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ócios de empresas comerciais e de serviços associadas aos sindicatos filiados à Federa- ção do Comércio do Estado de São Paulo têm acesso – bem como seus familiares – ao plano de benefícios e renda complementar da Fundação Fecomercio de Previdência Associativa. Essa Fundação é uma entidade fechada de previ- dência complementar, autorizada a oferecer pla- nos voltados para diferentes perfis de pessoas físicas, interessadas em dispor de renda futura adicional à aposentadoria e de reservas financeiras de liquidez imediata e em constante valorização. O plano foi instituído em parceria com o Centro do Comércio do Estado de São Paulo e o Sindicato dos Representantes Comerciais e das Empresas de Representação Comercial do Estado de São Paulo (Sircesp). Alternativa facultativa e autônoma em relação ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a previdência associativa da Fecomercio também tem como parceiro o Banco Itaú. Participação do empregador A Previdência Associativa não tem a figura do patrocinador, sendo custeada pelo participante. Tais planos, porém, podem receber contribuições do empregador, sem que este assuma a condição de “patrocinador” do plano. Essas contribuições po- dem ser eventuais, periódicas, regulares ou condici- onadas a metas ou a acordos de PLR – Participação nos Lucros ou Resultados, o que deverá ser convencionado em contrato específico. As contri- buições feitas pelo empregador não se incorporam ao contrato de trabalho, não geram habitualidade ou obrigatoriedade, são dedutíveis para cálculo do Imposto de Renda e não geram encargos sociais ou trabalhistas. Mais informações com Antonio Fernandez (3254-1769, e-mail [email protected]) ou Nilton Santos (3254-1756, e-mail [email protected]). Fecomercio institui plano de previdência associativa Já celebraram convênios de adesão ao Plano Fecomercio-Renda Complementar as seguintes en- tidades: federações do Comércio do Estado de Minas Gerais e da Agricultura do Estado de São Paulo e sindicatos do Comércio Varejista de Gêne- ros Alimentícios no Estado de São Paulo, das Em- presas de Compra, Venda, Locação e Administra- ção de Imóveis Residenciais e Comerciais do Esta- do de São Paulo (Secovi-SP) e dos Lojistas do Comércio de São Paulo. S S INFORMATIVO DE LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, PREVIDENCIÁRIA E SINDICAL FECOMERCIO - Janeiro 2006 n o 28

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Page 1: o Fecomercio institui plano de previdência associativa S · 2012-01-12 · ao contrato de trabalho, não geram habitualidade ... INFORMATIVO DE LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, PREVIDENCIÁRIA

ócios de empresas comerciais e de serviçosassociadas aos sindicatos filiados à Federa-

ção do Comércio do Estado de São Paulo têmacesso – bem como seus familiares – ao plano debenefícios e renda complementar da FundaçãoFecomercio de Previdência Associativa.

Essa Fundação é uma entidade fechada de previ-dência complementar, autorizada a oferecer pla-nos voltados para diferentes perfis de pessoasfísicas, interessadas em dispor de renda futuraadicional à aposentadoria e de reservas financeirasde liquidez imediata e em constante valorização.

O plano foi instituído em parceria com o Centrodo Comércio do Estado de São Paulo e o Sindicatodos Representantes Comerciais e das Empresas deRepresentação Comercial do Estado de São Paulo(Sircesp).

Alternativa facultativa e autônoma em relaçãoao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), aprevidência associativa da Fecomercio tambémtem como parceiro o Banco Itaú.

Participação do empregadorA Previdência Associativa não tem a figura do

patrocinador, sendo custeada pelo participante. Taisplanos, porém, podem receber contribuições doempregador, sem que este assuma a condição de“patrocinador” do plano. Essas contribuições po-dem ser eventuais, periódicas, regulares ou condici-onadas a metas ou a acordos de PLR – Participaçãonos Lucros ou Resultados, o que deverá serconvencionado em contrato específico. As contri-buições feitas pelo empregador não se incorporamao contrato de trabalho, não geram habitualidadeou obrigatoriedade, são dedutíveis para cálculo doImposto de Renda e não geram encargos sociais outrabalhistas.

Mais informações com Antonio Fernandez (3254-1769,e-mail [email protected]) ou Nilton Santos(3254-1756, e-mail [email protected]).

Fecomercio institui plano de previdência associativa

Já celebraram convênios de adesão ao PlanoFecomercio-Renda Complementar as seguintes en-tidades: federações do Comércio do Estado deMinas Gerais e da Agricultura do Estado de SãoPaulo e sindicatos do Comércio Varejista de Gêne-ros Alimentícios no Estado de São Paulo, das Em-presas de Compra, Venda, Locação e Administra-ção de Imóveis Residenciais e Comerciais do Esta-do de São Paulo (Secovi-SP) e dos Lojistas doComércio de São Paulo.

