o anglo resolveangloresolve.cursoanglo.com.br/inc/download.asp?nomearq=mack_05_gr23... · em sua...

É trabalho pioneiro.Prestação de serviços com tradição de confiabilidade.Construtivo, procura colaborar com as Bancas Examinadorasem sua tarefa de não cometer injustiças.Didático, mais do que um simples gabarito, auxilia o estu-dante no processo de aprendizagem, graças a seu formato:reprodução de cada questão, seguida da resolução elaboradapelos professores do Anglo.No final, um comentário sobre as disciplinas.

O concurso vestibular da Universidade Presbiteriana Mackenzieé realizado em uma única fase, em dois dias:1º dia: Português – 20 testes

Inglês ou Espanhol – 10 testesFísica – 15 testesQuímica – 15 testesRedação (questão única) equivalente a 10 testes

2º dia: Matemática – 20 testesHistória – 15 testesGeografia – 15 testesBiologia – 10 testes

Há provas diferenciadas para os cursos pretendidos, que foramassim agrupados:Grupo I →→ Direito, Filosofia, Jornalismo, Teologia, Letras e

Pedagogia.Grupo II →→ Engenharias, Matemática, Física, Química, Siste-

mas de Informação, Tecnologia Elétrica e Ciênciada Computação.

Grupo III →→Administração, Economia e Contabilidade.Grupo IV →→ Biologia, Psicologia, Educação Física e Farmácia.Grupo V →→ Desenho Industrial e Propaganda/Publicidade e

Criação.Grupo VI →→ Arquitetura.

oanglo

resolve

as provasde

Português,Inglês,

Química,Física eRedação

doMackenzie

GruposII e III

Código: 83521105

Cada candidato será classificado no curso de sua opção pelaordem decrescente do total de pontos obtidos nas provasrealizadas, segundo ponderação indicada na tabela a seguir,com a adoção da nota obtida no ENEM-2004 se o aluno tiversolicitado e se isso o favorecer no resultado final.

CURSO

Direito 4 3 2 1 1 1 1 3 2 –Letras 4 3 2 1 1 1 1 3 2 –

Filosofia 4 3 2 1 1 1 1 3 2 –Teologia 4 3 2 1 1 1 1 3 2 –

Jornalismo 4 3 2 1 1 1 1 4 4 –Pedagogia 4 3 2 1 1 1 1 3 2 –

Engenharia 4 3 2 4 4 4 1 2 2 –Matemática/Física 4 3 2 4 3 4 1 2 2 –

Química 4 3 2 3 4 3 2 2 2 –Sistemas de Informação 4 3 2 3 3 4 1 2 2 –

Tecnologia Elétrica — Mod. Eletrônica 4 3 2 3 3 4 1 2 2 –Ciência da Computação 4 3 2 3 3 4 1 2 2 –

Administração de Empresas 4 3 2 1 1 4 1 3 2 –Administração (Comércio Exterior) 4 3 2 1 1 4 1 3 3 –

Ciências Econômicas 4 3 2 1 1 4 1 3 2 –Ciências Contábeis 4 3 2 1 1 4 1 2 2 –

Psicologia 4 3 2 1 1 1 2 2 2 –Biologia 4 3 2 3 4 3 4 2 2 –

Educação Física 4 3 2 1 2 1 3 1 1 –Farmácia 4 3 2 3 4 3 4 2 2 –

Propaganda, Publicidade e Criação 4 3 2 2 1 2 1 4 3 –Desenho Industrial 4 3 2 2 1 2 1 4 3 4

Arquitetura 4 3 2 4 1 3 1 3 2 4

REDA

ÇÃO

GRUP

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LITE

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RA

INGL

ÊS/

ESPA

NHOL

HABI

LIDA

DEES

PECÍ

FICA

I

II

III

IV

V

VI

TABELA DE PESOS

Redija uma dissertação a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo.

Texto IAlguém ainda dirá que esta foi a era do medo. Aqui e no resto do mundo. Medo de assaltos, balas perdidas,

seqüestros, homens-bomba, pitbulls, pitboys e de uma infinidade de outros perigos reais, imaginários, rele-vantes ou tão frívolos como aqueles geralmente combatidos numa academia de ginástica.

Sérgio Augusto

Texto IIQuem nunca teve medo da loira do banheiro, rodou ao inverso o disco da Xuxa para ouvir suas “mensagens

diabólicas”, ou escutou a suspeita de que a bala e a pipoca vendidas na porta do colégio continham cocaína?A lenda urbana mais famosa, no entanto, foi a dos bonecos assassinos: a boneca da Xuxa enforcava criancinhasindefesas; já o boneco do Fofão escondia dentro de sua barriguinha avantajada, quem diria, uma faca. Vocêabriu para conferir?

Adaptado de Maria Paula Murad

Texto III(...)

existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,

o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas(...)

Carlos Drummond de Andrade

Texto IVO medo não é pai, nem mãe de ninguém.

Mendes Fradique

Análise da propostaSeguindo o modelo consagrado em seus últimos exames, o Mackenzie solicita que o aluno redija um texto dis-

sertativo em que exponha suas reflexões sobre um tema a ser depreendido de um conjunto de textos. No primeiro, Sérgio Augusto propõe denominar a época atual como “era do medo”, tantas são as inseguranças

que nos afligem. O medo, fundamentado em motivos reais ou imaginário, relevante ou frívolo, permanentementenos acompanha.

O texto II, adaptado de Maria Paula Murad, reforça essa noção da onipresença do medo, ilustrando a tese comalgumas lendas urbanas, que, apesar de frívolas e infundadas, ganharam o status de emblemas de uma geração.

O fragmento do poema de Drummond eleva essa percepção, tomando o medo em sua dimensão mais abstratae filosófica: o temor seria constitutivo da cultura e da subjetividade humana — temor diante da imensidão danatureza, diante da violência e da repressão. O medo é pai e companheiro de cada um; à medida que nos atemo-rizamos, reconhecemo-nos humanos.

Por fim, o texto IV, de Mendes Fradique, contrapõe-se a essa concepção. Nega a possibilidade de que o medoseja origem ou sustentação de algo produtivo. Afirma-se, assim, a importância do destemor, afastando-se a possi-bilidade de constituição da individualidade pela via do medo.

3MACK/2005 ANGLO VESTIBULARES

OOORRR ÃÃÃEEE DDDAAAÇÇÇ

Encaminhamentos possíveis

A análise da proposta sugere três grandes vertentes que poderiam ser exploradas pelo candidato. Uma abordagem predominantemente sócio-política enfocaria a “cultura do medo”: além de motivado por

uma infinidade de atos reais de violência, o temor é incessantemente reiterado e amplificado pelos meios de comu-nicação, nem sempre de forma desinteressada. Não é difícil apontar situações em que a supervalorização do medodá ensejo a iniciativas imediatistas e bárbaras, das quais a doutrina da “guerra preventiva” (um dos pilares da políti-ca de segurança dos Estados Unidos sob a administração de George W. Bush) é o exemplo mais acabado. O resul-tado disso é o embrutecimento das pessoas, que, sentindo-se sob constante ameaça, adotam a desconfiança e o iso-lamento egoísta como prevenção de algum mal ainda maior.

Uma abordagem antropológico-filosófica focalizaria o papel do sentimento de temor na constituição dos indi-víduos e das comunidades. O medo diante do desconhecido oferece ao homem uma experiência de seus limites, ea consciência de sua fragilidade, uma vez compartilhada, serve como estímulo para o estabelecimento dos pactossócioculturais, que se impõem como uma estratégia de sobrevivência frente aos desafios da existência.

Uma terceira opção seria, aproveitando a frase de Mendes Fradique, fazer a defesa do destemor. Consideradoo quadro que acima expusemos, percebe-se que o medo pode levar ao acovardamento e assim jogar a civilizaçãoem um círculo vicioso: a busca de segurança geraria mais e mais desconfiança, que geraria mais insegurança.Romper esse ciclo exige, sem dúvida, atos de coragem.


Texto para as questões 01 e 02

Talvez o esquecimento seja o aspecto mais predominante da memória, mas conservamos e usamos o sufi-ciente dela para ter uma vida satisfatória como pessoas. Lembramos onde fica nossa casa, nosso trabalho, onome dos familiares e amigos. Podemos dizer que há algo de seletivo e proposital no nosso esquecimento.Nossa mente nos faz perder muitas coisas, entre elas, várias que nos são caras, mas conservamos aquelas comas quais vivemos e seguimos em frente.

Adaptado de Iván Izquierdo

O texto autoriza dizer quea) o esquecimento faz com que a memória seja utilizada de modo insatisfatório e insuficiente.b) perdemos muito mais vezes objetos valiosos do que objetos que atendem a nossas necessidades mais básicas.c) o esquecimento atua como uma espécie de predador da memória, extinguindo-a gradualmente.d) as informações que compõem a memória humana são selecionadas de acordo com a sua relevância para a vida

cotidiana.e) a memória humana conserva somente aquelas lembranças a que atribuímos maior valor sentimental.

Segundo o texto, “nossa mente nos faz perder muitas coisas”. Apesar disso, “conservamos aquelas com asquais vivemos e seguimos em frente”. As informações preservadas, assim, são aquelas de fato relevantes, uma vezque permitem viver e seguir em frente. Resposta: d

Talvez o esquecimento seja o aspecto mais predominante da memória, mas conservamos e usamos o sufi-ciente dela para ter uma vida satisfatória como pessoas.Assinale a alternativa que contém paráfrase apropriada do trecho acima.a) Se conservássemos e usássemos o suficiente da memória, talvez o esquecimento não predominasse em re-

lação às nossas lembranças.b) O esquecimento talvez nos leve a aproveitar e conservar melhor a parte da memória que nos permite ter

uma vida satisfatória enquanto pessoas humanas.c) Uma parte suficiente da memória é conservada e usada para levarmos uma vida satisfatória, apesar de o es-

quecimento provavelmente superar nossas lembranças.d) Conservamos e usamos a parte predominante da memória, embora o esquecimento talvez nos impeça de

ter uma vida satisfatória.e) O esquecimento certamente é o fator predominante quando usamos a memória; porém, conseguimos nos

lembrar daquilo que é importante para uma vida satisfatória.

