o não acesso à educação é a causa da criminalidade

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“O não acesso à Educação é a causa da criminalidade.” “A baixa classe socioeconômica é fator determinante da criminalidade.” “Alguém com menos de 18 anos de idade não tem consciência de seus atos.” Essas são apenas 3 das mentiras falaciosas repetidas ad nauseam pelos esquerdistas e basbaques que amam passeatas inócuas e involuntariamente cômicas que pedem paz após algum crime chocante, os famosos defensores daqueles que são chamados de “Direitos Humanos” (os criminosos riem lagos com esse tipo de manifestação...). O fato é que, seja por inércia política, inocência, ideologia ou mau-caratismo, ambos os espécimes citados contribuem, cada um à sua maneira para instauração do caos social, e eliminação total de qualquer senso de justiça que a nossa sociedade desenvolveu desde tempos ancestrais. Desconstruindo as bobagens: a. O acesso ou não ao ensino, não gera criminosos. Esta é uma falácia pueril... se assim fosse, todo analfabeto seria um criminoso insano. O acesso à educação/ensino (principalmente de base), é peça fundamental para criar cidadãos com ânsia de absorção cultural e preparo para a vida em sociedade e posterior mercado de trabalho, mas com a defasagem educacional na qual nos encontramos, levar tal ensino de qualidade a todos, corrigindo todas as distorções percebidas ainda vai levar vários anos (lembrando que vontade política conta muitíssimo). O crime é uma escolha, não um resultante da (des)educação ou desinstrução. b. A classe econômica por si só não gera criminosos. Outra contradição estúpida da militância esquerdista, que acusa a direita de “não gostar de pobres”, mas assume em seu discurso a certeza de que pobre só tem um destino: ser criminoso por que é pobre. como exemplos recentes, temos o caso dos criminosos que queimaram a dentista no ABC paulista: eles fugiram no Audi da mãe do criminoso de 17 anos. Ou mesmo o da S. Richthofen que massacrou os pais em conluio com o namorado e o cunhado. É interessante lembrar que a classificação como pobre ou burguês, se dá

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Texto opinativo sobre as mentiras sociais

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Page 1: O Não Acesso à Educação é a Causa Da Criminalidade

“O não acesso à Educação é a causa da criminalidade.”

“A baixa classe socioeconômica é fator determinante da criminalidade.”

“Alguém com menos de 18 anos de idade não tem consciência de seus atos.”

Essas são apenas 3 das mentiras falaciosas repetidas ad nauseam pelos esquerdistas e basbaques que amam passeatas inócuas e involuntariamente cômicas que pedem paz após algum crime chocante, os famosos defensores daqueles que são chamados de “Direitos Humanos” (os criminosos riem lagos com esse tipo de manifestação...). O fato é que, seja por inércia política, inocência, ideologia ou mau-caratismo, ambos os espécimes citados contribuem, cada um à sua maneira para instauração do caos social, e eliminação total de qualquer senso de justiça que a nossa sociedade desenvolveu desde tempos ancestrais. Desconstruindo as bobagens:

a. O acesso ou não ao ensino, não gera criminosos. Esta é uma falácia pueril... se assim fosse, todo analfabeto seria um criminoso insano. O acesso à educação/ensino (principalmente de base), é peça fundamental para criar cidadãos com ânsia de absorção cultural e preparo para a vida em sociedade e posterior mercado de trabalho, mas com a defasagem educacional na qual nos encontramos, levar tal ensino de qualidade a todos, corrigindo todas as distorções percebidas ainda vai levar vários anos (lembrando que vontade política conta muitíssimo). O crime é uma escolha, não um resultante da (des)educação ou desinstrução.

b. A classe econômica por si só não gera criminosos. Outra contradição estúpida da militância esquerdista, que acusa a direita de “não gostar de pobres”, mas assume em seu discurso a certeza de que pobre só tem um destino: ser criminoso por que é pobre. como exemplos recentes, temos o caso dos criminosos que queimaram a dentista no ABC paulista: eles fugiram no Audi da mãe do criminoso de 17 anos. Ou mesmo o da S. Richthofen que massacrou os pais em conluio com o namorado e o cunhado. É interessante lembrar que a classificação como pobre ou burguês, se dá apenas através por autodenominação. Não há um critério para classificação utilizando estes termos ou semelhantes para classificação de terceiros. Qualquer coisa que rume neste sentido pode ser classificado como preconceito de classe. Novamente, o crime é uma escolha independente de condicionantes socioeconômicos;

