o poder da oração em nossas vidas

8/18/2019 O Poder Da Oração Em Nossas Vidas

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O poder da oração em nossas vidas

A palavra de Deus nos mostra, em diferentes passagens, o poder da oração.Além da sua importância como instrumento de contato entre nós e Deus, aoração é também uma arma do cristão na guerra espiritual. Em II r!nicasvemos um e"emplo de resposta de oração. #alomão $avia, no cap%tulo &,pedido ao #en$or 'ue viesse ao templo 'ue ele constru%ra, tra(endo suaglória.

A resposta a essa oração est) no cap%tulo *. O verso um di(+ -endo#alomão acabado de orar... a glória do #en$or enc$eu a casa. O resultadodisso foi 'ue todos adoraram a Deus, como vemos no verso trs. Amanifestação da glória de Deus gera adoração e louvor. #alomão sabia 'uenão $avia espaço f%sico 'ue pudesse conter a glória de Deus. /o0e essaglória se manifesta em nossas vidas, devemos gerar adoração e louvor.

Deus dese0a 'ue a nossa vida se0a um lugar de adoração, um lugar onde#ua glória se manifeste. A glória do #en$or se manifesta apenas onde $)oração. #ua vida tem sido uma vida de oração1 A oração é uma armaespiritual. 2esmo 'uando pecamos, 'uando estamos debai"o de maldição,por pior 'ue a situação possa parecer, sempre podemos orar. As situaç3espodem ser revertidas por meio da oração.

-iago nos di( 'ue a oração do 0usto pode muito em seus efeitos. 4ossaoração move o coração de Deus. O #en$or fala 'ue se orarmos e nosconvertermos de nossos maus camin$os ele ouvir) as nossas preces.

5m grande $omem de oração na 6%blia foi Daniel. Ele orava trs ve(es aodia, e por causa de sua oração c$egou a ser 0ogado na cova dos le3es. EmDaniel 7+8 encontramos uma fórmula de como orar corretamente.

Daniel fala 'ue orou ao #en$or e 0e0uou, e o mais importante, pediu perdãoe se arrependeu. A primeira coisa 'ue ele fa( ao buscar a Deus é confessaros pecados seus e do povo. Devemos fa(er o mesmo ao entrarmos diantedo 9ai.


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9ecados não confessados podem ser uma barreira a blo'uear nossasoraç3es diante de Deus. :ilipenses ;+& di( 'ue não devemos andar ansiosos,mas nossas necessidades devem ser colocadas diante de Deus em oração.

O Diabo é acusador. 2uitas ve(es Deus não pode liberar as bnçãos pois#atan)s est) diante dele nos acusando. 4ós fal$amos, mas temos o sanguede risto 'ue nos puri? e >= ele fala sobre o 'ue ocorre 'uando oramos a Deus. 5m an0ofoi enviado pelo #en$or para tocar Daniel antes mesmo 'ue ele terminassede orar. Deus 'uer atender a sua oração. Em 2ateus *+* ele di(+ 9edi, edar@se@vos@) buscai, e ac$areis, batei, e abrir@se@vos@).

Deus 'uer nos dar muita coisa. 5ma criança 'uando 'uer algo insiste,continua pedindo. Devemos ser como uma criança. #er) 'ue temos insistidoem oração diante de Deus1 Boc tem incomodado o #en$or pedindo para

ser uma bnção1

Cuando um


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A e+=>

repete+ perseverai na oraçãoF

Além das passagens acima @ $) muitas mais na 9alavra= @ 'ue nos di(empara orar e, de fato a orar continuamente, com


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#obre o /erodes da nossa passagem, ele era o neto do /erodes 'ueperseguiu Kesus 'uando ele ainda era uma criança L2ateus >M e mandoumatar todos os meninos de 6elém e de todos os seus arredores, de doisanos para bai"oF L2ateus >+=&M.

Ele também era um sobrin$o de /erodes, o tetrarcaF 'ue decapitou Koão6atista e despre(ou Kesus e, escarnecendo dele, vestiu@o com uma rouparesplandecente Npara (ombar mais deleF LPucas >8+==M antes de suacruci


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Atos =>+*@==

E, tocando ele o lado de 9edro, o despertou, di(endo+ Pevanta@te depressaQEntão, as cadeias ca%ram@l$e das mãos. Disse@l$e o an0o+ inge@te e calça assand)lias. E ele assim o fe(. Disse@l$e mais+ 93e a capa e segue@me. Então,saindo, o seguia, não sabendo 'ue era real o 'ue se fa(ia por meio do an0oparecia@l$e, antes, uma visão. Depois de terem passado a primeira e asegunda sentinela, c$egaram ao portão de ferro 'ue dava para a cidade, o'ual se l$es abriu automaticamente e, saindo, enveredaram por uma rua, elogo adiante o an0o se apartou dele. Então, 9edro, caindo em si, disse+Agora, sei, verdadeiramente, 'ue o #en$or enviou o seu an0o e me livrou damão de /erodes e de toda a e"pectativa do povo 0udaico.F