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INFORMATIVO DE LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, PREVIDENCIÁRIA E SINDICALFECOMERCIO - Janeiro 2006 no 28

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TRIBUNA CONTÁBIL

Para evitar idas e vindas às agên-cias da Caixa Econômica Federal,o trabalhador que quiser sacar oFGTS pode optar por um sistemaque permite a retirada do dinheiroem apenas uma visita ao banco.Para isso, a empresa em que traba-lha deve comunicar o seu afasta-mento por meio de um sistema daCEF, a Conectividade Social. O pa-gamento é gerado automaticamen-te após cinco dias úteis.

Podem se beneficiar desse siste-ma os trabalhadores afastados pordispensa sem justa causa, por cul-pa recíproca, extinção da empresae pelo término de contrato a termo.

Filiação àPrevidência Social

Para tornar-se segurado do Re-gime Geral da Previdência Social énecessária a filiação. Os limitesmínimos de idade para o ingressono Regime Geral da PrevidênciaSocial do segurado obrigatório queexerce atividade urbana ou rural,do facultativo e do segurado espe-cial são os seguintes:

• Até 28 de fevereiro de 1967, 14anos;

• De 1o de março de 1967 a 4 deoutubro de l.988, 12 anos;

• A partir de 5/10/88 a 15/12/98, 14 anos, exceto para menoraprendiz com 12 anos de idade.

• A partir de 16/12/88, 16 anos,exceto para menor aprendiz, que éde 14 anos.

Permanece o entendimento deque a partir de 25/07/91 não hálimite máximo de idade para in-gressar no Regime Geral da Previ-dência Social.

Trabalhadorpode sacar FGTSmais rápido

Pesquisa divulgadapelo IBGE revela que oBrasil tem mais de dezmilhões de empresas nainformalidade, o que re-vela a lamentável situa-ção do setor produtivo.O número é absurda-mente alto e o setorcontábil há tempos vemapontando soluções paraesta brutalidade queemperra o desenvolvi-mento do País.

Quais são as causasdestas desastrosas estatísticas? Combase em nossa experiência profissional,detectamos alguns vírus poderosos queestão contaminando e matando a eco-nomia: a pesadíssima carga tributária,a burocracia, o excesso de obrigaçõesacessórias e os curtos prazos para reco-lhimento de impostos.

Estamos trabalhando em parceria comos órgãos públicos, atuando comointerlocutores entre contribuinte e po-der constituído, procurando traduzir aangústia e os entraves enfrentados pe-los médios e pequenos empresários, queestão na formalidade e são igualmentevítimas. Já obtivemos importantes vitó-rias, como a correção da tabela do Im-posto de Renda das Pessoas Físicas; aelasticidade do prazo de pagamento daDCTF e a liberalidade para entrega doDacon sem a certificação digital.

Medidas importantes, mas não sufi-cientes para desafogar os cidadãos e osempreendedores, que continuam pre-sos a uma teia de alíquotas sufocantes,prazos apertadíssimos e até irracio-nais, mudanças constantes na legisla-ção e uma quantidade enorme de obri-gações, normas e portarias que preci-sam ser cumpridas, sempre esbarran-do em um paredão burocrático.

Os pequenos empreen-dedores não conseguemter fluxo de caixa e mui-tas vezes são obrigados arecorrer às instituições fi-nanceiras e seus jurosexorbitantes para pagarobrigações tributárias.Nesta situação, falar eminvestimento e melhoriado negócio é impossível,quase um pecado para oempreendedor brasileiro.

Não estamos defen-dendo a informalidade,

que traz prejuízos incalculáveis à Na-ção. Nossa reflexão é no sentido delançar um desafio aos órgãos públi-cos: será que se os empreendedoresbrasileiros tivessem condições razoá-veis de abertura e encerramento deempresas, de recolhimento de tribu-tos e de amparo legislativo, não esta-riam com as suas empresas em condi-ções regulares?

Quem quer estar na informalidade,vivendo a cada dia apavorado com apossibilidade de uma fiscalização? Seráque 98% das pequenas e médias em-presas brasileiras, apontadas na pes-quisa do IBGE, não sonham em regu-larizar sua situação? A informalidadeimpede o desenvolvimento do negócio.Ninguém pode crescer, gerar empre-gos e riquezas na clandestinidade.