c. Fato óbvio: Se alguém com menos de 18 anos não tivesse consciência de seus atos não teria Título eleitoral, CNH, não trabalharia ou estagiaria em empresas estabelecidas socialmente, impossibilitadas de contratar incapazes. O fato é: nós conhecemos a morte e a tristeza (TODOS NÓS, sem distinção de cor ou classes), muito cedo. Excetuando talvez casos de retardo mental, qualquer pessoa com mais de 5 anos de idade sabe como é sofrer ou como é causar dor (a forma como uma criança lida com isso pode ser diferente da de um adulto, mas como essa não é minha área de conhecimento e atuação, não me aprofundarei em conjecturações). O que importa para a nossa realidade é que: os 3 criminosos de 13 e 16 anos que estupraram a menina no banheiro da escola tinham consciência do que estavam fazendo; o criminoso de 17 anos que atirou na cabeça do rapaz em Santa Catarina mesmo após este lhe ter entregue o celular e não esboçado nenhuma reação tinha total consciência

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do que estava fazendo; o criminoso que esfaqueou de forma mortal o médico na Lagoa no Rio de Janeiro tinha total consciência do que estava fazendo (e uma extensa ficha criminal nos dá provas disso...). O crime é uma escolha CONSCIENTE.

Como alguém consegue vitimar o criminoso e criminalizar a vítima, anulando-a enquanto indivíduo e dissolvendo-a como a um carma no corpo de uma entidade abstrata a qual dão o nome de "sociedade", é um mistério que apenas classificando o esquerdismo como uma doença mental grave, como o fez magistralmente o psiquiatra forense Lyle Rossiter, podemos entender. Isentar de culpa um criminoso que impede que um inocente volte para casa em segurança, ou mesmo minimizar esta culpa frente alguma falácia de cunho ideológico e social é imperdoável. Precisamos URGENTEMENTE de ao menos uma destas reformas:

a. Reduzir a maioridade penal para crimes considerados graves ou hediondos. Ao assumir o “direito” de tirar uma vida, o criminoso está ciente do ato, e automaticamente cedendo a sua própria vida para a punição adequada;

b. Rever a aplicação de penas aos condenados (acabar com o regime de progressão para crimes hediondos já seria um começo). Sem condescendência para assassinos, estupradores e congêneres - eles não tiveram empatia ou condescendência nenhuma com suas vítimas;

c. Voltar o regime em que um condenado cumpre toda a pena determinada, sem limite além do imposto por esta (é um teatro totalmente estúpido para a sociedade assistir: um julgamento no qual o juiz imputa 150 anos a um criminoso que não poderá cumprir mais de 30 em regime fechado – e com as progressões, esta pena pode chegar a 1/3 disto). Esta última talvez a mais difícil de ser obtida no cenário atual, posto que nem sequer é pauta de nenhuma das conversações a respeito de segurança pública. Portanto, temos de focar na primeira, que é uma urgência aceita pela maioria há vários anos.

d. Eu, pessoalmente, sou a favor da descriminalização e da licença para porte de armas pelo cidadão comum, desde que seguidos seriamente alguns critérios de modo a garantir a sua segurança e a dos demais.

Antes que algum “teórico” da compaixão pelo crime e seus autores “vitimados” por aquela “sociedade malvada”, se adiantem em dizer que nenhuma destas medidas acabaria com o crime, só posso argumentar o óbvio:

Caríssimas musas inflamadas pela Síndrome de Estocolmo: nada vai acabar com o crime. Mas a partir do momento em que um criminoso contumaz, com uma extensa ficha de atrocidades estiver preso (independente da idade que este tenha), cumprindo sua pena integralmente, a vida e patrimônio de “n” possíveis vítimas serão poupadas. Já está mais do que demonstrado que, quem OPTA pela via criminosa, em geral tem ao seu dispor muito mais ferramental educacional (seja por iniciativa pública ou privada), do que uma parte considerável da população que opta pela via mais difícil (trabalho e renda honesta). E mesmo que o problema pudesse ser magicamente reduzido ao binômio educação e classe social, não poderíamos fechar os olhos sacrificando a maioria honesta em prol de uma minoria que tem o dano criminoso como escolha de vida.

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Novamente: NADA VAI ACABAR COM O CRIME. Nunca. Enquanto seres humanos caminharem na terra haverá cobiça, luxúria, inveja e todas as mazelas que podem decorrer disto, mas a maioria não deve se sacrificar pelas escolhas mal intencionadas da minoria.

A situação é bastante simples de ser compreendida: é necessário que algo seja feito AGORA.

E no presente momento, este algo é: rever o ECA, construir mais cadeias e garantir que elas sejam ocupadas por quem merece lá estar.