O trecho destacado contém um período composto por duas orações. A primeira sugere como provável(“talvez”) o fato de o esquecimento ser “o aspecto mais (sic) predominante da memória”, o que significa dizer queo esquecimento provavelmente supera as lembranças. A segunda oração introduz, como argumento mais forte, aidéia de que “conservamos e usamos o suficiente” da memória “para ter uma vida satisfatória como pessoas”. Emoutros termos, pode-se dizer que, “apesar de o esquecimento provavelmente superar nossas lembranças”, “umaparte suficiente da memória é conservada e usada para levarmos uma vida satisfatória”.Resposta: c

Resolução

Questão 2

Resolução

Questão 1


UUUPPPOOORRRTTT UUUGGG ÊÊÊSSS

Texto para as questões 03 e 04Presenteie+cultura

Doe+diversãoOfereça+conhecimento

Estimule+ leituraJogue sua revista na escola

Existem atitudes que têm o poder de mudar totalmente uma história. Doar as revistas que você já leu parauma escola é uma delas. Das infantis às de assuntos gerais, todas trazem informações valiosas. E o melhor: seustextos e imagens tornam a sua leitura mais agradável, incentivando o aluno a gostar de ler e a descobrir coisasnovas. Converse com os colégios de seu bairro e doe suas revistas. 72% das escolas de ensino fundamental doBrasil não têm bibliotecas, mas, se você ajudar, terão revistotecas. O futuro do Brasil agradece.

Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER)

O textoa) sugere que as revistas sejam doadas a escolas de ensino fundamental.b) considera as revistas infantis inferiores às adultas, que tratam de assuntos gerais.c) afirma que a leitura de textos sem imagens é desagradável para os alunos.d) condiciona a criação de bibliotecas nas escolas à doação de revistas do leitor.e) equipara as escolas a lixos (Jogue sua revista na escola), por elas não possuírem bibliotecas.

Ao afirmar que “72% das escolas de ensino fundamental do Brasil não têm bibliotecas”, mas que “terão revis-totecas”, o texto sugere que lhes sejam doadas revistas.Resposta: a

Para convencer o leitor a doar as suas revistas usadas, o textoa) enfatiza as qualidades que distinguem o leitor de outros cidadãos.b) comprova que a situação das escolas tende a piorar sem a interferência do leitor.c) enfatiza os benefícios que a ANAER pode alcançar com a boa ação do leitor.d) propõe que o leitor comprove sua boa índole, realizando uma tarefa difícil.e) demonstra que a tarefa é necessária e está ao alcance do leitor.

O texto constata que a maioria das escolas de ensino fundamental do Brasil não tem bibliotecas. Em seguida,diz que “terão revistotecas” com a ajuda das pessoas. Se a doação de revistas incentiva os alunos “a gostar de ler”,trata-se de uma tarefa necessária. Se as pessoas têm revistas usadas, a tarefa de doá-las está a seu alcance.Resposta: e

Quem deixa a Deus por Deus não o perde, antes o assegura. Deus é Caridade; e, assim, a alma que por respeitoda Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta.Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima.a) O tratamento dado à temática religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de época

da Idade Média.b) A temática religiosa e o jogo de antíteses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo bar-

roco conceptista.c) O enfoque maniqueísta do narrador, associado à linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como

romântico.d) A linguagem descritiva e a ausência de argumento dogmático caracterizam o estilo renascentista do fragmento.e) A linguagem pleonástica na construção de efeitos sinestésicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento

narrativo.

Questão 5

Resolução

Questão 4

Resolução

Questão 3


O excerto sermonístico do Padre Vieira é emblemático do Barroco conceptista — tendência estilística queprocurava envolver o ouvinte/leitor intelectualmente, persuadindo-o das verdades religiosas contra-reformistas.Para isso, o autor vale-se de uma figura de pensamento largamente utilizada no século XVII como artifício desedução racional: a antítese, de que são exemplos “deixa” ×“assegura”; “aparta-se” × “fica” (e vice-versa).

Resposta: b

Texto para as questões de 06 a 10

No fragmento transcrito, de Senhora,

a) confronta-se a atitude feminina, atrevida, com a atitude masculina, sincera e respeitosa, traço de composi-ção que justifica a inclusão da obra entre os romances realistas do autor.

b) o leitor é informado não só sobre a ação e as sensações das personagens, mas também “escuta” o que pensauma delas acerca da prática da valsa.

c) a linguagem narrativa sofre a interferência do discurso dissertativo, com o qual o narrador, a partir de uma da-da situação, tece comentários acerca do comportamento retratado.

d) descreve-se um hábito da sociedade brasileira do século XIX, focalizado como típico de ambientes pouco refi-nados, afastados dos costumes da Corte.

e) a referência ao prazer do arrebatamento, ao requebro, às tépidas emanações do corpo evidencia que o roman-ce analisa as personagens segundo princípios do Naturalismo.

A narração, predominante nos dois primeiros parágrafos, é interrompida no terceiro parágrafo do texto poruma digressão dissertativa, em que o autor comenta o tardio enlevo amoroso do casal Aurélia Camargo eFernando Seixas, que protagoniza o romance Senhora, de José de Alencar.

Resposta: c

Assinale a alternativa correta.

a) No primeiro parágrafo, entregou é forma verbal que expressa ação realizada no passado antes de outraocorrida também no passado.

b) O advérbio já (linha 03) está empregado com o mesmo sentido de “ainda”.c) As expressões de Seixas (linha 04), de Aurélia (linha 04) e da valsa (linha 06) exercem a mesma função sintá-

tica: objeto indireto.d) Substituindo senão (linha 06) por “unicamente”, o sentido original não é prejudicado.e) O emprego de justamente (linha 07) revela o desejo de precisão na indicação feita.

Questão 7

Resolução

Questão 6

01 Aurélia pousara a mão no ombro do marido (...), colocou-se 02 diante de seu cavalheiro e entregou-lhe a cintura mimosa.03 Era a primeira vez, e já tinham mais de seis meses de casados; era 04 a primeira vez que o braço de Seixas enlaçava a cintura de Aurélia. Explica-05 se pois o estremecimento que ambos sofreram ao mútuo contacto (...).06 As senhoras não gostam da valsa, senão pelo prazer de 07 sentirem-se arrebatadas no turbilhão.(...) Mas é justamente aí que o08 está perigo. Esse enlevo inocente da dança entrega a mulher09 palpitante, inebriada, às tentações do cavalheiro, delicado embora, 10 mas homem, que ela sem querer está provocando com o casto requebro11 de seu talhe e traspassando com as tépidas emanações de seu corpo.

José de Alencar

Resolução


O advérbio “justamente” — empregado no trecho “Mas é justamente aí que está o perigo” — traduz comexatidão a idéia de que o perigo residia no fato de as mulheres gostarem de valsar “pelo prazer de sentirem-searrebatadas no turbilhão”, isto é, conduzidas de modo brutal.Resposta: e

Explica-se pois o estremecimento que ambos sofreram ao mútuo contacto.Considerando o contexto, assinale a alternativa que é correta e mantém o sentido da frase acima transcrita.a) O estremecimento que ambos reciprocamente sofreram deu-se pelo contato, e isso explica-se.b) Ambos Aurélia e Seixas estremeceram; assim, pode-se explicar que sofreram pelo contato mútuo.c) Sofreram um contato entre eles, logo o estremecimento ocorreu, e explica-se o fato.d) Portanto, está explicado o estremecimento que um e outro sofreram ao contato recíproco.e) Mutuamente sofreram, ambos, o contato entre um e outro, dado que houve um estremecimento, o que se

pode explicar.

A conjunção “portanto” mantém o sentido do “pois” intercalado da frase original, já que conserva a idéia deconclusão; a expressão “um e outro” traduz a palavra “ambos” com eficiência; e o termo “recíproco” substitui“mútuo”, sem prejuízo de sentido. Resposta: d

Passando a frase “ela sem querer está provocando o cavalheiro” para a voz passiva, a forma verbal obtida éa) “estaria sendo provocado”. d) “tinha provocado”.b) “foi provocado”. e) “está sendo provocado”.c) “havia sido provocado”.

A transformação da voz ativa para a passiva analítica, no caso em questão, requer:• o verbo principal no particípio;• o verbo “ser” na mesma forma do verbo principal da voz ativa;• o verbo auxiliar da voz ativa inalterado.A única construção que contempla essas características é está sendo provocado.

Resposta: e

Esse enlevo inocente da dança entrega a mulher às tentações do cavalheiro.Assinale a alternativa em que os complementos verbais são do mesmo tipo dos encontrados na frase acima.a) Considerou irrecuperável aquele velho piso de madeira.b) Essa moça sempre responde indelicadamente a qualquer pergunta.c) Ditou a carta ao filho recém-alfabetizado.d) O navio zarpou às primeiras horas de calmaria.e) Bem no alto cintilam as estrelas mais atraentes.

Na frase dada, os complementos verbais são: “a mulher” e “às tentações do cavalheiro”, que desempenham,respectivamente, a função sintática de objeto direto e de objeto indireto da forma verbal “entrega”. Comple-mentos verbais com essas mesmas funções só aparecem na frase da alternativa c: “a carta” — objeto direto — e“ao filho recém-alfabetizado” — objeto indireto.Resposta: c

Resolução

Questão 10

Resolução

Questão 9

Resolução

Questão 8Resolução



Eu também já fui brasileiromoreno como vocês.Ponteei viola, guiei fordee aprendi na mesa dos baresque o nacionalismo é uma virtude.Mas há uma hora em que os bares se fechame todas as virtudes se negam.

Carlos Drummond de Andrade

Assinale a afirmativa correta.a) Nos dois últimos versos, o eu lírico refuta o nacionalismo caracterizado nos cinco primeiros versos.b) Em guiei forde (terceiro verso), percebe-se recurso estilístico que consiste no emprego de produto industria-

lizado em substituição a sua marca.c) O adjetivo moreno (segundo verso) refere-se a um tipo físico masculino esteticamente invejável.d) A frase Eu também já fui brasileiro (primeiro verso) explicita o atual repúdio do eu lírico ao fato de ter nascido

no Brasil.e) A frase Ponteei viola (terceiro verso) valoriza o apego dos brasileiros à tradição musical européia.

