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Para esclarecimentos e informação adicional sobre o conteúdo desta publicação contactar: Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais

Telefone (244) 222 322 - 730/57 Email: margaridalourenç[email protected]

Directora Geral

Maria Ferreira dos Santos Oliveira

Editor

Instituto Nacional de Estatística

Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430

Luanda - Angola

Impressão

INE - Divisão de Reprografia

Difusão

INE - Divisão de Difusão

Copyright: INE

Tiragem

1000 Exemplares

Preço

2 000 Kz

Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica

© INE. Luanda, Angola – 2010

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Nota de Apresentação O Instituto Nacional de Estatística (INE), põe a disposição dos utilizadores da informação estatística o Boletim de Estatísticas Sociais. Fruto de um trabalho árduo, no sentido de compilar informação demográfica e social actualizada para colmatar a lacuna existente neste domínio da estatística. Os resultados apresentados ainda não têm a qualidade desejada, sobretudo em termos de cobertura razão pela qual aconselha-se a prudência na leitura e interpretação dos dados contidos neste boletim. É notório que o INE vem desenvolvendo esforços para normalização da recolha por actos administrativos através da elaboração de instrumentos de notação padronizados, harmonização de conceitos e utilização das nomenclaturas recomendadas pelas Nações Unidas. A seguir apresentamos a estrutura do boletim: População – apresenta as características demográficas da população entre 1900 a 2008, tendo como base os resultados dos censos e as projecções anuais da população. Estatísticas Vitais – mostra-nos informação sobre eventos demográficos ocorridos entre 2005-2008 na província de Luanda, recolhida a partir das conservatórias dos registos civis. Educação – este módulo apresenta-nos informação de 2005-2008 sobre indicadores de cobertura ou de participação escolar e qualidade de ensino tais como: alunos matriculados por subsistema de ensino, professores por subsistemas de ensino, rácio aluno /professor e aluno/sala de aula. Saúde – apresenta alguns indicadores designadamente: unidades de saúde por província, consultas externas efectuadas nos hospitais por província, profissionais de saúde por província, partos realizados nas unidades de saúde por província, casos de doenças transmissíveis por província, casos de VIH-SIDA por província e óbitos por doenças transmissíveis. Segurança Social – apresenta o número de beneficiários e casos inscritos no sistema de segurança social por província. O Instituto Nacional de Estatística aproveita a oportunidade para expressar os seus maiores agradecimentos a todas as pessoas (singulares e colectivas) que tornaram possível a apresentação desta publicação. De igual modo, agradece antecipadamente todas as sugestões e críticas que permitam melhorar a publicação.

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Sinais Convencionais e Siglas Sinais Convencionais nd Dados não disponíveis - Valor negativo % Percentagem 000 hab. Mil habitantes Siglas H Sexo Masculino M Sexo Feminino HM Total dos dois sexos hab Habitante Km2 Quilómetro quadrado DEDS Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais QUIBB Questionário de Indicadores Básicos de Bem Estar INE Instituto Nacional de Estatística ONU Organização das Nações Unidas ATV Aconselhamento e Testagem para o VIH-SIDA VIH-SIDA Vírus de Imunodeficiência Adquirida GEPE Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística

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Índice

Nota de apresentação………………………………………………………………..…….…………3 Sinais convencionais e siglas.…………..................……………………………..…………………. 4 Principais conceitos……….…………………………. ……………………………. …………. ………7 Quadros e Gráficos População ………………………………………………………………………………………. .……15

Quadro 1 -Evolução da População Angolana de 1900-2008 …….……. ……………. …16 Gráfico 1 – Evolução da População Angolana, 1950 – 2008. ……. …................ ……...16

Quadro 2 - Densidade Demográfica, por Província, 2005-2008…… ……………. ……. 17 Quadro 3 - Distribuição Percentual da População por Província e Índice de Masculinidade 2006…………………. …………………………………......…. 18 Quadro 4 - Estimativa da População Angolana e Índice de Masculinidade

1970 – 2008…….……………………………………………………. …. ….…...19 Gráfico 2 – Estimativa da População Angolana por Sexo 1970 – 2008 …….....………. 19

Quadro 5 - População Angolana Estimada, por Grupo Etário 2005 – 2008…. …………20 Quadro 6 – Percentagem da População Angolana por Grupo Etário, Segundo

Sexo, 2006 ………………. ………………………………………………..……. 20 Gráfico 3 – População Angolana, 1970 e 2005………………………. ……. …................21 Quadro 7 - Indicadores Demográficos da População Angolana 2005-2008… ……. …. 21

Quadro 8 - Síntese Demográfica da População Angolana, 2008 …………. …....………21

Estatísticas Vitais Quadro 1 - Nados-vivos, Óbitos e Casamentos Celebrados, Segundo os Anos de 2005 - 2008, Luanda ………………………………. ……. …………………… 25