2uitos pensam 'ue para tudo isso acontecer os guardas tin$am 'ue estardormindo. 6em, onde é 'ue a 6%blia di( isso1 Pugar nen$umQ 9elo contr)rio,o 'ue a 6%blia di( é 'ue 9edro era o nico 'ue estava dormindo @ entre osdois guardas @ e 'ue os outros guardas diante da porta guardavam oc)rcereF. Cuanto a este ltimo, voc ac$a 'ue a 9alavra diria 'ue elesestavam guardando o c)rcere se eles estivessem dormindo1 Eu ac$o 'uenão, pois 'ue tipo de guarda isso seria1 Em todo caso, eu não sei comoDeus fe( isso, mas eu sei 'ue Ele fe( e livrou 9edro da mão de /erodes ede toda a e"pectativa do povo 0udaicoF. ontudo, não vamos es'uecer o

'ue causou tudo isso e 'ue é dado no vers%culo +

Atos =>+

9edro, pois, estava guardado no c)rcere 2A# $avia oração incessante aDeus por parte da igre0a a favor dele.F

Be0a esse masF ali. Isso nos di( a arma usada contra o fato de 'ue 9edro

era guardado no c)rcere. Esta arma foi a oração. A igre0a orava sem cessare Deus respondeu fa(endo o imposs%vel acontecer, derrotando /erodes eseu poder, e livrando 9edro desta aRição.

>. II Geis &+==@>>

O e"emplo acima não é o nico em 'ue vemos Deus libertar grandemente#eu povo em resposta a suas oraç3es. Outro e"emplo semel$ante est) em IIGeis &. P) encontramos Eliseu, um $omem de Deus, através de 'uem Deus


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revelou os planos dos s%rios ao rei de Israel. Devido a isso, o rei da #%riaestava muito perturbado e convocou um consel$o para lidar com esteproblema. Os vers%culos ==@=> nos di(em+

II Geis &+==@=>

Então, tendo@se turbado com este incidente o coração do rei da #%ria,c$amou ele os seus servos e l$es disse+ 4ão me fareis saber 'uem dosnossos é pelo rei de Israel1 Gespondeu um dos seus servos+ 4inguém, ó rei,meu sen$or mas o profeta Eliseu, 'ue est) em Israel, fa( saber ao rei deIsrael as palavras 'ue falas na tua câmara de dormir.F

Cual'uer coisa 'ue o rei da #%ria, di(ia e plane0ava, Deus revelava a Eliseu,'ue depois revelou ao rei de Israel. Em seguida, os vers%culos =8@= nosdi(em+

II Geis &+=8@=;

Ele disse+ Ide e vede onde ele est), para 'ue eu mande prend@lo. :oi@l$edito+ Eis 'ue est) em Dotã. Então, enviou para l) cavalos, carros e fortestropas c$egaram de noite e cercaram a cidade.F

Be0a o padrão semel$ante de pensamento deste rei e /erodes+ ambostentaram capturar e pre0udicar os $omens de Deus usando grande podermilitar. Assim, o rei da #%ria enviou cavalos, carros e fortes tropasF contraEliseu, en'uanto /erodes entregou a 9edro para de(esseis pessoas paraguard)@lo. -anto /erodes como o rei da #%ria pensaram 'ue eles tin$amtomado todas as medidas f%sicas para garantir o sucesso dos seus planos.4o entanto, ambos dei"aram Deus e #5A# medidas fora da e'uação eambos fal$aram terrivelmente. Bimos isso na seção anterior sobre /erodes

e vamos ver nesta seção sobre o rei da #%ria também. Os vers%culos =@=&nos di(em+

II Geis &+=@=&

E o servo do $omem de Deus se levantou muito cedo e saiu, e eis 'ue ume"ército tin$a cercado a cidade com cavalos e carros então o seu servo l$edisse+ Ai, meu sen$orQ Cue faremos1 E ele disse+ 4ão temas por'ue maissão os 'ue estão conosco do 'ue os 'ue estão com eles.F


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A resposta de Eliseu para o seu servo mostra 'ue, ou esse servo tin$a umproblema de vista e não podia ver a'ueles 'ue estavam com eles, ou Eliseuestava errado. omo veremos a primeira assertiva foi o caso nesta 'uestão.A ra(ão não é por'ue o servo tin$a um problema com a sua visão f%sica,mas por'ue ele usou a visão f%sica apenas. 4o entanto, esta não é a nica

visão 'ue se pode ter. Gealmente, além da imagem f%sica de uma situaçãopode $aver também uma imagem espiritual 'ue se ignorada então asconclus3es posteriores não serão con?

nos di(em+

II Geis &+=S@>?

E, como desceram a ele, Eliseu orou ao #en$or e disse+ :ere, peço@te, estagente de cegueira. E feriu@a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu.Então Eliseu l$es disse+ 4ão é este o camin$o, nem é esta a cidade segui@me, e guiar@vos@ei ao $omem 'ue buscais. E os guiou a #amaria. E sucedeu'ue, c$egando eles a #amaria, disse Eliseu+ O #en$or , abre a estes os ol$os

para 'ue ve0am. O #en$or l$es abriu os ol$os, para 'ue vissem, e eis 'ueestavam no meio de #amaria.F

omo parece 'ue o #en$or não só abre os ol$os para ver o espiritual e


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#amaria e só depois Eliseu orou por issoQ Os vers%culos >=@>8 nos di(em o'ue aconteceu depois 'ue eles cairam nas mãos do rei de Israel.

