~.7 69 78,6 315 8,71 1,21 19,6 89,t 365 12,8 71 81,3 258 1,95 1,88 16,1 162,8 223 17,3 71 65,3 766 1,86 1,82 14,6 198,8 391 15,3 72 71,5 388 8,75 1,58 17,5 57,8 219 11,4 73 46,5 119 t,78 1,48 9,3 114,8 2t8 11,3 74 68,4 141 1,98 1,67 13,2 87,8 259 13,7 75 71,6 215 8,71 1,62 21,2 34,9 145 12,1 76 57,4 11961 1,91 4,27 28,7 72,8 392 18,3 77 68,4 361 1,73 1,99 12,5 53,1 430 14,7 78 66,1 155 8,89 1,96 13,6 132,8 394 13,5 79 57,2 451 1,65 8,48 14,2 27,5 211 18,2 81 82,4 427 8,83 1,12 21,3 127,8 45t 18,7 81 61,7 192 8,66 1,79 14,3 15,4 388 18,7 82 61,3 149 1,77 1,92 11,5 62,8 489 13,7 83 65,5 282 1,e5 e,ae 9,8 183,t 229 13,t 84 57,8 161 1,64 1,65 5,1 35,2 35t 8,5 85 65,1 427 t,83 1,95 12,6 39,8 399 13,7 86 51,9 588 1,94 1,49 9,~ 93,6 238 11,1 87 66,1 589 8,77 1,91 11,7 32,2 414 13,2 88 62,1 148 8,81 1,84 11,1 81,2 374 12,1 89 68,~ 18385 1,99 4,23 21,8 78,8 355 18,4

1 9t 1 55,1 594 1,68 8,55 u,e 76,9 154 12,1

243 248 251 228 252 236 2~3 23t 241 263 227 258 212 249 297 244 235 232 241 225 234 224 266 224 254 229 214 236 223 248 227 219 214 225 216 257 243 211 235 242 211 241 212 219 232

l ______ l ______ --------- ----- ------ ______ l __________ l _______ --- --·

52,7 41,8 42,7 52,6 45,1 41,1 48,4 47,4 38,7 39,8 46,6 41,4 94,4 75,7 52,6 51,6 42,2 57,2 51,6 36,9 49,5 58,3 47,1 53,2 69,1 62,6 43,3 39,2 48,3 49,6 43,4 61,2 58,2 47,4 46,3 53,9 43,7 49,9 46,8 49,6 51,2 44,1 39,7 36,5 42,5