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Ano XCI Nº 35.537 | SÃO LUÍS-MA, QUINTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2018 | CAPITAL E INTERIOR R$ 2,00 @imparcialonline @oimparcial 98 99188.8267 @OImparcialMA Leia em todas as plataformas www.oimparcial.com.br a n o s NOSSOS TELEFONES: GERAL 3212.2000 COMERCIAL 3212-2086 CLASSIFICADOS 3212.2020 CAA - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE 3212.2012 REDAÇÃO 3212.2010 COTAÇÕE S TÁBUAS DE MARÉS QUI 15/11/2018 05H47 ............ 1.9M 12H30 ........... 4.5M 18H08 ........... 2.0M DÓLAR cotado em 3, 831 +1,99% TEMPO O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), ficou responsável de representar os governadores do Nordeste no Fórum de Governadores que aconteceu, ontem, em Brasília. Bol- sonaro lembrou que as reformas têm de passar pela Câmara e pelo Senado e pediu a compreensão dos presentes. Ao chegar à reunião, o petista se apresentou como representante do Fórum de Governadores do Nordeste e adiantou que o grupo quer conversar com o presidente eleito Jair Bolsonaro para tratar de uma agenda comum da região. POLÍTICA Cinema made in Maranhão em festa Festival de cinema Maranhão na Tela começa hoje na ilha com a exibição de Um beijo no asfalto, longa baseado em texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo  pós-derrota Não bastou o eleitorado maranhense se encarregar de impor a mais dura derrota elei- toral ao grupo Sarney, no dia 7 de outubro. A oligarquia, que tornou o Maranhão cam- peão nacional de pobreza por cinco décadas, não se conforma que a rejeição à sua candidata Roseana Sarney e ao irmão dela, Zequinha, não foi fruto do acaso. E aí não consegue sair da trincheira, de uma guerra que não existe mais. POLÍTICA FESTIVAL HOMENAGEARÁ O CINEASTA FREDERICO MACHADO, QUE TERÁ OITO FILMES EXIBIDOS, ENTRE ELES, EXERCÍCIO DO CAOS Feriado para curtir o litoral de São Luís Para quem vai ficar na cidade durante o feriado, as praias são sempre boas opções de lazer. Olho d'Água e Araçagi estão entre as praias consideradas boas para banhos. VIDA A nova loja Mundo Verde, no São Luís Shopping, será inaugurada neste sábado, 17, às 17h. PÁGINA 12 ONU premia desenhos de estudantes do Maranhão Nordeste é região perigosa para profissionais de comunicação VIDA VIDA Sem Cuba, Maranhão pode perder 471 médicos Edivaldo vistoria obra de creches na Chácara Brasil Equipamento localizado na Chácara Brasil é um dos três que estão sendo finalizados pelo prefeito, que tem in- vestido na melhoria da qualidade do ensino na capital. VIDA FÓRUM DE GOVERNADORES : Petista representa o Nordeste ELEIÇÕES OAB-MA Pedrosa declara apoio a Brissac POLÍTICA COPA FMF MAC enfrenta o BEC de olho na liderança ESPORTES Antirrepublicanos: eles querem a monarquia no Brasil DIA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA De acordo com Melhem Saad, advo- gado e presidente do Círculo Monárquico de São Luís – grupo que defende a vol- ta da monarquia no Brasil –, concedeu uma entrevista a O Imparcial sobre a Pro- clamação, conjuntura política atual e os porquês de a monarquia ser a saída mais viável para o país. PÁGINA 7 O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou que Cuba não aceitou continuar no programa Mais Médico. Segundo o governo estadual, o Maranhão conta com 677 médicos pelo Programa Mais Médicos, sendo 471 cubanos. Eles atuam como clínico-geral, principalmente, em regiões de extrema pobreza, vulnerabilidade social e indígena. Ainda, segundo Bolsonaro, "cubano que quiser asilo no Brasil aqui, vai ter". POLÍTICA 2 E 3

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Page 1: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

Ano XCI Nº 35.537 | SÃO LUÍS-MA, QUINTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2018 | CAPITAL E INTERIOR R$ 2,00 @imparcialonline @oimparcial 98 99188.8267@OImparcialMA

Leia em todas as plataformasw w w. o i m p a rc i a l . c o m . b ra n o s

NOSSOS TELEFONES: GERAL 3212.2000 • COMERCIAL 3212-2086 • CLASSIFICADOS 3212.2020 • CAA - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE 3212.2012 • REDAÇÃO 3212.2010

COTAÇÕE S TÁBUAS DE MARÉSQUI 15/11/2018

05H47 ............ 1.9M

12H30 ........... 4.5M

18H08 ........... 2.0M

DÓLARcotado em

3, 831

+1,99%

TEMPO

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), ficou responsável de representar os governadores do Nordeste no Fórum de Governadores que aconteceu, ontem, em Brasília. Bol-sonaro lembrou que as reformas têm de passar pela Câmara e pelo Senado e pediu a compreensão dos presentes. Ao chegar à reunião, o petista se apresentou como representante

do Fórum de Governadores do Nordeste e adiantou que o grupo quer conversar com o presidente eleito Jair Bolsonaro para tratar de uma agenda comum da região. POLÍTICA

Cinema made in Maranhão em festa

Festival de cinema Maranhão na Tela começa hoje na ilha com a exibição de Um beijo no asfalto, longa baseado em texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício.

IMPAR

BASTIDORES : Terrorismo  pós-derrota Não bastou o eleitorado maranhense se encarregar de impor a mais dura derrota elei-toral ao grupo Sarney, no dia 7 de outubro. A oligarquia, que tornou o Maranhão cam-peão nacional de pobreza por cinco décadas, não se conforma que a rejeição à sua candidata Roseana Sarney e ao irmão dela, Zequinha, não foi fruto do acaso. E aí não consegue sair da trincheira, de uma guerra que não existe mais. POLÍTICA

FESTIVAL HOMENAGEARÁ O CINEASTA FREDERICO MACHADO, QUE TERÁ

OITO FILMES EXIBIDOS, ENTRE ELES, EXERCÍCIO DO CAOS

Feriado para curtir o litoral de São LuísPara quem vai ficar na cidade durante o feriado, as praias são sempre boas opções de

lazer. Olho d'Água e Araçagi estão entre as praias consideradas boas para banhos. VIDA

A nova loja Mundo Verde, no São Luís Shopping, será inaugurada neste

sábado, 17, às 17h.PÁGINA 12

ONU premia desenhos de estudantes

do Maranhão

Nordeste é região perigosa para

profissionais de comunicação

VIDA

VIDA

Sem Cuba, Maranhão pode perder 471 médicos

Edivaldo vistoria obra de

creches na Chácara Brasil

Equipamento localizado na Chácara Brasil é um dos três que estão sendo finalizados pelo prefeito, que tem in-vestido na melhoria da qualidade do

ensino na capital. VIDA

FÓRUM DE GOVERNADORES : Petista representa o Nordeste

ELEIÇÕES OAB-MAPedrosa declara apoio a Brissac

POLÍTICA

COPA FMFMAC enfrenta o BEC de olho na liderança

ESPORTES

Antirrepublicanos: eles querem a

monarquia no Brasil

DIA DA PROCLAMAÇÃODA REPÚBLICA

De acordo com Melhem Saad, advo-gado e presidente do Círculo Monárquico de São Luís – grupo que defende a vol-ta da monarquia no Brasil –, concedeu uma entrevista a O Imparcial sobre a Pro-clamação, conjuntura política atual e os porquês de a monarquia ser a saída mais viável para o país. PÁGINA 7

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou que Cuba não aceitou continuar no programa Mais Médico. Segundo o governo estadual, o Maranhão conta com 677 médicos pelo Programa Mais Médicos, sendo 471 cubanos. Eles atuam como clínico-geral, principalmente, em regiões

de extrema pobreza, vulnerabilidade social e indígena. Ainda, segundo Bolsonaro, "cubano que quiser asilo no Brasil aqui, vai ter".POLÍTICA 2 E 3

Page 2: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

oimparcial.com.brPOLÍTICAPedro de AlmeidaE-mail: [email protected]

Cubano que quiserasilo aqui, vai terJair Bolsonaro também ressaltou que o embaixador Ernesto Araújo é visto como umdos mais competentes para assumir o Ministério das Relações Exteriores

BOLSONARO

EHAMILTON FERRARI

m re a ção ao anún cio de que Cu ba sai rá do pro gra ma Mais Mé di cos, o pre si den te elei to Jair Bol so na ro (PSL) afir mou,

em en tre vis ta a jor na lis tas, que não há qual quer com pro va ção de que os cu- ba nos se jam mé di cos e ap tos a de- sem pe nhar a fun ção no Bra sil. Mas ale gou que as pes so as do país te rão asi lo no ter ri tó rio na ci o nal se qui se- rem. Ele tam bém res sal tou que o em- bai xa dor Er nes to Araú jo é vis to co mo um dos mais com pe ten tes pa ra as su- mir o Mi nis té rio das Re la ções Ex te ri o- res. As de cla ra ções fo ram da das no Cen tro Cul tu ral Ban co do Bra sil (CCBB), na tar de des ta quar ta-fei ra (14/11). O lo cal é o pon to de reu niões da equi pe de tran si ção. Se gun do Bol- so na ro, quan do o pro gra ma Mais Mé- di cos foi le va do pa ra a Câ ma ra, há qua tro anos, ele foi con tra.

“É uma ques tão hu ma ni tá ria. É de- su ma no dei xar os pro fis si o nais aqui afas ta dos de seus fa mi li a res. Tem mui ta se nho ra de sem pe nhan do sua fun ção de mé di co e seus fi lhos me no- res es tão em Cu ba”, apon tou o pre si- den te elei to.

Ele ain da de fen deu que é um te ma que tam bém afe ta as re la ções tra ba- lhis tas. “Em tor no de 70% do sa lá rio des se mé di co é con fis ca do pa ra a di- ta du ra cu ba na. Ou tra coi sa, que é um des res pei to com quem re ce be tra ta- men to por par te des ses cu ba nos. Não te mos qual quer com pro va ção que se-

jam re al men te mé di cos e se jam ap tos a de sem pe nhar sua fun ção. Ago ra, a de ci são de sus pen der is so foi uni la te- ral por par te da di ta du ra cu ba na”, de- cla rou. Com a de ci são de Cu ba, 11 mil mé di cos ten dem a sair do país. O pro- gra ma foi cri a do pa ra que as pes so as de lo cais mais pre cá ri os do Bra sil te- nham aces so ao ser vi ço de saú de.

Per gun ta do se vai con vi dá-los a per ma ne cer no país, Bol so na ro re fu- tou a ideia. “Ja mais fa ria acor do com Cu ba nes ses ter mos. Is so é tra ba lho es cra vo, nem aná lo go à es cra vi dão, e não pos so com pac tu ar is so aqui. Eu sou de mo cra ta, di fe ren te men te do go ver no PT e foi re no va do es se con- tra to no go ver no Te mer”, res sal tou. Mes mo sem acor do com Cu ba, ele dis se que as pes so as que qui se rem

asi lo no Bra sil, te rão. “Te mos que dar o asi lo às pes so as que quei ram. Não po de mos con ti nu ar ame a çan do co- mo fo ram ame a ça das no go ver no pas- sa do. […] Se eu for pre si den te, o cu ba- no que qui ser pe dir asi lo aqui, vai ter”, apon tou. Bol so na ro re for çou, po rém, que há re la tos de “ver da dei ra bar ba ri-da de” co me ti da por par te dos mé di- cos. Ci tou o ca so de uma “his tó ria mal con ta da” de um cu ba no no Ibi ra pu e- ra, “pe go há pou co tem po que era ca- pi tão do exér ci to cu ba no. En tão es sas pes so as não po dem con ti nu ar exis- tin do no Bra sil”, des ta cou. O pre si- den te elei to tam bém des ta cou que o Bra sil for ma em tor no de 20 mil mé di- cos por ano e a ten dên cia é au men tar es se nú me ro.

JAIR BOLSONARO DIZ QUE 70% DO DINHEIRO É DESTINADO PARA O GOVERNO CUBANO

Piauí representa      o Maranhão

O go ver na dor do Pi auí, Wel ling ton Di as (PT), fi coures pon sá vel de re pre sen tar os go ver na do res do Nor des- te no Fó rum de Go ver na do res que acon te ceu, on tem,em Bra sí lia.

Go ver na do res elei tos e re e lei tos fo ram con vi da dospa ra o even to pa ra a apro va ção de um no vo pac to fe de- ra ti vo. “A pau ta prin ci pal é o pac to fe de ra ti vo, mas va- mos ava li ar tam bém o te ma da Pre vi dên cia e o te ma dago ver na bi li da de.”, dis se o go ver na dor elei to por SãoPau lo, João Dó ria (PSDB).

O pre si den te elei to Jair Bol so na ro afir mou que, porve zes, é ne ces sá rio ado tar “me di das que são um pou coamar gas” pa ra evi tar o agra va men to da cri se no país. Elenão de ta lhou que me di das são es sas, mas dis se que o es- for ço é pa ra evi tar que o Bra sil se trans for me em umaGré cia. Bol so na ro lem brou que as re for mas têm de pas- sar pe la Câ ma ra e pe lo Se na do e pe diu a com pre en sãodos pre sen tes.

Man da ram re pre sen tan teO go ver na dor re e lei to do Pi auí, Wel ling ton Di as (PT),

foi o úni co pre sen te on tem (14) no fó rum, em Bra sí lia,dos no ve es ta dos do Nor des te.

Ao che gar à reu nião, o pe tis ta se apre sen tou co mo re- pre sen tan te do Fó rum de Go ver na do res do Nor des te eadi an tou que o gru po quer con ver sar com o pre si den teelei to, Jair Bol so na ro, pa ra tra tar de uma agen da co mumda re gião

“Al guns pon tos avan ça ram, mas [em] ou tros não che- ga mos a um ple no en ten di men to e, na da ta que for pos- sí vel, es ta mos pron tos pa ra o diá lo go [com Bol so na ro]”,afir mou Wel ling ton Di as, in for man do que há uma agen- da em cur so com o go ver no do pre si den te Mi chel Te mer.

FÓRUM DE GOVERNADORES

GOVERNADORES ELEITOS PARTICIPAM DE FÓRUM EM BRASÍLIA

Decreto repercute no Legislativo

Nes ta se ma na re per cu tiu, na As sem- bleia Le gis la ti va, o de cre to edi ta do pe lo go- ver na dor Flá vio Di no (PC doB). O de cre to,ba ti za do de “Es co las com Li ber da de e SemCen su ra no Ma ra nhão”, ge rou dis cus são,na úl ti ma ter ça-fei ra (13), em tor no do te ordo do cu men to. O de cre to ga ran te li ber da- de aos pro fes so res den tro das sa las de au lae é uma res pos ta ao pro je to de Lei Es co laSem Par ti do, ban dei ra de fen di da pe lo pre- si den te elei to, Jair Bol so na ro (PSL).

No cen tro das dis cus sões fi cou o Pro fes- sor Mar co Au ré lio (PC doB), Adri a no Sarney(PV) e Edi lá zio Jú ni or (PSD). O de pu ta doMar co Au ré lio clas si fi cou co mo co ra jo sa aati tu de do go ver na dor Flá vio Di no. “A edi- ção des te de cre to traz a ga ran tia pa ra o Es- ta do do Ma ra nhão da es co la com li ber da dee sem cen su ra. Ati tu de co ra jo sa, em tem- pos di fí ceis, em que se pro cu ra ne gar a li- ber da de do pro fes sor de en si nar, de de fen- der su as idei as, de pro cu rar dar ao alu no a

li ber da de pa ra que ele pos sa cons truir asua cri ti ci da de”, des ta ca.

Ain da se gun do o de pu ta do, o de cre toga ran te li ber da de de ex pres são de pen sa- men to pa ra alu nos e es tu dan tes. Já o de pu-ta do Adri a no Sarney, dis se que o de cre to éin cons ti tu ci o nal. “Nós, de pu ta dos e de pu- ta das, sa be mos mui to bem que o go ver na- dor não po de le gis lar por de cre to. Nós sa- be mos mui to bem que ele não po de atro- pe lar es ta Ca sa e cri ar de cre tos des sa na tu- re za”, afir mou Adri a no Sarney.

Pa ra o de pu ta do Edi lá zio Jú ni or, o de cre-to foi mo ti va do pe la as cen ção de Bol so na- ro à pre si dên cia. “Aí eu per gun to: por queele não fez is so an tes? Ele es tá ter mi nan doo quar to ano de man da to, só fez de pois queo Bol so na ro ga nhou a elei ção”, ar gu men- tou. Mar co Au ré lio ain da vol tou a re ba teros co le gas. “Li ber da de de apren der, en si- nar, pes qui sar e di vul gar o pen sa men to, aar te e o sa ber”, dis se.

LIBERDADE E CENSURA

DEPUTADOS SAEM A FAVOR E CONTRA O DECRETO EDITADO PELO GOVERNADOR FLÁVIO DINO

Pedrosa declara apoio a Brissac

O can di da to à pre si dên cia da OAB-MA,Car los Bris sac, re ce beu um im por tan teapoio pa ra sua can di da tu ra. O ad vo ga doLuís Antô nio Pe dro sa, ex-pre si den te daCo mis são de Di rei tos Hu ma nos daOAB/MA, de cla rou na úl ti ma se gun da-fei ra (12), apoio a Car los Bris sac.

A de cla ra ção de apoio foi fei ta du ran tereu nião com li de ran ças dos mo vi men tosso ci ais e de Di rei tos Hu ma nos, ad vo ga dose re pre sen tan tes da cha pa en ca be ça dapor Bris sac, ocor ri do no Sin di ca to dosBan cá ri os.

“Eu con fio na li de ran ça de vo cês pa raque a OAB/MA vol te a exer cer o seu pa pelde de fen so ra dos Di rei tos Hu ma nos”, dis- se Pe dro sa.

O ad vo ga do Thi a go Vi a na, con fir ma dopa ra o car go de con se lhei ro es ta du al pe laCha pa 2, te ve seu no me con fir ma do pa raa Co mis são de Di rei tos Hu ma nos em umaeven tu al ges tão de Car los Bris sac. Se gun-

do Thi a go, a OAB-MA tem se dis tan ci a dode te mas ine ren tes aos Di rei tos Hu ma- nos. “Nun ca vi a OAB/MA tão au sen te dete mas re la ci o na dos aos Di rei tos Hu ma- nos”, afir mou.

Car los Bris sac agra de ceu o apoio. Ocan di da to la men tou a au sên cia da Sec ci- o nal Ma ra nhen se em fó runs im por tan tesco mo o Gru po de Tra ba lho ao Com ba teEs cra vo da Se cre ta ria Es ta du al de Di rei tosHu ma nos, cu jo re pre sen tan te da Sec ci o- nal Ma ra nhen se não foi in di ca do.

“Es se é ape nas um, en tre tan tos exem- plos, da fal ta de com pro mis so da atu alges tão com te mas de ta ma nha re le vân ciapa ra a so ci e da de ma ra nhen se, mas nósva mos re ver ter is so a OAB vol ta rá a ocu- par o seu pa pel de des ta que no Ma ra nhãonão ape nas na de fe sa do ad vo ga do, masde to da a so ci e da de”, ga ran tiu. A elei çãoda OAB-MA acon te ce no pró xi mo dia 23de no vem bro.

