o eco - edição 54

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Edição nº 54 Novembro 2009 0 [email protected] O ECO

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Entertainment & Humor


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Jornal do curso de Economia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

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Edição nº 54 Novembro 2009

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O ECO

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Edição nº 54 Dezembro 2009

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O ECO

Editorial por Vítor Santos;

Caros Colegas;

qui temos a última edição do nosso jornal do

ano 2009, não menos importante que as

anteriores, e que no seguimento do que têm sido as

edições anteriores, aqui apresentamos o peso de

Economia na UTAD e todas as actividades em que

participamos, mostrando e afirmando a nossa

posição na academia.

Desta feita, e como alguém disse uma vez:

“Economia insiste em estar nas grandes finais”, e

prova disso foram as finais do Miss & Mister

caloiro onde o Victor e a Lauriana se mostraram à

altura do evento. Igualmente com grande mérito,

apesar de todas as controvérsias, esteve a Ana

Isabel na prova de canto na final do Canta caloiro.

Dia 30 de Novembro, os caloiros de Economia

tiveram o tão temido julgamento onde sentiram na

pele o pesar de todas as atrocidades cometidas ao nome do mui nobre curso de

Economia e à mui nobre academia. Por sua vez, o tão merecido e esperado baptismo

(não necessariamente por esta ordem ) seguido de um jantar e festa no B.A onde se

sucedeu a entrega dos diplomas aos caloiros e a eleição do Caloiro e Caloira do ano –

Parabéns Zé e Joana Leal.

Outro assunto que tem abalado os corredores do nosso Ex-DRM são as eleições

para a AAUTAD, onde as três listas concorrentes têm mostrado todas as suas propostas

e ideias, para que dia 15 de Dezembro consigam o maior número de votos possível. À

data de encerramento desta edição ainda não eram conhecidos os resultados das

eleições, só nos resta desejar que ganhe a melhor!!!

Aproveito então para me despedir dos caros alunos de Economia, desejando um

bom final de semestre e lembrando que depois das frequências passadas temos a época

de exames em Janeiro – Boa Sorte. Antes disso, Boas festas e que aproveitem para

recarregar forças e começar o segundo semestre em Grande.

Saudações Académicas e Boas Festas, Vítor Santos

Ps.: O jornal “O Eco” é de todos e para todos, como tal, qualquer aluno que esteja

interessado em partilhar as suas opiniões, comentários, e críticas não só pode, como

deve fazê-lo enviando os sues textos para: [email protected]

Ficha Técnica

“O Eco”

Jornal Oficial do Núcleo de Alunos de Economia

da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

NAEC – UTAD

Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Avª Almeida Lucena, nº1

5000-660 Vila Real

E-mail: [email protected]

Propriedade: NAEC – UTAD

Editores: Vítor Santos; João Victor Santos

Conselho Editorial: NAEC – UTAD

Produção: Departamento de Informação

Redactores: Vítor Santos, Hélder Morais, Ana

Isabel, Joana Fernandes

Colaboradores: Bruna Mendes, Isabel Vieira, Sérgio Cardoso

Tiragem: 50 exemplares

A

O TEU NÚCLEO TAMBÉM ONLINE:

http://home.utad.pt/~nae/ http://naecutad.blogspot.com/

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Edição nº 54 Novembro 2009

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O ECO

Artigo da Presidência do NAEC-UTAD

Caros Colegas

com estima que me dirijo a todos neste Eco Natalício, sei que andamos

afundados em testes, trabalhos e afins, mas sim, é verdade o Natal está ai

à porta!

E como o Natal está à porta nada melhor que dar um cheirinho dos planos que

andamos a preparar… Estudem para os exames e depois preparem-se para

fazer as malas! Vamos viajar…

Como é habitual o nosso curso marcou presença nas várias festas académicas

dando a animação tão característica que nos demarca dos restantes cursos, a

todos quantos participaram deixo desde já o meu obrigado e aproveito a

ocasião para anunciar a renovação do merchandising do nosso curso, que

brevemente ficará disponível e esperamos ser do agrado de todos.

Resta-me despedir, desejando um Santo Natal e um Feliz Ano Novo, a todos

os colegas, extensível a todos os funcionários e professores que fazem parte

desta nossa casa.

