influência dos espíritos em nossas vidas 1,5h

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Visão espírita sobre o assunto. - Versão 13

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Page 1: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h
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““[…] é comum terdes ao vosso lado […] é comum terdes ao vosso lado uma multidão de Espíritos que vos uma multidão de Espíritos que vos

observam”.observam”.

(Resposta à q. 457a,

O Livro dos Espíritos).

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Hebreus 12,1-2: “Eis por que também nós, tendo uma tal nuvem de testemunhas que nos rodeiam, devemos nos livrar de todo obstáculo e pecado que nos seduz, e correr resolutamente a carreira que nos é propos-ta. Tenhamos bem diante dos olhos o exem plo de Jesus, o autor e o aperfeiçoador da nossa fé […].” (Novo Testamento, Loyola).

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459. “Influem os espíritos em nossos pensa-mentos e em nossos atos?”

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“Muito mais do que imaginais. Influem a

tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”

(O Livro dos Espíritos).

459. “Influem os espíritos em nossos pensa-mentos e em nossos atos?”

De ordinário: na maioria das vezes; habitualmente, geralmente. (HOUAISS).

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“A sua substância simples e imaterial subtrai-os às nossas vistas; permanecem ao nosso lado sem que os vejamos, interessam-nos a alma sem que nos firam o ouvido. Acreditando obedecer aos nossos pensamentos, estamos no entanto, e muitas vezes, debaixo da sua funesta influência. […] atacam-nos ordinaria-mente pelo lado mais fraco.” (MONSENHOR GOUSSET, cardeal-arcebispo de Reims, França, 1865, em O Céu e o Inferno, cap. VIII – Os demônios).

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“Os Espíritos, que formam a população invisí-vel do nosso globo, onde eles já viveram e onde continuam a imiscuir-se na nossa vida, estão naturalmente identificados com os nos-sos hábitos, cuja lembrança conservam na erraticidade. […].” (KARDEC, A Gênese, cap. XVI, item 16).

Imiscuir-se: intrometer. (AURÉLIO).

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“Seria errado pensar que é necessário ser médium para atrair os seres do mundo invi-sível. Eles povoam o espaço, estão constan-temente ao nosso redor, nos acompanham, nos veem e observam, intrometem-se nas nossas reuniões, procuram-nos ou evitam-nos, conforme os atrairmos ou repelirmos.” (KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. XXI, item 232).

“Essa influência é permanente e os que não se preocupam com os Espíritos, ou nem mes mo creem na sua existência, estão expostos a ela como os outros, e até mais do que os outros, por não disporem de meios de defe-sa.” (KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. XXIII, item 244).

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“A mediunidade é uma faculdade multíplice, e que apresenta uma variedade infinita de nuan-ças em seus meios e em seus efeitos. Quem está apto para receber ou transmitir as comu-nicações dos Espíritos é, por isso mesmo, mé-dium, qualquer que seja o modo empregado ou o grau de desenvolvimento da faculdade, desde a simples influência oculta até a produ-ção dos mais insólitos fenômenos. Todavia, em seu uso ordinário, essa palavra tem uma acep-ção mais restrita, e se diz, geralmente, de pessoas dotadas de um poder mediúnico muito grande, seja para produzir efeitos físicos, seja para transmitir o pensamento dos Espíritos pela escrita ou pela palavra.” (KARDEC, Revista Espírita 1858).

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Então, segundo Kardec, temos que:

a) No sentido amplo: todos nós somos médiuns, pois é uma faculdade humana;b) No sentido restrito: apenas as pessoas nas quais essa faculdade se manifesta de forma ostensiva.

Kardec, reafirma:

“Todo o mundo, dissemos, é mais ou me-nos médium; mas convencionou-se dar esse nome àqueles nos quais as mani-festações são patentes, e, por assim dizer, facultativas.” (KARDEC, Revista Espírita 1859).

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“[…] pode-se dizer que todos são médiuns, pois não há quem não tenha os seus Espíri-tos protetores e familiares, que tudo fazem para transmitir bons pensamentos aos seus protegidos. […].” (KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. XV, item 182).

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“Recebemos a inspiração dos Espíritos que nos influenciam para o bem ou para o mal. […] Aplica-se a todas as circunstâncias da vida, nas resoluções que devemos tomar. […].” (KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. XV, item 182).

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A influenciação espiritualA influenciação espiritualse estabelecese estabelecepor afinidadepor afinidadee sintonia.e sintonia.