ELEIÇÕES OAB

EX-PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS, ANTÔNIO PEDROSA, APOIA BRISSAC

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

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POLÍTICA Pedro de Almeida E-mail: [email protected] 3

Sem Cuba, MA pode perder médicosO presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou em seu Twitter que Cuba não aceitoucontinuar no programa Mais Médico. Bolsonaro dava condições para Cuba continuar

Profissionais e pacientes aprovam Mais Médicos

Suplente tenta impedir vereador assumir

OPE DRO DE AL MEI DA

pre si den te elei to Jair Bol so- na ro (PSL) se ma ni fes tounas re des so ci ais so bre a de- ci são do go ver no Cu ba no

em dei xar o Pro gra ma Mais Mé di cos,do qual par ti ci pa des de 2013 no Bra- sil. No Twit ter, o pre si den te dis se queofe re ceu con di ções pa ra a con ti nui- da de do pro gra ma, mas que Cu ba nãoacei tou. O Mi nis té rio da Saú de Pú bli- ca de Cu ba afir mou, no en tan to, que ade ci são de sair do pro gra ma foi cau- sa da pe las de cla ra ções re cen tes deBol so na ro.

“Con di ci o na mos à con ti nui da de

do pro gra ma Mais Mé di cos a apli ca- ção de tes te de ca pa ci da de, sa lá rio in- te gral aos pro fis si o nais cu ba nos, ho jemai or par te des ti na dos à di ta du ra, e ali ber da de pa ra tra ze rem su as fa mí li as.In fe liz men te, Cu ba não acei tou”, es- cre veu o pre si den te elei to no Twit ter.

A saí da de Cu ba do Pro gra ma MaisMé di cos po de afe tar a Saú de dos mu- ni cí pi os ma ra nhen ses. No Bra sil, maisde 18,2 mil pro fis si o nais tra ba lham nasaú de bá si ca por meio do pro gra ma.Se gun do o go ver no es ta du al, no es ta- do o Ma ra nhão con ta com 677 mé di- cos pe lo Pro gra ma Mais Mé di cos,sen do 471 cu ba nos. Eles atu am co moclí ni co ge ral, prin ci pal men te, em re-

giões de ex tre ma po bre za, vul ne ra bi- li da de so ci al e in dí ge na.

O se cre tá rio de Saú de do Ma ra- nhão, Car los Lu la, se ma ni fes tou atra-vés de sua pá gi na do Fa ce bo ok so bre ote ma. “Con sequên ci as ter rí veis pa ra oBra sil, so bre tu do pa ra os mu ni cí pi osmais po bres. Que o go ver no fe de ralpos sa re a brir diá lo go com Cu ba e coma Or ga ni za ção Pa na me ri ca na de Saú- de”, ava li ou Lu la. O go ver na dor doMa ra nhão, Flá vio Di no (PC doB), até ofe cha men to des ta edi ção, não se ma- ni fes tou so bre di re ta men te so bre oas sun to, mas re per cu tiu ma té ri as so-bre o te ma e tam bém com par ti lhou amen sa gem do se cre tá rio Car los Lu la.

PE DRO DE AL MEI DA

Fa to cu ri o so acon te ceu en vol ven- do a Câ ma ra Mu ni ci pal de São Luís. Osu plen te de ve re a dor Rô mu lo Fran co(DEM) in gres sou na Jus ti ça com o in- tui to de im pe dir que o ti tu lar da ca- dei ra, ve re a dor Pau lo Vic tor (PDT), re- tor nas se ao car go no le gis la ti vo ma ra- nhen se.

Pau lo Vic tor ti rou uma li cen ça de121 di as e Fran co, su plen te, foi cha- ma do pa ra as su mir o car go, no úl ti mo24 de se tem bro. Po rém, o ve re a dor

Pau lo Vic tor não quis es pe rar ter mi- nar o pra zo da li cen ça pa ra re tor nar àCâ ma ra. Por con ta dis so, Rô mu loFran co pro to co lou um man da do dese gu ran ça pa ra bar rar o re tor no deVic tor. O juiz Gla dis ton Cu trim, res- pon den do pe lo 2º Car go da 6º Va ra daFa zen da Pú bli ca, ne gou o pe di do. Re- cor reu ao Re gi men to In ter no da Câ- ma ra Mu ni ci pal de São Luís pa ra de ci- dir. Ele des ta cou que o re gi men to des- ta ca que não cons ta ne ces si da de deque um ve re a dor li cen ci a do cum prade to do o pra zo so li ci ta do, e, por tan to,

ne gou a li mi nar a Rô mu lo Fran co.“O Re gi men to In ter no é cla ro

quan to ao pe río do de subs ti tui ção dosu plen te: até a du ra ção da li cen ça ouim pe di men to. Des tar te, não ve ri fi coqual quer ile ga li da de ou abu so de po- der, pos to que o Re gi men to é cla ro aodis por que a subs ti tui ção so men teocor re rá en quan to per sis tir a li cen ça,não po den do es te juí zo obri gar o ve- re a dor li cen ci a do a cum prir o que nãoes tá ex pres sa men te de ter mi na do noRe gi men to”, des pa chou. Pau lo Vic torjá re tor nou ao car go.

MENOS MÉDICOS

O SECRETÁRIO DE SAÚDE, CARLOS LULA, SE MANIFESTOU PELO TWITTER SOBRE O TEMA E LAMENTOU A DESVINCULAÇÃO DE CUBA

PESQUISA

OTÁVIO AUGUSTO

Um ano após a cri a ção do pro gra- ma Mais Mé di cos, uma pes qui sa da Uni ver si da de Fe de ral de Mi nas Ge rais (UFMG), do Ins ti tu to de Pes qui sas So- ci ais, Po lí ti cas e Econô mi cas (Ipes pe) e do Mi nis té rio da Saú de me diu a acei ta ção da ação no país. Na épo ca, 85% dis se ram que a qua li da de do aten di men to mé di co es ta va “me lhor” ou “mui to me lhor”. Ao to do, 14 mil pes so as fo ram en tre vis ta das e qua se 700 mu ni cí pi os. Os en tre vis ta dos des- ta ca ram o au men to no nú me ro de con sul tas, o acom pa nha men to e a re- so lu ção do pro ble ma de saú de após o aten di men to do mé di co. As en tre vis- tas pa ra o es tu do fo ram re a li za das en- tre no vem bro e de zem bro de 2014.

82% di zem que

con sul tas re sol vem

En tre os re sul ta dos, Um ín di ce al to de usuá ri os (87%) apon tou que a

aten ção do pro fis si o nal du ran te a con sul ta me lho rou e 82% dos en tre- vis ta dos afir ma ram que as con sul tas pas sa ram a re sol ver me lhor os seus pro ble mas de saú de.

Na épo ca, os pro fis si o nais bra si lei- ros que atu am no Mais Mé di cos tam- bém es ta vam sa tis fei tos, se gun do a pes qui sa. O le van ta men to mos tra que 90% dos mé di cos res pon de ram

que in di ca ri am a par ti ci pa ção pa ra ou tros mé di cos.

En tre os pon tos ne ga ti vos apon ta- dos pe la po pu la ção es tão a fal ta de me di ca men tos e de con di ções de in- fra es tru tu ra, em bo ra eles te nham per ce bi do uma me lho ra. Pa ra 56% dos pa ci en tes en tre vis ta dos, o aces so aos me di ca men tos me lho rou e pa ra 11% hou ve uma pi o ra.

PROFISSIONAIS DA SAÚDE TAMBÉM APROVAM O PROGRAMA MAIS MÉDICOS

BRIGA PELA CADEIRA

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Ter ro ris mo            pós-der ro ta

Não bas tou o elei to ra do ma ra nhen se se en car re garde im por a mais du ra der ro ta elei to ral ao gru po Sarney,no dia 7 de ou tu bro. A oli gar quia, que tor nou o Ma ra- nhão cam peão na ci o nal de po bre za por cin co dé ca das,não se con for ma que a re jei ção à sua can di da ta Ro se a naSarney e ao ir mão de la, Ze qui nha, não foi fru to do aca so.E aí não con se gue sair da trin chei ra, de uma guer ra quenão exis te mais. É a guer ra de um la do só.

Flá vio Di no ga nhou a ba ta lha sem en trar em bai xa riaou pra ti car atos de vi o lên cia con tra seus ini mi gos. Ago ranão tem por que per der tem po com quem fez o Ma ra- nhão per der o trem da his tó ria. No Ma ra nhão, on dequa se tu do de pen de de o Es ta do, sem in dús tria e semroyalties de pe tró leo, pre ci sa fa zer con tor ci o nis mo fi- nan cei ro pa ra ge rar ren da, em pre go e bem-es tar, semque brar. É cri mi no so, por tan to, apos tar no fra cas so deFlá vio Di no. Pi or é ver que tal apos ta vin ga ti va é lan ça dadi a ri a men te pe lo in con for mis mo do gru po der ro ta do.

Tor cer por atra so do pa ga men to dos fun ci o ná ri os éuma ati tu de de co var dia in jus ti fi ca da. O es ta do é o mai- or em pre ga dor e é quem faz a eco no mia e os ser vi çosfun ci o na rem. Se a má qui na es ta tal en gui çar, to dos vãopro be le léu. De se jar is so, por tan to, é jo gar o pe so da ir- res pon sa bi li da de con tra quem vo tou na der ro ta dosSarney. Afi nal, Flá vio Di no é ape nas o que Jo sé Sarney foipa ra Vi to ri no Frei re. A di fe ren ça é que o ve lho oli gar cade 1965 nun ca fez for tu na mi li o ná ria em ci ma da po bre- za do Ma ra nhão. Tam pou co re ce bia apo sen ta do ri asacu mu la ti vas de ma ra jás. Te ve a gran de za de acei tar ore sul ta do das ur nas e en sa ri lhou as ar mas. A guer ra ha- via aca ba do pa ra ele. Por sua vez, o “co mu nis ta” Flá vioDi no tam bém não tem em pre sa, nem um úni co pa ren teno go ver no e não acu mu lou ri que za em qua tro anos.Por tan to, os der ro ta dos pre ci sam en ten der que o gru poSarney aca bou. E que os 7,5 mi lhões de ma ra nhen sesque rem paz e não mes qui nha ria em ra zão do vo to.

Ca da uma (1)O su plen te de ve re a dor Rô mu lo Fran co (DEM) pro ta-

go ni zou um epi só dio in só li to na po lí ti ca. Ele in gres souna Jus ti ça com man da do de se gu ran ça pa ra im pe dir queo ti tu lar da ca dei ra na Câ ma ra de São Luís, Pau lo Vic tor(PDT), que ti rou li cen ça de 121 di as, re as su ma.

Ca da uma (2)Du ran te a li cen ça do ti tu lar, Rô mu lo foi cha ma do a

to mar pos se em 24 de se tem bro. Po rém, 30 di as de pois,Pau lo Vic tor de ci diu re as su mir o man da to. Des gos to socom a ati tu de e já gos tan do da fun ção na Câ ma ra, o su- plen te ba teu o pé no chão pa ra não sair.

Jo go de 2022O sem pre es per ta lhão João Dó ria, go ver na dor elei to

de São Pau lo, não per de tem po. Mar cou reu nião dos go- ver na do res com Jair Bol so na ro (PSL), em Bra sí lia. Es ca- bre a dos, os do Nor des te man da ram Wel ling ton Di as, doPi auí, ape nas pa ra bis bi lho tar o ‘pa po ca be ça’ de Dó ria.

Al gu mas me di das são amar gas, mas não po de mos tan -gen ci ar .

Do pre si den te elei to Jair Bol so na ro, dis cur san do nareu nião com os go ver na do res, fa lan do do ris co de opaís se tor nar pa re ci do com a Gré cia se não apro var aRe for ma da Pre vi dên cia.

Em pro tes to con tra fa las de Jair Bol so na ro, Cu ba

de ci diu aban do nar o pro gra ma “Mais Mé di- cos”. O Mi nis té rio da Saú de cu ba no diz queBol so na ro tem de pre ci a do e ame a ças à pre sen-

ça dos mé di cos no país. Fo ram 25 mil mé di cos em 3.600mu ni cí pi os.

Em cin co anos do Mais Mé di co, os cu ba nosaten de ram 113 mi lhões de pa ci en tes. Em maisde 700 mu ni cí pi os, a po pu la ção te ve aten di- men to mé di co pe la pri mei ra vez, se gun do o

do cu men to de Cu ba, que fez o acor do com o Bra- sil, ava li za do pe la Or ga ni za ção Pan-Ame ri ca na da Saú- de.

Pe lo twit ter, o go ver na dor Flá vio Di no re pi couma té ria da Car ta Ca pi tal so bre a de ci são dogo ver no cu ba no. Afir ma, em no ta, que “de cla- ra ções do pre si den te elei to Jair Bol so na ro são

ame a ça do ras e ina cei tá veis”.O que dis se Bol so na ro: “Con di ci o na mos à con-

ti nui da de do pro gra ma Mais Mé di cos a apli- ca ção de tes te de ca pa ci da de, sa lá rio in te gralaos pro fis si o nais cu ba nos, ho je mai or par te

des ti na dos à di ta du ra, e a li ber da de pa ra tra ze- rem su as fa mí li as. In fe liz men te, Cu ba não acei tou”.

Ca tu léO ve re a dor Antô nio Jo sé Al bu quer que, o Ca tu lé, no

sé ti mo man da to em Ca xi as, foi re e lei to, por una ni mi da- de, pa ra a pre si dên cia da Câ ma ra Mu ni ci pal. Ele ocu pa- rá o car go pe la 3ª vez, úni co ca so em mais de um sé cu lono sem pre aguer ri do par la men to da Prin ce sa do Ser tão.

Um cra queCa tu lé é do ti po po lí ti co que tan to po de ser odi a do

pe la pra ti ca de jo gar pe sa do, quan to ama do pe lo fas cí- nio e o jei to de fa zer po lí ti ca. Sa be tan to de ar ti ma nhasnas jo ga das no par la men to, quan to do fol clo re re gi o nal.Ele é um cra que na ar te de do brar re sis tên cia e sur pre- en der ad ver sá ri os.

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Page 4: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

oimparcial.com.brOPINIÃOZezé ArrudaE-mail: [email protected]

Bombas-relógios estão armadas

O meio ambiente entre afagos e retrocessos

Mais du as bom bas-re ló gi os es pe- ram a equi pe econô mi ca do pró xi mogo ver no — a mais re cen te foi mon ta- da pe lo Con gres so Na ci o nal ao apro- var o au men to de 16,8% nos pro ven- tos dos mi nis tros do Su pre mo Tri bu- nal Fe de ral (STF) e, con se quen te men- te, a ele va ção do te to sa la ri al do fun ci- o na lis mo pú bli co e o efei to cas ca tapro vo ca do pe la de ci são. São du asques tões ex plo si vas que po dem cau- sar mais di fi cul da des pa ra o fu tu ropre si den te da Re pú bli ca: o sub sí diodo óleo di e sel con ce di do pe lo Pa lá ciodo Pla nal to pa ra pôr fim à gre ve dosca mi nho nei ros, em maio pas sa do,que dei xou o país nas mãos dos trans- por ta do res ro do viá ri os; e a ta be la defre tes, ou tra con ces são do po der cen- tral aos gre vis tas, que vem sen do con- tes ta da, sis te ma ti ca men te, na Jus ti ça.

A con ces são de sub sí di os ao com- bus tí vel, usa do no trans por te da pro- du ção do país por ro do vi as, vem sen- do con tes ta da por in te gran tes da pró- pria equi pe de tran si ção do pró xi mogo ver no. Com viés li be ral, os pró xi- mos con du to res da eco no mia de rammos tras de não con cor dar com o de- sem bol so de re cur sos pú bli cos pa raim pe dir o re pas se au to má ti co do au- men to do pre ço do pe tró leo pa ra o di-

e sel. Me di da que ex pi ra em 31 de de-

zem bro, ca ben do à equi pe econô mi caque as su mi rá o su per mi nis té rio daEco no mia re no var o be ne fí cio, ne go- ci ar ou tra saí da pa ra o pro ble ma ou,sim ples men te, pa gar pa ra ver se osca mi nho nei ros te rão o mes mo po derde fo go de maio.

Jun ta men te com o ta be la men to dofre te, o fim do au men to diá rio do pre- ço do com bus tí vel nas bom bas nospon tos de abas te ci men to era uma dasprin ci pais rei vin di ca ções dos mo to- ris tas, en tão, de bra ços cru za dos. Asme di das do go ver no pa ra aca bar coma pa ra li sa ção do trans por te ro do viá- rio cus ta rão ao Bra sil R$ 13,5 bi lhõesape nas es te ano, de acor do com le- van ta men to do Ins ti tu to Bra si lei ro deEco no mia (Ibre), li ga do à Fun da çãoGe tu lio Var gas (FGV). Além da ta be lado fre te e o sub sí dio pa ra o con tro ledo pre ço nas re fi na ri as e dis tri bui do- ras, o acor do con tem plou a re du çãodo PIS/Co fins e da Ci de so bre o com- bus tí vel.

Ana lis tas de mer ca do con si de ramque o ta be la men to do va lor do fre tenão foi uma de ci são acer ta da do Pla- nal to pa ra re e qui li bar a ati vi da de, queso fre com a su pe ro fer ta de ca mi-

nhões. A ver da de é que, quan do a cri- se mun di al de 2008 ba teu à por ta dopaís, hou ve a li be ra ção de cré di to fá cile abun dan te pa ra quem qui ses secom prar um ca mi nhão e co me çar atra ba lhar na área.

A ques tão co lo ca da pe los es pe ci a-lis tas é que, num pri mei ro mo men to,o ca mi nho nei ro po de até ter ga nhomai or de vi do ao va lor mí ni mo ga ran- ti do pe la ta be la de fre te fis ca li za da pe-la Agên cia Na ci o nal de Trans por tesTer res tres (ANTT), mas is so não é ga- ran tia de que ha ve rá tra ba lho pa ra to- dos.

O que se es pe ra é que a no va equi peeconô mi ca en con tre a me lhor so lu- ção pa ra des tra var es se gar ga lo quepo de re pre sen tar pe ri go pa ra a li vrecir cu la ção da pro du ção.

A na ção não po de fi car re fém, maisuma vez, de uma ca te go ria pro fis so- nal, por mais jus tos que se jam seusplei tos.

Tem de se che gar a um pon to deequi lí brio, pa ra que as de bi li ta dascon tas pú bli cas não so fram mais san-gri as com sub sí di os às ati vi da des pro- du ti vas, mas sem mai o res pre juí zosaos res pon sá veis pe lo trans por te damai or par te da ri que za na ci o nal.

THAÍS VI E GASAd vo ga da e Pro fes so ra thais vi e gas@hot -mail.com

Em 1981, quan do o Bra sil ain da vi- via sob um re gi me de ex ce ção, foi edi- ta da a Lei nº 6.938, que dis põe so bre aPo lí ti ca Na ci o nal do Meio Am bi en te.Ape sar de não ser a pri mei ra nor maju rí di ca des ti na da à pro te ção eco ló gi- ca, es ta nor ma fe de ral ou sou es tru tu- rar um sis te ma de ór gãos e en ti da desvo ca ci o na dos à pro te ção de fau na,flo ra, so lo, ar, re cur sos hí dri cos e tu doo mais que tor na a vi da (to da for ma devi da) pos sí vel.