II Geis &+>=@>;

E, 'uando o rei de Israel os viu, disse a Eliseu+ :eri@los@ei, feri@los@ei, meupai1 2as ele disse+ 4ão os ferir)s feririas tu os 'ue tomasses prisioneiroscom a tua espada e com o teu arco1 93e@l$es diante pão e )gua, para 'uecomam e bebam, e se vão para seu sen$or. E apresentou@l$es um grandeban'uete, e comeram e beberam e os despediu e foram para seu sen$or enão entraram mais tropas de s%rios na terra de Israel.F

Gesumindo, portanto+ um grande e"ército veio contra Eliseu. Em resposta,depois 'ue ele avaliou a situação espiritualmente, ele orou e o #en$or osferiu com cegueira. Então, depois 'ue ele os levou para #amaria, a capitalde Israel, ele orou novamente e o #en$or l$es abriu os ol$os e viram ondeestavam. Cuem fe( todas estas grandes coisas1 O #en$or. omo o #en$orera solicitado para fa(er estas coisas1 9ela oração de Eliseu. H por isso 'uea 9alavra di(+ Eliseu OGO5 e O #en$or .....F agiu em conformidade.

8. 2ais e"emplos de oraç3es respondidas

Os casos acima não são os nicos de oração e


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/anna$ estava em aRição. O 'ue ela fe(1 Ela orou, 'ue é também o 'ue -iago +=8 nos sugere para tais casos. 4a verdade, l) nós lemos+

-iago +=8

Est) alguém entre vós aRito1 Ore.F

/anna$ estava aRita, ela orou e só temos 'ue ir ao vers%culo >? do mesmocap%tulo para ver o 'ue aconteceu como resultado. P) nós lemos+

I #amuel =+>?

E sucedeu 'ue, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu J lu( um


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Avançando, todos nós provavelmente con$ecemos ornélio, o centuriãogentio, em cu0a casa foi pela primeira ve( con;@8=. 9edro e Koão tin$am acabado de ser libertados da prisão,onde tin$am sido atirados, por'ue eles estavam ensinando a ressurreiçãoLAtos ;+>M, fa(endo também grandes milagres em nome de Kesus LAtos 8+=@*M. Após a libertação, eles foram para os crentes e l$es disseram o 'ue tin$aacontecido. O 'ue então os disc%pulos ;, >7@8? nos di(em+


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Atos ;+>;, >7@8?

E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a vo( a Deus, e disseram+#en$or, tu és o Deus 'ue


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Deus nos ouve 'uando oramos a ele. omo 9rovérbios =+S nos di(, a nossaoração é o seu contentamentoF. Ele espera por isso dese0ando obt@la etorn)@la uma realidade, se, claro for de acordo com #ua vontade. #e estacondição for cumprida, então nada pode det@lo para l$e responder o 'ue'uer 'ue isso pode e"igir.

O 9oder da Oração

O 9oder da Oração U Cuão poderosa ela é1

O poder da oração não deve ser subestimado. -iago +=&@=S declara+onfessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para'ue sareis. A oração feita por um 0usto pode muito em seus efeitos. Elias era$omem su0eito Js mesmas pai"3es 'ue nós e, orando, pediu 'ue nãoc$ovesse e, por trs anos e seis meses, não c$oveu sobre a terra. E orououtra ve(, e o céu deu c$uva, e a terra produ(iu o seu frutoF. Deusde?M. > or%ntios =?+;@ nosdi(+ 9or'ue as armas da nossa mil%cia não são carnais, e sim poderosas emDeus, para destruir fortale(as, anulando nós so


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fervor por tr)s da oração ou a 7M. Deus, através da oração, abre os ol$os, transformacoraç3es, cura as feridas e d) sabedoria L-iago =+M. O poder da oraçãonunca deve ser subestimado por'ue ela se sustenta da glória e poder doDeus do universo in


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vontade, ele opera com o e"ército do céu e os moradores da terra não $)'uem l$e possa deter a mão, nem l$e di(er+ Cue fa(es1F

Aprenda mais sobre a oraçãoQ

4inguém pode receber coisa alguma do céu,

se não for enviada por Deus.F

O apostolo -iago, nos di( 'ue a oração do 0usto pode muito em seus efeitos.

a nossa oração move a mão e o coração de Deus.

e ele age em nosso favor,

Até mesmo a nossa oração vem de Deus

H Ele 'uem nos capacita,

a orar segundo a #ua vontade,

caso contr)rio seriam só,

palavras va(ias,sem nen$um efeito...

Orai, sem cessar.

=-essalonicenses.+=*

E, 'uando orares, não useis de vãs repetiç3es,

como fa(em os pagão.

Eles pensam 'ue por muito falarem serão ouvidos.