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“[…] para se comunicar, o Espírito desencar-nado se identifica com o Espírito do médium, esta identificação não se pode verificar, senão havendo, entre um e outro, simpatia e, se assim é lícito dizer-se, afinidade. A alma exer-ce sobre o Espírito livre uma espécie de atra-ção, ou de repulsão, conforme o grau da se-melhança existente entre eles. Ora, os bons têm afinidade com os bons e os maus com os maus, donde se segue que as qualidades morais do médium exercem influência capital sobre a natureza dos Espíritos que por ele se comunicam.” (KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. XX, item 227).

Identificar-se: 1. Tomar o caráter de; 2 Compenetrar-se do que outrem sente ou pensa; 3. Afazer-se, ajustar-se. (AURÉLIO).

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“Afinidade é uma lei de atração de energias que se assemelham ou que se relacionam e, na aplicação que damos ao vocábulo nos es-tudos espíritas, tem a mesma significação de gostos ou preferências, de tendências e pra-zeres que se atraem mutualmente pela se-melhança de suas vibrações mentais.” (ROQUE JACINTO, Desenvolvimento Mediúnico).

Afinidade: 1. Relação, semelhança, analogia; 2. Semelhança entre duas ou mais espécies. 3. Conformidade, identidade, igualdade; 4. Tendência combinatória. 5.Coincidência de gostos ou de sentimentos. (AURÉLIO).

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“A sintonia, como o próprio nome diz, é a identificação. Estamos sempre acompanha-dos daqueles que nos são afins. A emissão de uma onda encontra ressonância num campo vibratório equivalente. Aí temos a sin-tonia, como numa rádio que emite uma onda e é captada por um receptor na mesma faixa vibracional. […].” (DIVALDO P. FRANCO, Diretrizes de Segurança).

Sintonia: 1. Eletrôn. Condição de um circuito cuja frequência de oscilação é igual à de um outro circuito ou à de um campo oscilante externo. 2. Fig. Acordo mútuo; harmonia, reciproci-dade. (AURÉLIO).

Ressonância: Fis. Transferência de energia de um sistema oscilante para outro quando a frequência do primeiro coincide com uma das frequências próprias do segundo. (AURÉLIO).

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“A diferença dos estados se complica com a va riedade das impressões. Sob a influência dos sentimentos que os animam, desde a calma do estudo às tempestades da paixão, as almas e os cérebros vibram em graus diversos, obede-cendo a velocidades diferentes; a harmonia não se pode estabelecer entre eles senão quan do se igualam suas ondas vibratórias, como acontece com os diapasões idênticos ou com as placas telefônicas. Um cérebro de lentas e débeis excitações não se pode harmonizar com outros cujos átomos são animados de um mo-vimento vertiginoso.” (LÉON DENIS, No Invisível).

Diapasão: Pequeno instrumento que dá uma nota constante e serve para afinação de instrumentos musicais. (MICHAELIS).

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484. Os Espíritos se afeiçoam de preferência a certas pessoas?

“Os bons Espíritos simpatizam com os ho-mens de bem, ou suscetíveis de se melhora-rem. Os Espíritos inferiores com os homens viciosos, ou que podem tornar-se tais. Daí suas afeições, como consequência da confor-midade dos sentimentos.”

(O Livro dos Espíritos).

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Influência Espiritual(pelos efeitos)

Classificação:

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Influência Espiritual(pelos efeitos)

Influência Espiritual Positiva

Classificação:

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Influência Espiritual(pelos efeitos)

Influência Espiritual Positiva

Influência Espiritual Negativa

Classificação:

Page 26: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Influência Espiritual(pelos efeitos)

Influência Espiritual Positiva

Espíritos superiores: os bons e os

propensos ao bem.

Influência Espiritual Negativa

Classificação:

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Influência Espiritual(pelos efeitos)

Influência Espiritual Positiva

Espíritos superiores: os bons e os

propensos ao bem.

Influência Espiritual Negativa

Espíritos inferiores: os malfazejos e

ignorantes do bem.

Classificação:

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Nessa categoria inclui-se todas as influências de Espíritos bons, dos pro-pensos ao bem e daque-les que querem, de algu-ma sorte, nos ajudar em nosso progresso espiritu-al. Como exemplo, pode-mos citar os nossos pa-rentes desencarnados e o nosso anjo da guarda, cuja missão é amparar-nos em nossa jornada evolutiva.

