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Versão 6.0 NUPIC NÚCLEO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA CLARETIANO FACULDADE RIO CLARO MANUAL DE NORMAS MONOGRAFIAS E ARTIGOS Coordenador Prof. Ms. Pablo Rodrigo Gonçalves RIO CLARO 2014

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Versão 6.0

NUPIC

NÚCLEO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CLARETIANO FACULDADE RIO CLARO

MANUAL DE NORMAS MONOGRAFIAS E ARTIGOS

Coordenador

Prof. Ms. Pablo Rodrigo Gonçalves

RIO CLARO

2014

2

Sumário 1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES .............................................................. 5

2 O PROJETO DE PESQUISA ................................................................................................. 5

2.1 Definição do tema e escolha do problema ou definição do objeto........................................ 5 2.1.1 Definição da base teórica e conceitual.......................................................................... 6 2.1.2 Formulação de hipóteses .............................................................................................. 6 2.1.3 Justificativa.................................................................................................................. 6 2.1.4 Objetivos ..................................................................................................................... 6 2.1.5 Metodologia................................................................................................................. 6 2.1.6 Cronograma ................................................................................................................. 7 2.1.7 Referências Bibliográficas ........................................................................................... 7 2.1.8 Anexos e apêndices...................................................................................................... 7

3 ARTIGO CIENTÍFICO.......................................................................................................... 8

4 QUESTÕES RELATIVAS À FORMATAÇÃO DO ARTIGO ............................................. 9

5 O TRABALHO DE MONOGRAFIA ................................................................................... 10

5.1 O que é uma monografia? ................................................................................................. 10 5.2 Estrutura da monografia (NBR 14724).............................................................................. 10 5.3 As partes de uma Monografia (MODELOS EM ANEXO)................................................ 12

5.3.1 Capa .......................................................................................................................... 12 5.3.2 Folha de Rosto ........................................................................................................... 12 5.3.3 Página de aprovação .................................................................................................. 12 5.3.4 Dedicatória e Agradecimento ..................................................................................... 13 5.3.5 Epígrafe ..................................................................................................................... 13 5.3.6 Resumo...................................................................................................................... 13 5.3.7 Lista de ilustrações..................................................................................................... 14 5.3.8 Lista de abreviaturas e siglas ...................................................................................... 14 5.3.9 Lista de símbolos ....................................................................................................... 14 5.3.10 Sumário ................................................................................................................... 14 5.3.11 Introdução................................................................................................................ 14 5.3.12 Desenvolvimento .................................................................................................... 15 5.3.13 Conclusão ................................................................................................................ 16 5.3.14 Referências Bibliográficas ....................................................................................... 16

6 QUESTÕES RELATIVAS À FORMATAÇÃO DA MONOGRAFIA ............................... 17

6.1 O processo de digitação do trabalho.................................................................................. 17 6.2 Sugestões para redação da monografia .............................................................................. 17 6.3 Palavras ou expressões do texto às quais se queira dar ênfase ........................................... 18

7 CITAÇÕES............................................................................................................................ 19

7.1 Citação direta.................................................................................................................... 19 7.1.1 Extensão da citação.................................................................................................... 19 7.1.2 Esclarecimento........................................................................................................... 20 7.1.3 Aspas......................................................................................................................... 20 7.1.4 Supressão................................................................................................................... 20 7.1.5 Destaques .................................................................................................................. 21 7.1.6 Destaques do autor..................................................................................................... 21 7.1.7 Tradução.................................................................................................................... 21

7.2 Citação indireta................................................................................................................. 21

3

7.3 Citação de citação............................................................................................................. 22 7.4 Citação retirada de meio oral (comunicações, palestras, debates, etc.) ............................... 22 7.5 Trabalhos em fase de elaboração ou trabalhos não publicados........................................... 22 7.6 Sistemas de chamada ........................................................................................................ 22

7.6.1 Sobrenome do autor ................................................................................................... 23 7.6.2 Ano de publicação da obra ......................................................................................... 24 7.6.3 Número(s) da(s) página(s).......................................................................................... 24 7.6.4 Pontuação utilizada em citações ................................................................................. 24 7.6.5 Trabalho sem autoria específica ................................................................................. 24 7.6.6 Citação indireta de mais de um documento de vários autores ..................................... 25 7.6.7 Citação da Bíblia........................................................................................................ 25

7.7 Citação das informações extraídas da internet ................................................................... 25 7.8 Citação em notas de rodapé: ............................................................................................. 26 7.9 Outras recomendações com relação à citação .................................................................... 26 7.10 Sobre a data de publicação.............................................................................................. 27

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 29

8.1 Artigo de Revista .............................................................................................................. 29 8.1.2 Em meio eletrônico .................................................................................................... 29

8.2 Artigo de jornal ................................................................................................................ 30 8.2.1 Impresso .................................................................................................................... 30 8.2.2 Em meio eletrônico .................................................................................................... 30

8.3 Livro (inclui livro e/ou folheto, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionários, teses, dissertações e monografias) .................................................................................................... 30

8.3.1 Autor pessoa .............................................................................................................. 31 8.3.2 Até três autores .......................................................................................................... 31 8.3.3 Mais de três autores: .................................................................................................. 31 8.3.4 Autor entidade ........................................................................................................... 31 8.3.5 Sem a indicação do ano de publicação da obra ........................................................... 31 8.3.6 Se a indicação da cidade de publicação da obra.......................................................... 32 8.3.7 Capítulo de um autor publicado em um livro de outro autor: ...................................... 32 8.3.8 Organizadores............................................................................................................ 32 8.3.9 Coleção...................................................................................................................... 32 8.3.10 Tradução................................................................................................................. 32

8.4 Trabalho apresentado em congresso, jornada ou simpósio:................................................ 32 8.5 Verbetes de enciclopédias e dicionários: ........................................................................... 32 8.6 Documentos Jurídicos: Legislação Jurisprudência, Doutrina ............................................. 32 8.7 Filmes (VHS, DVD) ......................................................................................................... 33 8.8 Documento iconográfico................................................................................................... 34 8.9 Fascículos......................................................................................................................... 34 8.10 Artigo e/ou matéria de jornal .......................................................................................... 34 8.11 Artigos e/ou matérias de jornais em meio eletrônico ....................................................... 34

9 ILUSTRAÇÕES (PLANTAS, FOTOGRAFIAS, ORGANOGRAMAS, ESQUEMAS E

DESENHOS) ............................................................................................................................ 35

10 GRÁFICOS.......................................................................................................................... 36

11 TABELAS............................................................................................................................ 36

11.1 Elementos essenciais de uma tabela ................................................................................ 36 11.2 Data da referência dos dados........................................................................................... 37 11.3 Apresentação das tabelas ................................................................................................ 37

12 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS: APÊNDICE, ANEXO E GLOSSÁRIO....................... 40

4

13 NOTAS DE RODAPÉ ......................................................................................................... 41

13.1 Finalidade das notas de rodapé........................................................................................ 41 13.2 Regras para elaboração das notas de rodapé .................................................................... 41 13.3 Tipos de notas................................................................................................................. 41

13.3.1 Bibliográficas: indicam a fonte de onde foi retirada a citação. .................................. 41 13.3.2 Notas Explicativas ................................................................................................... 41

13.4 Termos latinos utilizados nas notas de rodapé ................................................................. 42 13.4.1 Idem ou id. (do mesmo autor, igual a anterior) ......................................................... 42 13.4.2 Ibidem ou Ibid (na mesma obra)............................................................................... 42 13.4.3 Op. cit. (na obra citada)............................................................................................ 43 13.4.5 Apud (citado por)..................................................................................................... 43 13.4.6 Loc. cit. (no lugar citado) ......................................................................................... 43 13.4.7 Passim (entre paginas citadas aqui e ali) ................................................................... 44 13.4.8 In (dentro de, contido em) ........................................................................................ 44 13.4.9 Cf (confira ou confronte).......................................................................................... 44

14 EQUAÇÕES, NÚMEROS, UNIDADES DE MEDIDA, PORCENTAGENS, QUANTIAS,

HORÁRIOS, FRAÇÕES E FÓRMULAS. .............................................................................. 45

14.1 Equações e fórmulas ....................................................................................................... 45 14.2 Unidades de medida e símbolos ...................................................................................... 45 14.3 Números em geral........................................................................................................... 45 14.4 Fórmulas e equações....................................................................................................... 45 14.5 Medidas em geral............................................................................................................ 46 14.6 Frações ........................................................................................................................... 46 14.7 Porcentagens................................................................................................................... 46 14.8 Ordinais.......................................................................................................................... 46 14.9 Datas .............................................................................................................................. 46 14.10 Horários........................................................................................................................ 46 14.11 Quantias ....................................................................................................................... 47 14.12 Algarismos romanos ..................................................................................................... 47

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 48

MODELOS ............................................................................................................................... 49

5

1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Este manual foi revisado e está em conformidade com as normas que regulamentam os

Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos cursos presenciais do Claretiano Faculdade de Rio

Claro. As normas de citação de referência bibliográfica aqui expostas estão de acordo com as

normas da ABNT e valem tanto para os cursos que apresentam TCCs em formato de

monografia como aqueles que apresentam em formato de artigo.

2 O PROJETO DE PESQUISA

Realizamos um projeto de pesquisa para mapear um caminho a ser seguido durante a

investigação, além de esclarecer para o próprio investigador os caminhos de estudo (o que

pesquisar, como, em que tempo, etc.).

A realização de um anteprojeto consiste em um estudo mais planejado dos aspectos que

irão compor a pesquisa, entretanto ainda sem grande rigor.

Barros e Lehfeld (2000, p. 79) e Rudio apud Minayo (1994, p. 36) sugerem que o projeto

de pesquisa carece responder às seguintes questões:

1. O que pesquisar? (definição do problema, hipóteses, base teórica e conceitual); 2. Por que pesquisar? (Justificativa da escolha do problema); 3. Para que pesquisar? (Propósito de estudo, seus objetivos); 4. Como pesquisar? (Metodologia); 5. Quando pesquisar? (Cronograma de execução); 6. Com que recursos? (Orçamento); 7. Pesquisado por quem? (Equipe de trabalho, pesquisadores, coordenadores,

orientadores).

2.1 Definição do tema e escolha do problema ou definição do objeto O tema retrata a área que se deseja investigar, a qual geralmente é bastante ampla.

Assim, é necessária a realização de um recorte, uma delimitação do assunto. No momento em

que formulamos perguntas ao tema e ao assunto que propomos, estamos construindo sua

problematização.

Vejamos um exemplo: Quando dizemos que pretendemos estudar “gravidez”,

delimitamos, de forma muito ampla, o campo de observação: mulheres grávidas. Se

acrescentarmos que nosso interesse é por “adolescentes grávidas”, conferimos ao assunto uma

variável. Se afirmarmos que desejamos saber se as adolescentes grávidas possuem

informações sobre métodos contraceptivos apontamos outra variável. Expressamos então o

desejo de relacionar duas variáveis: a gravidez na adolescência e o nível de informação sobre

métodos contraceptivos.