Ela bo ra da e com vi gên cia ini ci a daem um con tex to di ta to ri al, a Lei nº6.938/1981 foi re sul ta do de dois mo vi- men tos dis tin tos: uma mo bi li za ção,ain da que frá gil, da so ci e da de ci vil in- ter na em tor no dos ago ra per cep tí veispro ble mas am bi en tais e mui ta pres- são e in fluên cia ex ter na, ad vin das deatos in ter na ci o nais cu jo dis cur soapon ta va pa ra a ne ces si da de de prá ti- cas mais afi na das com os li mi tes econ di ções ecos sis tê mi cos.

Na que le ce ná rio po lí ti co ten so eins tá vel, a Lei nº 6.938 aguar dou an si- o sa men te a emer gên cia de um Es ta dode mo crá ti co de Di rei to pa ra ser aco- lhi da, o que de fa to ocor reu em 1988.A ago ra bal za qui a na Cons ti tui ção Fe- de ral re cep ci o nou a lei fe de ral, pre viuo di rei to fun da men tal ao meio am bi- en te e fi xou di re ci o na men tos aosagen tes econô mi cos, na me di da emque re co nhe ceu ju ri di ca men te o quebi o lo gi ca men te pa re cia cla ro: semum meio am bi en te sa dio e eco lo gi ca- men te equi li bra do va mos to dos pa rao be le léu.

De lá pra cá mui to já acon te ceu.En tre al guns afa gos e mui tos re tro ces- sos, a le gis la ção am bi en tal bra si lei rapul ve ri zou-se e Es ta dos e Mu ni cí pi os,sob a ba tu ta das nor mas fe de rais, tra- ta ram de or ga ni zar seu pró prio ar se-

nal le gis la ti vo, qua se nun ca acom pa- nha do da in dis pen sá vel es tru tu ra téc- ni ca pa ra im ple men tar uma agen daam bi en tal mi ni man te co e ren te.

É que nem sem pre o Es ta do con ju- ga atu a ção le gis la ti va e atu a ção im- ple men ta do ra com o mes mo en tu si- as mo. E, bem, se for pre ci so es co lheren tre uma coi sa e ou tra, ao meio am- bi en te re ser va-se uma le gis la ção tan- to elo quen te quan to sim bó li ca.

De 1981 até ago ra, os ór gãos de co- man do e con tro le de di ca dos à ati vi- da de de re gu la ção e fis ca li za ção daqua li da de am bi en tal so fre ram tan tosre ve ses, nos três ní veis da fe de ra ção,que pa re ce ter se con so li da do umadis so nân cia en tre o con teú do de tex- tos le gais e a im ple men ta ção de seuspro gra mas fi na lís ti cos.

E as sim a ques tão

am bi en tal vai per den do

cen tra li da de, en quan to

va mos to dos ru man do

pa ra a da na ção

Uma boa aju da nes ta pas sa gem foianun ci a da, em ba lões de en saio, pe loPre si dên cia da Re pú bli ca elei to. Ti ve- mos fa la tó ri os so bre a união en tre oMi nis té rio do Meio Am bi en te e o deAgri cul tu ra, in di ca ção de uma re pre- sen tan te da co nhe ci da “ban ca da ru- ra lis ta” pa ra es te se gun do mi nis té rio,além da son da gem de uma atriz glo- bal pa ra o ago ra qua se res sus ci ta doMi nis té rio do Meio Am bi en te. Sob apre ten sa ne ces si da de de en xu ga men- to da má qui na pú bli ca fe de ral, a pas taam bi en tal pa re ce es tar en tre os al vos

pre di le tos.É in tri gan te que is to se ja as sim, a

jul gar pe la co op ta ção do dis cur so am- bi en tal tan to pe lo po der pú bli coquan to pe la ini ci a ti va pri va da. Gran- des em pre sas va re jis tas po dem até es- tar na lis ta su ja do Mi nis té rio do Tra-ba lho, acu sa das de uso de mão-de-obra aná lo ga à es cra vi dão, mas têmum pro gra ma ri go ro so e fes te ja do deco le ta se le ti va.

O ban co é acu sa do de pro mo verem prés ti mos ban cá ri os frau du len toscon tra con su mi do res ido sos, mas dis-po ni bi li za ca ne cos pa ra que seus fun- ci o ná ri os não pre ci sem usar co posplás ti cos. A mi ne ra do ra pro ta go ni zauma tra gé dia am bi en tal, com des trui- ção in con tor ná vel de vi das hu ma nase do meio am bi en te, mas ga ran te avei cu la ção, em re de na ci o nal, de pro- pa gan da so bre a ma nu ten ção de par-ques eco ló gi cos e que jan dos.

Es tes são ape nas al guns exem plosde que, an tes de re tra tar uma po lí ti caam bi en tal pú bli ca ou cor po ra ti vapro mis so ra e com pro me ti da, a apro- pri a ção do dis cur so am bi en tal temfun ci o na do mais co mo di fe ren ci al demer ca do e de sen car go de cons ci ên- cia que co mo com pro mis so sé rio etan gí vel, tu do em pre juí zo da co le ti vi- da de.

Quan do pa re cia ge ne ra li za da apre o cu pa ção com o im pac to hu ma noso bre o meio am bi en te, a agen da am-bi en tal era re pu ta da co mo pri o ri tá riaem quais quer go ver nos, fos sem elesmais à di rei ta ou mais à es quer da.Trin ta anos após a Cons ti tui ção queex pli ci ta men te re co nhe ceu o di rei tofun da men tal ao meio am bi en te, a Leinº 6.938/1981 vol ta a ser ove lha des-gar ra da, uma vez mais an si o sa pe lore en con tro com um Es ta do de mo crá- ti co de Di rei to Am bi en tal, com o qualnão pa re ce es tar efe ti va men te com- pro me ti do o no vo go ver no fe de ral.

A era dos robôsAU RE LI A NO NE TOMem bro da AML e AIL.

Não é fu tu ris mo. Não é um so nho, nem pe sa de lo. È a re a li da de.E, nós hu ma nos, ou me lhor, ain da hu ma nos, de ve mos to mar osde vi dos cui da dos. Os robôs es tão che gan do com mui ta “von ta de”de as su mir o co man do de nos sas vi das. O no ti ciá rio nos in for maque a Ará bia Sau di ta já se en con tra bem à fren te no pro ces so dero bo ti za ção, sen do a pri mei ra na ção do mun do a con ce der ci da- da nia a um robô. O seu no me é Sophia, até por que se ves te comrou pas fe mi ni nas e di zem que se pa re ce com a gran de atrizAudrey Hep burn.

Mas há ou tros que con tra di zem es sa afir ma ção hollywoodina,po rém não ne gam que Sophia pa re ce mu lher. Ain da bem que temum se xo de fi ni do, por que na Ale ma nha foi apro va da uma lei, nomês de agos to des te ano, que pos si bi li ta ser in cluí do no re gis trode nas ci men to um ter cei ro gê ne ro, além do mas cu li no e fe mi ni- no, que po de ser “ou tro” ou “di ver so”. Is so quer di zer: nem umacoi sa nem ou tra. O in te res sa do ou a in te res sa da op ta por não ade- rir a qual quer dos se xos. Se gue a li ção de Si mo ne de Be au voir, que,em O se gun do se xo, já pro cla ma va es sa pers pec ti va de que não senas ce mu lher, tor na-se mu lher.

Creio que, com as de vi das mu dan ças va lo ra ti vas, de ve ser di toem re la ção ao ho mem: não se nas ce ho mem, tor na-se ho mem. Eos ale mães, co mo sem pre na di an tei ra, ade ri ram ao ter cei ro gê ne- ro. Em dú vi da, pre fe ri ram fi car na mes ma a não ar ris car. Já fo ramder ro ta dos em du as guer ras, e das gran des, op ta ram pe lo ter cei rogê ne ro.

Dei xe mos os ale mães pra lá. Va mos ao que in te res sa.Os robôs, se não abrir mos os olhos, e bem aber tos, es tão aos

pou cos e aos mui tos, che gan do com a cla rís si ma in ten ção de to- mar os nos sos lu ga res. Te nho aler ta do al guns ami gos so bre is so. Enão sem ra zão. Ve jam só o que eu li num tex to da Ilus trís si ma, deau to ria de Pau lo Feld mann: “Em bre ve um robô vai lhe en tre gar apiz za de do min go. Tal vez seu con do mí nio não exi ja que vo cê des- ça até a por ta ria pa ra apa nhá-la, pois não vão sus pei tar que pos saser um as sal to. Na Ale ma nha (e lá vem a Ale ma nha, ou tra vez), es- se ser vi ço já es tá fun ci o nan do – e a piz za ria é uma re de que atuano Bra sil.” Li e des per tei, sain do do mun do da fic ção. A cu ri o si da- de me pro vo cou a con ti nu ar na lei tu ra pa ra ver aon de a ou sa diatec no ló gi ca che ga ria. E cons ta tei que vai bem mais adi an te. Con- ti nua Feld mann: “Mas is so é pou co: lo go es sa piz za se rá re sul ta dode um pro ces so to tal men te au to ma ti za do. Se vo cê acha que es sece ná rio per ten ce à fic ção, ou que vai de mo rar mui tos anos até elese tor nar re a li da de, pes qui se so bre a ame ri ca na Zu me Piz za. Si tu- a da no Va le do Si lí cio, a ca sa en tre ga co mi da fei ta por robôs. E o pi- or é que os con su mi do res da Ca li fór nia tem ado ra do a no vi da de.”

Al guém me aler ta rá: na da de no vo no front. Nos so des ti no é es- se mes mo. Pa re ce que sim. Mas a dú vi da me as sal ta. Sei que jáexis tem hos pi tais em paí ses eu ro peus, co mo a Fran ça, que uti li- zam robôs pa ra aten der pa ci en tes, em subs ti tui ção a en fer mei rasou en fer mei ros. Co mo tam bém há robôs que, tec ni ca men te, par- ti ci pam de ci rur gi as sob – ain da – o co man do do mé di co ci rur- gião. Em al guns paí ses asiá ti cos, há veí cu los ro bo ti za dos que nãone ces si tam de mo to ris ta.

Na Ca li fór nia, da piz za ro bo ti za da, se al guém se en vol ver empro ble mas com o trân si to, não de pen de rá mais de ad vo ga do pa raapre sen tar o re cur so. Há um robô, com in te li gên cia ar ti fi ci al, quetem a ca pa ci da de “men tal” de ela bo rar pe ti ções pa ra re cor rer damul ta apli ca da ao in fra tor. O in te res sa do em se li vrar da mul tanão pre ci sa nem se quer te le fo nar pa ra o des pa chan te e mui tome nos pa ra o ad vo ga do. O robô es tá à dis po si ção em pron to aten- di men to.

Em vis ta de tu do is so, o de ba te no mun do tem si do acir ra do.Al gu mas ques tões emer gem. Co mo, por exem plo, os robôs têmin te li gên cia? Têm cons ci ên cia? Têm au to cons ci ên cia? Têm, ain- da, a ca pa ci da de de per ce ber ou de sen tir as coi sas? Se afir ma ti vasas res pos tas, po de-se afir mar que têm per so na li da de e res pon sa- bi li da de pe los seus atos. Ou são ape nas má qui nas, pro gra ma daspa ra per ce ber ou sen tir as coi sas, sem au to cons ci ên cia. São dú vi- das. Mui tas dú vi das. Mas os robôs avan çam nas su as con quis tas,ocu pan do o nos so es pa ço. Fa zem os mais com pli ca dos cál cu los,par ti ci pam da cons tru ção de gran des edi fí ci os e re a li zam ci rur gi- as ce re brais. O cer to é que avan ça mos nes sa no va e ra di cal re vo lu- ção in dus tri al.

Te nho di to aos com pa nhei ros de lu ta do co ti di a no não ro bo ti- za do pa ra que se ja mos mais hu ma nos e mais sen sí veis. De ou tromo do, a má qui na, ca da vez mais hu ma ni za da, nos subs ti tui rá empro du ti vi da de, mas com au sên cia de sen si bi li da de. Ela não can sa,é pro gra ma da por in te li gên cia ar ti fi ci al.

E, pro vo ca da por um in sig ni fi can te aper to de bo tão, aco pla dono seu ar te fa to cor po ral, dá a res pos ta ade qua da pa ra aque les queque rem ape nas es sa res pos ta, des ti tuí da de qual quer sen ti do hu- ma nís ti co. Se qui ser mos man ter o es pa ço, hu ma ni ze mo-nos, an- tes que o hu ma nis mo ro bo ti za do ocu pe pro du ti va men te o nos solu gar.

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

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oimparcial.com.br VIDA Patrícia CunhaE-mail: [email protected] 5

Feriado para curtir olitoral de São LuísPara quem vai ficar na cidade durante o feriado, as praias são sempre boas opções delazer. Olho d'Água e Araçagi estão entre as praias consideradas boas para banhos

NE é região perigosa para comunicadores

SAU LO MA RI NO

O re la tó rio “O ci clo do si lên cio: im- pu ni da de em ho mi cí di os de co mu ni- ca do res”, lan ça do no iní cio do mêspe la ONG Ar ti go 19, re ve la que no vedos 22 pro fis si o nais de co mu ni ca çãoas sas si na dos no Bra sil en tre os anos2012 de 2016 tra ba lha vam no Nor des- te, da dos que trans for ma a re gião namais pe ri go sa do Bra sil pa ra o exer cí- cio da pro fis são.

“São jor na lis tas, ra di a lis tas, blo- guei ros e ou tros pro fis si o nais de mí- dia que ve em sua ati vi da de ser per se- gui da e su as vi das cei fa das. O Bra sil éum país pe ri go so pa ra es ses pro fis si o- nais”, des cre ve o es tu do.

Nes se pe río do, três mor tes fo ramre gis tra das no Ma ra nhão, o es ta do emque mais fo ram as sas si na dos pro fis si- o nais do Nor des te. Dé cio de Sá, em2012; Ro ber to La no e Íta lo Di niz, am- bos em 2015. Ce a rá e Bahia re gis tra- ram dois ca sos, Per nam bu co e Pi auíre gis tra ram um.

O Su des te re gis trou se te mor tes nope río do, em Mi nas Ge rais (4), Rio deJa nei ro (2) e São Pau lo (1). No Cen tro-

Oes te fo ram cin co ca sos, Goiás (2) eMa to Gros so do Sul (3), E nor te um as- sas si na to, no Pa rá.

Ape nas um pre soSe gun do a Ar ti go 19, o úni co ca so

em que o man dan te foi con de na do é ode Dé cio de Sá, as sas si na do em 2012,na ca pi tal São Luís. O jor na lis ta tra ba- lha va n’O Es ta do do Ma ra nhão, eman ti nha um blog pes so al cha ma doBlog do Dé cio.

3 mor tes no Ma ra nhão

O re la tó rio afir ma que Dé cio foi ví- ti ma de uma em bos ca da por dois ho- mens em uma mo to ci cle ta e foi ba le a- do. O cri me te ria si do en co men da dopor Gláu cio Alen car Pon tes Car va lho,mo ti va do por uma sé rie de de nún ci asde agi o ta gem e as sas si na tos pos ta dasno Blog do Dé cio, e exe cu ta do porJho nathan de Sou za Sil va e Mar cosBru no Sil va de Oli vei ra.

Ain da se gun do Ar ti go 19, Gláu cio

Car va lho es ta va pre so em Pe dri nhas,mas aguar da o jul ga men to em li ber-da de des de o dia 25 de mar ço de 2017,por de ci são do mi nis tro Ri bei ro Dan- tas, do STJ. Gláu cio ain da é acu sa dode ser o man dan te do as sas si na to deum em pre sá rio.

9 as sas si na tos no NE

Im pu ni da deO es tu do apon ta que, co mo con-

sequên cia da im pu ni da de, as vi o la- ções con ti nu am acon te cen do e até setor na ram mais gra ves e os jor na lis tasdas re giões mais afe ta das pra ti camau to cen su ra, dei xan do de co brir cer- tos te mas ou re a li zar de nún ci as.

Pa ra evi tar im pu ni da de, al gu masme di das são apre sen ta das, co mo apro te ção efe ti va dos co mu ni ca do respe lo go ver no fe de ral, o acom pa nha- men to dos ca sos pe lo Mi nis té rio Pú- bli co e o in ves ti men to pri o ri tá rio pe- los go ver nos es ta du ais nas po lí ci aspa ra in ves ti gar os cri mes.

FOLGA

SPATRICIA CUNHA

e gun do o si te Cli ma tem po, du- ran te o fe ri a do pro lon ga do de 15 de no vem bro, o ar fi ca mais se co so bre a Re gião Nor des te,

o que vai di mi nuir as con di ções pa ra chu va na re gião. No li to ral, o sol vai pre do mi nar e há pou ca chan ce de chu va.

Pa ra quem gos ta de cur tir prai as, po de apre ci ar as prai as do Meio e Ara- ça gi, que se gun do o mais re cen te re la- tó rio de bal ne a bi li da de das prai as da Ilha do Ma ra nhão, da Se cre ta ria de Es ta do do Meio Am bi en te e Re cur sos Na tu rais – Se ma, fo ram con si de ra das pró pri as pa ra ba nho, de pois de co le- ta das e ana li sa das amos tras de água de 21 (vin te e um) pon tos dis tri buí dos nas prai as da Pon ta d’Areia, São Mar- cos, Ca lhau, Olho d’Água, Praia do Meio e Ara ça gi. As de mais prai as têm ape nas tre chos con si de ra dos bons pa ra ba nho.

A ser vi do ra pú bli ca Amá lia Cris ti na Sou sa es tá en tre lu do vi cen ses que irá fi car na ca pi tal nes te pe río do. “Nos so fe ri a do é só na quin ta, en tão, não dá pa ra vi a jar. Mas dá pa ra cur tir praia… a praia do Ara ca gi, que é a que con si- de ro me lhor”.

O fe ri a dão da Re pú bli ca aque ce mer ca do de vi a gens no país, se gun do o Mi nis té rio do Tu ris mo. Mais de 1,8 mi lhão de bra si lei ros de vem vi si tar des ti nos na ci o nais, mo vi men tan do R$ 3,8 bi lhões na eco no mia, se gun do es ti ma ti va.

A pre vi são é da re a li za ção de 1,85 mi lhão de vi a gens pe los des ti nos bra- si lei ros num pe río do de qua tro di as, de acor do com es ti ma ti vas do Mi nis- té rio do Tu ris mo.

Des ti no ten dên ciaSão Luís, se gun do um le van ta men-

to do si te Vi a ja la, é um dos cin co des ti- nos ten dên ci as pa ra 2019. O es tu do apon tou lo cais que ou re gis tra ram gran de bus ca pe los bra si lei ros ou ti- ve ram que da ex pres si va nos pre ços das pas sa gens aé re as.

A ca pi tal apre sen tou um au men to de 106% nas bus cas de pas sa gens a par tir dos ae ro por tos de to do o Bra sil, a mai or en tre os des ti nos na ci o nais. “Nas bus cas com ori gem no Rio de Ja- nei ro, o cres ci men to foi de 231%, e,

nas com ori gem em São Pau lo, 268%. O pre ço mé dio su biu 8,6% sain do do Rio, e 7,6% sain do de São Pau lo”, de acor do com o le van ta men to que foi di vul ga do pe lo Glo bo On-li ne.

So bre a ca pi tal, o pre fei to de São Luís, Edi val do Ho lan da, acre di ta que os da dos con so li dam as ações vol ta- das à di vul ga ção do des ti no São Luís em di ver sos es ta dos do Bra sil. “Ao mes mo tem po em que tam bém for ta- le ce mos as ini ci a ti vas na ca pi tal. A re-a li za ção de pro gra mas co mo o Re vi va, ali a do a ca pa ci ta ções vol ta das pa ra pro fis si o nais da área, bem co mo par-ti ci pa ções em fei ras e even tos e in cen- ti vos a no vos ro tei ros e a re a li za ção da Fei ri nha São Luís são al gu mas das es- tra té gi as da nos sa ges tão que têm for- ta le ci do o tu ris mo em São Luís”.

