manha - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00925.pdf · o visconde luiz...

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'•Íe '<» '.-'.' ¦--*''¦ > * * m\\\\ Correio da Manha Director-EDMUNDO WTflNOOURT ^noIII-N.925 PIO DE TANEIRO-QUARTA-FEIRA. 23^è7dE2EMBRQ DE 1903 | Redacçâo—Rua Moreira ira César d. 117 AÜS10NATURA8 301000 181000 anno¦' iil.niwei»»» ••' Numero atruado 100 réis Pelo Telegrapho (OttOSSO SERVIÇO ESPECIAL) PORTUGAL .enriA 22 O bllUete sorteado com o iSmllor da grande loteria da capital ETa-í-MB. Telegramma do Renncn annuncia a eleição do sr. Pinault, republicano, para membro do Gonnulho Gorai do deporto- monto do lio ot Vllalnc. ITÁLIA o fim ou de despertar a tttençtto do governo para tua Inobiervsncli, ou de revogar Iclt a. 28 de 8 de janeiro e 44 B de a de |unho de 189a, nio comprehendemoi como íe posia iu»* Por occasl.10 STvWU. do prosidento tenta, não ter vedado so» lente d. EkoUPo Loubet?^A«O0l«Vo ArtUtlea Intorna-1 lytechnlca exercer emprego. Ml obras do por cional do Roma offorcccrá um banquoto .¦» _ . 111 _ ii....t_> ..... In. I v ii.l.!»» Ha ao sr. Cam ma offorcccrá um bannuoto L aecuinulando funcçOe» remuneradas ou per» PoltoU o dr. 3' delegado lllo Iiurrôro, embaixador davenclmentD, d. um. de outro esmo. *~ZZL , "f.* ,D caminho para Uiboa.ondo cho- I Ik -li» tlc Ka,lü' ° ,r- Ruttn° °M I Kltto, ucgoelanto naZambeila. ESTADOS BAHIA uma, i*. B,'I° ttni0 te[lot n" 0,l,cl* !„,'iiihotypoKrapfclc*» do» «r». Sei.AC, lias praça, u pro»pocto c a parte deicrlpttv» LM„Uinartholonieado OiumSo, Invento Ih.llcrc» Nuro. - Bel quo o dr. Severluo iTiarsei!*! custeando de »ea bolio toda»»» i„«i«« il" trabalho. .Acha íe nesta capital, vindo do Europa o tuocatc Álvaro Porto. Oiecrcurlo da agricultura olllclou ao pre- Lata ü« Mtn»S ronderondo-lbe q«e nsnbu- ' op(iavi,, sobro a ealruda de Ferro Bahia .«In»relativamente ao trecho concedido Sõioveriio da Bahia, pOde «er levada a dcllosem «ciência, audiência e «pprovaçSo intimo «intorme «eu contracta com o dr. lehc Ar**ol!o. BOLETIM DO EXTERIOR EXTREMO ORIENTE continuamos a dar, sem commentariqs, «tcle-rammas quo om grande cópia sao pWicados com as tiabituaos procedências A imprensa do Pekim curso ao boato íe ter o ministro da China cm Tokio an- inncia'10 ao governo a imminencia do de- flaracão ile íiuerra á Rússia, indicando a conveniência de achar-so a China appa- relbaila para qualquer emergência. Ainda de Pekim transmittem o boato de teropovomo japonez.emsua ultima nota jRussia, pedido resposta dentro de praso Telegramma do Shanghai para o ftiilv Mail annuncia quo o cruzador in- ilez Sirius recebeu ordem de seguir ímmc- tamente para a bahia do.Wei-Hai-Wci onde, ao que parece, a Inglaterra vao ope- ta concentrações de forças navaes. Ao Standard telegrapha o seu cor- 1 jesponilenlo em Tokio communicando ter governo japonez ordenado o preparo de 1 irtes de guerra para o embarque de I tropas._ ..*- Do Negasaki communicam ao Daíty Ttleijraph quo se estão activando os tra- balhos ile limpeza dos cascos dos navios deguerra japonezes surtos naquelle porto, ifim do estarem promptos a seguir via- I ísm*t-i Tratando da questão do Extremo- Oriento, o Morning-Posl manifesta a opi- nião do quo o Japão poderia evitar um coniliclo armado com a Rússia, si estabe- lecesse o prolectorado na Corèa, medida esta quo julga sympathica às potências estrangeiras, i - Nas rodas commerciaes o financeiras daCitv acollie-se . favoravelmente a opi- nião do barão do Rothsehild do que, st o governo dos Estados Unidos interviesse I na questão do Extremo Oriente, poderia resolvel-a de modo satisfactorio insistin- | do na abertura dos portos da Mand- fluiria.,, . -Do Odessa, Rússia Meridional, com- municam ao Standard que, segundo de- clarações feitas por uma alta patente da , ármaila russa ali destacada, o governo da sua nação possuo no Extremo-Oriente vi- veresc munições bastantes para sustentar a guerra duranto um anno. -Devido it actual situação no Extremo- Oriento, as companhias de seguros do Londres resolveram augmentar as sua*; taxas para os navios que para ali so di- tigirem. RÚSSIA Assegura-se em Paris que o conde de Lamsdorff, ministro dos estrangeiros do rabinote russo, em uma missiva que din- giu ao sr. Delcassé, ministro do exterior do gabinete francez, confirmou mais uma vez os sous sinceros desejos de manter a paz entro as duas potências amigas. INGLATERRA Guilherme II, o ambicioso o irrequieto Imperador allemão, que quer ser tudo, como o seu incomparavel antepassado Frederico II foi; Guilherme II que foi comparado ao movimonto perpetuo, que fez discursos bíblicos inspirados no con- ceito da divindade da sua força dynasti- ca, que debellòu o império intellectual da mãe o o império político de Bismarck, que foi o autor indirecto da guerra do Trans- vaal, que faz versos, escreve musica, im- provlsa allocuções o effectivamente ató agora so distinguiu pelos suecessos amorosos com as lindas damas da corte do Quirinal, quer agora fazer-se de Molt- ko e ao mesmo tempo, attribuindo ao exercito allemão do Blucher a victoria das armas aluadas em Waterloo contra Kapoleão I,, n Üs jornaes londrinos Sainl James-Ga- Mte, Pall Mall Gazetle e o Globe protes- tam energicamente contra os termos do discurso do imperador da Allemanha, pronunciado por oceasião das festas com- taemorativas do anniversario do 12* regi- mento de Uiilanos. E', não ha duvida, uma bonita polo- Blica! BÉLGICA Um telegramma do correspondente do .Times, om Bruxellas, diz que os governos daliclgica e da Allemanha estão nego- cian.l,, a anr.cxàção do território neutro deMor.snet o a completa oxtincçâo do desenfreado jogo quo campén na cidade de Aitemberg naquelle território. AMoia belga na província de Liegc, cir- cumdario do Verviers ria estrada de ferro do Verviers a Aix-la-Chapelle, Moresuet conta um milheiro do habitantes, mas tornou-se famoso por ter dado o nome ao «território de Moresuet » que é uma das maiores curiosidades políticas da Europa. Effectivamente esso território fazia parte antes de 1814 de um departamento fran- cez. Quando no congresso de Vienna se di- vidiu aquella região entro os Paizes Riu- »os o a Prússia; aconteceu que, por falta de Luas costas, uma parte do território tm questão foi esquecida. Não pertencendo cem a um nem a outro dos Estados limi- trophes, licou por natural conseqüência Independente. Ficou então estabelecido que o paiz seria administrado pelos respe- tüvos delegados belga c prussiano. FRANÇA testa que a municipalidade de Paris feüçarà brevemente um empréstimo de tÜG milhões de francos que serão empre- lado-, uo melhoramento daquella capital. O visconde Luiz Philoganio deMont- lort, senador fraucez e relator da lei geral ío orçamento, liontem criticou as vçrbas destinadas ás pastas da guerra o marinha, que considera excessivas. A propósito da crise econômica da Europa, o sr. de Monl- ¦fort affirmou que foi a França, dos paizes Vizinhos, o que menos soffreu a influencia. .—O ministro das finanças, o sr. Rou- vier.manifestousecontra a idéa da pensão a operários, idéa que lhe parece uma chi- Cera. ²O Figaro informa que a princeza Mathilde Bonaparte tem melhorado sen- iLvwüiCiitc de saúde» —Foi promulgado o docreto rogulando a convorsiío dos títulos do 4 ltS 0(0. —Foi doscoborto no Forura Hoinano um cromntorlo quo data do dois mil annos. —Asseguram qno o conslstorlo so rou- nirá a 2U do janeiro. O sr. Santucci, procurador do rol. rol nomeado juiz do tribunal do Aloxandria, n°-Óycngònhotro Solln, ofüclal do mari- nha o publicista, ira" fazor uma oxplora- cão no Interior da Oroolandin. -O sr. Thomaz Filtoni, ministro das rolaçõcs oxtcrloros, falando hontom no Senado, declarou mio a Ituhti não mira a expansão na Somalllandia; aponas dofen- do o torrltorio., , _n ,. Do molu-proprto, s. ox. lamenta as dia- cordias oxistentes entro ob catholicos e concita-os ú união. Insisto ora mostrar quo a democracia catholica não dove of- fender o direito o a propriodado parti- Cl-Telecrapham de Nápoles noticiando quo ali se realizou um grando comido a favor do resurgimento industriada ci- —Ós membrosmais autorizados do par- tido conservador-liberal reuniram-se em Milão para reorganizar o partido. —Fallecou em Florença.o notável pintor Nicola Cccconi, autor do muitos traia- lhos, entro os quaes se destaca o retrato do Victor Manoel II. —O deputado republicano Luiz Do An- dreis fez hontem uma conferência em Na- poles sobro Gullhermo Oberdan. —Começaram hontem as solonnldados religiosas mensaes da Immaculada Con- Cm—O papa concedeu indulgência aos pere- grinos que chegaram a Roma para assistir a estas solennidades. -Perto de Cerignota, malfeitores des- conhecidos dispararam dois tiros contra um trem proveniente de Fermia. Os tiros romperam os vidros das ianel- Ias do um carro. Felizmente nao houvo nenhum desastre pessoal. -O condo de Turim despediu-se do seu regimento, que lhe offereceu uma espada d-Narsa'eleições de Bivona entraram para segundo escrutínio os srs. De Miche- Fi e Parlaplano.j.l„»_ -O almirante Morin foi nomoado com- mandante da esquadra do Mediterrâneo em substituição do almirante Frigerio. HE8PANHA Falleceu em Madrid o esculptor Rodri- fn N3.vi_.rr0 -Nacôrté, trata-se novamente da pos- sibilidade de uma viagem do rei a Bar- "^(fs operários sem trabalho realizaram hontem nova manifestação, que foi dis- solvida pela tropa. TURQUIA Diz um telegramma de Salonica que as autoridades dali descobriram um trama organizado por numerosos albanezes.cujo fim seria levar a Itália a proclamar o seu prolectorado na Albânia. PANAMÁ' De Colon assignalam a partida do vaso de Guerra norte-americano blayflower com E á ilha de Pinas onde corre ter havido desembarque de forças colom- bianas. E8TADOS unidos Deu-se hontem o deacarrillamonte1 de um trem de passageiros da «FortacoUr Railway», do qual resultou a morte do n°0s So^neste desastre são em nume- r0d631 CHILE-^ Naufragou hontem, a tarde, ao entrar no porto de Valparaiso, o navto inglez Champion, sendo salva toda a sua tapo- la—°Consta de fonte autorisada gue o sr. Cláudio Pinilla declarou ao ministro do exterior do gabinete chileno te plena autorização para assignar o tratado de paz e amizade enfre a Bolívia e o Chile. *0 ministerio chileno reunir-se-á hoje afim de discutir as bases desse tratado, o qual será assignado logo depois de appro- Vad°" REPUBLIOA ARGENTINA ~^ O Senado provincial, em sua sessão de hontem, approvou o projectõ autorizando o governo a mandar rever os antigos e construir novos canaes e redes de esgotos da província de Buenos-Aires. -Projeeta-se o augmonto dos venci- mentos cio profossorado das escolas mu- nicipaes, os quass foram reduzidos á me- l&- A municipalidade de Buenos-Alres acaba do publicar uma postura ordenan- do eme as carroças de praça adoptem ro- das com aros de cautchouc em vez de fer- ro, afim de não prejudicar os calçamen- t0-- Partiu para Santiago, onde vae col- laborar nas negociações relativas ao UU- cio das províncias de Tacna e Anca, o sr. Vergara Donoso, ministro plenipotencia- rio do Chile na Argentina. - Continuam'cm greve os trabalhado- res da estiva do porto desta cidade, que acarreta cada vez mais sérios prejuízos ao commercio. cebendo vencimento de um e de outro cargo B' justamente Uto que t Comtltulc&o pro hibe—accumultr vencimentos, pelo que n&o tem nenhum valor o argumento tirado io caso do dr. Cardoso de Castro, magistrado vitalício, que está exercendo as funeções de chefe de policia. S, ex. nSo exerce os dois cargos simul- tineauiente, nem aufere vantagens pecuniárias de ambos, emqusnto que os ieules Polyte- chnica tím de conservar-se nas suts cadeiras, desempenhando 10 mesmo tempo commissões remuneradas no cães e na avenida. Desde que o ministro do Interior executou o disposto no orçamento, íoram invocadas em contrario ts leis de 8 de janeiro e dea,dejunto de 1891, as quaes «facultavam o exercício si- raultaneo de serviços públicos, comprehendidos por sua natureta no desempenho da mesma funeção de ordem profissional, .jcietolüía ou technicií. Mas, sempre nos pareceu fragitoi- ma essa allegaçSo em prol das aecopiulasões» em face da lei do orçamento que determinou o coutrario, isto é, a qbsety/ncia rigorosa do texto constitucional. Eoi um modo de que se serviu o Congresso para revoar aquellas leis, manifestamente inconstitucionaés. Recordemos que foram vetadas pdo ptalíentoj marechal Deodoro, sendo depois approvato por dois terços de votos.' - O facto de nio ter.sido applicado o preceito constitucional em outros ministeiíiw, mesmo naquelles, cujos orçamentos reprodiu>r*m o preceito, não é raáto para que o ministro do interior volte atris. - "" Sem duvida impunha-se ao presidente da Republica o dever de intervir para o cumpri- mento da Constituição e da lei nos serviços de outros ministérios, mas, persistindo na culpa de não fazel-o quanto aquelles ministérios, se- ria extravagantemente illegal e arbitrário for- çar o ministro do interior a apartar-se do que é correcto e criterioso. Demais, nenhuma conveniência publica exi- ge do sr. Seabra o sacrifício da lei e da pro- pria coherencia. A' sombra da necessidade de serem aproveitadas certas e determinadas apli- does nos melhoramentos do porto e na aveni- da, o que se pretende è aquinhoar alguns favo- ritos do ministro da viação e dos seus acoly- tos, em prejuízo de tantos e tantos engenhei- ros idôneos para os empregos e que têm mais a seu favor a circumstancia de se dedicarem exclusivamente a um serviço. Si o sr. Seabra declarou ao seu collcga da industria e viação, como af firma a Gn-.ei.fli que não havia incompatibilidade entre o exer- ciciodj) professorado eo de logares nas obras do porto e da avenida, respondeu levianamente. Não se lembrou dos termos explícitos e precisos do preceito constitucional, quando escudou a sua resposta na circumstancia de tratar-se de commissão e não de emprego. A Constituição fala em accumulações remuneradas, -o que quer dizer accumulação de vencimentos, não cogitando da natureza dos cargos, e, consulta- das as fontes da prohibição constitucional,- as leis do Império que procuraram acabar com as accumulações que vinham de longe, ver-sc-á que o abuso condemnado consistia eiactamentc em reunir ás vantngcns de empregos cCfectivos as de commissões temporárias. Execute o ministro do interior a lei. Cum- pra seu indeclinável dever, ?ejam quaes forem os interesses que se trata de favonear. %-,\.. S. tt. aubmetterà 4 ataianatora WM.den» olaloi docroto», do que Ji noi occupamoi, O mlnlitro da vlaçlo olo oomparocari à eua aaorelarla. ______ ._,. H. ex. daipaobar* o, «xn.dUDte do «eu tnlnliterlo tm «ua rsaidencia. , > jo central do Uu» „,',. . f ••' *** rasara-ia na Prefoltura ai folbae de ven' clmeutoi doi adjuntos effeotlTOi, ,j,<,*^ ~~~ ~ A' NOITE arnuo. A revlita o Ritotada.''V-X*, r. ¦titnuo -4 locadora dt realejo, f1*" '"* KnU do lerviço na repartlçlo uiiciâ o dr. 3' delesado auallli Reunida hontom a commlstao flnançat do Senado', travou>s« renhido debato •obre o orçamento da rocelti. prlncipalmento acci• ca do dispositivo autorizando o govorno a xonoedflra reduoçao do dlreltofi at* «O ü|0 aos mneVos procodontoi do naçftja estran» gelus, que líonurcm de impoitog o eufe. A diícuisio esteve acalorada, principal- monto entro 01 senadores Ramlro Barotllos, Wator do éw&lijtfo, o o ir. Ilourdlcto Lei» te, querendo este quo a providencia acima jofojrída fono iftnpllada a to,da a producção nacRtaal o redualndio-a aquillo., áo cafá, •como Jol voUdo poTa Câmara doa Depu- -tadoá,." "-* ¦'' Provalecou o parecer do sr. Ramiro Bar- celloa. ¦ » Sypmt.in. Cura-se radicalmente cora o Ly c iVPHILIB. Cura-se rartliyiimente com ?cor 'lloalna, de Granado í: C. O ar. Luix Amabllo, ox alumno do Insti- uno Nacional do Musica, faz hojo, na Seeção Livre, uma publicação para a qual chama- mos a attenção dos leitores. de Granada a C. 1 PROMOÇÕES NO EXERCITO B ARMADA Publlcaromos amanhã, sob o titulo acima, o segundo artigo do nosso lllustrado colla- iorailpr Coriolano do Freitas, cujo primeiro trabalho tanto interesso despertou. ¦i.i ? DEBILIDADE. itaPAl-UOISMO. Çomba- te-so com a Água Ingleza, de CraoasloAC. Slo «IniIgnlQcantes atiaat do torra, pela maior parto cobortas dacua»» quo va- mou der à Bolívia, escrevo Kbnt na opo- loglu do tratado., Ettas Inslcnificanto» nosens » do tor- rono alagadlço.corUdas om dlvorsospon* tos dd território nacional, no Matto Grosso o no Amazonas, formara uma oxtcnião do Víi loeuos e afto a ehavo da navegação do rloa braallelroe, que agora ontrogamos ft Quem o diz nio somos nôs j o o sr. Pt- KIM.A, neaUs palavras publicadas na Na- cion, do Buenos Aires: - u O Sratil te compromelle a ouwrflor DivitnsAs rouçOiM tkiuutoiiiabs que lhe pemiittem .0 estabelecimento de poiytos j>noi»Bi08 fi.uvu.ks para o jervifo ae »eu commercio na região oriental». E mais ainda: «A Bolivia terá o direito de tiiansito LlVnBMKNTB PELO TEIUUTOniO « O tte NAVK- a An nos mos data Republica». Estas declarações confirmara,ponto por nonto. o quo escrovemos om os nossos ar- llgos ántorloroa. A Bolívia não tinha porto algum no Paraguay; não podia navegar os nossos rloB; não podia transitar polo nosso torrltorio. Tudo Isso agora lhe vae ser outorgado-affirma o próprio dlplo- mata boliviano, signatário do tratado- naturalmonte, graças às .< Insignificantes nengas do terras alagadiças 1; o ato «in- tTansitaveisisquooUrasil lho vao ceder para convencel-a do que noi deve vender por dois milhões esterlinos o uma estrada do forro, terras longínquas, sobro as quaes ella não tem força para manter o seu do- Afojaraos o valor commorcial o geogra- phlcodas «insignlílcanclas» com que pre- sontoamos a Bolívia. Damos-lhe o rio Pahaouat. E' um dos mais magestosos e de nave- gação mais segura «tetenrno mundo. OBRAS DO PORTO A's 8 horas da manhã do hontem o dr. Francisco Bicalho, director tecbnico das obras do porto, foi visitar a avenida do Mangue, tendo percorrido todas as obras, que examinou detidamento, assim como todos os apparelhos do installação, ar- mazens, depósitos, etc. Examinou tam- bem o dr. Bicalho, no escriptorio da resi- dencia, os projectos do construcção da avenida e prolongamento do canal do Mangue. Do andamento do serviço recebeu s. s. a melhor impressão, demorando-so no lo- cal até 2 1(2 da tarde. ¦» REMÉDIO contra a emiinasiiez. Granado i C. m>O Brasil far-se-á representar tio2* Con- gresso Latino Americano a reunir-se cm Buenos Aires, devendo por estes dias se- guir pnra aquolla cidade a commissão que tem do dirigir os trabalhos. ;j**; —•-',-' *HV" HYGIENE DA BOCCA E DENTES. UseiTVn Pasta ue-iyrlo jtorentlho, de Orauado & c* ².1Sevit nomeado, por parte do governo, para fiscállsar a extracção de areias roo- nnzltiçás, no Estado do Espirito Santo, o sr. Annibal de Carvalho. ²is»¦ rriRABALHOS INTELLECTUAES E EXCES- ISOS DE QUALQUER NATllREZA.exiíííiin o uso do vinho Uo 110/. ile leola, (Io Granado Sc G. ²æ¦—* O Thesouro Federal vae remetter para a delegacia üscal de Pernambuco a quan- tia de 500:0008, em notas do diversos va- lores. -..¦ OS FUMOS E CIGARROS VEADO, não têm rival em gosto, qualidade e.tino preparo. QU Vidal Tópicos é Noticias O TE/WO Enfarrusoado, sem o sorrir do azul macio do infinito o som o brilho alegre do sol passou o dia do hontem, cujo crepúsculo nos recq«lava as tardos tristes e frias do fnez flè junho. Apezar disso a temperatura attlnglu a ma- xima de 27 gràos. Recebemos a visita do dr. Carlos Marce- lino, ex-deputado federal, quo nos veio agradecer as justíssimas palavras com que verberamos o bárbaro assassinato de que foi victima, no dia 15 do corrente, em plena rua de Manáos, seu infeliz irmão. HONTEM Aímanach nertrand paia 1904, Livraria Alves. Na seeção competente publicamos hoje o edital do praça do arsenal cirúrgico e livros pertencentes ao finado dr. Manoel Victorino Pereira. Essa praça terá logar no próximo dia i do janeiro, na sedo da 6- Pretoria, á rua do Cattote. PA GALERIA REMBRANDT. á rua Gonçalves DI118 ir» inaugura amanha uma grande ox- posição de' quadros de artistas nótavjte. nara a qual chama a attenção de todos os amadores uo hellas artes. '¦»¦ '¦¦" Até o nm do mez, grandes abollmcn- tosem todos osarllsus. Ao ürflo Turco, Ouvidor Ot. P'¦*¦ O Centro Commercial do Rio do Janoiro recebeu o seguinte telegramma: No gabinete do prosidento da Ropublica Manáos, 21 de dezembro.-Bunco Amazo- estiveram em conferência com s. ex. os sc-|nei:se, cm reunião na junti cpmmerciai-^ap Com o prosidente da Ropublica despachou o ministro da industria e viação. O almirante graduado Carlos Frederico de Noronha o o capitão tenente Alberto Raja Oabaglia, foram agradecer ao presidenta da Ropublica as suas recentes promoções aquel- les postos. B.UVCiaill «111 UUUlvivuum yvi» w **¦"-»• "~ —- nadoros Pinheiro Machado e Ramiro Barcel los, deputados Freire, Mello Mattos o Francisco Veiga, drs. Assis Brasil o Dome* trio Ribeiro. CorraoJaJanM O NOSSO PRÊMIO Bm loear de pedir aos nossos nssl- enantes mais ura mil róis c lhes remei- ter depois pelo Correio um aímanach, romance ou outra qualquer coisa qne no™custasse un» dois ou tres mil rêls, «solvemos laier um abatimento de "nco rall réis uo preço das asslgnatu- _a_ do anno o dois nas de semestre, que forem tomadas desta data ATE' 1.6 DE JANEIRO Assim, até esse dia as nossas assi- gnaturas que s»o do Anno 30» | Semestre.. Ilcar&o sendo de Anno «í Semestre.. Nao temos agentes viajantes. Aos nossos asslgnantcs, cujas assi- rnaturns terminam era Jl do corrente, Sedlmos o obséquio de as relorraarcm .