Saudações Académicas

Hélder Morais

É

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Edição nº 54 Dezembro 2009

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O ECO

Canta Caloiro

Minha Gente!

embro-me como se fosse ontem, do dia em que fui escolhida para representar o

Mui Nobre Curso de Economia, no canta caloiro 2009 … acreditem que lembro-

me bem melhor disso, do que da Final em si, mas na verdade foi isso que me trouxe

aqui… Foi tudo tão estranho :S Mil e uma ideias surgiram, cheguei até a dizer que não

queria ir, mas lá me convenceram.

Aquela “Paixão” com o Vítor e a Jacinta, foi de facto um êxito, ainda por cima

porque nem o Croft conseguiu minimizar a minha rouquidão, mas é verdade

inesperadamente, passámos á final. Estava eu praí no meu 5º sono, quando sou acordada

quase a meio da noite, com essa magnífica notícia: “A final do Canta Caloiro, é amanhã

…”, mensagem á qual respondi: “E nós passamos? É amanha quarta, ou amanha

quinta?” Pensava eu que já me tinha safado desta.

Estivemos umas horinhas a ensaiar, para que á noite tudo fosse perfeito, mas …

um não sabia uma música, o outro não gostava, a outra ficava mal, e pior (…) a que já

estava a ficar quase perfeita não estava em Karaoke.

Os vidros do DRM quase foram a baixo com tanto ensaio, mas querem que vos

diga a verdade? NADA DO QUE ENSAIAMOS, FOI CANTADO Á NOITE :S

Enquanto esperei em casa que me fossem buscar para o grande acontecimento, fui

estudando matemática, para não adormecer, até que a hora chegou. A viagem foi muito

boa, na magnífica limusina do Doutor Ratinho e o clima no local era de grande

tensão, porque não se passava nada … afinal aquilo não era nenhum fenómeno.

A conclusão a que cheguei é que quando formos grandes – traduzindo em

linguagem académica – QUANDO FORMOS

DOUTORES, já não há a prova do Canta Caloiro

[Um dia destes, explico a minha teoria.]

Aquilo era cada vozeirão, báa-lha-me deus

Aposto que se tivesse muito rouca e aos berros,

tínhamos ganho aquilo, ou quem sabe se tivesses

feito mais algumas coisinhas, mas não fui capaz …

L

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O ECO

E pronto, Sabem uma coisa que aprendi com isto tudo?

[Este tempo de praxe, estas novas pessoas, algumas conversas?]

O MAIS IMPORTANTE NÃO É (como muitos pensam) ESTAR SEMPRE A

GANHAR.

O MAIS IMPORTANTE É MARCAR PRESENÇA.

Dizer que estivemos lá, que vimos, que ouvimos, que participamos, que

representamos o curso.

Tenho orgulho por dizer que naquela noite ECONOMIA fez-se ouvir, não por

mim mas por nós, porque NÓS SOMOS ECONOMIA

Só um conselho pessoal, se estiverem a pensar inscrever-se um dia nos ídolos, não

pensem muito na roupa que vão levar, tenho a certeza que se forem de pijama cor-de-

rosa, vão direitinhos para a final

Com o maior abraço.

A Caloira, Ana Silva.

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Entrevista a recém-licenciado em Economia UTAD

Nome: Sérgio Cardoso

Idade: 22 anos

Natural de: Vila Real

Eco 1 - Após terminares a licenciatura no nosso mui nobre curso, quais foram as

perspectivas para o mercado de trabalho?

Sérgio - Após terminar a licenciatura, fiz uma pausa de dois mesinhos para descansar de

três anos cansativos. Após este período comecei a procurar trabalho dando preferência à

área bancária, que a meu ver abre muitas portas e oferece-nos a possibilidade de

conhecer uma área onde nós economistas necessitamos de nos mover com ligeireza.

Assim, nada melhor do que entrar no mundo de trabalho por uma porta que será sempre

útil futuramente.

Nesta perspectiva, enviei o meu curriculum para o Banco Espírito Santo e para a

Caixa Geral de Depósitos, após a fase de recrutamento e selecção fui aceite em ambas

as instituições, tendo acabado por escolher a CGD por muitos e variados motivos.

Eco 2 - Quais as maiores dificuldades que encontras-te?

Sérgio - Como dificuldades posso destacar a falta de experiência no que a entrevistas de

trabalho diz respeito, sabendo que esta fase é crucial, nós “caloiros” nestas coisas

trememos um bocadinho, mas nada que não se ultrapasse caso tenhamos confiança em

nós mesmos e naquilo que sabemos. Ainda no campo das dificuldades, posso destacar a

fase de recrutamento da CGD, que com a concorrência que há para os lugares

disponíveis impõem-nos uma pressão extra, mas ao mesmo tempo uma motivação

superior para ultrapassar esses mesmos obstáculos.