Quadro 2 - Nados-vivos, Óbitos e Casamentos Celebrados, Segundo a Variação por Anos do 2005-2008-Luanda ………………………………………….........26 Gráfico 1 – Nados-vivos, Óbitos e Casamentos Celebrados 2005 - 2008…................26 Educação

Quadro 1 - Alunos Matriculados por Subsistema de Ensino, 2005-2008 …. ……..….... 29 Gráfico 1 – Alunos Matriculados por Subsistema de Ensino 2005-2008 ………............ 29

Quadro 2 - Alunos Matriculados no II Ciclo Secundário de Ensino, 2005-2008….......…30 Quadro 3 - Rácio de Aluno/ Professor e Aluno/ Sala de Aula, 2005-2008…………….30

Gráfico 2 – Rácio de Aluno/Professor e Aluno/Sala de Aula …. ……………. ...........…. 30 Quadro 4 – Sala de Aula por Subsistema de Ensino, 2005-2008 …. …………..…. …30

Saúde

Quadro 1 - Unidades de Saúde por Província, 2005 e 2007 ………………………... ….33 Quadro 2 - Médicos por Província, 2006-2007. …………………………...……………….34

Quadro 3 – Enfermeiros por Província, 2005-2007. ………………...………….……...….34 Gráfico nº 1 – Profissionais de Saúde, 2006-2007…………………………. ……………. 35 Quadro 4 - Consultas Externas Efectuadas nos Hospitais 2005-2007……………..... …35

   

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Quadro 5 - Camas nas Unidades de Saúde por Mil Habitantes, 2005-2007………....…37 Gráfico– Camas nas Unidades de Saúde por Mil Habitantes, 2005-2007…...........…....37 Quadro 6 - Partos Realizados nos Centros, Postos de Saúde e Hospitais por Província, 2005-2007 ………… ……………………...…………….........….....38 Quadro 7 – Doenças Transmissíveis mais Frequentes por Província, 2005 e 2007……………………………………………………………………………..…39 Gráfico nº 3 – Doenças Transmissíveis mais Frequentes, 2005 e 2007…………….......40 Quadro 8 – Casos de Doenças Transmissíveis Segundo a Província, 2005 e 2007…...………………………………………………………….………...….….41 Quadro 10- Casos Positivos do VIH-SIDA Segundo o Grupo de Idade em 2007.……. 41 Quadro 10 – Unidades de Saúde com Serviço de Aconselhamento e Testagem Para o VIH-SIDA em 2007 …………………………………………………..…...…...42 Quadro 11 - Testes Positivos do VIH-SIDA, Segundo o Grupo de Idade, 2007….….....42

Quadro 12 – Óbitos por Doenças Transmissíveis por Província, 2005-2007…….......…43

Segurança Social

Quadro 1 - Número de Contribuintes, Segurados e Pensionistas por Província, 2007 – 2008.………………………………………………………………........…47

Quadro 2 - Variação de Contribuintes, Segurados e Pensionistas por Província, 2007 – 2008……………………………………………………………..….…....48

Quadro 3 – Número de Pensionistas por Província, Segundo o Tipo de Pensão, 2007-2008 ………………………………………………………….………….....48

   

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Principais Conceitos

População Área Urbana – Área de grande concentração da população e de actividades diversas incluindo industria, administração, serviços, etc. Área Rural – Área com população dispersa, possivelmente agrupadas em vilas. Actividades concentradas em agricultura ou sectores produtivas similares Densidade Demográfica – Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes de uma área territorial determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa em número de habitantes por quilómetro quadrado). Índice de masculinidade - Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino (habitualmente expresso por 100 mulheres). Índice de dependência de jovens – Relação entre o número de jovens e a população em idade activa, definido como a relação entre a população com 0-14 anos e a população com 15-64 anos. Índice de dependência de idosos - Relação existente entre o número de idosos e a população em idade activa, definido como a relação entre a população com 65 e mais anos e a população com 15 – 64 anos. Índice de dependência total - Relação existente entre o número de jovens e idosos e a população em idade activa, definido como a relação entre a população com 0-14 anos e 65 e mais anos, e a população com 15-64 anos. Índice de envelhecimento - Relação entre o número de Idosos e o de jovens, definido habitualmente como a relação entre a população com 65 e mais anos e a população com 0-14 anos. Índice de juventude - Relação entre o número de jovens, definido habitualmente como a relação entre a população com 0-14 anos e a população com 65 e mais anos. Índice de sustentabilidade potencial - Relação entre o número da população em idade activa e o de idosos, definido como a relação entre a população com 15-64 anos e a população com 65 e mais anos. Educação Alfabetização – Corresponde ao número de pessoas que conseguiram adquirir as capacidades básicas de leitura e escrita essenciais para o seu desenvolvimento e para a sua inserção nas sociedades contemporâneas. Iniciação – Subsistema de educação, de frequência facultativa, destinado a crianças entre os quatro anos e a idade de ingresso no ensino primário. Realiza-se em estabelecimentos próprios, designados jardins-de-infância, ou incluídos em unidades escolares em que é também ministrado o ensino primário

