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O AMIGÃO do Pastor Um Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 12 - Nº 10 OUT/02 Irmão pastor, Precisamos uma mensa- gem sua. Mande logo um sermão. Um outro pregador pode usá-lo para conduzir alguém a Jesus ou para encorajar um irmão em Cristo. ELEMENTOS DE UMA PREGAÇÃO EQUILIBRADA A pregação é um dos meus assuntos preferido de leitura, de meditação e de con- versa. Na verdade, é uma das minhas priori- dades no ministério. Qual o lugar que a pre- gação ocupa em suas prioridades? Alguns pastores afirmam que a Bíblia ocupa lugar de destaque em suas vidas, no entanto, parece que na pregação, a confian- ça na Palavra de Deus foi diminuída. Em ge- ral, parece que a confiança anda muito baixa nos púlpitos de hoje. Os pastores que atravessam uma crise pessoal de identidade, e que não têm uma confiança clara e absoluta na pregação, ca- recem, muitas vezes, de perspectiva bíblica em outros aspectos do ministério. A prega- ção poderosa começa com a autoridade da Palavra de Deus, inspirada, absoluta e transformadora. Quando o ministério da palavra está em declínio, a igreja está em declínio. Quando a pregação está em crise, a igreja vai experi- mentar uma crise. A eficácia do púlpito está diretamente relacionada com a eficiência da igreja. O conteúdo e o método da pregação são igualmente importantes. Preguem a Pa- lavra de Deus com uma paixão santa. A pregação é especial porque desafia as leis da pedagogia. Pregamos para um au- ditório formado por pessoas de diferentes idades, com histórias de vida diferentes, com níveis de entendimento diferentes, e nossa mensagem é a mesma para todos. Creio que a pregação equilibrada deve ter quatro elementos. O primeiro é a expla- nação da verdade. Expliquemos claramente o que a Bíblia está afirmando. Com esse ele- mento, responderemos ao “Por quê?” Os pastores podem ter direito a sua opi- nião, mas não temos o direito de errar com os fatos. Se quisermos ser pregadores da verdade, precisamos estudar a verdade. Pregar significa mais do que fazer uma sim- ples autópsia textual. É preciso cavar e dis- secar o texto até que o compreendamos; depois o organizemos de modo claro, e só então o apresentamos como uma verdade que transforma vidas. Acho que foi Spurgeon quem disse: “Não jogue sementes nas pessoas! Moa as sementes até que virem farinha, transforme- as em pão assado e alimente a igreja. E não faz mal nenhum espalhar um pouco de mel por cima”. O segundo elemento da pregação equi- librada é a ilustração da verdade. Mostre às pessoas como relacioná-la com o cotidiano. Este elemento responde ao “E depois?” As ilustrações ajudam a esclarecer um assunto, tornam a verdade mais compreensível e aju- dam os ouvintes a se lembrarem da verdade pregada. A vida oferece as melhores ilustra- ções. Os pastores e seus ouvintes vivem no mesmo planeta. Fiquem atentos às coi- sas que acontecem ao seu redor. Observe a natureza, informe-se sobre o que anda acontecendo, ouça as experiências dos ou- tros; estas coisas fornecem ilustrações atu- ais e relevantes. O terceiro elemento da pregação equili- brada é a aplicação da verdade. Ajude as pessoas a entender como aplicar a verdade ao cotidiano. Este elemento responde ao “E daí?” Muitas vezes um sermão comum pode- ria ficar bem melhor se tivesse um objetivo específico. A aplicação da verdade fica mais fácil se o sermão tiver um objetivo. Se, como pastores, não aplicarmos a verdade às nossas próprias vidas, e se não filtrar- mos a verdade por meio de nossas experi- ências, não seremos bem sucedidos em Veja “pregação” na página 3 EVANGELISMO Pr. Ailton Aparecido de Almeida Texto: Marcos 16:15; Atos 5:42 S.Trans.: Evangelismo não exige sacrifício, e sim obediência. Introdução: O inferno está cheio de almas penitentes por causa dos crentes desobedi- entes. Morrem no mundo 155.571.840 pessoas por ano; 12.964.320 por mês; 432.144 por dia; 18.060 por hora, 3001 por minuto. Quantos de seus ascendentes já morre- ram? Tantos que você nem sabe. Morreram amigos de infância e colegas de escola, Morreram parentes e companheiros de trabalho; Morreram multidões que você não co- nheceu; O que é Evangelizar? Será que isto é im- portante? O que significa a palavra EVAN- GELHO? Boas Novas - Boas Notícias. Se você ganha um presente e você não mostra e nem conta para ninguém, prova que você gostou do presente? A prova que você ama Jesus é que você vai falar dEle aos ou- tros. I. Os discipulos ensinavam o Evangelho. Atos 5:42 A. Todos os dias - Evangelho vivido - praticado B. No templo - evangelho publicado C. De casa em casa - pessoal particular - evangelho - Testificado (identificado). II. Quatro razões para Evangelização A. É uma ordem bíblica - Mc. 16:15; At. 1:8 B. Jesus nos deixou o exemplo. Lc.4:18; Mc. 1:38 C. Os homens são pecadores. Sl. 14:1-3; Ec. 7:20 D. Não estão satisfeitos onde estão. Lc. 18:18-22 III. Como evangelizar: Ilustração da pesca A. Seja pessoal - mostre que você se in- teressa por ela como pessoa. Continuação na página 3

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O AMIGÃO do PastorUm Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 12 - Nº 10 OUT/02

Irmão pastor,Precisamos uma mensa-gem sua. Mande logoum sermão. Um outropregador pode usá-lopara conduzir alguém aJesus ou para encorajarum irmão em Cristo.

ELEMENTOS DE UMAPREGAÇÃO

EQUILIBRADA

A pregação é um dos meus assuntospreferido de leitura, de meditação e de con-versa. Na verdade, é uma das minhas priori-dades no ministério. Qual o lugar que a pre-gação ocupa em suas prioridades?

Alguns pastores afirmam que a Bíbliaocupa lugar de destaque em suas vidas, noentanto, parece que na pregação, a confian-ça na Palavra de Deus foi diminuída. Em ge-ral, parece que a confiança anda muito baixanos púlpitos de hoje.

Os pastores que atravessam uma crisepessoal de identidade, e que não têm umaconfiança clara e absoluta na pregação, ca-recem, muitas vezes, de perspectiva bíblicaem outros aspectos do ministério. A prega-ção poderosa começa com a autoridade daPalavra de Deus, inspirada, absoluta etransformadora.

Quando o ministério da palavra está emdeclínio, a igreja está em declínio. Quando apregação está em crise, a igreja vai experi-mentar uma crise. A eficácia do púlpito estádiretamente relacionada com a eficiência daigreja. O conteúdo e o método da pregaçãosão igualmente importantes. Preguem a Pa-lavra de Deus com uma paixão santa.

A pregação é especial porque desafiaas leis da pedagogia. Pregamos para um au-ditório formado por pessoas de diferentesidades, com histórias de vida diferentes,com níveis de entendimento diferentes, enossa mensagem é a mesma para todos.

Creio que a pregação equilibrada deveter quatro elementos. O primeiro é a expla-nação da verdade. Expliquemos claramenteo que a Bíblia está afirmando. Com esse ele-mento, responderemos ao “Por quê?”

Os pastores podem ter direito a sua opi-nião, mas não temos o direito de errar comos fatos. Se quisermos ser pregadores daverdade, precisamos estudar a verdade.Pregar significa mais do que fazer uma sim-ples autópsia textual. É preciso cavar e dis-secar o texto até que o compreendamos;depois o organizemos de modo claro, e só

então o apresentamos como uma verdadeque transforma vidas.

Acho que foi Spurgeon quem disse:“Não jogue sementes nas pessoas! Moa assementes até que virem farinha, transforme-as em pão assado e alimente a igreja. E nãofaz mal nenhum espalhar um pouco de melpor cima”.

O segundo elemento da pregação equi-librada é a ilustração da verdade. Mostre àspessoas como relacioná-la com o cotidiano.Este elemento responde ao “E depois?” Asilustrações ajudam a esclarecer um assunto,tornam a verdade mais compreensível e aju-dam os ouvintes a se lembrarem da verdadepregada. A vida oferece as melhores ilustra-

ções. Os pastores e seus ouvintes vivemno mesmo planeta. Fiquem atentos às coi-sas que acontecem ao seu redor. Observe anatureza, informe-se sobre o que andaacontecendo, ouça as experiências dos ou-tros; estas coisas fornecem ilustrações atu-ais e relevantes.

O terceiro elemento da pregação equili-brada é a aplicação da verdade. Ajude aspessoas a entender como aplicar a verdadeao cotidiano. Este elemento responde ao “Edaí?”

Muitas vezes um sermão comum pode-ria ficar bem melhor se tivesse um objetivoespecífico. A aplicação da verdade ficamais fácil se o sermão tiver um objetivo. Se,como pastores, não aplicarmos a verdadeàs nossas próprias vidas, e se não filtrar-mos a verdade por meio de nossas experi-ências, não seremos bem sucedidos em

Veja “pregação” na página 3

EVANGELISMOPr. Ailton Aparecido de Almeida

Texto: Marcos 16:15; Atos 5:42S.Trans.: Evangelismo não exige sacrifício,e sim obediência.Introdução: O inferno está cheio de almaspenitentes por causa dos crentes desobedi-entes.

Morrem no mundo 155.571.840 pessoaspor ano; 12.964.320 por mês; 432.144 pordia; 18.060 por hora, 3001 por minuto.

Quantos de seus ascendentes já morre-ram? Tantos que você nem sabe.

Morreram amigos de infância e colegasde escola,

Morreram parentes e companheiros detrabalho;

Morreram multidões que você não co-nheceu;

O que é Evangelizar? Será que isto é im-portante? O que significa a palavra EVAN-GELHO? Boas Novas - Boas Notícias. Sevocê ganha um presente e você não mostrae nem conta para ninguém, prova que vocêgostou do presente? A prova que vocêama Jesus é que você vai falar dEle aos ou-tros.