Influência Espiritual Positiva

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“Quaisquer que sejam a inferioridade e per-versidade dos Espíritos, Deus jamais os abandona. Todos têm seu anjo de guarda (guia) que por eles vela, na persuasão de suscitar-lhes bons pensamentos, desejos de progredir e, bem assim, de espreitar-lhes os movimentos da alma, como que se esforçam por reparar em uma nova existência o mal que praticaram. Contudo, essa interferência do guia faz-se quase sempre ocultamente e de modo a não haver pressão, pois que o Espírito deve progredir por impulso da pró-pria vontade, nunca por qualquer sujeição.” (KARDEC, O Céu e o Inferno, cap. VII).

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489. Há Espíritos que se liguem particular-mente a um indivíduo para protegê-lo?

“Há o irmão espiritual, o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.”

490. Que se deve entender por anjo de guarda ou anjo guardião?

“O Espírito protetor, pertencente a uma or-dem elevada.”

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489. Há Espíritos que se liguem particular-mente a um indivíduo para protegê-lo?

“Há o irmão espiritual, o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.”

490. Que se deve entender por anjo de guarda ou anjo guardião?

“O Espírito protetor, pertencente a uma or-dem elevada.”

Page 32: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

491. Qual a missão do Espírito protetor?

“A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas pro-vas da vida.”

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491. Qual a missão do Espírito protetor?

“A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas pro-vas da vida.”

“O Espírito protetor, anjo de guarda, ou bom gênio é o que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É sempre de natureza superior, com relação ao protegido.” (KARDEC, O Livro dos Espíritos, comentário à q. 514).

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Em 09 de abril de 1856, em reunião ocorrida na casa do Sr. Baudin, novamente, manifes-ta-se o Espírito de Verdade, de suas respos-tas a Kardec, destacamos:

“P. – Dissestes que serás para mim um guia, que me ajudará e protegerá. Compreendo essa proteção e o seu objetivo, dentro de certa ordem de coisas; mas, poderias dizer-me se essa proteção também alcança as coisas materiais da vida?

R. – Nesse mundo, a vida material é muito de ter-se em conta; não te ajudar a viver seria não te amar.” (Obras Póstumas, 2006, p. 307).

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Influência Espiritual Negativa

Classificação:

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Influência Espiritual Negativa

Natural

Classificação:

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Influência Espiritual Negativa

Natural Obsessão

Classificação:

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Influência Espiritual Negativa

Natural

Espíritos ignorantes de sua situação no mundo espiritual agindo sobre o encarnado sem

intenção de prejudicá-lo.

Obsessão

Classificação:

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Influência Espiritual Negativa

Natural

Espíritos ignorantes de sua situação no mundo espiritual agindo sobre o encarnado sem

intenção de prejudicá-lo.

Obsessão

Espíritos inferiores atuando

deliberadamente sobre outro Espírito - encarnado ou não - querendo prejudicá-lo de alguma forma.

Classificação:

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NaturalMuitos Espíritos, por ainda não estarem plena-mente conscientes de sua situação no mundo espiritual, inclusive alguns até se julgam estar vivos, acabam influenciando os encarnados ainda que não tenham interesse específico em prejudicá-los. Porém, ao se aproximarem dos que se encontram presos à matéria sentem um certo alívio, como se dividissem com eles suas dores e sofrimentos.Acreditamos que alguns lugares possam favo-recer esse tipo de sintonia, como aqueles nos quais ocorrem mortes ou nos que se lida com pessoas mortas, tais como: hospitais, funerá-rias, velórios, cemitérios, etc.

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Obsessão

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Definição:

“Chama-se obsessão à ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diferentes, que vão desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturba-ção completa do organismo e das faculdades mentais. […].” (KARDEC, A Gênese, cap. XIV, item 40).

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“Como Deus, que é bom, permite que os maus Espíritos nos venham induzir ao mal ou fazer-nos sofrer?

Para nos experimentar. Por que permite que o homem mau aconselhe os outros a pratica-rem um crime? O caso é idêntico. Além dis-so, os Espíritos maus não podem fazer o mal que desejam, sobretudo se a nós chamamos os bons.” (LÉON DENIS, Catecismo Espírita).