6

Assim, poderíamos anunciar o tema já problematizado da pesquisa, ou seja, nosso

objeto: “existe relação entre a gravidez na adolescência e nível de informação sobre métodos

contraceptivos?”

2.1.1 Definição da base teórica e conceitual

É a base se sustentação da investigação científica. É imprescindível para a definição

clara dos pressupostos teóricos, das categorias e conceitos que serão utilizados.

O(s) autor(es) do trabalho científico, no caso, da monografia, deverá(ão) ser(em)

sintético(s) e objetivo(s), estabelecendo, prioritariamente, um diálogo entre a teoria e o problema

a ser investigado.

2.1.2 Formulação de hipóteses A formulação de hipóteses constitui uma tentativa de criar indagações a serem

verificadas na investigação. Esse item pode ser substituído ou encarado como uma elaboração

de questões sobre a realidade a ser investigada, trata-se, na realidade, de afirmações

provisórias a respeito de determinado problema em estudo, no qual pode ser articulada uma ou

mais hipóteses.

2.1.3 Justificativa Trata-se de apresentar as razões, os motivos que justificam a realização da pesquisa, as

contribuições para o entendimento, intervenção ou solução para o problema. Trata-se da ”venda

do peixe” por parte do preponente da pesquisa. A aceitação da pesquisa está relacionada

diretamente com a capacidade do pesquisador em realizar a justificativa de forma conveniente.

Minayo (1994, p. 42) complementa nossa idéia: “a forma de justificar em pesquisa que

produz maior impacto é aquela que articula a relevância intelectual à prática do problema

investigado à experiência do investigador”.

2.1.4 Objetivos

Para a apresentação dos objetivos, sugerimos que verbos no infinitivo sejam utilizados.

Através dos objetivos responderemos o que é pretendido com a pesquisa, que metas

intencionamos alcançar ao término da investigação. É imprescindível que os objetivos

apresentados sejam possíveis de serem atingidos. Geralmente são formulados dois tipos de

objetivos: um geral (amplo) e outros específicos.

2.1.5 Metodologia Minayo (1994, p. 42 – 44) adverte: “mais que uma descrição formal dos métodos a serem

utilizados, indica as opções e a leitura operacional que o pesquisador fez do quadro teórico”.

7

Essa etapa do projeto de pesquisa contempla não só a fases relativa à exploração de

campo (opção pelo espaço da pesquisa, grupo a ser pesquisado, estabelecimento dos critérios

de amostragem e constituição de estratégias para a ida a campo) como também a definição de

instrumentos e procedimentos relativa à análise dos dados.

São estes os principais elementos da metodologia:

- definição da amostragem;

- coleta de dados;

- organização e análise de dados.

2.1.6 Cronograma No projeto deve constar o tempo necessário para a realização de cada uma das etapas

propostas. É importante salientar que muitas tarefas podem ser realizadas paralelamente.

2.1.7 Referências Bibliográficas

No final do projeto, os autores citados dentro dele, devem ser listados de forma integral

num item independente, o qual é denominado “Referências Bibliográficas”, ou “Bibliografia”.

Sugerimos que a ABNT NRB 6023/ ago. 2002 seja consultada, pois versa sobre a referida

temática.

2.1.8 Anexos e apêndices

Para Barros e Lehfeld (2000, p. 107) anexos e apêndices:

[...] são inclusões de textos ou de ilustrações complementares que o autor ou o estudante julga mais conveniente adicionar na elaboração de seu trabalho. Denominam-se apêndices os textos ou composições de autoria própria, e anexos, os textos e expressões da realidade, extraídos de fontes ou de bibliografia. Vale ressaltar que não é exigido a divisão entre apêndice e anexos. Estes devem vir depois da bibliografia, em páginas não numeradas. Deve constar no sumário apenas a inscrição ’Anexos’ e a página onde estes se iniciam.

8

3 ARTIGO CIENTÍFICO Consiste na apresentação de um resultado de pesquisa que foi realizada utilizando-se de um

metodologia adequada. De acordo com Souza (2007 p. 59) um artigo científico: É apresentado segundo linguagem e método próprio de uma área da ciência e, de modo geral, uma estrutura lógica de argumentação, apresentando inicialmente o problema ou objetivo da investigação, o conjunto de hipóteses, as possíveis soluções do problema ou modos de se atingir o objetivo, uma descrição dos métodos e técnicas utilizados, uma análise dos resultados obtidos, uma conclusão que aponta qual hipótese foi verificada experimentalmente.

Conforme a ABNT NBR 6022(2003), a estrutura de um artigo é constituída de elementos pré-

textuais, textuais e pós-textuais:

1) Elementos pré-textuais:

a. Título e subtítulo

b. Nome(s) do autor(s)

c. Resumo na língua do texto

d. Palavras-chave na língua do texto.

2) Elementos textuais

a. Introdução

b. Desenvolvimento

c. Conclusão

3) Elementos pós-textuais

a. Referências

b. Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;

c. Resumo em língua estrangeira;

d. Notas explicativas

e. Glossário

f. Apêndices

g. Anexos

Observação : Com exceção das referências, todos os demais elementos pós-textuais são

opcionais.

9

4 QUESTÕES RELATIVAS À FORMATAÇÃO DO ARTIGO O artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso no Claretiano Faculdade

deve ter uma capa de acordo com o modelo que consta na seção anexo (modelo 9). Esta capa

não deve ser numerada. Em seguida deve vir a primeira página do artigo contendo: título,

resumo, palavras-chave e nome do(s) autor(es). O título deve ser conciso, porém informativo,

não ultrapassando 20 palavras, devendo estar todas as letras em maiúsculas. O resumo deve

conter o problema da pesquisa, o objetivo, procedimentos metodológicos e as conclusões, não

excedendo 250 palavras. O artigo deve conter até 5 palavras-chave. O nome do(s) autor(es)

deve vir seguido do nome do orientador, apenas com as iniciais maiúsculas. Todos estes

elementos devem estar centralizados, usar letra Arial 12, estilo negrito, com espaçamento entre

linhas de 1,5cm. Deve ser dado espaço de duas linhas entre cada um destes itens (dois enters).

Logo após duas linhas, deve vir o corpo do texto usando fonte Arial tamanho 11 e

espaçamento 1,5 linha. O corpo do texto deve ter alinhamento justificado. O título das

seções deve ser colocado em Arial 11 e negrito. As seções devem contínuas, sem separação e

numeradas sequencialmente.

As margens devem ser: superior: 3cm, inferior: 2 cm, lateral esquerda: 3 cm, lateral

direita: 2 cm. O tamanho do papel deve ser A4.

Na seção de anexos há um modelo para a página inicial do artigo (modelo 10).

10

5 O TRABALHO DE MONOGRAFIA A monografia é condição indispensável para a colação de grau e consequente obtenção

do título. A realização deste tipo de trabalho, desde a delimitação do tema até a apresentação

perante banca examinadora, terá a orientação de professor responsável, cadastrado para esta

finalidade.

A escolha do tema deverá ser realizada pelo aluno, embasada em critérios como

interesse, curiosidade intelectual, conhecimento de teoria, aprofundamento de estudos

anteriormente realizados, comprovação ou refutação de hipóteses, avaliação da prática entre

outros. É importante que o tema represente os anseios, as expectativas, o interesse do aluno. A

escolha do tema é fator decisivo para o sucesso, a realização pessoal do aluno enquanto

pesquisador e para a própria qualidade do trabalho, assim, sugere-se cuidado neste sentido. O

orientador, a pedido do orientando, poderá auxiliá-lo nesta fase, realizando ponderações no que

concerne à escolha do tema, às condições para a realização de pesquisa, à definição do tipo de

pesquisa (se bibliográfica e de campo), à relação entre o tema intencionado e sua área de

orientação.

5.1 O que é uma monografia? É um trabalho escrito, acerca de um tema específico, solicitado aos alunos do Claretiano

Faculdade como condição indispensável para a obtenção do bacharelado ou licenciatura.

Através desta exigência intenciona-se que os mesmos se iniciem na prática de pesquisa,

buscando ampliar os conhecimentos teóricos e realizar uma pesquisa concernente à vertente

prática.

O termo “ monografia” qualifica um tipo de trabalho científico. Considera-se monografia o

trabalho científico que reduz sua abordagem a um único assunto, a um único problema, com

tratamento especificado. (SEVERINO, 2002).

5.2 Estrutura da monografia (NBR 14724) Capa;

Folha de rosto;

Errata (opcional);

Folha de aprovação;

Dedicatória (opcional);

Agradecimento (opcional);

Epígrafe (opcional);

Resumo na língua vernácula (cinco palavras-chave);

Resumo em língua estrangeira (opcional);

11

Lista de ilustrações (opcional);

Lista de tabelas (opcional);

Lista de abreviaturas e siglas (opcional);

Lista de símbolos (opcional);

Sumário;

Introdução;

Desenvolvimento;

Conclusão;

Referências Bibliográficas;

Apêndice (opcional);

Anexo (opcional);

Glossário (opcional).

A figura abaixo ilustra as partes de uma monografia:

12

5.3 As partes de uma Monografia (MODELOS EM ANEXO)

5.3.1 Capa Na capa devem constar os seguintes elementos:

1. O(s) nome(s) do(s) autor(es) da monografia, fonte Times ou Arial no 14,

centralizado, maiúsculo e em negrito. Se a monografia foi realizada em grupo, os nomes dos

alunos devem aparecer em ordem alfabética;

2. O título do trabalho completo (incluindo subtítulo se houver), no centro da página,

fonte Times ou Arial no 16, maiúsculo, em negrito e centralizado;

3. O nome da cidade e o ano, da monografia, fonte Times ou Arial no 14, maiúsculo,

em negrito, centralizado e abaixo da página. (MODELO 1).

5.3.2 Folha de Rosto A folha de rosto deve conter os elementos essenciais à identificação do trabalho:

1. O(s) nome(s) do(s) autor(es) da monografia, fonte Times ou Arial no 14, centralizado. Se a

monografia foi realizada em grupo, os nomes dos alunos devem aparecer em ordem alfabética;

2. O título do trabalho, completo (incluindo subtítulo se houver), no centro da página, da

monografia, fonte Times ou Arial no 16, maiúsculo, em negrito e centralizado;

3. Finalidade do trabalho, área de concentração, nome e titulação do orientador, minúsculo,

negrito, justificado, letra tamanho 12, recuado 8 cm da margem esquerda;

4. Nome da cidade e o ano, fonte Times ou Arial n 14, maiúsculo, em negrito,

centralizado e abaixo da página. (MODELO 2).