I. Os discipulos ensinavam o Evangelho.Atos 5:42

A. Todos os dias - Evangelho vivido -praticado

B. No templo - evangelho publicadoC. De casa em casa - pessoal particular -

evangelho - Testificado (identificado).

II. Quatro razões para EvangelizaçãoA. É uma ordem bíblica - Mc. 16:15; At.

1:8B. Jesus nos deixou o exemplo. Lc.4:18;

Mc. 1:38C. Os homens são pecadores. Sl. 14:1-3;

Ec. 7:20D. Não estão satisfeitos onde estão. Lc.

18:18-22

III. Como evangelizar: Ilustração da pescaA. Seja pessoal - mostre que você se in-

teressa por ela como pessoa.

Continuação na página 3

O AMIGÃO do PastorPágina 2 OUT/02

Editorial

O AMIGÃO do PastorUm Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo

Batista, Fundamentalista

Expediente: Editor Chefe: Pr. Jaime King. Editor: Pr. Cleber Rodarte Neves. Assistentes: Ana Lúcia de Almeida Rodarte, PatríciaElaine King. Arte: Pr. Cleber Rodarte Neves. Assinaturas: O jornal AMIGÃO do Pastor é sustentado por assinaturas e ofertasvoluntárias. Escreva para o endereço abaixo para maiores informações. Ofertas podem ser enviadas através de ordem de pagamentona conta número 500400-9, agência 0103, oper. 003, da Caixa Econômica Federal ou cheque nominal ao Ministério Maranata deLiteratura Fundamentalista. Correspondência: Caixa Postal 74, 37270-000 Campo Belo - MG. Telefone: (0xx 35) 3832-2704.Fax: (0xx 35) 3832-2455. Aviso: Os editores do Amigão do Pastor, somente se responsabilizam pela publicação de artigos quesolicitarem previamente aos seus autores. A responsabilidade pelos artigos assinados é dos seus próprios autores, não expressandonecessariamente a posição dos editores deste periótico. O AMIGÃO do Pastor é um ministério do MINISTÉRIO MARANATA DE LITERATURA FUNDAMENTALISTA.

O MODELO PRINCIPAL

Não é surpreendente o quanto as obrasde Deus em nossas vidas hoje, nos preparapara suas bênçãos nos dias à frente?Olhando para trás podemos ver o que eletem feito, mas o modelo nem sempre fazsentido quando olhamos apenas no presen-te. E, freqüentemente podemos querer queo modelo seja alterado. Sem fé na segura di-reção de Deus, torna-se difícil cantar “So-mente meu Jesus sabe o que eu preciso”.

Se a escolha fosse minha, eu escolheriaum caminho fácil que não tivesse choquesou sarças. Mas então, o que eu sei sobrepreparar minha alma para viver com Deus?E o que eu sei sobre as necessidades decompanheiro de viagens? Eu vejo apenas amata presente e desejo que possa atraves-sa-la tão rapidamente e com poucos arra-nhões quanto possível.

Se Jesus sabe somente o que eu preci-so, por que ele acha que preciso dessas tri-bulações? Tal questão é tão velha quantoJó, e algumas das respostas estão além dapercepção mortal. Contudo sei que as pro-vações são parte “do propósito daqueleque fez todas as coisas segundo o conse-lho da sua vontade: Com o fim de sermospara louvor da sua glória...” (Efésios1:11,12). Nós somos feitura sua (Efésios2:10) e seu propósito é inteiramente para obem (Romanos 8:28) – meu bem pessoal,bem nas vidas daqueles que eu atinjo, ebem na infinita mente de Deus. Por que euaté pensaria em resistir a uma aventura ma-jestosa? Qual desafio o leva a me moldar.

Quando eu olho na dureza do caminho(Números 21:4) ou na dificuldade da tarefa(Neemias 4:10), é fácil desanimar, mas tal mi-opia é somente julgamento próprio e nãodo Único a quem eu pertenço. Meu espírito

pode ser renovado mesmo no centro deuma provação, se eu tiver a perspectiva doapóstolo Paulo: “...não desfalecemos; mas,ainda que o nosso homem exterior se cor-rompa, o interior, contudo, se renova dedia em dia. Porque a nossa leve e momen-tânea tribulação produz para nós umpeso eterno de glória mui excelente. Nãoatentando nós nas coisas que se vêem,mas nas que se não vêem; porque as quese vêem são temporais, e as que não sevêem são eternas” (2 Coríntios 4:16-18).

Meu espírito também é renovado quan-do eu compreendo que Deus certamenteestá comigo no sofrimento. Ele me segurano salmo 91:15: “Ele me invocará, e eu lheresponderei; estarei com ele na angústia,livra-lo-ei, e o glorificarei.” E ele me asse-gura de seu sustento e ajuda em Isaías41:13: “Porque eu, o Senhor teu Deus, tetomo pela tua mão direita, e te digo: Nãotemas, que eu te ajudo”.

Como a prata e o ouro são refinadospelo aquecimento, Deus designa fazer nos-sas vidas da mais alta qualidade pelas ex-periências através das quais ele nos con-duz. Ao descansarmos nas suas mãos oconheceremos mais intimamente (Zacarias13:9) e seremos capazes de dizer segura-mente juntamente com Jó. “Mas ele sabe omeu caminho; prove-me, e sairei como oouro” (Jó 23:10). (Dwight Beachy)(Usado com permissão do Pr. AndrewCraig, editor da revista, AUSTRALIA’SFAIR DINKUM MAGAZINE – Internet:

Editorhttp://www.thedinkum.com/ )“Os pregadores não devem se esquecer

de que Deus é um dos seus ouvintes.”(Maranatha)

Deus não promete uma viagem tranqüi-la, mas uma aterrissagem segura.

(Provérbio Búlgaro)

Prezado leitor,

Neste número do Amigão do Pastor asmensagens e artigos estão enfatizando demodo especial a Palavra de Deus. Esta ésempre a nossa ênfase; mas, começando naprimeira página temos um excelente artigosobre como pregar a Palavra de Deus demodo eficaz, facilitando a compreensão dosouvintes. Nós pregadores devemos atentarpara métodos sábios ao expormos as Sagra-das Escrituras, a fim de esclarecer a Bíbliapara o povo de Deus ao invés de dificultar-lhe a compreensão. Quanto à interpretação das Escrituras, oartigo «Teologia Homossexual» nos mostracomo devemos estar aptos a interpretarcorretamente a Palavra de Deus, visto havertanta hermenêutica tendenciosa para o ladodos interesses pessoais de mentes corrom-pidas, especialmente no que diz respeito aoassunto do homossexualismo, que tem sidodefendido até mesmo por certos líderesevangélicos como prática aceitável. Creio que o prezado leitor será edificadoatravés da leitura destas e das demais maté-rias do seu Amigão. Bom proveito! Pr. Cleber Rodarte Neves.

O AMIGÃO do PastorOUT/02 Página 3

O BURACO

Um homem caiu em um buraco e não poderia sair por si só.Uma pessoa SUBJETIVA veio e disse, “Eu sinto por você cair aí”.Uma pessoa OBJETIVA veio e disse, “’E lógico que alguém cairia lá”.Um CIENTISTA CRISTÃO veio, “Você apenas PENSA que está em um buraco”.Um FARISEU disse, “Apenas a pessoa MÁ cai em um buraco”.Um REPÓRTER queria a história exclusiva de seu buraco.CONFÚCIO disse, “Se você tivesse me ouvido, você não estaria naquele buraco”.BUDA disse, “Seu buraco é apenas um estado da mente”.Um REALISTA disse, “Isso é um buraco”.Um CIENTISTA calculou a pressão necessária (kgs/cm²) para tirá-lo do buraco.Um GEÓLOGO lhe disse para apreciar as camadas da rocha.Um TAXISTA perguntou se ele estava pagando taxas no buraco.O INSPETOR DO CONCÍLIO perguntou se ele tinha uma permissão para cavar um

buraco.Uma pessoa EVASIVA veio e evitou completamente o assunto sobre o seu buraco.Um pessoa AUTO-COMISERATIVA disse, “Você não viu nada, até ver o buraco

em que me encontro”.Um CARISMÁTICO disse, “Apenas confesse que você não está em um buraco”.Um OTIMISTA disse, “As coisas poderiam ser piores”.Um PESSIMISTA disse, “As coisas piorarão!!”JESUS, vendo o homem, tomou-o pela mão e ergueu-o do buraco.(Kenneth D. Filkins - Usado com permissão do Pr. Andrew Craig, editor darevista, AUSTRALIA’S FAIR DINKUM MAGAZINE – Internet: Editorhttp://

www.thedinkum.com/ e [email protected])

“pregação” (da página 1)

nossa empreitada de ajudar o próximo. Aaplicação esclarece qual é nossa responsa-bilidade diante de Deus em relação à deter-minada verdade. O assunto ou o texto bíbli-co determinará a verdade que você desejaaplicar.

O quarto elemento da pregação equili-brada é o convite à verdade. Mostre aosouvintes a importância de atender o conviteda verdade pregada. Este elemento respon-de ao “E o que acontece agora?” A prega-

ção deve incluir o ensino, mas pregar é maisdo que ensinar, e vai muito além. Pregue es-perando uma resposta. A resposta podenão ser imediata e nem sempre será pública,mas devemos sempre fazer um apelo. Osapelos devem ser feitos de modo claro, sin-cero, confiante, educado, positivo, natural eamoroso. A verdade ou o texto irá determi-nar a natureza e o propósito do apelo.

Você já tentou explicar a alguém quenunca esteve em sua cidade como chegaraté sua casa? É um desafio, não é? Poisbem, é com esse mesmo cuidado e atenção

que devemos pregar a Mensagem de Deus.Queremos que ela seja entendida, lembradae usada pelos ouvintes. A pregação bíblicaclara e poderosa continua ao alcance dospastores que se comprometem com ela.

