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Auditório do Patacão, 05 de novembro de 2014Auditório do Patacão, 05 de novembro de 2014
“O papel do SNAA na
implementação dos princípios
gerais de proteção integrada
em Portugal”
Miriam Cavaco & Felisbela MendesDSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de
Produtos Fitofarmacêuticos
Sumário:
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
Novo quadro regulamentar comunitário para produtos fitofarmacêuticos
§ Regulamento (EC) nº 1107/2009, 21 de Outubro◦ Substituição da Directiva 91/414/CEE;◦ Actualização técnico-científica de procedimentos;◦ Adopção de padrões de segurança exigentes;◦ Aplicação directa nos EM.
§ Directiva nº 2009/128/EC, 21 de Outubro◦ Legislação inovadora - utilização◦ Complementaridade com a legislação relativa à “colocação no mercado”;◦ Relevante o Princípio da subsidiariedade.
§ Regulamento relativo às estatísticas sobre pesticidas◦ Exigências para registos de comercialização e uso.
§ Directiva máquinas◦ Exigências para a colocação no mercado de
equipamentos de aplicação;◦ Complementa a DQ nesta vertente.
qPromover a protecção fitossanitária com baixa utilização de produtosfitofarmacêuticos
Proteção Integrada e Agricultura Biológica
Devem ser disponibilizados aos utilizadores profissionais:
q informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e paraa tomada de decisão;
qserviços de aconselhamento;
q Deverá ser garantida a aplicação voluntária dos princípios gerais da ProteçãoIntegrada, por todos os utilizadores profissionais.
Diretiva Quadro do Uso Sustentável(Diretiva 2009/128/CE)
Sumário:
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
Eixo Estratégico 3: Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e FlorestalSustentável
� Adoção dos princípios gerais da proteção integrada;� Promoção da adoção de modos de produção com baixa utilização de meios de luta
química;� Disponibilização de meios de proteção para a competitividade da produção agrícola
e florestal;� Promoção da comercialização e utilização responsáveis de produtos
fitofarmacêuticos.
PLANO DE AÇÃO NACIONAL(Portaria 304/2013, de 16 de outubro)
Sumário:
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
PRINCÍPIOS GERAIS DA PI� 1º Princípio:Aplicar medidas de prevenção e/ou o controlo dos inimigos das culturas;
� 4º Princípio:Dar preferência aos meios de luta não químicos;
� 3º Princípio:Ter em consideração os resultados da monitorização e da estimativa do risco natomada de decisão;
� 2º Princípio:Utilizar métodos e instrumentos adequados de monitorização dos inimigos das culturas;
Escolha dos produtos fitofarmacêuticos a utilizar:
Princípios gerais de PI
Princípio 5 – Seleção dos produtos fitofarmacêuticos
ter o mínimo de efeitos secundários:
üpara a saúde humana, üpara os organismos não visados;üpara o ambiente.
ser tão seletivos quanto possível para o fim em vista
PRINCÍPIOS GERAIS DA PI
� 6º Princípio:Reduzir a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção aomínimo necessário;
� 7º Princípio:Recorrer a estratégias anti-resistência para manter a eficácia dos produtos, quando orisco de resistência do produto for conhecido;
• 8º Princípio:Verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas, com base nos registosefetuados no caderno de campo.
RÓTULO
Sumário:
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
q Diretiva n.º 2009/128/CE;
q Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável dos Produtos
Fitofarmacêuticos;
q Princípios de Proteção Integrada;
q SNAA e a implementação dos princípios de Proteção
Integrada.
4Disponibilização aos utilizadores profissionais de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão;
4Sensibilização e aconselhamento dos utilizadoresprofissionais em matéria de proteção integrada;
4Monitorização da implementação da proteção integrada.
IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO INTEGRADA
(Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-www.dgav.pt)
Disponibilização de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão
Medidas
•Disponibilizar informação técnica a todos os
utilizadores profissionais
•Divulgar através do SNAA e SAA a
informação e instrumentos de decisão
•Fomentar redes operacionais proponentes de
investigação e inovação temática prioritária
Fomentar a disponibilização de informação e instrumentos de decisão aos utilizadores
profissionais
Criar um sistema de gestão da informação
relativa aos produtos fitofarmacêuticos
autorizado
•Divulgação atempada e pormenorizada das
utilizações autorizadas
(Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-www.dgav.pt)
Sensibilização e aconselhamento em matéria de proteção integrada
Medidas •Fomentar o apoio técnico no âmbito da PI
•Divulgar através do SNAA da informação e instrumentos de decisão
•Fomentar redes operacionais de atividades de demonstração no
âmbito da PI e do uso sustentável dos PF
•Definir e/ou manter atualizados os referencias de formação nas áreas
do uso sustentável e fomentar a realização de ações de formação
•Realizar e promover ações de sensibilização dos utilizadores
profissionais para as medidas adequadas de redução do risco na
aplicação de pf e na adoção dos princípios da PI.
(Extraído do PAN em divulgação no site da DGAV-www.dgav.pt)
O aviso é um “bom conselho, no momento certo”
(Larguier & Mestres, 1991)
Serviço Nacional de Avisos Agrícolas
Estações de Avisos Agrícolas Públicas 1 - E.A. de Entre Douro e Minho
2 - E.A. da Douro
3 - E.A. do Nordeste
4 - E.A da Terra Quente
5 - E.A. do Dão
6 - E.A. da Bairrada
7 - E.A. de Leiria
8 - E.A. da Guarda
9 - E.A. de Castelo Branco
10 - E.A. do Ribatejo
11 - E.A. do Oeste
12 - E.A. de Entre Tejo e Sado
13 - E.A. do Alto Alentejo
14 - E.A. do Baixo Alentejo
15 - E.A. do Algarve
16 - S.C. Coordenador da DGAV
Estações de Avisos Agrícolas Privadas1 - E.A. ARATM 2 - E.A. ORIVÁRZEA3 - E.A. APICITRO 4 - E.A. COTHN
Estado fenológico das culturas
Ciclo de vida dos inimigos
Meteorologia agrícola
Rede automática
Laboratório
Metodologias do SNAA
Análise da situação
CIRCULAR DE AVISOS
Observações de campo
qbioecologia dos inimigos/períodos de risco;
qmedidas preventivas e ou de controlo dos inimigos;
qestimativa do risco, NEA e fatores de nocividade;
qinformação dada pelos modelos de previsão
matemáticos validados;
qmeios de luta alternativos disponíveis;
qinformação sobre o perfil dos produtos autorizados;
qestratégias de gestão da resistência.
N
AASERVIÇO
NACIONALAVISOS
AGRÍCOLASSN
AASERVIÇO
NACIONALAVISOS
AGRÍCOLASS
AASERVIÇO
NACIONALAVISOS
AGRÍCOLASS
AASERVIÇO
NACIONALAVISOS
AGRÍCOLASS
Circular dos Avisos
Luta química
Artigo 55. º - Utilização de produtos fitofarmacêuticos
Os produtos fitofarmacêuticos devem ser objeto de uma utilização adequada.
A utilização adequada inclui a aplicação dos princípios de boas práticasfitossanitárias e a observância das condições especificadas na rotulagem. Devetambém cumprir as disposições da Diretiva 2009/128/CE, em especial osprincípios gerais da proteção integrada referidos …que devem ser aplicáveis até1 de Janeiro de 2014.
Circular dos Avisos
Escolha dos produtos fitofarmacêuticos a utilizar:
Princípios gerais de PI
Princípio 5 – Seleção dos produtos fitofarmacêuticos (www.dgav.pt)
ter o mínimo de efeitos secundários:
üpara a saúde humana, üpara os organismos não visados;üpara o ambiente.
ser tão seletivos quanto possível para o fim em vista
Seminário do Gorgulho do eucalipto, Penela, 22 de abril de 2014
Obrigada pela atenção dispensada!
Miriam [email protected]
DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos
Auditório do Patacão, 05 de novembro de 2014Auditório do Patacão, 05 de novembro de 2014