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~ ~ I ,,,, ••• ,;, trefeítura ;frMunícípal be l\ío ({laro Estado de São Paulo .D.E.129/14 Rio Claro, 24 de novembro de 2014 Senhor Presidente, Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência para que seja submetido à apreciação e deliberação dessa Colenda Câmara de Vereadores o Projeto de Lei Complementar, em anexo que se aprovado, permitirá que o DME - Departamento Autônomo de Água e Esgoto, tenha o seu Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos. Contando com a sempre honrosa atenção de Vossa Excelência e dos nobres membros desse Legislativo, aguarda-se a aprovação desse Projeto de Lei, permitindo que a Administração possa cumprir seu papel. Eng O PALMINIO ALTIMARI FILHO Prefeito Municipal Excelentíssimo Senhor AGNELO DA SILVA MATOS NETO DD.Presidente da Câmara Municipal de RIO CLARO

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trefeítura ;frMunícípalbe l\ío ({laroEstado de São Paulo

.D.E.129/14 Rio Claro, 24 de novembro de 2014

Senhor Presidente,

Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência para queseja submetido à apreciação e deliberação dessa Colenda Câmara de Vereadores oProjeto de Lei Complementar, em anexo que se aprovado, permitirá que o DME -Departamento Autônomo de Água e Esgoto, tenha o seu Plano de Cargos, Carreiras eVencimentos.

Contando com a sempre honrosa atenção de VossaExcelência e dos nobres membros desse Legislativo, aguarda-se a aprovação desseProjeto de Lei, permitindo que a Administração possa cumprir seu papel.

EngO PALMINIO ALTIMARI FILHOPrefeito Municipal

Excelentíssimo SenhorAGNELO DA SILVA MATOS NETODD.Presidente da Câmara Municipal deRIO CLARO

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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N° vZqsJ20lli,(Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores Municipaisdo Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro)

CAPíTULO IDAS DISPOSiÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1° - Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras eVencimentos dos Servidores Municipais do Departamento Autônomo de Água e Esgotode Rio Claro (DAAE), fundamentado nos seguintes princípios:

I - racionalização da estrutura de cargos e carreiras;

11 - legalidade e segurança jurídica;

111 - reconhecimento e valorização do servidor público pelos serviços prestados, peloconhecimento adquirido e pelo desempenho profissional;

IV - estímulo ao desenvolvimento profissional e à qualificação funcional.

Artigo 2° - Para os fins desta Lei Complementar considera-se:

I - Servidor: todo funcionário ou empregado, independente de qualquer condição;

11 - Funcionário: a pessoa legalmente investida em cargo público, sob o regimeestatutário, seja o cargo de provimento efetivo ou em comissão;

III - Empregado: a pessoa contratada sob o regime da legislação trabalhista;

IV -Emprego: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com númerocerto, que implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições eresponsabilidades, regido pelo regime da Consolidação das leis Trabalhistas-CLT;

V - Cargo efetivo: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, comnúmero certo, que implica no desempenho, pelo seu titular, de um conjunto deatribuições e responsabilidades, provido através de concurso público, nos termos do art.37, 11 da Constituição Federal;

VI - Cargo em Comissão: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei,com número certo, que implica no desempenho, pelo seu titular, de um conjunto deatribuições e responsabilidades de direção, chefia ou assessoramento, provido atravésde livre nomeação, nos termos do art. 37, V da Constituição Federal;

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2.

VII - Função de Confiança: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei,com número certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto deatribuições e responsabilidades de direção, chefia ou assessoramento, provida por meiode designação de servidor titular de cargo efetivo, nos termos do art. 37, V daConstituição Federal;

VIII - Carreira: estrutura de desenvolvimento funcional e profissional, operacionalizadaatravés de passagens a Níveis e Graus superiores, no cargo do servidor;

IX - Padrão: conjunto de algarismos que designa o vencimento dos servidores, formadopor:

a) Grupo Salarial: o conjunto de cargos públicos com identidade de requisito deingresso, vinculados a uma mesma tabela de vencimento, representado por letras;

b) Nível: indicativo de cada posição salarial em que o servidor poderá estar enquadradona Carreira, segundo critérios de desempenho, capacitação e titulação, representadopor números;

c) Grau: indicativo de cada posição salarial em que o servidor poderá estar enquadradona Carreira, segundo critérios de desempenho, representado por letras;

x - Progressão Vertical: passagem do servidor de um Nível para outro superior, naTabela de Vencimento própria do Grupo Salarial a que pertence;

XI - Progressão Horizontal: passagem do servidor de um Grau para outro superior, naTabela de Vencimento própria do Grupo Salarial a que pertence;

XII - Vencimento base: retribuição pecuniária devida ao servidor pelo exercício docargo, de acordo com o Nível e Grau;

XIII - Remuneração: retribuição pecuniária devida ao servidor pelo exercício do cargo,composta pelo vencimento base e pelas demais vantagens pecuniárias permanentesestabelecidas em lei;

XIV - Massa salarial: soma do vencimento mensal dos servidores pertencentes a umGrupo Ocupacional;

XV - Grupo Ocupacional: conjunto de cargos públicos com atribuições ocupacionais decomplexidade semelhante, para fins de evolução funcional, definidos no Decreto queregulamenta a Avaliação de Desempenho.

CAPíTULO IIDISPOSiÇÕES GERAIS

Seção IDa Composição dos Quadros de Cargos

Artigo 3° - Fica aprovado o Quadro Geral de Cargos,constante do Anexo I desta Lei Complementar, com as respectivas denominações,quantitativos, requisitos de ingresso e jornadas dos cargos.

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3.

§ 1° - A formação em nível técnico e a exigência de registroprofissional serão, respeitado o disposto nos Anexos I e II desta Lei Complementar,especificadas em edital de concurso, conforme as atribuições do cargo, aregulamentação profissional e a oferta de cursos regulamentados e reconhecidos peloMinistério da Educação.

§ 2° - Os concursos públicos para o provimento dos cargosabrangidos por esta Lei Complementar serão voltados a suprir as necessidades doDME, podendo exigir conhecimentos, habilitações e/ou títulos específicos, respeitadosos requisitos mínimos definidos no Anexo I desta Lei Complementar.

§ 3° - Para os fins dos parágrafos anteriores, poderão serdestinadas vagas por conhecimentos, habilitações ou títulos específicos.

§ 4° - A aprovação em vaga na forma dos parágrafosanteriores não gera direito do servidor de permanecer no órgão, lotação ou funçãoespecífica.

Artigo 4° - Os cargos estão vinculados a Grupos Salariais,para fins de definição da Tabela de Vencimentos aplicável, conforme Anexo I.

Seção IIDo Ingresso e das Atribuições

Artigo 5° - Os cargos do Quadro de Cargos do Anexo I destaLei Complementar são providos exclusivamente por concurso público de provas ou deprovas e títulos e seu ingresso se dá sempre no Nível e Grau iniciais do cargo.

Artigo 6° - As atribuições dos cargos são as constantes doAnexo II desta Lei Complementar, que correspondem à descrição sumária do conjuntode tarefas e responsabilidades cometidas ao servidor público, em razão do cargo emque está investido.

Seção IIIDa Remuneração

Artigo 7° - O servidor será remunerado de acordo com asTabelas de Vencimento constantes do Anexo 111, conforme o seu Padrão.

Parágrafo Único - As Tabelas de Vencimento do Anexo 111estão fixadas de acordo com a jornada padrão do cargo definida nos Anexos I desta LeiComplementar, devendo as jornadas diferenciadas serem pagas proporcionalmente.

Artigo 8° - A maior remuneração, a qualquer título, atribuídaaos servidores, obedecerá estritamente ao disposto no art. 37, XI, da ConstituiçãoFederal, sendo imediatamente reduzidos àquele limite quaisquer valores percebidos emdesacordo com esta norma, não se admitindo, neste caso, a invocação de direitoadquirido ou percepção de excesso a qualquer título.

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4.

Seção IVDa Jornada

Artigo 9° - A jornada padrão de trabalho dos servidores é adefinida no Anexo I.

§ 10- A jornada de trabalho é sempre de 40 horas semanais

para os servidores:

I - nomeados para cargos em comissão;

II - designados para função de confiança.

§ 20 - O acúmulo de cargos públicos autorizado pelaConstituição Federal é admitido quando a somatória das jornadas do empregomunicipal com o outro emprego público, municipal ou não, não ultrapassar 64 (sessentae quatro) horas semanais.

Artigo 10 - Os servidores poderão trabalhar em regimeespecial de trabalho diurno e/ou noturno, em atendimento à natureza e necessidade doserviço, redefinindo sua jornada, observando o limite máximo de 40 horas semanais.

CAPíTULO I11DA EVOlUÇÃO FUNCIONAL

Seção IDisposições Gerais

Artigo 11 - A Evolução Funcional nos cargos ocorrerámediante as seguintes formas:

I - Progressão Vertical;

II - Progressão Horizontal.