(Robert L. Domokos, D. Min.Faith Baptist Bible College, Iowa )

B. Respeite sua opinião - não discuta,não use argumentos para mostrar que sabemais do que ela.

C. Use linguagem simples, os incrédu-los não entende os termos. Ex.: Regenera-ção, perdição, etc...

D. Tenha convicção do que fala, conhe-ça bem os textos e se possivel de cor paranão perder o interesse do ouvinte.

E. Evangelize se possível pessoas domesmo sexo.

F. Faça-a saber que ela é pecadora e sóJesus Cristo salva.

G. Evangelize na dependeência de Deuse espere os resultados, aceitação ou rejei-ção.

IV. Os apóstolos acharam importanteevangelizar. Vejamos os exemplos de al-guns.

A. Os apóstolos- Atos 4:20; 5:29-32B. Felipe - Atos 8:4-8.C. Paulo - Rm. 1:16; I Co. 9.16-23

Conclusão:Aplicação:

Qual é a tua ocupação no Reino deDeus? As pessoas tem desejado seguir aJesus por causa do que você é e vive?

Quantas pessas você já evangelizou?O segredo para você ser um evangelista

é só começar a evangelizar e nunca maisparar.

Em I Co. 15:34, o apóstolo Paulo disseque é vergonha nossa que as pessoas nãoconhecem a Deus. Peça perdão a Deus pelasua desobediência e renove seus votos detestemunha fiel por onde você andar. QueDeus vos abençoe.(Pr. Ailton é pastor da I.B.B. em Monte

Castelo-MT)

“evangelismo” (da página 1)

A MAIOR VITÓRIA

A grande batalha no mundo é saber quevocê está errado e recusar-se a confessarisso. Logo, a grande vitória no mundo éconfessar que você está errado.

“Se você não tem forças para dar um im-pulso forte, dê ao menos umempurrãozinho.”

(Pulpit Helps)

O AMIGÃO do PastorPágina 4 OUT/02

EGOÍSMO, GANÂNCIA EINVEJA

Pr. Adalberto Granja

Texto: Êxodo 20:17.Assunto Geral: 10º Mandamento.Tema: 3 aspectos do 10º Mandamento.Objetivo Geral: De consagração.Objetivo Específico: Mostrar aos ouvintesos 3 aspectos do 10º Mandamento.

Proposição: A proibição do egoísmo; Aproibição da ganância; A proibição da inve-ja: são os 3 aspectos do 10º Mandamento.

Introdução: Nesta mensagem, deseja-mos meditar no mandametno que maisdiametralmente se opõe à filosofia de vidaque impera neste mundo.

Com efeito, no mundo sem Deus em quevivemos, somos continuamente incentiva-dos a entrarmos na competição selvagemque caracteriza nossa sociedade, e, a ven-cermos tal competição, nos utilizando dasmesmas armas que todos os ímpios se utili-zam em tal luta, a saber: a preocupação úni-ca e exclusiva consigo mesmo; a maldadepara com o próximo; a insensibilidade paracom o sofrimento alheio.

Na sociedade industrial na qual vive-mos, o egoísmo, a ganância e a inveja estãotão inseparados da filosofia que rege estasociedade ímpia como os tijolos em uma pa-rede. Não podemos remover os tijolos deuma parede sem destruí-la, do mesmo modoque, no capitalismo, não podemos imaginaracumulação de capital sem prejudicarmos opróximo. De fato, a sociedae em que vive-mos, este ímpio sistema de coisas no qualestamos mergulhados, para sobreviver, éfundamental a existência daqueles que sópensam em acumular capital para si mes-mos, indiferentemente a má ventura do pró-ximo (que vem a ser o egoísmo), que seacham os únicos merecedores das riquezasproduzidas, desejando-as todas para si (ga-nância), que se acham no direito de, atravésde toda sorte de impiedades, desejar pos-suir aquilo que pertence aos outros (inve-ja).

Tais comportamentos, meus amados,por mais comuns que sejam aos ímpios (oegoísmo, a ganância, a inveja) constituem-se, para o crente verdadeiro, em odiosospecados indignos de um verdadeiro cida-dão do Céu.

Visando ensinar ao rebanho, prevenin-do-o contra os pecados do egoísmo, da ga-nância, da inveja, estaremos meditando no10º Mandamento.

Oração de Transição: Vejamos, nas Sagra-das Escrituras, os 3 aspectos do 10º Man-damento.

I ) O 1º aspecto do 10º Mandamento é aproibição do egoísmo.

1. O egoísmo é a idéia de que todos osatos de uma pessoa, bons e maus, sãoauto-orientados, isto é, feitos por interessepróprio.

2. Aquele que deseja tudo para si, sópensa em si mesmo, e esta jamais deve ser aconduta do cristão.

3. As regulamentações da Lei voltadaspara o próximo nos mostram que o padrãomoral do fiel não deve admitir o egoísmo(Lv. 19:9,10; 23:22).

4. Deus nos dá exemplos, não de egoís-mo, mas de altruísmo (i.e.: Devoção ao inte-resse do próximo, ou ação desinteressada,ou seja, ação que não tem alguma razãopessoal, mas que realmente busca os inte-resses alheios), sendo, o sublime ato de al-truísmo de Deus, a manifestação de Cristo(Jo. 3:16).

5. Paulo nos exorta a buscarmos os in-teresses do próximo, e não os nossos (Fl.2:4).Aplicação: Tenho mostrado amor e interes-se pelo próximo ou tenho me deixado influ-enciar pela filosofia egoísta de vida querege a sociedade sem Deus.

II ) O 2º aspecto do 10º Mandamento é aproibição da ganância.

1. A ganância é a fase posterior do ego-ísmo. É quando o egoísmo busca a satisfa-ção própria. O ganancioso busca, acima detudo, satisfazer as necessidades do orga-nismo, nos campos do sexo, do vestuário,do luxo; não raro, dilapidando o patrimônioalheio (Êx. 20:17).

2. Jesus nos adverte contra a ganância,instruindo-nos que este pecado vil nos es-craviza (Lc. 12:13-21; Mt. 6:19:21).

3. Paulo nos apresenta a ganância comouma das obras da carne e um dos principaisvícios pecaminosos humanos (Rm. 1:29 -onde aparece o sinônimo avareza). O após-tolo nos instrui que a ganância (ou avareza)constitui-se em idolatria ao dinheiro (Cl.3:5). A ganância por bens materiais (avare-za) conduz o avarento ao castigo eterno (Ef.5:5).

4. Jesus nos mostra o padrão para ocristão: Não a ganância, mas o saber parti-lhar (Lc. 14:12-14; 18:18-25), tendo, o pró-prio Senhor nos dado exemplo de amor aopróximo multiplicando pão para a multidãofaminta (Mt. 14:13-21; 15:32-39).

5. Há crentes que se endividam devido

à avidez de comprar. Gastam o que não têm,rendendo-se de modo vil aos apelos dapropaganda. Estão sempre trocando de au-tomóvel, gastando em roupas caras e luxu-riantes, gastando em jóias e outras formasde luxo desnecessário. Acham-se completa-mente despreparados para o Dia do Juízo(Lc. 21:34-36).Aplicação: Temos nós vivido vidasmarcadas pela simplicidade e humildadeapostólicas ou temos vivido filosofia devida consumista e fútil que impera nestemundo?

III ) O 3º aspecto do 10º Mandamento é aproibição da inveja.

1. O ímpio, incapaz de saciar sua ganân-cia, volta-se para os bens de outrem, pas-sando a desejá-los, olhando o próximo comolhos perversos, o que vem a ser a inveja.De fato, na língua portuguesa, a palavra in-veja origina-se do vocábulo latino“invidere”, que significa olhar contra o pró-ximo, desejando-lhe mal, para, em nossasmentes, nos apossarmos de seus bens.

(Pr. Adalberto é pastor da I.B. BoasNovas em Penópolis - SP)

Um policial civil estava uma vez envol-vido numa investigação de casa em casa eapresentou-se à casa de uma mulher idosa,que era bastante surda. Estando à paisana,PC Blackwell sentiu que era melhor mostrarseu cartão de autorização, portanto sua fo-tografia, para assegurar à senhora que suascredenciais estavam em ordem. A velha se-nhora levou um tempo, olhou rigorosamen-te seu cartão de autorização e então balan-çou sua cabeça firmemente dizendo: “Não!Eu nunca o vi!” e bateu a porta com força!(Daily Gems)

(Usado com permissão da revista,AUSTRÁLIA’S FAIR DINKUM MAGAZI-

NE – Internet: Editorhttp://www.thedinkum.com/ )

QUE EU FAREI

Após um culto da igreja em um domin-go de manhã, um garoto de repente disse àsua mãe: “Mamãe, eu decidi me tornar umministro quando eu crescer.”

“Está bem, mas o que fez com que vocêdecidisse isso?”

“Bem,” disse o garoto, “de qualquerforma eu tenho que ir à igreja no domingo, eeu imagino que será mais divertido ficar depé e gritar que sentar e ouvir.”

(da revista, AUSTRALIA’S FAIRDINKUM MAGAZINE)

O AMIGÃO do PastorOUT/02 Página 5

TELEVISÃO: COMO SABER O QUE ASSISTIR

Parece que no tempo e na cultura de hoje a televisão está roubando nosso tempo ementes. Assim como abrimos nossos olhos para a imagem diante de nós, também abrimosa janela de nossas almas... a pessoa e a atividade colocada diante de nós logo tornam-senossos modelos... a ficção em nossa frente torna-se nosso sentido de realidade. Enquantoa televisão não é má, seus programas e mensagens transmitidos podem ser. Alguns nãosão, mas alguns sim.