A PRAIA DO ARAÇAGI FICA NA GRANDE SAO LUÍS E ANO PASSADO RECEBEU MELHORIAS

FOTO: O IMPARCIAL

JORNALISTA DÉCIO SÁ FOI ASSASSINADO EM 2012  EM UM BAR NA AVENIDA LITORÃNEA, NA CAPITAL. MANDANTE FOI CONDENADO

ONU premiaestudantes do MA

As Na ções Uni das no Bra sil di vul ga ram nes ta se ma naos re sul ta dos do con cur so de ar tes vi su ais e re da çõespa ra ce le brar os 70 anos da De cla ra ção Uni ver sal dosDi rei tos Hu ma nos, lem bra do em 10 de de zem bro.

O con cur so, que te ve co mo te ma “Que mun do que re- mos nos 70 anos da De cla ra ção Uni ver sal dos Di rei tosHu ma nos?”, re ce beu cer ca de 400 ins cri ções de es tu- dan tes dos en si nos mé dio e fun da men tal de to do o país.

Na ca te go ria Ar te Vi su al do En si no Fun da men tal,ven ce do ra e men ção hon ro sa fo ram pa ra es tu dan tes doCen tro de Edu ca ção Ci en tí fi ca de Ca xi as do Ins ti tu to deEdu ca ção Ci ên cia e Tec no lo gia do Ma ra nhão-Ie ma/Ofi ci na de Ci ên cia e His tó ria, Ca xi as (MA). A ven ce do rafoi Ali ne Mai nã da Sil va So a res e as men ções hon ro sasfo ram pa ra Má gi la Pa o la Sou sa de Araú jo e Fran kil sondos San tos Ri bei ro.

Nes te con cur so, a pro pos ta foi de sen vol ver uma in- ter pre ta ção pró pria pen san do os 70 anos da De cla ra ção,ex pres sa da por meio de uma re da ção ou por meio dasar tes vi su ais – co mo de se nho, pin tu ras, fo to gra fi as, ilus- tra ções, gra fi tes, co la gens, qua dri nhos, den tre ou trasfor mas de ar te vi su al.

Pre mi a çãoFo ram pre mi a das 4 (qua tro) pro pos tas, uma pa ra ca-

da mo da li da de/ca te go ria – re da ção en si no fun da men- tal, re da ção en si no mé dio, ar tes vi su ais en si no fun da- men tal e ar tes vi su ais en si no mé dio.

Os prê mi os con sis ti rão em (1) re co nhe ci men to pa raas pes so as ven ce do ras em even to de pre mi a ção; (2) di- vul ga ção das re da ções e ar tes ven ce do ras em pu bli ca- ção re fe ren te à ce le bra ção dos 70 anos da DUDH no Bra- sil; e (3) di vul ga ção dos tra ba lhos ven ce do res no si te daONU Bra sil e de par cei ros du ran te as ce le bra ções dos 70anos da DUDH e em ou tras ati vi da des das Na ções Uni- das de pro mo ção dos di rei tos hu ma nos.

 Dia Nacional daJuventude em SL

O Dia Na ci o nal da Ju ven tu de (DNJ) 2018 se rá ce le bra- do ho je (15), em São Luís, no Ins ti tu to de Edu ca ção, Ci- ên cia e Tec no lo gia do Ma ra nhão (Ie ma), no Cen tro. Oeven to reu ni rá di ver sas ex pres sões da ju ven tu de da ca- pi tal ma ra nhen se, e a pre vi são é reu nir 2 mil pes so as nodia. O aces so do pú bli co se rá to tal men te gra tui to e apro gra ma ção in clui rá gru pos de dis cus sões, ofi ci nascri a ti vas, fei ra das ex pres sões ju ve nis, tes te mu nhos,mis sa, ado ra ção e show de ban das ca tó li cas lo cais.

Es tão con fir ma das as ban das Awe rê, da Pa ró quia SãoJoão Ca lá bria (bair ro Ci da de Ope rá ria), No vum Ch ris- tus, da Pa ró quia Nos sa Se nho ra da Gló ria e São Ju das Ta- deu (bair ros Ale ma nha e João Pau lo) e o Mi nis té rio deLou vor e Ado ra ção AMAR TE que é com pos ta por in te- gran tes da Pa ró quia Per pé tuo So cor ro (lo ca li za da nobair ro Cohab/Anil).

O diaO Dia Na ci o nal da Ju ven tu de sur giu em 1985, du ran te

o Ano In ter na ci o nal da Ju ven tu de, pro mo vi do pe la Or- ga ni za ção das Na ções Uni das. To dos os anos or ga ni za-se um dia de fes ta da ju ven tu de, sem pre com um te maim por tan te a ser de ba ti do e tra ba lha do com gru pos. ODNJ acon te ce em to do o país to dos os anos no úl ti modo min go do mês de ou tu bro, ex ce to nos anos elei to rais,quan do a da ta é al te ra da, co mo nes te ano.

Te maCom o te ma: “Ju ven tu de Cons truin do uma Cul tu ra de

Paz” e le ma “Dis se es tas coi sas pa ra que em mim vo cêste nham paz, nes te mun do vo cês te rão afli ções, con tu dote nham co ra gem, Eu ven ci o mun do” (Jo 16,33), com es- ta pro pos ta o DNJ 2018 ob je ti va in ter pe lar a par tir daideia da cons tru ção do com ba te à vi o lên cia, a im por tân- cia do pro ta go nis mo da ju ven tu de nes te pro ces so.

DESENHO DE MÁGILA PAOLA GANHOU MENÇÃO HONROSA 

REPRODUÇÃO

A TEMÁTICA CULTURA DE PAZ SERÁ DISCUTIDA NO ENCONTRO

REPRODUÇÃO

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Page 6: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

oimparcial.com.brVIDAZezé ArrudaE-mail: [email protected]

Vistoria de crechesem conclusãoEquipamento localizado na Chácara Brasil é um dos três que estão sendo finalizadospelo prefeito, que tem investido na melhoria da qualidade do ensino na capital

SES orienta sobre tratamento de diabetes

O Cen tro de Es pe ci a li da des Mé di- cas (Ce mesp), no Bair ro de Fá ti ma, ére fe rên cia es ta du al no aten di men to apa ci en tes di a bé ti cos e hi per ten sos.Nes ta quar ta-fei ra (14), Dia Mun di aldo Di a be tes, a Se cre ta ria de Es ta do daSaú de (SES) aler tou a po pu la ção pa rapre ven ção e ris co da do en ça, comações edu ca ti vas e de aten di men toam bu la to ri al na uni da de.

A se cre tá ria ad jun ta de As sis tên ciaà Saú de da SES, Car men Bel fort, re for- çou o te ma da cam pa nha “O di a be tesdiz res pei to a to da fa mí lia” e res sal toua im por tân cia do en ga ja men to dos fa- mi li a res dos di a bé ti cos apoi an do mu- dan ças nas prá ti cas ali men ta res, dehi gi e ne e ati vi da des fí si cas.

“So men te três es ta dos do país temum Cen tro de Es pe ci a li da des Mé di cases pe cí fi co pa ra tra ta men to de pa ci en- tes com di a be tes ou hi per ten são. Es seano, o nos so cen tro traz co mo te ma oen fren ta men to e com ba te a di a be tescom o apoio e en ga ja men to da fa mí- lia. Ca da fa mi li ar é mui to im por tan tepa ra re for çar que a pre ven ção de pen-

de de ati tu des que en vol vam há bi tosde vi da sau dá veis co mo ali men ta çãoequi li bra da, prá ti ca de ati vi da de fí si cae a não in ges tão de be bi das al coó li case a não prá ti ca do ta ba gis mo”, afir- mou Car men Bel fort.

A do na de ca sa Ma ria do So cor ro daPe nha Nas ci men to, de 78 anos, par ti- ci pou das ações pre ven ti vas no Ce- mesp e des ta cou que ati vi da des edu- ca ti vas aju dam no tra ta men to efi cazda di a be tes. “Sou di a bé ti ca há mais de20 anos e to do dia é uma opor tu ni da- de pa ra ad qui rir co nhe ci men to no- vo”, dis se.

A di re to ra ad mi nis tra ti va do Ce- mesp, Ana Flá via Lus to sa, res sal touque as ações edu ca ti vas são fun da- men tais pa ra re for çar a cons tru ção dehá bi tos sau dá veis e cui da dos pa raevi tar a do en ça.

“Além de in ten si fi car a pre ven çãoda do en ça, des per tan do pa ra os cui- da dos com a ali men ta ção e pa ra a ne- ces si da de da ade são à ati vi da de fí si ca,es ta ação tem co mo fo co re for çar otra ba lho de ro ti na das uni da des de

saú de no acom pa nha men to e pro mo- ção da saú de des ses pa ci en tes, com oob je ti vo de re du zir as in ter na ções eou tras com pli ca ções cau sa das pe lodi a be tes”, fri sou a di re to ra.

Aten di men tos Em 2018, o Ce mesp con ta bi li zou

91.962 aten di men tos. O in gres so dopa ci en te é re a li za do por meio de re la- tó rio mé di co, on de cons ta o his tó ri codo pa ci en te. As se gun das e sex tas fei- ras, de 8h às 12h, é fei to o agen da men- to de con sul tas e ca das tra men to nosgru pos.

O acom pa nha men to dos pa ci en tes

ca das tra dos é re a li za do men sal men tepe la equi pe res pon sá vel. Du ran te ascon sul tas in di vi du ais são ava li a das ascon di ções ge rais dos pa ci en tes, co moa pres são ar te ri al, gli ce mia en tre ou- tros. Na opor tu ni da de tam bém sãore pas sa das ori en ta ções ne ces sá ri asco mo, por exem plo, a di e ta a se guir.

EXPANSÃO

“Es ta mos re a li zan do vis to- ria a mais uma das cre- ches que es tão sen do cons truí das em nos sa ci-

da de, pa ra aten der com qua li da de cri- an ças na pri mei ra in fân cia, de for ma que pos sa mos ex pan dir e me lho rar ain da mais os ser vi ços na edu ca ção in fan til”, des ta cou o pre fei to Edi val do Ho lan da Jú ni or, du ran te vis to ria re a li- za da nes ta quar ta-fei ra (14), na cre che da Chá ca ra Bra sil, Tu ru. Com obras avan ça das, o equi pa men to vai aten- der, em tem po in te gral, cer ca de 200 cri an ças de até cin co anos de ida de. Ou tras du as cre ches es tão tam bém sen do fi na li za das, no bair ro Mo ra da do Sol, Ma ra ca nã; e ou tra na Ci da de Ope rá ria. Es ta úl ti ma foi vis to ri a da se ma na pas sa da pe lo ges tor.

As no vas cre ches ofe re cem es pa ços cli ma ti za dos e com to da in fra es tru tu- ra pa ra ofer tar um ser vi ço de qua li da- de às cri an ças e su as fa mí li as. Du ran te a vis to ria, o pre fei to Edi val do des ta- cou a im por tân cia do equi pa men to pa ra a re gião. “A cons tru ção de cre- ches é um ser vi ço mui to de man da do pe la po pu la ção e nós as su mi mos o com pro mis so de con cre ti zar es se an- seio da so ci e da de, prin ci pal men te das fa mí li as que pre ci sam dei xar seus fi lhos pe que nos pa ra po der tra ba- lhar”, dis se o pre fei to Edi val do, que es te ve acom pa nha do da pri mei ra-da- ma Ca mi la Ho lan da e da se cre tá ria ad jun ta de En si no da Se cre ta ria Mu- ni ci pal de Edu ca ção (Se med), Ma ria de Je sus Gas par Lei te.

A cre che da Chá ca ra Bra sil pos sui o

mes mo pa drão es tru tu ral das de mais uni da des que já es tão pron tas ou em cons tru ção. São es pa ços ide a li za dos pa ra o aco lhi men to e o de sen vol vi- men to das cri an ças com até cin co anos de ida de. A uni da de aten de rá prin ci pal men te a cri an ças de bair ros da re gião do Tu ru, co mo Di vi neia, Vi la Lui zão, Alon so Cos ta, en tre ou tros.

Ain da con for me a se cre tá ria ad jun- ta, as ma trí cu las pa ra in gres so na cre- che da Chá ca ra Bra sil se rão to tal men- te on li ne e de ve rão acon te cer a par tir de de zem bro pró xi mo. Des ta cou ain- da que se rão ado ta dos al guns cri té ri- os de or dem e se le ção, en tre eles, mo- rar nas pro xi mi da des da uni da de. “Te- re mos de ado tar es ses cri té ri os pa ra que pos sa mos aten der da for ma mais de mo crá ti ca pos sí vel”, fri sou a ges to-

ra, acres cen tan do ain da que a cre che de ve ini ci ar as ati vi da des em fe ve rei ro pró xi mo.

CRE CHESA Pre fei tu ra de São Luís já tem três

cre ches com obras em fi na li za ção. Além da uni da de na Chá ca ra Bra sil, es tão sen do con cluí das ou tras na Ci- da de Ope rá ria e Mo ra da do Sol, re si- den ci al que es tá re ce ben do uma se- gun da cre che com obras já em es tá gio avan ça do. Jun tas, as uni da des vão aten der em tor no de 800 cri an ças com ida de de ze ro a cin co. Ou tras cre ches es tão em fa se de li ci ta ção. Du as já es- tão com re cur sos as se gu ra dos, uma de las é a do São Rai mun do. A Pre fei tu- ra con ti nua bus can do re cur sos pa ra que mais cre ches se jam cons truí das.

A CRECHE DA CHÁCARA BRASIL POSSUI O MESMO PADRÃO ESTRUTURAL DAS DEMAIS 

MAURICIO ALEXANDRE

ALERTA

O INGRESSO DO PACIENTE É REALIZADO POR MEIO DE RELATÓRIO MÉDICO, ONDE CONSTA O HISTÓRICO DO PACIENTE

DIVULGAÇÃO

Políticas públicaspara indígenas

Com o ob je ti vo de pro mo ver e pro te ger os di rei tos deco mu ni da des in dí ge nas no âm bi to es ta du al, o go ver na- dor Flá vio Di no as si nou nes ta quar ta-fei ra (14) de cre toque ins ti tui o Pla no De ce nal Es ta du al de Po lí ti cas Pú bli- cas vol ta das pa ra os Po vos In dí ge nas no Ma ra nhão (PP- PI). O do cu men to se rá in cluí do ain da es ta se ma na noDiá rio Ofi ci al do Es ta do, e en tra em vi gor na da ta de pu- bli ca ção.

O tex to ga ran te a par ti ci pa ção efe ti va dos be ne fi ci a- dos na im ple men ta ção do pla no e as se gu ra a ges tão ter- ri to ri al e am bi en tal das ter ras e re ser vas in dí ge nas pormeio do uso sus ten tá vel dos re cur sos na tu rais dis po ní- veis, im pos si bi li tan do a de gra da ção das áre as.

O go ver na dor Flá vio Di no ex pli ca que a me di da foi to- ma da co mo uma for ma de pro te ger as pre sen tes e fu tu- ras ge ra ções das co mu ni da des. “Em bo ra a mai or res- pon sa bi li da de le gal se ja do Go ver no Fe de ral, te mos pro- cu ra do au xi li ar pa ra que os po vos in dí ge nas te nhamaces so a di rei tos”, dis se.

O de cre to tam bém vi sa re co nhe cer e for ta le cer o Mo- vi men to In dí ge na no Ma ra nhão, res pei tan do a di ver si- da de dos po vos, as or ga ni za ções so ci ais e po lí ti cas, ascul tu ras, cos tu mes, cren ças e sa be res.

Ei xos de tra ba lhoO PP PI foi di vi di do em oi to ei xos trans ver sais, de for-

ma a ga ran tir a am pla atu a ção das po lí ti cas pú bli cas,que irão ver sar so bre: Edu ca ção; Saú de; Ges tão Ter ri to- ri al e Am bi en tal; Se gu ran ça e So be ra nia Ali men tar e Nu- tri ci o nal; In fra es tru tu ra; Cul tu ra, Tu ris mo, Es por te e La- zer; Se gu ran ça Pú bli ca, Aces so à Jus ti ça e Di rei tos Hu- ma nos; e Eco no mia So li dá ria, Ge ra ção de Tra ba lho eRen da e As sis tên cia So ci al.

Programa FormaçãoBiblioteca Móvel

Com o ob je ti vo de ca pa ci tar pro fes so res e co or de na- do res pe da gó gi cos em no vas prá ti cas e me to do lo gi as delei tu ra e es cri ta, a Pre fei tu ra de São Luís, por meio da Se- cre ta ria Mu ni ci pal de Edu ca ção (Se med) re a li zou, no úl- ti mo fim de se ma na, na Li vra ria Vo zes, à Rua do Sol, noCen tro de São Luís, o se gun do en con tro de for ma çãodos mul ti pli ca do res do pro gra ma Bi bli o te ca Mó vel – Gi- ro te ca. O even to te ve ain da co mo fi na li da de o apren di- za do mais di nâ mi co do es tu dan te, ten do co mo subs ídioto do o acer vo fí si co e di gi tal da bi bli o te ca mó vel, já ins- ta la da em dez Uni da des de Edu ca ção Bá si ca.

“A ges tão do pre fei to Edi val do es tá avan çan do emques tões es sen ci ais pa ra a edu ca ção de São Luís, re qua- li fi can do as es co las da re de, am pli an do os cur sos de ca- pa ci ta ção pa ra edu ca do res, e in ves tin do em ma te ri ais eequi pa men tos pe da gó gi cos, sa ben do que a lei tu ra e es- cri ta são fun da men tais pa ra o pro ces so de en si no eapren di za gem”, as si na lou o se cre tá rio de Edu ca ção,Mo a cir Fei to sa.

A im plan ta ção das bi bli o te cas in te gra as ações do pla- no de re vi ta li za ção das bi bli o te cas es co la res e can ti nhosda lei tu ra, aten den do à Lei Na ci o nal 12.244 de 2010, quedis põe so bre a uni ver sa li za ção das bi bli o te cas nas es co- las até 2020.

ACER VO BI BLI O GRÁ FI COO acer vo bi bli o grá fi co de ca da bi bli o te ca é com pos to

por 1.500 obras fí si cas e 1.500 obras di gi tais, en tre elas,li te ra tu ra ma ra nhen se e bra si lei ra, li te ra tu ra in fan til eju ve nil, obras de re fe rên cia, do cu men tá ri os e pa les tras.A bi bli o te ca mó vel con ta tam bém com um mu ral pa rain for ma ções, qua tro com pu ta do res de me sa, 20 ta ble- tes, uma te le vi são di gi tal e uma im pres so ra a ja to.