Os dois últimos versos, introduzidos pela conjunção adversativa “Mas”, opõem-se aos traços de brasilidadeenunciados nos versos de 1 a 5.Resposta: a

Assinale a afirmativa correta.a) Do segundo ao quinto verso, detalha-se o sentido de fui brasileiro (primeiro verso).b) A palavra também (primeiro verso) é índice de um pressuposto: todos os leitores são brasileiros.c) O modo e o tempo de todos os verbos indicam ações inconclusas no passado.d) No trecho há uma hora em que os bares se fecham (sexto verso) ocorre ambigüidade: uma pode ser artigo

indefinido ou numeral.e) Os termos bares (quarto verso), viola e forde (terceiro verso) são complementos verbais.

De acordo com o texto, ser moreno, pontear viola, dirigir forde e aprender na mesa de bar que nacionalismoé virtude são características e atitudes que o enunciador considera típicas do brasileiro. Funcionam, pois, comouma expansão ilustrativa (mais detalhada) da idéia genérica contida no verso 1.Resposta: a

Assinale a alternativa que apresenta conjunção com sentido equivalente ao de Mas (sexto verso).a) Anda que anda até que desanda. d) Atirou-se do vigésimo sétimo andar e não se feriu.b) Não só venceu mas também convenceu. e) Há sempre um “mas” em nossos discursos.c) Mas que beleza, Dona Creuza!

No sexto verso do poema, a conjunção “mas” está exercendo sua função básica de coordenar duas frases ouorações, estabelecendo entre elas uma relação de oposição, ou indicando quebra de expectativa. A conjunção “e”da alternativa d poderia perfeitamente ser substituída por “mas”, já que instaura o mesmo tipo de relação entreas orações. No caso, o “e” funciona, tanto quanto o “mas”, como conjunção coordenativa adversativa.Resposta: d

Resolução

Questão 13

Resolução

Questão 12

Resolução

Questão 11


Considere os seguintes aspectos característicos do estilo modernista:I. Liberdade formalII. Tom prosaicoIII. Aproveitamento poético do cotidianoIV. IrreverênciaEstão presentes no texto:a) I, II, III e IV. d) apenas I e IV.b) apenas I, II e III. e) apenas II e III.c) apenas I, III e IV.

O poema de Carlos Drummond de Andrade reúne todos os traços elencados no enunciado como característicosda estética modernista:

liberdade formal — ruptura com a métrica, com a rima e os ritmos da tradição;tom prosaico — marcado pela oralidade e pela estrutura da conversação, evidente no uso do pronome

“vocês”, indicativo de uma relação informal; aproveitamento poético do cotidiano — enumeração de fatos banais do dia-a-dia, marcados nas expres-

sões “Ponteei viola, guiei forde / e aprendi na mesa dos bares”; irreverência — emissão de juízos de valor críticos que evidenciam uma ruptura com os estereótipos nacionalis-

tas: na “mesa dos bares”, o poeta acreditava nos arquétipos da brasilidade; bastava que eles se fechassem, paraconstatar que tudo aquilo era ilusório.

Resposta: a


Estou farto do lirismo comedidoDo lirismo bem comportadoDo lirismo funcionário público com livro de ponto expediente

[protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.(...)

Estou farto do lirismo namoradorPolíticoRaquíticoSifilítico

Manuel Bandeira

Assinale a afirmativa correta.a) O lirismo caracterizado no terceiro verso é o oposto do lirismo comedido (primeiro verso).b) No quarto verso, o eu lírico repudia o envolvimento amoroso.c) Raquítico e Sifilítico, nesse contexto, são palavras antônimas.d) No terceiro verso, as expressões que caracterizam o lirismo pertencem a campos semânticos diferentes.e) A palavra lirismo, no poema, é índice de função metalingüística, isto é, revela que o assunto do poema é o

próprio fazer poético.

O termo “lirismo”, aplicado repetidas vezes no texto “Poética”, de que se reproduzem as primeiras estrofes,equivale genericamente à poesia, indicando que Manuel Bandeira exercita a metalinguagem, isto é, faz poesiasobre a poesia.

Resposta: e

Resolução

Questão 15

Resolução

Questão 14


Reescrevendo os versos de forma linear e respeitando as regras de pontuação prescritas pela gramática normativa,tem-se:a) Estou farto do lirismo comedido, do lirismo comportado. Do lirismo funcionário público: com livro de ponto

expediente protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.b) Estou farto do lirismo comedido, do lirismo comportado, do lirismo funcionário público, com livro de ponto,

expediente, protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.c) Estou farto do lirismo comedido. Do lirismo comportado. Do lirismo funcionário público. Com livro de pon-

to, expediente, protocolo e, manifestações de apreço, ao sr. diretor.d) Estou farto do lirismo namorador: político raquítico e sifilítico.e) Estou farto do lirismo; Namorador; Político; Raquítico; Sifilítico.

Na alternativa a, está faltando vírgula depois de “ponto” e de “expediente”. Na alternativa c, há erro na colo-cação da vírgula depois do “e”. Nas alternativas d e e, não se justifica o emprego, respectivamente, do sinal dedois-pontos e dos pontos-e-vírgulas.

Resposta: b

Considere as seguintes correspondências.

I. Terceiro verso: alusão irônica a atitudes formalistas, como, por exemplo, as do Parnasianismo.II. Do quarto ao sétimo verso: repúdio à estética neoclássica.III. Terceiro verso: crítica ao aproveitamento poético de elementos do cotidiano.

Assinale:a) se I, II e III estiverem corretas. d) se apenas I estiver correta.b) se apenas I e II estiverem corretas. e) se apenas II estiver correta.c) se apenas II e III estiverem corretas.

Apenas a afirmação I está correta: no terceiro verso, Bandeira refere-se à poesia ”fita métrica“ dos parnasianos.Seguindo modelos de correção técnica, eles preocupavam-se com as imposições métricas, com as sintaxes puras ecom o vocabulário elitizado, embebido em “formol”, pela excessiva preocupação com a perfeição formal dos poemasque escreviam.

Resposta: d


Assinale a alternativa correta sobre o efeito de humor presente no texto.a) Concentra-se nas especificidades de pronúncia das personagens.b) Constrói-se a partir da exploração de dois dos significados do verbo “tocar”.c) Compõe-se a partir do significado que, nas áreas rurais do Brasil, se atribui ao verbo “entender”.

Questão 18

TURMA DA MÔNICA/Mauricio de Sousa

OCÊ INTENDE DIMÚSICA, ROSINHA?

O QUI ÉQUI EU TÔTOCANDO?

VIOLA!

Resolução

Questão 17

Resolução

Questão 16


d) Deriva do fato de Rosinha dominar, melhor do que Chico Bento, a língua portuguesa.e) Constrói-se a partir da ridicularização do falar e da cultura do homem do campo.

O efeito de humor do texto decorre da exploração da polissemia do verbo “tocar”. Na fala de Chico Bento, foiutilizado com o sentido de “executar música” (Chico perguntou se Rosinha sabia qual era o título da música queele estava executando); na resposta da personagem, foi interpretado na acepção de “tirar sons de, fazer soar,tanger” um instrumento.

Resposta: b

Além da pronúncia ocê, é possível encontrar, entre os diferentes grupos de falantes do português do Brasil, asformas “cê” e “você”.Considere os enunciados abaixo e assinale a alternativa correta a respeito deles.

I. “Você vem conosco?”II. “Trouxe este presente para você.”

a) Na fala popular e informal, “ocê” e “cê” poderiam substituir você tanto em I quanto em II.b) Em usos informais da língua, “cê” poderia ser encontrado apenas em I.c) Em ambientes rurais, como o de Chico Bento, as formas “você” e “cê” jamais ocorrem em I e em II.d) Em usos coloquiais da língua, especialmente no meio rural, “ocê” aparece apenas em II.e) A gramática normativa aceita as três variantes (“cê”, “ocê” e “você”), na escrita e na fala.

Mesmo na linguagem popular e informal existem restrições de natureza fonológica. Certas combinações ouseqüências sonoras são aceitas, outras não. Todos aceitamos como “naturais” as seqüências informais “pra ocê”,“para ocê” e, mesmo, “pro cê”. Mas a qualquer ouvido soará estranha a seqüência “para cê”. Essa observaçãobasta para excluir as alternativas a, c e d, sem falar no absurdo afirmado pela alternativa e.

Resposta: b

O qui é qui eu tô tocando?Sobre a construção destacada acima, é correto afirmar quea) foi empregada por Maurício de Souza para evidenciar que a pergunta é uma espécie de charada ou enigma.b) complementa o verbo “estar”, utilizado como transitivo direto na pergunta.c) é semelhante, na linguagem informal, a outras construções usadas em interrogações (“como é que”, “por que

é que”, “onde é que” etc.).d) apresenta dois pronomes relativos, com função de sujeito.e) seria preservada se invertêssemos a ordem da pergunta, iniciando-a por eu tô tocando.

A fala de Chico Bento, personagem de Maurício de Souza, caracteriza-se pela variante lingüística informal típicado interior paulista. A inclusão da expressão expletiva é que (“O qui é qui...”) é um indicador desse linguajar, noqual se emprega essa mesma expressão em muitas construções interrogativas, tais como: Como é que; Por que éque; Onde é que.

Resposta: c

Resolução

Questão 20

Resolução

Questão 19

Resolução


The following texts refer to questions 21 to 25.

TEXT 1

The Elephant and the Flea: Reflections of a Reluctant Capitalist

Description:

The Elephant and the Flea is both a poignant personal memoir and a deep reflection on the past and future ofworld capitalism, with all its possibilities and pitfalls. In a tone that is at once learned, genial, witty, and wise,Handy takes us on his life’s journey, looking back to his childhood and education and how they prepared (or, rather,did not prepare) him for a career in business, the changing nature of organizational life within the context of theold economy and the new, the great variety of capitalism around the world, and through it all, his struggle to findmeaning and fulfillment in work. Handy uses the quirky, powerful metaphor of the elephant and the flea todescribe vividly and critique the great shift from the prevalence of behemoth, slow-moving, bureaucratic organizations that provided a lifetime of security and not much freedom or room for creativity, to a world in whichwe are much more independent and flea-like, flitting from job to job, latching onto elephants when we need to,but mostly flying solo and without a net.