£"tempo, alim de nKo haver Inter- rupçAo u" remessa dn loma. Os srs. nsslgnautes podem mandar a lmportancIa'de suas assignaturas cm ¦vales postaes pelo Correio. O gerente desta tolha é o sr. Armlnlo Sampaio. Esteve em palácio o ministro do interior, que, depois de ter conforenciado com o pre- sidente da Republica, sobre diversos as* sumptos affectos ã si-.a pasta, submetteu ã assignatura do chefe de ostado os decretos legislativos reorganisando a Assistência a Alienados e autorisandn o govorno a abrir o credito de 729:1308000, supplementar _ verba «Obras» para installaçõos, reparos e outras despezas com o Hospicio e Colônias de Alie- nados. DuHSdi «Ul lUUWlWV M" J""!"' «" — — - - » * urovou os estatutos; communique a impren- sa termos solicitado outra voz a mtorforen- cia moral do presidonte da Republica para impedir osta extorsão ao commercio, peca lambem em nosso nome Interferência da in prensa do Hio neste mesmo sentido. Saudações.—Associação Commercial. CASA VARZEA-Alf-iiata-la Ouvidor IU ist IM Ao ministerio da viação foi aberto o cre* dito do in:000$000 ouro, ao cambio do 27 d., para pagamento da garantia de Juros devi- dos ã companhia Victoria á Minas. O prnsidfinte da Republica assignou o de- creto autmisando a renovação do contracto nara o serviço da navegação a vapor no bai» xo S. Francisco, a cargo da Companhia Per* nambucana do Navegação. Foi modificado, por decreto, o contracto celebrado em virtude do decreto n. 3S0, de ti de junho de 1891, com a Companhia Geral do Melhoramentos no Maranhão. CAMBIO Em attenção aos relevantes serviços pres- tados ao Pará, tomando ria imprensa ga- lharda e generosamente, a'defeza dos op- primidos pela oligarchia ali. dominante, o Club Patriótico Veiga Cabral, cora sede em Belém, elegeu sou sócio correspondente nosso illustre redactor, dr. Leão Velloso Filho. BRINQUEDOS o objectos para presentes; na rua do Rosário 135, A's Grandes Occasioe3. W5o o descreveremos porque toda a gente o conhece. Parao nosso ponto de vista, basta notar que, no seu porcurso de mais do 2.200 kilometros, uma terça parto e francamente navegável por vapores de calado regular; das outras, uma o ô por barcos a vapor, o a ultima pódc ser fácil- mente vencida em canoas a remo. Para a Bolivia a posse desse notem um alcance extraordinário, poremo s5o tam- bem navegáveis os seus afíluentes que correm pblo Interior, leste e norte do paiz, ofTerecendo ao seu commercio grandes fa- cilidades de transporte. O JAimu', por exemplo, servirá perfei- tamente para conduzir os produetos sul- acreanos em direcção ao Rio da Prata. A navegação deste rio ó bastante conhecida. Thomaz Pape, capitão da canhoneira americana Water-Witch, primeiro vapor que sulcou as águas do Paraguay, se- aundo se no relatório do presidente de Matto-Grosso, em 1862, Herculano Fer- reira Penna, subiu pelo Jauru no peque- no vapor brasileiro Alpha, num percurso do mais de 120 kilometros. O curso desto aflluente é de cerca de 700 kilometros, raetado francamente na- veaavel. Tem elle por conüuente o Água- pehy, quo é todo navegável por peque- nas embarcações, o nasce ao lado das cabeceiras do Alegre, tributário do Gun- poro. Entro as latitudes 16" o iV o Aguapehy o o Alegre correm parallela- mente por uma distancia de 40 kilomç- tros, separados apenas por uma laclia de terra da largura de um quarto de légua. E' facilima uma communicação entre estes dois rios, observa d'Orbigny. Em 1771, o capitão-general Luiz Pinto man- dou cavar um canal através da facha quo os separa, e, graças As chuvas abun- dantes, conseguiu fazer passar, do uma bacia á outra, uma grande canoa de seis remos. Em 1773 outro governador, Luiz de Albuquorque, tentou a obra de perfu** ração num outro ponto do isthmo, em lerreno mais fácil do vencer. Não foi avante esta obra por falta do commercio no logar. O Aquapeiiy, per- feitaraente aocessivel aos bolivianos, tem 180 a 200 kilometros de extensão. O sábio ElisèeRéglus assignala, como phenomeno notável, esto facto de ter o rio Paraguay as águas do suas nascentes mães entremeadas com as dos afíluentes amazônicos, de sorte a se tornar facilimo eommunicar as de um com as de ou- tros, por meio do canaes de pequena ex- tensão._ . ,,' O general Eduaudo José db Moraes, na sua obra sobre a navegação interna do Brasil, so exprime desto modo:-para ligar por um fojo a dupla vertente das acuas quo correm de um lado para o Amazonas c de outro para o Paraguay, bastaria um simples corte de alguns me- tros de profundidade, transformando em ilha o Brasil oriental. Todos os "eographos e exploradores.que estudaram a hydrographia desta região, são unanimes em reconhecer que a nave- cação dos rios Sul Aereanos, a ligarem-se com os tributários do Paraguay, 6 faci- ¦¦-¦ Ouanto A navegabilidade destes, asse- cura o barão de Melgaço que barcos a va- por.de pequeno calado, podem subir e 'descer pelo Jaurú, Scpotuoa, GuyabA, S. Lourenço e Taquary sem nenhum ob- staculo, salvo «aquelles que a política inventou para a protecção das fronteiras c da defeza do trabalho nacional.» Estes obstáculos desapparecem agora com o trEUidah!, ligeiramente descripto, o que representam £ara a Bolivia as «msigniQ- cantes nesgas do terras., que lhe cedemos no Estado do Malto Grosso. Passemos agora para o Estado do Ama- zonas». Neste.como mostramos nonosso primei- ro artigo, damos A Bolivia o GüAPORÊ.por ondo efla ha de descer em busca do Para- margem desto rio, ou por um facll trona- bor-lu em terreno piano. lv.to cauiiuno pó«lo so faaor também pela luB°a Haiieca quo nascimento a afllueittos dossoa dois rio», coramunleando-OH entro Heíerlndo-so A oxnloraçAo do Thomaz Pago, diz o mesmo Sovorlanoda l-ünsçca: ,. Km exploração, ollo o navegou alem do Sepoluba uns CO a 70 kllomolros. Km tempo do anuas ô facll o sou trajecto, ato Tros HarraH.ondo convorgem as águas tio SanfAnna o do Brumado. E assim, com demônios fornecidos por nós, a Bolívia, donlro om brovo, alliada aos argentinos, nossos rlvaoa o InlmuK», gorA para nós uma ameaça nas rogifrea fronteiriças do Matto Grosso o Amazonns, para ondo nüotemoB meios slquor de com- municaçõos dlroctos. A' medida quo so aprofundam estas co - sas sobe o valor colossal das taes «IiibI- onificantes nesgas do terra-, do nuo nos fala KBNT. Paru amesquiuhar ainda mais ostas micsgasi. aos olhos dopovoignoran- to, Kknt.ou o barlo do Hlo Branco, quo o o mesma coisa, diz quo ollas são constitui- das por «territórios alagadiços e tnlran- titavei».»¦ i...ji.„ Ainda nesta afürraação, Kent claudica do modo clamoroso, ou ontão ignora o quo oscrovernm pessoas competonlcs. Elisée IUci.us, cuja opinlAo Invocamos no nosso primoiro arügo, referindo-se ao Foiitb dk Coimbra, fula nestes tormos ;•- «estA situado sobro um alto terraço da margem diroita do Paraguay, A sabida do um dos mais fáceis caminhos para a bo- livia.» Couto de MaoalhXes, D'OnniGNY, vis- conde dk Taunay e outros homens no- tavois, quo exploraram as zonas margi- naes do Paraguay, não são do pensar da nossa chancollaria. Dizem quo si ali existem alguns logares baixos, alaça- dos, na. estações pluviacs, também exis- tem outros com boas elovaçõcs.compostos do terrenos da edade paleozoica com cn- madas carboniferas, devoneanas e silu- rianas; elevações bastante regulares, co- nhecidas pelo nomo do iíamfcej, que so estendom muito além do Paraguay, na zona chlquiteana. A historia immemorlal do grando nu- mero do viajantes e exploradores que tôm atravessado aquellas regiOes, dos- mento o qualificativo de intransitáveis com nueosr. barão do Rio Branco as quer aesprestigiar..... No anno remoto de 1524 estes territórios foram facilmento percorridos por Aleixo Garcia e sua gente,que foram os primei- ros a transpor o rio Paraguay em rota para o Peru, donde voltaram trazendo "randes riquezas, principalmente, em prata, de onde veiu mais tarde a originar- so a denominação de Rio da Prata. Secuiu-so SebastiXo Cabotto, emlütb. Depois desto chegou a vez do patrícios do sr; Rodrigues Alves, que os retnlharam muitas vezes num trabalho de conquista, nuo contrasta com o covarde e impatrio- tico proceder do seu degenerado desceu- dente de hoje. Os paulistas, filhos de Sorocaba, foram os visitantes mais persistentes e audazes da zona oriental da Bolivia. Principiam com PEDno Domingues que.fingindo-se missionário, para IA ia escravisar índige- nas. Com elle, e por muitas vezes, por IA andou Braz Mendes, capitão do seu terço. Lon"o e fatiganto seria enumerar os via- jantes que andaram por aquollas para- cens calumniadas ou os quo a ollas hzo- ram referencias que desmentem as pala- vras do apologista do tratado Rio Branco, para o qual optimo é tudo quo recebemos da Bolivia e pessimotudo o que cedemos em território. Em nossas bibliothecas nao faltam obras onde so lêem descnpçoes parciaes das ditas terras. E' fácil cônsul- tar o mie disseram: o padre Losano, João Leme do Prado (1772), dr. Alexandre Ro- drimies Ferreira (1787), José Barbosa de SA 11795), padro José Manoel de Siqueira, Luiz cVAzincourth (1827 , Cândido Men- des.Bellegarde, Pizarro, dr. Weddel, mar- irará de Aracaty, dr. Antônio Pires da Silva Pontes (1879), Castelnau, Willtam Jones, etc. etc. Alguns exploradores fazem os maiores elocios desses logares «alagadiços e in- transilaveis». Quando falam da riqueza da sua Hora e dos seus mineraes excedem- se om louvores.«„„„„ São curiosas as descnpçoes de Couto de Magalhães e Taunay, principalmente dos limites de Matto Grosso eom a lagoa Xarayes. E' um verdadeiro mar temporário ctue so estende a perder de vista o se prolonga pelos terrenos mais elevados, formando banhados, ou campos alagados, dos quaes emergem ramalhetes do ervas e arbustos, e ondo, em certos logares, e levantam-se monticulos artificiaes, quç eram o logar de reíluxo dos indígenas de outras eras, durante as inundações. Os primeiros viajantes que percorreram estas paragens, espantados, acreditavam ter chegado a um novo mundo. Nessa la- eôa. que é antes um verdadeiro grande facó, do pouco fundo, de águas quasi dor- mentes, têm nascedouro as águas de leste do Paraguay. Este lago so estende mais menos 600 kilometros de sul a norte, mou ao povo o ao» mombroa do CongtMlt Nacional: -81 uma nnçílo fraca, como a BolIvitW quo aponas tom uma populaçtto do doUI niillifleii «lu habltanto*, sondo SHMXW branco», doscendontOB do hesponhôos, o O rosto composto do negro» o chulas elvllH «adaa o oolvagons, eom um exercito da tres mil homons om tompo do paz ooil» bro no coho do guorra; »l a uma naçop nestas condlçOo», paru a afastar do torri. torio litlgloHodoAcro, roclmnado tambona pelo PorS, vamoa pagar Hommas colloí- Baos o ainda lho codomoa torrltorio bra- Bilolro, não contestado por nlnatiem—O quo toromoB nós do pagar ao Poru, naçlfl .orto.do 3.ODO.00O holiitontoB, com um oxorclto do 5.000 homons na paz o 40.000 na guerraE(imumlo Bittencourt S- Discurso do sr. J. Murtinho NO SENADO Na 2»~pag1na Quanto jornal o quanta revista I E' ujl nunca acabar do publicações Interossantos'. E sobretudo quo bellisslmas as illuatraJ çõos quo recebeu a casa Gradtm, 91 rua dd Quitanda. Os numoros espociaos do Natal são roa* mente um encanto— texto varlndissimo- gravuras o estampas magníficas. NSo bastavam, porém, ostas sorpreza*^ o a apreciada casa recobeu também unia romossa de cartões postaos soborba, ver- dadeiras novidades, o do um requinto ar» tistlco incontestável. E um fcando do ou- tros artigos elegantíssimos: pastas, chrd* mos, sachets, etc. Um mundo do atira- cçõea.___^___ mercúrio - Seguros Hospício 16. A commissão do finanças dou honteifc parecer favorável ao projectõ do reorga- nização dos serviços de hygieno publica no Districto Foderal, quo, segundo ouvi- mos, serA também do afogadilho como a reforma judiciaria discutido por aquolla casa do Congresso.* . sobríÉa No dia ilo casamento fle minto Hayilóa Valle Filha de minha Irmã, meiga sobrinha, Consente que, no dia em que to casas, E de um sagrado amor todo o mel vasas Na ampnora de ouro quo o teu peito aninha. A minha musa palllda o mesquinha Corra do Sul ao Norte, abrindo as azas, No mesmo riso unindo as nossas casas, Pois que a tua ventura 6 também minha. Como estaria agora alegre, o altiva, Beijando a noiva melindrosa e bella, Tua Avô, minha MSe, se fosse vivai Nesto momento me parece vela, Sorrlndo-te, serena o pensatlva, Do fundo luminoso do uma estrella. Artliur Azoved^ i-kHOSPHOROS Rio Branco o Arara, doposk JT tarios Teixeira Borges & C O ministro da viação, na conferência qu» teve hontem com o prosidento da Repu. blica, occupoo-se quasi qua exo usivaméd» S da compra do prodios ultimamente feita pelo governo, pelo dr. Frontin, chefo da commissão construetora da avenida central.,* Continua n qrando venda do fln» «Io anno. com »tí V do abatimento, n* easa das fazendas pretas a rna dos Ourives ns. 33 o SS, Fracos Sobre Londres...- Paris Hamburgo italla Curso utnclal 90 djv 11 27132 W-i 9S4 Portugal.. Nova-Yorli.. ACCUMULAÇÕES Voltou a Gazeta de Noticias a oecupar-se das accumulações dos professores da Polyte- chnica, empregados ou que o tenham de ser nas obras do porto e da avenida. As nossas considerações afiguraram-se ao coUega despi- das de fundamento. Sinceramente: ao collega è que parece (allecer de todo a rarão. Deante do preceito constitucional e da dispo- jj^o d* ki óo «çameate que o repetiu, cora Ouro nacional em vales, porltooo . .... Bancário.¦¦•-.•• " 13'lb Sobrianos Renda da Allandcga Renda do dia l a 21 de dezembro Idem do dia 22: Em papel Bm ouro A vista 11 51l84 SOS 75'.' 3W 1.190 •)#oq*i 11718 S0J573 Chegou hontem um novo sortimento dos afamados collarinhos o punhos de cinco folhas do linho que recebo a Casa Colombo. CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n. 63 Na próxima sessão ordinária do Tribu- de Contas será registrado o contracto para exploração das areias monaziticas. Sabemos que o ministro da fazenda pro* tende fazer algumas reformas nas diver. sas delegacias flscaes. Uma das medidas de qua s. ex. lançará mao será a reducçào do respectivo pessoal. Em egual período de 1902..-. 4.134 USJ272 205:2531028 70.3S5I526 t i; *.'f*: !•*.'•¦ t7976Ü20l743 Villar HOJE O mais generoso vinho do Porto próprio pjra convalesce, tes. - »V Contra um professor Municipal que hon- tÉm. na pagadoria da Prefeitura, faltou com o devido respeito a um chefe de sec- cão. foi apresentada queixa por escripto ao sr dr. prefeito que, naturalmente, abrirá inquérito administrativo. a nu uu u-Mi.0» ..¦*—«»•—» - ciíàv e seus afftuentes, estabelecendo as r?cois!icações que acima demonstramos e aueraais fácil ainda lhe será o realizal-as, construindo portos e canaes, porque, para isso. lhe damos 40 mil contos em dinheiro de contado.extorquindo à miséria do povo brasileiro.infeticitado por este governo es- tímido o canalha que, nas vergonhosas obras do porto, contra as quaes fomos os únicos a clamar, deu a um explorador estrangeiro cerca de cincoenta mil contos de réisl Conforme assegura J. Severiano o.\ Fonseca, o Guaporé, que os castelhanos chamam ItÈsez, um magnífico o for- moso rio com 1.500 kilometros de curso. Mesmo nas águas baixas são simples de romper os obstáculos que se encontram nelle, taes como o pedregal.que atravanca a fóz do Itanama3, meia légua abaixo do forte do Príncipe. Na parte alta, arvores cabidas c tramas de hydrophites embara- çam-lhe o curso. Mesmo no rigor do ve- rão tem 15 braças de largo e duas de UQuem navega no Guaporé tem caminho franco para o coração da Bolívia. Elle e __»_ j_ \i. ..-..-.*.."> uno vptn na entre as bocas do Jauru e as collinas cha- madas Techos de Morros e em certas par- tes a sua largura attinge a 2o0 kilometros. As suas águas em grande extensão estão cm communicação constante com o Para- güayi quer por passagens cobertas, quer por "largos canaes.. Entre o lago Xarayes.e os altos fortes do Paraguay, este corre, é certo, num ter- reno pantanoso. Mas quando vêm ns cheias um grando lençol daguas claras cobro toda esta região, formando tantas lagunas quantas são as elevações que o solo apresenta._ 1 epoca das inundações que fa*em subir do muitos metros o nivel do Para- auav e seus afíluentes, a massa dágua su- norahnndantc, onde fluetuam ilhas c ar- chipelagos verdes de aguapés, extravasa, formando uma planície irregular, e, se- caindo o rio Tacabaen, vae ate a cidade ile Santa Cruz de Las Sierras, nas fraldas andinas, perto de Sucre. Nesta epoca, a sabida pelo Paraguay torna-se um escoadouro incomparavel nara o commercio boliviano. Nos traços largos que ahi Dcam, deixa- mos desenhado o quadro da navegação com mie vamos dotar a Bolivia, concedendo- lhe portos nas margens do Paraguay e affluentes do Madeira._ . Esta navegação é a condemnaçao urc- media vel dos cursos amazônicos, de onde fatalmente desertará a producção. boli- viana, para descer pelas águas do Para- guay em demanda dos entrepostos argen- ' "ou.m tiver duvidas sobre isso.pense no tempo c nas difflculdades que o general Pando teve de vencer paracnegar ao Acre, atravessando em rumo norte a zona do Quando forem uma realidado para a Bolivia as communicações directas com o rio Paraguay, que o tratado lhe asse- gura, era Sucre, La Paz o Cochabamba hão de ter estatuas de oiro os srs. Kio Branco o Rodrigues Alves, os dois des O consultor geral da Ropublica deu na# recer idêntico ao dos advogados nomeadoa pelo governo, para flscaes do mesmo junto SS commissões das obras do porto e cons- truotora da avenida central, Isentando Daeamento do laudemios, que a municlpa. BdSK? queria cobrar, os firedlos tansftj ridos ao governo, em virtude das dosa» prôPd^SXa%ler da Silveira, esteve hoçUj na secretaria da industria, onde foi ori»* municar ao respectivo ministro o pare-Jer do dr. Araripe Junior. —— " Equiparação de venctnjeijh^ Só' agora, om vésperas de ser conhecido . discutido o tratado do Acre, foi que o go», verno se lembrou do mandar approvar pelo Congresso o projectõ do equiparação do, vencimentos do exercito e da marinha. Po» longo tempo reclamámos destas columnaü contra a demora havida na Câmara dos Deputados, que, por obedecer as ordens do sr Rodrigues Alves, deixava o projectõ trancafiado na gaveta da commissão respe- ctiva, esperando o momento opportuno e ordens do presidente da Republica. Semelhante procedimento do governo en cerra inqualificável injuria ao nosso exercita de cujo seio sahiram as infelizes victlmas sacrificadas nas regiões mortíferas do norle Accresce ainda quo a equiparação não fa? justiça completa, porque começaria vi gorar era 1905, isto è, daqui a um anno Em tudo Isso se está vendo a e i perfídia com quo são organisados esses arranjos, cujo fim exclusivo ô lesar oa ul- Veitos do exercito, aprpvèitando-se-lho sem* pre a dedicação e o araor-pa-Stib.¦, -VEAptt S=|^B= SSSIl Desceram hontem de Petropolis o . ¦• U*_1 . A lUni «-i r ,1 mííiist7ó plenipotenciario da Allemanha pasorientaes de um dos contrafortes an dinos entre La Paz e Cochabamba, Oruro e Sucre, no parallelo 18- c 20-. Este rio, no seu curso superior, tem °Tn°SV . Guapahy ou Rio Grande de La Plata e mede 345 léguas. " Vimos que o Jacbu', affiuente do Para- ouav poderá facilmente commumcar-se como Guaporé, ou por um canal que, i parece, os bolivianos estão dispostos a [construir, logo que possuírem terrenos na ra epatriótica do tratado de 1867, em que os estadistas do império, pensando nas difflculdades das nossas communicações directas com Matto Grosso, para evitar futuros perigos e ameaças o ao raesmo tempo favorecer o commercio do Pará e Amazonas, sabia e prudentemente affas- taram a Bolívia das margens do Para- ^Para terminar este artigo, que vae se tornando lonao e fastidioso, perguntais- stereoscopo-»_-»_«- Pingõsc Respingós o Tliomazlnho Accioly e o Sabtno Barros| vão fazer uma aposta para ver qual dos dol* leva mais tempo sem falar. jo-amos tudo, no Sabino, porque o Thomazl- nho sempre a acta, e do Sabino nunca so ouviu uma única palavra. # * OH, FERRO 1 E'calumniai Nâo cremos que o Floresta Tenha assim dividido a lal cobrelra ; Elle pode ter reito multa asneira, Mas nâo era capaz de cair nesta. Sempre que está de algum serviço a testa. Propala a multidão bisbilhoteiro nue elle arranja pr'a st qualquer melguelra, Como sôe praticar quem não o besta. Elle em somma éo que ba de mais perito. Em multipliciiçâo é inaudito E subtriesem jàmalB cair em erro. Quanto, porém, a dividir um bolo» Ittto não faz, que nada tem de tolo. B.em vendo cobre, pita logo-oh. ferro» # * ** Sie o cascalho do ferro. Do aço saem punhaes, Do cabrito iáe o berro... 30 tu, seabra nâo «^ * ^ ••«ri . i I ) ii ii ^p^tm^^*-^ r^^*,*v-*-í '^&i\JÍkU' ":-tl—* :'*MÍÍ,