4ão se0am iguais a eles, por'ue o seu 9ai sabe do 'ue vocs precisam

antes mesmo de o pedirem.

2ateus.&+*S


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E tudo o 'ue pedirem em oração,

se crerem, vocs receberão.

2ateus.>=+>>

Ouve a min$a oração, ó #en$or Deus dos E"ércitos,

escuta@me, ó Deus de Kacó.

#almos.S;+S

então, desde os céus, o lugar da tua $abitação,

ouve a sua oração e a sua splica e defende a sua causa.

= Geis.S+;7

atende J oração do teu servo e ao seu pedido de misericórdia,

ó #en$or, meu Deus. Ouve o clamor e a oração

'ue o teu servo fa( $o0e na tua presença.

= Geis.S+>S

#e alguém se recusa a ouvir a lei,

até suas oraç3es serão detest)veis.

provérbios.>S+7

Ouve, #en$or, a min$a oração,

d) ouvidos J min$a splica

e responde@me por tua


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Orem no Esp%rito em todas as ocasi3es,

com toda oração e splica tendo isso em mente,

este0am atentos e perseverem na oração por todos os santos.

Efésios.&+=S

De man$ã ouves, #en$or, o meu clamor

de man$ã te apresento a min$a oração,

e aguardo com esperança.

#almos.+8

Cuero pois 'ue os $omens orem em todos os lugares,

levantando mãos santas sem ira e sem discuss3es.

= -imoteo.>+S

2as tu, 'uando orares, entra no teu aposento e, fec$ando a tua porta, oraa teu 9ai, 'ue v o 'ue est) oculto e teu 9ai, 'ue v o 'ue est) oculto, terecompensar).

2ateus &+&

Ouve, #en$or, a min$a 0usta 'uei"a atenta para o meu clamor.

D) ouvidos J min$a oração,

'ue não vem de l)bios falsos.

#almos.=*+=

Ouve a min$a oração, #en$orQ

$egue a ti o meu grito de socorroQ

#almos.=?>+=


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#aibam 'ue o #en$or escol$eu o piedoso

o #en$or ouvir) 'uando eu o invocar.

#almos.;+8

Pouvado se0a Deus, 'ue não re0eitou a min$a oração.

nem afastou de mim o seu amorQ

#almo &&+>?

4ão andem ansiosos por coisa alguma,

mas em tudo, pela oração e splicas,

e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.

:ilipenses.;+&

V tu 'ue ouves a oração, a ti virão todos os $omens.

#almos.&+>

Agora, estarão abertos os meus ol$os,

e atentos os meus ouvidos.

a toda oração 'ue se ronicas.*+ =;

E 'uando orares, nao se0as como os $ipocritas,

pois se compra(em em orar em pé nas sinagogas,

e as es'uinas das ruas para serem vistos pelos $omens,

em verdade vos digo, 'ue 0a receberam o seu galardão.

2ateus, +&


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Gesponde me 'uando clamo,

ó Deus 'ue me fa( 0ustiça,

da me alivio da min$a angustia,

tem misericordia de mim,

e ouve a min$a oração.

#almos.;+=

O #en$or est) longe dos %mpios,

mas ouve a oração dos 0ustos.

9rovérbios.=+>7

V tu 'ue ouves a oração, a ti virão todos os $omens.

#almos.&+>

#e0a a min$a oração como incenso diante de ti,

e o levantar das min$as mãos como a oferta da tarde.

#almos.=;=+>

Escuta a min$a oração, ó Deus, não ignores a min$a splica

#almo.+=

De tarde de man$a e ao meio dia orarei,

e clamarei e ele me ouvir).

#almo.+=*

A oração de um 0usto, pode muito em seus efeitos.

-iago.+=&


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E esta é a con

Oração


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OGAWXO O4BEG#A4DO O2 DE5#

Pucas ==+= L4BIM erto dia Kesus estava orando em determinado lugar. -endoterminado, um dos seus disc%pulos l$e disse+ #en$or, ensina@nos a orar,como Koão ensinou aos disc%pulos dele.

4este estudo discutiremos ensinamentos encontrados no e"emplo 'ue Kesusnos deu 'uanto a oração discutiremos a diferença entre oração de fé ese0a feita sua vontade 0ustiça $umildade e postura. A esperança é 'ue oEsp%rito #anto use este estudo para reacender nossa pai"ão e disciplina paraorar.

2at. &+*@S L9$iM E, 'uando vocs orarem, não


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2at. &+7@=8 L4BIM BO]# DEBE2 OGAG A##I2+ ^9AI 4O##O, C5E E#-_# 4O#H5#Q`, L9$iM 9AI EPE#-E

\al. ;+& L4BIM E, por'ue vocs são


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TIDE45 Kustiça9erfeição > or. +>=, = or. =+8?, Gom. =+=*

2`ADDE#/ A'uele 'ue é #anto9uro = or. &+7@==, = -ess. +>8, Gom. S+>7

#/E2A Est) 9resente E". 8+=8@=, E(. ;S+8b, Ef. >+>=@>>, /b.=8+b

GO9/E A'uele 'ue ura = 9ed. >+>;, Gom. S+>, \al. 8+=8, ol. >+=8@=;

IGA A'uele 'ue B9rov > ron. =&+7, \en. >>+=;, #al. 8;+=,=S

4I##I 6andeira#egurançaapitã E". =*+=, = or. =+&@*, t. >+;

GO/I 9astorompan$eiroAmigo 9rov. =S+>;b, #al. >8, = 9ed. >+>8

9rov. =S+=7 LGAM -orre forte é o nome do #E4/OG, J 'ual o 0usto se acol$e e

est) seguro.