Subjects Covered:

Business & government, Business history, Career changes, Careers & career planning, Entrepreneurship, Generalmanagement, Global business, International business.

http://harvardbusinessonline.hbsp.harvard.edu

TEXT 2

THE ELEPHANT AND THE FLEA: reflections of a reluctant capitalist

Charles Handy

London: Random House, Ltd.BOARD OPTIONS/AMAZON PRICE: $11.20

Charles Handy has been an oil company executive, a university lecturer, and a much sought after conventionspeaker.

Publication Date: Dec 18, 2002

Author(s): Charles Handy

Type: HBS Press Book

Length: 240 p

Harvard Business Online


NNNIII SSSÊÊÊLLLGGG

A 48 year old advertising executive was complaining to Handy that there were no longer any jobs in the ageistadvertising world for people like him. While he was talking, the electrician repairing the wiring in Handy’shome put his head round the door to say he would be back in a week. “I’m sorry,” he said, “ but I’ve got toomany jobs on at the moment.”“That was the future,” Handy told this his account executive; lots of clients for the independent worker, butfewer and fewer jobs for full-time executives of large organizations.The employee-oriented society of the twentieth century had delivered so much that was good. It had replacedthe world of the individual farmer/ craftsman/merchant. The new flea-oriented world that Charles Handy seesis “fraught with insecurity, uncertainty, and fear.”‘We don’t want that sort of world’ people say.Handy is sympathetic. “I, too, didn’t much like the worst of world that I saw emerging, but wishing it awaywas not going to help.”In 1996, 67% of British businesses have only one employee, the owner. In 1994, employees with less than fivepeople represented 89% of all British businesses.This is a book about how to survive as a flea and in world of few elephants and many fleas.It is written in typical Charles Handy humor and insight. It is also his most personal book to date.ELEPHANT AND THE FLEA is easy to read and too important to ignore.

http://www.boardoptions.com

The corresponding synonym of the underlined word in “… fraught with insecurity, uncertainty, and fear”(Text 2) is:a) upgradedb) usefulc) urgentd) chargede) hated

A frase destacada faz parte do seguinte segmento “The new flea-oriented world that Charles Handy sees isfraught with insecurity, uncertainty and fear.” Em Português, seu significado é:“O novo mundo ‘focado na pulga’ que Charles Handy vê é cheio de insegurança, incerteza e medo.”A forma verbal da alternativa d, “charged”, significa “carregado” e é o correspondente sinônimo para“fraught.”

Resposta: d

According to the text, if you “latch onto” (Text 1) a person or an idea, you:a) become so interested in them or find them so useful that you do not want to abandon them.b) avoid answering the question or committing yourself to a particular action or decision.c) reveal or expose something secret or sensitive.d) deal only with particular things or people.e) try very hard not to show the anger or distress that you are feeling.

A forma verbal destacada está inserida no seguinte trecho do texto: “… a world in which we are much moreindependent and flea-like, flitting from job to job, latching onto elephants…”Em Português, esse segmento significa: “… um mundo no qual somos muito mais independentes e somos como aspulgas, mudando (saltando) de emprego em emprego, agarrando-nos a elefantes …”.Então, pode-se concluir que está correta a alternativa a: “tornar-se tão interessado em algo/alguém ou considerá-lo tão útil que não se deseja abandoná-lo”.

Resposta: a

Resolução

Questão 22

Resolução

Questão 21


The sentence “We don’t want that sort of world” (Text 2) in the reported speech will be:a) They said that he hasn’t wanted that sort of world.b) They told me that they didn’t wanted those sort of world.c) It was said that they didn’t want that sort of world.d) It was said that they didn’t want that sorted of world.e) It was requested that we didn’t want that sorted of world.

Ao passar do discurso direto para o discurso indireto (Reported Speech), deve-se alterar o tempo verbal paraum tempo mais passado. Como no caso em questão se trata de Simple Present (don’t want), no ReportedSpeech teremos Simple Past (didn’t want).O pronome pessoal we muda para they.

Resposta: c

Depreende-se dos textos 1 e 2 que:a) Charles Handy fez uma comparação entre as grandes corporações capitalistas (os chamados elefantes), que

estão mais fortes economicamente, com os funcionários (pulgas), que têm salários baixos, problemas físi-cos, não tendo, assim, oportunidades na carreira.

b) Charles Handy idealizou um novo modelo empresarial que requer relações de longo prazo e a perder devista entre elefantes (empresas) e pulgas (empregados); está causando muita polêmica no mundo executi-vo globalizado, pois todos tentam copiá-lo.

c) Charles Handy nos colocou um grande desafio: quebrar um paradigma em educação executiva. No nossoemprego devemos assumir tanto a tarefa do elefante (muito trabalho) quanto a da pulga (mais agitação emenos comprometimento), ou seja, devemos ser superfuncionários em qualquer situação.

d) Charles Handy identificou os pré-requisitos necessários para que o funcionário consiga um bom relaciona-mento na empresa em que trabalha: sua atuação inicia-se como a de uma “pulga” e, se for bem-sucedido,terminará na posição de “elefante”(com muito poder).

e) Charles Handy criou a teoria do elefante e da pulga para explicar as transformações no mercado de trabalho.Segundo sua teoria, os elefantes são as grandes corporações; as pulgas, as pequenas.

Depreende-se da leitura completa dos dois textos, especialmente do seguinte trecho:Texto I: “Handy uses the quirky, powerful metaphor of the elephant and the flea to describe (...) the greatshift from the prevalence of behemoth, slow-moving, bureaucratic organizations (...) to a world in which weare much more independent and flea-like...”

Resposta: e

The meaning of “pitfall” (Text 1) in the text is:a) something harmful that might happen if a particular course of action is taken.b) the most important thing around which everything else is based or arranged.c) a soft gentle sound, like the sound made by something light dropping into water without a splash.d) something clear and easy to understand without needing any extra information or explanation.e) a total lack of purpose or usefulness.

A palavra destacada aparece no período inicial do Texto I, que diz: “The Elephant and the Flea is both apoignant personal memoir and a deep reflection on the past and future of world capitalism, with all itspossibilities and pitfalls.”

Resolução

Questão 25

Resolução

Questão 24

Resolução

Questão 23


Em português, o significado do segmento é:“‘O elefante e a Pulga’ é um livro comovente (…) e uma reflexão profunda sobre o passado e o futuro docapitalismo mundial, com todas as suas possibilidades e percalços (dificuldades; problemas).Então, está correta a alternativa a: algo prejudicial que pode ocorrer quando se toma determinada atitude.

Resposta: a

“Don’t have to” and “must not” indicate:a) absence and lack of obligation.b) required permission and necessity.c) lack of necessity and prohibition.d) no choice and permission.e) requirements and power.

A expressão verbal don’t have to significa “não ter que” (não ser necessário), enquanto must not indica“proibição” (não se deve...).

Resposta: c

The following text refers to questions 27 to 30.

Technology

George Orwell, in case you didn’t know it, was a genius. His legendary novel, 1984, written at the end ofthe 1940s, offered a chillingly prophetic vision of a future in which “Big Brother” watched your every move.The surveillance was conducted through television sets, which were omnipresent. When the real 1984 came

Yes, Big Brother is Watching

a “virtual map” of the internet

Resolução

No, wedon’t have to

stop and ask fordirections!

Grammar Express (2002)

Questão 26


around 35 years later, it was observed that “In Orwell’s novel, television watched everybody: in reality todayeverybody watches television.” But this witty observation was made about a decade before the advent of theInternet. If Orwell’s book were to be rewritten, with citizens being monitored by their web activity, ratherthan by television, then you would have a nightmare vision of a world that is already coming into existence.

Interview by Michele MolinariAdapted from http://www.speakup.com.br

According to the text:a) George Orwell was the “Big Brother”.b) “Big Brother” is a reality show broadcast by TV networks around the world nowadays.c) “Big Brother” watched everybody through television sets in 1984.d) Today the Internet can be seen as the “Big Brother” predicted by Orwell at the end of the 1940s.e) The prophetic vision of the future that Orwell had was observed by every citizen 35 years later.

De acordo com o texto:“Hoje a Internet pode ser vista como o ‘Big Brother’ previsto por Orwell no final da década de 1940”.Lê-se nas linhas 6-7:“… with citizens being monitored by their web activity … coming into existence.”

Resposta: d

Choose the right statement below according to the text:a) George Orwell’s book has been rewritten several times.b) Today everybody’s movement is monitored through the Internet.c) TV sets were omnipresent in 1984.d) Nowadays web activities can be monitored by television.e) In 1984, Orwell’s prophetic vision of the future did not materialize.

Escolha a afirmação correta abaixo, de acordo com o texto:“Em 1984, a visão profética do futuro de Orwell não se materializou.” Depreende-se da leitura do seguinte trecho:“In Orwell’s novel, television watched everybody: in reality today everybody watches television.”Resposta: e

Indicate the alternative that contains words which can be correctly replaced by “witty”, used in the text:a) You’ve got such a fast and wonderful memory!b) Rich and smart people usually send their children to study abroad.c) That journalist writes very amusing and clever articles.d) His observations were really polite and straight.e) They’re looking for determined and self-taught employees.

Indique a alternativa que contenha palavras que possam ser corretamente substituídas por “witty”, que foiusada no texto:“Aquele jornalista escreve artigos muito divertidos e inteligentes.”A palavra destacada encontra-se no seguinte trecho:“But this witty observation...”, que significa: “Mas, este espirituoso comentário...”Resposta: c

Resolução

Questão 29

Resolução

Questão 28

Resolução

Questão 27


The sentence “If Orwell’s book were to be rewritten, you would have a nightmare vision of the world”in the third conditional will be:a) If Orwell’s book had to been rewritten, you would have been a nightmare vision of the world.b) If Orwell’s book had been rewritten, you would have had a nightmare vision of the world.c) If Orwell’s book had rewritten, you would have a nightmare vision of the world.d) If Orwell’s book had been rewriting, you would had have a nightmare vision of the world.e) If Orwell’s book had rewritten, you would have been a nightmare vision of the world.