Pauta

Vivendo em um tempo com a tecnologia que temos, manter um próprio balanço cristãopode ser difícil. Como podemos saber o que assistir e o que não assistir? Posso sugerir oseguinte:

ANTES DE UM PROGRAMA, faça as seguintes perguntas:1. Assistir a esse programa representará a responsabilidade de um mordomo cristão?

Este é o melhor investimento do meu tempo neste momento – ou no final das contas?Meus filhos ou minha esposa precisam de mim agora mais do que eu deste programa?

2. Por que eu estou considerando este programa? É benéfico a mim? Aprenderei comele? O que eu aprenderei? Estarei entretido – se sim, de que forma? Ele será sadio?

3. Como este programa tem sido no passado? Sua reputação passada, sem dúvida al-guma, será seu objetivo para o presente e o futuro – se foi insensato no passado – dessaforma será agora, com toda certeza. Se ele teve material não censurado anteriormente –provavelmente não terá agora. É o que eu realmente quero?

4. Esta é uma boa forma de ser informado ou divertido? Eu aprovaria que meu pastor,os anciãos e diáconos fossem informados e entretidos dessa forma – eu os respeitaria seeles quisessem assistir?

5. Assistir esse programa junto com minha família, a ajudaria ou a ofenderia? Como eleafetaria meus filhos? Que modelos ele colocaria diante deles? Que linguagem ensinaria aeles? Ele preservaria as convicções que eu quero que meus filhos aprendam – ou contes-taria o que eu tenho tentado ensinar-lhes?DURANTE O PROGRAMA

Mas nem todos os programas podem ser propriamente julgados por essas questões,especialmente se você não está familiarizado com o programa ou sua reputação passada. Oque você faz? Tente fazer essas questões DURANTE O PROGRAMA:

1. Quais valores morais são incentivados ou abalados? As convicções e valores queeu mantenho com estima são incentivados ou desprezados? O que o programa diz relativoà maneira de se vestir, à modéstia, à honestidade, ao respeito pela lei e ao governo?

2. O nome de Deus é profanado? A linguagem usada é vulgar? Se sim, estou induzindomeus filhos a pensar que isto é normal e certo?

3. A violência é exaltada? O sexo explorado? Se sim, meus filhos se tornarão imunesaos ensinos de Cristo no ‘Sermão da Montanha’? Eles começarão a fazer concessões dian-te de igual pressão?

É verdadeiramente difícil controlar oque nossos filhos assistem – até nós mes-mos. A televisão tem se tornado uma partetão integral de nossas vidas que nos senti-mos sub-privilegiados sem uma – e aborre-cidos se algo divertido não é sempre pro-porcionado em algum lugar na sintoniza-ção. Mas, difícil ou não, isso deve ser feito.Estamos vivendo no meio de uma guerraespiritual... Que tipo de soldados seremos?(Sugerido por Norm, Charlestown, NSW).(Usado com permissão do Pr. AndrewCraig, editor da revista, AUSTRALIA’SFAIR DINKUM MAGAZINE – Internet:

Editorhttp://www.thedinkum.com/ [email protected])

MUDANÇA DE MODELO

(Certas igrejas...) escolhem abandonaras coisas que elas têm ensinado atravésdos antepassados religiosos. Elas têmsubstituído “adoração” com entretenimen-to, introduzindo o mundo na “igreja”. Têmpermitido às mulheres tornarem-se proemi-nentes, até apontando algumas como“presbíteras”, introduzido os “errosCarismáticos”. Tem se voltado para o usoda “Escritura cantada”, coros, (muitos dosquais nem mesmo fazem sentido; são dou-trinariamente falsos). Alguns desses sãotão vagos que não poderiam ser cantadosem um templo hindu para louvar os demôni-os que residem lá. Tudo isso é feito peloamor da “popularidade” que elas igualamao “sucesso”... Devemos procurar seguir oSenhor e seu exemplo e agradá-lo, acima detudo. O diabo... procura constantementeenfraquecer e destruir algo que é para oprazer e glória de Deus.

(Usado com permissão do Pr. AndrewCraig, editor da revista, AUSTRALIA’SFAIR DINKUM MAGAZINE – Internet:

Editorhttp://www.Thedinkum.com/ )

A ansiedade não permite que o amanhãse desligue das tristezas, mas apenas que ohoje se desligue da força.

(Charles Haddon Spurgeon)

Deus está mais interessado em fazer denós aquilo que devemos ser, do que dar-nos aquilo que pensamos que devemos ter.

(Pulpit Helps)

O comportamento de um bêbado é omelhor sermão contra a bebedeira, melhorainda do que qualquer sermão já pregado.

(John Faucit Saville)

O AMIGÃO do PastorPágina 6 OUT/02

A SABEDORIA DE SALOMÃO

“O temor do Senhoraumenta os dias,…

mas os anos dos ímpiosserão abreviados.”

PROV. 10:27

Cultivando uma personalidade cristãPr. Antônio Albino do Carmo

Texto: I João 2:13-17Introdução: Todas as pessoas criam umapersonalidade, e com ela a nossa vidanorteia para um crescimento. Sadio ou do-ente, e isso independe da nossa família, donosso trabalho, da nossa igreja, o que nosfaz ter uma personalidade?

I. O meio em que passamos a maior parteda nossa vida

1. Não depende da igreja porque passa-mos o mínimo aqui nos reunindo.

2. Não depende da família, porque mui-tos passam pouco tempo em casa.

3. Não depende do trabalho, porquemuitas vezes passamos pouco tempo notrabalho, se muito apenas 33% da nossavida.

4. O meio em que passamos a maior par-te da nossa vida envolvidos é a escola,pois nós não temos só as quatro horas deaula com os colegas, tem pessoas que pas-sam o dia todo fazendo tarefas, visitandoamigos e até ajudando aos mais chegados.

II. Que tipo de amigos nós temos para nosajudar em nossa criação da personalidade?

1. Em que eles crêem.2. O que ele fazem.3. O que eles pensam.4. Como agem.5. Como se envolvem com os seus pais.6. O que almejam para a vida deles.7. A nossa personalidade será igual aos

das pessoas que eu convivo no dia a dia.Pôr exemplo uma pessoa que fequenta bar-zinhos, festas, etc. que tipo de amigos tempara aconselhar-se? o que pensam da vidae o que almejam, qual é o envolvimentocom os seus pais?

8. Que tipo de estrutura eles têm parame ajudar e ter a minha própria personalida-de? Com isso, eu preciso de me preocupar.

9. Eu preciso de algo mais sólido paraminha vida, eu preciso de ter uma socieda-de que me entenda, me ajude, e me aplaudanas minhas vitórias e chore comigo nas mi-nhas derrotas.

III. A minha personalidade depende e muitodo meu envolvimento diário

1. Com Deus (oração)2. Com a igreja3. Com a minha família4. Com os meus colegas de escola5. Com os meus irmãos da Igreja6. Com a palavra de Deus.Como eu tenho me envolvido com estas

pessoas e lugares?

Eu serei aquilo que me envolvo, se eume envolver com pessoas que fumam, be-bem, falam palavrões e brigam com os pais,daqui algumas semanas eu estarei fazendoas mesmas coisas que elas, e a minha per-sonalidade vai ser idêntica à delas e vamoster os mesmos alvos, e vamos acertar emprimeiro lugar a minha família.

5. Se eu começar a frequentar ambientesem que Jesus não está, eu começarei a viversem a presença de Deus, porque vou meacostumar.

6. Se eu confiar em pessoas que nãotêm Jesus, daqui algumas semanas eu esta-rei bem longe desta igreja e das demais,porque vou deixar de confiar em Jesus paraconfiar nas pessoas.

IV. A minha personalidade depende dosamigos que tenho.

1. Quando eu era do mundo eu gostavadas piores pessoas, quanto mais sem-ver-gonha, relaxado, safado e descarado, eumais gostava e era a pessoa ideal para fazerparte do meu grupo.

2. Depois que conheci a Jesus, os meusamigos passaram a ser escolhidos também.Quanto mais consagrado, abençoado, fiel eobediente a Deus, mais eu quero e me dis-ponho mais a ele.

3. Que tipo de personalidade temoshoje?

V. A nossa personalidade depende do siste-ma que defendemos.

1. Quando defendemos uma bandeirade um país, nós estamos concordando e atéamando aquela pátria.

2. O sistema político administrativo estásendo visto pelos olhos daquela bandeira,e com isso criamos dentro de nós um amorà pátria.

3. Na nossa vida cristã é a mesma coisa.Se vestimos a camisa da fé, do amor a Deus,

nós amamos e defendemos a Deus.4. Voltando para a nossa personalidade,

o sistema que implantamos dentro de nós, éaquilo que defendemos no dia a dia. Se sãocoisas de Deus, teremos uma personalidadeespiritual, ser forem coisas do mundo, cria-remos uma personalidade mundana.Conclusão:

O que temos feito para ajudar na criaçãoda nossa personalidade?

Vamos rever os pontos principais donosso estudo? O meio em que vivo deveser o melhor possível.(Pr. Antonio é pastor da I.B. em Coronel

Fabriciano - MG)

VIVENDO NONEVOEIRO?

De acordo com o Instituto de Medidase Padrões, em Washington, um nevoeirodenso, de 30 metros e que cubra sete quar-teirões, é composto de menos de um copode água. Esta quantidade de água é com-posta de mais ou menos 60 bilhões de goti-nhas. No entanto, quando essas minúscu-las gotas se concentram sobre uma cidadeou estrada, impedem quase toda nossa vi-são.

Muitos cristãos de hoje vivem sob umnevoeiro. Permitem que um copo mal cheiode problemas encubra sua visão e deprimaseu espírito. A ansiedade, as turbulências ea derrota estrangulam seus pensamentos.Suas vidas ficam “sufocadas com os cuida-dos da vida” (Lucas 8.14). Mas “Deus nãonos deu o espírito de timidez, mas de poder,amor e moderação” (2 Timóteo 1.7).