OBJETIVO

 DECRETO  VISA RECONHECER  O MOVIMENTO INDÍGENA NO  MA

DIVULGAÇÃO

CAPACITAÇÃO

O OBJETIVO É TRABALHAR O APRENDIZADO DO ESTUDANTE

AGÊNCIA SÃO LUÍS

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

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GERAL Douglas Cunha E-mail: [email protected] 7

Estado capacitapessoas deficientesEstado e Sebrae buscam profissionalizar pessoa portadora de alguma deficiência

Judiciário realiza workshop para jornalistas

Pro fis si o nais de co mu ni ca ção dosis te ma de Jus ti ça bra si lei ro se reu ni- rão no dia 23 de no vem bro, em SãoLuís (MA), pa ra um workshop de bo asprá ti cas na área. O even to é pro mo vi- do pe lo Tri bu nal de Jus ti ça do Ma ra- nhão, em par ce ria com o Fó rum Na ci- o nal de Co mu ni ca ção e Jus ti ça(FNCJ). A ati vi da de acon te ce rá das 8hàs 18h, no au di tó rio da As so ci a çãodos Ma gis tra dos do Ma ra nhão (AM- MA). Se rão cer ti fi ca das seis ho ras deca pa ci ta ção.

O “I Workshop Ca ses de Co mu ni ca- ção do Sis te ma de Jus ti ça” apre sen ta- rá dez pro je tos re a li za dos por di fe ren- tes ins ti tui ções. Al guns des ses ca sesfo ram re co nhe ci dos na úl ti ma edi çãodo Prê mio Na ci o nal de Co mu ni ca çãoe Jus ti ça, en tre gue em ju nho des teano. Os as ses so res con vi da dos fa la rãoso bre o de sen vol vi men to da ideia dopro je to, a ob ten ção do apoio ins ti tu- ci o nal in ter no, o or ça men to, a exe cu- ção e os re sul ta dos. Além das apre sen- ta ções, ocor re rão de ba tes e tro cas deidei as en tre os par ti ci pan tes e os pa- les tran tes. Os ca ses já con fir ma dos

são: – Vi vas Me mó ri as (Tri bu nal de Jus ti ça

de Ser gi pe), Vi o lên cia de Gê ne ro eMe mó ria do TJ Ma ra nhão (Tri bu nalde Jus ti ça do Ma ra nhão), Ado te umBoa Noi te (Tri bu nal de Jus ti ça de SãoPau lo), Re vis ta Ar gu men to (Tri bu nalRe gi o nal Fe de ral da 5ª Re gião), De fen- so ria Iti ne ran te – San to Antô nio doDes co ber to (De fen so ria Pú bli ca deGoiás), Sel fie Pre mi a da (Tri bu nal deJus ti ça de Ma to Gros so).

Os de mais ca ses se rão anun ci a dosopor tu na men te. O workshop tem oapoio da Es co la Su pe ri or da Ma gis tra- tu ra do Es ta do do Ma ra nhão (Es- mam), da As so ci a ção dos Ma gis tra dosMa ra nhen ses (AM MA) e da em pre saSoft plan. O even to tam bém é aber to apro fis si o nais e es tu dan tes de Jor na lis- mo, Rá dio e TV, Re la ções Pú bli cas, Pu- bli ci da de e Pro pa gan da, Di rei to e Ad- mi nis tra ção.

As ins cri ções de vem ser ser so li ci ta- das pe lo e-mail se cre ta- [email protected]. O in ves ti men to é deR$ 150,00 pa ra pro fis si o nais fi li a dosao FNCJ e com a anui da de de 2018 pa-

ga; R$ 200,00, pa ra pro fis si o nais nãofi li a dos e R$ 100,00, pa ra es tu dan tes.

Aos pro fis si o nais vin cu la dos a ór- gãos pú bli cos, que nor mal men te pa- gam a ins cri ção por meio de em pe- nho, a Or ga ni za ção do even to pe depa ra que já in for mem, no e-mail daso li ci ta ção de ins cri ção, quais os da-dos e os do cu men tos que su as Ins ti- tui ções exi gem da en ti da de or ga ni za- do ra pa ra a tra mi ta ção do pro ces soad mi nis tra ti vo in ter no.

Os de mais par ti ci pan tes de vem en- ca mi nhar, no e-mail da so li ci ta ção deins cri ção, o com pro van te de pa ga-men to da ta xa de ins cri ção. Es tu dan-tes de vem en vi ar, tam bém, no mes moe-mail, o com pro van te de ma trí cu lado se mes tre 2018/2. Os da dos ban cá- ri os pa ra o pa ga men to da ta xa de ins-cri ção são:

Fa vo re ci do: Fó rum Na ci o nal de Co-mu ni ca ção e Jus ti ça

Ban co Co o pe ra ti vo do Bra sil AS Ban co: 756

Agên cia: 4041 Con ta Cor ren te: 9459-5

CNPJ: 05.569.714/0001-39

INCLUSÃO SOCIAL

Pes qui sa da Se cre ta ria Es ta du al de Tra ba lho e Eco no mia So li- dá ria apon ta que atu al men te o Ma ra nhão pos sui 3,331 mi-

lhões de ma ra nhen ses com al gum ti- po de de fi ci ên cia em pre ga dos no es- ta do, por meio da Lei Bra si lei ra de In- clu são da Pes soa com De fi ci ên cia (Lei nº 13.146/2015), o que re pre sen ta cer- ca de 93% des se pú bli co in se ri do no mer ca do de tra ba lho es ta du al. Ape sar de um nú me ro sig ni fi ca ti vo, a ta xa de ocu pa ção nos di ver sos pos tos de tra- ba lho ain da é pe que na, ten do a au- sên cia de po lí ti cas pú bli cas, bem co- mo a fal ta de pro fis si o na li za ção, co- mo prin ci pais pon tos que im pe dem a in clu são des sas pes so as.Nes se sen ti- do, o Se brae-MA, aten den do a uma pro pos ta lan ça da pe la De fen so ria Pú- bli ca (DPE/MA), des per tou um olhar pa ra a so ci a li za ção de jo vens com al- gum ti po de de fi ci ên cia no mer ca do ~lo cal e jun tos aten ta ram pa ra a ne- ces si da de de im plan tar uma qua li fi- ca ção vol ta da ao en ga ja men to de jo- vens com Sín dro me de Down no mer- ca do lo cal, cri an do as sim a tur ma pi- lo to que ca pa ci tou 19 jo vens, por meio do cur so Aten di men to ao Pú bli- co: Ori en tan do Pes so as com Sín dro- me de Down pa ra Aten der Bem.

A tur ma pi lo to ca pa ci tou du ran te os me ses de se tem bro e ou tu bro 19 jo- vens com Sín dro me de Down. Pa ra o di re tor su pe rin ten den te do Se brae-MA, João Mar tins, o cur so foi uma ini- ci a ti va lou vá vel de in clu são e de po lí- ti cas pú bli cas ao Ma ra nhão, que faz com que jo vens con quis tem seu es pa- ço pro fis si o nal.”Nos sen ti mos mui to

gra tos por es ta pro pos ta que nos foi lan ça da. Es ta é a pri mei ra ca pa ci ta ção que o Se brae re a li za pa ra o pú bli co com de fi ci ên cia e que pa ra nós foi um de sa fio res pon sá vel. Con se gui mos fo- men tar o em pre en de do ris mo co mo me ca nis mo de in clu são so ci o e conô- mi ca des sas pes so as”, apon tou.Ain da se gun do João Mar tins, o in tui to da ins ti tui ção é pros se guir com o cur so no ano que vem, e de sen vol ver pro je- to de en ga ja men to de no vas tur mas pa ra pes so as com de fi ci ên cia.Pa ra o de fen sor pú bli co, Be ni to Pe rei ra Fi- lho, a ini ci a ti va de cri ar con di ções pa- ra in clu são de pes so as com de fi ci ên- cia no am bi en te de tra ba lho é pro ce- den te de uma fis su ra so ci al de não em pre ga dos no Es ta do. “Há no Ma ra- nhão um dé fi cit de pes so as com de fi- ci ên cia em pre ga dos. Pa ra que se jam

ab sor vi das pe lo mer ca do, ide a li za- mos em par ce ria com o Se brae, o cur- so pro fis si o na li zan te com o in tui to de fo men tar a ci da da nia, em pre go e ren- da ao seg men to”, dis se o de fen sor.

O cur so te ve sua au la inau gu ral no dia 20 de se tem bro e abor dou uma me to do lo gia vi ven ci al e par ti ci pa ti va, por meio de jo gos, si tu a ções si mu la- das e das ex pe ri ên ci as ad vin das das ati vi da des, on de fo ram ex pos tos os con cei tos e os co nhe ci men tos, além dos mo men tos ex po si ti vos, de re fle-xão e de exi bi ção de ví de os.A ca pa ci- ta ção con tou com dez en con tros, de três ho ras ca da, du ran te dois di as da se ma na, de 25 de se tem bro a 30 de ou-tu bro, on de fo ram es tu da das te má ti- cas co mo re la ções in ter pes so ais; au-to co nhe ci men to, au to es ti ma e au to- con fi an ça e ou tros.

ALUNOS CAPACITADOS VISITAM O PALÁCIO DOS LEÕES

JUSTIÇA

A JUSTIÇA INSTRUI SOBRE BOAS PRÁTICAS

Caravana defendetrabalhador

Dan do con ti nui da de às ações do Pro gra ma Es ta du alde En fren ta men to ao Tra ba lho Es cra vo, a Ca ra va na daLi ber da de foi a Tim bi ras pa ra dis cu tir jun to ao po derpú bli co e so ci e da de ci vil lo cais es tra té gi as pa ra pre ve niro ali ci a men to de pes so as vul ne rá veis ao tra ba lho es cra- vo. Con for me o Ob ser va tó rio do Tra ba lho Es cra vo(MPT/OIT), en tre os anos de 2003 e 2017 cer ca de22,85% dos tra ba lha do res res ga ta dos no Bra sil são na tu- rais do Ma ra nhão. A Ca ra va na da Li ber da de é uma ini ci- a ti va da Co mis são Es ta du al pa ra a Er ra di ca ção do Tra- ba lho Es cra vo (CO E TRAE/MA).

Con for me o ar ti go 149 do Có di go Pe nal bra si lei ro, osele men tos que ca rac te ri zam o tra ba lho aná lo go ao dees cra vo são: con di ções de gra dan tes de tra ba lho, que fe- rem a dig ni da de hu ma na e im pli cam em vi o la ção de di- rei tos fun da men tais co lo can do em ris co a saú de e a vi dado tra ba lha dor; jor na da exaus ti va, na qual o tra ba lha- dor é sub me ti do a es for ço ex ces si vo ou so bre car ga detra ba lho que acar re ta a da nos à sua saú de ou ris co de vi- da; tra ba lho for ça do, em que o tra ba lha dor é en ga na do,iso la do ge o gra fi ca men te, so fre ame a ças e vi o lên ci as fí- si cas e psi co ló gi cas; e ser vi dão por dí vi da, que faz o tra- ba lha dor con trair ile gal men te um dé bi to e pren dê-lo aele.O se cre tá rio de Di rei tos Hu ma nos e Par ti ci pa ção Po- pu lar e pre si den te da CO E TRAE/MA, Fran cis co Gon çal- ves, que per ce be o tra ba lho es cra vo co mo uma vi o la çãoaos di rei tos e à Cons ti tui ção Fe de ral, des ta cou que épre ci so uma cons ci en ti za ção das pes so as pa ra que es taspos sam en ten der o que é o tra ba lho es cra vo, quais as fa- ce tas des te cri me na con tem po ra nei da de e o que po de- mos fa zer pa ra com ba tê-lo, pois “la men ta vel men te, ain- da exis tem es cra vos em nos so país e o Ma ra nhão es tá naro ta da es cra vi dão com o mai or nú me ro de pes so as res- ga ta das en tre 2003 e 2017”, dis se.

Kits sanitários sãodistribuídos

Com a cons tru ção e ins ta la ção dos kits sa ni tá ri os –ba nhei ros in di vi du ais do ta dos de in fra es tru tu ra ade- qua da pa ra aten der ne ces si da des bá si cas de hi gi e nepes so al – os ma ra nhen ses de 13 mu ni cí pi os com bai xoÍn di ce de De sen vol vi men to Hu ma no (IDH) es tão ten domais saú de, qua li da de de vi da e em pre go.As obras sãore a li za das pe la Com pa nhia de Sa ne a men to Am bi en taldo Ma ra nhão (Ca e ma). Já fo ram en tre gues 507 kits sa ni- tá ri os, be ne fi ci an do cer ca de 2.200 pes so as. O In ves ti- men to to tal pa ra os pri mei ros lo tes de ba nhei ros foi deapro xi ma da men te R$ 4,3 mi lhões. Ou tros 473 kits sa ni- tá ri os em cons tru ção es tão em fa se de con clu são.

Além de tra ba lhar pa ra di mi nuir um dé fi cit de fal ta deba nhei ros ex clu si vos e me lho rar os in di ca do res do sa- ne a men to bá si co em 30 ci da des de me nor IDH, es ses in- ves ti men tos da Ca e ma aju dam a mo vi men tar a eco no- mia dos mu ni cí pi os e ga ran te ga nhos à saú de. Em que aca da lo te de ba nhei ros en tre gues, o pro gra ma im pac tadi re ta men te na vi da de 225 pes so as.De acor do com asin for ma ções da Uni da de Es pe ci al de Pla ne ja men to ePo lí ti cas Pú bli cas da Ca e ma, es sa ver ten te do pro je to éfor mu la da por meio de ori en ta ções dis pos tas no te or dopro je to. En tre as nor ma ti za ções pa ra exe cu ção, as em- pre sas ven ce do ras de con cor rên cia pa ra cons tru ção doskits, de vem aten der e cum prir al gu mas de ter mi na- ções.“En tre as con di ções e ori en ta ções que são re pas sa- das aos cons tru to res, es tá a de que as em pre sas pri o ri- zem mão de obra lo cal e man te nham to dos os di rei tosdes tes tra ba lha do res as se gu ra dos for mal men te”, ex pli- ca Alan Ichi le vi ci, en ge nhei ro da UEP que fis ca li za opro je to.Em Pri mei ra Cruz, Ter cí lio Pe rei ra da Sil va, 43anos, en car re ga do de obras, co or de na 10 equi pes, ca dauma com cer ca de 30 tra ba lha do res da cons tru ção ci vil,jun to à em pre sa res pon sá vel pe las cons tru ções dos kits.

ESCRAVIDÃO

CARAVANA DA LIBERDADE VAI A TIMBIRAS DEBATER

SANEAMENTO

EQUIPAMENTOS MELHORAM IDH

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Page 8: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

8ESPECIALSão Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Responsável: Celio Sergio E-mail: [email protected]

O Imparcial (IM): O que leva o grupo a considerar a monarquia uma saída viável para o Brasil?

Melhem Saad: A nossa bandeira é a restauração da monarquia no Brasil. O que leva a gente a ter essa intenção são justamente os bons exemplos que nós temos mundialmente e internamente. O bom exemplo que nossa monarquia foi enquanto forma de governo aqui no Brasil, um grande período de estabili-dade política, institucional, um perío-do em que tivemos um bom progresso e a democracia estava plenamente vi-gente, apesar de que muitas pessoas falam o contrário, e os exemplos atuais que nós temos, alguns países que hoje são monarquias e que funcionam mui-to bem, como por exemplo Espanha, Canadá, Austrália, Inglaterra, Japão, Suécia, Holanda, entre outros diver-sos exemplos que têm como principal atributo a estabilidade institucional e política que a presença do monarca traz à nação. Isso para o Brasil é ex-tremamente importante porque esse é o único empecilho para que a gente venha a ser um Brasil que dá de fato certo. A população brasileira, como diz Dom Bertrand, é um povo bom, que vai dar certo inevitavelmente. A gen-te tem um problema que é o proble-ma institucional, e atrasa todo o brasil e que pesa muito na população. Se a gente tira esse problema, o Brasil vai pra frente.

IM: Você citou países que possuem sistema monárquico parlamentarista e que gozam de índices sociais elevados. Como a monarquia se comportaria no Brasil, um país que tem lidado com diversos escândalos de corrupção e índices baixíssimos?

MS: O grande problema do Brasil é a crise institucional. Os índices sociais tendem a melhorar se a gente não tem uma crise institucional. Nós podemos ver que em todos os períodos da repú-blica os piores índices sempre estão atrelados aos momentos de maior ins-tabilidade. O papel do monarca nesse caso é atuar nessa questão institucional. Mas essa nossa proposta de restaura-ção da monarquia vem atrelada a uma série de outras reformas políticas, por exemplo a instituição do parlamenta-rismo, com a abolição do voto propor-cional e a instituição do voto distrital.

IM: Enquanto membros do Círculo Monárquico, vocês fazem alguma crítica em relação à monarquia brasileira na época Imperial?

MS: Não há sistema perfeito. Nós temos diversos exemplos de sistemas de go-verno, que vão de república à monar-quia, ditadura, e todos eles têm seus problemas. A nossa opção pela mo-narquia justamente é a que apresen-ta menos problemas e mais soluções. Agora nós tivemos alguns problemas básicos que outros países também ti-veram na nossa monarquia e que a gente não consegue identificar como um problema que seria fulcral para a proibição desse regime [...] A gente teve bons exemplos de transições na nos-sa monarquia, que foram muito me-lhores que em muitos países, como a abolição da escravidão. Aqui no brasil, apesar de ela ter demorado mais, foi feita de forma progressiva, e diferente de outros países ela não foi impositi-

Antirrepublicanos: eles querem a monarquia no Brasil

JULIANA RIBEIRO

Há 129, neste mesmo dia 15 de novembro, Mare-chal Deodoro da Fonse-ca proclamava a Repú-

blica Brasileira na capital carioca, tornando-se o primeiro presidente do país. Embora fosse grande de-fensor da Monarquia, o militar se tornou a maior figura no aconteci-mento histórico, sendo responsá-

vel por derrubar o “único sustentá-culo” do país, segundo ele próprio. No entanto, atualmente, enquanto a Proclamação é propagada através da história como o corte institucio-nal do cordão umbilical Brasil/Por-tugal, libertando o país dos monar-cas, existe um grupo crescente que avalia o “golpe republicano” como uma danosa conspiração arquite-tada para colocar grandes compa-nheiros – o Marechal e o Imperador

Dom Pedro II – um contra o outro, através de boatos, enquanto a po-pulação assistia atônita o processo que mudaria por completo o des-tino da nação brasileira, provando que, no Brasil, a história sempre se repete com militares, fake news e a bestialização do povo.

De acordo com Melhem Saad, advogado e presidente do Círculo Monárquico de São Luís – grupo que defende a volta da monarquia

no Brasil –, ocorre que chegou aos ouvidos de Marechal Deodoro da Fonseca e Benjamin Constant que o Gabinete de Visconde de Ouro Pre-to havia determinado suas prisões. “Começou um jogo com o Marechal para que ele proclamasse a Repúbli-ca, mas ele não queria proclamar. De outro lado, alguns republicanos estavam impedindo Dom Pedro II de sair de sua residência. As pessoas que fizeram o golpe sabiam que se

eles chegassem a conversar, as coi-sas estariam esclarecidas. No final do dia, disseram ao Marechal que Dom Pedro havia nomeado seu ri-val pessoal. Ele disse ‘este não’, va-mos proclamar a República”, explica Saad, que concedeu uma entrevis-ta a O Imparcial sobre a Proclama-ção, conjuntura política atual e os porquês de a monarquia ser a saí-da mais viável para o país, segun-do o grupo.

va e não gerou uma guerra como nos Estados Unidos. Essa forma de a mo-narquia lidar com o povo é uma forma que apesar de estender um problema crítico, vai fazendo com que esse fogo vá diminuindo. Apesar disso, ela [a abo-lição] nos custou o trono, nos custou a monarquia. As pessoas que eram con-trárias à república ficaram completa-mente insatisfeitas com o Imperador e abraçaram a causa republicana, os republicanos de última hora.