Artigo 12 - A Evolução Funcional somente se dará de acordocom a previsão orçamentária de cada ano, que deverá assegurar recursos suficientespara, no máximo:

I - Progressão Vertical de até33%dos servidores de cada Grupo Ocupacional, a cadaprocesso;

11- Progressão Horizontal de até33%dos servidores de cada Grupo Ocupacional, a cadaprocesso.

§ 10 - As verbas destinadas à Progressão Vertical e àProgressão Horizontal deverão ser objeto de rubricas específicas na lei orçamentária.

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5.

§ 2° - A distribuição dos recursos previstos em orçamentopara a Evolução Funcional dos servidores será distribuída entre os GruposOcupacionais, de acordo com a massa salarial de cada um desses.

§ 3° - Eventuais sobras da Progressão Vertical serãoutilizadas na Progressão Horizontal do próprio Grupo Ocupacional.

§ 4° - Sobras apuradas após a aplicação do parágrafoanterior poderão ser utilizadas na Evolução Funcional dos Grupos Ocupacionais quetiverem mais servidores habilitados.

Artigo 13 - Os processos de Evolução Funcional ocorrerãoanualmente, tendo seus· efeitos financeiros emmarço do exercício seguinte,beneficiando os servidores habilitados.

Artigo 14 - O interstício mínimo exigido na EvoluçãoFuncional:

I - será contado em anos, compreendendo o período entre Janeiro e Dezembro;

11 - começará a ser contado a partir do mês de Janeiro do ano em que o servidorperceber os efeitos financeiros da primeira evolução funcional;

111 - considerará apenas os anos em que o servidor tenha trabalhado por, no mínimo, 9meses, ininterruptos ou não;

IV - considerará apenas os dias efetivamente trabalhados e o período de gozo:

a) das férias;

b) da licença nojo, gala, maternidade, paternidade e adotante;

c) da licença prêmio;

d) de até seis meses iniciais de afastamento por doença ocupacional ou acidente detrabalho.

e) o afastamento para tratamento de neoplasia maligna e Sindrome da ImunodeficiênciaAdquirida - SIDA.

§ 1° - Nos casos de licenças e afastamentos descritos acima,a Avaliação de Desempenho recairá somente sobre o período trabalhado.

§ 2° - Não prejudica a contagem de tempo para osinterstícios necessários para a Evolução Funcional:

I - a nomeação para cargo em comissão ou a designação para função de confiança;

11 - o afastamento por convocação da Justiça Eleitoral.

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6.eção 11

Da Progressão Vertical

Artigo 15 - A Progressão Vertical é a passagem de um Nívelpara outro imediatamente superior, mantido o Grau, mediante Avaliação deDesempenho e Qualificação.

Artig016 - Está habilitado à Progressão Vertical o servidorque:

I - possuir estabilidade no cargo;

11 - houver cumprido o interstício mínimo de3 (três)anosno Grau e Nível em que seencontra;

111 - não tiver contra si, no período de interstício, decisão administrativa transitada emjulgado aplicando pena disciplinar de suspensão;

IV - obtiver 2 (dois) desempenhos superiores à média do Grupo Ocupacional a quepertence, consideradas as 3 (três) ultimas Avaliações de Desempenho;

V - não possuir, durante o interstício, mais de15 (quinze) ausências;

VI - possuir pelo menos uma das qualificações exigidas no Anexo V para o Nível,observado o disposto no artigo seguinte.

§ 1° - A média a que se refere o inciso IV do "caput" desteartigo é obtida a partir da soma das pontuações obtidas na Avaliação Periódica deDesempenho ou na Avaliação Especial de Desempenho, em cada Grupo Ocupacional,não podendo ser inferior a 70 (setenta) pontos.

§ 2° - Para fins do inciso V deste artigo, são consideradas"" .ausenclas:

I - Falta justificada: ausência em caso de necessidade ou força maior, medianterequerimento fundamentado do servidor e validação do seu chefe imediato;

11 - Falta injustificada: ausência sem apresentação de requerimento ou caso orequerimento apresentado pelo servidor não for aceito pelo chefe imediato, em razão daimpertinência das justificativas apresentadas.

§ 3° - Excluem-se do conceito de ausência, para fins doinciso V:

I - das férias;

II - da licença nojo, gala, maternidade, paternidade e adotante;

111 - da licença prêmio;

IV - de até seis meses iniciais de afastamento por doença ocupacional ou acidente detrabalho.

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7.

v - o afastamento para tratamento de neoplasia maligna e Sindrome daImunodeficiência Adquirida - SIDA.

Artigo 17 - A Qualificação exigida para a Progressão Vertical,conforme Anexo V, pode ser obtida mediante:

I - Graduação;

II - Titulação;

111 - Capacitação.

§ 1° - A Graduação e a Titulação:

I - devem ser reconhecidas pelo Ministério da Educação;

11 - têm validade indeterminada para os fins desta Lei Complementar;

111 - não podem ser utilizadas mais de uma vez para fins de Evolução Funcional;

IV - não podem ter sido utilizadas como requisito de ingresso no cargo ou em processosde evolução na carreira previstos em legislação anterior.

§ 2° - A Capacitação:

I - deve ser previamente aprovada pelo Departamento de Recursos Humanos ou,posteriormente, pela Comissão de Gestão de Carreiras;

II - deve ser utilizada em no máximo 5 (cinco) anos, contados da data do certificado deconclusão até a data dos efeitos financeiros da progressão;

III - pode ser obtida mediante a somatória de cargas horárias de cursos de capacitação,respeitadas as cargas horárias mínimas por curso:

a) cargos com exigência de ingresso de nível fundamental: curso com carga horáriamínima de 8 (oito) horas;

b) cargos com exigência de ingresso de nível médio ou técnico: curso com cargahorária mínima de 16 (dezesseis) horas;

c) cargos com exigência de ingresso de nível superior: curso com carga horária mínimade30 (trinta)horas.

IV - não pode ser utilizada mais de uma vez para fins de Evolução Funcional.

§ 3° - O servidor que se habilitar à Progressão Vertical e nãose beneficiar da mesma por inexistência de disponibilidade orçamentária efinanceirapoderá fazer uso dos cursos realizados independentemente do prazoestabelecido no inciso II do parágrafo anterior.

§ 4° - A Qualificação deve ser pertinente com as atribuiçõesdo cargo, exceto nos casos de graduação de Nível Fundamental e Nível Médio.

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,lO lar8.

eçãolllDa Progressão Horizontal

Artigo 18 - A Progressão Horizontal é a passagem de umGrau para outro imediatamente superior, dentro do mesmo nível, mediante classificaçãono processo de Avaliação de Desempenho.

Artigo 19 - Está habilitado à Progressão Horizontal o servidorque:

I - possuir estabilidade no cargo;

11 - houver cumprido o interstício mínimo de 3 (três) anos no Grau e Nível em que seencontra;

111 - não tiver contra si, no período de interstício, decisão administrativa transitada emjulgado aplicando pena disciplinar de suspensão;

IV - obtiver 2 (dois) desempenhos superiores à média do Grupo Ocupacional a quepertence, consideradas as 3 (três) ultimas Avaliações de Desempenho;

V - que não possuir, durante o interstício, mais de15 (quinze) ausências.

§ 1°- A média a que se refere o inciso IV do "caput" desteartigo é obtida a partir da soma das pontuações obtidas na Avaliação Periódica deDesempenho ou na Avaliação Especial de Desempenho, em cada Grupo Ocupacional,não podendo ser inferior a 70 (setenta) pontos.

§ 2° - Para fins do inciso V deste artigo, são consideradasA •ausenclas:

I - Falta justificada: ausência em caso de necessidade ou força maior, medianterequerimento fundamentado do servidor e validação do seu chefe imediato;

11 - Falta injustificada: ausência sem apresentação de requerimento ou caso orequerimento apresentado pelo servidor não for aceito pelo chefe imediato, em razão daimpertinência das justificativas apresentadas.

§ 3° - Excluem-se do conceito de ausência, para fins doinciso V:

I - das férias;

11 - da licença nojo, gala, maternidade, paternidade e adotante;

111 - da licença prêmio;

IV - de até seis meses iniciais de afastamento por doença ocupacional ou acidente detrabalho.

V - o afastamento para tratamento de neoplasia maligna e Sindrome daImunodeficiência Adquirida - SIDA.

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9.

CAPíTULO IVDO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Artigo 20 - Fica instituído o Sistema de Avaliação deDesempenho, com a finalidade de proporcionar o aprimoramento dos métodos degestão, a valorização do servidor, a melhoria da qualidade e eficiência do serviçopúblico,bem como a Evolução Funcional.

Parágrafo Único - Compete ao Departamento de Gestão dePessoas a gestão do Sistema de Avaliação de Desempenho.