Não permitamos que o nevoeiro nos en-cubra! Vivamos sob a luz do Filho!

(The Paper Pulpit - Pulpit Helps)

O AMIGÃO do PastorOUT/02 Página 7

TEOLOGIAHOMOSSEXUAL

O Pecado de Sodoma – Gênesis 19A Bíblia condena o homossexualismo?

Durante séculos, a resposta a esta perguntaparecia óbvia, mas nas últimas décadas osdefensores do homossexualismo têm tenta-do reinterpretar as passagens bíblicas refe-rentes ao assunto. Neste artigo, discutire-mos um pouco de sua exegese.

A primeira referência bíblica aohomossexualismo é encontrada em Gênesis19. Na passagem, Ló hospeda dois anjosque vieram investigar os pecados da cida-de. Antes de os visitantes irem dormir, to-dos os homens de Sodoma rodearam a casae mandaram que Ló os trouxessem parafora, pois queriam “conhecê-los”. Os co-mentaristas históricos sempre concordaramque a palavra hebraica para “conhecer”(nesta passagem) significa que ossodomistas queriam ter relação sexual comos visitantes.

Os defensores do homossexualismopassaram a argumentar que os comentaris-tas bíblicos não compreenderam direito oque aconteceu em Sodoma. Explicam queos homens de Sodoma só queriam ser apre-sentados aos visitantes. Ou eles estavamansiosos para estender a cordialidade doOriente Médio aos visitantes ou queriaminterrogá-los para ter certeza de que nãoeram espiões. Seja lá como for, argumentam,o texto não tem nada a ver comhomossexualismo. O pecado de Sodomanão é de ordem homossexual, dizem, masfalta de educação.

Uma das chaves para entendermos estapassagem é a própria tradução da palavra“conhecer”. Os defensores dohomossexualismo afirmam que em hebraicoa palavra tanto pode significar “informar-sesobre” como “ter relação sexual com”. Naverdade, o vocábulo aparece mais de 943vezes no Antigo Testamento, e apenas 12significa “ter relação sexual com”. Portanto,essas pessoas concluem que o pecado deSodoma não era relacionado aohomossexualismo.

O problema deste argumento é o contex-to. Estatística e exegese são duas coisasbem diferentes. O número de vezes que ovocábulo aparece não pode ser o único cri-tério para determinar seu significado. Emesmo que a estatística numérica fosseusada, o tiro sairia pela culatra. A palavra“conhecer” é usada 12 vezes em Gênesis, e10 vezes significa “ter relação sexual com”.

Mais ainda, o contexto não apóia a in-terpretação de que os sodomitas apenas

queriam ser apresentados aos dois homens.Observem que Ló chegou a oferecer suasfilhas em lugar dos visitantes. Quem lê apassagem sente o desespero de Ló quando,insensatamente, ele oferece ao grupo dehomens as duas filhas virgens. Sua reaçãonão foi a de uma pessoa que estava aten-dendo o pedido de alguém que só queria“informar-se sobre” os visitantes.

Vejam ainda que Ló descreve as filhascomo mulheres que ainda não haviam “co-nhecido homens”. Obviamente há implica-ção de relacionamento sexual em suas pala-vras, e não de “informação sobre” homens.É improvável que o primeiro uso do vocá-bulo “conhecer” seja diferente do segundouso. Nas duas vezes, a palavra “conhecer”deve ser traduzida como “ter relação sexualcom”. Esta é a única tradução coerente como texto.

Finalmente, Judas 7 supre um comentá-rio sobre Gênesis 19. A referência do NovoTestamento afirma que o pecado deSodoma envolveu imoralidade da grossa edesejo carnal. A frase “outra carne” podesignificar homossexualismo ou bestialidade,e provê mais evidência de que o pecado deSodoma não foi o de falta de educação, maso de homossexualismo.

Contrário ao que os defensores dohomossexualismo dizem, Gênesis 19 é claroao condenar a prática.

A Lei Mosaica — Levítico 18, 20Estudaremos agora a lei de Moisés.

Duas passagens de Levítico referem-se aohomossexualismo como abominação.Levítico 18.22 diz: “Com varão te não dei-tarás, como se fosse mulher: abominaçãoé;...”, e Levítico 20.13 afirma: “Quando tam-bém um homem se deitar com outro homemcomo com mulher, ambos fizeram abomina-ção; certamente morrerão; o seu sangue ésobre eles”. A palavra “abominação”, usa-da cinco vezes em Levítico 18, é um termoforte de desaprovação, significando quealgo é detestável a Deus. Os comentaristasbíblicos entendem que estes versículos sãouma extensão do sétimo mandamento. Em-bora não sejam uma lista completa de peca-dos sexuais, eles apresentam as práticaspecaminosas mais comuns das nações vizi-nhas a Israel.

Os defensores do homossexualismosentem mais dificuldades em lidar com estaspassagens relativamente simples da Bíblia,mas normalmente tentam uma ou duas ex-plicações. Alguns argumentam que osversículos aparecem no código de Santida-de de Levítico e aplicam-se apenas aos sa-cerdotes e ao ritual de purificação. Portan-to, de acordo com esta perspectiva, são

proibições religiosas, e não morais. Outrosargumentam que são proibições dateocracia do Antigo Testamento, e que nãosão de relevância para o mundo de hoje.Sugerem que se os cristãos quiserem serconsistentes com o código de Levítico, nãodeverão comer carne crua nem usar tecidosde fibras diferentes nem terem relação sexu-al durante a menstruação.

Em primeiro lugar, estes versículos refe-rem-se apenas ao ritual da purificação e nãoà pureza moral? Parte do problema resultaquando os dois assuntos são diferenciadosum do outro. Os sacerdotes deveriam darexemplo de comportamento moral ao realiza-rem os rituais dos cerimoniais. Não pode-mos separar a pureza moral do ritual de pu-reza, especialmente quando discutimos so-bre sexualidade humana. Defender essa rí-gida distinção significa afirmar que pecadoscomo o adultério, por exemplo, não sãoimorais (ver Levítico 18.20) ou que a bestia-lidade era moralmente aceitável (verLevítico 18.23). O segundo argumento serefere à importância da lei para a atualidade.Poucos cristãos hoje em dia mantêm umaalimentação de acordo com os rituais judai-cos ou evitam usar roupas feitas de tecidosdiferentes, pois acreditam que essas leis doAntigo Testamento não se aplicam a eles.Do mesmo modo, os defensores dohomossexualismo argumentam que as ad-vertências do Antigo Testamento contra ahomossexualidade não são mais relevantespara os dias atuais. O problema prático des-te pensamento é que, de acordo com ele,outros comportamentos deveriam ser mo-ralmente aceitáveis. A lógica seria entendera bestialidade e o incesto como práticasaceitáveis, já que a proibição desses doispecados rodeia a proibição da homossexua-lidade. Se a lei de Moisés é irrelevante paraos homossexuais, também a bestialidade e apedofilia lhes devem ser irrelevantes.

Mais exatamente, dizer que a lei deMoisés expirou é dizer que Deus não ditouleis ou código moral para o ser humano.Embora o cerimonial tenha deixado de exis-tir, a lei moral permanece. O Novo Testa-mento refere-se à “lei do Espírito” (Roma-nos 8.2) e à “lei de Cristo” (Gálatas 6.2).Ninguém pode argumentar que o que erapecado sob a Lei não é pecado sob a graça.As leis cerimoniais em relação aos alimen-tos ou ao uso de tecidos ficaram sem efeito,mas as leis morais continuam em vigor (es-pecialmente as que têm raízes nas regrasestabelecidas por Deus para a sexualidadehumana). Mais ainda, as proibições contrao homossexualismo podem ser encontradastambém no Novo Testamento, como vere-

Continuação na próxima página

O AMIGÃO do PastorPágina 8 OUT/02

mos a seguir, ao considerarmos outras pas-sagens reinterpretadas pelos que fazemapologia ao homossexualismo.

Referências do Novo TestamentoAo examinarmos os ensinos do Antigo

Testamento em relação aohomossexualismo, descobrimos queGênesis 19 ensina que os homens deSodoma estavam querendo ter relação se-xual com os estrangeiros, e não apenasquerendo fazer amizade com eles. Descobri-mos também que certas passagens deLevítico condenam claramente ohomossexualismo e que não deixaram deser importantes para a atualidade. Essasproibições não eram apenas para ateocracia do Antigo Testamento, todaviaeram princípios morais vinculados à con-duta e ao comportamento humano de hoje.

Estudaremos agora alguns versículosdo Novo Testamento que se referem aohomossexualismo. Três passagens impor-tantes sobre o assunto são: Romanos 1.26-27, 1 Coríntios 6.9 e 1 Timóteo 1.10. Roma-nos é a mais importante porque lida com ohomossexualismo dentro de um contextocultural maior.

“Pelo que Deus os abandonou às pai-xões infames. Porque até as suas mulheresmudaram o uso natural, no contrário ànatureza. E, semelhantemente, também osvarões, deixando o uso natural da mulher,se inflamaram em sua sensualidade unspara com os outros, varão com varão, co-metendo torpeza e recebendo em si mes-mos a recompensa que convinha ao seuerro.”

O apóstolo Paulo estabelece a conde-nação dos gentios perante um Deus santoe focaliza sua atenção na arrogância e luxú-ria dos helenistas. Paulo afirma que eles seafastaram da adoração verdadeira a Deus, e“Deus os abandonou às paixões infames”.Em vez de seguirem as instruções de Deus,eles “... detêm a verdade em injustiça;...”(Romanos 1.18) e seguem paixões que de-sonram a Deus.