No 3º tipo de Conditional Sentence, as formas verbais devem ser:

If-Clause Main Cause (oração principal)

no Past Perfect no Conditional Perfect(had + particípio passado) (would have + particípio passado)

Então temos:If Orwell’s book had been rewritten you would have had a nightmare vision of the world.Na verdade, houve uma evidente falta de rigor por parte do(da) elaborador(a) da questão, pois o tipo 3 decondicional “had been rewritten”, na única alternativa correta e, corresponde exatamente a “wererewritten” e não a “were to be rewritten.”

Resposta: b

Resolução

Questão 30


Texto para as questões 31 e 32.

AMEAÇA INVISÍVEL

Lixo tóxico importado para enriquecer fertilizantes podecontaminar o solo, a água e toda a lavoura nacional.

Na análise de certa carga de zinco em pó apreendida no porto de Santos (o zinco é misturado ao adubo Xpara suprir deficiências do solo), o Ibama constatou a presença, em altas concentrações, dos poluentes tóxicoschumbo, cádmio e arsênio, os chamados metais pesados, relacionados ao aparecimento de doenças como ocâncer. Sem sofrer degradação, os poluentes citados acumulam-se no solo e nos cursos d´água, causandoefeitos extremamente nocivos ao meio ambiente e à vida dos seres vivos. Entretanto, a importação da mistu-ra tóxica continua ocorrendo.

Revista Isto É (texto resumido)

Do texto, conclui-se que:a) o chumbo, em alta concentração, quando misturado ao adubo X, causa pequena contaminação, por ser

usado na forma de pó.b) quem cultiva, quem colhe e quem come os alimentos que foram plantados com o adubo X contaminado

ignora o dano que pode vir a ocorrer para a saúde.c) o chumbo e o cádmio, por se degradarem rapidamente na natureza, não contaminam o lençol freático.d) o zinco, misturado ao adubo, causa certas deficiências ao solo.e) por continuar sendo importado, o lixo tóxico não deve trazer grandes problemas ao meio ambiente.

Quem cultiva, quem colhe e quem come os alimentos que foram plantados com o auxílio do adubo X conta-minado, ignora o dano que pode vir a ocorrer para a saúde.

Resposta: b

Íons Pb2+ e Cd2+ reagem com sulfeto de sódio (Na2S), formando sais insolúveis em água. Pode-se afirmar que:

a) a fórmula do sulfeto de chumbo II é Pb2S.b) o composto que precipitará primeiro será o sulfeto de cádmio.c) Cd2S3 é a fórmula do sulfeto de cádmio.d) o composto que precipitará primeiro será o sulfeto de chumbo II.e) o coeficiente de solubilidade a 25°C, em mol/L, do sulfeto de cádmio é 2,0 ⋅ 10–30.

Dado (produto de solubilidade, Kps a 25 °C):

Sulfeto de cádmio Kps = 4,0 ⋅ 10–30 (mol/L)2

Sulfeto de chumbo II Kps = 1,0 ⋅ 10–28 (mol/L)2

Questão 32

Resolução

Questão 31


AAAUUUQQQ ÍÍÍMMMIIICCC

a) A fórmula do sulfeto de chumbo II é Pb2+S2– ou PbS.b) Alternativa correta

Kps do CdS = 4 ⋅ 10–30 Kps do PbS = 1,0 ⋅ 10–28

Para [Cd2+] e [Pb2+] não muito diferentes, precipita primeiro o CdS, porque o seu Kps, sendo menor, é atin-gido antes do Kps do PbS.

c) A fórmula do sulfeto de cádmio é Cd2+S2– ou CdS.d) O composto que precipita primeiro é o CdS.e) Sendo x mol/L a solubilidade do CdS:

Kps = [Cd2+][S2–] = x ⋅ x = x2 = 4 ⋅ 10–30

x = 2 ⋅ 10–15 mol/L, e não 2,0 ⋅ 10–30.

Resposta: b

C(s) + H2O(l) + Cl2(g) → CO2(g) + H3O1+ + Cl1–(aq.)

O carvão ativo é usado na manufatura de filtros, com a finalidade de retirar, entre outras substâncias, o exces-so de cloro da água tratada. Observando a equação acima, não balanceada, pode-se afirmar quea) o carvão oxida, enquanto o cloro se reduz.b) o gás cloro é oxidado a cloreto.c) o íon H3O1+ é o ânion hidróxido.d) o carvão, e o carbono no dióxido de carbono, têm o mesmo número de oxidação.e) o carvão reage com o cloro e forma tetracloreto de carbono.

redução

C + H2O + Cl2 → CO2 + H3O+ + Cl–

nox ⇒ 0 +1 –2 0 +4 –2 +1 –2 –1oxidação

a) O carvão (C) se oxida (nox = 0 → nox = +4).O cloro (Cl2) se reduz (nox = 0 → nox = –1).A alternativa a é correta.

b) O gás cloro (Cl2) é reduzido a íon cloreto (Cl–).

c) O íon H3O+ é o hidroxônio ou hidrônio, e não o íon hidróxido (OH–).d) O carbono tem nox = 0, no carvão, e nox = +4, no dióxido de carbono.e) O tetracloreto de carbono (CCl4) não é produto da reação considerada.

Resposta: a

Na reação equacionada acima, a fórmula do produto A é:

a) H2 c) CH4 e)

b) H3C — CH3 d) Na2O

H3C — C———

O

OH

H3C — C + NaOH → Na2CO3 + A———

O

ONa

Questão 34

Resolução



Resposta: c

O produto da reação acima equacionada é chamado de acrilonitrila e é matéria prima na fabricação de fibrasacrílicas. A respeito dessa reação, é INCORRETO afirmar que

a) é uma adição.b) os reagentes são hidrocarbonetos.c) no etino, todas as ligações são covalentes.d) a massa molar da acrilonitrila é igual a 53,0 gramas.e) o HCN (cianeto de hidrogênio) é um composto molecular.

a) Correto

b) IncorretoH — C ——— N é um nitrilo (metanonitrilo), e não um hidrocarboneto.

c) CorretoH — C ——— C — H

d) CorretoAcrilonitrila: C3H3N

MM = (3 ⋅ 12) + (3 ⋅ 1) + 14 = 53g ⋅ mol–1

Embora a unidade de massa molar seja g ⋅ mol–1, e não apenas g, a alternativa pode ser considerada correta.

e) CorretoH — C ——— N somente ligações covalentes; composto molecular.

Resposta: b

Admite isomeria cis-trans, o composto:a) 1,2-dicloroeteno.b) propeno.c) 1,1-dicloroeteno.d) metil-propeno.e) cloroeteno.

Questão 36

Resolução

Dado (massa molar (g/mol)): H = 1 ; C = 12 ; N = 14

HC — CH + H — C — N → H2C — C — H—— ——Hg2+

H2SO4

— — —C

N

— —

Questão 35

H3C — C + NaOH → H3C — H + Na2CO3———

O

ONa

∆

metanoCH4

Resolução


Somente o 1,2-dicloroeteno apresenta isomeria cis-trans, porque é o único que apresenta ligantes diferentesno mesmo C da dupla ligação.

Resposta: a

Tanto o ácido sulfúrico (H2SO4) como a glicose ( C6H12O6 ) possuem somente ligações covalentes em sua estru-tura. Entretanto, experimentalmente, verifica-se que, em meio aquoso, somente o H2SO4 conduz corrente elé-trica. Essa diferença de comportamento resulta do fato de:a) o ácido sulfúrico ser substância inorgânica, enquanto a glicose é orgânica.b) a glicose dissolver-se em água e o H2SO4 não se dissolver.c) o ácido ionizar em presença de água, ao contrário da glicose.d) o estado físico dessas duas substâncias ser diferente à temperatura ambiente.e) o ácido apresentar um número menor de átomos de hidrogênio do que a glicose.

O ácido sulfúrico (H2SO4) sofre uma ionização (reage com água). A reação pode ser representada pela equação:

H2SO4 + 2H2O ←→ 2H3O+ + SO42–

Resposta: c

Questão 38

Resolução

Questão 37

cis-1,2-dicloroeteno

C — C—Cl

H

——

Cl

H

——

trans-1,2-dicloroeteno

C — C—Cl

H

——

Cl

H—

—

propeno

C — C—H3C

H

——

H

H

——

1,1-dicloroeteno

C — C—Cl

H

——

Cl

H—

—iguais iguais

metilpropeno

C — C—H3C

——

H

H

——

cloroeteno

C — C—Cl

H

——H

H—

—iguais iguais

H3C

Resolução


C ———

—

O

— C——O

—N — — N—

—H

—H

+ 2n H2O+ n

———

—

O

C

HO

n

—

C— ——

OHO

——

—

H

N

H

—

N——

HH

→cat

n

Usado em coletes à prova de bala, o Kevlar é obtido na reação anterior equacionada. Dessa reação, afirma-se:I — É uma reação de polimerização.II — Ocorre entre uma amina e um álcool.

III — Nos anéis aromáticos, os grupos funcionais estão ligados em posição para.IV — Um dos reagentes é o ácido p-benzenodióico.Estão corretas as afirmações:a) I, II e III, somente.b) II e III, somente.c) I e IV, somente.d) III e IV, somente.e) I , III e IV, somente.

A reação indicada é uma polimerização por condensação entre um ácido carboxílico e uma amina:

Dentre as afirmativas, estão corretas I, III e IV.

Resposta: e

A composição química do cimento, embora varie, consiste, de um modo geral, de uma mistura de óxidos decálcio, alumínio, magnésio, sódio, potássio e silício. Na mistura de cimento com água e areia, que tem umaconsistência pastosa e é chamada de argamassa, ocorrem reações químicas, com aumento de temperatura daargamassa. A respeito da descrição feita, fazem-se as afirmações:

I — As substâncias que formam o cimento têm fórmula geral ExOy.II — Na argamassa, ocorrem reações exotérmicas.