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“A influência espiritual só é qualificada como obsessão quando se observa uma perturba-ção constante. Se a influência verificada é apenas esporádica, ela não se caracterizará como uma obsessão. Somente os Espíritos maus e imperfeitos provocam obsessões, in-terferindo na vontade do indivíduo, fazendo com que ele tenha ações contrárias ao seu desejo natural.” (GEBM, A obsessão).

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Na opinião de Manuel Philomeno de Miranda (Espírito):

“A obsessão, sob qualquer modalidade que se apresente, é enfermidade de longo curso, exigindo terapia especializada, de segura apli cação e de resultados que não se fazem sen-tir apressadamente.”

(DIVALDO P. FRANCO, Nos bastidores da obsessão).

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“A influência maléfica de um Espírito obses-sor pode afetar a vida mental de uma pes-soa, alterando suas emoções e raciocínios, chegando até mesmo a atingir seu corpo físi-co.” (GEBM, A obsessão).

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Sabemos ser de longa data o fenômeno de influência espiritual negativa, até mesmo na Bíblia vamos encontrar o seu registro.

Vejamos, p. ex., um caso em que a pessoa obsidiada, certamente, era tida como louca, por ter sido afetada a sua vida mental:

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Lucas 8,26-31: “Jesus e os discípulos desembarca-ram na região dos gerasenos, que está diante da Galileia. Ao descer à terra, um homem da cidade foi ao encontro de Jesus. Era possuído por demônios, e há muito tempo ele não se vestia, nem morava em casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, o homem começou a gritar, caiu aos pés dele, e falou com voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' O homem falou assim, porque Jesus tinha mandado que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas; ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele. Os demônios pediam que Jesus não os mandasse para o abismo.”

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Lucas 8,26-31: “Jesus e os discípulos desembarca-ram na região dos gerasenos, que está diante da Galileia. Ao descer à terra, um homem da cidade foi ao encontro de Jesus. Era possuído por demônios, e há muito tempo ele não se vestia, nem morava em casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, o homem começou a gritar, caiu aos pés dele, e falou com voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' O homem falou assim, porque Jesus tinha mandado que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas; ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele. Os demônios pediam que Jesus não os mandasse para o abismo.”

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“[…] Josefo (De Belo Jud. VII 6,3) pensava que os demônios eram os espíritos dos homens maus, que depois da morte voltavam a este mundo, e essa ideia era comum entre os antigos, incluindo os gregos. Também foi ideia de alguns dos pais da Igreja, como Justino (cerca de 150 d.C.) e de Atenágoras. Tertuliano foi o primeiro a mudar de ideia na Igreja [Católica], aceitando que os demô-nios são anjos caídos, e não espíritos humanos. Finalmente, Crisóstomo (407 d.C.) rejeitou a ideia de que os demônios são espíritos humanos, e a Igreja aceitou que os demônios são outros espíritos, talvez pertencentes à ordem dos anjos. […].” (CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, teolo-gia e filosofia. Vol. 5).

Flávio Josefo (37-103 d.C.); Tertuliano (ca 160–ca 220 d.C.).

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Bíblia Mensagem de Deus: Novo Testamento. S/d. São Paulo: Loyola, 1984.

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Os anjos o que, de fato, seriam eles?

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Atos 12,1-15: “[…] o rei Herodes […] mandou matar à espada Tiago, irmão de João. […] decidiu prender também Pedro. […] os guardas vigiavam a porta da prisão. De repente, apareceu o anjo do Senhor, […] tocou o ombro de Pedro, o acordou, e lhe disse: 'Levante-se depressa'. […] Pedro […] foi para a casa de Maria, mãe de João, […], onde muitos se haviam reunido […] Bateu à porta, e uma empregada, chamada Rosa, foi abrir. […] reconheceu a voz de Pedro, mas sua alegria foi tanta que, em vez de abrir a porta, entrou correndo para contar que Pedro estava ali, junto à porta. Os presentes disseram: 'Você está ficando louca!' Mas ela insistia. Eles disseram: 'Então deve ser o seu anjo!'.”

Page 59: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Lucas 24,1-4: “No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, […] Encontraram a pedra do túmulo removida. Mas […] não encontra-ram o corpo do Senhor Jesus, e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens, com roupas brilhantes, pararam perto delas.”

João 20,11-12: “Maria tinha ficado fora, cho-rando junto ao túmulo. […] inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. Viu então dois anjos vestidos de branco, sentados onde o corpo de Jesus tinha sido colocado, […].”