Outra passagem neotestamentária refe-rente ao homossexualismo é 1 Coríntios6.9-10: “Não sabeis que os injustos nãohão de herdar o Reino de Deus? Nãoerreis: nem os devassos, nem os idólatras,nem os adúlteros, nem os efeminados, nemos sodomitas, nem os ladrões, nem os ava-rentos, nem os bêbados, nem os maldizen-tes, nem os roubadores herdarão o Reinode Deus” (1 Coríntios 6.9-10). Os defenso-res do homossexualismo usam o argumento“efeminados” e esclarecem que Paulo estáreprovando apenas os homossexuais de-pravados, não os homossexuais que se

comportam decentemente. Resumindo, su-gerem que Paulo está exigindo moderação,não abstinência. Embora esta interpretaçãopossa ser razoável quando aplicada à bebi-da, dificilmente se aplica aos outros peca-dos mencionados em 1 Coríntios 6 ou 1 Ti-móteo 1. Será que Paulo está sugerindoadultério ou prostituição decente? Será queexiste essa de roubo ou furto decente? Ob-viamente o argumento é furado. A Bíblianão aceita relação sexual fora do casamento(sexo pré-matrimonial, extramatrimonial, ho-mossexual). Deus criou o homem e a mulherpara o casamento (Gênesis 2.24). Ohomossexualismo é uma violação da ordemdivina, e Deus o condena abertamente pornão ser natural e por ir de encontro à sua lei.

(Kerby Anderson, vice-presidente erepresentante nacional de Probe

Ministries International.)

A TEORIA DA EVOLUÇÃO

Qualquer pessoa sensata e com um mí-nimo de inteligência chega à conclusão deque alguém inteligente criou um relógio ouum computador. Um automóvel BMW e umBoing 707 não apareceram do nada, e omesmo aconteceu com os macacos e comos homens.

Até o próprio conceito da teoria da evo-lução é absurdo. Ele nada mais é que umafantasia da cabeça de alguém. A idéia deque a teoria da evolução é um fato compro-vado tem uma falha mortífera: ela não podeser provada. A Ciência é baseada em obser-vações e repetições. Mas a criação nãopode ser repetida, verificada nem provadapor meio de experiência científica.

A teoria da evolução, que nunca foi pro-vada, é uma invenção que afirma que as coi-sas vivas se formaram sozinhas a partir dematérias inanimadas, sem um Criador, e dealgum modo conseguiram evoluir, passandode molécula à macaco e deste a homem...etudo isso aconteceu por acaso, sem maisnem menos, sem como nem por quê, semplanos nem propósitos.

Qualquer estudo inteligente sobre avida chega à conclusão de que a morte nãoproduz vida. As leis da física são evidencia-das diariamente. Castelos desmoronam; tin-ta de parede descasca; e o corpo humanoenvelhece e morre.

A Segunda Lei da Termodinâmica é a Leida Energia Deteriorativa, que afirma o se-guinte: Todos os sistemas entregues a seuspróprios artifícios tendem a passar da ordempara a desordem. As coisas procedem na di-reção degenerativa da diminuiçãoorganizacional.

A matéria se arruína. Um dia, o universopoderá alcançar temperaturas tão altas outão baixas que causarão a morte (quandoDeus deixar de “sustentar todas as coisascom a Palavra do seu Poder” [Hebreus 1.2;Neemias 9.6; 2Pedro 3.7]).

Os processos da vida contrários à Se-gunda Lei da Termodinâmica são limitadose temporários. O crescimento é um proces-so em que as células do organismo carre-gam em si as informações necessárias paraassimilar os elementos químicos recém-ad-quiridos, e, gradualmente, construir sobre siuma estrutura igual ao do organismo recep-tor. O mapeamento do crescimento e desen-volvimento é passado de receptor a recep-tor; no entanto, mais dias menos dias, su-cumbe à morte e à desintegração...e o póvolta ao pó.

Os processos reprodutivos mostramque houve um começo inteligente. A vidanunca poderia ter iniciado a si própria.

Os evolucionistas explicam que a adap-tação externa explica a mudança. A verdadeé que as células do DNA controlam o cres-cimento do corpo de dentro para fora, enão de fora para dentro.

A Bíblia permite o crescimento, a adap-tação e o desenvolvimento dentro da espé-cie em si, e não de uma espécie para outra.Por exemplo: mulas, ligres (leão/tigre),zebracacos e outros animais híbridos sãosempre estéreis. Não existe “elo perdido”conhecido nem registrado nos arquivos so-bre fósseis.

Darwin afirmou que o registro dos fós-seis provaria sua teoria. Cento e trinta anosmais tarde, cem milhões de fósseis já foramcatalogados e não mostram nenhuma formatransacional entre as espécies (de peixepara ave; de homem a macaco etc). Os ar-quivos sobre fósseis atestam somente a re-pentina aparição de formas complexas alta-mente desenvolvidas, sem qualquer evidên-cia de desenvolvimento gradual. Afossilização aconteceu uma vez na históriae não continua se repetindo nos dias dehoje.

A Teoria da Evolução nada mais é queuma especulação de Charles Darwin. Emseus livros “A Origem das Espécies” e “ODescendente do Homem” a frase “supomosque”, e similares aparecem mais de 800 ve-zes. Em outras palavras, suposição ou pres-suposição.

Então, se não há elos perdidos, talvezhaja “saltitos”. (Lagartixas saltitantes! Tal-vez Eva tenha beijado um sapo!) Que tal ateoria do Big Bang? Você já viu uma explo-são acabar em organização? O fato é quemuitas teorias científicas têm coisas nasquais o ser humano acredita cegamente.

O AMIGÃO do PastorOUT/02 Página 9

A FÉ DE UMA CRIANÇA

Quando uma mãe viu uma tempestadese formando no meio da tarde, ela se preo-cupou com sua filha de sete anos de idadeque estaria caminhando os três quarteirõesda escola para casa.

Decidindo se encontrar com ela, a mãe aviu caminhando adiante indiferentemente,parando para sorrir todas as vezes que re-lampejava.

Vendo sua mãe, a garotinha correu aoencontro dela expressando felizmente, “Emtodo caminho para casa, Deus está tirandominha fotografia!”(Autor desconhecido – Sentimento paraa alma. Usado com permissão do Pr.

Andrew Craig, editor da revista,AUSTRALIA’S FAIR DINKUM MAGAZI-

NE – Internet: Editorhttp://www.thedinkum.com/ [email protected])

Shute, em seu livro “Flaws in the Teory ofEvolution” (Falhas na Teoria da Evolução),afirma: “A fé é a substância dos fósseis de-sejados, e a evidência dos elos invisíveis”.Já que não existem provas evidentes para ateoria da evolução, fica provado que ela éum conto de fadas baseado em idéias dehomens que não estavam presentes quan-do nada aconteceu.

As pessoas que acreditam nesta teoriao fazem por pura cegueira espiritual. Mas,por que alguém desejaria acreditar numamentira?

Essa teoria nada mais é que a soluçãohumana para o problema de Deus. JamesKennedy explica que “há duas grandes filo-sofias no mundo todo: o Comunismo noLeste e o Humanismo no Ocidente. Ambassão ateístas e baseadas na teoria da evolu-ção”. Se eu acreditar que sou um animal,será fácil viver como um cachorro. Se a leida selva for válida para o homem, posso eli-minar o mais fraco para que o mais forte so-breviva (esta foi a máxima de Hitler). Se avida não tem propósito nem significado,então ela é barata e insignificante. Mao tseTung e outros comunistas tiveram, assim, odireito de matar e mutilar pessoas indesejá-veis. Os racistas são evolucionistas. Comoindivíduos, os evolucionistas têm o poderde decidir que o suicídio faz sentido quan-do a vida não tiver mais sentido. Ou podemabortar nenês indesejados e matar idosos eenfermos.

Será que a origem de uma coisa é tãoimportante assim? É sim, e é assunto de im-portância vital. Nossas pressuposições so-bre a origem das coisas estabelecem a basede nossas convicções e ações. Há um Cria-dor por trás da criação inteligente. Ele se re-velou ao ser humano na história e na Bíblia.Ele nos convoca a um viver decente. Apessoa que escolhe viver como animal ig-nora um Deus que poria limites em seu esti-lo de vida imoral. A Teoria da Evolução éuma solução conveniente, e permite que apessoa viva de jeito imoral, independente eindiferente aos desejos de seu Criador.

A verdade é que é impossível provarqualquer teoria sobre as origens. Todavia alógica e o bom senso escolhem acreditar emum Criador. Toda a criação proclama: “Te-nho um criador!” A existência da criaçãoexige a realidade de um Criador.

As obras de arte intrincadas demandamum mestre inteligente e cuidadoso! Organi-zações precisam de organizadores. Isso élógica pura e simples. Os edifícios têm deser projetados antes de serem construídos.

Do mais engenhoso telescópio ao maispoderoso microscópio, testemunhamos apresença de inteligência, ordem, esboço eplanejamento.

Desenhos intricados e beleza são en-contrados em abundância, com toda perfei-ção e complexidade. Vemos simetria e arqui-tetura em todos os lugares. A beleza visuale a variedade artística estão presentes, emabundância, na criação de Deus.

As formas de vida, em toda sua beleza,detalhes intricados e perfeição, espalhan-do-se pela terra, testificam eloqüentementea existência de um Criador superinteligentee detalhista. O Salmo 104:24 declama: “ÓSENHOR, quão variadas são as tuasobras! Todas as coisas fizeste com sabedo-ria; cheia está a terra das tuas riquezas”.O Salmo 19.1 afirma: “Os céus manifestam aglória de Deus e o firmamento anuncia aobra das suas mãos”. A Bíblia declara emRomanos 1.20 que a existência de Deus étestemunhada na criação do mundo e nascoisas que ele fez, para que o homem fiqueinescusável.