Essa reflexão é para as autoridadeseconômicas do País, para as entidadesrepresentantes dos segmentos produ-tivos e para toda a sociedade. Está nahora de mudanças. O País precisa fa-zer justiça tributária, tirar o cabrestodo setor produtivo e dar condições decompetitividade às empresas.

*Antonio Marangoné presidente do Sescon-SP

Informalidade ou faltade oportunidade?

Antonio Marangon*

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TIRE SUAS DÚVIDAS Fernando Marçal (OAB/SP 86.368)

tel. 3254-1739 e Rubens Caeiro

(OAB/SP 71.195) tel. 3254-1738.

Mais informações

O Tribunal Superior do Trabalho al-terou a denominação dos verbetes dajurisprudência predominante de “Enun-ciados” para ‘”Súmulas”. Em funçãodisso, publicamos as alterações em algu-mas jurisprudências.

6. Equiparação Salarial. Art. 461da CLT. (Incorporação das Súmulasnos 22, 68, 111, 120, 135 e 274 e dasOrientações Jurisprudenciais nos

252, 298 e 328) - I - Para os finsprevistos no § 2o do art. 461 da CLT,só é válido o quadro de pessoal or-ganizado em carreira quando ho-mologado pelo Ministério do Traba-lho, excluindo-se, apenas, dessa exi-gência, o quadro de carreira das en-tidades de direito público da admi-nistração direta, autárquica e fun-dacional aprovado por ato adminis-trativo da autoridade competente.(ex-Súmula no 6).

II - Para efeito de equiparação desalários em caso de trabalho igual,conta-se o tempo de serviço na fun-ção, e não no emprego. (ex-Súmulano 135) III - A equiparação salarial sóé possível se o empregado e oparadigma exercerem a mesma fun-ção, desempenhando as mesmas ta-refas, não importando se os cargostêm, ou não, a mesma denominação.(ex-Orientação Jurisprudêncial no

328) IV - É desnecessário que, aotempo da reclamação sobre equipa-ração salarial, reclamante e para-digma estejam a serviço do estabele-cimento, desde que o pedido se rela-cione com a situação pretérita. (ex-Súmula no 22) V - A cessão de empre-gados não exclui a equiparação sala-rial, embora exercida a função emórgão governamental estranho àcedente, se esta responde pelos salá-rios do paradigma e do reclamante,(ex-Súmula no 111) VI - Presentes ospressupostos do art. 461 da CLT, éirrelevante a circunstância de que odesnível salarial tenha origem emdecisão judicial que beneficiou oparadigma, exceto se decorrente devantagem pessoal ou de tese jurídi-ca superada pela jurisprudência deCorte Superior. (ex-Súmula no 120)VII - Desde que atendidos os requi-

sitos do art. 461 da CLT, é possível aequiparação salarial de trabalho in-telectual, que pode ser avaliado porsua perfeição técnica, cuja aferiçãoterá critérios objetivos. (ex-Orienta-ção Jurisprudencial no 298) VIII - Édo empregador o ônus da prova dofato impeditivo, modificativo ouextintivo da equiparação salarial.(ex-Súmula no 68) IX - Na ação deequiparação salarial, a prescrição éparcial e só alcança as diferençassalariais vencidas no período de 5anos que precedeu o ajuizamento(ex-Súmula no 274) X - O conceito de“mesma localidade” de que trata oart. 461 da CLT refere-se, em princí-pio, ao mesmo município, ou a mu-nicípio distintos que, compro-vadamente, pertençam à mesma re-gião metropolitana. (ex-OrientaçãoJurisprudencial no 252)

7. Férias. A indenização pelo não-deferimento das férias no tempo opor-tuno será calculada com base na re-muneração devida ao empregado naépoca da reclamação ou, se for o caso,na da extinção do contrato.

14. Culpa recíproca - Nova reda-ção. Reconhecida a culpa recíprocana rescisão do contrato de trabalho(art. 484 da CLT), o empregado temdireito a 50% do valor do aviso pré-vio, do décimo terceiro salário e dasférias proporcionais.

15. Atestado médico. A justificaçãoda ausência do empregado motivadapor doença, para a percepção do salá-rio-enfermidade e da remuneraçãodo repouso semanal, deve observar aordem preferencial dos atestadosmédicos, estabelecida em lei.

18. Compensação. A compensaçãona Justiça do Trabalho está restrita adívidas de natureza trabalhista.

27. Comissionista. É devida a re-muneração do repouso semanal edos dias feriados ao empregadocomissionista, ainda que pracista.

29. Transferência. Empregadotransferido, por ato unilateral doempregador, para local mais dis-tante de sua residência, tem direitoa suplemento salarial correspon-dente ao acréscimo da despesa detransporte.