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  • '•Íe 'r*m o

    preceito, não é raáto para que o ministro dointerior volte atris. - ""

    Sem duvida impunha-se ao presidente da

    Republica o dever de intervir para o cumpri-mento da Constituição e da lei nos serviços de

    outros ministérios, mas, persistindo na culpade não fazel-o quanto aquelles ministérios, se-ria extravagantemente illegal e arbitrário for-

    çar o ministro do interior a apartar-se do queé correcto e criterioso.

    Demais, nenhuma conveniência publica exi-

    ge do sr. Seabra o sacrifício da lei e da pro-pria coherencia. A' sombra da necessidade de

    serem aproveitadas certas e determinadas apli-does nos melhoramentos do porto e na aveni-da, o que se pretende è aquinhoar alguns favo-ritos do ministro da viação e dos seus acoly-tos, em prejuízo de tantos e tantos engenhei-ros idôneos para os empregos e que têm maisa seu favor a circumstancia de se dedicaremexclusivamente a um sô serviço.

    Si o sr. Seabra declarou ao seu collcga daindustria e viação, como af firma a Gn-.ei.fli

    que não havia incompatibilidade entre o exer-ciciodj) professorado eo de logares nas obrasdo porto e da avenida, respondeu levianamente.Não se lembrou dos termos explícitos e precisosdo preceito constitucional, quando escudou asua resposta na circumstancia de tratar-se de

    commissão e não de emprego. A Constituiçãofala em accumulações remuneradas, -o quequer dizer accumulação de vencimentos, nãocogitando da natureza dos cargos, e, consulta-das as fontes da prohibição constitucional,- asleis do Império que procuraram acabar com asaccumulações que vinham de longe, ver-sc-á

    que o abuso condemnado consistia eiactamentcem reunir ás vantngcns de empregos cCfectivosas de commissões temporárias.