5.3.3 Página de aprovação Elemento obrigatório, no qual deve conter:

1. Nome(s) do(s) autor(es) no alto da página, fonte Times ou Arial no 14,

centralizado, maiúsculo e em negrito;

2. Finalidade do trabalho, fonte Times ou Arial no 12, centralizado, minúsculo e em

negrito;

3. Título e subtítulo (se houver) do trabalho no meio da página, fonte Times ou Arial

no 14, centralizado, maiúsculo e em negrito;

4. Nome, assinatura e titulação dos membros componentes da banca examinadora,

fonte Times ou Arial no 12, alinhados à esquerda, minúsculo e em negrito;

5. Local e data de aprovação, fonte Times ou Arial no 12, alinhados à esquerda,

minúsculo e em negrito. (MODELO 3)

13

5.3.4 Dedicatória e Agradecimento

Dedicatória e agradecimento são opcionais. Para melhor estética, sugere-se que sejam

feitos em páginas separadas, não sendo necessário dizer no alto da página que se trata de dedicatória e agradecimento, uma vez que o próprio conteúdo expresso já traduz a natureza do texto.

Quando são de tamanho reduzido, é comum que sejam transcritos na parte inferior da

página. No caso de o trabalho ter sido feito por mais de um aluno, as dedicatórias, bem como os

agradecimentos, poderão constar na mesma folha, mesmo sendo de pessoa diferentes. Abaixo

do manifestado, coloca-se o nome do aluno, alinhado à direita, obedecendo-se à ordem

alfabética no caso de apresentação dos nomes de mais de um autor responsável pelo trabalho.

(MODELO 4 – dedicatória e MODELO 5 – agradecimentos).

5.3.5 Epígrafe

Segundo Ferreira (2000, p. 779), epígrafe é “uma curta citação posta no frontispício de

livro, na entrada de um capítulo, de uma composição poética, etc”. A epígrafe deve identificar-se

com a temática do trabalho ou do capítulo. É opcional. Tanto pode vir no início do trabalho como

no início de suas partes principais (capítulos). É digitada em espaço simples, podendo ser em

itálico, sem aspas, colocada em parágrafo especial. É importante mencionar o nome do autor, o

ano de publicação e a página da obra da qual foi tirada a citação (tal obra deve ser incluída na

bibliografia do trabalho). (MODELO 6 – epígrafe)

5.3.6 Resumo Como a introdução, apesar de vir no inicio, o resumo deve ser redigido pelo(s) autor(es)

após a finalização do trabalho, com termos conhecidos, de fácil entendimento.

O conteúdo do resumo deverá obedecer à ordem observada em trabalhos científicos:

introdução, justificativa, objetivos, metodologia, resultados, discussão e conclusão.

Trata-se de sintetizar os pontos mais importantes da monografia, bem como as

conclusões a que se chegou. O resumo deve ser redigido não ultrapassando 15 linhas, ou

250 palavras, em espaço simples e letra número 12, na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa, por meio de uma seqüência corrente de frases, não mediante anúncio de tópicos. Ex.: “Este trabalho objetiva analisar a língua nas suas modalidades oral e

escrita”. O resumo deve ser acompanhado por 5 palavras-chave, colocadas logo após o texto,

que identificam o conteúdo do trabalho, elas devem ser escritas em letras maiúsculas, com as

iniciais em maiúsculas, separadas entre si por ponto final. Ex.: Palavras-chave: Treinamento.

Natação. Síndrome de Down. Crianças. Educação Física Adaptada.

É recomendada a não utilização de parágrafos no meio do resumo, nem fórmulas,

equações, diagramas e símbolos. Se imprescindível, apresenta-se tais dados na forma extensa.

Não deve haver citações bibliográficas.

14

Uma das finalidades da elaboração do resumo é sintetizar o conteúdo da monografia, de

forma a reunir material para publicações.

5.3.7 Lista de ilustrações Elementos demonstrativos que constituem unidade autônoma e explicam ou

complementam visualmente o texto. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada

no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo

número da página. Quando necessário recomenda-se a elaboração de lista própria para cada

tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxograma, fotografia, gráficos, mapas, organogramas,

plantas, quadros e outros) NBR 14724:2005 p.6

5.3.8 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no

texto, seguida das palavras ou expressões correspondentes grafas por extenso. Recomenda-se

elaboração de lista própria para cada tipo. NBR 14724:2005 p.6

5.3.9 Lista de símbolos

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no

texto, com o devido significado (NBR 14.724).

5.3.10 Sumário

A função do sumário em um trabalho é propiciar ao leitor a ordenação dos capítulos, dos

títulos e subtítulos, os quais devem ser numerados.

A numeração das páginas deve ir sempre à direita, iniciando a contagem a partir da folha

de rosto, entretanto a numeração somente será colocada a partir da primeira folha de

introdução. A introdução não é um capítulo.

Os números das páginas serão ligados à última palavra do título, ou, se houver, do

subtítulo, por uma linha pontilhada.

O sumário deve se localizar como último elemento pré-textual, caso a publicação não

tenha prefácio e penúltimo na existência deste.

A folha de rosto e as folhas de epígrafe, agradecimento, dedicatória e resumo não

devem ser anunciadas no sumário. (MODELO 7)

5.3.11 Introdução Na introdução, anuncia-se o trabalho, seu conteúdo, suas implicações e seus limites.

Nessa parte do trabalho deve constar:

15

Justificativa – já detalhada no decorrer da explicação sobre como confeccionar o

anteprojeto.

Objeto – respondendo à pergunta “o que?”, “o que foi estudado para a realização

deste trabalho?” Trata-se da definição do assunto.

Objetivos – também detalhados no decorrer da explanação sobre como

confeccionar o anteprojeto.

Metodologia – composta de perguntas: “como?”, “com que?”, “onde?”, “quando?”

Também já referenciada.

É possível encontrar-se pequenas diferenças entre recomendações feitas por diferentes

faculdades ou universidades. O importante é que a essência do trabalho seja mantida. A

introdução, para que anuncie de maneira competente o trabalho, não poderá dispensar os itens

acima citados. Ao contrário, caso queira torná-la ainda mais clara, após a apresentação de tais

itens, podem-se acrescentar os autores e obras que embasam a pesquisa e, em parágrafo

próprio, apresentar como a monografia foi estruturada, citando os capítulos em ordem crescente

e realizando breve comentário sobre cada um deles.

Existem casos, possíveis, frutos de “diferenças” metodológicas entre instituições de

ensino, nos quais a justificativa, o objeto, os objetivos e a metodologia são apresentados

separadamente. No caso das monografias elaboradas neste Núcleo de TCC, é sugerido que

esses itens, os quais devem compor a introdução, sejam apresentados em sequência.

5.3.12 Desenvolvimento O desenvolvimento é a parte mais extensa de um trabalho, uma vez que nele se dá

cumprimento ao anunciado na introdução. Nele, apresenta-se o trabalho, bem como se

comunica os resultados da pesquisa, expõem-se as ideias de forma objetiva e precisa. O

desenvolvimento deve ser dividido em capítulos com títulos e subtítulos, numerados de forma

crescente.

O número de capítulos que consistirá o desenvolvimento dependerá da especificidade do

trabalho. O orientador indicará ao aluno quantos capítulos serão necessários para que o tema

abordado seja satisfatoriamente compreendido pelo leitor.

Para Lakatos e Marconi (2001, p. 155), desenvolvimento é:

Fundamentação lógica do trabalho de pesquisa, cuja finalidade é expor e demonstrar as principais idéias. No desenvolvimento, podem-se levar em consideração três fases ou estágios: explicação, discussão e demonstração. Explicação ‘ é o ato pelo qual se faz explícito o implícito, claro o escuro,

simples o complexo’ (ASTI VERA apud LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 155). Explicar é apresentar o sentido de uma noção, é analisar e compreender, procurando suprimir o ambíguo ou obscuro.

Discussão é o exame, a argumentação e a explicação da pesquisa: explica, discute, fundamenta e enuncia as proposições.

16

Demonstração é a dedução lógica do trabalho; implica o exercício do raciocínio. Demonstra que as proposições, para atingirem o objetivo formal do trabalho e não se afastarem do tema devem obedecer a uma seqüência lógica.

5.3.13 Conclusão Conclusão é o fechamento de um trabalho. Nela, deve-se apresentar um resumo

completo, mas sintético, do trabalho, de forma que, se o leitor optar por ler apenas esta parte,

saiba o que foi enunciado na introdução e no desenvolvimento. A seguir, deve-se expor a que

conclusão se chegou, que sugestões se podem deixar registradas, quais as dificuldades

encontradas, quais hipóteses foram comprovadas e porque ou quais foram refutadas. Na

conclusão deve-se destacar o que o trabalho trouxe de essencial. Sintetizar é utilizar todo o

conhecimento adquirido ao longo da realização do trabalho. Às vezes, verificam-se conclusões

em que se “despreza” o resultado do estudo e, ao contrário, se colocam “opiniões” não

embasadas. Exemplo: “Achamos que...”. Muitas vezes a conclusão vem em apenas poucas

linhas, não cumprindo o que é sua “tarefa”.

5.3.14 Referências Bibliográficas

Nas referências bibliográficas são relacionadas às obras utilizadas e lidas para a

realização do trabalho. Para a sua organização devem ser seguidas as normas da Associação

Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT.

17

6 QUESTÕES RELATIVAS À FORMATAÇÃO DA MONOGRAFIA

6.1 O processo de digitação do trabalho O papel utilizado deve ser sulfite, branco, tamanho A4 (210X297 mm).

A letra deve ser Arial ou Times New Roman.

O tamanho da letra deve ser 12 para o corpo do trabalho e bibliografia e 10 para citações

longas (acima de três linhas), e notas de rodapé. Nas tabelas e quadros o tamanho da

letra dependerá da necessidade e disponibilidade de espaço no trabalho.

O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 linhas para o texto do trabalho. Para as

notas de rodapé, citações longas, tabelas, quadros e bibliografia o espaçamento entre

linhas deve ser simples.

Paginação: os números devem ser arábicos, tamanho 12 e sem negrito, postados no

canto superior direito da página. (como está neste documento)

A primeira página a ser numerada deverá ser a página da introdução. Conta-se a partir

da página de rosto todas as subsequentes, até a primeira da introdução onde o número

deve ser colocado.

Margem superior: 3cm, margem inferior: 2 cm, margem lateral esquerda: 3 cm, margem

lateral direita: 2 cm.

Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas da maneira contínua e

sua paginação deve seguir à do texto principal.

Títulos s subtítulos devem ser digitados em letra tamanho 12, em negrito com dois

espaços de 1,5 linhas precedendo e sucedendo este título.

Sugere-se que os títulos e subtítulos tenham indicativo numérico (1, 1.1, 1.2, etc.) sendo

que estes devem ser alinhados à esquerda. Os títulos sem indicativo numérico devem

ser centralizados (referências bibliográficas, sumário, glossário, anexo, apêndice, lista de

ilustrações, etc).

O sumário deve ter também a fonte 12 para todos os títulos e subtítulos. Os títulos

devem ser alinhados à esquerda e os números da página devem ficar a direita da página.

O título e o número da página devem ser unidos por traço pontilhado.

Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

Paginação: todos as folhas são contadas a partir da folha de rosto, mas não são

numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, incluindo

a introdução.

