o ato de ler e estudar.pptx

37
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA: O ato de ler e estudar Prof. Carlos Magno http://carlosmagnovs.webnode.com Oficina 02

Upload: carlos-magno-v-da-silva

Post on 28-Sep-2015

17 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Literatura Portuguesa

A IMPORTNCIA DA LNGUA PORTUGUESA:O ato de ler e estudarProf. Carlos Magnohttp://carlosmagnovs.webnode.comOficina 02

referente.1APRESENTAO DAS EQUIPESAPRESENTAO DAS EQUIPESEscola: um lugar privilegiado de leituraEscola: um lugar privilegiado de leituraEscola: um lugar privilegiado de leituraEscola: um lugar privilegiado de leituraLeitura de Mundo: O que leitura?O leitor e o texto: conceitos de textoLeitura elementar: leitura bsica ou inicial;Leitura inspecional: Arte de folhear sistematicamente a obra; Leitura analtica: leitura minuciosa, completa, da obra. ativa em alto grau. Tem em vista o entendimento.Leitura sintpica: leitura comparativa de quem l muitos livros, correlacionando-os entresi. Nvel ativo e laborioso da leitura.

4 tipos de leitura, segundo Medeiros (2000)

Survey (levantamento)Question (pergunta)Read (leitura)Recite (repetio)Review (reviso)A tcnica SQ3R, segundo Medeiros (2000)O BOM LEITOR:

1- L rapidamente e entende bem o que se l.2- L com objetivo determinado.3- Tm vrios padres de velocidade.4- Avalia o que l, faz perguntas.5- Possui bom vocabulrio, sabe o significado de muitas palavras.6- Tm habilidades para conhecer o valor do livro, titulo, subttulo, folha de rosto, edio do livro, ndice, bibliografia, etc.7- Adquire livros com freqncia e cuida de ter sua prpria biblioteca.8- L vrios assuntos: revista, jornal, fico, drama, cincia, etc.9- L muito e gosta de ler, acha que ler traz informaes e causa prazer.(NETO, 2013)Estratgias de leituraO MAU LEITOR:

1- L vagarosamente e entende mau o que l.2- L sem finalidade, raramente sabe o que leu.3- L palavra por palavra.4- S tem um ritmo de leitura, sempre vagarosamente.5- Acredita em tudo que l, no julga criticamente o escritor ou seu ponto de vista.6- Possui vocabulrio limitado, sabe o sentido de poucas palavras.7- No possui nenhum critrio tcnico para conhecer o valor do livro, comea ler j no primeiro capitulo.8- L sempre a mesma espcie de assunto.9- L pouco e no gosta de ler, acha que ler um sofrimento. (NETO, 2013)

Estratgias de leitura

PROCEDIMENTOS DE LEITURAOS NVEIS DE LEITURAOS NVEIS DE LEITURA, segundo Fiorin e PlatoO DESAFIO DE FORMAR LEITORESO DESAFIO DE FORMAR LEITORES

O DESAFIO DE FORMAR LEITORESO DESAFIO DE FORMAR LEITORESO DESAFIO DE FORMAR LEITORES

ANLISE TEXTUAL

Anlise x InterpretaoLeitura, anlise e interpretao de textos

Leitura, anlise e interpretao de textos3 Etapas para anlise e interpretao de textosAnlise e interpretao temtica

Whenever = toda vez que, sempre queRefernciaMEL O NETO, Joo Cabral de. Ideias fixas de Joo Cabral de Melo Neto. ATHAYDE, Flix de. (Org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

SANTOS, Abrao J. C.; POSSAMAI, J.M.B.; PASQUALINI, J.T.F. Literatura infantojuvenil. Indaial: Uniasselvi, 2013.

SARDANHA, Clio Antnio; POSSAMAI, J. Maria Beber. Lngua Portuguesa: estratgias de leitura. Indaial: Uniasselvi, 2013.RefernciasCAMPOS, Paulo Mendes. Para gostar de ler, vol. IV. So Paulo: Ed tica, 1979.

GONALVES, Paulo Csar da Silva. Linguagens e produo de texto. Salvador: IMES, 2010.REITER, Arton J. Lngua portuguesa: expresso escrita e compreenso de texto. Indaial: Uniasselvi, 2007.

BITTENCOURT, Renato Nunes. Conhecimento venda? Revista Filosofia, Cincia & Vida, So Paulo, ano VII, n.78, jan. 2013.BRASIL. LEI N 5.540/68. Disponvel em: < http : / / www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5540.htm >. Acesso em: 12 fev. 2013. BRASIL. LEI N 9394/96. Nova LDB. Disponvel em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm#art92>.Acesso em: 12 fev. 2013.COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.DEMO, Pedro. Pesquisa e construo de conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.DEMO, Pedro. Cuidado metodolgico: signo crucial da qualidade. Sociedade e Estado, Braslia, v. 17, n. 2, p. 349-373, jul./dez. 2002.ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16. ed. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza.So Paulo: Perspectiva, 2001.FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler: em trs artigos que se completam. 23. ed. So Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.FVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore G.V. Lingustica textual: introudo. 10. ed. So Paulo: Cortez, 2012.GIL, Antnio Carlos. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 6.ed. So Paulo: Atlas, 2010.LEITE, Geraldo. Reminiscncias. Feira de Santana: UEFS, 2009.LUCKESI, Cipriano Carlos, et al. Fazer Universidade: uma proposta metodolgica. 5.ed. So Paulo: Cortez, 1989.

RefernciasMAIA, Rosane Tolentino. A importncia da disciplina de metodologia cientfica no desenvolvimento de produes acadmicas de qualidade no nvel superior. Disponvel em: . Acesso em: 10 fev. 2013.MARCUSHI, L. A. Lingustica de texto: o que como se faz? So Paulo: Parbola Editorial, 2012.MEDEIROS, Joo Bosco. Redao Cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas.4.ed. So Paulo: Atlas, 2000.MINAYO, Maria Ceclia de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 30 ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2011.NETO, Perclio C. de Frana. Comparao entre o bom e o mau leitor. Disponvel em: . Acesso em: 22 fev. 2013.RANKING DAS UNIVERSIDADES. Disponvel em:< http://www.timeshigher education .co.uk/ world-university-rankings/2012/reputation-ranking/range/61-70>. Acesso em: 12 fev. 2013.RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2011.SARTRE, Jean-Paul. O que a literatura? 3.ed. So Paulo: 2004.SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23.ed. So Paulo: Cortez, 2007.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). A Universidade em questo: projeto de avaliao institucional. Feira de Santana: UEFS, 1994.USP. Homepage. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2013.

Referncias