    Execute o ministro do interior a lei. Cum-

    pra seu indeclinável dever, ?ejam quaes foremos interesses que se trata de favonear. %-,\..

    S. tt. aubmetterà 4 ataianatora WM.den»olaloi docroto», do que Ji noi occupamoi,

    O mlnlitro da vlaçlo olo oomparocari àeua aaorelarla.

    ______ ^« ._,.

    H. ex. daipaobar* o, «xn.dUDte do «eutnlnliterlo tm «ua rsaidencia. , >

    jo central doUu» „,',. .

    f ••' ***

    rasara-ia na Prefoltura ai folbae de ven'clmeutoi doi adjuntos effeotlTOi, ,j,

  • CORREIO DA MANH×Qua-Ha-foIra, 23 de Pozembrodo 1903 -!»

    J. fflurti

    V ,

    ••

    ¦„:.- ¦ ¦

    f ¦fr- ¦¦_"•-:

    ij>t>''

    9 iifunding lu.iii.. o o i.-l.it.¦ iiu do ar. Ilu-i1k>. o 'iiiini'-.iiniii para a» obrai doporto i:.ti.ilo t:,niij,.uu.vu-u palthu»milhado -Couiur4* uo jjov.rno.A noticia de quo o dr. Joaquim Murtinho,mun -ii" do fmnda uo ,-:¦ , i n.. do ir. Cam-

    |>oa Sa!!--. e ii ii il Hnador per Matl--flronoIa tonar parte na «liiriiailo do «irçameiitoda filem!», falindo hontom noSenado, fexcom quo io enchei-im nlo si ai ;• ilerl iamai as Irihuuii e oi proprioi correrioroi.

    NVit.-i ultimai nnt.mo» a preionç» deniiiiU* paitoas de r.piex-niaçâo.drptttadoa,ctplltllttet, banqueiro*, cominorciantei, In*tlu-*.ii*t- -, j .mi-.Ii-i. etc.

    Anmi" im!.. pelo tr. (>: -¦mlriitii S .' (ll*,*outtão do orçamento «ia faionda, >¦ «tada apalavra ao rrprotontante da MaUo-Groeio,tr. Joiqtiim Murtinbo. ,

    O» ir», lenidoret occupim oi ioui lega-tn e obsorvi-ie fora e riunt-o do redutoura movimento g.-r.d do ait-iiç.o.

    S. ex. começa eiplicindo n motivo do il»levei* em quo te tem mantido desde que deiiiiv.) voltou pira o ilo.

    Nfto foi o dettmor pelt cmst pul.li.-a esim o rrgimen que itnpot a si mesmo allmde obter a idapf-ição do nn espirito A novaordem de tribilboi, que determinou enettlenclo de lantoi mczet.

    Stm duvida alguma, diz o orador, oi doitpodtrei da inç.o, o logi.litivo e o cxecnti-vo.vis.tn o meimo flm,uto 6, o bem publico.C.i ia um delia», porem, tem o seu pontodo vim, seus proccaiui especiaes.

    O trabalho de um oão «leve ler egual nemauperpor-se no oulro, mas o pezar do diffo>routo deve entretanto contribuir para com-pletel-o.

    O orador, afastado durante icis annos dopoder l.y. ilativo, achou prudente fazer umacerta npionilizig.-m auies do tomar partona discussão de oertos assiimptoi.

    Si bem que nto julgue easa eproudita-gem completa, pede licença ao Sonado parauiolyzar o empréstimo nuo ogoveruo noabale contrehlr pira aa ol1_s do porto do Rio

    de .meiro.Ante», porém, do abordar as-umplo detamanha relevância, fará algumas conside*

    rações a respoito de matéria delicada e quepelo tempo ja devia estar afastada da dis-coatão,

    Rofere-se 10 convênio de 15 de junhodo 1808.

    Nto discutirá a strnrtura desse contratonem tão pouco a tua utilidade, trataráapenas «Ia sua execução per parto do go-verno passado.

    Prosegulndo, refere-se em primeiro logario que oceorren por oceasião ila terminaçãodo prazo para a execução do contrato, assi-inalando os tolegr.mmas congratnlatoriosdirigidos eo governo de então pela lealdadecom que .soubera cumprir o compromissoassumido pelo governo cm nome da nação.

    Parecia pois, diz o orador, quo após tudoisto, qualquer discussão a respeito nâo ti-nba mai. raiâo de ser.

    Entretanto, depois da publicação do rela-torio do sr. ministro dn fazonda, as duvidascomeçaram a ser suscitadas de novo e al-guni jornaes encontraram ali ensejo paranlflrmar quo o contrato de funding toan nãobavia sido completamente executado.

    Deste modo, diz o orador, torna-se necos-sario fazer luz clara o brilhante em torno do -assurr.p o.

    Com esse escopo, o orador lí em primei-ro logar a parte do contrato quo diz ros-

    Seito as obrigações dos devedores do onde

    cou estabelecido que o papel moeda pro-veniente da reducção do omprestimo, aocambio do 18 dinheiro:, só podia ser utili-lado para dois fins : a retirada da circula-jlo ou a transformação em cambiacs que,remottidos para Londres, constituiriam umfundo especial.

    Pelo relatório do ministro da fazenda, dr.Leopoldo de 'iulhóes, verifica-se que no prinoiro anno do convênio o governo tinha aobrigação de retirar da circulação 33.773tontos; em 1900, 33.000 contos: em 1901,-3.000.

    Pois bem, exclama o orador, em 1899 foramretirados do circulação 47.000 contos, no ««-•gundo 30.000 o no terceiro 8.000 prefazendoum total de 01.000 contos.

    Ahi surgiu a duvida que foi levantada poralguns jornalistas relativamente ao tópico(lo relatório do sr. ministro da fazenda.

    Esse tópico, diz o orador, oncontra-so repe-tido om diversos logares, embora per outraspalavras.*..E'sabido que o governo, para ex 'cnçãodo Funding-Loan tinha a escoiner ; retirarda cireul (.ào IU mil contos, incinerando-os ; relirar da circulação essa quantia depo-sitando-a nos Bancos até que o cambio fossofavorável o então paasal-a toda para Lon-dres para constituir o fundo especial ouflualmenie relirar da circulação certa som-ma em papel moeda ; o resto da quantiatransformada em ouro ?eri_ depositaria paragarantir o primeiro pagamento em espécie.O governo não podia ter indiffercnle Arápida subida do cambio porque eslava con-vencido de que a sua elevação produziria pro-fundas alterações em tidas as praças Gra-siloiras o vendo que tinha sido nolavel aalta do cambio o esta não devia ser pre*cipilada, deixou do retirar mais papel dacirculação, mesmo porque não chegou a In-ciuer.r os 114 mil contos a que estava obri-gado em virtude do contracto do Funding;por outro lado resgatou grande quantidadede papel moeda como demonstra.

    O orador explica a formação de fundosque o governo constituiu em Londres aomosmo t.mpo quo fez outro deposito noBane i di Republica.

    Prosiguindo, moslra que as quantias ro-mettidas para Londres corresponderamexactamente ao que estava obrigado emvirtude do convênio do 15 do junho de1903.

    O governo compromeUeu-se a reduzir os8.700.1-00 libras ao cambio de 18 dinhelrospapel. Mas ficou estabelecido para quandoo governo achasse quo o cambio lhe orafavorável podia passar essa quantia paraLondres mas nunca ao cambio de 18 e sima 10 l\'i qae era o que existia.O orador toma, porém, o calculo a 18 oanalysa o calculo feito pelo sr. ministro dafazenda em seu relatório, destruindo as ob-jecções que delle resultam.Pros('çuimlo, diz o orador, ó certo que osr. ministro da fazenda não declarou que ogoverno não tinha cumprido exactamento oFunding mas da omissão que existo no rela-torio i onclue-sequo a imprensa lem arguidoquandu è certo que o deposito feilo em Lon-dres, cia, 15 dias depois de terminado oprazo do Funding, superior aos 23.(XX), isto éa differcnca quo vae dos 91.000 contos inci-nerados para os 114.1300 contos do contrato,amais de OOO.OOO libra.s esterlinas.

    Terminadas essas considerações, por vo-zes interrompidas por apartes dos srs. Rosae Silva e Urbano do Gouvoa o orador decla-ra que vao oecupar-so do emprostimo con-trahido para as obras do porto do Rio deJaneiro.

    Foi com grande magoa, cora profundatristeza quo o orador leu o contrato dessaoperação quo considera om oxtromo humi-Ih-nte pata os créditos deste paiz.O orador propõe-se a analysar o empros-timo pelo seu lado moral"© material.

    Tratando do lado mural do empréstimo,isto é, da liypotheca constante do contrato, oorador diz que até 185- o império tevo o seuporiodo de empréstimos com garantia hypo-thocaria o isto coinprehcnde se: o Bra.si! o_Qora conhecido no exterior, nem a sur pro-ducção, nem as suas i-iquozas e mais do quoisso, nfto havia dado provas da honorabili-dade com quo sabia cumprir os seus com-promissos,

    Apót essa .rocha ob empréstimos eramleitos tob a palavra sagrada do Imperador.Com a proelamação da Republ ca, era

    em .l-ni.ii i, tio umi negação do etttdofinanceiro do nono pala, oatidn reconlitoldopilo próprio nr. mlniitrodafaitndi.O orador abre thi iiwpir-iitlm.epir.i aitlg<ntlir a retiicniçAo, o heroi-mio com «iua opovo •¦ u111 ..ii..a ni peiados iinpoilni rota-doi i" te i'.n,.-i."i5. intuito ae rettmrira mui ).;.'•" flnineelrt do palt, qne oi nouoioradores contideravam sensivelmente me-Ih.>r,*ida,

    Cumo, poli, exclama o orador, ie vae fa-ter utn empréstimo com obrigação de hy.potheca mais acerntuada da que foi aoeliano fiimliiio l.oan f

    A bi |. iii).-, i do I*¦' i constava apanai dotexto uo contracto, „o pano que nn ompres»limo acluil in.iiid.i-ii que ieja ollo garanti-do por nma hypntheca qno ie tornara effeo»Uva em documento flrraado tio accordo comot loi» do palt I!

    Retpondondo a um aparto dn sr. Urbanode -ouvCa tobre a etpontanoldaite daa ga.ronllai offerecldat pelo governo, porquena plirai« do representante de (ioyat, 6 umgoverno honesto, o orador dli que em con-diçáo alguma, attentai nfto ió a situtçãofinanceira do palt como at condlçfiei i-mque io encontra o nosso credito no eitran*g.-iiiio governo, poderia aujeltar a nrn-.o áliiiiinlli H.-.in a que tujelton.

    Uma prova de que o paiz por aulm dizerie iinpoz á conilança do oitrangeiro estáno modo por que fez o ompreitinio para oreitrata das curadas de ferro, 15 diai apósa lermiusçlo do prazo do Funding.

    Tratando da parte material do emprcstl-mo, o orador diz que no tempo dn Impériotodos o» emprcstimoi foram feitos com te-xas do omissão de 2 e 4 pontes acima dai te.xas do cotação dos tltuloa correspondentesem Londrci.

    O emproilimo actual, isto •'-, o dai obraido porto, foi feito com a taxa do 12 pontosabaixo da cotação.

    1'rosi-guindo, o orador diz que canson ge-ral sorpres» saber-se que o governo haviacontraindo nm empréstimo do 5.ti00.000 ll»brai com taei sacrifícios para oceorrur ádespesa* de obras quo ió deveriam ler fei-tas em 1906.

    O empréstimo foi cmittldo .1 90 sendo acorretagem a ns commísões de 2 -(..

    Assignala ainda o orador, o facto do The-somo ter pago juros em novembro do en-tradai a realiserem so em janeiro próximoo qno faz um abatimento de 4 •/. sobroentridas adiantadas e recobendo 3 ¦/. dasquantias depositadas apura de facto o li-quido real de 4.781.000 libras esterlinas.

    Durante muito tempo pensou quo o governo ia fazer aa obras do porto e depois asobras supplement.ires; vê, entretanto, que ogoverno vae mandar abrir avenidas paratrafegarem as mercadorias quo ontrarem nomercado e depois é que vae mandar fazer ocios.

    Comptilsando os dados que tem á mão oorador diz quo o governo se utiliza com 20 •/.de abatimento do empréstimo levantado.Com £ 1.700.0X1 que perde ou sejam .'1.000contos poderia perfeitamente o governocomprar dois poderosos navios, duas pode-rosas unidades do combate conforme, diz

    ironicamente s. ex., os desejos manifestadosem palestra intima pelo sr. senador JulioPreta; poderia, conforme ai aspirações dosr. Bcnedicto «Leito, ocçorrer ás despezascom a construcção dn estrada do ferro doCaxias a S. Luiz do Maranhão ; poderia con-forme oslá certo devem ser os desejos dosr. dr. Lauro Sodró, augmonter 5.000 h..meusno effectivo do nosso exercito o sustentai*oi dnr.inle 5 annos; poderia, conforme julgaque sáo as aspirações maiores do sr. Rosa eSilva, iniciar senão promptificar até as obrasdo porto de Pernambuco ; poderia, conformeos anhelos do sr. Urbano de Oouvêa, cons*truir uma estrada de forro ate a capital deGoyaz e por flm poderia applicar tamanhasomma nos trabalhos de saneamento destacapital, conforme os desejos justíssimos do?r. Álvaro Machado.

    Não é intenso aos empréstimos externos,mas a verdade é que o Urasil tem*se esgo-tado com empréstimos.

    Para corroborar o qua diz, assignala ostesignificativo facto. O Urasil.imperio, tomouempréstimos no valor de 21 milhões ester-Unos e pagoo 31 milhóos do Juros.Terminando critica o modo de agir dogoverno, em relação ao assumpto, as des-pezis quo está fazendo, no luxo do pessoalempregado no serviço das obras, e faz al-gumas considerações sobre a engenharianacional cujo nivel moral não deseja verabatido.

    S. ex. foi muito cumprimentado ao termi-nar seu discurso.

    PELA COLÔNIAPORTUGUEZA

    Da carta datada da 6 tle deiembro, donnsio CDrreip.indonte do Porto, tr. MareeiQnodei, (le.laMiii) ai linhas i-gulntti:•A coloni-, portu*rue_a no IJraiil; a oim*

    p.mliu do .. Correio da Manhl a . o art*minoio desleixo dai autoridade! portu*guezai,.atuaram fnnda Improsilo at nellolii

    vimi.r. dahi referentes A ui.ui-ii.i brutalcomo .ifto tr.-itailoi o> portuguoiei reildontoino lliaiil. fictoque aindt lu pouco auoce-deu em Manrtui.

    O Primeiro de Janeiro, nuo 6 o Jornil maliimportante do noite de Pcrlugal, publicouvarloi aitigoi lobre o iitumplo, baseadosnoutroí iuiortet no Correio da Manhã,Ti uni-• • v -.ini.. grande parte dum tleiaea ar-tigot, diz o comiderado jornal porluenie:• Desde Instante tempo que a colônia por»togue/a no Urasil so lamente do abandonoom que oi representintet ofllciaei Uo nossogoverno a deixam, liuiti nulo r,_ to exercioiomeramente burocrático doi «cui logares enão querendo Intervir com empenho nascoitat que intorottam a defoia doi nossoicompatriotas o a prosperidado do nonocommercio o da nona Industria noi merca-doi brasileiro.. I" so i qu • ¦xiun¦•: accontuam-•a com a ohi-rvação do condueta bem diffe*rente que oi i.pr..is' o . representante* na grande repu-blica sul-.-imoricana o indicou a actividádeque oi personagem diplomáticos o consu»laros da França, Hespanha, Itália e Allema»nbn deaonvolvom para ampliar a expansãocommerciál dos seus paizes e para garantira segurança e ocataraento aos rospeclivoasubditos.

    Hoje temos de voltar ao assumpto, força»dns a ino pnr oceorrencias de saliente gra-vidiuii», Do Rio de Janeiro o do Pari acaba-mos do receber cartas do patrícios nossosior!-imando contra o dosleixo dos renresen-tantos portuguo708 e apontando>nos jornaesbrasileiroí quo accontuam o facto e tomamgenerosamente a defesa dos noitot compa»triotas. chegam-nos números do Correio daManhã, do Rio, e da Folha do Norte, doPaia, contendo aceusações ríspidas ás enti-dades officiaes que deixam sem protesto quesubditos portuguezes toffram odiosas per-segulções o violências Intoleráveis.