6.2 Sugestões para redação da monografia A linguagem da monografia deve ser clara, cientifica e impessoal. As palavras não

devem expressar sentido ambíguo, os termos técnicos devem ser explicitados na primeira vez

18

em que aparecem no texto. Sugerimos que frases curtas sejam utilizadas ou, se

necessariamente longas, devidamente pontuadas.

Advérbios terminados em “mente” devem ser evitados: profundamente, extremamente,

raramente, fortemente, etc. Opte por “é raro”, ao invés de “raramente”.

Ao iniciar parágrafos novos, seja criativo, não repita as palavras com frequência para que

a leitura não seja cansativa para o leitor. Exemplo: O autor... O autor... O autor... Sugere-se que,

após a redação final do texto, seja feita uma leitura atenta a fim de detectar possíveis

problemas, bem como uma revisão que não considere apenas o plano formal (de acordo com os

padrões da norma culta da língua), mas também o semântico-conceitual (o que faz com que ele

tenha sentido) e o plano pragmático (que detecta se ele cumpre sua função informacional e

comunicativa).

6.3 Palavras ou expressões do texto às quais se queira dar ênfase Itálico, negrito ou sublinhado poderão ser utilizados para dar o destaque desejado. Ex.:

Palavras e frases estrangeiras;

Títulos de livros e periódicos (no texto e nas referências bibliográficas);

Palavras e letras que careçam de destaque ou devem ser enfatizadas;

Nomes de espécies em botânica, zoologia e paleontologia;

Expressões que indicam consulta (vide, ver);

Títulos de capítulos e sub-capítulos (obrigatoriamente negrito);

Indicação das palavras Tabela, Quadro, Figura, Foto, Nota, Fonte, etc.

(obrigatoriamente negrito).

19

7 CITAÇÕES

A NBR 10520 de agosto de 2002 apresenta as normas para citações. Esta norma

apresenta algumas definições:

Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte.

Citação de citação: citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao

original.

Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado.

Regras gerais de apresentação: Nas citações, as chamadas por ser feitas pelo sobrenome do autor, pela instituição ou

pelo título da obra. Elas podem ser colocadas em letras maiúsculas ou minúsculas. Quando

ocorrer a necessidade de colocar o nome do autor no texto, este deve vir em minúsculo.

Quando o texto apresentar a idéia do autor, sua referência normalmente vem ao final do texto

dentro de parênteses e em maiúsculas.

Exemplo:

A linguagem de um texto científico deve, portanto ser clara para poder transmitir seu

conteúdo a todos os seres humanos conforme afirma Lakatos (2000).

“O estudo de caso pode, pois, ser utilizado tanto em pesquisas exploratórias quanto

descritivas e explicativas” (GIL, 1999, p.44).

Deve-se especificar no texto a(s) página(s) da fonte consultada nas citações diretas.

Este(s) devem seguir a data separados por vírgula e precedido pelo termo que os caracteriza de

forma abreviada. Nas citações indiretas a indicação da(s) página(s) é opcional. (NBR

10520:2002 p.2)

A referida norma apregoa que é imprescindível citar dados necessários à identificação da

fonte de citação, os quais podem aparecer no texto, em notas de rodapé ou em lista no final do

texto.

7.1 Citação direta 7.1.1 Extensão da citação

Este tipo de citação ocorre quando o texto é copiado ao “pé da letra”. Deve ser colocada

entre aspas, no caso da citação ser de até três linhas.

Quando a citação direta ultrapassar três linhas, ela deve ser colocada em parágrafo

especial, cuja margem esquerda deve ser de 4 cm. O tamanho da fonte deve ser 10. O

espaçamento entre linhas deve ser simples, devendo a citação vir sem aspas. O realce da

citação (negrito ou itálico) é proibido.

20

Exemplo de citação direta com até 3 linhas: “O foco do desenvolvimento organizacional está em mudar as pessoas e a natureza e qualidade

de suas relações de trabalho. Sua ênfase está na mudança da cultura da organização”

(CHIAVENATO, 2002, p. 193)

Exemplo citação direta com mais de 3 linhas: Com relação à antropologia social e cultural (ou etnologia), Laplatine (1998, p. 19), assim a

define:

Apenas nessa área temos alguma competência, e este livro tratará essencialmente dela. Assim sendo, toda vez que utilizarmos a partir de agora o termo antropologia mais genericamente, estaremos nos referindo à antropologia social e cultural (ou etnologia), mas procuraremos nunca esquecer que ela é apenas um dos aspectos da antropologia. Um dos aspectos cuja abrangência é considerável, já que diz respeito a tudo que constitui uma sociedade: seus modos de produção econômica, suas técnicas, sua organização política e jurídica, seus sistemas de parentesco, seus sistemas de conhecimento de conhecimento, suas crenças religiosas, sua língua, sua psicologia, suas criações artísticas.

7.1.2 Esclarecimento Quando se tira uma parte ou parágrafo de um texto, em citação direta, este pode perder

seu significado, assim necessita-se para sua compreensão, de um esclarecimento, o qual deve

ser colocado entre colchetes.

Ex.: “Esta hipótese [estratégica] surge graças ao caráter aleatório dos processos dinâmicos

reais; esse caráter”.

7.1.3 Aspas

Quando houver, em uma citação direta, palavras ou trechos colocados entre aspas

duplas pelo autor, estas aspas são transformadas em aspas simples.

Ex.: “A ligação dos quadros de referência com o pólo teórico nem por isso deixa de ser orgânica;

eles fornecem a este último ‘hipóteses de pesquisa’ ou ‘genéricas’.”

7.1.4 Supressão Quando em uma passagem citada de forma literal intenciona-se retirar uma ou mais

palavras, por não interessarem à sua transcrição, a parte retirada deve ser indicada por

reticências entre colchetes.

Ex.: “[...] a ação sempre supri o interesse que a desencadeia, podendo tratar-se de uma

necessidade fisiológica, afetiva ou intelectual” (PIAGET, 1967, p. 12).

“O adolescente pretende inserir-se na sociedade dos adultos por meio de projetos, de

programas de vida, de sistemas muitas vezes teóricos [...]” (PIAGET, 1967, p. 67).

21

“[...] É um intervalo entre liberdades anteriores [...] e responsabilidades e

comprometimentos subseqüentes [...] uma última hesitação antes [...] de sérios

comprometimentos [...]” (SORENSON apud HURLOCK, 1979, p.2).

7.1.5 Destaques

Para destacar palavras ou frases em citação, pode ser utilizado o recurso de sublinhá-

las; porém devem ser colocadas as palavras “grifo nosso” após a indicação da fonte

bibliográfica.

Ex.: “É preciso que pensemos e tomemos na prática esses sujeitos, nossos ‘meninos’, como

seres dotados de possibilidades de vida”. (VALENCIANO, 1997, p.188, grifo nosso).

7.1.6 Destaques do autor Quando se tratar de destaques dados ao texto pelo autor, após a indicação da referência

deverá ser colocada a expressão “grifo do autor”.

Ex.: “É preciso que pensemos e tomemos na prática esses sujeitos, nossos ‘meninos’, como

seres dotados de possibilidades de vida” (VALENCIANO, 1997, p. 188, grifo do autor).

7.1.7 Tradução Quando textos em língua estrangeira são citados, estes devem ser traduzidos para

figurarem no corpo do trabalho, pois o texto deve ser escrito em uma só língua. Após a citação,

deverá ser escrito “tradução nossa”. Caso haja interesse especial em mostrar a versão original,

esta deve constar nas notas de rodapé ou notas nos finais dos capítulos.

Ex.: (HURLOCK, 1979, p. 2, tradução nossa).

7.2 Citação indireta Quando a citação não é direta, mas consiste em síntese da idéia expressa, o texto é

escrito normalmente. Não deve ser esquecida a indicação da fonte, bem como a fidelidade ao

sentido do texto original. A citação indireta ocorre quando se reproduzem idéias e informações do documento, sem, entretanto, transcrever as palavras do autor.

Há várias formas de se fazer este tipo de citação:

a) Quando o nome do autor faz parte integrante do texto, menciona-se a data da

publicação citada entre parênteses. A indicação da página é opcional. Exemplo:

Como lembra Gonçalves (2005) um sistema de informação geográfica pode auxiliar na

segurança pública.

b) A indicação da fonte entre parênteses pode suceder à citação para evitar interrupção

na seqüência do texto. Exemplo:

22

A próxima etapa após a implantação de um sistema de apoio a decisão é o treinamento

dos usuários (GONÇALVES, 2005).

7.3 Citação de citação É a reprodução de informação já citada por outros autores consultados no texto, cita o

sobrenome do autor do documento que não foi consultado seguido da expressão citado por ou

apud e o sobrenome do autor do documento consultado. Em nota de rodapé deve-se informar os

dados do documento original

Ex.: Marinho1, citado por Marconi e Lakatos (1982), apresenta a formulação do problema como

uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a

investigação.

No rodapé:

_____________________ 1 MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciencias humanas. Petrópolis, Vozes, 1980.

Em seguida, nas referências bibliográficas deve-se incluir os dados completos do documento

efetivamente consultado. Exemplo:

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.

7.4 Citação retirada de meio oral (comunicações, palestras, debates, etc.) Citar entre parênteses a expressão “informação verbal” informando os dados disponíveis

somente em nota de rodapé.

Ex.: a maioria das famílias dos abrigados realmente vive em situação de miserabilidade

(informação verbal).

7.5 Trabalhos em fase de elaboração ou trabalhos não publicados Se eventualmente citados, indica-se os dados bibliográficos disponíveis e acrescenta-se

entre parênteses “em fase de elaboração” informando os dados disponíveis somente em nota de

rodapé.

Ex.: (modelo que consta na NBR 10520/ 2002, p. 2)

“Plano de urbanização do Morro do Pavão, de autoria de José de Souza Carvalho outros,

executado através do convênio TBAN/ BCNF, 1978 (em fase de elaboração)”.

7.6 Sistemas de chamada As citações devem ser referenciadas no texto por um sistema autor/ data.

23

Sistema autor/ data

A indicação da fonte tem entrada pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável

ou pelo título de entrada seguido da data de publicação do documento, separados por vírgula e

entre parênteses. Como regra, quando não se tem o nome do autor, utiliza-se o nome da instituição responsável, e na falta desta, o título do documento.

Ex.: Num estudo recente (LIMA, 1968, p. 57), o grupo proporciona amadurecimento.

Quando o nome do autor ou entrada estiver incluído na sentença, indica-se apenas a

data, entre parênteses.

Ex.: De acordo com Wadsworth (1992, p. 10) “o investimento do afeto em outras pessoas é o

primeiro passo [...]”.