L4BIM BE4/A O -E5 GEI4O. #EKA :EI-A A -5A BO4-ADE, A##I2 4A -EGGAO2O 4O H5. Pucas =*+>?@>= L4BIM ...o Geino de Deus est) entre vocs.

2ateus >&+87@;> L4BIM ...contudo não se0a como eu 'uero, mas como tu'ueres ...faça@se a tua vontade.

.#.Peis+ Cue tua vontade se0a feita por mim, agoraQ

Koão ;+8; L4BIM Disse Kesus+ A min$a comida é fa(er a vontade da'uele 'ueme enviou e concluir a sua obra.

Efésios +=?@=* L4BIM ...aprendam a discernir o 'ue é agrad)vel ao #en$or...procurem compreender 'ual é a vontade do #en$or.

2at. =&+=7 L9$iM ...tudo o 'ue proibires na terra ser) proibido no céu e tudoo 'ue permitires na terra ser) permitido no H5Q

L4BIM D_@4O# /OKE O 4O##O 9XO DE ADA DIA L9$iM D_@4O# A ADA DIA O9XO C5E 9GEI#A2O# 9AGA O DIA,


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9rov. 8?+S LGAM Afasta de mim a falsidade e a mentira não me ds nem apobre(a nem a ri'ue(a+ d)@me o pão 'ue me for necess)rio.

]"odo =&+=;@=& LGAM E 'uando se evaporou o orval$o 'ue ca%ra, nasuperf%cie do deserto restava uma coisa


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Pucas &+>*@>S L9$iM 2as eu digo a todos os 'ue me ouvirem+ amem seusinimigos, façam bem para a'ueles 'ue odeiam vocs, abençoe a'ueles 'ueamaldiçoam vocs, e orem por a'ueles 'ue tratam vocs com desrespeito.

L4BIM E 4XO 4O# DEIZE# AIG E2 -E4-AWXO, 2A# PIBGA@4O# DO 2AP.

Pucas >>+;? L4BIM ...Orem para 'ue vocs não caiam em tentação.

Efésios &+==@=* LGAM Gevesti@vos de toda a armadura de Deus, para

poderdes


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Isa. ;>+S LGAM Eu sou o #en$or, este é o meu nome a min$a glória, pois, nãoa darei a outrem, nem a min$a $onra J imagens de escultura.

C5AP H A DI:EGE4WA E4-GE A OGAWXO DE :H E #EKA :EI-A A -5ABO4-ADE1

2arcos ==+>;@> L4BIM 9ortanto, eu l$es digo+ tudo 'ue vocs pedirem emoração, creiam 'ue 0) o receberam, e assim l$es suceder). E 'uandoestiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem@no,para 'ue também o 9ai celestial l$es perdoe os seus pecados.

Koão =;+=>@=; LGAM Em verdade, em verdade vos digo 'ue a'uele 'ue crem mim, far) também as obras 'ue eu faço, e outras maiores far), por'ueeu vou para 0unto do 9ai. E tudo 'uanto pedirdes em meu nome, isso farei, a


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2as o item LbM, apesar de não ser mencionado tão fre'uentemente,apresenta igual di


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'ue isso ocorre somente 'uando a pessoa 'ue ora o fa( como um co@trabal$ador de Deus, demandando o 'ue é necess)rio para o trabal$ocon0unto. H a oração do profeta, apóstolo, do mission)rio, do 'ue cura, 'ueé feita com con


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= 9edro 8+=?@=> LGAM Assim como as Escrituras di(em, 'uem 'uer amar avida e ver dias feli(es, refreie a sua l%ngua do mal e evite 'ue os seus l)biosfalem dolosamente. Aparte@se do mal, prati'ue o 'ue é bom, bus'ue a pa( eempen$e@se por alcanç)@la. 9or'ue os ol$os do #en$or repousam sobre os

0ustos e os seus ouvidos estão abertos Js suas respostas.

Koão ==+;=@;> L4BIM ... Kesus ol$ou para cima e disse+ 9ai, eu te agradeçopor'ue me ouviste. Eu sabia 'ue sempre me ouves, mas disse isto porcausa do povo 'ue est) a'ui, para 'ue creia 'ue tu me enviaste.

Koão 7+8= L4BIM NO $omem cego 'ue acabou de ser curado #abemos 'ueDeus não ouve a pecadores, mas ouve ao $omem 'ue o teme e pratica a

sua vontade.