    Ü Correio (fa Manhã inseriu um telegram»ma do Manãos, dizendo que o subdito por-tuguez Joié Barbosa fôia barbaramente et-pancado na sub-prefeitura de policia, amandado do sub»prefelto Constantino. Emconsoquoncia desse attentado o com o tituloPela colônia portuguesa, o importante jor-nal liuuiincn.e publicou dois vehcmentesartigos condemnando a selvalaria e deplo-rando qus Portugal nio tenha quem façarespeitar no Urasil os seus subditos. São aodolorosa realidade os períodos que passamosa transcrever:

    i-..,•":--). an |' offleltl dt Adtnlnlilrtçfte deiiu.-i.ii*, do l' .i.»ii.i. ii triinni) 'o Jü.-n C-rr&aa de 90 dlaa ao • on.lu. ior d« 8 eliiio «ta Kt-ir i.i i d* Perro Ganlrtt do lii.nl, HugenioUontll liraiil.

    KUTKI.L.ONATO-.OD APÓLICESCompirecerihoje a julgamento da Cernirad iiiiin.it rio Trlbuntl Civil a Criminal, o

    procetio .nm.. tm qne 4 reo Obed Ctrdnie,corretor da praça do Itio dt Janeiro, e emcujo . .r-.-i- r ao tpoderoo legando allegio autor, do produeto dt 40. apoll.ei dt nlvldi pnblict pertencentei to teu commll'teate i ui/ JoiA rioarei.dapoli do quoae refu-,-í.u.t ua Ituropa.

    Na Policiae nas ruas

    Correio .o CongressoSENADO

    Lido o expediente o ir. Metello pulodlipema de Impreialo e diitríbulçfto emavulso, aflm de ier Incluído na ordem dodoi tr-balbot da sei»fto legnlnte, o pro»reformt Judiciaria do Districto

    em

    natural que nos primeiros tempos hoiivebseum íibilo na conilança quo inspirava oBrasil.As grandes emissões do papel mooda quoentão su fizeram perturbaram gravementeos nos-ns créditos tanto mais quando essodiirheiro que representa uma somma fabulo.sa foi todo empregado em verdadeiras dia-sipações e bem assim01 lastros que lhes ser-viam do garantia.Essa por assim dizer, mr:-. enorme de

    papel-moeda, fez b.iix.r . embio á taxamiserável de 5..O preço do café sofTreu forto reducção: asigitaçoo* politioas, a revolução ilo RioOrande, a revolta da Armada, a guerra deCanudos levaram as iln-nças da Republicaa nma situaçüo desesperadora. " "'Era imporsivel ao governo satisfazerleus cduipromissos ho exlerior.Em cinriií;õos, em sitnaçao assim affll»diva, o portanto om um momento deücadis*nmo para o nosso credito «S nua _ governodo Brasil so dirigiu aos credores estran-

    geiros.Pois bem, diz o orador, a hypolhdca queentão prestou foi precária em vista da quehoje lhe f..i exigida e infelizmente acceita

    pelo governo.Sobre 5" assumpto, o orador aduz Ir.ngaiene rie art-mneutes no intuito de demon»-trar quito humilhante para dós é esse con-trato feito noma época em que a cotaçãodos nossos tilulos era mais do »lobro do«7*M em I&J3, numa época cm que se acha-vam restabelecidas as uossas finanças e con-itllnidos os aparelhos pelos quaes nãohavia mais risco de st faltar no futuro aessas obrigações.

    Aa clsusnlas, portanto, referentes i Iiypo»fbe.i, « oxl*!tentet no cootraeto do erspres*-ino dia obrai do porto. si. humilhantei

    O ACREO tratado do Acre foi o assumpto do dia,

    honlem, no palácio do Cattete.Varias conferências teve o presidento da

    Republica com as summidudes políticasdo paíz.E desejo do chefe da Nação que o tra-Udo seja enviado ao Congresso este anno,e, caso não haja tompo do discutil-o e vo-tal-o nesse espaço de tempo, então é quehaverá convocação extraordinária,porém,só para tratar do accordo Rio Branco—Pi-nilfa e não para so oecupar de outras me-dídas que o governo julga urgentes, comoa questão dos impostos inter-estaduaes eoutras.

    Talvez o tratado seta discutido ao mes-mo tempo polo Senado o pola Câmara dosDeputados, que se reunirão conjuneta-mente para aquelle Dm.

    Sobre as providencias acima, o presi-dente da Republica teve hontem confe-rencias duranto o dia, com o sr. AssisBrasil e senador Pinheiro Machado e ánoite com o conselheiro Affonso Penna,vice-presidente da Republica.

    ¦ti tiMfp i,j

    A coramissão de finanças do Senadolavrou hontem parecer favorável ao pro-jecto relativo aos impostos inter-esta-duaes, quevae sor reraottido á commissãode legislação e justiça para interpor pa-recer.

    INCOMPATIBILIDADESEscrevem-nos:O dr. Seabra, que lem com tanto enthu-

    siasmo hasteado a bandeira das incompali-bilidades, designa para chefo do estado-maior da Guarda Nacional dosta capital unifunecionario da sua secretaria aposentadodo serviço publico por lnvalidez o para so*cretario do commando superior da mesmamilícia um dolegado de policia (o da 14- cir-cumscripção), com flagrante violação da lei4763 de 5 de fevereiro d'este anoo que, dandoregulamento ao serviço policial, estabelecea incompatibilidade dos cargos policiaesentre si e com qualquer outro cargo, officioou funeção de caracter publloo ou parti*cular.—Dois pesos a duas medidas.

    EM FRÍBURGCT~

    03

    Depois de oito mezes de ausência, voltoua trabalhar no theatro D. Eugenia a com*panhia dramática Ferreira da Silva, quoaqui grangeou muitas sympathias durantoo ultimo verão.

    A aceitação que encontrou em Friburgofoi a mesma qua tevo em Petropolis, Juizde Fdra, S. João d'El-Rey o Bello Horison-te, sendo os ospectaculos concorridos e re-cobondo appluusos.

    De tegresso á excursão por aquellas ei-dados estreou a emprèza domingo, levandoá scena o drama d'Ennery As duas orphãs,poça velhaíS-''sovada, mas que sempre im-pressiona os quo apreciam o dramalhfto.Apozar do bailo da véspera, no FriburgoClub, onde estiveram muitas das prinoipaosfamílias, íoi boa a concorrência, estandooecupados os camarotes e sendo poucos osclaros das cadeiras.

    A representação correu bom, desempo-nhado o drama a contento da todos. Ogrupo artístico é o mesmo da ultima tem-porada, com o acerescimo do algumas flguras. Forma um conjuneto harmônico, con-sciencioso, procurando nâo enterrar a arte.

    Trabalharam na peça os artistas EduardoRodrigues, Joaquim da Olivoira, Silva Br»>ga, Ferreira da Silva, I.ino Robollo, Syn-dulplio, Torres, Lima, Dourado, Carlos, Joa-quim, Hyppolilo, Santos, Isabel Ficke.LuciaFernandes, Emilia Rebeilo, Amélia Pestanae Oiga, que foram applaudidos.

    Entre as pessoas presentes notamos: con-dessa do Nova Friburgo, Laura e Alda deFriburgo, familia Hermsdoff, familia Gripp,Mario e Adeli-, Dumans, Maria Augusta Ma-chario, Rosalina Machado, Ambrozina Pe*reira, Badeschi, re.iar.tor A'A Itália, (-.miliaDimari.d. Zinha Braga, Sjlvio Lazzari, Pe-quenlna Braga, Gtorgina Bricio, Anna Dan-tas. dr. Bricio Filho, Diogo Campbell o se-nhora, Antônio Fernandes, coronel AntônioCosta, dr. João Moraes, viscondo de Lem-grubor, dr. Pedro de Barros, dr. CláudioD.irlnt, Caro->iro Machado, José Braga So-brinha, dr. Raul de Oliveira e Silva, Anto-nio Fortes, Joaô Bezerra, Américo e ServioLago.

    O pessoal das terrinhas esteve Insuppor-tavel. A cada instante interrompia a funr.r-íocom uma collaborac&o descabida. Elle quese limite a _pp"i_in!ir ou reprovar, direitoque niuguem lhe pôde conteetar, mas quenão interrompa o trabalho da scena compbraaes inconvenientes. E' de soppor qua aautoridade policial empregue as provideuciainecessárias.

    Amtohi a companhia representa a cose-dia—_*»-n»_>,., '">beneficio. ¦ ' 1

    Pensionistas FantásticosO ministro da fazenda tem andado muito

    impressionado o preoecupado com ultimodesfalque dado no Theiouro Federal, pormeio de procurações falsas e pensionistasfantásticos, qae ali recebiam dinholro Inde-vidamente.Na maroteira acham-se compromettldoi

    icte ou oito empregado! d'aqnella reparti-cio, os quaes, A vista do inquérito aberto edo rolatorio do sr. Jansen Muller, devemler severamente punidoa e cxoneradoi abom do eorviço publico.

    O dr. Leopoldo Bulhões tem tido variaiconferências sobre o assumpto com o presi-dente da Republica, que se tem mostradoseriamente contrariado eom os contínuosgolpes 'dados nos dlnheiros públicos, enollas ainda nada ficou definitivamente as-sentado, vislo alguns dos defrandadorestorom por padrinhos políticos da situação,entre os quaes está o senador Pirei For-reira, protector de um dos implicados.Hontem, ás 11 horas ria manhã, o ministrofoi ter com o sr. Rodrigues Alves uma con-ferencia, o ainda desta vez nenhuma roso-lução tomou o governo.

    A PESTEDou-se hontem apenas um óbito na

    Praia Formosa n. 75.Foram incinerados 248 ratos, sendo o

    lotai de 21.727.

    GatunosPor ordem rio dr. Banto de Faria, 2' dele-

    gado auxiliar, foram hontom presos e au-toados os seguintes:August i de Castro, João da Rocha, Au-

    gusto de Vasconcollos, vulgo Bellesa; PedroDias Garcia, vulgo Pacco ; Francisco Gama,vulgo CMquinho; José Sanadrem, CarroroProvino, Domingos de Oliveira, vulgo Do-mingos Capenga..

    Prisão de um gatunoEslá preso ha dias na repartição centralda Policia um indivíduo sobre o qual recahiam suspeitas dc ser um gatuno cuja

    prisão tinha sido requisitada pela policia deBuenos Aires, por haver praticado um furtode jóias no valor de 2.000 pesos.Hontem o dr. chefe de policia recebeu te-legramma do Buonos Aires com signaesexaclos sohre o gatuno, que eram idênticosaos do preso.

    Este dá pelo nome Jorge A. J. Donad.A pedido de seu collega de Buenos Aireso dr. chefe de policia, conserval-o-á delido,até ser concedida a extradicção.

    PASSEIO PUBLICO 'l.' este o programma que executará, das 5ás 7 da noite, neste jardim, a banda demusica rio Instituto Profissional, dirigida

    pelos alumnos Gerson Reis e Santos Lima:1* parte— F. Braga. Guarífa-MmríiiAa Gre-cnhalgh, (marcha) 1889; J. Strauss, Le beauDanube blcu, (valse); Alfred Bruneau,

    VAltaque du Moulin (fantasia); Zikofl,Vivai I (galopp). 2- parte— Ch. Oounod,P/iifámoii ei Jíaueij; a ouverture pastorale,h Mélodrame, Danso des Bacchantes; E.Oillet, Patse-pied, (air dam lo style ancien);Eilenberg, Das crste nenklopfen, (as pri»meiras pulsações); Ch. Oounod. _"_usl (gran-do fantasia). 3- parte:— O. Puccini. ia Bo-hime, (fantasia); E. Waldteufol, Berceuse,(valse); R. "Wagner, Lohrnqrin, (fantasia);Y-Juca-1'irama, D'antei, 1888 (dobrado!.

    SÁ REGO-Pentlsta-Rua Gonçalves Dlail.-¦¦ -»¦

    O CRIME DE INHAÚMAO Conselho Supremo da Corte de Appella-

    ção, liontem reunido era sessão or«íinaria,concedeu ordem de "io.t?«i.-co»-pi(.aSeraphimBu.no de Oliveira indigitado autor do mys*tetiiso assassinato do velho relojoeiro doCaseadara, conhecido por Mussiú.Achando-se presente no Tribunal o impe-tranlo do habeas-corpus foi-lhe dada a pala-vra, tondo o dr. Evaristo Gonzaga, secreta-rio daquelle Tribunal scientificado que, nãosendo s. s, formado,só podia falar de foradas grade3 do recinto.

    Pelo ministro da viação for,m concedidasas seguintes licenç_s:de SO diai.em proroga-cio. com ordenado integral, ao feitor deflnh» da Repartiçlo Geral doí T.iegraphoi,Berm-iio. Alvei Pereira, de «O _i_i,._i pro*

    gollo, ministro da guerra; marechal Costa!*lat, chefe do estado-maior; generaes Mendesdo Moraes e Modestino,. capitão MoreiraGuimarães e o representante ria casa Vicker,o gentil o delicado compatriota sr.CcrqueiraLima.

    Não so tem elomontospara impressão dos-agradável em face das experiências de hon-tom. As armas desse gênero possuem viciospróprios. O engasgamento quo se obser-vou nas duas series, à coisa natural, é phe-nomeno com o q.ial se conta no manejo demetralhadoras quae*quer.Mas, podo-se afrlrmar quo agradou sobre»modo o aspocto material da metralhadoraVickor Maxim.

    Depois de assistir ás provas do tiros nopóiygono, onde se sente que deixa muito adesejar um pequeno campo do instrucçãopratico do nosso soldado, seguiu o sr. ma*rochal ministro da çuerra, com a suanume-rosa comitiva a visitar a Escola Proparato-ria o Tactica o 20- batalhão de infanteria e aFabrica de Cartuchos.

    Percorrendo os edifícios em que se achao 20- batalhão do infanteria, vimos mais doum offlcial da antiga Escola Pratica lera-brar*se, com saudades dessa Escola em quefulguravam os geoios de Senna Madureira,Luir Mario, Araújo Corroa e outros quesempre conservaram verdadeiro amor áscoisas da guerra.E essa lembrança era tan«to mais dolorosa, quanto é facto que o patooda antiga Escola Pratica está do todo aban-donado, achando-se cm ruinas algumasdependências.

    Reune-se hoje, ás 7 1(2 horas da noite, nosalão da Escola Polytechnica, o IustitutoPolytechnico Brasileiro.

    Agua para os subúrbios« Aguardem as providencias que serãosuecessivamente executadas de accordo com

    o projeeto do governo. »Foi esse o despacho que o dr. LauroMuller deu ao requerimento dos moradoresdos suburbios, entre as estações do Meyere Cascadura, reclamando falta d'agua.

    ENRICO BORÇONGINOe canto; recados: Ourives 51, casa da musl-Proressor de plano.- 51, casa Jcas ou reüaccao do Correio da ilanhd.

    Os empregados auxiliarei do sr. ManoelDias da Silva Ribeiro, chefe do trafego daCompanhia Jardim Botânico, preparam-lhouma manifestação da sympatbh, no pro-ximo dia 25 do corrente, em que profaz 25annos de bona serviços á mesma companhia.

    Abastecimento de carnePara a população desta capital foramhontem mortas 800 rezes no matadouro

    de Santa Cruz.No entreposto de S. Diogo s carno foi

    vendida peloiaeguintespreços: de vacca, va-riaudo rouforme o marchante :

    Carneiro 1J100Porco («00vit-iia...... me. a um

    Espancamento—Na rua do RosárioPassavam hontem, ás 11 horas da noite,

    pela rua do Rosário Joaquim Alves de Me-nezes e Manoel Maria Pereira, quando fo-ramaggrodidosporum grupo do indivíduosquo o espancaram barbaramente.

    Praticada a prooza os aggressores evadi-rani*se.Menezes o Pereira apresentaram queixaao inspeçtor de serviço na delegacia da1* urbana que os mandou para o hospital daMisericórdia.

    EstollionatoJ. Construcci & C, estabelecidos com ne

    gocio do aves o ovos á rua Tobias Barreton. 16,procuraram hontem apolicia da 4* cir-cumscripção urbana o communicaram qua umindivíduo desconhecido foi ali em nome dafirma Souza e Torres, á praça das Marinhasns. 238 e 250, buscar duas caixas de ovospara serem vendidas a Bornardino Gomesde Azevedo, proprietário da confeitaria SãoFrancisco de Paula.

    Sendo entregues as ditas caixas, aquelleindivíduo, do facto, levou-as para a confei-taria referida, onde recebeu a importânciaIsto foito, o tel sujeito sahiu pela portaquo dá para a rua dos Andradas, deizandoficar á espera Da porta principal o empro-

    gado que levou as caixas dos ovos.Sobre o facto foi aberto inquérito.