Page 60: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Tobias 12,15-22: “'Eu sou Rafael, um dos sete anjos que estão sempre prontos para entrar na presença do Senhor glorioso'. Os dois ficaram assustados e caíram com o rosto por terra, cheios de medo.”

Daniel 9,20-21: “Eu ainda falava, fazendo a minha prece, confessando o meu pecado e do meu povo Israel; eu estava apresentando minha súplica a Javé meu Deus em favor do seu monte santo; eu ainda estava fazendo a minha súplica, quando Gabriel, o homem que eu tinha visto no começo da visão, veio voando rápido para perto de mim. Era a hora em que se faz a oferta da tarde.”

Page 61: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Mateus 18,10: “Cuidado para não desprezar nenhum desses pequeninos, pois eu digo a vocês: os anjos deles no céu estão sempre na presença do meu Pai que está no céu.”

Lucas 20,34-36: “Jesus lhes respondeu: 'Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento; mas os que forem julgados dig-nos de ter parte no outro mundo e na ressur-reição dos mortos, não tomam nem mulher nem marido; como também não podem mor-rer: são semelhantes aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.” (ver também Mateus 22,29-30; Marcos 12,24-25).

Page 62: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Motivos pelos quais um Espírito envolve um encarnado nas teias da

obsessão

Page 63: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Em O Livro dos Médiuns, Kardec relaciona os seguinte motivos que acabam por desen-cadear uma obsessão:

• vingança que um Espírito leva a efeito pro-curando fazer justiça pelas próprias mãos.

desejo de fazer o mal, pois, como sofre, o obsessor procura estender a terceiros o seu padecimento, sentindo um certo prazer em humilhar o obsidiado.

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sentimento de inveja de vez que o malfei-tor não consegue ficar indiferente à pros-peridade de um dado encarnado, então pas-sa a hostilizar a vítima, valendo-se de um momento de fraqueza desta última.

invigilância do encarnado, que por seus atos, por suas palavras, sobretudo por seus pensamentos frívolos, como que atrai enti-dades sofredoras para gozar satisfações sensoriais menos dignas tal como vinham fazendo quando na carne. O sensual procu-ra o sensual, depois da morte. O alcoólatra não perde o seu vício. O bandido permane-ce bandido.

Page 65: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

obsessão decorrente da eclosão das facul-dades mediúnicas e o médium, por razões pessoais, se nega a aceitar o fato que se impõe. Não educando o seu mediunismo, não sabendo como controlá-lo, como canali-zá-lo para o bem comum, acaba, o médium inexperiente, nas malhas das influências ne-gativas de entidades malfazejas.

Page 66: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

obsessão decorrente do mau emprego das faculdades supranormais da parte daqueles médiuns que, por falta de orientação dou-trinária, fazem de seus recursos medianei-ros simples fonte de renda, um meio de vida, ou um modo qualquer de auferir ou-tros proveitos pessoais na comunidade, com isso abrindo as portas de seu psiquismo à penetração de entidades trevosas e infeli-zes.

Page 67: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

Causas que levam uma pessoa a “abrir as portas” para a obsessão

Page 68: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

• “A obsessão só se instala na mente do pa-ciente quando o obsessor encontra fraque-zas morais que possam ser exploradas. São pontos fracos que, naturalmente, todos nós temos, pela imperfeição que nos caracte-riza. Deste modo, conclui-se que todos es-tamos sujeitos à obsessão.”

• “Basicamente, a obsessão tem quatro cau-sas:

- as morais;- as relativas ao passado;- as contaminações; e- as anímicas.”

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Page 69: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

a) As causas morais

• As obsessões de causas morais são aque-las provocadas pela má conduta do indiví-duo na vida cotidiana. Ao andarmos de mal com a vida e com as pessoas, estaremos sintonizando nossos pensamentos com os Espíritos inferiores e atraindo-os para perto de nós. Desse intercâmbio de influências poderá nascer uma obsessão.

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Page 70: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

a) As causas morais

• Vícios mundanos, como o cigarro, a bebida em excesso, o cultivo do orgulho, do ego-ísmo, da maledicência, da violência, da avareza, da sensualidade doentia e da lu-xúria poderão ligar-nos a entidades espiri-tuais infelizes que, mesmo desencarnadas, não se desapegaram dos prazeres mate-riais. Esses Espíritos ligam-se aos “vivos” para satisfazerem seus desejos primitivos, tratando as pessoas como se fossem a extensão de seus interesses no plano ma-terial.