III — O óxido de cálcio pode reagir com o gás carbônico do ar, produzindo carbonato de cálcio.IV — As reações de hidratação e hidrólise, que ocorrem na argamassa, são endotérmicas.

Das afirmações, estão corretas:

a) I, II, III e IV.b) I e III, somente.c) I, II e III, somente.d) III e IV, somente.e) I, III e IV, somente.

Dados os grupos:

Na e K (1A ou 1); Ca e Mg (2A ou 2)Al (3A ou 13); Si (4A ou 14); O (6A ou 16)

Questão 39

——

C ———

—

O

— C——O

—N — — N—

—H

—H

+ 2n H2O+ n

——

—

H

N

H

—

N——

HH

→cat

aminap-diaminobenzeno

———

—

O

C

HO

n

—

C—OHO

ácido carboxílicoácido p-benzenodióico

n

Resolução


• Pelas informações, o cimento é uma mistura de óxidos:

CaO; Al2O3; MgO; Na2O; K2O e SiO2.

A fórmula geral dos óxidos pode ser representada por: ExOy.Afirmativa I — correta.

• Como ocorreu na formação da argamassa uma elevação na temperatura, podemos concluir que ocorreuliberação de calor; portanto é um processo exotérmico.Afirmativa II — correta.

• A reação entre o óxido de cálcio e o gás carbônico pode ser representada pela equação:CaO + CO2 → CaCO3

carbonato de cálcioAfirmativa III — correta

• A afirmativa IV está incorreta, pois o processo é exotérmico.

Resposta: c

Em amostras I e II de água, colhidas em locais diferentes, fez-se a análise de ferro (metal abundante na cros-ta terrestre) e mediu-se o pH, obtendo-se:

(I) para água de poço feito na areia da praia, pH = 6,0.(II) para água do mar, pH = 8,0.

Considerando os valores obtidos para o pH e a equação Fe3+aq. + 4H2O(l) → Fe(OH)2(s) + 2H3O1+

aq, pode-

-se afirmar que a análise revelou que a quantidade de ferro com número de oxidação maior:a) deve ser a mesma nas amostras I e II e diferente de zero.b) é maior na água da amostra II.c) é inexistente somente na água da amostra I.d) é inexistente somente na água da amostra II.e) é inexistente em ambas as amostras.

Na equação mencionada, temos:

Como a análise revela maior quantidade de ferro (Fe3+), podemos concluir que, quanto mais ácido for o meio,maior será a concentração de Fe3+, pois a sua hidrólise se torna mais difícil, o que ocorre na água de pH = 6,amostra I.

Como a água da amostra II (pH = 8,0) é básica, todo Fe3+ se transformará em Fe(OH)2. Assim, não existirá Fe3+

na amostra II.A resposta foi dada com base na equação fornecida, que está incorreta. Caso se desejasse escrever a reduçãodo Fe3+ a Fe2+, poderíamos ter:

Fe3+(aq) + 4H2O(l) + e– → Fe(OH)2(s) + 2H3O+

(aq)

Resposta: d

Fe(aq) + 4H2O(l) → Fe(OH)2(s) + 2H3O+(aq)

3+

+3 +2

Resolução



Dadas as energias de ligação em kJ/mol (valores absolutos),

o calor, em kJ/mol, da reação acima equacionada éa) +323,8. d) –89,6.b) –431,8. e) +104,6.c) –521,4.

Ligações rompidas Ligações formadas2 mol C — H: 826,8 3 mol C — H: 1240,21 mol C ——— C: 833,4 1 mol C —— C: 614,2

1 mol H — Cl: 431,8 1 mol C — Cl: 327,2

Energia Absorvida: +2092,0 Energia Liberada: –2181,6

O calor da reação é = +2092 – 2181,6 = –89,6kJ/mol

Resposta: d

Observando-se a tabela acima, deduz-se que o paísa) IV deve ser grande exportador mundial de ferro-aço bruto.b) III pode ser grande exportador de minério de ferro.c) I, embora não importe minério de ferro, é grande exportador de ferro-aço bruto.d) II deve ser grande importador de minério de ferro.e) III deve ser grande importador de minério de ferro.

O país III apresenta uma grande reserva de minério de ferro, e a produção de ferro-aço bruto não utiliza gran-de parte dessa reserva; logo, o excesso de minério não utilizado pode ser exportado.

Resposta: b

Resolução

Questão 42

H — C — C — H + H — Cl

—H —H

——— H — C — C — Cl

Resolução

—HC — CH + H — Cl → H2C — C — Cl

—

—

H

—

Questão 41


H — Cl: 431,8 H — C: 413,4 C —— C: 614,2 C — Cl: 327,2 C ——— C: 833,4

PaísReserva de minério de ferro Produção de ferro-aço bruto

(106 ⋅ kg/m3) (106 ⋅ kg/m3)

I 20000 240238

II 15 2

III 192326 8470

IV 7500 30

Utilizada como coagulante do sangue em pequenos cortes (barba ou manicure, por exemplo), a pedra-ume éformada por sulfatos duplos de potássio e alumínio cristalizados com vinte e quatro moléculas de água. A fór-mula da pedra-ume é

a) K2SO4 ⋅ AlSO4 ⋅ 24H2O.

b) KSO4 ⋅ AlSO4 ⋅ 24H2O.

c) K2SO4 ⋅ Al(SO4)3 ⋅ 24H2O.

d) KSO4 ⋅ Al2(SO4)3 ⋅ 24H2O.

e) K2SO4 . Al2(SO4)3 ⋅ 24H2O.

íon sulfato = SO42–

íon potássio = K+

íon alumínio = Al3+

Assim, a fórmula da pedra-ume é:

K2SO4 ⋅ Al2(SO4)3 ⋅ 24H2O.

Resposta: e

A equação que representa a emissão de uma partícula α é:

a) 24194 Pu → 241

95 Am + x

b) 4019 K + y → 40

18 Ar

c) 137 N → 13

6 C + w

d) 8735 Br → 86

35 Br + r

e) 22187 Fr → 217

85 At + t

partícula α = 2 prótons + 2 nêutrons ⇒ 2α4

22187Fr → 217

85At + 42t

Resposta: e

[CoCl4]2–aq. + 6H2O →← [Co(H2O)6]2+

aq. + 4Cl1–aq.

azul rosa

Essa equação representa a reação que ocorre no “galinho do tempo”, enfeite cuja superfície é impregnadapor uma solução em que se estabelece o equilíbrio dado acima. O “galinho do tempo” indica, pela cor, comoo tempo vai ficar.Fazem-se as afirmações:I — Quando a umidade relativa do ar está alta, o galinho fica rosa.II — Quando a temperatura aumenta, o galinho fica azul.III — Quando o galinho fica azul, há indicativo de tempo bom, sem previsão de chuva.

Questão 45

Resolução

Questão 44

Resolução

Dado (números atômicos):

K =19 ; Al = 13 ; S = 16; O = 8

Questão 43


exo

endo

Das afirmações,a) somente II está correta.b) somente I e III estão corretas.c) somente III está correta.d) I, II e III estão corretas.e) somente I e II estão corretas.

[CoCl4]2–aq + 6H2O →← [Co(H2O)6]2+

aq + 4Cl1–aq

azul rosa

I) ↑ da H2O desloca o equilíbrio para a direita ⇒ correta

II) ↑T desloca o equilíbrio para a esquerda (endo) ⇒ corretaIII) o “galinho” fica azul quando há menor quantidade de água na atmosfera, o que indica bom tempo ⇒ correta

Resposta: d

Resolução


exo

endo

Um pequeno corpo é abandonado do repouso, no ponto A, situado a uma al-tura h, e atinge o solo com uma velocidade de módulo v. Em seguida, o mesmocorpo é disparado verticalmente para cima, ao longo da mesma trajetóriadescrita anteriormente, com uma velocidade inicial de módulo igual a 2v.Despreza-se a resistência do ar. Ao atingir o ponto A, o módulo da veloci-dade do corpo é:

a)

b)

c)

d)

e) 0

• Cálculo da velocidade com que o corpo atinge o solo:

• Cálculo da velocidade com que o corpo passa pelo ponto A, após ter sido lançado verticalmente a partir do

solo com velocidade :

Portanto, .

Resposta: b

v v' = 3

′ = +

′ = ( ) +

′ =

⋅ ⋅

v v a

v gh g h

v gh

s202

2 2

2

2 2 2

6

∆

(– )

14

44

24

44

3

A

a = –g

v0 = 2v

h

0

v’

+

v v gh0 2 2 2= =

v v a

v gh

s202 2

2

= +

=

∆

A

a = +g

(v0 = 0)

h

0

v

+

14

44

24

44

3

Resolução

v 5⋅5

v 3⋅3

v 3⋅

v 5⋅

Questão 46


ÍÍÍSSSIII AAAFFF CCC

A

g→

SOLO

h

Dois atletas olímpicos resolvem disputar uma corrida num estádio que possui as pistas ilustradas abaixo.

No mesmo instante, os dois partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, no ponto B. Um delesdescreve a semicircunferência AB, enquanto o outro, o segmento de reta AB. Os respectivos movimentos sãouniformemente variados. A relação entre as velocidades escalares no ponto B ( v1, do atleta que segue a semi-circunferência, e v2, do atleta que segue o segmento de reta) é:

a)

b)

c) v1 = 2π ⋅ v2

d) v1 = π ⋅ v2

e) v2 = π ⋅ v1

Adotando-se o raio da semicircunferência igual a R, como os atletas partem (v0 = 0) do mesmo ponto A da fi-gura em M.U.V. e chegam juntos ao ponto B, temos:

ATLETA 1: v1 = v01+ a1t v2

1 = v201

+ 2a1 ∆s1

ATLETA 2: v2 = v02+ a2t v2

2 = v202

+ 2a2 ∆s2

Portanto:

Resposta: a

v v1 22= ⋅π

vv

1

2 2=

π

vv

Rt

Rt

1

2

2

4=

π

vt2 = 4R

vvt

R22 22 2= ⋅ ⋅a

vt22=

vR

t12= π

vvt

R12 12= ⋅ ⋅ πa

vt11=

Resolução

v2

v2 1=π

v2

v1 2=π

A B

Questão 47


0 0

00

A figura mostra 5 forças representadas por vetores de origem comum, dirigindo-se aos vértices de um hexá-gono regular.