    ¦+—¦ ifrp m—« _

    NOTICIAS RELIGIOSAS

    Encontro o,.. pontapésNa rua Uruguay encontraram-se hnntem,á tarde, Estevão Dias e Juliana Maria da

    Çoncelçio e, mal se fitaram, entraram a sedescompor, usando dos mais offensívos im-properios.

    Juliana, na contenda recebou tremendospontapés no ventre que a fizeram cabir im-mediatamonte.

    O aggressor. nessa oceasião, foi preso econduzido á 13- delegacia, onde o trancafla-ram no xadrez.

    Má sorprezaMuito pacamente passava hontem pela ruaSenhor dos Passos, Francisco RodriguesNetto, morador á rua Frei Caneca n. 312

    quando um indivíduo desconhecido lhe deúsubitamente uma bengalada no craneo, eva>dindo-se em seguida.O ferido limitou-so a apresentar qneixa áautoridade da 5* urbuna.

    PEQUENAS NOTICIASSeguiram hontem no nocturno para São

    Paulo o doputado Valois de Castro o o sr.Rodolpho Crespi, industrial; os commer»ciantes Estevam Qnesta e Raphael de Vin*cenzi o o distineto moço, ir. José Mata-razzo.

    —Regressou a Friburgo o deputado BricioFilho.

    Chegaram hontem do sul o capitão demar e guerra Raymundo de Mello Fartadode Mendonça e família; 2" tenente Raymun-do Mendonça e família e o 1* tenente Jastlniano Piquet e familia-

    Chegou hontem de Pernambuco o advogado dr. Oliveira Fonseca, professor da Fa-culdade de Direito,

    Chegaram da Bihii o advogado dr. Ma.noel Luiz do Rego o o*dr. Rodrigo Bulcão

    Chegou dl Europa o oo&do s. CosmeioYsU».

    DEVOÇXO DO MENINO DEUSA começar da véspera de Natal até 10 de

    janeiro próximo, as festas do Natal serãocelebradas na capella de N. S. da Concei-cão, do largo do Catumby, com a maiorpompa possível.Consistirão em missa do gallo, na noitede 21 do dezembro, esplendido coroto emquo tocará a banda de marinheiros nacio-naes, leilão de prendas o magnífico presepe,ornamentado á bahiana, que ficará expostotodas as noites A visita dos fieis.—O oxm. sr. bispo de Petropolis, d. JoãoFrancisco Braga, conferiu a 19 do corronte,na capella do collegio de S.Vicente de Pau»lo.as sagradas ordens do diaconato aos sub-diaconos lazaristas Podro Josó de An»drade o José M. C. Caminha, este do Semi-naiio de S. Paulo; a de subdiacono ao me-iiorista lazarista Antônio de Magalhães Pes-soa.

    A conclusão da defesa do "

    sr. Bornardino de CamposNA CÂMARA

    Continuou e concluiu hootem, na Câmara,o dr. Álvaro de Carvalho, o seu discurso emdefesa do sr. llernardino de Campos.

    Ponto por ponto procurou o sr. Álvarode Carvalho destruir os ataques do sr. Va-rela e, honlem, encetou o seu discurso res-pondondo ao tópico em que so fala do tra-lego mutuo entre a estrada ingleza S. PauloRailway e a Soroeabana. Lembrou o clamorpublico quo do longos annos se levantaracontra essa ultima companhia, pela sua pes-siina administração e-pela falta de cumpri-mento de suas obrigações com os habiura-tes dazoua do sul de S. Paulo, destinada aser om -futuro próximo talvez a mais prós-pera do Estado. Referiu-saá emissão de de-bentures falsos o outros escândalos quedisso pertenceram ao domínio publico. Quizdemonstrar então o deputado paulista que aintervenção do sr. Bernardiuo de Camposteve por fim obrigar a Soroeabana a tornar-se, como devia, ura dos elementos de pro-gresso daquella zona e afflrmou que o accor-do foi homologado polo juiz do feito.Referiu-se ao facto de

    'ter sido por longosannos advogado da eBtrada ingleza o vene»rando jutiaconsiüto dr. João Mendes deAlmeida acerescentando que. só depois damorto desto, aquella companhia procurou oescriptorio dos drs. Bernaidiao e Carlos deCampos,

    Ahi o sr. Álvaro de Carvalho fez demo-radas cur "iderações sobre a compatibilidadeentro a profissão do advogado o o exerciclode altas funcç.es parlamentares, citandoexemplos em favor da sua these.

    Devido á leitura de um trecho dum docu-mento assignado paio pranteado dr. ManoelVictorino Pereira, tirou a illação quo a esteo não ao seu ministro da fazenda, no breveperíodo do seu governo da Republica, cabaa rosponsabilidado -. quo de si quiz arredar— na indemnisação entre outros bancosemissores ao Banco União de S, Paulo, osr.Bernardino de Campos.

    Declara que oste nunca possuiu mais de1..0U acções do Banco União e o dr. Carlosde Campos 300 e qua si hoje as acções témo valor de S0$ caria uma, já houve tempoem que desceram abaixo de 2O$G00.O sr. Álvaro do Carvalho disse que nãofoi no governo do dr. Bernardino de Cam*

    pos e, sim, no do dr. Cerqueira César que oThesouro de Si Paulo fez doposito dos dl-nlieiroB dq. Estado nos bancos nacionaesde S. PauTO — entra os quaes o BancoUnião — o quo tombem no governo do dr.Cerqueira César se fez a benéfica opera-ção do encampação da Companhia Canta-reira.

    Diiso mais qne a -.itjAf and Power nãodepende de maneira nenhume do governodo Eslado e sim exclusivamente do governodo município da capital; que ao dr. Ângelode Araújo, genro do dr. Bernardino deCampos, assistia o direito de pretender ocargo do tabellião e que essa nomeação foifeita pelo dr. Domingos de Moraes, vice-presidente do Estado; quo o filho do dr.Bernardino de Campos — conforme o into»ressadu declara em teíegramma, lido da tri-buna— obteve preferencia para a sua pro-posta nas obras de saneamento de Jaboti-cabal unicamente porque foi provado ser amais vantajosa de quantas foram apresen-tadas.

    Desafiou o sr. Varela a dar provai da en-tra a do sr. Bernardino da Campos e mem-bros da familia deste no jogo da bolsa daaacções do Hanco de Credito Real e termi-nou tendo uma carta do dr. Luiz Piza, eu-niiado do sr. Campos Salles, ex-chefe de po-liciae actualmente-ecretario de agricultu-ra no governo do sr. Bernardino de Cam-pos, aflm da destruir a aceusação do dei-apparecímento de 10 mil libras, acerescen-tando que esso facto se refere ao períodoem qua o governo de S. Paulo estava nasmãos do sr. Fernando Prestes a quem tece,entre applausos da Câmara, oi maiores elo-gios.

    Concluiu tratando doí 4.000 contei de reisvotados para debellar a revolução do RioGrande do Sul em 1894 e disie qne a melhorprova da despeza feita nessa oceasião esteno credito do Estado deS. Panlo contra ogoverno da União em maii de 5Ü00 conteicomo conste de um projeeto de lei recente-mente discutido pela Câmara,Assim terminou o _eu discurso o sr. Al»varo de Carvalho, que foi cumprimentadopor todoi os collegas presentes.Eitevam hontem presentis, da bancadaRau.u,u.' também os ira. Paalino Carloi e1 Bernardo de Campos.I Açbsi-a-toauMRUj^^pjf Ouvia,

    EXERCITODospacha hoje com o presi,!.*n*í ____,_.blica o marechal Kranclicod* Ptu|iAÍ»__ministro da guerra. u

    Ar*>"->'8. ex., atem dot decretos que abaixo __.blicamoi, submetterá á considcnclo _chefo do estado a consulta do 8ím__Tribunal sobre o requerimento da {NSNapoleão Poeta, rep..i(*nt;in.lo coain ipromoção ao poste de Unente dn utualforei Fausto Domlngues de Met(_!Doria. "".São estes osdecretoi:Reconduzindo por cinco annos no lor»de adjunto da Escola do ltoalen.-o, ou dm.fessoros dr. Francisco Bapti3ta do .Nu_mento e Álvaro Maia;Transferindo para a 2' classe do Kt»rci_ficando aggregado á arma a que pertenci ttenente do 28' Alfredo Ferreira Piquei;Reformando compulioriamenteoi cai>i_a

    de infanteria José Maria Silveira rioiSutos, da 3' companhia do 13' batalhão e Oimente José Alvos, daí. companhia dol!»

    Concedendo o acerescimo de 5 *). sobrersvencimentos ao professor do Collegio m •,tar dr. Francisco Lino Soares de Andrade

    Sanccionando a resolução do .oneremNacional estabelecendo que o enc-.rrt?>*!_do pombal militar soja um offichl do Ri«.cito do quadro activo ou reformado, ei»Ihido dentre os subalternos ou capitãei.—Foram transferidos: do 33- b.iUlhio 'iinfanteria para o 40*, o alferes Antbero íiMenezes Carvalho; e do 4' regimento de ca-vallaria para o 6' o alferes José Gomei liRego Barros.

    —Realizou-se bontem,como eslava armou.ciada,a prova escripta de aríthmelica e por-guez, do concurso aberto para o preenchi-mento de uma vaga de praticante da secr»taria da guerra, devendo na próxima segai.da-feira realizar-se a prova oral.Dos 72 candidatos inBcriptos, apenas Stcompareceram.

    —Foi nomeado para servir como juiietum conselho de guerra, o alteres AntoaiiSocnndino de Oliveira.

    —Foram inspoecionados de saúde: os ti-nente Silverio Furtado, alferes Manoel Cao-dido o 2* tenentes José Pereira Cabral iPhiíadelpho Cunha, este, julgado soffrer dimoléstia curavel em quarenta dias e aquel-les prompto para o serviço.—Foram concedidos noventa dias de li-cença para tratamento de saudo ao altereiArnaldo Alves Paes de Aodrado e quintiao alferes Antônio Moreira de Souza Ji-nior.

    —Serviço para hoje:Superior do dia, o capitão João Pereinf

    dia ao districto, um official do 10-; ao postlmedico, o dr. Telles de Moraes; o 7- batilbão dá a guarnição; o 1', os extraordináriao o I' regimento os officiaes para a rondv

    Uniforme, 4-.

    0 CASO DOS* SAPATEIROSAinda náo está resolvido o caso destes ar*

    listas o parece que os ânimos vão se eial*tando dia a dia.

    Os fabricantes de calçados não chegarama um accordo e resolveram, por isso, e emvista dos constantes prejuízos cora as a{-pressões soffridas pelos seus operários, quiabandonavam as obras em mãos dos aggrei.sores, não dar mais trabalhos para fora dlseus estabelecimentos, fazendo também cot-sar a3 obras que eram ali feitas.

    Foi em vista disto que o sr. Dominços Si*mões fundou o Ccnlro Salvador das Clasiudot Sapateiros, de ondo só poderão fazerparte os operários que desejarem trabalhare que estiverem, portanto, desligados dlUnião Auxiliadora dos Sapateiros.

    Allm de serem expostos os seusflniomesmo sr. Simões pretendeu efi.otu.ar umareunião, que não foi levada a effeito.

    Hontem, no local onde se acha installadio centro, á rua viscondo do Rio Branco, es-tiveram diversos sapateiros á espera do qufosse feita a reunião.

    Sendo grande o numero destes operarioi,qua se subdividiram em grupos, a policiatomou as devidas providencias para ser im*pedida a alteração da ordem publica.Com o apparecimento do dr. CamõesThompson, delegado da 5' circurnscrip-a)urbana, acompanhado de inspectores, agen-tes o praças, os sapateiros foram se disper-sando e so retirando da porta do prédio,onde foi installado o Centro Saloaior duClasses dos Sapateiros, continuando, porém,em espectativa, nas suas proximidades;!assim estiveram até 6 1[2 horas da tarde.

    Receioso de qualquer aggressão,o sr. D>mingos Simões, presidente do centro, pro.curou o delegado da 5a urbana o lho solie.tou garantias do vida.

    A referida autoridade, depois de onvil-0|determinou que só mediante petição por ei.cripto, e sendo esta justificada, poderia ellaagir como de direito.

    A' vista disto o sr. Simões requerei! lí"*mo do segurança, o quo foi deferido.Até a hora em que escrevemos nio bavlisido alterada a ordem publica, pernian-ce-*do do sobro-aviso, na repartição central oiPolicia uma forca, de 20 praças do cavallu-e 20 de infanteria. ,'

    A's 5 1]2 horas da tarde sahiu da 5' deli-gacia uibana com destino á Avonida Passo!o dr. Camões Thompson, que íoi informao.do se acharem ali reunidos diversos sapi*teiros.

    Esta autoridade, ao chegar ali, verl-tMnada haver de anormal para a perturba"»da ordem.

    Mesmo assim, s. s. convidou os operário»a si dispersarem.

    O sr. Simões nos informou que, no culde poder effectuar hoje a reunião dos sap*teiros que queiram traoalhar, serão

    "li -**¦mes constituídas commissões para soli-l»rem dos industriaes a abertura das fabrieajrosponsabilisando-se o Centro pelos opir*rios que por elle forem indicados para rec»?ber obras.

    FALLECIMENTOSEm um carneiro do cemiterio de 3. ín*

    cisco Xavier foi hontem sepultada d, «ijvina Motta. cujo feretro sahiu ás 3 h"r""_tarde da rua Oito de Dezembro n. 29 y* »extineta era natural do Estado do Rio wJaneiro, casada e tinha 26 annos de eüa-«.-Falleceu á rua Mariz e Barros n, tai*»coronel Raymundo de Carvalho Pires, w"ral do Pisuhy, casado e de 63 annos. -"¦*¦restos mortees foram hontem te-umane»"um carneiro do cemiterio de S. Fi-nc-w»Xav'er. , . -ji..-Da rua de Santo Amaro n. 24, ho-pi»da Sociedade Portugueza de BeneflMMJJsahiu hontem, ás 4 f|2 boras da tarJe._"o cemitério de S. Joio Baptista, o ent-rwdo sr. Manoel Borges Martins Novo, sou».ro, de 26 annoi e natural de Portugal-

    —Foi sepultado hontem no cerni'-™ »S'« Francisco Xavier o sr. Virgílio. R a"1™Novaes, solteiro, natural desta c_P;u' |,_.16 annos, fallecido á rua Visconde da uit»n. 37, de onde sahiu o enterro. , .-No cemiterio de S. Francisco _»_¦"<foi bontem lepultada d. Alina Alves »•''d.s, natural deste capital, de 18 an»03'»..!•ada, tendo sahido o feretro da i-* '*•-'doro da Silva n. 50. .. .. __-Effectnou-ie hontem, no ct-dt-rio

    -»S. Joio Baptlite, o enternmsnto e*t»Edgar de Verney Campello, fs»*>_"-".*__«S. Salvador n. 40. O finado, que J_°n_,,*t2nas 25 annos, era natural de Rio ora-a»Sul e solteiro. , ,_i-Finou-ie i raaOenerai Siveriana n.»a

    lepultado no ceg_-e__f ™ ÍJsairei do -_*-*_*° £__!

    e foi hontem sepultado no iJoio Bapti3ta o suarei do a~~---- g^.,theo Pereira Reis, -aturai do »l0_____.de do Sal, solteiro e de Sannoa de !»«•£

    -Foram hentem lnhamadoi no

  • â_S-r%i-' ' .. „- 4t.U* "ir íiíipiipwiiphiii i

    - *•-

    iiCORREIO DA MANH×Quarta-feira, 23 rie Pozambro de 1903

    ij.-i.-_ 'iij.nuii..muü *™SP™™™^ ™

    PMCàTOIUOS FUSOSRe-à. diilts de taos pro*curacões. , ,.

    A* vista do exposto foram os rofendos trás*á exame (fls. 113 a 116)

    iiaquella'repartição do Thesouro o uaprotoria, á vista do facto oceorrido com oBiinnnotn Aitt nio Gomes.¦Continuando esta |lelogaeia as diligenciasencetadas, determinou o mou antecessorfossem ouvidos Amaro da Silva Guimarães,thesoureiro da Hecobedoria do ThesouroFodoral, (fls 45) Josó Ferreira Pinto, flel doThesouro (fls. 48), Anlonio Frazao Canta*mi*la,escrlpturario daalludida Recebedoria(fls; 55) eAgrlppino Xavier Pereira de Bnttodls. 58) os quaes referem o processo do pa-gamento dos precatórios em quostão; o oSr. DIoro de Andiad» Machado, Jui_ da 6-pretoria (fls. 52), que Umbem indica a foromula processual éitábeleolda em. aeu juiz-para expedição de qualquer precatório.