Artigo 21 - O Sistema de Avaliação de Desempenho éçomposto por:

I - Avaliação Especial de Desempenho, utilizada para fins de aquisição da estabilidadeno serv~ço público, conforme o artigo 41, § 4° da Constituição Federal, e para fins daprimeira Evolução Funcional;

11 - Avaliação Periódica de Desempenho, utilizada anualmente para fins de EvoluçãoFuncional.

Artigo 22 - A Avaliação Periódica de Desempenho é umprocesso anual e sistemático de aferição do desempenho do servidor, e será utilizadapara fins de programação de ações de capacitação e qualificação e como critério para aEvolução Funcional, compreendendo:

I - Avaliação Funcional;

11 - Assiduidade.

§ 1° - A Avaliação Funcional ocorrerá anualmente a partir daidentificação e mensuração de conhecimentos, habilidades e atitudes, exigidas para obom desempenho do cargo e cumprimento da missão institucional da Autarquia e doórgão em que estiver em exercício e terá pontuação máxima de 100 (cem) pontos.

§ 2° - Os servidores serão classificados em lista para aseleção daqueles que vão progredir, considerando as notas obtidas na Avaliação deDesempenho.

§ 3° - Em caso de empate será contemplado o servidor que,sucessivamente:

I - estiverhá mais tempo sem ter obtido uma Progressão Horizontal ou Vertical;

II - tiver obtido a maior nota na Avaliação de Desempenho mais recente;

III - tiver maior tempo de efetivo exercício no cargo.

Artigo 23 - O Sistema de Avaliação de Desempenho seráregido pelo Anexo VIII, observando-se:

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10.

I - a Avaliação de Desempenho será realizada pelo chefe imediato do avaliado, assimconsiderado aquele que, legalmente, executa a coordenação e liderança sobre oavaliado;

II - o servidor será avaliado pela chefia a que esteja por mais tempo subordinado oavaliado, no decorrer do período compreendido pela avaliação;

111- na impossibilidade de realização da Avaliação de Desempenho pelo chefe imediato,esta será realizada pelo superiorimediato.

Artigo 24 - O servidor nomeado para ocupar cargo emcomissão ou designado para função de confiança será avaliado de acordo com asatribuições do cargo ou função que tiver exercido mais tempo durante o períodoavaliado.

CAPíTULO VDA COMISSÃO DE GESTÃO DE CARREIRAS

Artigo 25 - Fica criada a Comissão de Gestão de Carreiras,com os seguintes membros, nomeados pelo Superintendente:

I - 02 membros do Departamento Administrativo e Financeiro, indicados pelo respectivoDiretor, sendo um deles designado como Presidente;

11- 1 (um) membro da Área Operacional, indicado pela respectivadireção;

111- 1 (um) membro da Área Administrativa, indicado pela respectiva direção;

IV - 2 (dois) membros eleitos dentre os funcionários do DME, sendo um da áreaOperacional e outro da área Administrativa.

§ 1° - A Comissão delibera por maioria simples e seupresidente só vota em caso de empate.

§ 2° ~Compete à Comissão de Gestão de Carreiras:

I - julgar os recursos dos servidores relativos à Avaliação de Desempenho;

II - avaliar a pertinência dos cursos que se pretendem utilizar para fins de EvoluçãoFuncional;

111- acompanhar os processos de Evolução Funcional e de Avaliação de Desempenho.

§ 3° - São regras para o processo e julgamento dos recursosreferidos no inciso I do parágrafo anterior:

I - o recurso deve ser protocolizado em até 5 (cinco) dias úteis, contados da ciência daAvaliação de Desempenho pelo servidor;

II - somente o servidor pode recorrer da sua Avaliação de Desempenho;

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11.

111- o recurso só será provido quando a Avaliação de Desempenho:

a) não tiver sido executada na forma prevista no regulamento;

b) tiver sido manifestamente injusta;

c) tiver se baseado em fatos comprovadamente inverídicos.

§4° - A Comissão de Gestão de Carreiras poderá, a qualquertempo:

I - utilizar-se de todas as informações existentes sobre o servidor avaliado;

11- realizar diligências junto às unidades e chefias, solicitando, se necessária, a revisãodas informações, a fim de corrigir erros ou omissões;

111- convocar servidor para prestar informações ou participação opinativa, sem direito avoto;

IV - valer-se da Procuradoria Jurídica, que ficará responsável por assessorar oprocesso de revisão relativo à Avaliação de Desempenho, mencionado no §2°, I, desteartigo.

Artigo 26 - Os trabalhos da Comissão de Gestão de Carreirasserão regulamentados por Decreto.

CAPíTULO VIDAS DISPOSiÇÕES FINAIS

Seção IDo Enquadramento

Artigo 27 - Ficam os cargos alterados e renomeados naconformidade do Anexo IV desta Lei Complementar, observada as seguintes regras:

I - os cargos constantes da coluna "Situação Anterior" ficam com a denominaçãomantida ou alterada para a constante da coluna "Situação Nova";

II - ficam criados os cargos constantes na coluna "Situação Nova" sem correspondênciana coluna "Situação Anterior".

Artigo 28 - Os atuais ocupantes dos cargos públicos doDAAE são enquadrados:

I - nos cargos definidos pelo Anexo V ou VI, considerando o cargo ocupado na data dapublicação desta Lei Complementar;

II - preferencialmente no Nível I;

111- no Grau que corresponder ao vencimento idêntico ou, se não for possível, noimediatamente superior, aoapurado no mês da publicação desta Lei Complementar.

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12.

Seção IIDo Quadro Suplementar

Artigo 29 - O Quadro Suplementar é o constante do Anexo VIdesta Lei Complementar, ao qual se aplicam as normas deste Plano de Cargos,Carreiras e Vencimentos, inclusive quanto à Evolução Funcional.

§ 1° - Os cargos do Quadro Suplementar extinguem-se naA •sua vacancla.

§ 2° - Os servidores vinculados ao Quadro Suplementar deCargos serão remunerados pela Tabela de Vencimento correspondente ao GrupoSalarial referido no Anexo VI desta Lei Complementar.

§ 3° - Ficam extintos os cargos do Quadro Suplementar queestiverem vagos na data da publicação desta Lei Complementar.

Seção IVDas Disposições Gerais

Artigo 30 - Extinguem-se, à data de publicação desta LeiComplementar, os seguintes adicionais:

I - Regime de Dedicação Plena - RDP, instituído pelas Leis n° 1.484, de 04 de maio de1978 e n° 2.261, de 18 de fevereiro de 1989;

11 - Adicional de Desempenho de Função - ADF, instituído pela Lei n° 3.746, de 20 deabril de 2007;

111 - Regime de Dedicação Exclusiva - RDE, instituído pelas Leis n° 2.131, de 27 defevereiro de 1987, n°. 2.247, de 22 de novembro de 1988, n° 2.261, de 18 de fevereirode 1989 e n° 2.890, de 30 de junho de 1997;

IV - Gratificação de Função, instituído pela Lei n° 2.890, de 30 de junho de 1997;

v - Adicional por Tempo de Serviço, instituído pela Lei nO2.131, de 27 de fevereiro de1987;

VI - Valores percebidos a título de Substituição de Função e Diferença de Função.

§ 1° - O servidor que fazia jus, à data de publicação destaLei Complementar, aos adicionais mencionados neste artigo continuará a perceber omontante correspondente, sob a rubrica de Vantagem Pessoal Inominada - VPI, após oenquadramento previsto no Artigo 28 desta Lei Complementar.

§ 2° - A vantagem pessoal inominada - VPI:

I - corresponde ao valor nominal referente aos adicionais mencionados nos incisos I a Vdo art. 30, caput, percebidos efetivamente pelo servidor, à data de publicação desta LeiComplementar e após o enquadramento previsto no Artigo 28 desta Lei Complementar;

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lar13.

II - será considerada na base de cálculo para fins de pagamento de férias e 13°vencimento;

III - não será considerada na base de cálculo para fins de pagamento de adicionais,gratificações ou carga suplementar de trabalho;

IV - será objeto de revisão geral anual.

§ 3° - O servidor referido no parágrafo primeiro deste artigopoderá fazer jus à Função Gratificada, a ser regulamentada por Lei própria, atendidasas seguintes condições:

I - a Função Gratificada absorverá o montante correspondente à VPI referida noparágrafo anterior;

II - na hipótese de o montante correspondente à Função Gratificada ser inferior àVantagem Pessoal Inominada, a diferença continuará a ser percebida pelo servidor, atítulo de Vantagem Pessoal Residual - VPR, que se submeterá às regras do inciso 11 aIV do parágrafo anterior.

Artigo 31 - O prazo para o enquadramento dos servidores éde até 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei Complementar.

Parágrafo Único - Aplicam-se as regras de enquadramentoaos concursos em andamento na data da promulgação desta Lei Complementar.

Artigo 32 - Constará do demonstrativo de vencimentos oNível e Grau em que está enquadrado o servidor.