Benefícios ecarências

Para conhecimento, divulgamosalguns benefícios oferecidos pelaPrevidência Social, de interesse doDepartamento de Pessoal das em-presas:

• Aos segurados - Aposentado-ria por invalidez, aposentadoriapor idade, aposentadoria por tem-po de contribuição, aposentadoriaespecial, auxílio-doença, salário-familia, salário-maternidade e au-xílio-acidente.

• Aos dependentes - Pensão pormorte e auxílio-reclusão.

• Carência: O período de carên-cia será computado de acordo coma filiação, a inscrição ou o recolhi-mento efetuado pelo segurado daPrevidência Social.

Para o segurado empregado, tra-balhador avulso e empregado do-méstico, contará a partir da datada filiação ao Regime Geral da Pre-vidência Social, isto é, a partir doregistro em carteira. Para as segu-radas que contribuem no regimeindividual, especial e facultativo,dez contribuições mensais pagasconstituem a carência no caso desalário-maternidade. Independede carência a concessão dos se-guintes benefícios:

• Salário-maternidade: para asseguradas empregada, empregadadoméstica e trabalhadora avulsa.

• Auxílio-doença e aposentado-ria por invalidez: nos casos deacidente de qualquer natureza, bemcomo nos casos de segurado que,após filiar-se ao Regime Geral dePrevidência Social, for acometidode alguma das doenças ou afecçõesespecificadas em lista elaboradapelos Ministérios da Saúde e daPrevidência e Assistência Social.

J U R I S P R U D Ê N C I A

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Diretor-executivo: Antônio Carlos Borges - Editor: Herbert Abreu Carvalho([email protected]) Consultores jurídicos: Fernando Marçal e Rubens CaeiroDiagramação / Secretaria Gráfica: MAVERPITA - Redação: Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 5 o andarCEP 01313-020 - São Paulo - SP - Tels.: (11) 3254-1767 - Fax 3254-1799 - www.fecomercio.com.br

Ao contrário de anos anteriores, asnegociações com os comerciários do interiornão foram concluídas de maneira unificada,apesar de terem sido discutidas apenascláusulas de natureza econômica, como oíndice de reajuste e os novos valores parasalários normativos. Como não houve consensoquanto à aceitação da proposta feita pelosrepresentantes dos empregados, a assembléiados sindicatos patronais optou por cadaentidade negociar em separado.

Até o fechamento desta edição não estavamdisponíveis os resultados das diferentesnegociações em andamento. No próximonúmero teremos a informação, senão sobretodos os acordos, ao menos daqueles queespelham a média do que vier a ser negociadoem todo o Estado.

Nossa sugestão aos contabilistas, pelo menospor hora, é que cada sindicato, de base estadualou municipal, seja consultado individualmentesobre seu próprio processo negocial.

Em decorrência da fragmentação dastratativas, os índices de reajuste e outrascláusulas podem, eventualmente, diferir de umsindicato para outro, devendo as empresas e osescritórios contábeis de todo o Estado estarematentos para o índice correto a ser aplicado emdeterminada base territorial.

Outra recomendação é que tanto empresasquanto escritórios não se baseiem emcirculares: é mais cauteloso exigir uma cópiaassinada do acordo pelas partes envolvidas,evitando-se, assim, problemas sériosconcernentes à aplicação do índice de reajuste,como eventuais pagamentos de diferenças.

A Portaria no 488, de 23 de novembro de 2005,do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovouo novo modelo da Guia de Recolhimento daContribuição Sindical, que passou a se chamarGuia de Recolhimento da Contribuição SindicalUrbana - GRCSU, para empregadores,empregados, avulsos, profissionais liberais eagentes ou trabalhadores autônomos, válidopara o ano de 2006.

A GRCSU está disponível parapreenchimento nos endereços eletrônicos doMinistério do Trabalho e Emprego -(www.mte.gov.br) e da Caixa Econômica Federal(www.caixa.gov.br). A CEF disponibilizaráterminais em suas agências para opreenchimento da guia pelos contribuintes quenão tiverem acesso a internet.

A nova portaria revoga a de no 172,mencionada nos Tome Nota nos 25, 26 e 27.A Fecomercio encaminhará as guias para todasas empresas do comércio, via correio.Caso a empresa não receba a guia a tempo,poderá utilizar-se dos endereços eletrônicosdo MTE ou da CEF.

Comerciáriosdo interiortêm negociaçãoem separado

Guia daContribuiçãoSindicalmuda de nome

Mais informações com os assessores FernandoMarçal e Rubens Caeiro, nos telefones 3254-1739 e3254-1738, ou ainda com Reinaldo, 3254-1723.