lição 32 fé em meio às injustiças

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Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1139 04.12.2016 às 17h. Lição 32 Escola Bíblica Dominical

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Page 1: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1139 04.12.2016 às 17h.Lição 32

Escola Bíblica Dominical

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TEXTO ÁUREO

“E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]” (Gn 39.2).

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1139 – São Paulo - SP

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VERDADE PRÁTICA

No enfrentamento de uma crise, a sabedoria divina é indispensável.

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OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

I. Apontar os sonhos de José e as crises que ele teve que enfrentar; II. Ressaltar a crise da cova e da escravidão na vida de José; III. Enfatizar a sabedoria de José para administrar as crises.

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ESBOÇO DA LIÇÃO

I. DOIS SONHOS E MUITAS CRISES1. A família de José2. A inveja dos irmãos de José3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9)

II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO4. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28)5. José na casa de Potifar6. José prosperou na casa de Potifar

III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE7. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23)8. José e os dois oficiais de Faraó9. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

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PONTO CENTRAL

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Deus concedeu a José sabedoria para administrar crises.

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Leitura Bíblica de Classe

Gênesis 37.1-11

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INTRODUÇÃO

A história de José é uma das mais belas registradas nas Escrituras Sagradas. É uma história que mostra o amor de um pai, a rejeição e a inveja dos irmãos e a beleza dos sonhos de um jovem. São 13 capítulos que revelam os desígnios de Deus na história de Israel. Nesta lição, estudaremos a respeito das crises enfrentadas por José e a sua atitude diante de cada uma delas.

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INTRODUÇÃO

Veremos que José nos deixou preciosas lições que nos ensinam como nos conduzir nas mais difíceis situações. As adversidades na vida de José contribuíram para que as promessas feitas a Abraão se cumprissem fielmente (Gn 13).

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1.A família de José2.A inveja dos irmãos de José3.Os sonhos de José (Gn 37.7,9)

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

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Jacó era o pai de José, e sua família era constituída pelos filhos de Lia e os dois filhos de Raquel, José e Benjamim (Gn 30.22-24; 35.16-18). Levemos também em conta os filhos das servas Zilpa e Bila. Jacó amava José e lhe presenteou com uma túnica colorida.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

1. A família de José

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Quem sabe os nomes

dos filhos de Jacó?

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

1. A família de José

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Page 14: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Essa túnica de várias cores revelava uma posição de favoritismo (Gn 37.3). O favoritismo de Jacó por José gerou algumas crises na família. Uma família dividida não pode resistir às crises. Por isso, ame os seus filhos de modo altruísta, e igualitário, evitando qualquer tipo de preferência.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

1. A família de José

Page 15: Lição 32   Fé em meio às injustiças

O que fez com que os irmãos de José fossem tomados pela inveja e o ódio? Existem duas razões principais. A primeira está no fato de José denunciar ao pai as más ações cometidas por seus irmãos. Certamente os irmãos viam José como um traidor.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

2. A inveja dos irmãos de José

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A segunda razão estava no fato de José ser um sonhador. Em seus dois sonhos, José aparecia em uma posição de honra. É importante ressaltar que, embora a família de Jacó estivesse enfrentando a crise do favoritismo, do ódio, da inveja e da falsidade, ela era parte dos desígnios de Deus para a formação de um grande povo.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

2. A inveja dos irmãos de José

Page 17: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Deus não pensa como nós e não julga segundo os critérios humanos. Sua justiça e seus desígnios são perfeitos, embora sejamos injustos e imperfeitos.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

2. A inveja dos irmãos de José

Page 18: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Certa noite, Deus deu a José um sonho, e moço precipitadamente contou seu sonho a seus irmãos. Nem sempre podemos partilhar todos os nossos sonhos. Alguns devem ser guardados no coração até que se cumpram integralmente.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9)

Page 19: Lição 32   Fé em meio às injustiças

José tornou a sonhar e, mais uma vez, relatou o sonho aos irmãos e ao pai. Os sonhos de José foram dados pelo Senhor, e um dia se cumpriram fidedignamente. Se Deus tem dado a você um sonho, guarde-o em seu coração e aguarde, pois no tempo do Senhor se cumprirá.

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I – DOIS SONHOS E MUITAS CRISES

3. Os sonhos de José (Gn 37.7,9)

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RESUMO DO TÓPICO (1)

José revelou seus dois sonhos a sua família e logo teve que enfrentar algumas crises.

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Page 21: Lição 32   Fé em meio às injustiças

1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28)2. José na casa de Potifar3. José prosperou na casa de Potifar

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

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Certo dia, os irmãos de José levaram os rebanhos até Siquém. José foi até lá para ver se tudo estava bem. Mas chegando ali, descobriu que seus irmãos tinham ido a Dotã. Quando os irmãos de José viram que ele vinha se aproximando, decidiram matá-lo.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28)

Page 23: Lição 32   Fé em meio às injustiças

O plano era matar José e, depois, dizer ao pai que um animal selvagem o havia matado. Os irmãos de José tinham uma mente perversa, maligna. Mas Rúben não aceitou tal ideia e aconselhou aos irmãos a jogar José em uma cova. Rúben planejava resgatar o irmão.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28)

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Porém, Judá também teve uma ideia: “Vendê-lo como escravo”. Assim, os irmãos tiraram José da cova e o venderam como escravo aos mercadores por vinte moedas de prata. Os irmãos de José tomaram sua túnica e a mancharam com o sangue de um animal.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28)