Artigo 33 - Na primeira Evolução Funcional do servidor serãomantidas as exigências de habilitação definidas nesta Lei Complementar, exceto:

I - não é exigido interstício mínimo no Grau ou Nível;

II - será exigida apenas uma Avaliação de Desempenho acima da média, caso oservidor tenha sido avaliado apenas uma ou duas vezes.

Artigo 34 - O primeiro processo de Evolução Funcionaldeverá ser realizado no ano seguinte ao do enquadramento dos servidores.

Artigo 35 - Esta Lei Complementar consolida os cargosefetivos criados no âmbito do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro.

§ 1° - Os cargos não mencionados nesta Lei Complementarficam extintos na data da publicação desta Lei Complementar.

§ 2° - Os cargos em comissão e funções de confiança serãodisciplinados em legislação específica.

Artigo 36 - As despesas decorrentes da presente LeiComplementarcorrerão à conta das dotações orçamentárias próprias, consignadas noorçamento vigente.

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~rtftítura Jlunícípal be l\ío «laroEstado de São Paulo

14.

Parágrafo Único - O provimento dos cargos e a concessãodas vantagens de que trata esta Lei Complementar ficam condicionados à comprovaçãoda existência de prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções dedespesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes, assim como à existência deautorização específica na Lei de Diretrizes Orçamentárias, conforme determina o § 10do artigo 169 da Constituição Federal.

Artigo 37 -Esta Lei Complementar entra em vigor na data desua publicação.

Artigo 38 - Revogam-se as disposições em contrário.

Rio Claro,

EngO PALMINIO ALTIMARI FILHOPrefeito Municipal

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~rtftítura JMunícípal be l\íoEstado de São Paulo

~

~.

ANEXO I - QUADRO DE CARGOS

Operador de Saneamento 10 A

Condutor de Veículos de Transporte e Operadorde Máquinas Pesadas

Ensino Fundamental Completo com CNHprofissional.

4 B

40 horas

40 horas

lar o

Operador de Tratamento e Qualidade 6 Ensino Médio Completo e CNH categoria "8" 8 40 horas

Agente Comercial 6 Ensino Médio Completo e CNH categorias 8 40 horas"A" e "8"

Agente Administrativo 2 Ensino Médio Completo e CNH categoria "8" 8 40 horas

Ensino médio completo e curso técnico emTécnico em Administração 6 administração, ou equivalente e CNH C 40 horas

Ensino médio completo e curso técnico emTécnico em Segurança no Trabalho 2 Segurança do Trabalho com CNH categoria C 40 horas

Ensino Médio Completo e curso técnico emTécnico de fv1anutençãoe Operação 8 mecância industrial, montagem industrial (ou C 40 horas

equivalente) com CNH profissional.

Ensino Médio Completo e curso técnicoTécnico em fv'ecânica Veicular 1 completo em mecânica veicular (ou C 40 horas

equivalente) com CNH categorias "A" e "8".Ensino Médio Completo e Curso Técnico

Técnico em Eletricidade 3 em Eletricidade (ou equivalente) com CNH C 40 horas

Técnico de Projetos 3

Técnico em Enfermagem 1

Técnico de Tratamento de Água e Laboratório 5

Técnico de Saneamento 2Ensino Médio Completo e curso técnico emconstrução civil/hidráulica (ou equivalente)com registro CNH categoria "8".

1Ensino Médio Completo e curso técnico eminstrumentação e calibração I metrologia (ouequivalente) com CNH categoria "8"

Técnico de Instrumentação rvletrológica

D

40 horas

40 horas

D 40 horas

D 40 horas

D 40 horas

D

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ío ((laro~.

~

~rtftítura Jlunícípal btEstado de São Pau~o

Curso Superior Completo em tecnologia em

Analista de Gestão Pública 2 logística, gestão financeira, gestão de E 40 horaspessoas, produção industrial, sistemas deinformação e CNH categoria "B".

Analista de Gestão Ambiental 1 Curso Superior Completo - Tecnologia em E 40 horasGestão Ambiental e CNH categoria "B".

Curso Superior Completo em sociologia,Analista de Relações Sociais 1 ciências sociais, comunicação social e CNH F 40 horas

Curso Superior Completo - Bacharelado emAnalista de ,Administração 3 Administração de Empresas ou F 40 horas

inistração Pública e CNH categoria "8"

Analista de Tecnologia da Informação 2 Curso Superior Completo em análise de F 40 horassistemas com CNH ·a "B".

Curso Superior Completo emAnalista de Informações e Arquivo 1 biblioteconom ia ou documentação com F 40 horas

CNH categoria "B".

Curso Superior Completo em biologia,

Analista Químico 1 química, bioquímica (ou equivalente) com G 40 horasregistro no órgão de classe competente e

Analista de Saneamento

Procurador Jurídico

Analista em Contabilidade

Engenheiro

2 E

2

1

6

G

40 horas

40 horas

G 40 horas

G 40 horas

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~rtftítura flunícípal be laío «1 rEstado de São Paulo

ANEXO 11- DESCRiÇÃO DOS CARGOS

ENSINO FUNDAMENTAL. COMPLETOCARGO . '. '. DESCRiÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUiÇÕES'

Condutor de Veículosde Transporte eOperador de MáquinasPesadas

Executar obras e manuteção hidráulicas preventivae corretiva dosencanamentos pertencentes às instalações hidráulicas. Executar obras dealvenaria em prédios e na manutenção de \tias e passeios. Realizar ati\tidadesbraçais no \tiveirode mudas e no plantio de mudas, ser\tiços de roçagem ejardinagem. Acompanhar, conferir e inspecionar as tubulações, prédios,materiais e equipamentos inerentes à área de atuação. Locomover-se quandonecessário utilizando veículos leves da Autarquia, mediante autorização.

Conduzir veículos pesados, vans, ônibus e similares e leves, transportandocargas, bens e valores públicos. Operar, ajustar e preparar máquinas pesadas eimplementos agrícolas. Realizar a manutenção preventivae corretiva básica dosequipamentos de trabalho. Preparar e organizar a carga, interpretando asimbologia das embalagens e identificando suas caracteristicas para otransporte e armazenando de acordo com as boas práticas de trabalho. Auxiliarna área administrativa da autarquia. Locomover-se quando necessário utilizandoveiculos leves da Autarquia, mediante autorização.

Operador deSaneamento

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~rtftítura JHunícípalbe l\ío QtlarEstado de São Paulo

ENSINO MÉDIO COMPLETOCARGO .' . . DESCRiÇÃO SUMÁRiA DAS ATRIBUiÇÕES

Preparar e controlar etapas do processo de tratamento de água e esgoto.Realizar análises químicas e físicas. Operar instalações industriais eequipamentos de campo. Controlar parâmetros do processo produtiw. Planejaro trabalho de apoio do laboratório e preparando \Adrarias e materiais similares.

Operador de Tratamento Preparar soluções e equipamentos de medição e ensaios para analisare Qualidade amostras de insumos, matérias-primas, influentes e efluentes. Auxiliar no

planejamento e realizar coleta e amostragem de água nos locais necessários.Realizar amostragem de res íduos e efluentes, dosando soluções químicas eoperando equipamentos eletromecânicos. Locomo\ter-se quando necessárioutilizando \eículos le\les da Autarquia, mediante autorização.

Agente Comercial

Planejar, organizar, executar e controlar ati\Adades básicas comerciais derelacionamento com o usuário, criticas, gerenciamento de contas, faturamento,emissão, distribuição e acompanhamento de Ordens de Ser\Aço, instalação,conserto, aferição e troca de hidrômetro. Realizar vistoria nos imó\eis paraatendimento de demandas comerciais, cobrança extra-judicial e judicial,suspensão de fornecimento de água e esgoto, ati\Adades cadastrais em geral.Executar seNços de apoio nas áreas administrativas em geral.Locomo\er-se quando necessário utilizando \leículos le\les da Autarquia,mediante autorização.

Agente Administrati\tU

Planejar, organizar, executar e controlar ati\Adades básicas administrativas deexpediente. Assessorar as di\,ersas áreas da autarquia na intermediação decontatos, agendamentos, atendimento telefônico, de clientes e fornecedoresRealizar entrada e transmissão de dados atra\és de recursos de informáticadi\lersos (microcomputadores e similares). Auxiliar na secretaria e nos ser\Açosde copa.Locomo\er-se quando necessário utilizando \leículos le\,€s da Autarquia,mediante autorização.

Planejar rotinas de trabalho na administração das atividades da diretoria decompetência. Treinar funcionários e coordenar ati\Adades conjuntas entreDiretorias e Departamentos. Atender clientes internos e externos. Auxiliar nasavaliações de desempenho de funcionários, confeccionar relatórios de operaçãoe de avaliação. Verificar a correta manutenção de instalações e equipamentos.Coletar dados, confeccionar e acompanhar a execução de indicadores detrabalho, apresentando à gerência os resultados do trabalho.Locomo\er-se quando necessário utilizando \teículos le\es da Autarquia,mediante autoriza_ção.