7.6.1 Sobrenome do autor Quando não consta do texto, deve ser apresentado entre parênteses e com letras

maiúsculas. Ex.:

Durante o nível das operações concretas, de um lado a inversão, do outro a reciprocidade, são processos que caminham paralelamente, mas não se juntam em um sistema único. No grupo das quatro transformações INRC, temos a inversão, a recíproca, a negação da recíproca e a transformação idêntica, isto é, a síntese,num único sistema, dessas duas formas de reversibilidade até então paralelas, mas sem conexão entre si (PIAGET, 1972, p. 208).

Quando o nome do autor aparece no texto deixa de ser incluído entre parênteses.

Ex.: Para Ruiz (1979, p. 86), “o conhecimento [...]”

Quando ao autor citado pertence o capítulo ou parte de onde se retirou a citação, mas o

autor (ou organizador) do livro é outro, deve-se usar a partícula “In”.

Ex.: (SORENSON In HURLOCK, 1979, p. 25).

No exemplo acima entende-se que o autor citado foi SORENSON, que é o autor de um capítulo

de uma obra organizada pelo autor HURLOCK.

Quando são dois autores, as indicações dos sobrenomes vêm separadas por ponto e

vírgula. O mesmo ocorre quando são três autores.

Ex.: (CERVO; BERVIAN, 1996, p. 30).

Quando são quatro ou mais autores, cita-se o sobrenome do primeiro, seguido da

expressão “et al.”.

Ex.: (SOUZA et al., 1976, p. 14).

Quando há coincidência de autores com mesmo sobrenome e data de edição, as iniciais

de seus prenomes devem ser citadas.

Ex.: (LIMA, L., 1968)

(LIMA, C., 1968)

24

Quando se trata de um autor com mais de um trabalho citam-se o sobrenome e as datas

em ordem cronológica crescente, separadas por vírgula.

Ex.: De acordo com Piaget (1967, 1982).

Quando se trata de diversos autores para uma mesma afirmação citam-se os nomes dos

autores com a ordem cronológica crescente das datas das publicações e separados entre si por

ponto e vírgula.

Ex.: A pesquisa sobre adolescentes institucionalizados é escassa e em sua maioria aborda a

problemática do infrator (QUEIROZ, 1987; RAMIA, 1989).

7.6.2 Ano de publicação da obra Quando um mesmo autor tem mais de uma obra publicada no mesmo ano, e elas foram

consultadas, as letras minúsculas a, b, c etc. identificam estas obras. Na bibliografia final as

datas de publicação das obras devem vir acompanhadas das mesmas letras identificativas.

Ex.: (JERSILD, 1964a)

(JERSILD, 1964b)

7.6.3 Número(s) da(s) página(s)

Quando o trecho citado está em duas ou mais páginas consecutivas, indicam-se as

mesmas separadas por hífen.

Ex.: (PIAGET, 1967, 59-60).

No caso de duas páginas não consecutivas, estas são indicadas pela partícula “e”.

Ex.: (PIAGET, 1967, p. 19 e 22).

7.6.4 Pontuação utilizada em citações As aspas fecham depois do ponto final quando o parágrafo é uma citação.

Ex.: “O egocentrismo é uma infantilidade de que deve ser curado o indivíduo ao longo de sua

maturação.”

As aspas fecham antes do ponto final quando a citação não inicia o parágrafo.

Ex.: Para Piaget (1961b), “o egocentrismo, gradativamente, encontrará uma correção na

reconciliação com o pensamento formal e a realidade”.

O ponto final vem após a citação de referência bibliográfica quando esta aparece no final.

Ex.: “[...] O adolescente já não aceita a infalibilidade dos pais, contesta sua autoridade e

reivindica vida própria” (RODRIGUES, 1976, p.123).

7.6.5 Trabalho sem autoria específica Os trabalhos que não trazem uma autoria específica são indicados pelo título, com a

primeira palavra em maiúscula, seguido do ano de publicação.

Exemplo:

25

Conforme análise feita em DE NOVO E MUITO PIOR....(1974) os incêndios em prédios

residenciais tem sido cada vez mais freqüente.

No caso de citação com autoria de uma instituição, deve ser citado o nome da instituição

por extenso seguida da sigla (se houver), em letras minúsculas e seguido da data.

Exemplo:

Conforme a Fundação do Bem Estar do Menor – FEBEM – SP (1982) os adolescentes

infratores...

7.6.6 Citação indireta de mais de um documento de vários autores Quando de tratar de uma citação indireta de mais de um documento de vários autores,

deve-se indicá-los em ordem alfabética seguidos da respectiva data, separados por ponto e

vírgula.

Ex: (FREIRE,1976; PIAGET, 1972)

7.6.7 Citação da Bíblia De acordo com Ewbank (2001, p. 78), no caso de citações retiradas da Bíblia, a fonte é

indicada pelo título do livro da Bíblia, seguido de vírgula, número do capítulo e número dos

versículos separados por dois-pontos.

Ex.: “Tira primeiro a trave de teu olho e assim você verá para tirar a palha do olho do teu irmão”

(MATEUS, 7: 5).

Modelos citados por Ewbank (2001, p. 118-119):

7.7 Citação das informações extraídas da internet Exemplo:

Segundo Pinho (2009)1, “O Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira (10) a proibição

da entrada de alunos em cursos a distância de cinco universidades privadas, incluindo Unip e

Estácio de Sá, as duas maiores particulares do país”.

No rodapé:

__________________ 1 http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u692464.shtml

Observação: Segundo França e Vasconcellos (2006), a referência completa dos documentos

eletrônicos que deram origem à citação deve constar da listagem de referências no final do

trabalho.

26

7.8 Citação em notas de rodapé: A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé deve ter sua referência completa.

Exemplo no rodapé da página:

____________________ 8 FARIA, José Eduardo. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo, Malheiros, 1994. As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada,

utilizando as seguintes expressões abreviadas quando for o caso:

a) O termo Idem ou Id (mesmo autor) substitui o nome, quando se trata de citação de diferentes

obras do mesmo autor.

Exemplo:

____________________ 8 FURTADO, 1972 9 Idem,1969, p. 19

b) o termo Ibidem (na mesma obra), só é usado quendo se fizerem várias citações de um

mesmo documento, variando apenas a paginação.

Exemplo:

_____________________ 3 DURKHEIM, 1925 p. 176 4 Ibidem p. 190.

7.9 Outras recomendações com relação à citação (adaptado de FRANÇA E VASCONCELLOS 2006)

a) Em se tratando de entidades coletivas conhecidas por sigla, deve-se citar o nome por extenso

acompanhado da sigla da primeira citação e, a partir daí, usar a apenas a sigla. Exemplo:

A tabela 9 apresenta os dados apresentados anteriormente Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE, 2000).

Nas citações subseqüentes, deve-se usar apenas a sigla: IBGE (2000) ou (IBGE, 2000).

b) Quando se tratar de documento de autoria de órgão da administração direta do governo, cuja

referência se inicia pelo nome geográfico do país, estado ou município, deve-se citar o nome

geográfico seguido da data do documento. Exemplo:

A inclusão de jovens de 18 a 24 anos na educação superior é uma das metas do governo atual

(BRASIL, 2008).

27

c) Quando se tratar de documento sem autoria conhecida, de publicação periódica referenciada

no todo ou dos casos em que a norma recomenda a entrada da referência pelo título, a citação é

feita usando-se a primeira palavra do título, em letras maiúsculas, seguida de reticências e a

data entre parênteses. Exemplo:

Conforme análise feita em CONSERVACIONISTAS ... (1980), os ecologistas nacionais estão

empenhados no tombamento da referida montanha.

d) Quando se tratar de citação de um documento de 3 autores ou mais, indicá-los na ordem em

que aparecem na referência, separados por ponto e vírgula, seguidos da data ou indicar o

primeiro autor seguido da expressão et al. e a data. Exemplo:

Quando a organização escolhe o seu produto ou serviço e quando escolhe o mercado onde

pretende colocá-los, ela está definindo seu ambiente de tarefa. (CHIAVENATO; BOAVENTURA;

OLIVEIRA, 2002)

Ou Quando a organização escolhe o seu produto ou serviço e quando escolhe o mercado onde

pretende colocá-los, ela está definindo seu ambiente de tarefa. (CHIAVENATO et al., 2002).

e) Quando se tratar de citação indireta de mais de um documento de vários autores, indicá-los

em ordem alfabética seguidos da respectiva data, separados por ponto e vírgula. Exemplo:

As técnicas de TAYLOR influenciaram todas as empresas da época (CHIAVENATO, 2000;

CHOMSKI, 2001; STEWART; 2006).

7.10 Sobre a data de publicação Em conformidade com a ABNT NBR 6023: 2002, a data de publicação deve ser indicada em

algarismo arábicos. Se nenhuma data de publicação, distribuição ou impressão puder ser

determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado:

[1971 ou 1972] Um ano ou outro [1969?] Data provável [1973] Data certa, não indicada [entre 1906 e 1912]

Use intervalos menores de 20 anos

[ca. 1960] Data aproximada [197-] Década certa [197-?] Década provável [19--] Século certo

28

[19-?] Século provável Fonte: ABNT NBR 6023: (2002, p.17)

29

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Todas as fontes citadas no corpo do texto deverão ser colocadas em lista de Referências

Bibliográficas em ordem alfabética (pelo sobrenome do autor) no final do trabalho (após a

conclusão e antes dos anexos ou apêndices, caso haja). Seguem abaixo alguns exemplos

básicos acerca da elaboração das referências bibliográficas. Se alguma bibliografia utilizada não

corresponder a nenhum desses exemplos, as normas da ABNT 6023 (2002) deverão ser

consultadas. Essas normas encontram-se disponíveis para consulta na biblioteca.

Elementos de uma referência bibliográfica:

Formas de entrada (autores pessoais, autor entidade e título)

Título e subtítulo

Edição

Local de publicação

Editora

Data

Descrição física (não obrigatório)

Séries (não obrigatório)

Notas especiais (não obrigatório)

De acordo com a NBR 6023:2002, o recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para

destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

Isto não se aplica às obras de sem indicação de autoria, cujo elemento de entrada é o próprio

título., já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra.

8.1 Artigo de Revista 8.1.1 Impressa

MARTINELLI, Maria Lúcia. O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em Serviço Social. Cadernos do Núcleo de Estudos e pesquisa sobre Identidade – PUC, São Paulo, n. 1, p.

11-18, 1994.

8.1.2 Em meio eletrônico

VAZ, G. N. O Campo Sistêmico da Canção. Revista da Associação Nacional de Pesquisa e

Pós-Graduação em Música – ANPPOM, São Paulo, ano 8, n. 7, 2001. Disponível em:

<http://www.musica.ufmg.br/anppom/opus/opus7/gilmain.htm>. Acesso em: 25 set. 2002.

30

8.2 Artigo de jornal 8.2.1 Impresso

DUNN, J. E. et al. Mortality, disability, and falls in older persons: the role of underlying

disease and disability. American Journal of Public Health, v. 82, n. 3, p. 395 - 400, mar. 1992.