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b) As causas relativas ao passado

• As obsessões relativas ao passado são aque las provenientes do processo de evolução a que todos os Espíritos estão sujeitos. Nas suas experiências reencarnatórias, por ig-norância ou livre-arbítrio, uma entidade po-de cometer faltas graves em prejuízo do próximo. Se a desavença entre eles gerar ódio, o desentendimento poderá perdurar por encarnações a fio, despontando nos de- safetos, brigas, desejos de vingança e per-seguição. Casos assim podem dar origem a processos obsessivos tenazes.

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Page 72: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

b) As causas relativas ao passado

Desencarnados, malfeitor e vítima continu-am a alimentar os sentimentos de rancor de um para com o outro. Se um encarna, o ou-tro pode persegui-lo, atormentando-o e vi-ce-versa.

Page 73: Influência dos espíritos em nossas vidas   1,5h

c) As contaminações

As contaminações obsessivas geralmente acontecem quando uma pessoa frequenta ou simplesmente passa por ambientes onde predomina a influência de Espíritos inferio-res. Seitas estranhas, onde o ritualismo e o misticismo se fazem presentes; terreiros primitivos, onde se pratica a baixa magia; benzedeiras e mesmo centros espíritas mal orientados são focos onde podem aparecer contaminações obsessivas. Espíritos atrasa-dos, ligados ao lugar onde a pessoa fre-quentou ou visitou, envolvem-se na sua vi-da mental, prejudicando-a.

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c) As contaminações

Ocorrem também situações em que as irra-diações magnéticas vindas desses ambien-tes, causam-lhe transtornos fluídicos. A gra vidade dos casos estará na razão direta da sintonia que os Espíritos inferiores estabele cerem com os pacientes.

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d) Causa anímica ou auto-obsessão

As obsessões anímicas são causadas por uma influência mórbida residente na mente do próprio paciente. Por causa de vícios de comportamento, ele cultiva de forma doen-tia pensamentos que causam desequilíbrio em sua área emocional.

Muitas tendências auto-obsessivas são pro-venientes de experiências infelizes ligadas às vidas passadas do enfermo. Angústia, depressão, mania de perseguição ou carên-cias inexplicadas podem fazer parte de pro-cessos auto-obsessivos.

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d) Causa anímica ou auto-obsessão

O auto-obsediado costuma fechar-se em seus pensamentos negativos e não encontra forças para sair dessa situação constrange-dora. Esse posicionamento mental atrai Es-píritos doentios que, sintonizados na mesma faixa psíquica, agravam sua doença espiri-tual.

(GEBM, A obsessão).

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Haverá alguma fórmula infalível que possamos usar para não sofrer obsessão de Espíritos maus?

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Sim, e é fácil:

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Sim, e é fácil:APROXIME-SE DOS BONS.

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Sim, e é fácil:APROXIME-SE DOS BONS.

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“O melhor meio de

expulsar os maus

Espíritos consiste em

atrair os bons.”

(O Livro dos Médiuns)

Sim, e é fácil:APROXIME-SE DOS BONS.

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“[...] Se não sabemos ou não queremos ori-entar nossas aspirações, nossas vibrações fluídicas, na direção dos seres superiores, e captar sua assistência, ficamos à mercê das influências más que nos rodeiam, as quais, em muitos casos, têm conduzido o […] im-prudente às mais cruéis decepções.” (LÉON DENIS, No Invisível).

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Situações obsessivas

a) encarnado para encarnado“Na obsessão telepática ficam configuradas as ocorrências mais comuns de influência negativa entre encarnados”.Exemplo: uma pessoa que domina a outra, quer pela situação de força, quer por conhecimento, etc.

b) encarnado para desencarnadoNormalmente ocorre quando perdemos algum parente com o qual tivemos elevada estima. Fi-camos a todo o momento “lembrando” dele, sem deixar com que ele, no mundo espiritual, possa continuar sua vida como Espírito desen-carnado.

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c) desencarnado para encarnadoSão os casos mais comuns, onde um Espírito, por motivo de vingança ou por um outro moti-vo, persegue de maneira insistente o encarna-do, procurando prejudicá-lo de alguma forma.

d) desencarnado para desencarnadoO fato de passarmos para o plano espiritual não nos coloca em situação diferente da que tínhamos quando vivos, assim, por exemplo, duas pessoas que mantiveram relações de ódio continuam, no outro plano, alimentando esse sentimento em verdadeira guerra com o seu inimigo.