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O ECO

Eco 3 - Sentes que o curso te ajudou quando entras-te no mercado de trabalho?

Sérgio - Sem dúvida que sim. Hoje as instituições bancárias não contratam nenhuns

funcionários que não sejam licenciados em economia, gestão ou ainda noutras áreas

deste ramo. Por outro lado, tenho vindo a verificar que algumas das coisas que me

foram ensinadas na licenciatura têm aplicabilidade prática no dia-a-dia, contrariando a

ideia generalizada de que aquilo que nos ensinam é só teoria. Quero ainda dizer que ao

contrário daquilo que muita gente pensa, os licenciados em Economia na UTAD têm

tanto ou mais valor do que recém licenciados da FEP, Minho, Coimbra, etc., posso

afirmar isso porque nos processos de selecção por onde passei nenhum dos

representantes da UTAD (ou quase nenhum) deixou ficar mal a nossa UTAD

comparativamente com os outros candidatos de outras instituições.

Eco 4 - Como jovem licenciado saído do nosso velhinho ex-DRM, o que estás a

fazer actualmente?

Sérgio - Como já disse anteriormente encontro-me a trabalhar na CGD em Vila Real,

estando ainda a “tirar” o Mestrado em Gestão de Serviços de Saúde na UTAD. Esta

junção tem sido um pouco cansativa, mas com vontade tudo se consegue.

Eco 5 - Era essa a tua visão para a entrada no mundo de trabalho?

Sérgio - Sim, tal como afirmei anteriormente sempre desejei entrar no mundo de

trabalho pela porta bancária, o que não pensava é que pudesse juntar o útil ao agradável,

ou seja, cumprir um desejo através de uma porta tão grande como é a CGD que nesta

área é um Mundo à parte.

Eco 6 - Sempre foi tua intenção conseguir entrar nessa área, foi apenas um

“acidente de percurso”?

Sérgio - Não foi nenhum “acidente de percurso”, foi um desejo. Para comprovar isso

basta dizer que até hoje só mandei dois curriculuns e ambos para instituições bancárias.

Já no que diz respeito ao futuro, tenho outras pretensões, para isso estou a tirar o

mestrado numa área que me poderá realizar, como é a área da gestão no campo da

saúde.

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O ECO

Eco 7 - Agora como trabalhador responsável, que mudanças mais significativas

podes apontar face à vida de estudante?

Sérgio - No campo da responsabilidade nada mudou, o que fui em estudante continuo a

ser enquanto profissional, ou seja, muito responsável. A meu ver, hoje o que separa o

sucesso do insucesso é a responsabilidade e a determinação de cada um, assim, se não

formos estudantes competentes e responsáveis como poderemos ser bons profissionais?

Tirando o facto de ter que me deitar mais cedo, já que, o horário de trabalho assim o

obriga, nada mudou no que a responsabilidade diz respeito.

Eco 8 - E os amigos das bebedeiras, agora que terminaram o curso, continuam a

manter contacto?

Sérgio - Os meus amigos continuam e continuarão a ser sempre os mesmos, logo o

contacto não se perde.

Eco 9 - O que te deixa mais saudade da vida de estudante?

Sérgio - Para já não tenho tido saudades porque continuo a ser estudante, é certo que de

um modo diferente mas a preocupação com os livros ainda existe, por isso, nesse campo

ainda não senti diferenças. Por outro lado, o facto de enquanto estudante ter horários

mais flexíveis e não ter tanta pressão como tenho hoje, deixam-me realmente com

saudades.

Eco 10 - Queria pedir-te para deixares uma mensagem aos que ainda se encontram

no ex-DRM, no mui nobre curso de economia.

Sérgio - Em primeiro lugar quero desejar boa sorte para a época de exames que se

avizinha, assim como, uma estadia curta enquanto estudantes da licenciatura. Por outro

lado, queria dizer-vos que sem trabalho, concentração, responsabilidade, tudo isto aliado

à competência nada irão conseguir, assim, divirtam-se, saiam com os amigos/as,

aproveitem tudo o que de bom existe na vida de estudante, mas não se esqueçam que

não serão sempre estudantes e que existe um futuro aí à porta, futuro esse que terá de ser

preparado, por isso, apliquem-se e aproveitem os ensinamentos de quem tem muito para

vos ensinar.