Concluindo, acreditar na Teoria da Evo-lução não passa de uma desculpa para ne-gar ao nosso Criador (que é nosso Dono) odireito de controlar nossa vida. Por causade nossa culpa e porque nos separamos doCriador, Deus nos condena justamente.Mas Cristo morreu por nós, e cumpriu ajustiça de Deus. Ele pagou a pena de nos-sos crimes e reconciliou-nos consigo mes-mo. Chamo vocês ao arrependimento, e aque peçam perdão a Ele. Pecam-lhe que serevelem a vocês e que faça parte de suasvidas hoje mesmo. Permitimos que JesusCristo seja o Senhor de nossas vidas nãosó porque ele nos criou, mas também por-que nos comprou com seu sangue quandomorreu por nós na Cruz. Deixe que seu Cria-dor seja também seu Senhor, agora mesmo!

(L. M. Dean em Pulpit Helps)

TODOS CONTAM

Durante meu segundo mês na escolade enfermagem, nosso professor deu umteste surpresa. Eu era um estudante cons-ciencioso e não tinha apresentado dificul-

dade nas questões, até que li a última:“Qual o primeiro nome da mulher que

limpa a escola?” Certamente isso era al-gum tipo de piada. Eu tinha visto a mu-lher limpando a escola várias vezes. Elaera alta, morena e tinha uns cinqüentaanos, mas como eu saberia seu nome?Entreguei o teste, deixando a última ques-tão em branco. Somente antes da aula ter-minar, um estudante perguntou se a últi-ma questão contaria para nossa nota noteste.

“Absolutamente”, disse o professor.“Em suas profissões, vocês encontrarãomuitas pessoas. Todas são importantes.Elas merecem sua atenção e cuidado ain-da que tudo que vocês fizerem for umsorriso ou um simples ‘oi’. Eu nunca es-queci desta lição. E também aprendi queo nome dela era Dorothy.”

(Pulpit Helps)

Eusouimpor-tante

O AMIGÃO do PastorPágina 10 OUT/02

EU VOLTAREI

O pai levou a filha para nadar. Os doiseram bons nadadores, mas, depois de umtempo, o rio ficou perigoso e o pai duvidouque a menina pudesse voltar à margem.“Vou buscar ajuda. Você pode boiar de cos-tas o dia todo. Não se preocupe. Eu voltopara buscá-la”.

Assim que chegou à margem, o pai con-seguiu ajuda de várias pessoas, que saíramde barco à procura da garota. Depois dequatro horas, acharam-na flutuando de cos-tas. Ela não estava com medo; o grupo deresgate deu-lhe os parabéns. A menina per-guntou: “Mas por que vocês estavam tãopreocupados? Eu não estava com medo;meu pai disse que iria buscar ajuda e quevoltaria para me buscar. Eu acredito nele. Fi-quei flutuando e esperando, como ele man-dou. Eu nunca duvidei da promessa dele”.

Nem tão pouco nós devemos ter qual-quer dúvida sobre a promessa que JesusCristo fez: “Não se turbe o vossocoração...Vou preparar-vos lugar, e quan-do eu for e preparar-vos lugar, voltarei evos levarei, para que onde eu estiver vósestejais também” (João 14.1-3).

Não importa quão tempestuosa a vidaseja, confie na promessa que Jesus fez: elevai voltar.

(Pulpit Helps)

Porque reclamar que as rosas tem espi-nhos? Agradeça porque os espinhos temrosas.

O mundo põe-se de lado para deixarpassar um homem que sabe onde está indo.

Homens sábios pensam sem falar; tolosfalam sem pensar.

A bondade é o óleo que anula a fricçãoda vida.

O jornal de uma cidadezinha do Texasfez a seguinte autopromoção: “Leiam a Bí-blia para saber como as pessoas deveriamse comportar. Leiam este jornal para sabercomo elas realmente se comportam”.

(Pulpit Helps)

MILITÂNCIA

I. O que é Militância?Os militantes cristãos realmente fiéis à

Bíblia estão passando por maus bocados.Estamos vivendo uma época de abertura,cooperação, diplomacia, negociações e diá-logo. Ser militante significa estar na contra-mão da modernidade.

Você pode ter suas convicçõespessoais...desde que fique no seu cantinhoe não insista com as pessoas para que con-cordem com suas idéias. Apóie a diversida-de e o pluralismo, e você será sempre bemrecebido em todos os lugares.

Mas afinal, o que significa militância?De acordo com os dicionários, militância éengajamento em luta ou combate; é seragressivamente ativo numa causa. É resul-tado de valores pessoais, manifesta-se ematitudes e provoca determinado comporta-mento. Valores pessoais são as verdadesde importância fundamental para nós. Des-ta profunda crença nasce uma atitude de in-tolerância a qualquer pensamento contrário,e a prontidão em defender as verdades quenos são importantes. A militância provocaum certo comportamento que aflora quandoessas verdades são atacadas ou diluídas, eque se recusa a cooperar com qualquer ati-vidade que minimize a importância que elastêm. É um termo militar que contém a idéiade defender o que acreditamos ser verdade.

II. O que significa Militância?

A. HistoricamenteSe alguém perguntar: “Devemos ser

fundamentalistas militantes?”, a respostaserá: “E há outro tipo de fundamentalista?”O fundamentalista genuíno é militante pornatureza. Quando Curtis Lee Laws criou otermo “fundamentalista”, ele o aplicou àspessoas que não só acreditavam nas dou-trinas fundamentais da fé como também es-tavam dispostas a “ir à guerra” para defen-der essas verdades fundamentais. Robert T.Handy, historiador da igreja americana, co-mentando as diferenças entre osfundamentalistas e os conservadores daConvenção Batista do Norte, na década de20, afirma: “A principal diferença entre elesera provavelmente mais uma questão depersonalidade do que de divergências teo-lógicas. Ambos apoiavam os princípios te-ológicos ortodoxos do protestantismo, po-rém os fundamentalistas eram mais agressi-vos, mais intransigentes e mais seguros depossuir a verdade completa. Seus oponen-tes tinham outras idéias. Osfundamentalistas não só militaram para que

a inspiração da Bíblia fosse plenamenteestabelecida como também insistiam emafirmar que haviam apreendido seu signifi-cado verdadeiro, e que o mesmo não acon-tecera com seus oponentes” (Robert T.Handy, “Fundamentalism and Modernismand Perspective”, Religion in Life, VolumeXXIV, 1955, p.39P).

George Marsden descreve da seguintemaneira o que é ser fundamentalista: “Ofundamentalista é um evangélico que ficazangado com alguma coisa... Uma definiçãomais apropriada é afirmar que ofundamentalista é um evangélico que militacontra a teologia liberal nas igrejas e contraas mudanças nos valores e padrões moraisde uma cultura, tais como os associados ao‘humanismo secular’. Tanto numa definiçãoquanto na outra, os fundamentalistas sãoum subtipo dos evangélicos, e a militância écrucial à maneira de encararem o mundo. Osfundamentalistas são mais que religiososconservadores; são conservadores comdisposição de lutar em defesa do que crê-em” (George M. Marsden, “UnderstandingFundamentalism anda Evangelicalism”,Grand Rapids, Wm. B. Eerdmans PublishingCompany, 1991, p.1.)

A edição de março de 1956 da revistaChristian Life, no prefácio do artigo quetentava responder à pergunta: “A TeologiaEvangélica está mudando?”, explicou emsuas respostas afirmativas que o lema dosfundamentalistas era: “Vós precisais lutarobstinadamente a favor da fé”, mas que olema evangélico de hoje é: “Vós tendes denascer de novo”. A diferença era de ênfasee atitude. É notório que aos evangélicos daatualidade falta a militânciafundamentalista.

B. BiblicamenteA Bíblia apresenta a militância como

uma resposta própria dos cristãos. O após-tolo Paulo recriminou as pessoas que esta-vam ensinando um erro doutrinário aosgálatas (Gálatas 1.6-9); insistiu com os cris-tãos de Roma para que se apartassem dequem estava causando divisões na igreja edistorcendo a doutrina ensinada (Romanos16.17); e advertiu os líderes da igreja deÉfeso (Atos 20.17-38) para que, fundamen-tados em seu próprio ministério entre eles,tomassem conta de si mesmos e do reba-nho, que deveria ser nutrido de maneira queglorificasse a Deus (v.28). Isso incluíatransmitir todos os ensinos de Deus (v.27) ecuidar do bem-estar espiritual das ovelhas,avisando-as sobre o perigo dos lobos edos falsos líderes cristão (vs.29-31). Este éo coração e a alma da militância!

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Muitas pessoas que cresceram em gru-pos fundamentalistas não exibem o mesmotipo de cicatriz que seus pais ganharam en-quanto lutavam contra o erro e em defesada verdade. Essas pessoas usam a etiquetafundamentalista, todavia um exame de qua-lidade mais profundo, à luz da militância,deveria ser feito para comprovar se há ounão defeito no produto. Talvez algumasdessas pessoas se sentiriam melhor com aetiqueta dos evangélicos. Para outras, oexame serviria para lembrá-las da necessida-de de se posicionarem a favor da verdade,de que não devem tolerar erros de quais-quer ordens nem tampouco devem abaixaros padrões de Deus. O cristãofundamentalista não duvida que contenderincessantemente pela fé (Judas 3) não éuma opção, mas é uma ordem divina.

III. Militância em excessoCertamente algumas pessoas se afastam

da militância por causa dos exageros que,às vezes, são cometidos em seu nome.Militância, no entanto, não significa serranzinza. Ela não deve resultar de motivosescusos ou do desejo pessoal de controlaras coisas. A militância não deve ser dese-quilibrada a ponto de se tornar uma idéiaobsessiva. A militância não despreza a éti-ca; ela sempre checa os fatos antes deanunciá-los, não rotula falsamente nemacusa por associação. Se alguém incorrenesses erros, afastar-se da militância nãovai solucionar o problema. A maneira corre-ta é expor honestamente suas idéias, masde modo ético, cuidadoso e gentil, semabandonar as próprias convicções e prontoa colocar-se ao lado da verdade e dispostoa defendê-la dos erros. Que Deus nos ajudea ser fundamentalistas militantes!