IM: De que forma vocês são vistos pela sociedade em geral? O fato de defenderem a volta da monarquia causa alguma estranheza?

MS: Posso falar livremente? Como lou-cos (risos). Isso tem mudado. A gente se reúne desde 2012. Teve uma reunião através do Expresso Liberdade em São Luís, e ali a gente começou a traçar al-gumas diretrizes de análises de estu-dos. O grupo tinha mais ou menos 30 pessoas. A gente ia pensar pautas boas para o Brasil, e dentre elas a que ficou como principal é que a monarquia seria uma das nossas bandeiras. No começo sofremos um preconceito imenso. Ne-nhuma pessoa que a gente começava a conversar sobre monarquia recebia a gente senão como chacotas. A gente foi em programas de rádio em que de três ligações, duas eram pra dizer que a gente tinha que ser internado no Ruy Palhano [psiquiatra]. E aí a gente veio persistindo. Como dizem os chefes da Casa Imperial, o trabalho da monarquia é um trabalho longo, demorado, por-que não é uma questão populista que as pessoas simplesmente dizem que vai solucionar e ponto. A gente precisa informar como vai solucionar, e deva-gar a gente vai fazendo isso. Hoje a gen-te tem uma aceitação muito boa. Nós vamos em vários programas de rádio e as pessoas ligam não mais para fazer chacota, mas para perguntar, curiosas

mesmo. A gente também não tem ado-tado lados. A gente tem tentado trazer tanto pessoas de esquerda e de direita, conversado. Temos sido interpelados na própria página do Círculo, que é pú-blica, às vezes até de forma grosseira, e a gente tem a nossa conduta de ser bem gentil sempre, conversar e expli-car, porque a gente não acredita em má fé. Às vezes as pessoas entendem uma coisa, mas na verdade essa coisa não representa o que aconteceu de fato aqui no Brasil. Isso acaba trazendo as pessoas a gostarem mais.

IM: Vocês estão organizando um bandeiraço para o dia 15, data que celebra a Proclamação da República. Qual o objetivo?

MS: Todo dia 15 a gente se reúne pra fazer um aulão, e desemboca num ban-deiraço. Aqui em São Luís ele tem ocor-rido há mais ou menos três anos. Não é uma manifestação que nós usamos para gritar palavras de ordem. A gen-te tem uma aula relacionada à ques-tão da Proclamação, as pessoas levam suas bandeiras coloniais, e é sempre um evento que vai muita criança, ado-lescente, pais... É mais uma coisa para famílias, quase um piquenique na ver-dade, sem a comida (risos).

IM: Vocês consideram que a Pro-clamação tem alguns pontos obscuros que são omitidos pela história?

MS: Sim. A Proclamação foi muito en-sinada como uma coisa boa que acon-teceu no Brasil, mas nas aulas a gente nunca tem aquela visão da população. Tem a visão dos militares, dos republi-canos, dos “derrotados”, os monarquis-tas, mas a visão das pessoas é omitida. A gente tem alguns livros da época que falam sobre o que aconteceu de fato, como em “Os Bestializados” [de José Murilo de Carvalho]. As pessoas fica-

ram olhando aquilo bestializadas, sem saber o que estava acontecendo. A Pro-clamação, apesar do nome, foi um gol-pe republicano [...] Houve uma cons-piração que foi atrás de pessoas fortes no governo como Benjamin Constant, Marechal Deodoro da Fonseca, Floria-no Peixoto, e essas pessoas, inclusive o próprio Marechal, foram muito ludi-briados por boatos na época.

IM: Recentemente os brasileiros elegeram para a Presidência da República Jair Bolsonaro, do PSL, após mais de uma década de governos do PT. Como vocês se posicionaram nesse espectro?

MS: A gente tem identificado que o Brasil precisava de um momento de renovação política. Essa renovação pela monar-quia se daria sempre num momento em que a crise institucional está iniciando. A forma do Imperador de solucionar esse problema seria dissolver o parla-mento e convocar novas eleições. Aqui no Brasil, hoje, a gente não tem isso. A única forma da mudança é através do voto a cada quatro anos ou o impea-chment, que é algo muito custoso ao Brasil. Nós tivemos 13 anos de Partido dos Trabalhadores, com pessoas mais ligadas à esquerda, algumas à esquerda revolucionária que estavam no coman-do do país. Algumas pautas instituídas por eles eram inclusive boas, como a ajuda às pessoas mais pobres, como o Bolsa Família, alguns incentivos ao primeiro emprego. Outras pautas fo-ram mais obscuras e acabaram lesando profundamente a população, e isso veio a ser escancarado com os escândalos do Petrolão e Mensalão. Havia então uma necessidade dessa renovação, e a única coisa que nós nos posiciona-mos foi contra a manutenção. Não nos posicionamos a favor de uma pessoa, nem do próprio Bolsonaro, nem Ciro, nem Marina, mas a gente se posicio-

nou contra o PT mais por uma questão de renovação, e não de extinção ou de que sejam retirados da sociedade. Essa troca de poder, apesar de termos algum tempo de Michel Temer, não aconteceu de forma democrática, então a gente vê com bons olhos essa modificação no sentido de renovação. Mas sem colocar absolutamente nenhuma esperança em nenhum presidente. Nenhum presiden-te é herói da nação, mas acaba sendo visto como salvador, a pessoa que vai solucionar todos os problemas. Nem Lula conseguiu solucionar, nem FHC, nem Bolsonaro vai conseguir. Temos 130 anos de história de presidentes que não solucionaram os problemas da na-ção e muito menos o maior problema institucional.

IM: A mídia noticiou recente-mente a possibilidade de Luiz Phi-lippe Orleans e Bragança, eleito deputado federal, como Ministro das Relações Exteriores, o que ain-da não foi confirmado por Bolso-naro. Como vocês avaliam a possi-bilidade de a família real ocupar um cargo no executivo?

MS: Luiz Philippe foi eleito depu-tado federal. As pautas dele são de re-forma política, e essas reformas estão completamente alinhadas com as pautas monarquistas, mais no sentido parla-mentaristas que monarquistas de fato. O movimento monarquista está dividi-do nesse momento: por um lado seria muito bom ver um membro da família real, o moimento olha com bons olhos, porque uma das funções da Família Im-perial é representar o país para outros países. Seria bom ver um membro da Família Imperial fazendo esse papel. Por ouro lado as pessoas estão felizes que ele se elegeu como deputado federal, e acho que esse lado é o maior, porque Luiz Philippe tentando solucionar es-ses problemas institucionais políticos, o Brasil já melhora um pouco.

Ludovicenses pedem a volta da monarquia. Na foto, destaque para o advogado Melhem Saad, presidente do Círculo Monárquico de São Luís, que segura a bandeira do Império

(FOTO: ACERVO PESSOAL

Page 9: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

oimparcial.com.br IMPAR Samartony MartinsE-mail: [email protected] 9

Cinema mande inMaranhão em festaFestival de cinema Maranhão na Tela começa hoje na ilha com a exibição de Um beijono asfalto, longa baseado em texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício

Festival realiza a sua maior edição

Boi de Lá gri mas nar ra a his tó ria deuma fa mí lia, um pai e uma fi lha, quevi ve em uma ca sa de te ri o ra da no Cen- tro His tó ri co de São Luís, mos tran dojus ta men te o aban do no des sa so ci e- da de. O fil me mos tra os em ba tes e dú- vi das des ses per so na gens di an te davi da. Fre de ri co Ma cha do, que tem asé ti ma ar te em seu san gue, é fi lho dospo e tas Nau ro Ma cha do e Ar le te No- guei ra da Cruz. O ci ne as ta, que mon- tou a Lu me Fil mes em 1999, mes mocom a ca rên cia de in cen ti vos, ao lon- go de sua tra je tó ria ar ren dou o Ci nePraia Gran de, fez vá ri os fes ti vais in- ter na ci o nais, e so men te há dois anosfoi con tem pla do em edi tal de ci ne mano Ma ra nhão. O di re tor se pre pa ra pa- ra lan çar em 2019 o pró xi mo lon ga, AsÓr bi tas da Água, o quin to de sua car- rei ra. Com a Lu me Fil mes, es tá pro du- zin do em Per nam bu co e no Ce a rá, etra ba lhan do em dois pro je tos in ter- na ci o nais, no Chi le e no Mé xi co.

Ao to do, se rão exi bi dos no fes ti valmais de 100 fil mes em oi to mos trasque in clu em pré-es trei as na ci o nais efil me re gi o nais em com pe ti ti va. Apro gra ma ção do even to, que se rá re a-

li za do en tre 15 e 24 des te mês, con ta ráain da com pai néis, ro da da de ne gó ci- os, de ba tes, ofi ci nas, mas ter clas ses ela bo ra tó ri os. A pro gra ma ção se rá exi- bi da em du as sa las Ki no plex, no Gol- den Shop ping, a mai or re de de sa lasde ci ne mas 100% bra si lei ra.

O Ma ra nhão na Te la tam bém te ráati vi da des no Cen tro Cul tu ral Va leMa ra nhão e no Ho tel Grand São Luís.Além das mos tras com os dois ho me- na ge a dos, a ma ra to na de fil mes reú neas mos tras Pa no ra ma Bra sil, com seisfil mes bra si lei ros iné di tos; Ca ví deo 21anos, com três fil mes da pro du to ra doca ri o ca Ca vi Bor ges; Ação em Du pla,com pos ta de cin co fil mes di ri gi dospor dois di re to res; e Ani mar te, o fes ti- val de ani ma ção que nes te ano traz 47fil mes. En tre as es trei as na ci o naispas sa rão pe la te la do fes ti val Des lem- bro (Flá vio Cas tro), A som bra do pai(Ga bri e la Ama ral) e O ban que te (Da- ni e la Tho mas). São mais de 50 pro fis- si o nais de to do o Bra sil, en tre au to rese pro du to res de ci ne ma, reu ni dos noMa ra nhão na Te la 2018. (Con fi ra apro gra ma ção com ple ta no si tewww.ma ra nha o na te la.com.br).

Em to das as su as edi ções, o Ma ra-nhão na Te la apre sen ta um ar tis ta lo- cal na iden ti da de vi su al do even to.Nes te ano to das as pe ças são ba se a dasem seis tra ba lhos de óleo so bre pa pelcar tão do ar tis ta ma ra nhen se Wal terSá. Es ta edi ção mar ca uma par ce riainé di ta com a Ki no plex. Se rão cin coses sões diá ri as, to das gra tui tas, nassa las Ki no E vo lu ti on e Pla ti num. To-das as ses são são gra tui tas. “É umenor me sal to de qua li da de e um pri vi- lé gio pa ra o fes ti val po der exi bir osprin ci pais fil mes nas me lho res sa lasde ci ne ma do Ma ra nhão”, afir ma Ma- vi Si mão, re a li za do ra do even to.

As ati vi da des for ma ti vas se rão re a- li za das no Cen tro Cul tu ral Va le Ma ra-nhão, in cluin do ofi ci nas e mas te clas-ses, além das exi bi ções da Mos tra Ma- ra nhão de Ci ne ma, ca te go ria in for-ma ti va. Já no ho tel Grand São Luísacon te ce rá o Ma ra nhão na Te la Lab,am bi en te de mer ca do do fes ti val,com pos to por ro da das de ne gó ci os,pai néis, workshop, mas ter clas ses e la- bo ra tó rio de pi ch ting. Es ta é a dé ci mapri mei ra edi ção do fes ti val, re a li za dope la Mil Ci clos Fil mes.

AUDIOVISUAL

OSAMARTONY MARTINS

ator e ago ra di re tor Mu ri lo Be ní cio e Fre de ri co Ma cha- do se rão os ho me na ge a dos do Fes ti val de Ci ne ma Ma-

ra nhão na Te la, que acon te ce até o pró xi mo dia 24, em São Luís. O even to abre ho je, às 20h, no Ki no plex Gol den Sa la Ki no e vo lu ti on (Gol den Shop- ping), com a exi bi ção de Um bei jo no as fal to, lon ga-me tra gem que nar ra a his tó ria de um ho mem de co ra ção pu- ro que, de ma ri do de vo ta do, pas sa, num pas se de má gi ca, a ho mos se xu al en rus ti do. Além des se ou tros três fil- mes com Be ní cio se rão exi bi dos: Os ma ta do res, Di vór cio, e O ani mal cor- di al.

Con si de ra do um dos mais po pu la- res ato res do país, com no ve las de gran de au di ên cia co mo O Clo ne (2001), A Fa vo ri ta (2008) e Ave ni da Bra sil (2012) no cur rí cu lo, Mu ri lo Be- ní cio es treia co mo di re tor, fil man do a pe ça homô ni ma de Nel son Ro dri gues (1912-1980), en ce na da pe la pri mei ra vez em 1961. O fil me con ta a his tó ria de um des co nhe ci do que é mor to ao ser atro pe la do por um ôni bus e, ago- ni zan te, pe de a um ban cá rio que lhe de um bei jo na bo ca. Es te ges to é trans for ma do em es cân da lo pe la im- pren sa sen sa ci o na lis ta e o ho mem que co me teu o cri me de bei jar um ago ni zan te pas sa a ser al vo de pre con- cei to po pu lar e tam bém a ser in ves ti- ga do pe la po lí cia, que co me ça a su por que o aci den te te nha si do um as sas si-

na to. O lon ga lan ça do no ano pas sa do con ta com Lá za ro Ra mos, Dé bo ra Fa- la bel la, Otá vio Müller e Ste nio Gar cia, fil ma do em on ze di as, em pre to e bran co e com um or ça men to de R$ 1 mi lhão, ban ca do pe lo pró prio Mu ri lo Be ní cio, que mis tu rou à tra ma ce nas dos bas ti do res, ima gens de ca ma rim e até uma lei tu ra do tex to con du zi da pe la atriz Fer nan da Mon te ne gro.

Bem di fe ren te da pri mei ra ver são lan ça da em 1981 com di re ção do ci ne- as ta Bru no Bar re to e ro tei ro as si na do por Doc Com pa ra to, com Tar cí sio Mei ra, Ney La tor ra ca, Lí dia Bron di, Ch ris ti a ne Tor lo ni, Da ni el Fi lho, Oswal do Lou rei ro e Thel ma Res ton no elen co, Mu ri lo Be ní cio bus cou uma me ta lin gua gem pa ra o seu fil me, que não fe re em na da o en re do de Nel son

Ro dri gues, co lo can do um no vo olhar so bre o clás si co. Be ní cio já es tá tra ba- lhan do no seu no vo fil me Pé ro la, com ba se em tex to te a tral de Mau ro Ras (1949-2003) e que já es tá em fa se de pro du ção.

Além da obra ci ne ma to grá fi ca de Mu ri lo Be ní cio, o Ma ra nhão na Te la ho me na ge a rá tam bém a pro du ção do ci ne as ta ma ra nhen se Fre de ri co Ma- cha do, com a exi bi ção de oi to fil mes, en tre os quais In fer nos, Li ta nia da Ve-lha, Lam pa ri na da Au ro ra, O Sig no das Te tas, O exer cí cio do ca os e o seu mais no vo fil me de Ma cha do, Boi de Lá gri mas, um fil me ex pe ri men tal. Sem diá lo gos e com per so na gens sem no me, a pro du ção é am bi en ta da em São Luís (MA), em um con tex to de acir ra men to po lí ti co.

O BEIJO NO ASFALTO  DE MURILO BENÍCIO CONTA COM ATOR LÁZARO RAMOS  NO ELENCO

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FESTIVAL HOMENAGEARÁ O CINEASTA FREDERICO MACHADO, QUE TERÁ OITO FILMES EXIBIDOS, ENTRE ELES,  EXERCÍCIO DO CAOS

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Diversidade culturalagita bairros da ilha

Mais uma se ma na re ple ta de pro gra ma ções ar tís ti casgra tui tas pa ra to das as ida des vai ani mar o Cen tro His tó- ri co, Pra ça da La goa e Ma dre Deus. De ama nhã até do- min go, o pú bli co tem op ções va ri a das com shows, dan- ça, atra ções in fan tis, mú si ca ins tru men tal e gru pos dacul tu ra po pu lar. Ama nhã (16), a fo lia é por con ta do Blo- co Tra di ci o nal Dra gões da Li ber da de, a par tir das 19h, elo go após, as 20h, o Bum ba-Meu-Boi Lin da Joia de SãoJoão de Ma ti nha es quen ta o pú bli co no Can to da Cul tu- ra, Rua Por tu gal, Praia Gran de, Cen tro His tó ri co. Nomes mo dia, na Av. Pe dro II, Cen tro His tó ri co, o Pôr doSol no Pa lá cio é pal co pa ra a apre sen ta ção do mú si co,Mau ro Sér gio, con tra bai xis ta e pro fes sor da Es co la deMú si ca Li lah Lis boa de Araú jo.

No sá ba do, 17, a pro gra ma ção é to da fei ta pa ra a cri- an ça da. A ban da Uni du ni tê vem pra ale grar e dei xar osá ba do na Pra ça da La goa com mui ta fe li ci da de. Alémda atra ção mu si cal, as cri an ças tam bém po de rão cur tirou tras ati vi da des co mo atra ções cir cen ses, shows demá gi ca, pa lha ços, pin tu ra fa ci al e brin que dos. Um dosgru pos de sam ba e pa go de mais re qui si ta dos e tra di ci o- nais de São Luís, o Sam ba ceu ma, vai agi tar nes te do min- go, 18, o Lar go do Ca ro çu do, Ma dre Deus, a par tir das17h. A pro gra ma ção con ta tam bém com a pre sen ça daEs co la Ter res tre do Sam ba, o Bum ba Meu Boi de AreiaBran ca e Blo co Tra di ci o nal os Guar diões.

As atra ções fo ram es co lhi das por meio do Edi tal deOcu pa ção Ar tís ti ca que vi sa pro mo ver o es ta do co modes ti no tu rís ti co ao lon go do ano in tei ro. Além das be le- zas na tu rais, pa trimô nio his tó ri co e gas tro no mia, aspes so as que vi si tam o Ma ra nhão vêm ao es ta do tam- bém em bus ca da nos sa ri ca di ver si da de cul tu ral. A in- ten ção é ga ran tir pro gra ma ção cul tu ral per ma nen te.

Os dois anos doNobre Simplicidade

Com o te ma Pro cla man do seu Sam ba Ano II, o gru poma ra nhen se de sam ba No bre Sim pli ci da de co me mo ra,ho je, seu ani ver sá rio de dois anos com mui to sam ba. Oeven to co me ça a par tir das 16h, no Bo te co do Ivan, lo ca- li za do na Ave ni da São Luis Rei de Fran ça, no bair ro doTu ru, pró xi mo à Fa cul da de Pi tá go ras. A fes ta, que se ráao rit mo do me lhor sam ba de raiz, pa go de e par ti do al tote rá co mo atra ção os gru pos: Ar gu men to (Vi tor Hu go eNeyzinho), Sin di ca to do Sam ba, Cu pim, Fei jo a da Com- ple ta, Os Pra ças, Ivan Mar ques e Pal ma res.