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e) auto-obsessão“O encarnado pode, assim, ser perseguido por si mesmo, devido às suas próprias criações mentais”.Exemplo: ciúme exagerado, mania de doença, mania de estar sendo perseguido, remorso por algo que tenha feito no passado.

f) Obsessão recíprocaSão situações de perseguição em que dois Espíritos nutrem ódio um pelo outro ou são escravos das mesmas paixões. Alguns casos podem ser classificados como verdadeira sim-biose, onde um se alimenta dos desequilíbrios do outro. Pode acontecer entre encarnados e desencarnados.

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Tratamento da obsessão

Kardec: “[...] não há nenhum procedimento ma-terial, sobretudo nenhuma fórmula, nenhuma palavra sacramental que tenha o poder de afas-tar os Espíritos obsessores.”“As imperfeições morais do obsidiado, frequen-temente, são um obstáculo à sua libertação.”“Tendo em vista que todos os dramas obscuros da obsessão decorrem da mente enferma, é preciso que o obsediado renda-se ao bem, com isso, conseguirá a modificação do tônus mental do adversário, que se verá arrastado à própria renovação pelos seus exemplos de compreensão e renúncia, humildade e fé.”

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André Luiz: “toda obsessão tem alicerces na reciprocidade.”“A obsessão, como todas as enfermidades, po-de ser curada através de tratamentos especia-lizados. Para se tratar essa enfermidade espi-ritual, são necessários alguns procedimentos terapêuticos”:

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Tratamento da obsessão

1 – Quanto ao encarnadoa) ConscientizaçãoDeve-se conscientizar o paciente da situação de enfermo em que se encontra, para que, com sua força de vontade, possa ajudar-se na cura. Nenhum tratamento surtirá efeito se não contar com a vontade de quem precisa dele.

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b) ReeducaçãoÉ preciso orientar o assistido sobre a neces-sidade de melhoria de sua conduta na vida diária. Que se esforce para evitar os vícios mais grosseiros e que procure controlar suas más tendências. Sem essa mudança de pos-tura e de visão, dificilmente ficará livre das más influências, que predispõem aos proces-sos obsessivos. Importante lembrar que os bons exemplos vindos de quem ministra a instrução é uma das grandes armas na luta contra a obsessão.“… a renovação moral dos pacientes é condi-ção fundamental para a melhoria efetiva des-sa patologia da alma”.

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c) EvangelizaçãoEnfatizar sempre ao enfermo a necessidade de observar os ensinos morais do Evangelho de Jesus, roteiro seguro para libertação dos males do Espírito. Orientar a necessidade da frequência regular à casa espírita, até que sua enfermidade seja curada ou esteja sob controle. Estimular o hábito da prece, o mais poderoso auxílio no tratamento de obseda-dos.

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d) FluidoterapiaSubmeter o paciente portador da obsessão a um tratamento fluídico-energético, através do passe espírita. São momentos em que as energias perdidas pela ação da enfermidade espiritual, poderão ser repostas e o obsedia-do, ficando livre dos fluidos malsãos de que estava impregnado, poderá pensar e tomar decisões com maior liberdade.

e) Água fluidificadaDe grande importância no reequilíbrio do ser, considerando que nela são introduzidos flui-dos benéficos que prestarão sua contribui-ção.

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f) Reequilíbrio familiarSempre que possível, a equipe responsável pelo tratamento do enfermo deverá orientar moralmente sua família que, em muitos ca-sos, está envolvida direta ou indiretamente na problemática obsessiva. Além disso, o apoio e a compreensão dos familiares no processo de cura desta grave enfermidade espiritual é fundamental.

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g) Tratamento médicoNos casos em que o processo obsessivo apre sentar-se com grave comprometimento psí-quico, o paciente deverá receber assistência de um profissional habilitado, que lhe despen derá os cuidados necessários.É importante enfatizar que não podemos in-terferir nas prescrições médicas, tampouco suspender medicamentos por conta própria.

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2 – Quanto ao desencarnado

a) Intercâmbio espiritualOrientar moralmente o Espírito obsessor nas reuniões mediúnicas, evocando-o em médi-uns preparados para esta tarefa, aconselhan-do-o a seguir outro caminho que não o da vingança, da mentira ou dos prazeres inferio-res. Este trabalho de esclarecimento deve ser feito por pessoas com experiência e co-nhecimento da ciência espírita, a fim de atin-gir os resultados esperados.