8.2.2 Em meio eletrônico WEEKS, J. L. The Fox Guarding the Chicken Coop: Monitoring Exposure to Respirable Coal

Mine Dust, 1969 – 2000. American Journal of Public Health, n. 70, 2002. Disponível em:

<http://www.ajph.org/content/vol93/issue8/index.shtml#PUBLIC_HEALTH_THEN_AN_NO>.

Acesso em: 11 set. 2002.

8.3 Livro (inclui livro e/ou folheto, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionários, teses, dissertações e monografias) Os elementos são: autor, título, edição, local e data de publicação.

Exemplos:

Monografia BARBOSA, M. C. C. Internar o idoso: uma difícil decisão. 1996. 87 p. Monografia (Graduação

em Serviço Social) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual

Paulista, Franca.

Dissertação

BERALDO, B. P. As percepções dos professores de escola pública sobre inserção do aluno tido como deficiente mental em classes regulares de ensino. 1999. 110 p.

Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Programa de Pós-Graduação em Educação

Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

Tese GRANDO, R. C. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula. 2000. 223 p.

Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de

Campinas, Campinas.

Livro em meio eletrônico: inclui os mesmo itens indicados para publicações impressas

– disquetes, cd-rom, online.

As referencias devem obedecer aos padrões indicados para estes documentos

acrescidos das informações relativas à descrição física do meio eletrônico.

Exemplo:

SILVA, André. Mecanismos de busca na internet. São Paulo, Campus, 2001. CD-Rom.

31

CASTRO, Ângelo. A filosofia no século 21. Campus, 2003. Acesso em

<http://www.campus.com.br/livro> acesso em 22 de fevereiro de 2007.

Publicação periódica como um todo Os elementos essenciais são: Título, local de publicação, edição, data de início e

encerramento da publicação se houver.

Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 –

Trimestral. Índice acumulado. 1939-1983.

Partes de Revista, boletim, etc REVISTA DE ESTUDOS DE LINGUAGEM. Belo Horizonte. Faculdade de Letras da

UFMG. V. 7 n.2 jan/jun 1998, 270p.

Observação: caso a publicação adote as estações ou divisões do ano em substituição ao

número do fascículo, elas devem ser incluídas nas referências. Ex: 3º Trim 1998.

8.3.1 Autor pessoa ZAGURY, T. Sem padecer no paraíso: em defesa dos pais ou sobre a tirania dos filhos. 7.

ed. Rio de Janeiro: Record, 1991. 277 p.

8.3.2 Até três autores TAFNER, Marcon Anderson; TAFNER, José; FISCHER, Juliane. Metodologia do trabalho

acadêmico. Curitiba: Juruá, 1999.

8.3.3 Mais de três autores: WILLIAMS, P. L. et al. Gray Anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

8.3.4 Autor entidade Nesse caso, abrangem-se órgãos governamentais, associações, empresas, congressos,

seminários, etc. Exemplo:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas. Normas para publicação da UNESP. São Paulo: UNESP, 1994, v. 3. Preparação e revisão de textos. 25 p.

8.3.5 Sem a indicação do ano de publicação da obra MUSSUMECI, Victor. Iniciação ao civismo. 61. ed. São Paulo: Brasil, [s.d.]. p. 159-165.

32

8.3.6 Se a indicação da cidade de publicação da obra

TAFNER, Marcon Anderson; TAFNER, José; FISCHER, Juliane. Metodologia do trabalho acadêmico. [s.l.]: Juruá, 1999.

8.3.7 Capítulo de um autor publicado em um livro de outro autor: MELLO, Thiago de. Uma questão de amor. In: MARTINS, Roberto Ribeiro. Liberdade para os brasileiros: anistia ontem e hoje. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. p. 3.

8.3.8 Organizadores RODRIGUES, R. A. P.; DIOGO, M. J. D. (Orgs.) Como cuidar dos idosos. Campinas: Papirus,

1996.

8.3.9 Coleção SCHOPENHAUER, A. Mundo como vontade e representação. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

(Col. Os Pensadores).

8.3.10 Tradução SALOVEY, P.; SLEYTER, D. (Orgs.). Inteligência emocional da criança: aplicações na educação e no dia-a-dia. Tradução de Flávia Beatriz Rössler e Maurette Brandt. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

8.4 Trabalho apresentado em congresso, jornada ou simpósio: LIMA, N. Z. Abordagem do paciente com quedas. In: JORNADA TEMÁTICA DE GERIATRIA,

2., 2001, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.

8.5 Verbetes de enciclopédias e dicionários: FREIRE, J.G. Pater Famílias. In: Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. Lisboa: Editorial

Verbo, 1971 p.237.

8.6 Documentos Jurídicos: Legislação Jurisprudência, Doutrina Formato Convencional: Jurisdição (nome do país, estado ou município) ou NOME DA

ENTIDADE (no caso de normas), Título, numeração e data (dia,mês e ano). Elementos

complementares para melhor identificação do documento (se necessário).

a) Legislação:

Neste caso abrangem-se a Constituição, emendas e textos legais diversos.

33

BRASIL. Constituição da República federativa do Brasil, 1988. Brasília : Senado Federal,

1988, 292p.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Lei n.5517 de 23 de outubro de 1968.

Dispõe sobre o exercício da profissão de médico veterinário e cria os Conselhos Federal e Regional de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, 1970 48p.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a

desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e

jurisprudência. São Paulo, v. 62 n. 3 p. 217-220, 1998.

b) Jurisprudência:

MINAS GERAIS. Tribunal de Justiça. Construção – Alvará de licença e alvará de autorização – distinção – poder de polícia da municipalidade. Apelação cível nº 68.799. Posto CB Ltda

versus Prefeito Municipal de Capim Branco. Relator: Oliveira Leite. Belo Horizonte. Acórdão

de 22 de abril de 1986. Jurisprudência mineira, Belo Horizonte, V.94 p. 179-190, abr/jun 1986.

c) Doutrina:

PEREIRA, Frederico. Uma leitura constitucional da proteção ao sigilo bancário. Revista

dos Tribunais, São Paulo, v. 91 n.804 out. 2002.

d) Leis e Decretos

BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em:

http://www.in.gov.br/mp_leistexto.asp?Id=LEI%209887. Acesso em 22.dez.2006.

8.7 Filmes (VHS, DVD) Elementos essenciais: título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação da

unidade física. (NBR 6023:2002, p.10)

O HORIZONTE azul. Direção: Manoel Ferreira. São Paulo. Star Filmes, 1999. DVD (104

min.) son., color., legendado.

34

8.8 Documento iconográfico Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, transparência, cartaz entre

outros. Elementos essenciais: autor, título (quando não existir deve-se atribuir uma denominação

ou a indicação sem título entre colchetes), data e especificação do suporte. (NBR 6023:2002,

p.10)

8.9 Fascículos Exemplos:

GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 2001. São Paulo. N. 29, 2001. Suplemento.

VEJA. O Plano real e a inflação. São Paulo: Abril, v. 31, n.1, jan, 1998.

8.10 Artigo e/ou matéria de jornal

Exemplos:

FRANCO, Gustavo. O que aconteceu com as reformas de 1999. Jornal do Brasil, Rio

de Janeiro, 26 dez. 1999. Caderno de economia, p.4.

SUA safra, seu dinheiro. Folha de São Paulo. São Paulo, 19 ago. 1995. Caderno 2 p.9.

8.11 Artigos e/ou matérias de jornais em meio eletrônico

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo. São Paulo,

19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm.> Acesso

em: 30 nov. 2013.

35

9 ILUSTRAÇÕES (PLANTAS, FOTOGRAFIAS, ORGANOGRAMAS, ESQUEMAS E DESENHOS) São numeradas progressivamente em algarismos arábicos. As legendas devem ser de

fácil leitura, geralmente colocadas abaixo da figura, fora da moldura, horizontalmente, sendo

citada a palavra “Figura” e o número de ordem. Exemplo: Figura 21 – (TEXTO EXPLICATIVO).

As ilustrações devem ser dispostas dentro das margens padronizadas para o trabalho.

Havendo necessidade, outros formatos de papel podem ser utilizados, porém devem ser

dobrados de tal maneira que fiquem do tamanho da folha do papel A4.

Numeram-se as ilustrações no decorrer do texto com algarismos arábicos, em uma

seqüência própria independente da numeração das páginas.

Toda ilustração que já tenha sido publicada anteriormente deve conter dados sobre a

fonte (autor, data e página) de onde foi extraída. A bibliografia completa relacionada à ilustração

utilizada deve ser colocada nas Referências Bibliográficas.

Exemplo de figura:

Figura 1: Características da linguagem científica

Fonte: Adaptada de CERVO, BERVIAN E DA SILVA (2007 p.117).

36

10 GRÁFICOS Os gráficos são desenhos constituídos de traços e pontos, numerados com algarismos arábicos.

Seu título é precedido da palavra GRÁFICO em letras maiúsculas. As orientações relativas às

figuras também se aplicam aos gráficos.

11 TABELAS

De acordo com NBR 14724:2005 as tabelas apresentam informações tratadas

estatisticamente, enquanto os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas.

A tabela compreende elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE, 1993, em sua apresentação:

a) Têm numeração independente e consecutiva; b) O título é colocado na parte superior precedido da palavra Tabela e do seu

número de ordem em algarismos arábicos; c) As fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais aparecem no

rodapé após o fio de fechamento; d) Devem ser inseridas o máximo possível próxima do texto a que se referem; e) Se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada em folha

seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte;

A finalidade das tabelas é expor dados numéricos e valores comparativos

estatisticamente tratados ou não, de maneira que estes sejam de fácil compreensão para o

leitor. Elas devem fornecer o máximo de informação com clareza e objetividade em um mínimo

de espaço. As tabelas não são fechadas nas laterais. Havendo necessidade de esclarecimento

com relação aos dados nelas contidos, existe a possibilidade de confecção de notas

esclarecedoras colocadas abaixo das mesmas.

No caso de a tabela ou o quadro não caberem em uma só página, não se recomenda

que sejam delimitados na parte inferior, devendo-se repetir seu cabeçalho na página seguinte.

Assim, os cabeçalhos devem ser acompanhados da palavra “continua” no final da tabela ou do

quadro e deve ser utilizada a palavra “continuação” no início da outra página.

Para Tafner, Tafner e Fischer (1999, p. 138-145), as tabelas ou séries estatísticas são

classificadas em:

11.1 Elementos essenciais de uma tabela a) Título: está relacionado ao fenômeno analisado, local e época. Deve ser indicado no

alto da tabela;

b) Corpo: é o conjunto de colunas e linhas – devem apresentar a observação dos fatos;

37

c) Célula: trata-se do cruzamento de uma coluna com uma linha, as quais nunca devem

ficar sem preenchimento (em Branco). Os símbolos mais comuns são:

- cabeçalho: tema tarefa de especificar o conteúdo das colunas;

- coluna indicadora: o objetivo é especificar o contido nas linhas; vale ressaltar

que uma tabela pode ser composta de mais de uma coluna;

d) Fonte: procedência dos dados ou responsabilidade pela elaboração da tabela (órgão

ou entidade responsável). Deve ser indicada logo embaixo da tabela. Ex.:

Fonte: Tafner, Tafner e Fischer (1999, p. 138).

e) Notas: dados informativos relativos ao esclarecimento ou conceituação das tabelas

colocadas embaixo da indicação da fonte;

f) Chamadas: informações específicas sobre certa parte da tabela, objetivando

esclarecer ou conceituar dados. A numeração das chamadas deve ser realizada

sucessivamente, de cima para baixo, da esquerda para a direita.