O Gru po No bre Sim pli ci da de, que mi xa di fe ren tesver ten tes do sam ba e do pa go de em seu re per tó rio, temco mo re fe rên ci as Fun do de Quin tal, João No guei ra, Ar- lin do Cruz, Ze ca Pa go di nho, Re ve la ção, Beth Car va lho,Al ci o ne, Dja van, Be ni to de Pau lo, João Bos co en tre ou- tros. O Gru po que en trou em es tú dio ano pas sa do can- ta rá can ções do seu pri mei ro CD, que con ta rá com com- po si ções pró pri as e de gran des com po si to res lo cais eNa ci o nais co mo Qui ri no, Lu zi an Fi lho, Alberty Cos ta,Wa gui nho Le mos, JP, Mau ro Di niz, en tre ou tros. O No- bre Sim pli ci da de vem tra ba lhan do as mú si cas: Creio nami nha fé de au to ri as de Léo do Ca va co (No bre Sim pli ci- da de) e Amor in con di ci o nal de (Kayro, Alberty Cos ta eWa gui nho Le mos) en tre ou tras.

O No bre Sim pli ci da de tem no cur rí cu lo acom pa nha- men to de al guns gran des ar tis tas lo cais e na ci o nais co- mo Ro nal di nho (Ex-Fun do de Quin tal), Ytalo Be zer ra (Fi lho do sau do so Be zer ra da Sil va), Qui ri no, Ne to Pe pe rie Chi qui nho Vír gu la. Fez tam bém aber tu ras de Shows dear tis tas con sa gra dos no Ce ná rio Na ci o nal, co mo: Ar lin- di nho Cruz, Som bri nha, Már cio Art e Gru po Vou Pro Se- re no. O Gru po têm par ce ri as em com po si ções com al- guns dos mai o res com po si to res de sam ba do país.

DIVERSÃO

 BOI LINDA JOIA APRESENTA-SE NO CANTO DA CULTURA

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SAMBA

 FESTA DO NOBRE SIMPLICIDADE  ACONTECE  HOJE, NO  FERIADO

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São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Page 10: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

10IMPARSão Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Responsáveis: Celio Sergio E-mail: [email protected]

>> HORÓSCOPO

ÁRIES 21/03 a 20/04

TOURO 21/04 a 20/05 VIRGEM 23/08 a 22/09

LIBRA 23/09 a 22/10

PEIXES 20/02 a 20/03

AQUÁRIO 21/01 a 19/02

CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/01

GÊMEOS 21/05 a 20/06 LEÃO 22/07 a 22/08 SAGITÁRIO 22/11 a 21/12Dia em que deverá tomar cuidado com estranhos, novas amizades, vizinhos e pessoas que são de sua inteira confiança. Só viaje se for de muita necessidade. Cuide da sua saúde e evite excessos.

Dia em que fará muitas relações, mas poucas amizades sinceras e leais. Por outro lado, é bom ir se precavendo, pois a partir de amanhã, entrará em uma desfavorável e difícil fase do ano.

CÂNCER 21/06 a 21/07 ESCORPIÃO 23/10 a 21/11

Novos planos para sua elevação de cargo e de conhecimentos profissionais deverão ser estudados agora. De resto, a influência será ótima na vida amorosa e familiar. Tudo tende a melhorar.

Enormes probabilidades de realizar suas mais antigas esperanças e desejos se apresentarão neste dia. Terá também, aumentos de lucros e muito progresso profissional. Ótimo para o amor.

Dia um tanto quanto agitado para você. Mas, para que tudo saia a contento, deverá tomar uma atitude otimista e inteligente e evitar o nervosismo que de nada adianta. Sucesso junto ao sexo oposto

Ótima oportunidade no setor comercial, com probabilidade de lucros. Bom também, para assuntos familiares e sentimentais. Sua saúde será bastante boa, o que deverá dar-lhe maior disposição ao trabalho.

Dia em que deverá enfrentar alguns obstáculos em seu lar. Mas se usar de fato a inteligência conseguirá superá-los com sucesso. Boa fase para adquirir a casa própria e para se elevar no campo profissional.

Dia em que será notado onde comparecer, sua reputação será elevada e seus ideais e ações deverão ser seguidas por pessoas que vivem a sua volta. Mas, para que tudo isso dependa da sua própria capacidade.

O período lhe favorecerá nas investigações, estudos, pesquisas e na medicina. Por outro lado, deverá evitar acidentes, negócios arriscados e não crer em falsas notícias e boatos maldosos.

Algumas perturbações passageiras com os filhos estão previstas hoje. Aja com calma e autoconfiança, que tudo tende a dar certo. Melhora da saúde e das chances gerais, especialmente no trabalho.

Muita atividade profissional e êxito nos negócios e novos empreendimentos sociais, estão previstos para você neste dia. Ótimo estado mental o que lhe dará mais rapidez ao ter que tomar decisões importantes.

Muita disposição, otimismo e compreensão para com os outros. Assim estará você neste dia que tem tudo para lhe ser maravilhoso. Mas evite estragar tudo isso por causa do ciúme e do orgulho pessoal exagerado.

Aluga-se casa c/2 pavimentos no olho D’Água próximo a praia, sendo no térreo:2 quartos c/ suítes, jardim de inverno, cozinha, terraço grande de vista com espelhos. Piso superior:1 quarto grande de casal com guarda-roupa grande embutido e banheiro grande com vista para o mar; 1 sala,1 escritório com estante embutida, 1 banheiro, 1 terraço com vista para o mar, quintal com DCE, lavanderia, varanda coberta, vagas p/4 carros, quadra esportiva polivalente: tênis, vôlei, futsal, etc; piscina, cerca elétrica, portão automático, poço artesiano com bomba elétrica, valor R$ 3.000,00 ou a combinar. A Tratar fone: 981337023 ou 981358176.

A empresa SBA TORRES BRASIL LTDA, localizada na Av. das Nações Unidas, 12.399-Brooklin, na capital São Paulo, pessoa jurídica com CNPJ n° 16.587.135/0001-35, torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Grajaú, a LICENÇA DE INSTALAÇÃO Nº007/2018 para a Estação Rádio Base Site MAGJU02, situada na Rua Santa Fé, Nº433, Zora Aeroporto 2, município de Grajaú/MA.

A empresa SBA TORRES BRASIL LTDA, localizada na Av. das Nações Unidas, 12.399-Brooklin, na capital São Paulo, pessoa jurídica com CNPJ n° 16.587.135/0001-35, torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Grajaú, a LICENÇA PRÉVIA AMBIENTAL Nº007/2018 para a Estação Rádio Base Site MAGJU02, situada na Rua Santa Fé, Nº433, Zora Aeroporto 2, município de Grajaú/MA.

A Vale S.A. torna público que requereu da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais, em 16/10/2018, a renovação da Outorga para Uso de Água de manancial superficial nº 2002437/2016 no reservatório da Mapaura, sob as coordenadas geográficas 2°34’33.2”S e 44°21’2.0”W, com vazão autorizada de 1300 m³/dia, por um período de bombeamento de 20 h/dia, válida até 18/01/2019, localizado no Complexo de Ponta da Madeira, município de São Luís/MA, com finalidade de consumo industrial, conforme dados constantes no processo nº 18100031931/2018/2018, e-processo nº 245721/2018.

Modalidade de Licitação: Pregão Eletrônico nº 058/2018 – UFMA.

Objeto: Eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços de fornecimento e instalação de estruturas em PVC para atender as necessidades desta Universidade Federal do Maranhão.

Dia: 26/11/2018 Horário: 10:00h

Local: www.comprasgovernamentais.gov.br

Valor estimado: R$ 7.595.885,22

O Edital completo encontra-se à disposição dos interessados no Portal de Compras do Governo Federal – COMPRASNET, no endereço www.comprasgovernamentais.gov.br. Podendo, alternativamente, ser retirado na Comissão Permanente de Licitação – CPL, na Av. dos Portugueses, 1966, Ed. Castelo Branco, Cidade Universitária, Bacanga.

São Luís, 12 de novembro de 2018VITOR DAVI BARROS DE SOUZA

Pregoeiro Oficial

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E FINANÇASCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE ALTERAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Modalidade de Licitação: Pregão Eletrônico nº 62/2018 – UFMA.

Objeto: Eventual aquisição de material laboratorial (EQUIPAMENTOS), para atender diversos setores desta UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO.

Dia: 28/11/2018. Horário: 15h00min (horário de Brasília).

Local: www.comprasgovernamentais.gov.br.

Valor Estimado: R$ 278.420,60

O Edital completo encontra-se à disposição dos interessados no Portal de Compras do Governo Federal – COMPRASNET, no endereço www.comprasgovernamentais.gov.br. Podendo, alternativamente, ser retirado na Comissão Permanente de Licitação – CPL, na Av. dos Portugueses, 1966, Ed. Castelo Branco, Cidade Universitária, Bacanga.

São Luís, 13 de novembro de 2018RICHARD NIXON DO NASCIMENTO OLIVEIRA

Pregoeiro Oficial

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E FINANÇASCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE ABERTURA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Cruzadas

PIADAPORTUGUÊS E A MULHER NO MOTELO português em um motel diz para sua mulher: Maria apague a luz e chupa!Maria com toda sua inocên-cia: Não Joaquim a lâmpada esta quente!

Solução

>> RESUMO DE NOVELAS

MalhaçãoPérola acredita que Márcio e Valéria estão juntos. A

turma decide promover um evento de audiovisual para levantar fundos para a ONG. Maria Alice mostra para Pérola que Valéria é a mãe de Márcio. Talíssia é convi-dada para trabalhar no brechó durante as férias. Valé-ria anuncia a Márcio e Rafael que Camila está grávida. Rafael conta para Gabriela que vai ser avô. Márcio sofre com a ideia de ter um filho. Pérola desconfia da ausên-cia de Márcio nas aulas. Marcelo diz a Gabriela que Tâ-nia pediu a suspensão da professora.

Espelho da Vida

Pat entra no quarto de Mauro César. Alain pensa em Vicente. Gentil elogia Lenita por tentar falar com Isabel. Michele não consegue avisar a Pat da chegada de Mau-ro. Cris é amparada pela Guardiã. Isabel recebe o resul-tado do exame de DNA de Priscila. Cris desabafa com a Guardiã. Pat tira fotos com Mauro dormindo.

O Tempo não ParaCoronela conta a Florêncio que está sendo ameaçada pelo homem que

forjou o exame de DNA. Florêncio conta a Barão que Coronela pagou pela falsificação do exame de DNA do neto. Dom Sabino questiona Emílio sobre o paradeiro de Amadeu. Barão entrega o verdadeiro exame de DNA do filho de Waleska para Betina. Carmen elogia Marocas pela coleção da Kikinico. Mateus e Betina comunicam a Samuca e Marocas que Mateus é o verdadeiro pai do filho de Waleska.

O Sétimo GuardiãoEurico se espanta com o rejuvenescimento de Marilda. Lourdes Maria ob-

serva quando Luz, Sóstenes e Geandro saem com Gabriel. Valentina convoca Louise para acompanhá-la a Serro Azul. Gabriel lembra que foi enterrado vivo por um homem. Valentina pede que Marilda descubra quem é o homem mis-terioso que chegou a Serro Azul. Lourdes Maria invade o quarto de Júnior e é flagrada por Eurico, Lucilene e Marilda. Cássia descobre os gostos particula-res de Machado e se anima. Afrodite pede ajuda a Milu para não engravidar mais. Marilda incentiva Júnior a insistir em ficar com Luz. Ondina desconfia da aparência jovial de Marilda. Olavo pede que Laura antecipe seu retorno ao Brasil. Marilda revela a Valentina que Sampaio está em Serro Azul. Gabriel reconhece seu carro no depósito.

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ESPORTES Neres Pinto E-mail: [email protected] 11

MAC enfrenta o BECde olho na liderançaAtleticanos querem repetir a boa atuação da estreia quando golearam o São José por 3a 0. Jogo de hoje será no Correão. Os bacabalenses vão em busca da reabilitação

Fla recebe o Santos em clima de depressão

Em cli ma de de pres são, Fla men go eSan tos vão du e lar ho je pe la tri gé si maquar ta ro da da do Cam pe o na to Bra si- lei ro e apro vei tan do-se do fe ri a do daPro cla ma ção da Re pú bli ca, dia doani ver sá rio do ru bro-ne gro, a par tirdas 17h (ho rá rio de Bra sí lia), no Ma ra- ca nã, Rio de Ja nei ro.

Em bo ra a ma te má ti ca ain da per- mi ta com bi na ções de re sul ta dos queren dam a con quis ta ao Fla men go, apos si bi li da de de que is so acon te ça émí ni ma.

Até por que os jo ga do res do ru bro-ne gro se quer têm cum pri do seu pa- pel. Nas úl ti mas três par ti das, so ma- ram so men te dois dos no ve pon tosdis pu ta dos. Por is so, o ti me, que es ta- va na vi ce-li de ran ça da com pe ti ção,caiu pa ra o ter cei ro pos to ao fi nal dajor na da de nú me ro 33. Com 60 pon tos(17 vi tó ri as, no ve em pa tes e se te der- ro tas) tem até mes mo sua va ga di re tana fa se de gru pos da edi ção 2019 daCo pa Li ber ta do res da Amé ri ca ame a- ça da.

Es se pri vi lé gio é re ser va do pa ra osqua tro pri mei ros co lo ca dos do Cam-

pe o na to Bra si lei ro. Grê mio e São Pau- lo, per se gui do res mais pró xi mos doFla men go, têm 58. Vão se en fren tarain da nes ta quin ta-fei ra, na ca pi talpau lis ta.

A si tu a ção do clu be ca ri o ca fi camais gra ve pe lo pro ces so elei to ral,que tem dei xa do o am bi en te tur bu- len to. O téc ni co Do ri val Jú ni or, porexem plo, que foi con tra ta do pa ra con- du zir o ti me na re ta fi nal do Bra si lei- rão na va ga de Mau rí cio Bar bi e ri te vesua per ma nên cia des car ta da. O maisco ta do pa ra as su mir em 2019 é Re na- to Gaú cho, ho je no Grê mio.

San tos re for ça doA si tu a ção no San tos não é mui to

di fe ren te. O ti me, cu jo ob je ti vo na re tafi nal é bem mais mo des ta, de fi car noG6 e, des sa ma nei ra, ter o di rei to dedis pu tar as eli mi na tó ri as pa ra a Li ber- ta do res 2019, es tá mais fo ca do no pla- ne ja men to pa ra o pró xi mo ano doque na tem po ra da atu al.

Pa ra o jo go des ta quin ta-fei ra, otéc ni co Cu ca ga nha rá mais op çõespa ra a es ca la ção. A prin ci pal de las é o

re tor no do ata can te Ga bri el Bar bo sa,o Ga bi gol, ar ti lhei ro do Bra si lei rão.Por es tar sus pen so de vi do ao acú mu-lo de car tões ama re los, o atle ta nãopo de en ca rar a Cha pe co en se. Pu ni- ção cum pri da, tem con di ções de atu- ar e de ve rá ser re la ci o na do en tre os ti- tu la res. O mes mo va le pa ra o la te ralVi tor Fer raz e pa ra o vo lan te Di e go Pi- tu ca, em bo ra a im por tân cia de les pa- ra o ti me se ja me nor.

His tó ri co dos con fron tosFo ram 65 as opor tu ni da des em que

Fla men go e San tos es ti ve ram fren te afren te no Bra si lei rão. Os ru bro-ne grosdei xa ram o gra ma do co mo ven ce do-res em 23 des sas par ti das, os em pa tesocor re ram em 22 jo gos e os su ces sossan tis tas fo ram 20. No pri mei ro tur noda tem po ra da 2018, hou ve igual da depor 1 a 1.

JO GOS DA RO DA DAFla men go x San tos – Ma ra ca nãSão Pau lo x Grê mio – Mo rum biIn ter x Amé ri ca-MG – Bei ra RioCha pe x Bo ta fo go – Are na Con dá

COPA FMF

DNERES PINTO

e pois da boa es treia no jo go da úl ti ma se gun da-fei ra, di- an te do São Jo sé (3 a 0), no Cas te lão, a equi pe do Ma ra-

nhão Atlé ti co vol ta a jo gar ho je pe la Co pa FMF, em par ti da mar ca da pa ra o Es tá dio Jo sé Cor rêa, às 15h30, na ci da- de de Ba ca bal, con tra o BEC. O prin ci- pal ob je ti vo do ti me do Par que Va lé rio Mon tei ro é con quis tar mais três pon- tos e me lho rar a ar ti lha ria pa ra fi car ab so lu to na li de ran ça da com pe ti ção.

Ho je, os atle ti ca nos di vi dem o pri- mei ro lu gar com o Pi nhei ro (3 pon tos ca da), mas o re pre sen tan te da Bai xa- da Oci den tal Ma ra nhen se es tá à fren- te no sal do de gols, por ter go le a do o Ba ca bal na pri mei ra ro da da por 4 a 0, jo gan do no Es tá dio Cos ta Ro dri gues. O PAC vol ta a jo gar nes ta quin ta-fei ra, des ta vez, fo ra de ca sa, con tra o Cor di- no, na ci da de de Bar ra do Cor da. A ro- da da se rá com ple men ta da com San ta Qui té ria x São Jo sé, no Pi nhei rão, em São Ma teus.

A gran de no vi da de no ti me do MAC po de rá ser o re a pa re ci men to do go lei- ro Ro dri go Ra mos, que até on tem à tar de aguar da va a con fir ma ção do re- gis tro de seu con tra to no Bo le tim In- for ma ti vo Diá rio (BID) da Con fe de ra- ção Bra si lei ra de Fu te bol.

O téc ni co Rai mun di nho Lo pes, na con ver sa com os jo ga do res ma que a- nos, afir mou que a go le a da so fri da pe- lo BEC em Pi nhei ro não po de le var o gru po ao cli ma do “já ga nhou”, pois atu an do em sua ca sa, a ten dên cia é o

ad ver sá rio cres cer de pro du ção. “Ca- da jo go é ou tra his tó ria. Não va mos en trar nes sa de pen sar que so mos fa- vo ri tos. Além dis so, o cam po de Ba ca- bal tem di men sões re du zi das e o gra- ma do não é dos me lho res. Pi or pra gen te que es tá apri mo ran do o to que de bo la pa ra en tro sar ain da mais a equi pe”, con ti nu ou.

À es pe ra no BIDAté o fi nal da tar de o MAC não ti nha

cer te za se po de ria con tar com o ti me que Rai mun di nho pre ten de co lo car em cam po. O pró prio trei na dor, em con ver sa com a edi to ria de es por tes de O Im par ci al dis se es tar in de ci so: “Não pos so afir mar qual o ti me que vai co me çar jo gan do, por que trei no um e lan ço ou tro, pois tu do de pen de da re gu la ri za ção dos jo ga do res, o que

ocor re rá até o en cer ra men to do ex pe- di en te na CBF. Co mo lá fun ci o na no ho rá rio de ve rão, acho que até às seis da tar de a gen te já po de ter uma ideia de quem vai ini ci ar a par ti da”.

Rai mun di nho tam bém sa be que no jo go de es treia o São Jo sé não es ta va com sua for ça má xi ma de vi do à au- sên cia de vá ri os jo ga do res que não es- ta vam re gu la ri za dos no BID. “Va mos bus car no va vi tó ria, te mos chan ces, mas pa ra que is so acon te ça é pre ci so que o gru po le ve a sé rio e jo gue seu fu-te bol”. Em se gui da, aces sa mos o si te da CBF e às 16h51 Ro dri go Ra mos es-ta va re gu la ri za do.

A equi pe pro vá vel pa ra en fren tar o BEC é es ta: Ro dri go Ra mos; Ma teus An der son, Mai con, Rail son e An dré Ra dij; Au gus to, Ro dri go Al mei da e Sou za Ti bi ri; Mau rí cio e Is ra el.