Page 25: Lição 32   Fé em meio às injustiças

O objetivo era enganar a Jacó. Eles fizeram seu pai chorar e sofrer muito. O ciúme e a inveja sempre produzem tristeza e dor na família.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

1. José é vendido como escravo (Gn 37.27,28)

Page 26: Lição 32   Fé em meio às injustiças

José foi comprado pelos mercadores e levado ao Egito. Chegando ali os mercadores o venderam a Potifar, um dos oficiais de Faraó. No entanto, Deus estava com José na cova e também no Egito.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

2. José na casa de Potifar

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O Senhor não nos abandona diante das situações adversas. José alcançou graça e favor aos olhos de Potifar e este o colocou sobre tudo que possuía.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

2. José na casa de Potifar

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José foi elevado à função de mordomo, gerindo todos os negócios da casa de Potifar, que prosperou grandemente, pois Deus era com o jovem. Ele poderia ter deixado que a mágoa e a tristeza lhe dominassem o coração, mas manteve-se puro.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

3. José prosperou na casa de Potifar

Page 29: Lição 32   Fé em meio às injustiças

José é um exemplo de superação em meio às crises, pois não permitiu que a sua fé em Deus fosse abalada diante das circunstâncias adversas.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

3. José prosperou na casa de Potifar

Page 30: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Deus estava com José, mas a crise mais uma vez o alcança. A mulher de Potifar, que não tinha escrúpulos nem decência, procurou seduzi-lo. Mas ele era fiel a Deus e ao seu patrão.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

3. José prosperou na casa de Potifar

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Por isso, rejeitou a proposta da mulher que, com raiva, armou-lhe uma cilada, acusando-o de sedução (Gn 39.14-18). Potifar ouviu a acusação mentirosa de sua esposa contra José e o mandou para a prisão, onde estavam os oficiais de Faraó. José venceu a tentação, mas foi para a prisão.

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II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO

3. José prosperou na casa de Potifar

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RESUMO DO TÓPICO (2)

José teve que enfrentar a crise

da cova e da escravidão, mas Deus estava com

ele.

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Page 33: Lição 32   Fé em meio às injustiças

1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23)2. José e os dois oficiais de Faraó3.Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

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José foi injustamente lançado na prisão, porém Deus estava com ele e o ajudaria mais uma vez. Havia um propósito maior para a sua vida. Esse propósito já havia sido revelado em seus sonhos. Ele sabia que, de algum modo, Deus cuidaria da sua vida na prisão.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23)

Page 35: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Ali, José alcançou graça aos olhos do carcereiro. A mão de Deus estava estendida para abençoá-lo. Por isso, por onde ele passava era bem-sucedido.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

1. José é abençoado por Deus na prisão (Gn 39.21-23)

Page 36: Lição 32   Fé em meio às injustiças

José foi sustentado na prisão pela benignidade de Deus. Ali, ele encontrou dois presos que serviram a Faraó, um copeiro-mor e um padeiro-mor. Certo dia, ambos tiveram um sonho.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

2. José e os dois oficiais de Faraó

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Eles contaram a José o que haviam sonhado, e este interpretou o sonho deles. Ao copeiro-mor José disse que dentro de três dias ele seria chamado para servir a Faraó novamente.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

2. José e os dois oficiais de Faraó

Page 38: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Ao padeiro-mor, disse que, dentro de três dias, seria executado. Tudo aconteceu do jeito que José havia dito.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

2. José e os dois oficiais de Faraó

Page 39: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Faraó também teve dois sonhos que o perturbaram muito. Os egípcios acreditavam que os sonhos eram presságios de situações boas ou ruins e o rei não conseguiu compreender o significado dos seus sonhos.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

Page 40: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Por isso, convocou seus magos e astrólogos para que os interpretassem, mas nenhum deles conseguiu convencê-lo com suas interpretações (Gn 41.8). Então, o copeiro-mor lembrou-se de José e falou a Faraó a respeito do que havia acontecido com ele e com o padeiro-mor.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

Page 41: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Faraó ordenou que trouxessem José à sua presença. Quando ele chegou perante o rei, com humildade e temor a Deus, ouviu os sonhos e disse que estes se resumiam em um.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

Page 42: Lição 32   Fé em meio às injustiças

O Egito passaria por um período de sete anos de grande fartura e depois um período de sete anos de escassez. Então, José orientou Faraó para que encontre um homem sábio a fim de encarregá-lo de ajuntar alimento para os tempos de crise.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

Page 43: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Assim o rei teria alimento para enfrentar o tempo de crise. Faraó, impressionado com a sabedoria de José, viu que ele seria o homem certo para gerenciar os tempos de fartura e de crise, e nomeou José governador do Egito.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

Page 44: Lição 32   Fé em meio às injustiças

Aprendemos com José que o sofrimento pode moldar nosso caráter e levar-nos a ser bem-sucedidos em todas as áreas de nossas vidas. Os sofrimentos nos ensinam a lidar com circunstâncias adversas. Cada episódio na vida de José fazia parte dos desígnios de Deus.

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III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE

3. Da prisão ao palácio de Faraó (Gn 41.1-8)

Page 45: Lição 32   Fé em meio às injustiças

RESUMO DO TÓPICO (3)

Deus é a fonte de toda sabedoria. Ele nos concede sabedoria para administrar as

crises.

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Conclusão:

Todas as dificuldades pelas quais passamos, quando estamos no plano divino, são para nos ensinar. Deus preparou o espírito de José para as crises que enfrentaria e para que pudesse desfrutar de uma posição privilegiada no Egito. José não se esqueceu de que Deus estava com ele, não só nas humilhações, mas também quando exaltado diante dos homens.

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