Técnico emAdministração

Executar procedimentos de rotina inerentes à área de Segurança do Trabalho.Analisar projetos de segurança e adotar medidas corretivas. Programar

Técnico em Segurança simulados de emergência, super\Asionar execução de ati\Adades próprias e deno Trabalho terceiros, postos de trabalho, locais e ati\Adades de risco. In\lestigar causas de

ocorrências. Sugerir medidas pre\entivas e corretivas.Locomo\er-se quando necessário utilizando \,€ículos le\eS da Autarquia,mediante autorização.Executar trabalhos de montagem industrial e soldagem nas instalações emanutenções dos prédios e do sistema de tratamento, adução e distribuição deágua. Operar, ajustar e preparar máquinas pesadas e \eículos pesadosconforme necessidade do seNço. Fazer reparos de construção ci\A1nas

Técnico de Manutenção instalações de tratamento e distribuição de água. Realizar manutençãoe Operação mecânica e hidráulica pre\lentiva conforme planejamento e corretiva. Fazer

testes, análises e elaboram relatórios técnicos referentes à sua área deatuação.Locomo\er-se quando necessário utilizando \teículos le\les da Autarquia,mediante autorização.

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ío ((laroQ

~

~rtftítura Jlunícípal beEstado de São Pau~o

Planejar, montar, testar, executar, implementar e corrigir sistemas elétricos dealta, média e baixa tensão, assegurando seu correto funcionamento, realizando

Técnico em Eletricidade a r:n~nutençãoP!e~ntiva e co~retiva.Auxiliar na instalação de equipamentoseletncos e eletronlcos. Organizar e controlar suas atividades e recursos. Alterar,trocar e inserir componentes nos equipamentos já existentes. Locomo\er-sequando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização.

Executar ensaios físicos, químicos, metalográficos e biológicos. Garantir acalibração dos equipamentos e realizar amostragem de materiais. Controlar emonitorar a qualidade da água e dos efluentes de esgoto ou similares. Participar

Técnico de Tratamento do sistema da qualidade e no desen\tUlvimentode no\tUsprodutos ede Água e Laboratório fornecedores. Colaborar no desen\tUlvimentode metodologias de análises.

Orientar quanto às boas práticas de laboratório e de tratamento de água eesgoto.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização.Realizar levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desen\Ol\er e legalizarprojetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejar aexecução, orçar e providenciar suprimentos e supervisionar a execução de obrase serviços. Treinar mão-de-obra e realizar o controle tecnológico de materiais edo solo. Acompanhar as equipes na execução dos trabalhos de ligação de

Técnico de Saneamento água, ampliação do sistema e obras, garantindo que as metas sejam cumpridasde maneira eficiente e eficaz. Monitorar a distribuição de água, garantindo opleno fornecimento aos munícipes e tomando providências adequadas.Administrar os trabalhos das equipes de pesquisa de vazamentos não vish,eis efraudes.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização.

Técnico em MecânicaVeicular

Técnico de Projetos

Técnico emEnfermagem

Técnico deInstrumentaçãoMetrológica

Realizar ensaios e testes na manutenção \eicular automobilística le\e e pesadae de máquinas pesadas, agrícolas e outros equipamentos correlatos. Prestarassessoria e orientar as equipes internas e externas da Autarquia na execuçãode \erificações e pequenas manutenções. Acompanhar os trabalhos demanutenção, internos e externos das máquinas e \eículos públicos. Identificarresponsabilidade por danos no patrimônio público relati\Os à frota de \eículos emáquinas públicas. Auxiliar os Departamentos na liberação de viaturas oficiais emáquinas para execução das atividades. Planejar e executar o plano demanutenção pre\entiva da frota da Autarquia.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autoriza~ão.

Auxiliar engenheiros, analistas e técnicos no desen\tOlvimentode projetos deconstrução civil, hidráulica, arquitetura, mecânica, entre outros. Auxiliar nacoordenação e acompanhamento de projetos; pesquisar novas tecnologias deprodutos e processos; projetar obras de pequeno porte, coletando dados,elaborando ante projetos, desen\Ol\endo projetos, dimensionando estruturas einstalações, especificando materiais, detalhando e atualizando projetosexecuti\,Qs. Cadastrar informações e operar sistemas de georreferenciamento.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização.Executar ações assistenciais de enfermagem, participando do planejamento daprogramação de assistência de enfermagem. Atuar na promoção da saúde,pre\enção de doenças e recuperação de pacientes.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização.

Efetuar atividades de controle da macromedição e micromedição. Analisartecnicamente a aquisição de produtos e serviços de medição e de controle.Gerenciar documentação técnica e sistemas de confiabilidade. Realiar medição. Calibrar padrões, equipamentos, sistemas e instrumentos de medição e decontrole. Executar, avaliar e realizar manutenção pre\entiva e/ou corretiva deequipamentos e instrumentos de medição e de controle. Desen\,Ql\er, testar,calibrar, operar e reparar instrumentos, aparelhos e equipamentos de medição econtroles elétricos, mecânicos, eletromecânicos, eletrohidráulicos e eletrônicos.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização.

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~rtfeítura JMunícípalbt l\ío (tlaroEstado de São Pau~o

.ENSINO SUPERIOR COMPLETO

CARGO DESCRiÇÃOSUMÁRIADASATRIBUIÇÕES

Operar sistemas de informação, dados e informática em geral, monitorando odesempenho do sistema, disponibilidade dos aplicati\IUs. Assegurar ofuncionamento do hardware e do software; garantir a segurança dasinformações. Atender clientes e usuários, orientando-os na utilização de

Analista de Tecnologia hardware e software; inspecionar o ambiente físico para segurança no trabalho.da Informação Atender como porta-\lUzes entre os programadores e os usuários, traduzindo

suas necessidades e limitações, buscando atender plenamente asnecessidades de informática de todos os Departamentos da Autarquia.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autoriza~ão.Disponibilizar informação em qualquer suporte; gerenciar a ati~dade deprotocolo, expediente público e do centro de documentação (arqui\IU), além dos

Analista de Informações sistemas de informação. Tratar tecnicamente e desen\Ol\er recursosA . informacionais; disseminar informação com o objeti\IU de facilitar o acesso e

e rqUl\IU geração do conhecimento; desen\IUl\er estudos e pesquisas; realizar difusãocultural; desen\IUl\er ações educativas. Locomo\er-se quandO necessárioutilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização.

Analista deSaneamento

Analista de GestãoPública

Analista de GestãoAmbiental

Analista de RelaçõesSociais

Analista deAdministração

Participar das ati~dades de planejamento, acompanhamento, controle,execução e avaliação dos processos, estratégia organizacional e indicadores dedesempenho e ati~dades da sua área de atuação. Elaborar estudos, pesquisas,análises, avaliações, pareceres técnicos e relatórios para subsidiar eimplementar ações de melhoria de gestão da sua área de atuação. Obterdocumentos técnicos e jurídicos para sua área de atuação. Locomo\er-sequando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização.

Participar das ati~dades de planejamento, acompanhamento, controle,execução e avaliação dos processos, estratégia organizacional e indicadores dedesempenho e ati~dades da sua área de atuação. Elaborar estudos, pesquisas,análises, avaliações, pareceres técnicos e relatórios para subsidiar eimplementar ações de melhoria de gestão da sua área de atuação. Obterdocumentos técnicos e jurídicos para sua área de atuação. Locomo\er-sequando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização.

Participar das ati\tidades de planejamento, acompanhamento, controle,execução e avaliação dos processos, estratégia organizacional e indicadores dedesempenho e ati\tidades da sua área de atuação. Elaborar estudos, pesquisas,análises, avaliações, pareceres técnicos e relatórios para subsidiar eimplementar ações de melhoria de gestão da sua área de atuação. Obterdocumentos técnicos e jurídicos para sua área de atuação. Locomo\er-sequando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização.

Atuar na apresentação junto à sociedade dos programas públicos que afetamdireta ou indiretamente a população e os usuários do seNço público. Auxiliar nadefinição da política institucional; planejar ati\tidades; administrar e captarrecursos para a execução dos projetos aprovados. Administrar parcerias sociaiscom órgaõs gO\ernamentais, não-go\ernamentais e empresas em geral.Fomentar ações culturais e sociais na comunidade. Participar, auxiliar e orientarprojetos sociais públicos que interfiram nas ati\tidades da Autarquia, seja diretaou indiretamente. Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es daAutarquia, mediante autorização.