Resta-me despedir-me com beijinhos e abraços e desejar que um dia todos nós

sejamos brilhantes Economistas.

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Um dia para mais tarde recordar…

cabaram-se as praxes…para todos nós um aleluia, porque apesar de talvez virmos

a sentir saudades, estamos exaustos de tantas ordens.

Foi um mês e meio de muito divertimento, de muito convívio…de muita

integração.

Mas nem tudo acabava dia 11 de Novembro, ainda tínhamos no pensamento, o tão

esperado dia…Que medo!! E como será?? Era isto, que nos corria na cabeça, quando se

falava em julgamento. Ouvia mos permanentemente, outros colegas (2º ano) a

dizer…”Ah e tal..não se preocupem…não é nada de mais”. Mas no nosso pensamento

corriam uma série de coisas.

Até que chega a tão esperada marcação do dia do dito julgamento/baptismo. O

anúncio surgiu numa tela enorme e um pouco assustadora. Resumindo o que lá estava

escrito…dia 31 de Novembro, às 07:46h à porta do ex-DRM.

“Que medo!! O massacre está de volta”, pensamos e comentamos entre nós,

caloiros.

Dia 31 de Novembro, pelas 07:46h (aproximadamente) estávamos nós, caloiros, e

tal como combinado, à porta do ex-DRM. Por mais incrível que pareça, e Doutores?...

Nada…08:00h, Doutores?... Nada…Que nervos?!

Já passava das 08:30h, quando os Doutores começaram a dar sinais de

existência… Como já era hábito, encostamo-nos todos à parede e numa só voz “Bom

dia Dr. ….”. Começaram, então a surgir os primeiros berros…Suou, um pouco mal…

logo, de manhã ouvir aquilo, qualquer um fica atarantado…

Mas Doutores, e desculpem dizer isto… já nada era como d´antes (os tempos já

eram outros). A partir daí, quais nervos qual quê!!! “O que já passamos, é só mais um

dia”.

O dia passou a correr…ou não…mas isso são outras histórias…que dava mais um

artigo…

Primeiro, fomos baptizados depois julgados… Pelo que ouvi de todos os meus

colegas (caloiros), o julgamento não custou muito…mas os minutos que antecederam, a

A

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descida das escadas e entrada “no palco central dos acontecimentos”…custou um

bocadinho…mas, tudo acabou bem!!

Tudo feliz e contente!!! Acabou!!

Antes de acabar, (e falando por todos os caloiros), não podíamos deixar de

agradecer aos nossos fantásticos Doutores, porque apesar de nos terem lixado muito a

cabeça…foram excelentes para connosco e sobretudo continuam a ser… Ah e não se

esqueçam “Quintas-Feiras loucas”, não acabaram…”É a pura da loucura” by: Batatoon.

Joana Fernandes

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Humor

Copiar uma ideia de um autor é plágio. Copiar muitas ideias de muitos autores é

pesquisa!

Um Economista é alguém que enriquece explicando aos outros o porquê deles serem

pobres.

Dois estranhos, um homem e uma mulher, encontram-se num café. o homem pergunta:

"Minha Querida, irias para cama comigo por um milhão de Euros?"

"Bem, sim, eu acho que iria".

"E se for por 100€ "?

"Que tipo de pessoa pensas que eu sou???"

" Minha Querida, nós já estabelecemos isso. Agora apenas estamos a negociar o preço!"

Um matemático, um contabilista e um Economista candidatam-se ao mesmo trabalho.

O entrevistador chama o matemático e pergunta "A quanto é igual 2+2?" O matemático

responde " Quatro ". O entrevistador pergunta "Quatro, exactamente?" O matemático

responde ao entrevistador e diz "Sim, quatro, exactamente".

Então o entrevistador chama o contabilista e coloca a mesma pergunta: "A quanto é

igual 2+2?" O contabilista diz: "Em média, quatro - pode ser mais ou menos dez por

cento mas, em média, quatro".

Então o entrevistador chama o Economista e faz a mesma pergunta "A quanto é igual

2+2?" O Economista levanta-se, fecha a porta e as janelas, senta-se próximo do

entrevistador e diz num tom baixo: "A que é que você quer que isto seja igual?"

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Passatempos

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Solução da edição anterior

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