    Interrogado novamente o escrevente Alceoque, naquolla pretoria, era o exclusivo encarregado de lavrar os precatórios para-lo-vantamento dos dinheiros em deposito noBcofres do Thesouro, confessa e reconhececomo sua a letra de taes documentos nfur-mando, entretanto, que os escrevou em vir-tudo de deapaoho do respectivo jm*. e de-pois do devidamente processados.acorescen-tando ainda que o offlclal da Justiça ArthurMario do Seixas foi quem dictou Oi nomesdos requerentes, seu procurador e o espolio,lem com" a quantia que devia ser fetJanlodflc o numero do conhecimento do deposito feilotia Recebedoria do Thesouro.

    Por isso afflrmava quo si taes precatórioseram falsos á Arthur seixas deveria caber aresponsabilidade criminal, fazendo-lhe es-crover o que dos autos não constava (decía-rações d fls. 75). ,

    A* vista dessas declarações, que Importa-vam em confissão, foi feila em 29 do julhoflo corrente mno, no cartório da 6- pretoria,a diligencia de fls., aflm de sexein desço-bertos os docunientOB referentes aoa preca-torios passados cm favor do José AntônioVillela Pereira, Manoel Joaquim Antomo doRibas e Josó Joaquim Antônio de Paiva osnuaee foram cffectlvamonte encontrados,como tudo consta do respectivo auto afls. 19.

    Nesse mesmo dia tendo o dr. Eugênio doBarros Falcão de Lacerda, curador de nusentes, cunheclmunto dos precatórios falsosde que tratam os presentes autos, compare-cen espontaneamente a osta delegacia, pres-tando as declarações de fls. 81.

    O seu depoimento descreve de modo claroe preciso, não só o processo usado para olevantamento de quant as existentes om de-poslto nos cofres do Thesouro, como tambémexplica minueioFamonte o art)flcio de que sevaleram os falsificadores para conseguirema ordem do pau unento das quantias que dosnutos não constavam.

    Assim deciarmi o dr. Eugênio de Barros :« que dirlgindo-'o ao cartório da 6- pertoriapedio ao escrivão Podro Silva cs autus dereclamação de divida referentes a esses pre-catorios, o ex^minando-os mostrou não sono referido func -ionirio, comas pessoas pre*Bontcs, que, quer em seus pareceres, quernos dn dr. adjunto do procurador seccionala palavra certiõ \o ostava raspada e emen-dada para declaração.

    Que fazon-to mais minucioso exame dosautos adquiriu a convicção de que depois deautorisado o pagamento" pelo juis com pre-via audiência dello declaranle e do repre-sentanle da Fazonda, os delinqüente faziamem sua promoção a na do seu collega aalteração já indicada :— retiravam a certl-dão por sor de pequena quantia o constanteao balanço o a substituíam pela declaraçãoda divida que figura em cada um dos autos.

    Tando assim procedido faziam expedir oprecatório para a Rucebedoria Federal.

    Ainda mais, cm dois dossos aulos os no*mos dos credores «eram verdadeiros e con*Btavam das certidões: porém, nos precato-rios ..Iludidos so achavam acerescidos demais um nome».

    ladus submettidos _ .o quo oonflrmou plenamente as declaraçõesd.iauelle» funoclonarios.

    Examinando também os livros dos ditostabelllães verificaram os peritos a clrcums-tancia importantíssima de ter sido ArthurMario do Seixas, quom abonou as firmas dosjá referidos suppostoi credores do esp liodo Antônio José Alves Veiga, além de mui-tissimas alterações e vicies constantes dostraslados das procurações allttdidas.

    Ficou também provado que o indivíduonuo escreveu nos liiros do tabellião Darioa flrma de José Joaquim Antônio de Paivafoi o mesmo que nos livros dt tabelliãoCrut lançou a flrma de José Antônio Vlllo-la Peroira. , ._

    Pelas informações presiadas pelos drs.delegados da 8* e 17 circumscripções von»flea-so egualmente que tanto o abonaJorArthur Mario de Seixas ou Souza e os abo-nados Antônio de Paiva e Villela Pereira,não moram nem nnnca residiram nos Iog.-res por elles indicados nos livros dos relê-ridos tabelllães. ... . ...

    Prestaram ainda declarações Augusto aeAlcântara Taparica e Augusto Ernesto Seuna, que serviram onmo testemunhas da pro»coração passada pelo supposto Jobó Joa»quim Antônio de Paiva a Luiz do Carvalho,no rarturlo do tabellião Dario.-Declararatno primeiro ter sido ohamado por ArthurSeixas pava o flm alludldo, o que se pres-lou na melhor boa fé, visto donositar nolleconfiança; o segundo, porém, afflrma ter si-do convidado por um indivíduo que se dl-zia aolloitador e desconhecido para elle oqual lhe pediu servir como testemunha daprocuração referida.

    Portanto tendo em vista o qne fica expos-to e o mau oue dos autos consta, pareço»me que se acham incursos-.-Alcêo CastelloBranco Figueira no art. 208 n. I; o Arthnr

    Km-uI.i UHIUr dO IU» .11

    fíarvloo para boje ioritriai da «lia, espltio Rmeito Carloi

    Cànr, eolado mstor ilfereo C*Ue Avelino deMona* Haimeiilui adjunto, air«re»*alumnoj.i'i.i de Hiqueira Qualrot -S-râo; modleo,dr Muni» Ar«g»o: mballerooa. de dia; á l',«rguinlii-ieneiiie Kphran, 4 **. tenente Karl.ie à 3* -lf r«» Couunbo; contiogmte, alferesçytn Dsltro; Inferior da dia, «Uirei OouvloToledo.

    Uniforma, 6'.

    Devem tlrir ponto boja oi flagulotea alo-mn0,! CURSO BBPBCUL

    í- anno - Rídraullea - primeira turma iFirmo Ribeiro Dotra, II«Hor ValUOO « JOMda C. Zsn.v. sigunda turma: loiquImJdM«lotivía da Silva. Joaé Aievado da SilveiraSobrinho e Jo.é Honto T. Oon.-alvea; tercein turma: Jo»6 Falluberlo Dnrnella», Josít.ul« W. Oaiaen e José Vloenlo de Araujo aSilva. „.«..,

    Resultado doa exarao» d» hontem:j>. anno.-S* oadoln fasUonomla e trl(»o*

    nomeirla oapharlca.-Plennmente: BnsJBtiidanba, Frederico Bi rgei, Araujo (ortez.Affonio de AlbuquerqUJ, Paiva w'?"i0.íRnadaminto y Amoadoj li

    mm* liirln, 4» 9 hora», por eite anto de religiãocondado deide ji ie confeieom etername .,|gratoi 'ii

    Capitão Antônio Carlos Pereira Nue

    ti'ID Joanna do Couto Nune» e »u»aflj|'.

    (ausentei). Nestor Cario; Pereira N« ibaroneza de S. Carloi e dr. Chrlatovtoj.? ;reln Nunes (mncntesi e mal» ,par»« Iagradecem is pessoas de aua amuaoe] ,»i;

    acompanharam oa restos mortaes de •*« Ij.v i.„ ...._,, . .fliiio e .rmio capltkM:í!j-

    tonio Cahlos PkiiriraNunks alé a aua ulni

    DIA SOCIAL

    latrndo marido, pa»TONIOCAOLOS PSHRlHA«UI«l»llie » •"«J"""!*,.morada, ode novo as convidam para- aaMJ?;Mi ml»»a de sétimo dia. qua mandam oaMHII'iimanhi. qulntu-felra, H do corrente^ »ijhora», no aluir-mór dn egreja de S. Fraami \üo Paula, pelo que deidejiee confemm su, :jmnmente grntoi- _j i

    Guilherme Alves Vianna 7

    D Martlnha Amélia de Castro,JftaaaMi1!Alves Vianna e Antônio da Cunha OuWí Mrie». mie, Irmão e amigo do nnadoJKK.Mliikkur Alvís Viahma, agradecem P*_{í!;!irados a todsxas pessoas ma ncotnpaalt..

    ram atí a ultima morada os reitoi «norWsjdo Indltosomoço ede novo Antenor Motta a feliz e humanitária lembra s •; j!|Uj.ça de servir-se das graças dessa encantaa' ; i.JL;|ra creança para angariar obulos pa»ti-l í;lh*_;suas irmanzinhas pobrea qua aão ae pra*í1| "*¦""

    gldas da Associação das Creanças Brasil» <

    Assim, tomaado pela mão a linda Mk;'.collectou entre as pessoaa preeeearfi, i 91004000, dos quaes noa velu traaer a MMf-i 1tancia de 50*000. jpara «iuo hçamMehav^

    | j

    Pessoas que nos merecem confiança *

    nos dizer que o faoto oooorrido na 13*cnmscripção oom o sr. Antônio loaiGeraldo não Be passou absolutancom o 1* supplonte, sr. Alberto Oomaa iMattos, que é cavalheiro disiinctopelo fino «rato, tem conquistado o raage a sympathia dos moradores do logar»

    FOROii-

    JurjSKSSlo ORDINÁRIA

    ' ¦ 'it i.aei\'tWè"í* _\WÈ

    gl IISob a presidência do dr. Moura

    promotor publioo, o dr. Moraes Sanaieuorivio, o sr. Ângelo de Carvalho.-.

    niitrenhoiro cliofo do Telegrapho Nacional. . Não se verificou ainda hontem numera M|i•gai de jurados, continuando hoje oa tiwt|ihoB preparatórios.

    Festeja hoje a sua data natalicia o sr.Emygdlo Oenaro da Fonieóã,' escrevente daU- pretoria.

    Passou anto*hóntem o anniversario na»talicio do dr. Alexandre Soelro Guarany,zeloso commissario de hygieno,

    Passa hoje o anniversario do d. Am-brosina Meira Lima.

    . CASAMENTORealizou-se hontom, na 10- preioria, em

    S. Christovão, o casamento do ar. FredericoH. Lowndes, fllho do negociante deBta pra»ça sr. J. H. Lowndes.com a gentil senhoritaAlice da Silva Carvalho, fllha do dr. Apri-gio Alvos de Carvalho, director do BaucoNacional Brasileiro.

    O aoto religioso roalizar»se-i na cidadede Rezende.

    ACTOS FÚNEBRESRealiza-se hoje, ás 8 1[2 da manhã, na ma»

    triz de S. José, a missa de sétimo dia, man-dada rosar por alma do capitão honorárioAntônio Paes Si Barreto.

    Ia SÍSSÃO EXTRAORDINÁRIA

    Sob a presidência do sr. dr. Alfredosell; promotor publico, o sr. dr. Costa,beiro» escrivão, o sr. major Conceição.-:

    Entrou em julgamento o réo FredertiJosé do Freitas aoousado de tar, is 9 horLda noito do 22 de abril desto anno, resisti*!a uma ordem de prisão quo lhe fora dadk;|"por autoridade competente. y-_tw-

    Koi defendido pelo sr. dr. Heitor PeixeUi1';,por parte da Assistência Juridloa, lendr!absolvido unanimonte.

    Funccionam hoje os seguintes tribunas*!Supremo Tribunal Federal, ás 11 horai,Câmara Criminal do Tribunal Civil a CH]iminai, ao meio-dia e Jury, ao meio saceasMédia di.ria, saceas.

    llovlnieiiinStocli no (lia 90Ernbarques no dia si

    Entradas nos dias 21Stock no dia 21........

    480.89'72.570

    326.815~

    880.77514.G71

    10.C3S.I80l.'3l.6ri52.6H1.887

    I4.311.72i238.862

    11 3742.679.3:18

    G.8:r,.r.-8871.1168

    2.463.607

    lO.ir.u 513109.KÕ

    8.389

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    "SUBARQUES F.MS2

    Ilardnand 4 C, N. YorkJohn MooreiC, BaltimoreTheodor Wllle A C, TrlesteOs mesmos, N. YorkJ. W. Doano _ C, IdemNi. E. Picnrd tt C, HordeauxDabelOW A Wlrberg. Trleste rtobertDo Coutto Rio da Prata...1'ierre Pradez i C, BordeauxOrnsteinAC, Triesto

    16.486Tltalel ve>dMei oa bora otOelal da botia

    Apolicesi

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    2.0932.551

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    Ollerlni^JIOÍÍCÍJ

    ticraes de 5 ./Emp, de 1895

    . 1903

    . 1837Emp-Municipal

    . (nomEstado do Rio (43*.)Iúscripçóes de :}l

    » nom '...» do MinasDéietilure»

    Soioi-aliiiimj. Botânico.Jornal do Commercio*...

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    Tecidos :AlliançaBrasil industrialConfiançaCarioca ••••Peiropolitana •

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    Estado«Hancts:

    Commercial, 14,50 a.-Commercio, 10, a...Republica. 50

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    lll»160»103*33.5 0

    173»130S

    lliuxeilii» por! 25.191(2 ®-™!,™-Nova Yorli 4.84 31* 4.85 doi.(lenova 25.I4IS. ?6-'*lS'Lisboa • lí *2 7[8d. *2 7l8d.

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    tina do Rosário n. 74Dr. Álvaro Lyra da Silva

    Rua do Rosário n. 68Or. Arislid-s do Souza Spinola

    Rua da Quitanda n. 75Dr. Augusto Pinto Lima ,

    Hua do Rosário n. 110,Or. Alberto de Carvalho

    Rua da Quitanda n. 17Ooronel Augusto Ooldschmidt

    Praça Tiradentes n. 85Dr. Alfredo Bernardes da Silva*

    Hua do Rosário n. 64Dr. Avellar Brandão

    . Itui da Quitanda n. 80Dr. Arthur Prestes

    Rua do Carmo n. 59Dr. AUrodo Santiago

    Rua da Alfândega n. 13Dr. Álvaro do Rego Martins Costa

    Rua do Rosário n. 129Dr. Ayres da Rooha

    S_ Pedro n. 10Dr. Adherba'. de Carvalho

    Rua do Ouvidor 52Dr. Annibal Teixeira de Carvalho

    Rua do Rosário g.Dr. Antônio Ramos Carvalho de BritoEscr.p.orlo, rua do Rosário n. 115.

    fir. Aoacio dc Aguiar'Iravesan do R.sario n. I.Br. Antônio Caries da Rocha Fragoso', '-» Rua S. Pedro 2«Dr.a.Moiliuho Doria» t Ruada Alfândega38.Dr. Ananlas d: Albuquerque

    Rua do Rosano 19.. Dr. Antônio EiUnlio MonteiroRua da S. Pedro 56.

    Dr. Antônio dc PeUa Ramos JuniorRua ilo Rosário 76.

    Dr.BcUsario Fernando* da Sllvn TavoraRuas .!osó Euwenlo 9 e Ourivea 116

    Dr. Bartholomeu Port ellaRua do Ouvidor n. 30

    Drs. Borges Monteiro o Arthur Paulode Sousa

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    Dr. Cruz SaldanhaUu.. do Carmo n. 57

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    R a do lt.sario n.64Dr. Constantino José Oonçalves

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    i.t.ilitiU Mnelonal do «•••SccçâoGharadisticG1 OUM.H» »»»•• III /-< ""«IO

    ,i,Y.I(>r do (onwfoi um /tim thanè»*„,,' UWO «obBé, effertciilo jula At

    IS,* i*'o eoSprar guarda ebuva a fced feifta Mimuem inaii Igfl,,!«.»cm euiT» l'»rU. »» pagar mau i».**] .-Jciu^ua OneoMo o«U roJílM

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    mais chie, a mais barataira chapelarla, a doj-ran.t* Jacintho Lope». o primeiro chapelnlrodomando) Moderniiiiuio* chapaiu da 31 aM\ ifnaida-chuva» para homem• senhora*,tt» ¦." 1 hi» 1 caalio do praia11 Uongalaa de.!; •. «m! caitio de prataI O* ar-rui iriopagar mal* caro, indo a outra casal Nioae «Agimeml é Ouvidor'«, JaolnU-O Lopes.

    qeiUmonte pwt-slnramtonira a «ua e«'«ra«4* êm A>tT>*TA NaTArtt.) *. ílnaJmeal»,aV*.47ffr-ccord. cota o ex-tUuUUa Bm**«>,vj£, o iwvo reu1»'"'"8'»10'

    li» oítá miserável p*',fcl-»l Dlrtcior do

    #Institutoí!»t ' M. ,,(- Pas.o, porém, a rel|Uf • niou oaao.