#almo &&+=&@>? LGAM Binde, ouvi todos vós 'ue temeis a Deus, e voscontarei o 'ue tem ele feito por min$a alma. A ele clamei com a boca, coma l%ngua o e"altei. #e eu no coração contemplara a vaidade, o #en$or nãome teria ouvido. Entretanto Deus me tem ouvido, e me tem atendido a vo(da oração. 6endito se0a Deus, 'ue não me re0eita a oração, nem aparta demim a sua graça.

-iago +=8@=& L9$iM #e algum de vós est) atribulado, 'ue ore. #e alguémest) prosperando, 'ue cante louvores a Deus. #e alguém estiver doente, eledeve mandar buscar os presb%teros da igre0a. Eles devem orar com ele,ungindo@o com óleo no nome do #en$or. A oração da fé salvar) o $omemdoente o #en$or o restaurar) e 'ual'uer pecado 'ue ele ten$a cometidoser) perdoado. Bocs deveriam desenvolver o $)bito de admitir seuspecados uns para com os outros, e orar uns pelos outros, para 'ue se0amcurados. -remendo poder est) J disposição do $omem 'ue orafervorosamente.

-iago +=&@=S L6P/M ...A oração de uma pessoa piedosa tem muito poder. Oprofeta Elias era $omem como nós. Ele orou com fervor, e durante trs anose meio não c$oveu sobre a terra. Depois orou outra ve(, e então c$oveu, e aterra deu a sua col$eita.

= Koão 8+>=@>> L9$iM E se, meus 'ueridos amigos, nossa conscincia não nos

acusa mais, temos con


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'ue 'uer 'ue pedimos, por'ue obedecemos suas ordens e fa(emos a suavontade.

OGAWXO /52IPDE

> r!nicas *+=8@=; LGAM #e o meu povo, 'ue se c$ama pelo meu nome, se$umil$ar, orar, e me buscar, e se converter dos seus maus camin$os, entãoeu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.

Pucas =S+7@=; LPeia sobre o fariseu e o coletor de impostosM

-iago ;+>@=? L9$iM Bocs não recebem o 'ue 'uerem, por'ue vocs nãopedem a Deus. E 'uando pedem, ele não d) a vocs, por'ue vocs pedemcom um esp%rito errado @ 'uerem somente satisfa(er os seus própriosdese0os. Bocs são como esposas in


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#almo &8+; LGAM Assim cumpre@me bendi(er@te en'uanto eu viver em teunome levanto as mãos.

= -imóteo >+=@S L4BIM Antes de tudo, recomendo 'ue se façam splicas,oraç3es, intercess3es e ação de graças por todos os $omens Cuero, pois,'ue os $omens orem em todo lugar, levantando mãos santas...

E4OGAKA2E4-O

Kudas =+>? L4BIM Bocs, porém, amados, edi&@>* L9$iM O Esp%rito também nos a0uda em nossas presenteslimitaç3es. 9or e"emplo, não sabemos como orar dignamente, mas naverdade, seu Esp%rito dentro de nós est) orando por nós em anelosagoni(antes 'ue palavras não podem e"pressar. A'uele 'ue con$ece ossegredos do coração entende a intenção do Esp%rito, J medida 'ue ele ora

para a'ueles 'ue o amam, de acordo com a vontade de Deus.

Atos &+; LGAM E, 'uanto a nós, nos consagramos J oração e ao ministério dapalavra.

Atos >+;> L4BIM Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e ...J comun$ão,ao partir do pão e Js oraç3es.


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= -ess. +=*,=7 L9$iM 4unca parem de orar... 4unca apaguem o fogo doEsp%rito.

Deut. ;+* L4BIM ...O #en$or nosso Deus est) pró"imo 'uando oramos a ele...

#en$or, ensina@nos a orar L*h de >; artigosM

ondiç3es para uma oração e. -emos 'ue crer no 'ue Deus disse a respeito da oração. Alguns pensam'ue, desde 'ue os dias dos milagres acabaram, Deus não pode responder Jsoraç3es. Ainda 'ue não possamos entender a providncia de Deus,podemos crer 'ue Deus responder) Js oraç3es por'ue ele prometeu 'ue ofaria.

8. -emos 'ue crer 'ue precisamos do 'ue pedimos e 'ue Deus pode d)@lo.

-udo 'uanto em oração pedirdes, crede 'ue recebeste, e ser) assimconvosco L2arcos ==+>;M. -iago disse 'ue a'uele 'ue duvida é semel$ante


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J onda do mar, impelida e agitada pelo vento. 4ão supon$a esse $omem'ue alcançar) do #en$or alguma coisa $omem de ânimo dobre, inconstanteem todos os seus camin$os L-iago =+&@SM.

;. 9recisamos pedir de acordo com a vontade do #en$or. E esta é acon


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9recisamos aumentar nossa fé. 9orém, o poder não est) no ato de crer, masno ob0eto cridoQ Kesus não e"ige uma grande fé, mas uma pe'uena fé emum grande DeusQ

A oração de intercessão do #en$or

4ão é dif%cil imaginar o tremendo efeito 'ue a vida de Kesus deve ter tidosobre seus disc%pulos, de todos os modos, en'uanto estava tão intimamenteassociados com ele durante os trs anos e meio de seu ministério. omo a

escritura nos revela, a regularidade da oração em sua vida, a pro"imidade'ue ele sentia com o 9ai, e a nature(a sincera de suas oraç3es como é vistana'uelas poucas 'ue são registradas, ele se torna nosso e"emplo na oraçãocomo em outras caracter%sticas de uma vida espiritual. /) tanto 'ueprecisamos aprender com Kesus sobre este poder maravil$oso 'ue est) tãoprontamente acess%vel a nós em nossas vidas.