(Faith Baptist Bible College, Ankerry,Iowa)

AJUSTAMENTODE ATITUDE

Salmo 122:1“Johnny, está na hora de levantar e ir

para a igreja!”“Ah, Maw, eu não quero ir para a igre-

ja!”“Johnny, não há muito tempo. Você tem

que levantar e ir para à igreja!”“Ah, Maw, eles não gostam de mim lá”.“Johnny, pela última vez, levante e va-

mos à igreja!”“Ah, Maw, me dê duas razões pelas

quais eu tenho que ir à igreja”.“Número um, você tem 52 anos de ida-

de. Número dois, você é o pastor!”Mesmo para nós que freqüentamos a

igreja regularmente, algumas vezes encon-tramos nosso entusiasmo pela igreja dimi-nuindo. Encontramos nosso desejo de ir àigreja sumindo aos poucos.

Podemos dizer que nosso interesse nocomparecimento à igreja está diminuindoquando:

1.Encontramos muitas desculpas paranão freqüentar o culto à noite.

2.Pensamos que a igreja na quarta-feiraé o último local em que podemos estar.

3.A freqüência em nossa igreja mesmono domingo de manhã está se tornando ir-regular.

Mesmo para alguns de nós que regular-mente freqüentamos a igreja, precisamos al-gumas vezes de um “ajustamento de atitu-de”.

Precisamos ficar mais estimulados sobreo comparecimento à igreja. Um versículoque me ajuda está no Salmo 122:1 – “Ale-grei-me quando me disseram: Vamos àcasa do Senhor”.

Nosso problema é que temos perdidonossa satisfação em freqüentar a igreja.Porque deveríamos estar felizes ao freqüen-tar os cultos?

1. A IGREJA É O LOCAL DE LOUVAR ADEUS

Nós deveríamos ir à igreja para adorar aDeus! Apocalipse 4 mostra uma cenacelestial. Nessa cena eu reconheço 24anciãos representando a igreja. E no céu,quando os divinos seres espirituais dedi-cam adoração e louvor, os anciãos pros-tram-se e adoram. Apocalipse 4:10-11.

Hebreus 13:15 fala-nos sobre adorarcontinuamente. Colossenses 3:16 e Salmo34:3 indicam que a adoração é coletiva tan-to quanto individual. Salmo 111:1 nos lem-bra que nossa adoração deve ser total. Des-sa forma freqüentemente nós não consegui-

mos muito da adoração, porque nossos lá-bios estão se movendo, mas nossos cora-ções estão a quilômetros de distância.Mateus 15:8

2. A IGREJA É O LOCAL DA PRESENÇADE DEUS

Conforme Mateus 18:20 nós deveríamosestar alegres sobre o freqüente compareci-mento à igreja, porque quando nós nos en-contramos lá, o Senhor Jesus Cristo está nomeio de nós. Ele está aqui mesmo, agoramesmo!

Ele está aqui para responder oração.Ele está aqui como o fundador e cabeça

da igreja.Ele está aqui como observador e juiz.Ele está aqui para abençoar, guiar, enco-

rajar, fortalecer.Ele está aqui para outorgar poder e paz.O tamanho do encontro não é a ques-

tão. Ele está aqui!

3. A IGREJA É O LOCAL DO POVO DEDEUS

João 10:27-28 – Nós somos ovelhasdele. João 1:12 – Nós somos seu povo.

A igreja deve ser um local de amigos,suporte mútuo, um local para irmãos e ir-mãs, e para os mais estreitos relacionamen-tos e companheirismo. João 13:34-35.

4. A IGREJA É O LOCAL DA PAZ DEDEUS

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz. Eleestá no meio da igreja. Em João 14:27 e João16:33 algumas igrejas não têm paz. É nossaresponsabilidade resolver conflitos, dessemodo haverá paz.

Se a paz não pode ser encontrada, tal-vez uma pessoa esteja na igreja errada. Sal-mo 133:1; Efésios 5:21, Romanos 12:18,Mateus 5:9.

5. A IGREJA É O LOCAL DO PODER DEDEUS

Há poder na oração – Atos 4:31,Mateus 18:19, João 16:24. Há poder na pre-gação. 1 Coríntios 1:18, 1 Coríntios 2:1-5.

6. A IGREJA É O LOCAL PARA A PAR-TICIPAÇÃO DOS CRENTES

Na adoração. No crescimento – 2 Pedro3:18. No dar – 1 Coríntios 16:2. Na exortação– Hebreus 10:24-25.

(Pastor Jack Peters)

(Usado com permissão do Pr. AndrewCraig, editor da revista, AUSTRALIA’SFAIR DINKUM MAGAZINE – Internet:

Editorhttp://www.thedinkum.com/ [email protected])

O mundo forma suas noções de Deus,observando o povo que diz pertencer à fa-mília de Deus. Eles ficam nos lendo ao in-vés da Bíblia. Eles ouvem de Jesus, masolham para nós.

(Alexander Maclaren)A mente incrédula nunca será

convencida, ainda que com provas; já o co-ração crente, nem precisa ver.

(A. W. Tozer)Crenças teológicas podem colocar uma

pessoa na igreja, mas não no reino doscéus.

(Stanley I. Stuber)Estranho não é? Todos querem uma co-

lheita, mas poucos querem semear.(Pulpit Helps)

O AMIGÃO do PastorPágina 12 OUT/02

O AMIGÃO do PastorCaixa Postal, 7437270-000 Campo Belo - MG

SAM

Enquanto estava na América, decidiutomar lições de paraquedismo junto comum dos membros de sua família. No primeirodia, ela estava nervosa, como se pode espe-rar, mas de qualquer forma foi adiante comas lições. Seu professor de salto deparaquedas chamava-se Sam. A caminhode subir no avião, ele explicou a ela algu-mas outras coisas além daquelas que ti-nham aprendido na aula nos três dias ante-riores.

“Não se preocupe, disse ele, eu estareicom você durante todo o caminho para bai-xo”.

Bem, o grande momento finalmente che-gou e foram juntos. Enquanto prendia asmãos ele disse: “Agora, à contagem de três,puxe sua corda de abertura de pára-quedase eu puxarei a minha um momento depois”.

Por sorte, uma grande rajada de ventoveio, e soprou através dos doisparaquedas, e os embaraçou sem conserto.Por que eu disse, com sorte? Aqui está oresto da história!

Mais tarde após ter pousado, ela relatouas coisas que tinha ouvido de Sam: Confor-me nós estávamos caindo ele me disse queisso é o que nós íamos fazer. Ele me dissepara agarrar nas suas costas como se esti-véssemos indo a reboque. Então ele me dis-se como estava indo para terra e qual a ma-neira de rolar, e estar seguro e ficar solto enão retesado.

Então ele me disse algo que eu nuncaesquecerei. Eu mais que provavelmente es-tarei morto, mas é importante que você meouça nos poucos segundos que temos. Elecomeçou a me explicar sobre o amor do Se-nhor e que não havia amor maior que esse,de um homem dar sua vida por seus ami-gos. Ele me disse que se essa fosse a únicaforma com a qual Deus poderia me alcançar,ele estava mais que feliz em ser o único amorrer, pois eu poderia viver. Ele guiou-mena oração do pecador e agora sei que nãohá nada que algum dia me fará sentir medonovamente. Eu realmente tive paz quando

chegou a hora do impacto final. A últimacoisa que Sam me disse foi: não obstante oque acontece na sua vida, lembre-se decomo o Senhor conduziu você através dis-so e saiba que ele sempre estará com você eestará esperando por você ao lado do Pai.

Faz três anos e meio que Sam morreu eeu comecei realmente a viver. Eu nunca pa-rei de agradecer a meu Senhor e SalvadorJesus Cristo por dar sua vida para que eupudesse viver.(Usado com a permissão do Pr. AndrewCraig, editor da revista, AUSTRALIA’S

FAIR DINKUM MAGAZINE)

VOCE É UM RELAPSO?

Se você sempre foi um seguidor maisfiel do Senhor Jesus do que você é agora,você é um relapso.

Se você sempre foi mais dedicado emseu amor pelo Salvador do que você é ago-ra, você é um relapso.

Se você sempre foi mais separado domundo que crucificou o Filho de Deus doque você é agora, você é um relapso.

Se você sempre foi mais zeloso para aGlória de Deus do que você é agora, você éum relapso.

Se você sempre foi mais cuidadoso naleitura da Palavra do que você é hoje, vocêé um relapso.

Se você sempre foi mais freqüente naoração do que você é agora, você é umrelapso.

Se você sempre foi mais ansioso sobrea Salvação dos outros do que você é agora,você é um relapso.

Declarações solenes – mas verdadeiras.Pense sobre elas. Se você é um relapso, aVoz do Senhor chama você: “Retornem, ómeus filhos relapsos.” Ele teria você nocompleto fulgor da benção cristã, testemu-nhando brilhantemente para seu louvor evivendo para sua glória e honra. É dito queo relapso é uma boa publicidade para o dia-bo.

(Signposts on Life’s Way)

DIVERTIMENTO

Agora, uma palavra do diretor do FBI:“Os filmes estão levando mais ao aumentodo crime e delinqüência juvenil que qual-quer outro fator atualmente. O escritor do li-vro que citou o líder do FBI continuou,“Isso é, claro, por causa do constante fluxodo sexo imundo, brutalidade e violência.Milhares da nossa geração jovem aprendemmaus pensamentos, más ações, formas deinfração da lei, sexo pervertido, homicídio edivórcio, dos filmes que eles assistem. O fil-me de cinema tem se tornado o colégioamericano para uma educação na imoralida-de e crime”. Essas palavras de aviso soamcontemporâneo, mas não são. Elas foramescritas em 1962.

(Selecionado)

Poucos recordes de velocidade sãoquebrados quando as pessoas estão cor-rendo da tentação.

“É difícil odiar alguém por quem ora-mos.”

(Pulpit Helps)