Sendo 10N o módulo da força →FC, a intensidade da resultante dessas 5 forças é:

a) 50Nb) 45Nc) 40Nd) 35Ne) 30N

Da definição de resultante:→R =

→FA +

→FB +

→FC +

→FD +

→FE

Como o processo de soma vetorial é comutativo:→R = (

→FA +

→FD) + (

→FB +

→FE) +

→FC

123 123→A

→B

Sendo →A,

→B e

→FC três vetores de mesma direção e sentido:

R = A + B + FC = 10 + 10 + 10 ∴ R = 30N

Resposta: e

FA

→

FE

→

B→

A→

FD

→

FB

→

Resolução

FD

→

FC

→

FB

→FA

→

FE

→

Questão 48


Próximo à borda de uma piscina, existe um escorregador, conforme ilustra a figura abaixo.

Uma criança de massa 40,0kg sai do repouso no ponto P do escorregador e, depois de um certo tempo, atingea superfície livre da água, a qual está 35,0cm abaixo do nível da borda. Sabe-se que, em todo o trecho doescorregador, a criança perdeu 25% da energia mecânica que possuía em P; por isso, ela atingirá a superfícielivre da água num ponto situado a:

a) 19,0cm de A.b) 52,2cm de A.c) 60,6cm de A.d) 69,0cm de A.e) 102,2cm de A.

A criança chega ao final do escorregador com 75% da energia mecânica que tinha no ponto P. Podemoscalcular a velocidade v:

Após abandonar o escorregador:• na vertical, o movimento é uniformemente variado:

∆sy = v0y ⋅ t +

0,35 = v ⋅ sen30° ⋅ t + ⋅ 10 ⋅ t2

0,35 = 6 ⋅ ⋅ t + 5 ⋅ t2

t’ = –0,7s5t2 + 3t – 0,35 = 0

t” = 0,1s (tempo de queda)• na horizontal, o movimento é uniforme:

sx = s0x + vx ⋅ t

∆sx = v ⋅ cos30° ⋅ t

∆sx = 6 ⋅ 0,87 ⋅ 0,1

∆sx = 0,522m = 52,2cm

Resposta: b

12

12

12

2⋅ ⋅g t

ε εmecF

mecP

mvmgh

v

v m s

=

=

=

=

⋅ ⋅ ⋅

34

234

234

10 2 4

6

2

,

/

Resolução

Dados:

g = 10m/s2

sen30° = cos60° = 0,50sen60° = cos30° = 0,87

A

P

30°2,40 m

0,350 m

Questão 49


P

30°2,40 m

0,350 mv

∆sx = ?

P.H.R.vy = v sen 30°

xy

vx = v cos 30°

v0 = 0

30°F

Dispõe-se de um recipiente cilíndrico, aberto na extre-midade superior, sujeito à pressão atmosférica normal(Patm = 1,00 ⋅ 105N/m2). Em seu interior, existem três lí-

quidos ideais não miscíveis, de massas específicasρ1 = 0,80g/cm3, ρ2 = 0,90g/cm3 e ρ3 = 1,00g/cm3.

O gráfico que melhor representa a pressão (P), nos diversos pontos dos líquidos, em função da profundidade (y), é:

a) d)

b) e)

c)

0 1,00 2,00 3,00

P (105N/m2)

A

B

C

D

0,08

0,09

0,10

0 y (m)

0 1,00 2,00 3,00y (m)

P (105N/m2)

A

B

C

D

1,08

1,17

1,27

00 1,00 2,00 3,00

y (m)

P (105N/m2)

A

B

C

D

1,08

1,17

1,27

1,00

0 1,00 2,00 3,00y (m)

P (105N/m2)

B

C

D

1,08

1,09

1,10

00 1,00 2,00 3,00

y (m)

1,08

1,09

1,10

P (105N/m2)

A

B

CD

1,00

Dado: g = 10m/s2

Questão 50


A

B

C

D

1,00m

1,00m

1,00m

De acordo com o enunciado, é possível calcular a pressão em função da profundidade por meio do Teoremade Stevin:

• Para 0 y 1m:

P’ = Patm + ρ1gh

P’ = 1 ⋅ 105 + 0,08 ⋅ 105 ⋅ y

Assim: P0 = 1 ⋅ 105 N/m2 e P1 = 1,08 ⋅ 105 N/m2

O gráfico associado à situação descrita é:

Resposta: b

Uma viga AB homogênea, de secção transversal uniforme, com peso 400N e comprimento 5m, é apoiada emum muro de 3,20m de altura, como mostra a figura.

A força que essa viga exerce sobre o muro, no ponto C, tem intensidade igual a:a) 150Nb) 200Nc) 250Nd) 300Ne) 350N

2,40m

3,20m

B

C

A

Questão 51

0 1,00 2,00 3,00y (m)

P (105 N/m2)

A

B

C

D

1,08

1,17

1,27

1,00

• Para 2m y 3m:P’’’ = P2 + ρ3g(h – 2)

P’’’ = 1,17 ⋅ 105 + 0,1 ⋅ 105(y – 2)Assim: P3 = 1,27 ⋅ 105 N/m2

• Para 1m y 2m:P’’ = P1 + ρ2g(h – 1)

P’’ = 1,08 ⋅ 105 + 0,09 ⋅ 105(y – 1)Assim: P2 = 1,17 ⋅ 105 N/m2

1m

12

31

23

12

3

1m

1m

ρ1 = 0,8 ⋅ 103 kg/m3

ρ2 = 0,9 ⋅ 103 kg/m3

ρ3 = 1,0 ⋅ 103 kg/m3

y = 0

y = 1m

y = 2m

y = 3m

y(m)

Resolução


Supondo que no ponto C não haja atrito, as forças aplicadas na viga são:

Adotando-se o ponto A como pólo, e estando a viga em equilíbrio, temos:

(ΣMF)A = 0

+ FC ⋅ 4 – P ⋅ 1,5 = 0

∴ FC = 150N

Pelo princípio da ação e reação, a força aplicada no muro pela viga é 150N.

Resposta: a

Em um experimento, dispõe-se de um bloco metálico de capacidade térmica 80cal/ºC, à temperatura de 100 ºC.Esse bloco é colocado no interior de um calorímetro de capacidade térmica 8cal/ºC, que contém 200g de água

a 20°C. Sabendo que o equilíbrio térmico ocorre a 40ºC, podemos afirmar que a quantidade de

energia térmica dissipada pelo calorímetro foi de:a) 280calb) 340calc) 480cald) 520cale) 640cal

Do enunciado, temos:

Ccal = 8cal/°C∆θ = (40 – 20) = 20°C

12

3Calorímetro

m = 200gc = 1cal/g°C∆θ = (40 – 20) = 20°C

12

3ÁguaCbloco = 80cal/°C∆θ = (40 – 100) = –60°C

12

3Bloco metálico

Resolução

c 1

calg C

=°

Questão 52

B

C

3,2 m

3 m

pólo

5 m

4 m4 m

14

44

44

24

44

43

1,5 m

FA

14

44

44

42

44

44

43FC

P = 400 N

+

M

A

Resolução


Sendo o sistema termicamente não-isolado:

Qbloco + Qágua + Qcal + Qm. ext = 064748 6447448 6478

Cbloco ⋅ ∆θ + m ⋅ cágua ⋅ ∆θ + Ccal ⋅ ∆θ + Qm. ext = 0

80 ⋅ (–60) + 200 ⋅ (1) ⋅ (20) + 8 ⋅ (20) + Qm. ext = 0

∴ Qm. ext = +640cal

Ou seja, a quantidade de energia térmica dissipada foi de 640cal.

Resposta: e

Um estudante teve a curiosidade de saber qual é a massa de oxigênio puro e qual é o número de átomos exis-tente em um recipiente de 2,46 litros, quando submetido à pressão de 1,0atm e à temperatura de 27ºC. Paratanto, solicitou sugestões a seu professor de Física, que lhe deu algumas aulas sobre comportamento térmicodos gases e estas informações: esse gás é diatômico e a notação química do átomo de oxigênio é 16

8O. Alémdisso, o professor lhe forneceu os valores de algumas constantes, que estão indicadas no quadro abaixo.

Se o estudante efetuou todas as operações corretamente, encontrou:

a) 3,2g e 6,02 ⋅ 1022 átomos.b) 3,2g e 3,01 ⋅ 1022 átomos.c) 3,2g e 12,04 ⋅ 1022 átomos.d) 1,6g e 6,02 ⋅ 1022 átomos.e) 1,6g e 3,01 ⋅ 1022 átomos.

Do enunciado:• V = 2,46L• P = 1 atm• T = 27°C = 300K

• R = 8,2 ⋅ 10–2

Aplicando-se a equação de Clapeyron:PV = nRT

1 ⋅ 2,46 = n ⋅ 8,2 ⋅ 10–2 ⋅ 300→ n = 0,1 mol

Considerando-se que no recipiente haja apenas gás oxigênio, a massa molar é:

M = 2 ⋅ 16 = 32g/mol

Como

Como em 1 mol de moléculas de O2 há 6,02 ⋅ 1023 moléculas:

1 mol ––––––– 6,02 ⋅ 1023 moléculas ⇒ x = 6,02 ⋅ 1022 moléculas0,1 mol ––––––– x

Como a molécula é diatômica, no recipiente há 12,04 ⋅ 1022 átomos.