11.2 Data da referência dos dados a) Deve ser indicada a data do fenômeno tratado;

b) Os meses podem ser abreviados;

c) No que diz respeito aos anos consecutivos, de acordo com o século, representa-se da

seguinte maneira:

Ex.: 1982 – 1985.

Observação: os anos do calendário não devem possuir ponto entre os algarismos. Ex.: 2001, e não 2.001.

d) Série de anos não consecutivos: citam-se o primeiro e o último ano, separados por

barra. Devem ser indicados com algarismos completos.

Ex.: 1962 / 1999.

11.3 Apresentação das tabelas a) as tabelas não devem ser fechadas nas laterais;

b) os traços verticais para separas as colunas são opcionais;

c) deve ser evitado o uso de algarismos romanos;

d) na construção de tabelas e quadros usam-se os seguintes traços (NBR 14724:2005):

Dois traços duplos horizontais, limitando o quadro, o primeiro para separar o tipo

e o segundo para separar o rodapé.

Traço simples vertical, separando a coluna indicadora das demais e estas entre

si, no corpo da tabela e de quadros. Evitam-se traços verticais para separar as

colunas.

Traços simples horizontais para separar o cabeçalho.

38

No caso de ser necessário destacar parte do cabeçalho ou parte dos dados

numéricos, usar um ou mais traços verticais paralelos.

No caso de uma linha representar uma soma ou total, deverá ser destacada

tipograficamente.

e) não se deve deixar nenhuma célula vazia no corpo da tabela ou quadro, usando-se os

seguintes símbolos conforme convenção internacional (França e Vasconcellos, 2004):

− Quando pela natureza do fenômeno, o dado não existir. Z Quando o dado for rigorosamente zero .. Quando não se aplicar dado numérico ... Quando não se dispuser do dado

/ ou - Quando os dados anteriores ao símbolo não forem comparáveis aos

posteriores X Quando o dado for omitido para evitar a individualização da informação

-0; -0,0 ou -

0,00 Quando o dado numérico for igual a zero resultante de arredondamento de

um dado numérico originalmente negativo;

Exemplo de uma tabela:

Tabela 1: Produção e distribuição regional das fábricas em operação – Brasil – 1980

Produção Região

Toneladas % Total 2.5347.202 100,00 Norte 303.044 1,19 Nordeste 3.403.709 13,42 Sudeste 17.101.891 67,47 Sul 2.887.727 11,38 Centro-Oeste 1.759.801 6,64

Fonte: Tabulações Especiais da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1981, p.39

Exemplo de quadro:

Quadro 1: Disciplinas ministradas pelos professores

Curso Prof. Paulo Prof. Pedro Sistemas de Informação Empreendedorismo Contabilidade Ciências Contábeis Contabilidade Empreendedorismo Administração Teoria Geral da Marketing

39

Administração Logística Vantagem competitiva Matemática

Fonte: Manual do aluno. 2005. p.9

40

12 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS: APÊNDICE, ANEXO E GLOSSÁRIO.

Apêndices e anexos são documentos complementares do texto, sendo o apêndice elaborado pelo próprio autor e o anexo de autoria diferente. Eles trazem informações para

melhor esclarecer o texto com o intuito de não interromper a seqüência lógica da exposição. Já

o glossário é uma lista alfabética de palavras pouco conhecidas acompanhadas de definições ou

traduções.

Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais

aos quatro dias de evolução.

Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – representação gráfica de contagem de células

inflamatórias presentes nas caudas em regeneração.

Com relação a figuras e tabelas, estas devem vir o mais próximo possível do texto em

que são citadas, entretanto é comum vermos nos trabalhos uma disposição não-estética que

chega a prejudicar a compreensão. Assim, o anexo e o apêndice são “recursos” que podem ser

utilizados para a disposição de tais materiais.

É necessário colocar, abaixo das figuras, as suas referências, de acordo com o que foi

anunciado no texto. Exemplos: figura 2, Anexo, Tabela 5, Anexo, Fig. 22, Anexo A, v7.

Materiais reproduzidos de livros, revistas, etc.devem trazer a fonte, a referência de onde

foram retirados, para que não se dê a impressão de que são criações do(s) autor(es) da

monografia.

A referência bibliográfica completa relacionada à fonte utilizada deve constar nas

referências bibliográficas.

Outros tipos de papel podem ser usados, maiores que o A4, comumente usados para

trabalhos científicos, entretanto precisam ser dobrados para que fiquem no mesmo tamanho do

A4.

41

13 NOTAS DE RODAPÉ

13.1 Finalidade das notas de rodapé As finalidades das notas de rodapé são:

Indicar a fonte de citação utilizada; Esclarecer conceitos e termos empregados; Apresentar condições interessantes à compreensão do texto; Demonstrar de onde a citação foi retirada, apresentando a passagem completa; Indicar a versão de origem de citações traduzidas no texto. As notas podem ser apresentadas mediante uma sequência numérica crescente, ou

numeradas a cada novo capítulo.

13.2 Regras para elaboração das notas de rodapé

As notas de rodapé devem ser datilografadas (digitadas) em espaço simples; As notas de rodapé devem ser separadas do texto, por meio de um travessão que inicia no

mesmo alinhamento da margem esquerda (o travessão pode ter, aproximadamente, 20 espaços);

Número, entre parênteses ou sobrescrito à direita, tem uma entrada de, aproximadamente, 1 cm, em relação ao travessão;

Nas notas de rodapé, quando se trata da primeira citação de uma obra, deve-se fazer a referência completa e, no final, deve constar a página referente à citação;

13.3 Tipos de notas As notas de rodapé podem ser de dois tipos: bibliográficas e explicativas.

13.3.1 Bibliográficas: indicam a fonte de onde foi retirada a citação.

Ex.: No texto

Reconhecemos, como recomenda Martinelli1, a importância de encara nossa prática como

construção coletiva.

Em nota de rodapé:

1 MARTINELLI, Maria Lúcia. O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em Serviço Social. Cadernos do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Identidade – PUC/ SP, n. 1. p. 11-18, 1994.

13.3.2 Notas Explicativas Apresentam comentários ou observações pessoais do autor ou informações obtidas por

meio de canais formais. Ex.: “Há prédios para o funcionamento de cursos profissionalizantes que necessitam de

espaço adequado, como é o caso de um pavilhão onde funciona o curso de marcenaria18 e um

outro [...]”

42 18 Nas décadas de sessenta e setenta existia na instituição uma “Cooperativa de Produção” que comercializava brinquedos de madeira, confeccionados pelos abrigados, que tinham cotas de participação nos lucros.

13.4 Termos latinos utilizados nas notas de rodapé Ao se realizar a citação de uma obra mais de uma vez, pode-se fazer a identificação da

fonte consultada, usando termos latinos. Na primeira vez em que a obra é citada, deve ser feita

a referência bibliográfica completa; da segunda vez em diante, poderão ser utilizados os

referidos termos, que vêm indicados sem grifo seguidos de vírgula. O uso abusivo destas

abreviaturas pode atrapalhar a leitura.

Ei-los:

- apud: citado por, conforme, segundo;

- op. cit.: na obra citada;

- loc. cit.: no lugar citado;

- idem ou id.: do mesmo autor, igual à anterior;

- ibidem ou ibid.: na mesma obra;

- passim: aqui e ali;

- sequentia ou seq.: seguinte ou que se segue;

- In: dentro de, contido em.

Urge ressaltar que a bibliografia indicada deverá constar das referências bibliográficas

existentes no final do trabalho.

Ex.: 1 ZAGURY, T. Sem padecer no paraíso: em defesa dos pais ou sobre a tirania dos filhos. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 1991. 277 p.

13.4.1 Idem ou id. (do mesmo autor, igual a anterior) Quando, em seguida, aparecer outra citação, mas de obra diferente. Ex.:

1 PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961a. 334 p. ro: Fundo de Cultura, 1961b. 286 p.

13.4.2 Ibidem ou Ibid (na mesma obra)

Quando são feitas várias referências do mesmo autor e mesma obra, mudando somente

as páginas. Ex.:

1 PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961a. 334 p. 2 Ibidem, p. 22. 3 Ibidem, p. 90.

43

13.4.3 Op. cit. (na obra citada) Se o autor e obra já foram citados, mas houve intercalação de referências de outros

autores na mesma página do trabalho, coloca-se a expressão op. cit e a página de onde foi

tirada a citação. Ex.:

1 BIAGGIO, Ângela M. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1975. p. 280. 2 PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da adolescência. São Paulo: Pioneira/ EDUSP, 1968. 420 p. 3 QUEIROZ, José J. (Org.). O mundo do menor infrator. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1987. 175 p. 4 BIAGGIO, op. cit., p. 112.

13.4.5 Apud (citado por) Quando o autor utiliza uma citação indireta, quando não consultou a obra original, mas

tomou conhecimento de um trecho dela por parte do outro autor. Ex.:

A adolescência [...] é uma despedida das dependências da infância e um avanço precoce para a idade adulta. O adolescente é um viajante que deixou um lugar e ainda não chegou ao seguinte [...] É um intervalo entre liberdades anteriores [...] e responsabilidades e comprometimentos subseqüentes [...] uma última hesitação antes [...] de sérios comprometimentos concernentes a trabalho e amor (SORENSON apud HURLOCK, 1979, p. 2)

Em nota de rodapé:

A adolescência [...] é uma despedida das dependências da infância e um avanço

precoce para a idade adulta. O adolescente é um viajante que deixou um lugar e

ainda não chegou ao seguinte [...] É um intervalo entre liberdades anteriores [...] e

responsabilidades e comprometimentos subseqüentes [...] uma última hesitação

antes [...] de sérios comprometimentos concernentes a trabalho e amor1.

1 SORENSON apud HURLOCK, Elizabeth B. Desenvolvimento do adolescente. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil, 1979. 624 p.

13.4.6 Loc. cit. (no lugar citado)

Utilizado sempre que houver intercalação de outras notas para se mencionar a mesma

página da obra já citada. A citação é do mesmo autor, mesma obra e página. Ex.: 1 LIMA, Lauro de Oliveira. Conflitos no lar e na escola. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1968. 198 p. 2 RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1980. 121 p. 3 LIMA, Lauro de Oliveira. loc. cit.

44

13.4.7 Passim (entre paginas citadas aqui e ali) É imprescindível indicar que as citações aparecem em diferentes páginas e são

mencionadas diversas vezes, sendo impossível a indicação de todas as páginas ou quando o

autor buscou a fundamentação técnica em várias partes do texto, tornando-se difícil a referência

precisa. Utiliza-se letra minúscula, sem grifo. Ex.: 1 RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1980. p. 8-49 passim.