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b) Ascendência moralPara se conseguir bons resultados nas tare-fas de desobsessão, é preciso que a equipe de atendimento tenha ascendência moral so-bre o Espírito obsessor e isso só é possível cultivando uma vida moral sadia. O falar sem exemplificação transforma-se em letra mor-ta. Jesus expulsava os maus Espíritos apenas com o uso de sua autoridade moral. Disse que poderíamos fazer o mesmo.

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

Médiuns

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

Espíritos a serem

ajudados

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

Equipe Espiritual

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

Médium psicofonia

Esclarecedor Espírito em sintonia

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Reuniões MediúnicasObjetivo: esclarecer e orientar os Espíritos

Tela

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Referência bibliográfica:

A Gênese, Allan Kardec, IDE, 4ª ed., 1993.

A Obsessão, GEBM – Grupo Espírita Bezerra de Menezes, in site Portal do Espírito: http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/espiritismo-para-iniciantes-8.html

Catecismo Espírita, Léon Denis, FEB, 4ª ed. s/d, arquivo PDF.

Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia. Vol. 5. CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. São Paulo: Candeia, 1995e.

Desenvolvimento Mediúnico. Roque Jacinto, Lua no Lar, 1989.

Diretrizes de Segurança. Divaldo P. Franco e J. Raul Teixeira, Editora Frater, 1990.

No Invisível, Léon Denis, FEB, 12ª ed. 1987.

Nos bastidores da obsessão, Divaldo P. Franco, FEB, 4ª ed. 1987.

Obras Póstumas, Allan Kardec, FEB, 39ª ed. 2006.

O Céu e o Inferno, Allan Kardec, FEB, 60ª ed., 2007.

O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, FEB, 90ª ed., 2007.

O Livro dos Médiuns, Allan Kardec, IDE, 27ª ed., 1993.

O Livro dos Méidiuns, Allan Kardec, LAKE, 2006.

Revista Espírita 1858. Allan Kardec, IDE, 2001.

Revista Espírita 1859. Allan Kardec, IDE, 1993.

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Imagens:

• Capa: http://i1.ytimg.com/vi/oyuDnGvjLu8/maxresdefault.jpg

• Controlados: http://muqui.files.wordpress.com/2009/02/livre-arbitrio.jpg

• Esferas Espirituais: http://slideplayer.com.br/slide/339993/

• Não sou médium (adaptada); http://cs622318.vk.me/v622318374/1f19f/FDzJd8vEZNM.jpg

• Nuvem testemunhas: http://1.bp.blogspot.com/_87F3Ot6Hxjs/TI_qU0aQUwI/AAAAAAAABO8/cciRf21k3eE/s1600/Obsessores.jpg

• Ano bom e anjo mau: http://ice0fern.files.wordpress.com/2012/10/kut5_6d4_u4jge.jpg?w=640

• Emissores/receptores: http://3.bp.blogspot.com/_pzk9qAJMHdU/SwHiHXoqnDI/AAAAAAAAAFg/0mu0bbS_BD0/s400/sintonia.jpg,

• Sintonia: http://3.bp.blogspot.com/-kARSDGS19MA/UEy40_eEtkI/AAAAAAAAAI4/OgPmZJfkm94/s1600/Sintonia+do+pensamento.PNG

• Anjo da guarda: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1e/Bernhard_Plockhorst_-_Schutzengel.jpg

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• Padre Pio e anjo da guarda: http://blog.cancaonova.com/amigosdoceu/2013/09/23/hoje-e-dia-de-padre-pio/

• Anjo da Guarda e acidente: http://photos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-xap1/v/t1.0-0/s240x240/1922439_682826555117049_1097623980_n.jpg?oh=d2633a51c204168fa71d4431fd817df4&oe=545EF8D6&__gda__=1416007327_d4ebb67dd9573f7b65c585dd94abe355

Obsessão: http://4.bp.blogspot.com/_rzoESswzLGY/TT68Arh0d_I/AAAAAAAAATA/u5xYqeo0zOQ/s1600/obsessao_e.jpg

Obsessão e alcoolismo: www.luzdoespiritismo.com• Reunião Mediúnica:

http://almaeespirito.zip.net/images/COOPERADORESESPIRITUAIS.JPG

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Site:www.paulosnetos.net

e-mail:[email protected]

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