    Ua tompi-a u|iiír««vt'niB ítlaa, deotaran-ájett-iuad.» vin*»« uma ou. ylpto o daisotttricuha de aliilnno*.

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    ^.s*|_la ,r .» -»-^-. „,m„«r"*" .* __ ..«i.i-iri -

    '."ü ..... ..

    . palarra de quem saÍ-Í7us Interesses, o hontem »« ....._. —

    - i_

    t*_tf_il__ leio com surpreta, na portaria, Mujagenaiada loteria gaperança.

    ¦imite i sua ajiroaentaçlo em qualquer

    CORREIO

    7.U1Ü—A charada enviada nSo pôde sPublicada;

    Thebas —Aguardamos novos favorasillnstre collega.

    Jucá Iicgo\5. Joüo Marcos) —Que um

    Eucasolivr

    LOTERIAS¦

    NACIONAL_lsta geral dos prêmios da n. 105-2IP1

    «•ia da Capital Fodoral, extrabida em. Idezembro de 1903— plano n. 105.

    PRKMIOS DB 15:0001000 A luUÇOOQ

    f SrtW do direotor. prolilblado a minta **&

    tr-td-no desacreditado eaUbolocimer.loi 4¦ .-.co aue lho pude dirigir a palavra,

    lftí| SéM a esta.sgoquoauui .... |.#»mia setB bs'-»s5ptemiospago .Urp»llei«o sobro e?sa infâmia sem u JP'srur,ca embCoroa de quatro annos de exia-,i5to como o regulamento uio 1!"» «««£»,,»' Apsrar de tio elevados psgamentos estaIfl

    10.000:0003000... .1 , ,a enorme somma o total dos

    sem b-'.-"j»prêmios pagos pela acreditada loteria Es-

    ,, n-íavt-%'1oter.a nada deve a pessoa alguma, adiando' - ae depositada em instituição de credito«Tomoi ssíInsultou no moto di

    .-u .r Uu mais que sutflcicnte para acudjr ao{irompto pagamento do prêmios n_o apre.

    .9331....6491....

    12835..,.746....

    16392....19916....24976....25905....27463....30521....:i.i8G5....:i:õ87....86416,...•5823;*, i".5981....0305....9267....

    15:00OM0O1:500»000

    &oogeoo2008O00200$000SOUSOOii200SO0Osoojnoo20'jSOOOSOOSliOO20o»;»o20,»000200S00W100*00010UÍ0O0lOOSOOOíootoco

    9562...,13291....HI57....14500....1S939....19379....20829....20388....23991...._5H34....?8002....28484....34323....3K085....36627...,37111...,

    com o publicono conceito pu-de absoluto cre»

    100»;iCüS-i*

    ..M$9j1.001.11Õ9»l__V10H-H10Õ48imilÕÕi-lÍOOIOI

    293336490

    293316491Todos

    APPR0XIMAÇ0E329335 aòotm0-192 ''."ti$W$

    DEZENAS29340 ." , i">"CT6500 l.-^^Êos números terminado.' c;_ Ti

    têm-JOSOOO. ./ . -Todos os números tetminatlos era 4 t«n.

    21, exceptuando-so os ..Mimados em 34J. _. Atodesío Leal, presider.to-thesourel-

    To interino. /. T. áe Gantuaria, «serivão.

    ESPERANÇAResumo dos prêmios da 51» loteria do

    tilano 11. 126, extrabida em Aracaju, em 22do dezembro de 1903.

    peemios db iÒ-ÓOOSOOO A 100*000

    tíii remelhante.procedor.Pasmem os leitores amigos

    desise director quo se aluga

    «r.vluçao, porque o *r. Im^Uv- - fflkaoaV

    ma o director espiritual desta cas-, u «?¦«*_ A ,eriajaae ja loteria Esperança, o fiel

    nt nmoüES Barbosa» III ipnmprimento do seus deveras para como¦?' . " „m„n„nifi nrneodimento. iBJheioaro do Estado e para>Iáo tivesemelbantoprocodimeni^ »™ ^ ^^ ^^^' Supponramof por._i que eu o tivesse $*¥ !o

    como uma insütuiçio

    M ndtado no meio da rua, o que tinh. (jp).

    | ,.r com isto O' sr. director do Instituto 7

    ' E' digno de lastima o maestro II. Cswalii,j | do, como é digno de lastima todo o bi.-men

    ;uo serve detorpes.

    ':; .O queii RB« ITi ^tixbosa qu«r 6 txansfor-;

    mar o InstnHto eat* Habens, etafl^é o\U seja;rv^te,,lppr.gio. Fez um*,--;t|à^va. ftl•^^''-«á.Wrrixeji e chegoaa Serpis de _T.§_-de nma ese'-^moj^ijoufS^m,-Jcé', eiiido eit tempo; ¦ima.itfegi.a^ráj^^áglde famílias/que condam cegamfntipPf-fS;mlidado Jaquelle Instituto o quer seri êiji

    .-love ííquiilo,, sendo o flui-imi^ôjmandar*no supremo MUI

    Em* tempo iniciarei a chronioa do InstjjLo o de -lií'tns dos actuaes d_u__#g_}{f

    ! . lir»:iVo*

    DcapedldaJosé do Azevedo da Cunha, rotirando-se

    nart vin-*:... {j««»s«P«ariamente para Portugal e nüo po-?f ° -\idndo por íalta de tempo despedir-se de to-01 seus amigos e freguezes, pede des-a por esta falta involuntária.ido do Danube, 22 de dezembro de

    ii————-"imperativa fliarimiccullca do Hedl

    , clna o cirurgiaHí ESTAÇÃO DO MEYER

    bua dus da cbdz n. 45Qnslquer associado que precisar tratar-se

    us 8 h-ras'da manhã ás 8 da noite, encon-a os' srs» (írodssionues nos consultóriosqualquer que seja o logar ondo adoe-m-serãp com brevidado suecorridos.

    iti«-K»^ggg^gggggggS5!--!-^-SS--!!5-?

    EDITAí-8

    ^•88..- ,.LülS Am.wiu»

    ____^_w«w;E" ai viuva «> niàis parentes du íltiado tâ&

    noel Cotegipe Milanez agradecem cordcal-.mente as possoas que se liigaaiam acum-"panbar os seas rostos mortaen, « ás çíU.e fiS*».istiram ds missas em suifragio de suaalma. '

    rDECLARAÇÕES

    '.'553.... 10:0008000 31186.,,. 200ÍOOO

    21592.... 2:CO0S000 6386ÍV.. 101.00069722.... 1HWOSOO0 1-1898.... 100M004482.... 50510110 18946..., 1001000

    58397.... 500g0:'0 26,80.... 100ÍOOO5387.... 20OS000 39010..,. 1001000

    10489.... 200*000 47832.... ÍUOSIIOO%9553.... 2OOÍO00 52912.... 1Ü0Í000

    PRÊMIOS DH 50.JO0098 3536 4877 22G21 29675 44612

    50614 52791 53502 59132APPBOXIMAÇÕBS

    80552 e 30454 75*00o.1591 o 21593 50*00,1.9721. o 59723 25*000

    DEZENAS30551 a 30560 ..1 10*00021591 a 216 10SOO069721 a 59730 10$000

    Todos os números terminados om 3Um líooo.

    J. C. ie Oliveira Rosário.»i!3!^i?__°"!-!!?™^,B*Mní^?^™:S^L_.

    Banco Rural e Hypothccario - ,«.

    AOS SBS. CREDORES "''"''

    A commissão que promove os meios de sefazer um accordo com os credores desteBanco, psra evitar . assim a liquidação for-cada, imminente, e por ser este o meio maisprompto de os srs. credores liquidarem seuscréditos, deliberou por justos motivos con.tinuar a receber assignaturas dos srs. cre-dores para o citado flm, na rua do Rosárion. 33, sobrado. .. .A commissáo.

    ¦j/Tvisos

    As senhoras não soffrcm mais

    A Búralina ó infallivel no curativo doscorrimentos, dores uterinas e cura as mo»leslias adquiridas por contacto impuro efalta de hygiene vaginal.

    Vende-se na rua da Quitanda 48 o Dias daCruz 45.

    Á* pçaáoHio de Janeirolistando inimigos mciis a propalarem ma-

    ievolas noü-ias, a respeito do meu creditona praça, com o flm de desfazer as intrigas,peço a quem quer quo «e julguo mou credornesta capital ou fora delia, quo dentro de 21horas, quoira apresentar suas contas na ruados Ourives ns. 65 e 67, aflm de serem sal»dadas. Este pedido faço como particular ocomo liquidanto ila (lima Braga Junior & C.

    Rio do Janeiro, 16 do dezembro de 1903.——Joaquim José Pereira Braga Junior.

    -CAIXA GERAL DAS FAMÍLIAS. —directoria desl.i sociedade convida

    js srs. sócios a comparecerem no dia SÍ4do corrento, á 1 bora da tarde, 110 cdlfl-cio da sede d roa da Quitanda 11. 78,allm de assistir ao S- sorteio das upoli-ecs rositatavels a rcall_ur-se uesta data.

    Bio, SS de dezembro do 1903. —AÜinisClOUlA;

    coimElO-Expedirá ns seguintes malas 1i;iyue. para Santos, Rio da Prata e Matto

    Grosso e l-amguay, reieliendo Impressos ntéá 1 horas dn tarde, ohjectos para registraraté ás 12 lioras da manliã,cartas para o interioraté ii 1 1|2 lioras dn tarde, idem com porteilu pio e parao exterior até ss 2.(íarcia, para Angra dos Reis, I-araly, Ubatu-lia, Curagiiu-itulm, Villa Bella. S. Sebastião oSantos, reccbantlo Imprrssos até âs 3 lioras damanliã, cartas para o Interior até às 31*;', idemcom porto duplo ató ils *.

    Tudor Prlace, para Bahia e Nova-York, rece-liendo Impressos até ns t lioras da manliã,i-urtas para o Interior nté ss 7 l|2, Idem comporto duplo o para o exterior até ás 8.Alexandria, para Ualiia e Aracaju, receben-doimpress08 nté ás 11 lioras da manliã; ob-jeetos para registrar sté as 10, cartas para oinieilor até ás 11 lp,Idem com porte duplo atéás 12.

    Calunia, para Ilha Grande e Santos, receben-do Impressos.ité As ll lioras da mantiá.objectospara registrar até ás 10, cartas para o interi-orate às ll 1(2, Idem com porte duplo atéás 12.

    n* Umberto, para llhn Orande e Santos, re-eehendo impressos nté ás 12 lioras da manhã,objectos pari registrai* até ás II, cartas pnraInterior até ás t2 1(2 horas da tarde, Idemcom porte duplo até a 1.Tcrtnce. para Ilha Grande e Santos, receben-do Impressos até ás 11 horas da manha, 0'uje-ctos para registrar até ás 10, cartas para oInterior nté à ll 1|2 lioras, Idem com porteduplo nté ás 12.

    Mlramoi. para Nova York, recebendo Im-ressos nté ás 10 tioms Ua manhã, objectospara registrar até âs 9, cartas pura o exterioraté às 11. ,Entre lilos, pnra Rio da Prata, Matto Grosso« 1'araguav, recebendo Impressos até ás 9 lioraa Ua manliã, cartas para o interior até às9 U". idem com porte duplo 9 para o exterioraté á« 10.

    Amanhã :' Vlrtll. para Bahia e Nova-York, recebendoimpressos até às 9 lioras da manhã, objectosI ara registrar até ás6 lioras da tarde de hoje,cartns para o Interior até àt 9 112 horas Uaiii-inliã, Idem com poi te duplo e para o exteriarnté às io.

    SECÇÃO U¥ÜELoteria Esperança

    ȟeee_. que trabalha e senhorabsoluto da liberdade dos passageiros t

    22-12-903.AlEixo Vieira

    Rua Adaigisa n. 24, estação da Piedade.i>iiiii_ii._--^-»-M-w-Miw-W-MB--Ww,llt,B**^*'"' "¦ ¦ «¦

    A convalescença ——

    E' sempre abreviada pelo emprego dollyrrh este vinho generoso que lem por basequina, cujas maravilhosas virtudes tônicase reconfortantes tém sido, ha muito tempo»experimentadas.

    Cura dos males do utero sen» operações

    com as ffoííaj Virtuosas ie Ernesto Souza.O dr. Corrêa Dutra receita com suecessona enfermaria de mulheres da Santa Casada Misericórdia.

    Rua do Hospicio 84, Deposito.

    ANDARAHY GRANDEDEVOÇÃO DK NOSSA SENHORA DA C0N0Í-ÇÃ0 B

    S. JOÃO RAPTIBTA

    TriduoDe ordom da irmã juíza faço sciente as

    nossas irmãs,irmãos e devotos que o triduocomeçará hoje ás 7 1[2 horas da tarde,realizando.se a festividade de Nossa Senho-ra da Conceição, no próximo domingo, 27do corrente. — Rita Alves, secretaria.

    CLUB 24 DE MAIOFesta du Natal

    A 25 do corrento terá logar a festa desteclub, dedicada ás crianças, fllhos de seusconsocios, a qual constará de diversos foi-guedos infantis, destribuiçâo de brinquedosetc., terminando com uma parte dansante.

    A festa terá inicio, ás i horas da tarde.Secretaria, 22 de dezembro de 1903.—Vital

    de Oliveira, 1' secrotario.

    Devoção Particular ao Menino JesusPONTO DOS DONDS DA TIJUCA

    Celebra-se com toda a pompa e esplendora festa da devoção ao Menino Jesus, nos dias24 o 25 do corrente, constando do seguinte.

    Um magnífico presepe, leiláo de ricas

    Êrendas, offerecidas por diversas devotas,

    srracas do lindas sortes, luz electrica, gen»tilmente cedida pela Companhia do S. Cliris-tovão, fogos do ar e multas surprezas mais.

    Tocará em um elegante e vistoso coreto abanda de musica do corpo de marinheirosnacionaes.

    Haverá bonds extraordinários assim comocarros clectricos até a terminação da festa.—A festeira, Maria Alves.

    Loteria EsperançaExtracçõcs íis II boras

    Efcr. Bealelo de AbreuReceita as Gottas Virtuosas de Ernesto

    Soou nes casei de Hemort-Oíd*. com per-das sanguineas e projeccio de mamiílos,

    Rua d» íiospiota St. Deposito.

    HOJE • *$r HOJE

    10:ooo$ por S150Em 7 de jauelro

    25:ooo$ por .saoo

    Em 25 de janeiro

    2o:oooíp Pop 5700Pedidos de listas,prospe-

    ctos, informações com aCompanhia N. Loterias dos Estados

    Caixa 1052EMPREZA

    AGAYE PARANAENSEBOLETIM

    /f.2õ1

    *Ü,.IUjM>0R*M.SS4

    Em H-12-903*ts**-^_g___?s!___í...' /

    . EdüalDo prsoA parn venda de bens mo-

    veis oom o praso de 10 dl&a." dr. i>: ..•¦• JoU d* An.tr.ut.. Miebado,

    Ju.id.ai.iU pretor.» do Diitrloto federtl.I .."o iubsr 101 qae o priitntt adiUI d«

    |iu-: i. part vonda de bem movei'! com oprntn de 10 dias vn ¦ -m, .-uo no dia 4 da )»•u. no. árua do Catute d,7, caia das audlen-«ias deiu Julio, ao maio dia a dapola daaudiência do «ostumo, o oIDoial da juilt-jaque -ivo do porteiro doa auditoriosi Iu datraier a publico pregão da vooda • turma»*u.,-1.), a quam mala dar • maior laaoa offa-recer acima da avalla.flo oa baoi aoguintoi:1 vitrina nlkolada, 4001000, . ao melo dia pvt ll»-tala, I.Utioa e M«iM«.ur_»,

    A Companhia fornece conducçle gra*lulta para bordo toa art. puaagalroí comtuai bagagant.

    Toiliii ua |iii(iiiilri «Ifil» i-unipa-ulilii Nfio lll(inilninl(i«i & lu/. «lootrl-on, provIiIiih oom oamnlft moderno»)mt»luoruinoutOM o otTorooein por-titulo o niiilor conforto noa |ihh*h-líciin-, Unto do 1* oomo do 3*OlMMMi

    \ bordo do todos o» pnquelea b«niiillcd o crendo, assim como oosl-uhclro portuffuex o ns passagensdo todus os oImsscm Inolae