Koão =* é a oração de Kesus mais longa 'ue foi registrada. O 'ue podemosaprender com o contedo desta oração de nosso #en$or1 A oração édividida em trs partes. 9rimeira, Kesus ora em vista de sua própria relaçãocom o 9ai, segundo, ele ora em favor de seus apóstolos e terceira, ele orapor todos os crentes.

ertamente as preocupaç3es de Kesus deveriam ser dese0o de glori


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#ua oração por seus apóstolos foi em vista de ele não mais estar no mundo,mas ir para o 9ai. Ele tin$a feito, antes, muitas coisas pela proteção deles.Ele tin$a manifestado o nome de Deus a eles, e isto inclui manifestar

tudo o 'ue um nome implica, de autoridade, car)ter, posição, ma0estade,poder, e"celncia, etc. LY. E. Bine, An E"positor[ Dictionar[ of 4e -estament Yords, p. =??M. Ele também l$es deu as palavras 'ue Deus l$edeu, glori


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Kesus era um $omem de oração e fre'entemente fa(ia splica a seu 9ai emfavor de outros. 4o 0ardim, poucas $oras antes de sua morte, encontramo@loorando por si mesmo, mostrando@nos 'ue é certo descarregarmos nossasmais profundas in'uietaç3es e ansiedades sobre um carin$oso 9ai elestial.

4osso #en$or, além de ser divino era um ser $umano. 4ossas mentesfr)geis não podem compreender como pode e"istir um tal ser nem comoesta dupla nature(a se encai"ou em sua vida. #implesmente acreditamos'ue é assim. 5ma das peças de evidncia 'ue Kesus foi realmente $umanofoi a'uele c$oro angustiado na tran'ila noite no \etsmani+ Aba,9ai...passa de mim este c)lice. Cuando ele enfrentava a $orr%vel perspectiva dacruci


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é nosso riador e Amparo e temos 'ue con&+;=M é apenas uma das e"ortaç3esdo nosso #en$or a orar. Di(er 'ue Kesus nos e"orta a orar é di(er 'ue ele nosencora0a e nos convida a orar.

Boc ac$a alguma coisa de inusitado no fato de Kesus ter 'ue encora0ar seusdisc%pulos a orar1 Cue ele tem 'ue convidar e implorar para 'ue participemda comun$ão com o 9ai celestial1 Depois de tudo, para muitos de nós, é


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preciso muito pouco encora0amento para levar@nos a fa(er as coisas de 'uegostamos.

Eu gosto de golfe. Em conse'ncia, não é preciso nen$um encora0amentopara me fa(er ir 0ogar. H só me fa(er um convite, dar@me um pouco dedin$eiro e um bocado de bolas de golfe e estarei 0ogando dentro de uma$oraQ /) outras coisas de 'ue gostamos 'ue não e"igem encora0amentopara levar@nos a fa(@las. #endo isto verdade, eu me pergunto+ por 'ueristo tem 'ue nos encora0ar a orar1 9or 'ue precisamos ser encora0ados aparticipar de uma coisa tão boa, e tão boa para nós1 \ostaria de sugerirtrs ra(3es por 'ue nosso #en$or tem 'ue encora0ar@nos a orar.

=. 4osso amor por Deus ainda não é o 'ue deveria ser. Cuantas ve(es vocnegligencia no falar com as pessoas 'ue ama1 5m dia se passou, desde altima ve( em 'ue voc disse a sua esposa ou a seus


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$omem L2ateus >&+8=@8M. ontudo, 'uando os disc%pulos pensavam 'uenão poderiam cair, ouviram Kesus implorar@l$es+ Bigiai e orai, para 'ue nãoentreis em tentação o esp%rito, na verdade, est) pronto, mas a carne éfraca L2ateus >&+;=M.

Cuando pensamos 'ue estamos muito ocupados, muito cansados, muitoimportantes, ou muito fortes para orar é 'uando precisamos dar ouvidos Je"ortação a vigiar e orarQ

8. A oração nos fa( sentir constrangidosQ 9or 'u1 9or'ue, 'uando oramos,tudo conosco é desnudado. 4ão pode $aver nem encobrimento, nem poses,nem c$aradas não 'uando oramosQ 9or'ue então, como em nen$um outro

momento, vemos nosso eu verdadeiro. Bemos o bom, o mau e o feio em nósmesmos, por'ue sabemos 'ue Deus os v. Ele v nossos pecados, nossasfra'ue(as, nossa negligncia e nossa $ipocrisia. 9ara di(er o m%nimo, estaconscincia nos dei"a constrangidos. 9ara di(er o m)"imo, ela nos fa( sentir'ue estamos contaminando terreno sagrado e 'ue certamente somosindignos de estar na sua presença.