Atuar no planejamento, acompanhamento, controle e avaliação dos processos,indicadores de desempenho e ati\tidades de sua Diretoria ou Depatamento.Elaborar relatórios técnicos para o Tribunal de Contas referente à sua Área deAtuação. Atuar no Controle Intemo da Autarquia, garantindo a orientaçãoadequada ao gestor público. Propor, implementar, orientar e acompanhar açõesde melhoria de gestão, agindo como facilitador para a execução das ati~dadesde sua área de atuação. Garantir o cruzamento de informações da Diretoria paraos demais setores e auxiliar os Diretores ou Superintendente na tomada dedecisão, subsidiando-os com informações técnicas de Administração claras eprecisas. Auxiliar os demais Departamentos de sua área de atuação facilitandoa excelência na prestação de seNços. Locomo\er-se quando necessárioutilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização.

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GJ

~

~refeítura JMunícípalbe l\ío ([laroEstado de São Pau~o

Analista Químico

Procurador Jurídico

Analista emContabilidade

Engenheiro

Planejar, organizar, orientar, acompanhar e realizar os ensaios, análisesquímicas, físico-químicas e biológicas, selecionando metodologias, materiais,reagentes de análise e critérios de amostragem, homogeneizando,dimensionando e solubilizando amostras. Ser responsá\el técnico pelosprocedimentos de laboratório e controle de qualidade da Autarquia. Produzirsubstâncias, desen\Ol\er metodologias analíticas, interpretar dados químicos,monitorar impacto ambiental de substâncias, supenAsionar procedimentosquímicos, coordenar ati~dades químicas laboratoriais das ati~dades de água eesgoto da Autarquia. Auxiliar no aprimoramento da capacidade e produti~dadedas Estações de Tratamento. Locomo\er-se quando necessário utilizando\eículos le\es da Autarquia, mediante autorização. Exercer sua profissãoexclusivamente junto ao DAAE.

Responder oficialmente pela formalização de processos administrati\tOs, extra-judiciais e judiciais, elaborar petições, notificações, contestações e recursos emgeral ou outros documentos necessários, a fim de defender a Autarquia nasdi\ersas instâncias judiciais. Comparecer e representar o Jurídico da Autarquiasempre que for necessário. Planejar, executar e controlar as ati~dades deadministrativas, de expediente e comunicação da procuradoria. Analisar efornecer pareceres jurídicos quanto às e\entuais dú~das levantadas peloSuperintendente, Diretores e demais profissionais autorizados. Orientar osusuários do senAçoe funcionários quanto aos seus direitos e de\eres.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização. Exercer sua profissão exclusivamente junto ao DAAE.

Administrar os tributos e encargos a pagar; registrar atos e fatos contábeis;controlar o ati\tOpermanente; gerenciar custos; preparar obrigações acessórias,tais como declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintese administrar o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaborardemonstrações contábeis; prestar consultoria e informações gerenciais aosusuários do senAço público e funcionários; realizar auditoria interna; atendersolicitações de órgãos fiscalizadores. Locomo\er-se quando necessárioutilizando \eículos le\es da Autarquia, mediante autorização. Exercer suaprofissão exclusivamente junto ao DAAE.

Atuar no planejamento, acompanhamento, controle e avaliação dos processos,indicadores de desempenho e ati'v1dadesde sua Diretoria ou Depatamento.Auxiliar os Diretores ou Superintendente na tomada de decisão, subsidiando-oscom informações técnicas. Ser responsá\el técnico pela sua área de atuação.Auxiliar os demais Departamentos (setores) de sua área de atuação facilitandoa excelência na prestação de senAços. Elaborar, executar e acompanharprojetos de acordo com a área de especialização da Engenharia, e realizar afiscalização quanto à regularidade ante as normas e legislações ~gentes.Locomo\er-se quando necessário utilizando \eículos le\es da Autarquia,mediante autorização. Exercer sua profissão exclusivamente junto ao DAAE.

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A

8

C

D

E

FG

~rtftítura jiflunícípalbt ~ío <!ClaroEstado de São Pau~o

ANEXOIII-TABELASSALARIAIS

111 1.247,47 1.336,31 1.383,08 1.431,48 1.481,58 1.533,43 1.587,10 1.642,64 1.700,13

11 1.247,47 1.291,13 1.336,31 1.383,08 1.431,48 1.481,58 1.533,43 1.587,10

1.050,36

111 1.41041 1.459,77 1.563,74 1.618,47 1.675,11 1.733,73 1.794,41 1.857,21 1.922,21 1.989,48

11 1.316,64 1.362,72 1.410,41 1.459,77 1.510,86 1.563,74 1.618,47 1.675,11 1.733,73 1.794,41 1.857,21

I 1.229,11 1.272,12 1.316,64 1.362,72 1.410,41 1.459,77 1.510,86 1.563,74 1.618,47 1.675,11 1.733,73

111 1~80369 1.866,81 1.932,14 1.999,76 2.069,75 2.142,19 2.217,16 2.294,76 2.375,07 2.458,19 2.544,22

11 1.683,77 1.742,70 1.803,69 1.866,81 1.932,14 1.999,76 2.069,75 2.142,19 2.217,16 2.294,76 2.375,07

IV 2.348,74 2.604,08 2.695,22 2.789,55 2.887,18 2.988,23 3.092,81 3.201,05

111 2.118,44 2.192,58 2.430,94 2.516,02 2.604,08 2.695,22 2.789,55 2.887,18 2.988,23

11 1.977,60 2.046,81 2.118,44 2.192,58 2.269,32 2.348,74 2.430,94 2.516,02 2.604,08 2.695,22 2.789,55

IV 2.740,21 3.038,10 3.144,43 3.254,48 3.368,38 3.486,27 3.608,28 3.734,56

111 2.471,52 2.558,02 2.740,21 2.836,11 2.935,37 3.038,10 3.144,43 3.254,48 3.368,38 3.486,27

11 2.307,20 2.387,95 2.558,02 2.647,55 2.740,21 2.836,11 2.935,37 3.038,10 3.144,43 3.254,48

I 2.229,18

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~ttftítuta Jlunícípal be l\íoEstado de São Pau;o

laro

IV 3.906,15 4.042,86 4.184,36 4.330,81 4.482,38 '4.639,26 4.801,63

111 3.17768 .,,::.::::::':::3.523,14 3.646,44 3.774,06 3.906,15 4.042,86 4.184,36 4.330,81 4.482,38

11 2.966,41 3.070,23 3.177,68 3.288,89 3.404,00 3.523,14 3.646,44 3.774,06 3.906,15 4.042,86 4.184,36

I 2.769,18 2.866,10 2.966,41 3.070,23 3.177,68 3.288,89 3.404,00 3.523,14 3.646,44 3.774,06 3.906,15,'.:',

IV '....:,. :'::. ',':~:::: 5.381,36 5.966,39 6.175,21 6.391,34 6.615,03 6.846,55 7.086,17 7.334,18

111 4.85370 5.569,70 5.764,63 5.966,39 6.175,21 6.391,34 6.615,03 6.846,55, .

4.530;99 4.689,57 4.85370 5.023,57 5.199,39 5.381,36 5.569,70 5.764,63 5.966,39 6.175,21 6.391,34

5.569,70 5.764,63 5.966,39

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~rtftítura Jlunícípal be l\íoEstado de São Pauio

laro

ANEXO IV - ALTERAÇÃO E REDENOMINAÇÃO DOS CARGOS

NOVOCondutor de Veículos de Transporte eO erador de M uinas Pesadas

NOVO Operador de Saneamento

Técnico de Instrumentação MetrológicaNOVO

Técnico de ProjetosNOVO Técnico em Administração

DesenhistaNOVO Técnico em Eletricidade

Mecânico Manutenção Oficial~~~~~~~~~~~~~~~~cnicodeManutençãoeOpe~çãoSoldador OficialNOVO Técnico em EnfermagemTécnico Quimico Técnico Tratamento de gua e Laboratório

NOVO Técnico em Segurança no Trabalho

NOVO Operador de Tratamento e Qualidade

NOVO Agente Comercial

NOVO Agente Administrati\tO

NOVO Técnico em Mecânica Veicular

NOVO Técnico de Saneamento

NOVO

Procurador Jurídico

Engenheiro

Assistente Social Analista de Relações Sociais

Procurador Jurídico

NOVO Analista de Saneamento

NOVO Analista de Gestão Pública

NOVO Analista de Gestão Ambiental

NOVO Analista de Administração

NOVO Analista de Tecnologia da Informação

NOVO Analista de Informações e Arqui\tO

NOVO Analista Químico

NOVO Analista em Contabilidade

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,lO I

ANEXO V - EXIGÊNCIAS PARA QUALIFICAÇÃO PARA PROGRESSÃO VERTICAL

Exigência de .Ingresso :. Nível:

Graduação I Titulação Capacitação

11Nível Médio 30 Horas

Nível Fundamental Nível Médio ou Educação111 Profissional (Técnico) ou 30 Horas

Nível Superior

11Educação Profissional (Técnico)