 MAC  VAI MOSTRAR  SUA FORÇA  CONTRA O BACABAL,  PENSANDO  NO TOPO DA TABELA

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BRASILEIRÃO

O ARTILHEIRO GABIGOL (À DIREITA) REAPARECERÁ NO  ATAQUE DO TIME SANTISTA, NESTA TARDE, CONTRA O RUBRO-NEGRO CARIOCA

SANTOSFC

Sampaio está comtime quase pronto

O Sam paio de fi ne ho je a me lhor for ma ção pa ra en- fren tar o Boa Es por te na úl ti ma par ti da do Tri co lor emSão Luís nes te Cam pe o na to Bra si lei ro, sá ba do, no Es tá- dio Cas te lão.

Os pre pa ra ti vos ti ve ram pros se gui men to na tar de deon tem, du ran te ati vi da de re a li za da na As so ci a ção dosMa gis tra dos, no Ca lhau.

Ti tu lar nas úl ti mas ro da das, o la te ral Bru no Mou rausa um tom pro fis si o nal pa ra en ca rar as úl ti mas ro da- das: “Cla ro que gos ta ría mos de es tar vi ven do ou tro mo- men to, afi nal, ne nhum jo ga dor quer pas sar es sa si tu a- ção, mas pre ci sa mos ir a cam po e hon rar a ca mi sa doSam paio”, afir mou.

Pa ra a par ti da, o téc ni co Mar ci nho Guer rei ro não po- de rá con tar com o ata can te Jheimy, sus pen so pe lo ter- cei ro ama re lo. O trei na dor só co me ça rá a de fi nir o ti meti tu lar a par tir dos pró xi mos trei na men tos. A pre pa ra çãopros se gue nes ta quar ta-fei ra, com ati vi da de em pe río doma ti nal no CT Jo sé Car los Ma ci ei ra, a par tir das 9h.

Emo çõesPa ra quem gos ta de emo ções, não po de re cla mar da

lar ga da da 37.ª ro da da do Cam pe o na to Bra si lei ro da Sé- rie B. Na úl ti ma ter ça-fei ra à noi te fo ram dis pu ta dosape nas dois jo gos que mu da ram os dois blo cos prin ci- pais da ta be la: tan to no G4, co mo no Z4. Fes ta pa ra astor ci das da Pon te Pre ta e do Paysandu. A Pon te Pre tacon fir mou su as as cen são me teó ri ca ao ba ter o Co ri ti ba,por 2 a 0, no Ma jes to so e che gar pe la pri mei ra vez ao G4– zo na de aces so. De que bra já ocu pa a vi ce-li de ran ça,com 59 pon tos, só atrás do cam peão For ta le za. É a vi ce-lí der. O Pa pão se gue sua re cu pe ra ção im pres si o nan te.Ba teu o Fi guei ren se, por 3 a 2, nu ma vi ra da sen sa ci o nalem Flo ri a nó po lis (SC).

São Paulo e Grêmiojogam no Morumbi

São Pau lo e Grê mio du e lam nes ta quin ta-fei ra (15)por uma va ga di re ta na fa se de gru pos da edi ção 2019 daCo pa Li ber ta do res da Amé ri ca. O clás si co en tre tri co lo- res é par te da pro gra ma ção da tri gé si ma quar ta das 38ro da das pre vis tas pa ra o Cam pe o na to Bra si lei ro ver são2018. Se rá dis pu ta do no Mo rum bi, em São Pau lo, a par- tir das 19h (ho rá rio de Bra sí lia).

A dis pu ta pe la ga ran tia de lu tar na fa se de gru pos dotor neio con ti nen tal foi a jus ti fi ca ti va da da pe la di re to riado São Pau lo pa ra de mi tir, de pois do em pa te, por 1 a 1,no clás si co com o Co rinthi ans na jor na da 33 do Cam pe- o na to Bra si lei ro, o téc ni co uru guaio Di e go Aguir re.

Is so fez com que o tri co lor caís se pa ra o quin to lu garna clas si fi ca ção. Com 58 pon tos (15 vi tó ri as, 13 em pa tese cin co der ro tas) foi su pe ra do pe lo Grê mio, que ao der- ro tar o Vas co por 2 a 1, tam bém che gou aos 58 pon tos(16 vi tó ri as, dez em pa tes e se te der ro tas), mas le va van- ta gem no nú me ro de su ces sos, o pri mei ro cri té rio de

No Grê mio, quem de ve fi car dis po ní vel pa ra a par ti dades ta quin ta-fei ra é o meia Lu an. O atle ta fi cou fo ra dosgra ma dos de vi do, pri mei ro, à le são no pé. De pois, porcon tu são mus cu lar. Vol tou aos trei na men tos nes sa se- ma na e de ve rá ser re la ci o na do pa ra o con fron to, ain daque tal vez pos sa ser op ção no ban co de re ser vas.

Tam bém se guem co mo dú vi das o la te ral-di rei to Le o- nar do, que sen te do res mus cu la res, e o meia Mai con,que pre ci sa me lho rar seu con di ci o na men to fí si co. O za- guei ro Kan ne man, con vo ca do pe la se le ção Ar gen ti na, édes fal que cer to.

No Bra si lei rão. ca da la do co lheu 24 vi tó ri as nas 62par ti das re a li za das no tor neio des de 1971 – além de 14em pa tes re gis tra dos. No pri mei ro tur no, o Grê mio ven- ceu por 2 a 1 es ten den do uma sé rie in vic ta con tra o ri valpa ra cin co par ti das (três vi tó ri as e dois em pa tes).

PREPARAÇÃO

ATACANTE MATEUSINHO  VAI REAPARECER  NO TIME  TRICOLOR

LUCAS ALMEIDA/SAMPAIO

CLÁSSICO

CLÁSSICO DOS TRICOLORES VALE  VAGA  PARA A LIBERTADORES

REPRODUÇÃO/INTERNET

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Page 12: O Imparcial Leia em todas as a n o s Sem Cuba, Maranhão pode … · 2018. 11. 15. · texto de Nelson Rodrigues, dirigido por Murilo Benício. IMPAR BASTIDORES : Terrorismo pós-derrota

DI SO MA ADONed o M do - a l ed o do@g o12

Acon te ce ho je, ama nhã e no sá ba do, 17,no Ha ras 4 Ir mãos, na Ra po sa (MA), a par tirdas 18h, a pri mei ra edi ção do Vil la dos Ha ras.O des ta que é pa ra o Lei lão São Luís Fal carQuar ter Hor se Sa le, que apre sen ta rá ca va losda ra ça quar to de mi lha pa ra ofer ta, no sá ba-do. Com re a li za ção da Fe de ra ção de Es por- tes Eques tres do Ma ra nhão, es sa be la fes ti vi- da de te rá uma es tru tu ra es pe ci al pa ra os trêsdi as.

Quart e M lha

As ações do Se brae-MA na 12ª Fei ra do Li- vro de São Luís (Fe liS) co me çam nes ta sex ta-fei ra, 16, com mui tas no vi da des. En tre elas,aten di men to em pre sa ri al, Ex po si ção Me- mo ri al Se brae, Quiz Em pre sa ri al, ex po si çãode es co las in te gran tes do PNEE e com as ses- sões do Ci ne Se brae. Nes te es pa ço, aliás, to- dos os di as o Se brae apre sen ta rá fil mes li ga- dos com a te má ti ca em pre sa ri al, das 17h às20h.

Se rae na el S

Os a v a s Da n el lu e ( r -cu ra r s ta MA) e Th a D az ( re s en te a OA -MA) re ce e -ra as ã s a e se ar a ra

el a Sarney a “Me a lha Ant n r ues e l z z ”, Mé r t Ju c á -

r Tr u nal e Jus t ça s ta Ma ra nhã A s le n a e ac n te -

ceu na úl t a sex ta-fe ra, , n le -ná r a lá c a Jus t ça n s ta

Ma ra nhã e c e ra çã a s20 an s e ns ta la çã Tr u nal

e Jus t ça Ma ra nhã ter ce rar te a s an t a a s

O Gru po Ma teus co me -mo ra a in di ca ção dochef Lu ci a no Ro sa, res -pon sá vel por as si narto da a gas tro no miadas su as lo jas, pa ra re -ce ber o mai or re co nhe -ci men to da cu li ná riabra si lei ra, o Prê mioDól mã. O even to se ráre a li za do em de zem brodes te ano, em Goi â nia.O lan ça men to da pre -mi a ção ocor reu no Pa -lá cio das Es me ral das,se de ofi ci al do go ver nogoi a no, em ju nho.

A no va lo ja Mun doVer de, no São LuísShop ping, se rá inau gu -ra da nes te sá ba do, 17,às 17h. O even to vaicon tar com o agi to daspick-ups do DJ AlexPa lha no e a pre sen çado atle ta Gê der Ro cha,fi si cul tu ris ta da ca te -go ria Men’s Physique. Na fo to, a em pre sá riaLou Mar ques, que co -man da a Mun do Ver deem São Luís, com aem bai xa do ra da re de, aatriz Pa ol la Oli vei ra.

Mui to bom sa ber que a ci da de de São Luísapre sen tou em 2018 um au men to de 106% nasbus cas de pas sa gem a par tir dos ae ro por tos deto do o Bra sil. O da do ani ma dor é fru to de um le- van ta men to do si te Vi a ja la jun to aos bra si lei rosso bre os des ti nos ten dên ci as pa ra o ano de 2019e que foi des ta que no si te do jor nal O Glo bo. Osda dos re fle tem a po lí ti ca de va lo ri za ção as se gu-ra da pe la ges tão do pre fei to Edi val do Ho lan daJú ni or, que tem re a li za do di ver sas ações vol ta-das pa ra o se tor. Fo ram ava li a das 47 mi lhões debus cas fei tas em se tem bro.

São Luís na rota

Aten den do a pe di dos Má rio Ju ni or vol ta aoPraia Mar Ho tel pa ra mais uma edi ção do Sam- ba do Pin to, que, ali, mês pas sa do, co me mo rouseu ani ver sá rio com uma fei jo a da. E se rá nes tesá ba do, 17, a par tir das 15h, pa ra pro por ci o naruma tar de/noi te com uma vi be in crí vel, de mui- to sam ba e pa go de, com atra ções lo cais e na ci o- nal. Na pro gra ma ção um show de Ne gra Ja ne,di re ta men te de aca dê mi cos de Ta tu a pé, es co labi cam peã do gru po es pe ci al do car na val de SP emais Ar gu men to, Fei jo a da Com ple ta, Os Par çase Di nho e ban da.

Samba do Pinto

Vem aí 4ª edi ção da CS Run ners em São Luís e,com ins cri ções en cer ra das, as fran que a das Mô- ni ca An dra de, Kar la Braz e Cleidyara An dra deco me mo ram o su ces so da pro cu ra pe los kits pa- ra a cor ri da mais char mo sa da ci da de. O even tocon ta rá com a pre sen ça VIP do mo de lo e atle tamaha mu dra Eras mo Vi a na, au lão de rit mos como per so nal dan cer Jo el Fa ri as e par ti ci pa ções dear tis tas mu si cais lo cais co mo Bru no Shi no da e oDJ Alex Pa lha no. A CS Run ners se rá re a li za da nodia 24 de no vem bro com con cen tra ção a par tirdas 16h na Pra ça do Pes ca dor.

CS Runners

ra curt r

ed Ex essu m c

ese ç 1 ª ed de S u s

Mu ce eSeb e de 16 5des e mês d s s0

ém d sç me s e

e m ess es ded s s c eç es d

Ex ess uem es mbém

e u s deed s ce sc m eç scess e s

Im é Sem e es e

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Se e e u sç es

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S o u , qu t fe , 15 de ove o de 18

NEDILSON MACHADONedilson Machado E-mail: [email protected]

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Quart e M lha

As ações do Se brae-MA na 12ª Fei ra do Li- vro de São Luís (Fe liS) co me çam nes ta sex ta-fei ra, 16, com mui tas no vi da des. En tre elas,aten di men to em pre sa ri al, Ex po si ção Me- mo ri al Se brae, Quiz Em pre sa ri al, ex po si çãode es co las in te gran tes do PNEE e com as ses- sões do Ci ne Se brae. Nes te es pa ço, aliás, to- dos os di as o Se brae apre sen ta rá fil mes li ga- dos com a te má ti ca em pre sa ri al, das 17h às20h.

Se rae na el S

Os a v a s Da n el lu e ( r -cu ra r s ta MA) e Th a D az ( re s en te a OA -MA) re ce e -ra as ã s a e se ar a ra

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Sã u s na r ta

Aten den do a pe di dos Má rio Ju ni or vol ta aoPraia Mar Ho tel pa ra mais uma edi ção do Sam- ba do Pin to, que, ali, mês pas sa do, co me mo rouseu ani ver sá rio com uma fei jo a da. E se rá nes tesá ba do, 17, a par tir das 15h, pa ra pro por ci o naruma tar de/noi te com uma vi be in crí vel, de mui- to sam ba e pa go de, com atra ções lo cais e na ci o- nal. Na pro gra ma ção um show de Ne gra Ja ne,di re ta men te de aca dê mi cos de Ta tu a pé, es co labi cam peã do gru po es pe ci al do car na val de SP emais Ar gu men to, Fei jo a da Com ple ta, Os Par çase Di nho e ban da.

Sa a nt

Vem aí 4ª edi ção da CS Run ners em São Luís e,com ins cri ções en cer ra das, as fran que a das Mô- ni ca An dra de, Kar la Braz e Cleidyara An dra deco me mo ram o su ces so da pro cu ra pe los kits pa- ra a cor ri da mais char mo sa da ci da de. O even tocon ta rá com a pre sen ça VIP do mo de lo e atle tamaha mu dra Eras mo Vi a na, au lão de rit mos como per so nal dan cer Jo el Fa ri as e par ti ci pa ções dear tis tas mu si cais lo cais co mo Bru no Shi no da e oDJ Alex Pa lha no. A CS Run ners se rá re a li za da nodia 24 de no vem bro com con cen tra ção a par tirdas 16h na Pra ça do Pes ca dor.

S unners

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des s

São Luís, quinta-feira, 15 de novembro de 2018

DI SO MA ADONed o M do - a l ed o do@g o12

Acon te ce ho je, ama nhã e no sá ba do, 17,no Ha ras 4 Ir mãos, na Ra po sa (MA), a par tirdas 18h, a pri mei ra edi ção do Vil la dos Ha ras.O des ta que é pa ra o Lei lão São Luís Fal carQuar ter Hor se Sa le, que apre sen ta rá ca va losda ra ça quar to de mi lha pa ra ofer ta, no sá ba-do. Com re a li za ção da Fe de ra ção de Es por- tes Eques tres do Ma ra nhão, es sa be la fes ti vi- da de te rá uma es tru tu ra es pe ci al pa ra os trêsdi as.

Quarto de Milha

As ações do Se brae-MA na 12ª Fei ra do Li- vro de São Luís (Fe liS) co me çam nes ta sex ta-fei ra, 16, com mui tas no vi da des. En tre elas,aten di men to em pre sa ri al, Ex po si ção Me- mo ri al Se brae, Quiz Em pre sa ri al, ex po si çãode es co las in te gran tes do PNEE e com as ses- sões do Ci ne Se brae. Nes te es pa ço, aliás, to- dos os di as o Se brae apre sen ta rá fil mes li ga- dos com a te má ti ca em pre sa ri al, das 17h às20h.

Sebrae na FeliS

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A n va l a Mun er e, n Sã u s

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Sã u s na r ta

Aten den do a pe di dos Má rio Ju ni or vol ta aoPraia Mar Ho tel pa ra mais uma edi ção do Sam- ba do Pin to, que, ali, mês pas sa do, co me mo rouseu ani ver sá rio com uma fei jo a da. E se rá nes tesá ba do, 17, a par tir das 15h, pa ra pro por ci o naruma tar de/noi te com uma vi be in crí vel, de mui- to sam ba e pa go de, com atra ções lo cais e na ci o- nal. Na pro gra ma ção um show de Ne gra Ja ne,di re ta men te de aca dê mi cos de Ta tu a pé, es co labi cam peã do gru po es pe ci al do car na val de SP emais Ar gu men to, Fei jo a da Com ple ta, Os Par çase Di nho e ban da.

Sa a nt

Vem aí 4ª edi ção da CS Run ners em São Luís e,com ins cri ções en cer ra das, as fran que a das Mô- ni ca An dra de, Kar la Braz e Cleidyara An dra deco me mo ram o su ces so da pro cu ra pe los kits pa- ra a cor ri da mais char mo sa da ci da de. O even tocon ta rá com a pre sen ça VIP do mo de lo e atle tamaha mu dra Eras mo Vi a na, au lão de rit mos como per so nal dan cer Jo el Fa ri as e par ti ci pa ções dear tis tas mu si cais lo cais co mo Bru no Shi no da e oDJ Alex Pa lha no. A CS Run ners se rá re a li za da nodia 24 de no vem bro com con cen tra ção a par tirdas 16h na Pra ça do Pes ca dor.

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Quart e M lha

As ações do Se brae-MA na 12ª Fei ra do Li- vro de São Luís (Fe liS) co me çam nes ta sex ta-fei ra, 16, com mui tas no vi da des. En tre elas,aten di men to em pre sa ri al, Ex po si ção Me- mo ri al Se brae, Quiz Em pre sa ri al, ex po si çãode es co las in te gran tes do PNEE e com as ses- sões do Ci ne Se brae. Nes te es pa ço, aliás, to- dos os di as o Se brae apre sen ta rá fil mes li ga- dos com a te má ti ca em pre sa ri al, das 17h às20h.

Se rae na el S

Os a v a s Da n el lu e ( r -cu ra r s ta MA) e Th a D az ( re s en te a OA -MA) re ce e -ra as ã s a e se ar a ra

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Ma ra nhã e c e ra çã a s20 an s e ns ta la çã Tr u nal

e Jus t ça Ma ra nhã ter ce rar te a s an t a a s

O ru Ma teus c e - ra a n ca çã

chef u c a n sa, res -n sá vel r as s nar

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Sa a nt

Vem aí 4ª edi ção da CS Run ners em São Luís e,com ins cri ções en cer ra das, as fran que a das Mô- ni ca An dra de, Kar la Braz e Cleidyara An dra deco me mo ram o su ces so da pro cu ra pe los kits pa- ra a cor ri da mais char mo sa da ci da de. O even tocon ta rá com a pre sen ça VIP do mo de lo e atle tamaha mu dra Eras mo Vi a na, au lão de rit mos como per so nal dan cer Jo el Fa ri as e par ti ci pa ções dear tis tas mu si cais lo cais co mo Bru no Shi no da e oDJ Alex Pa lha no. A CS Run ners se rá re a li za da nodia 24 de no vem bro com con cen tra ção a par tirdas 16h na Pra ça do Pes ca dor.

S unners

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A editora “ExpressãoPopular” vai marcarpresença na 12ª Feirado Livro de São Luís,no Multicenter,Sebrae, de 16 a 25deste mês, das 9h às20h.

Além doslançamentos ereimpressões detodas as coleções da“Expressão Popular”,a empresa tambémlevará títulos deeditoras parceiras,com preçosacessíveis.

A Império Serranopromove nestesábado, 17, a partirdas 20h, em frente àsede da escola, noMonte Castelo, a festade lançamento dosamba enredo para oCarnaval 2019.

Participam do evento,a bateria do BlocoAfro Akomabu, BlocoTradicional OsTremendões, BateriaExplosão da Turmado Quinto e a bateriaFuracão da ImpérioSerrano, entre outrasatrações.

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