O 'ue risto nos di( 'uando nos sentimos assim1 Cue palavra de e"ortaçãoele d) para encora0ar seus disc%pulos 'ue estão temerosos de se apro"imar

ao trono do 9ai1 9rimeiro, ele e"ige 'ue este0amos nele e 'ue sua palavraeste0a em nós LKoão =+=@SM. Então, nosso #en$or, através de sua palavra,responder) a nossos temores, esclarecer) nossos mal@entendidos, remover)nossas dvidas, repreender) nossas negligncias e criar) um anseio pornosso 9ai, dentro de nós.

2ais do 'ue tudo, Kesus convida@nos a orar e nos c$ama para perto do tronodo 9ai, di(endo@nos 'ue não temos 'ue ir sósQ 4ele, por ele e com elepodemos apro"imar@nos do trono da graça com con


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ondiç3es para uma oração e. -emos 'ue crer no 'ue Deus disse a respeito da oração. Alguns pensam'ue, desde 'ue os dias dos milagres acabaram, Deus não pode responder Jsoraç3es. Ainda 'ue não possamos entender a providncia de Deus,podemos crer 'ue Deus responder) Js oraç3es por'ue ele prometeu 'ue ofaria.

8. -emos 'ue crer 'ue precisamos do 'ue pedimos e 'ue Deus pode d)@lo.-udo 'uanto em oração pedirdes, crede 'ue recebeste, e ser) assimconvosco L2arcos ==+>;M. -iago disse 'ue a'uele 'ue duvida é semel$ante

J onda do mar, impelida e agitada pelo vento. 4ão supon$a esse $omem'ue alcançar) do #en$or alguma coisa $omem de ânimo dobre, inconstanteem todos os seus camin$os L-iago =+&@SM.

;. 9recisamos pedir de acordo com a vontade do #en$or. E esta é acon


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omo podemos orar com fé e ainda ter a atitude se o #en$or 'uiser19rimeiro, precisamos e"aminar a vontade de Deus e $armoni(ar nossospedidos com sua revelação. -iago ilustrou o poder da oração por Elias, 'ueorou pela fome e depois pela c$uva L-iago +=*@=SM. Deus respondeu a suaoração, não somente por causa da fé de Elias, mas por'ue era sua vontade.

2oisés tin$a escrito+ \uardai@vos não suceda 'ue o vosso coração seengane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos prostreis peranteeles 'ue a ira do #en$or se acenda contra vós outros, e fec$e ele os céus, enão $a0a c$uva, e a terra não d a sua messe, e cedo se0ais eliminados daboa terra 'ue o #en$or vos d) LDeuteron!mio ==+=&@=*M. 4ossa di


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suas poderiam ser satisfeitas com oração1 ontudo, ali estava ele em fortec$oro, l)grimas e devoção, orando L/ebreus +*M.

Cuando ele tomou a $umanidade sobre si mesmo, ele ainda era a'uele 'uesempre e"istia, e e"iste. 2as, por muitas ra(3es no plano de Deus, por tersido gerado como um $omem, ele tomou voluntariamente a relação de :il$opara 9ai, e aprendeu a obedincia. Esta posição estabelecia, não somenteidentidade carnal conosco, mas identidade moral também, na e"igncia desu0eição.

-endo vindo para fa(er a vontade de outro, ele era guiado pelo Esp%ritoLPucas ;+=,=;M, e operava milagres pelo poder do Esp%rito #anto LAtos

=?+8SM, e não pela sua própria vontade L2arcos +8?M. Ele orava por'ueconM. 4ossas oraç3es podem identi@>&M. Do mesmo modo, 'uando nossos propósitos estão em $armoniacom o de Deus, não seremos abalados pelas pessoas not)veis destaescuridão. Daremos graças a Deus por'ue as insolentes celebridades domundo não de


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Kesus orava antes de iniciar a obra de Deus. Ele passou toda a noite orandoantes de nomear os Do(e LPucas &+=>M. -odos os pormenores desgastantespara iniciar uma obra não deverão inibir a oração, mas orden)@la. ontinuaravante rumo J glória de Deus com uma petição inade'uada sugereego%smo e demasiada con


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Estas são algumas coisas 'ue ocasionaram as oraç3es de Kesus+ suasu0eição e con


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Esta oração provou a %ntima e $abitual comun$ão de Kesus com seu 9ai. :oipor'ue a oração era a linguagem natural do #alvador 'ue ela saltou a seusl)bios ressecados nesse momento. #eu 9ai era uma parte insepar)vel deseu coração. Kusto 'uando parecia conveniente retirar@se de Deus ouimaginar se ele se'uer estivesse por perto, Kesus orou ao 9ai. Kesus a+=&@8SM.

Estão perdoados os seus pecados1 Boc pode amar uma multidão delinc$adores como Kesus fe(1 9erdoando assim, o ofensor nunca entender)plenamente o 'ue eles


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Kerr[ Accettura

o poder da oração em nossas vidas

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