50 HorasNí\tel Médio ou Nível Superior

Educação Profissional (Técnico)111 50 Horas

ou Ní\tel Superior

11 Nível Superior 70 Horas

Nível Técnico 111 Nível Superior ou Pós-Graduação 70 Horas

IV Nível Superior ou Pós-Graduação 70 Horas

11 Pós-Graduação 120 HorasNível Superior 111 Pós-Graduação 120 Horas

IV Pós-Graduação 120 Horas

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ANEXO VI-A - CARGOS EM EXTINÇÃO NA VACÂNCIA E EXTINÇÃO

Trabalhador Braçal AAuxiliar de Eletricista AAuxiliar de Encanador ALeiturista AZelador AEncanador BLavador de Veículos/Borracheiro 8Operador de ETA 8Operador de ETE BOperador de Manutenção de Esgoto BAtendente BEscriturário BFiscal de Consumo BChefe de Serviço BChefe de Seção BMecânico Manutenção Oficial CSoldador Oficial CChefe de Di\hsão CCoordenador CDesenhista CTécnico Quimico C

.... -CARGOS ..EXTINÇAO NA DAtA DA e,UB1.JCAÇAO DA lEI.Auxiliar Serv;ços GeraisReparador de Pavimento AsfálticoChefe de Setor Reparação AsfálticaSupervisor de Mananciais

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ANEXO VI-B - SERVIDORES CELETISTAS - EMPREGOS EM EXTINÇÃO NA VACÂNCIA

Auxiliar de Encanador AAuxiliar de Topografia AAuxiliar de Almoxarifado ACopeiro ALeiturista AOperador de Booster de Esgoto APorteiro ATrabalhador Braçal AZelador AAferidor de Hidrômetros BAtendente BChefe de Seção BChefe de Serviço B

Chefe de Setor BEncanador BEscriturário BEstoquista BFiscal de Consumo 8Jardineiro 8Lavador de Veículos/Borracheiro BMotorista 8Operador de Captação 8Operador de ETA BOperador de ETE BOperador de Manutenção de Esgoto BOperador de Retro Escavadeira B

Pedreiro B

Almoxarife 8Eletricista Oficial BTécnico em Enfermagem 8Técnico em Segurança do Trabalho 8Chefe de Di\1são CCoordenador CTécnico Quimico CSupervisor de Projetos G

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ANEXO VI-C - SERVIDORES CELETISTAS EMPREGOS EM EXTINÇÃO NA DATA DAPUBLICAÇÃO DA LEI

EMPREGOS - EXTINÇÃO NA DATA DA eUBUICAÇAo DA,l...EI

Técnico em ContabilidadeAuxiliar de ContabilidadeAuxiliar MecânicoAuxiliar PedreiroJardineiroLeit uristall nic ialOperador de BoosterSupervisor GeralSupervisorTécnico em EnfermagemTelefonistaTopógrafo

VII - QUADRO COMPLEMENTAR

EMPREGOS : CARGOS CORRESPONDENTES VAGASTécnico em Segurança do Trabalho Técnico em Segurança do Trabalho 2

,Técnico Quimico Técnico Tratamento de Agua e Laboratório 3

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Anexo VIII -Critérios da Avaliação de Desempenho dos

Servidores

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,trefeítura ;fl1lunícipal

Estado de São Paulo

CAPíTULO I

DISPOSiÇÕES GERAIS

Art. 1°. Este anexo estabelece os critérios e procedimentos que serão observados na

gestão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Departamento Autônomo de

Água e Esgoto de Rio Claro - DME e nos procedimentos de Avaliação de

Desempenho.

CAPíTULO 11

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 2°. O Sistema de Avaliação de Desempenho é composto por:

I - Avaliação Especial de Desempenho, utilizada para fins de aquisição da estabilidade

no serviço público, conforme o art. 41, §4° da Constituição Federal;

11 - Avaliação Periódica de Desempenho, utilizada anualmente para fins de Evolução

Funcional.

Art. 3°. São finalidades da Avaliação de Desempenho:

I - o aprimoramento dos métodos de gestão;

11 - a melhoria da qualidade e eficiência do serviço público;

111 - avaliar aptidão e capacidade do servidor para o exercício do cargo público;

IV - promover a valorização do servidor, através da Evolução Funcional.

Art. 4°. A gestão do Sistema de Avaliação de Desempenho cabe:

I - ao Departamento Administrativo e Financeiro, como órgão executivo;

11 - à Comissão de Gestão de Carreiras como órgão deliberativo e instância de

recursos administrativos referentes ao processo de avaliação de desempenho.

I

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~rtftítura JMuníc'aI beEstado de São Paulo

,10

CAPíTULO 111

DA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO

Art. 5°. A Avaliação Especial de Desempenho será realizada mediante o

preenchimento de formulário a cada 06 (seis) meses, durante o Estágio Probatório,

para todos os servidores ingressantes no Município de Rio Claro, que serão

regulamentados por Decreto.

§ 1° Estágio Probatório é o período compreendido entre os três primeiros anos de

efetivo exercício do servidor ingressante no serviço público em virtude de concurso

público, e que tem por finalidade a apuração da aptidão ou inaptidão para o

desempenho do cargo, para fins de aquisição de estabilidade.

§ 2° Ficará suspenso o Estágio Probatório durante as licenças e afastamentos

previstos no artigo 68, da Lei Complementar n° 17, de 16 de fevereiro de 2007, se

superiores a 180 (cento e oitenta dias), e automaticamente nos casos de nomeação do

servidor para exercer cargo em comissão ou função de confiança.

Art. 6°. A Avaliação Especial de Desempenho utilizará como ferramenta o formulário

constante de Decreto a ser baixado pelo Executivo.

§1° O formulário de Avaliação Especial de Desempenho será disponibilizado pelo

Departamento Administrativo e Financeiroao término de cada período de 06 (seis)

meses, e deverá ser preenchido pela chefia imediata do servidor.

§ 2° O formulário de avaliação devidamente preenchido deverá ser encaminhado ao

Departamento Administrativo e Financeiro no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis

para aferição da pontuação;

§3° Caso a avaliação não seja realizada, no prazo legal, pela chefia imediata, a

avaliação será disponibilizada ao superior hierárquico da chefia, competindo a este

promover o preenchimento, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, e o posterior

encaminhamento ao Departamento Administrativo e Financeiro.

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t'refeítura ;1fMunícípal beEstado de São Paulo

Após a aplicação da última Avaliação Especial de Desempenho, o

,lO

Departamento Administrativo e Financeiro fará a avaliação final do servidor,

declarando-o apto ou inapto ao cargo.

§ 1° Será declarado apto ao cargo, e obterá a estabilidade funcional, o servidor em

estágio probatório que obtiver pontuação final igualou superior a 70 (setenta) pontos,

calculada a partir da média das 06 (seis) Avaliações Especiais de Desempenho

realizadas durante o período probatório.

§2° Será declarado inapto antes do término do estágio probatório o servidor que:

I - tenha desempenho abaixo de 50 (cinquenta) pontos em qualquer uma das

Avaliações Especiais de Desempenho;

11 - cometa alguma infração disciplinar grave ou gravíssima.

§3° A declaração de inaptidão deve ser encaminhada ao Departamento Administrativo

e Financeiro que, após a ampla defesa do servidor, decidirá sobre sua demissão.

CAPíTULO IV

DA AVALIAÇÃO PERiÓDICA DE DESEMPENHO

Art. 8°. A Avaliação Periódica de Desempenho será realizada anualmente, para todos

os servidores estáveis do DAAE.

§ 1° O período avaliado compreenderá um ano calendário, compreendido entre os

meses de JaneiroDezembro;

§ 2°Para fins da Avaliação Periódica de Desempenho bem como para o cálculo de

distribuição dos recursos disponíveis para a evolução funcional e a definição da média

a que se referem os art. 16 e 19, inciso IV, desta Lei Complementar, os cargos efetivos

do quadro funcional da Prefeitura serão classificados em Grupos Ocupacionais a

serem estabelecidos em Decreto.

Art. 9°. A Avaliação Periódica de Desempenho utilizará como ferramenta formulários,

classificados em Grupos Ocupacionais, quais sejam:

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Estado de São Paulo

I - Formulário de Avaliação Periódica de Desempenho dos Servidores do Grupo

Ocupacional "Operacional";

11 - Formulário de Avaliação Periódica de Desempenho dos Servidores do Grupo

Ocupacional "Administrativo";

111 - Formulário de Avaliação Periódica de Desempenho dos Servidores do Grupo

Ocupacional" Especializado";

IV - Formulário de Avaliação Periódica de Desempenho dos Servidores do Grupo

Ocupacional "Nível Superior";

V - Formulário de Avaliação Periódica de Desempenho dos Servidores do Grupo

Ocupacional "Gerencial";

Parágrafo único. Os formulários mencionados neste artigo poderão ser alterados

anualmente, por ato administrativo próprio do Departamento Administrativo e

Financeiro.