Aluno Matriculado – Indivíduo inscrito num estabelecimento de ensino no final de cada ano lectivo. Ensino Primário – Nível de ensino que inicia cerca da idade de seis anos, com a duração de seis anos, cujo programa visa assegurar uma preparação geral comum a todos os indivíduos,

   

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permitindo o prosseguimento posterior de estudos ou a inserção na vida activa. Compreende dois ciclos sequenciais. O primeiro de quatro anos e o segundo de dois anos. Ensino do Iº ciclo secundário – Oferece um ensino geral, contendo a educação regular e a educação de adultos, com uma duração de 3 anos cada, 7ª,9ª destina-se para a preparação dos alunos para a continuação dos estudos no 2º. Ciclo do ensino secundário. Ensino do IIº ciclo secundário – Nível do ensino regular que se segue ao ensino básico e que visa aprofundar a formação do aluno para o prosseguimento de estudos e cursos predominantemente orientados para a vida activa ou para ingresso no mundo do trabalho. Ensino Geral – Conjunto de actividades de ensino ministradas no âmbito da estrutura educativa estabelecida por lei de bases do sistema educativo e que se destinam a maioria dos alunos que frequentam o sistema de ensino dentro dos limites etários previstos na lei. Ensino médio profissional – Curso de ensino secundário com duração de 3 anos, 10ª, 11ª, 12ª, não superior, que prepara jovens e adultos para desempenho de profissões qualificadas, por forma a favorecer a entrada na vida activa. A organização do curso tem componentes de formação em contexto escolar e em contexto de trabalho. Formação profissional – Ensino que tem por objectivo imediato a preparação científica e técnica para o exercício de uma profissão ou ofício, privilegiando assim a qualificação inicial para entrada no mundo do trabalho. Razão Aluno/Professor – É o número de alunos por nível de ensino num determinado ano lectivo pelo número de professores existentes nesse mesmo nível ou nesse ano lectivo. Razão Aluno /Sala – É o número de alunos por nível de ensino num determinado ano lectivo, dividido pelo número de salas de aulas disponíveis.

Saúde Consulta Externa – Divisão funcional de estabelecimento de saúde com internamento e que admite doentes vindos do exterior, com marcação, para observação, diagnóstico, terapêutica e acompanhamento, assim como para pequenos tratamentos cirúrgicos, endoscopias ou exames similares que não requeiram grandes cuidados de assepsia.

Centro de Saúde – Estabelecimento de saúde oficial, integrado, polivalente e dinâmico, prestador de cuidados de saúde primários, que visa a promoção e a vigilância da saúde, a prevenção, o diagnostico e o tratamento da doença, dirigindo-se globalmente a sua acção ao indivíduo, á família e á comunidade. Posto de saúde – Estabelecimento dependente duma farmácia que lhe serve de sede, sendo o seu funcionamento da responsabilidade do farmacêutico director técnico da farmácia. Tem condições especiais devidamente regulamentadas, de instalação e funcionamento. Hospital – Estabelecimento onde o doente ou ferido é admitido para exames e tratamento. O estabelecimento pode admitir também para a observação pessoas suspeitas de ter alguma doença, lesão ou portadoras de germes infecto-contagiosos. Taxa de Mortalidade Materna – Óbitos de mulheres, ocorridos durante a gravidez ou dentro de um período de 42 dias após o seu termo, independentemente da sua duração ou localização, devidos a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez, ou por medidas em relação a ela, mas não devido a causas acidentais ou incidentais. Óbito - Desaparecimento permanente de qualquer sinal de vida em qualquer momento, após o nascimento com vida.

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Mal nutrição - É uma alteração no estado nutricional de uma pessoa por falta de um ou mais principais nutritivos. A mal nutrição manifesta-se pela detenção do crescimento, diminuição no peso e redução das defesas orgânicas.

Segurança Social Abono de velhice – Prestação paga na forma de subsídio único, atribuída a um trabalhador que tendo atingido a idade prevista para a reforma, cesse toda actividade remunerada, não reunindo, porém, as restantes condições exigidas para ter direito a uma pensão de reforma por velhice. Contribuintes – Empresa ou entidade empregadora que cumpre com as suas obrigações, ou seja, aquela que envia as folhas de remunerações e as devidas contribuições ao Instituto de Segurança Social. Invalidez – pode ser física ou mental e corresponde á inaptidão para exercer uma actividade de determinado grau ou para levar uma vida social normal, quando for provável que esta inaptidão seja permanente. Pensão de sobrevivência - É uma prestação concedida em virtude de um direito derivado/adquirido, na origem, por uma outra pessoa cuja morte condiciona a atribuição da prestação. Segurança Social – Tem a função de cobrir os riscos de perda de rendimentos devido a incapacidade ao trabalho, motivada pela velhice, invalidez, doença ou morte.

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