Resposta: c

nmM

mm g= → = =∴0 1

323 2, ,

atm Lmol K

⋅⋅

Resolução

Questão 53


Número de Avogadro = 6,02 . 1023

Constante universal dos gases perfeitos = 8,2 ⋅ 10–2 atm ⋅ litromol ⋅ kelvin

Para determinarmos o fluxo de calor por condução através de uma placa homogênea e de espessura cons-

tante, em regime estacionário, utilizamos a Lei de Fourier . A constante de proporcio-

nalidade que aparece nessa lei matemática depende da natureza do material e se denomina Coeficiente deCondutibilidade Térmica. Trabalhando com as unidades do SI, temos, para o alumínio, por exemplo, um coefi-ciente de condutibilidade térmica igual a 2,09 ⋅ 102. Se desejarmos expressar essa constante, referente ao alu-mínio, com sua respectiva unidade de medida, teremos:

a) 2,09 ⋅ 102 d) 2,09 ⋅ 102

b) 2,09 ⋅ 102 e) 2,09 ⋅ 102

c) 2,09 ⋅ 102

Lei de Fourier: . Logo, . Em unidades do SI, .

Então, o coeficiente de condutibilidade térmica do alumínio deve ser escrito, em unidade do SI, da seguintemaneira:

.

Resposta: d

Um espelho esférico côncavo de raio de curvatura R, obedecendo às condições de Gauss, fornece, de um objetoretilíneo, colocado perpendicularmente sobre seu eixo principal, uma imagem 2 vezes maior e direita. A distânciado espelho ao objeto é:

a) d)

b) R e)

c)

• Espelho côncavo: .

• O aumento linear transversal é A = 2. Então, ∴ p’ = –2p.

• Equação dos pontos conjugados:

→

Logo, .

Resposta: e

pR=4

2 1 12

2 2 12R p p R p

= =→––1 1 1 1

2

1 12f p p R p p

= +′

= +→–

2 = ′–

pp

fR=2

Resolução

2R3

R4

R2

3R2

Questão 55

kJ

s m K= ⋅

⋅ ⋅2 09 102,

[ ] [ ]k

Js

m

m Kk

Js m K

= =⋅

⋅→

⋅ ⋅2k

eA

= ⋅⋅

φθ∆

φ θ= ⋅k

Ae∆

Resolução

Js

JK

cals cm C⋅ ⋅ °

Js m K⋅ ⋅

cals

Φ =

⋅

kA ( – )

e1 2θ θ

Questão 54


Para o estudo da propagação de uma onda, necessita-se do conhecimento da chamada Função de Onda, a qual,

genericamente, é dada por y = A ⋅ cos . Se, numa determinada situação, a função de onda é

, com dados no SI, a velocidade de propagação da onda é:

a) 1,60m/s. d) 3,14 ⋅ 10–1m/s.b) 1,25m/s. e) 3,125 ⋅ 10–1m/s.c) 6,25 ⋅ 10–1m/s.

A função de onda dada pode ser escrita da seguinte forma:

Identificando-se com a função de onda genérica, tem-se:período T = 2s e comprimento de onda λ = 1,25m.

Como .

Portanto v = 6,25 ⋅ 10–1m/s.

Resposta: c

Duas partículas eletrizadas, de cargas q1 = +e e q2 = +2e, com mesma energia cinética, “entram” numa regiãoem que existe um campo de indução magnética uniforme. Suas massas são, respectivamente, m1 = m e m2 = 4m,e suas velocidades, perpendiculares às linhas de indução. Essas partículas vão descrever, nessa região, trajetóriascircunferenciais de raios R1 e R2. Desprezando-se os efeitos relativísticos e os gravitacionais, a relação entre R1e R2 é:

a) R1 = 2R2

b)

c) R1 = R2

d)

e)

• O raio da trajetória da partícula de massa m, carga q, velocidade v→ normal ao campo B→

é: . Então:

RR

m vq B

q Bm v

RR

mm

vv

qq

A1

2

1 1

1

2

2 2

1

2

1

2

1

2

2

1= =⋅

⋅⋅ ⋅

⋅⋅ ⋅

| || | | |

| |( )

Rm vq B

e Rm vq B1

1 1

12

2 2

2= =⋅

⋅⋅⋅

⇒| | | |

rm vq B

= ⋅⋅| |

Resolução

R2

2R1 2= ⋅

R R1 2= ⋅2

R12

R1 2=

Questão 57

vT

v= =→λ 1 252,

y

t x=

+

⋅0 20 22 1 25 4

, cos –,

π π

Resolução

y = 0,20 cos 2 (0,50 t – 0,80 x)

4⋅ ⋅ ⋅ ⋅ +

π π

2tT

x0π

λϕ⋅

+

–

Questão 56


• Como εc1= εc2

Logo, .

Retomando-se a expressão (A) e usando-se os dados do problema:

⇒

Resposta: c

No circuito indicado abaixo, o gerador de tensão e o amperímetro são ideais.

Estando a chave k na posição (1), o amperímetro acusa 5A. Colocando a chave k na posição (2), o amperímetromarcará:a) 5A d) 2Ab) 4A e) 1Ac) 3A

A f.e.m. do gerador ideal pode ser determinada como segue:

Lei de Pouillet:

Assim, com a chave na posição (2):

O amperímetro marcará 4A.

Resposta: b

i i A2 240

1 4 3 24=

+ + +=⇒

iE

Req2

2

=+

1Ω

–40V

i2

2Ω

4Ω

A

3Ω

51 5 2

40=+ +

=∴EE V

iE

Req1

1

=+

1Ω

–E

i1 = 5A

2Ω

5Ω

Achave naposição (1)

Resolução

1Ω

2Ω

4Ω

A

5Ω

3Ω

(2)

(1) k

Questão 58

R R1 2=RR

mm

ee

1

2 42

2= ⋅ ⋅

vv

1

22=

m v m v vv

mm

masmm

mm

1 12

2 22

1

2

2

1

2

12 24⋅ ⋅ ⇒= = =


Nas figuras ao lado, estão ilustradas duas associações de capacitores, as quais serão submetidas a uma mesmad.d.p. de 12V, assim que as respectivas chaves, kA e kB, forem fechadas. As relações entre as cargas elétricas (Q)adquiridas pelos capacitores serão:

a) Q1 = Q3 e Q2 = Q4

b)

c) Q1 = 4 ⋅ Q3 e Q2 = 4Q4

d)

e)

A associação em paralelo de capacitores (mesma d.d.p.) é tal que:

A série (mesma carga) é tal que:

Logo, as relações possíveis entre as cargas adquiridas podem ser:

e

Resposta: d

Q Q2 45= Q Q1 3

54

=

QQ

2

4

6

6

4 10 1245

10 12= ⋅ ⋅

⋅ ⋅

–

–

( )

( )

QQ

1

3

6

6

1 10 1245

10 12= ⋅ ⋅

⋅ ⋅

–

–

( )

( )

+ –

C3 = 1µF C4 = 4µF

+ –

⇒

U = 12V U = 12V

CeqS =

• Q3 = Q4 = Q

• Q = Ceq ⋅ U

C3 ⋅ C4

C3 + C4

CeqS = 4

5µF

U = 12V

+ –

C1 = 1µF

C2 = 4µF

+ –

CeqP = C1 + C2

U = 12V

CeqP = 5µF

• Q1 = C1 ⋅ U• Q2 = C2 ⋅ U⇒

Resolução

Q14

Q e Q14

Q1 3 2 4= =

Q54

Q e Q Q1 3 2 4= = 5

Q Q e Q15

Q1 3 2 4= =

12V

+ –

kA

C1 = 1µF

C2 = 4µF

12V

+ –

kB

C3 = 1µF C4 = 4µF

Questão 59


Uma partícula de massa 20µg e carga 1µC é lançada, com velocidade de 200m/s, contra uma carga fixa de2µC. O lançamento é realizado no vácuo e de um ponto muito afastado da carga fixa. Desprezando as açõesgravitacionais, a menor distância entre as cargas será de:

a) 45mb) 40mc) 35md) 30me) 25m

Sendo a resultante das forças a força elétrica de repulsão, o sistema é conservativo, de tal forma que:

τR = τFelét

∆εc = –∆εpelét

Como a distância entre as cargas no início é muito grande, e a menor distância entre elas acontece no instanteem que a partícula pára em relação à carga fixa, vem que:

εcfinal – εc

inicial = εpinicial – εp

final

m ⋅ v2 = k ∴ rmínimo =

Substituindo-se os valores:

rmínimo = ⇒ rmínimo = 45m

Resposta: a

9 10 2 10 1 10 2

20 10 2 10

9 6 6

9 2 2

⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅⋅ ⋅ ⋅

– –

– ( )

k ⋅ Q ⋅ q ⋅ 2m ⋅ v2

Q ⋅ qrmínimo

12

Resolução

Dado:

k0 = 9 ⋅ 109Nm2/C2

Questão 60


0

0


As questões de Língua Portuguesa não causam nenhuma surpresa: já é tradição no Mackenzie a prova basear-seem textos de vários gêneros (de tirinhas de humor a excertos de alta poesia) e propor questões de interpretação ede gramática. Merece destaque a precisão dos enunciados, responsável pelo caráter irrefutável do gabarito fornecidopela Banca. As questões de interpretação não são meros decalques do texto e põem em foco aspectos relevantesdos significados enunciados. As de gramática também merecem distinção, já que não se restringem a mero reconhe-cimento de formas ou casos.

Sobre as questões de Literatura, é preciso enaltecer a elaboração correta e clara dos enunciados, que se des-dobram, adequadamente, em vários tópicos do programa da matéria: escolas literárias, características estilísticas etemáticas, marcas distintivas de obras e de autores, elementos de teoria literária e figuras de linguagem.

Prova elogiável. Parabéns à Banca.

A prova manteve a estrutura tradicional, com a vantagem de verificar o vocabulário contextualizado.Foram apresentados 3 textos, a partir dos quais foram elaboradas 10 questões, sendo 4 de vocabulário, 3

de entendimento de texto e 3 de gramática.

Foi uma boa prova. As questões abordaram tópicos importantes do programa, num grau de dificuldadeadequado para uma boa seleção.

Prova com nível de dificuldade compatível com a área de Exatas.Há, entretanto, imprecisões em alguns enunciados: as questões 51 e 53 podem ter atrapalhado o aluno

bem preparado.

Física

Química

Inglês

Português

TTTNNNEEEMMM ÁÁÁ OOOSSSOOOCCC IIIRRR

o anglo resolveangloresolve.cursoanglo.com.br/inc/download.asp?nomearq=mack_05_gr23... · em sua...

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