Art. 10. Os formulários da Avaliação Periódica de Desempenho deverão ser

preenchidos pela chefia imediata do servidor, conforme o seu Grupo Ocupacional.

§ 1°0s formulários de avaliação serão disponibilizados pelo Departamento

Administrativo e Financeiro na primeira semana do mês de dezembro;

§ 2°0s formulários de avaliação, devidamente preenchidos, deverão ser

encaminhados ao Departamento Administrativo e Financeiro até o último dia útil do

mês de janeiro do ano seguinte ao período avaliado;

§ 3°Quando não for realizada no prazo legal pelo superior hierárquico imediato, a

avaliação será disponibilizada ao secretário da área para preenchimento no prazo

máximo de 05 (cinco) dias e posterior encaminhamento à área responsável pela

Avaliação Periódica de Desempenho do Departamento Administrativo e Financeiro.

Art. 11.A Avaliação Periódica de Desempenho ocorrerá anualmente a partir da

identificação e mensuração de conhecimentos, habilidades e atitudes, exigidas para o

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~reftítura,t

Estado de São Pau~o• ~lrT"11 t~U~~~mpenhodo cargo e cumprimento da missão institucional do DME e do

~

órgão em que estiver em exercício e terá pontuação máxima de 100 (cem) pontos.

§ 1°0s itens da Avaliação Periódica de Desempenho devem ser pontuados conforme

segue:

I - Sempre: 04 (quatro) pontos;

II - Frequentemente: 03 (três) pontos;

111- Às vezes: 02 (dois) pontos;

IV - Raramente: 01 (um) ponto;

v - Nunca: O (zero) ponto.

§ 2° Cabe ao Departamento Administrativo e Financeiro definir o peso de cada item

dos formulários da Avaliação Periódica de Desempenho, e divulgá-los apenas após a

conclusão do processo.

§ 3° A descrição das competências definidas para cada um dos formulários da

Avaliação Periódica de Desempenho poderá ser revista ou modificada a cada

processo pelo Departamento Administrativo e Financeiro, tendo em vista o

aperfeiçoamento do processo de avaliação dos servidores municipais.

Art. 12. A assiduidade é elemento integral da Avaliação Periódica de Desempenho e

será mensurada e pontuada negativamente na seguinte proporção:

§ 1° Ausências no período avaliado:

l-até 02 (duas) ausências: perda de 03 (três) pontos;

11-de 03 (três) a 05 (cinco) ausências: perda de 05 (cinco) pontos;

111 -igualou superior a 06 (seis) ausências: perda de 10 (dez) pontos;

§2° Para fins do parágrafo anterior, são consideradas ausências:

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Estado de São Paulo

I - Falta justificada: ausência em caso de necessidade ou força maior, mediante

requerimento fundamentado do servidor e validação do seu chefe imediato;

11 - Falta injustificada: ausência sem apresentação de requerimento ou caso o

requerimento apresentado pelo servidor não for aceito pelo chefe imediato, em razão

da impertinência das justificativas apresentadas.

§ 3° Excluem-se do conceito de ausência, para fins do parágrafo § 10 deste artigo:

I) das férias;

11)da licença nojo, gala, maternidade, paternidade e adotante;

111)da licença prêmio;

IV) de até seis meses iniciais de afastamento por doença ocupacional ouacidente de trabalho.

V) o afastamento para tratamento de neoplasia maligna e Sindrome daImunodeficiência Adquirida - SIDA.

Art. 13. Constituem atribuições do avaliador:

I - realizar a avaliação através do preenchimento do formulário adequado;

11 - dar ciência do resultado da avaliação aos servidores avaliados;

111 - encaminhar o formulário devidamente preenchido à área responsável pela

avaliação de desempenho;

IV - disponibilizar ao Departamento Administrativo e Financeiro informações sobre a

assiduidade dos servidores avaliados.

CAPíTULO V

DA PROGRESSÃO VERTICAL

Art. 14. O servidor que quiser concorrer à progressão vertical deverá preencher os

requisitos constantes desta Lei Complementar.

lar

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~refeítura unícípalEstado de São Pauio

qualificação de que trata esta Lei Complementar, deve ser aprovada pelo

Departamento Administrativo e Financeiroantes do início do curso, ou pela Comissão

de Gestão de Carreiras após o término do curso que tenha sido iniciado antes, ou até

06 (seis) meses após a publicação desta Lei, exceto nos casos de Graduação de Nível

Fundamental e Nível Médio.

§ 2° Para validar o curso de qualificação que pretende realizar, o servidor deve

encaminhar requerimento específico ao Departamento Administrativo e Financeiro, em

tempo hábil, antes do início do curso.

§ 3° O Departamento Administrativo e Financeiro deverá emitir o seu parecer acerca

da validade do curso de qualificação para a evolução funcional em até 15 (quinze) dias

úteis contados a partir da data do requerimento do servidor.

§ 4° O servidor não poderá recorrer da decisão do Departamento Administrativo e

Financeiro quanto à não validade do curso de qualificação, para efeitos de habilitação

à progressão vertical.

Art. 15. Para concorrer à progressão vertical o servidor deverá encaminhar ao

Departamento Administrativo e Financeiro o certificado de conclusão da qualificação

até o último dia útil do período de avaliação de desempenho.

CAPíTULO VI

DA COMISSÃO DE GESTÃO DE CARREIRAS

Art. 16. Fica criada a Comissão de Gestão de Carreiras, com os seguintes membros,

nomeados pelo Superintendente do DAAE:

I - 2 (dois) membros do DAAE de Rio Claro, indicados pelo Superintendente, sendo

um deles que será o presidente da Comissão;

11 - 1 (um) membro da Diretoria Administrativa/Financeira, indicado pelo respectivo

Diretor;

111 - 1 (um) membro da Diretoria Técnica, indicado pelo respectivo Diretor;

IV - 02 (dois) membros eleitos dentre os funcionários do DAAE, sendo um da área

operacional e outro da área administrativa;

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§ 1° Os membros referidos no caput deste artigo terão suplentes, oriundos da

respectiva Diretoria, responsável pela indicação.

§ 2° As decisões da Comissão serão tomadas por maioria qualificada de dois terços

de seus membros e seu Presidente só votará em caso de empate.

§ 3° Compete à Comissão de Gestão de Carreiras:

I - julgar os recursos dos servidores relativos à Avaliação de Desempenho;

11 - avaliar a pertinência dos cursos de qualificação iniciados antes, ou até 6 (seis)

meses após a publicação desta Lei, e que se pretendem utilizar para fins de Evolução

Funcional;

111 - acompanhar os processos de Avaliação de Desempenho e de Evolução

Funcional.

§ 40 São regras para o processo e julgamento dos recursos referidos no inciso I do

parágrafo anterior:

I - o recurso deve ser protocolizado em até 05 (cinco) dias úteis, contados da ciência

da Avaliação de Desempenho pelo servidor;

11 - somente o servidor pode recorrer da sua Avaliação de Desempenho;

111 - o recurso só será provido quando a Avaliação de Desempenho:

a) não tiver sido executada na forma prevista no regulamento;

b) tiver sido manifestamente injusta;

c) tiver se baseado em fatos comprovadamente inverídicos.

§5° A Comissão de Gestão de Carreiras poderá, a qualquer tempo:

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ar-se de todas as informações existentes sobre o servidor avaliado;

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11- realizar diligências junto às unidades e chefias, solicitando, se necessária, a

revisão das informações, a fim de corrigir erros ou omissões;

111- convocar servidor para prestar informações ou participação opinativa, sem direito

a voto;

IV - valer-se da Procuradoria Jurídica, que ficará responsável por assessorar o

processo de revisão relativo à Avaliação de Desempenho, mencionado no § 3°, inciso

I, acima.

Art. 17. A Comissão de Gestão de Carreiras reúne-se:

I - antes do início do processo de Avaliação Periódica de Desempenho para validar os

formulários em conjunto com o Departamento Administrativo e Financeiro, responsável

pela operacionalização do processo;

11- durante o período de Avaliação Periódica de Desempenho para avaliar a

pertinência dos cursos de qualificação iniciados antes, ou até 6 (seis) meses após a

publicação desta Lei, e que se pretendem utilizar para fins de Evolução Funcional;

III - após o término do processo de Avaliação de Desempenho para julgar os recursos

dos servidores relativos à avaliação;

IV - extraordinariamente, sempre que convocada pelo seu Presidente ou pelo

DiretorAdministrativo e Financeiro.

§ 1° As convocações para as reuniões podem ser realizadas por meio eletrônico,

constando a pauta, data e horário da reunião, com antecedência de até 03 (três) dias;

§ 2° A Comissão de Gestão de Carreiras somente dará início ao seu processo de

deliberação se estiverem presentes, ao menos, 05 (cinco) de seus membros;

§3° Havendo necessidade, a Comissão de Gestão de Carreiras poderá requisitarmembros auxiliares da Administração Direta, para participação opinativa.

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