13.4.8 In (dentro de, contido em)

Precede nomes próprios para indicar citação que esteja dentro ou faça parte de uma

obra e é seguido por dois pontos. Ex.: 1 MARTINELLI, Maria Lúcia. O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em Serviço Social. Cadernos do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Identidade – PUC/ SP, n. 1. p. 11-18, 1994.

13.4.9 Cf (confira ou confronte)

A abreviatura “cf” (confira ou confronte) é normalmente usada para fazer referência a

trabalhos de outros autores ou a notas do mesmo autor.

1 Cf. Salvador, 1980, p. 30-31 2 Cf. nota 4 deste capítulo. Observação: A expressão “sic” é usada para destacar erros gráficos ou de outra natureza,

informando ao leitor que estava assim mesmo no texto original [...] os Sistemas de apoio a

Decisão são mais uzados (sic) pelos gerentes de nível alto na organização [...] (GONÇALVES,

2005, p.54).

45

14 EQUAÇÕES, NÚMEROS, UNIDADES DE MEDIDA, PORCENTAGENS,

QUANTIAS, HORÁRIOS, FRAÇÕES E FÓRMULAS.

14.1 Equações e fórmulas Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na sequência normal do

texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes,

índices e outros).

14.2 Unidades de medida e símbolos Devem restringir-se apenas àqueles usados convencionalmente ou sancionados pelo

uso. Em caso de utilização de unidades e símbolos não usuais, estes devem ser claramente

definidos no texto, indiciando-se as fontes gregas, matemáticas, etc.

14.3 Números em geral Grafam-se por extenso nos seguintes casos:

De zero a nove: cinco jornais, dois mil, quatro milhões.

Dezenas redondas: vinte, trinta, sessenta, quarenta mil, noventa milhões.

Centenas redondas: quatrocentos, trezentos mil, quinhentos milhões.

Quando não houver nada nas ordens ou nas classes inferiores: 12 mil; mas: 12.500.

Acima de milhar, recorre-se a dois procedimentos:

- aproximação do número fracionário: 24,5 milhões;

- desdobramento dos dois termos numéricos: 24 milhões e 510 mil.

As classes são separadas com ponto: 18.876. Anos e números de páginas são exceção:

1994, p. 2350.

Obs.: 1) Indicação de número de páginas em citações e referências bibliográficas: p. 10-

2, p. 51-8, p. 121-7, p. 81-92.

2) Nos trabalhos científicos aconselha-se a escrever por extenso os números de uma só

palavra (um, dezesseis, cem) e usar algarismos para números com mais de uma palavra.

14.4 Fórmulas e equações Devem aparecer bem destacas no texto, de modo a facilitar sua leitura, e escritas em

linha, por exemplo: ba

escreva a / b; 2e

x

escreva ex/2.

46

Caso seja necessário fragmentá-la em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser

interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,

multiplicação e divisão.

Quando houver várias equações e fórmulas, elas são identificadas por números

consecutivos, colocados entre parênteses na extrema direita da linha.

As chamadas às equações e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte forma: eq.

(1), form.(2).

14.5 Medidas em geral Distância: 25 km

Massa: 25 Kg

Área: 25 há, 25 m2

Volume: 25 l

Temperatura: 25ºC, 42ºF, 25 K

14.6 Frações São indicadas por algarismos, exceto quando os elementos se situam de uma a dez: três

terços, dois quartos; mas, 3/12, 4/15.

Frações decimais, sempre com algarismos: 0,5; 15,20.

14.7 Porcentagens Sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio (%), sem espaço entre

eles: 10%, 28,5%.

14.8 Ordinais Escrevem-se por extenso somente do primeiro ao décimo: quinto, sétimo; mas: 13º, 60º.

14.9 Datas Quando completas: 25 de maio de 1986.

Quando se indicam apenas mês e ano: setembro de 1975.

Referências a décadas e anos: década de 1940, anos 40.

Quando indicadas numericamente em publicações científicas: 5 de ago. 1972.

14.10 Horários São indicados por algarismos: 8h, 9h 30, 2h 25min 30s.

Quando a indicação for aproximativa, por extenso: antes das oito horas.

47

14.11 Quantias Escrevem-se por extenso de um a dez: cinco reais, dois mil dólares.

A partir de dez: 15 reais, 125 dólares.

Quando ocorrem frações (centavos), usam-se sempre algarismos: 10 centavos.

14.12 Algarismos romanos Séculos: Século III a.C., século XXI.

Reis, imperadores, papas: Filipe IV, Napoleão I, João Paulo VI.

Grandes divisões das Forças Armadas: IV Comando, I Exército.

Conclaves, reuniões, acontecimentos, repetidos periodicamente: V Bienal de São Paulo,

X Copa do Mundo.

Essa norma não se aplica a episódios que não sejam periódicos: Primeira Guerra

Mundial, Segunda República.

Notas: 1. Números arábicos não devem iniciar frases e devem ser escritos por extenso até o número

nove, a partir disso, coloca-se o número. Ex.: 10, 11 ...

2. Números representados por uma única sílaba podem ser expressos por extenso, desde que

não sejam acompanhados por unidades padronizadas. Exemplo: É correto escrever “duzentos”

alunos ou 200 alunos, entretanto escreve-se 200 Km e não duzentos Km.

3. É regra deixar um espaço entre valor numérico e unidade. Exemplo: 8 cm.

4. Abreviaturas de uso internacional não devem ser acompanhadas de ponto. Exemplo: 10 m.

(inadequado) / 10 m (adequado)

5. Não acrescentar a letra “s” a um símbolo, desejando traduzir plural. Exemplo: cm = centímetro

e centímetros.

6. Números decimais não devem ser registrados por extenso. Exemplo: cem vírgula cinco

(inadequado) / 100,5 (adequado).

48

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – Apresentação, NBR 14724. Rio de janeiro, 2005. . Informação e documentação: Referências – Elaboração, NBR 6023. Rio de Janeiro, ago. 2002. . Apresentação de citações em documentos, NBR 10520. Rio de Janeiro, ago. 2002. . Numeração progressiva das seções de um documento, NBR 6024. Rio de Janeiro, 1987. . Apresentação de relatórios técnico-científicos, NBR 10719. Rio de Janeiro, ago. 1989. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. Ampl. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro ALCINO. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 144 p. EWBANK, Maria Sílvia André (Org.) et al. Manual do TCC. 4.ed. ver. E aum. Franca: Universidade de Franca: Coordenadoria de Iniciação Científica, 2001. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Ver. Ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de publicações Técnico-Científicas. 7ª Ed. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2006. HURLOCK, Elizabeth B. Desenvolvimento do adolescente. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 624 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN 85-224-2723-2. MARTINELLI, Maria Lúcia. O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em Serviço Social. Cadernos do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Identidade – PUC/ SP, n. 1. p. 11-18, 1994. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1980. 121 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. Ed. São Paulo. Cortez. 2002. SOUZA, Aluísio José Maria de et al. Iniciação à lógica e à metodologia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1976. TAFNER, Marcon Anderson; TAFNER, José; FISCHER, Juliane. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 1999.

49

MODELOS

50

NOME(S) DO(S) ALUNO(S) (tamanho 14 – maiúsculo – negrito – digitado(s) após a margem superior – em ordem alfabética)

TÍTULO DO TRABALHO (tamanho 16 – maiúsculo – negrito – centralizado)

RIO CLARO

2005 (tamanho 14 – maiúsculo – centralizado – negrito)

MODELO 1

CAPA DA MONOGRAFIA

51

NOME(S) DO(S) ALUNO(S) (tamanho 14 – maiúsculo – negrito – digitado(s) após a margem superior – em ordem alfabética)

TÍTULO DO TRABALHO (tamanho 16 – maiúsculo – negrito – centralizado)

RIO CLARO 2005

(tamanho 14 – maiúsculo – centralizado – negrito)

Monografia apresentada ao curso de _____________ das Faculdades Integradas Claretianas como requisito para obtenção do título de graduado em Área de concentração: _________________ Orientador(a): Prof (a) (tamanho 12 – negrito – justificado – espaçamento simples).

MODELO

FOLHA DE ROSTO DA MONOGRAFIA

52

NOME(S) DO(S) ALUNO(S) (letra no 14 – negrito – centralizado – maiúsculo – em ordem alfabética)

Monografia apresentada ao Claretiano Faculdade para obtenção do título de graduado em . Orientador(a): Prof. .

(tamanho 12 – negrito – maiúsculo e minúsculo minúsculo – centralizado – espaçamento simples)

TÍTULO DO TRABALHO (letra no 16 –– negrito – centralizado – maiúsculo)

Orientador(a): (letra no 12 – negrito – maiúsculo e minúsculo – digitar o nome do(a) orientador(a)) Examinador(a): (letra no 12 – negrito – maiúsculo e minúsculo – digitar o nome do(a) examinador(a)) Examinador(a): (letra no 12 – negrito – maiúsculo e minúsculo – digitar o nome do(a) examinador(a))

Rio Claro, de de 2005. (letra no 12 – negrito – maiúsculo e minúsculo – digitar data da apresentação)

MODELO 3

PÁGINA DE APROVAÇÃO DA MONOGRAFIA

53

Dedico este trabalho à minha filha por se constituir diferentemente enquanto pessoa, igualmente bela e admirável em essência, estímulo que me impulsionaram a buscar vida nova a cada dia, meus agradecimentos por ter aceito se privar de minha companhia pelos estudos, concedendo a mim a oportunidade de me realizar ainda mais. (tamanho 12 – podendo ser em itálico – alinhado a 6 cm da margem esquerda – espaçamento simples – digitado acima da margem inferior – sem aspas)

MODELO 4

DEDICATÓRIA

54

Agradeço primeiramente a minha orientadora, desprovida de palavras que possam fielmente retratar minha gratidão, desejo retribuir a competência, a sensibilidade e a disponibilidade com que sempre me orientou, contribuindo para o aprimoramento intelectual, profissional e pessoal que acredito ter adquirido através do vínculo estabelecido. (tamanho 12 – podendo ser em itálico – alinhado a 6 cm da margem esquerda – espaçamento simples – digitado acima da margem inferior – sem aspas)

MODELO 5

AGRADECIMENTOS

55

A adolescência [...] é uma despedida das dependências da infância e um avanço precoce para a idade adulta. O adolescente é um viajante que deixou um lugar e ainda não chegou ao seguinte [...] É um intervalo entre liberdades anteriores [...] e responsabilidades e comprometimentos subseqüentes [...] uma última hesitação antes [...] de sérios comprometimentos concernentes a trabalho e amor. (SORENSON apud HURLOCK, 1979, p.2). (tamanho 12 – podendo ser em itálico – alinhado a 6 cm da margem esquerda – espaçamento simples – digitado acima da margem inferior – sem aspas)

MODELO 6

EPÍGRAFE

56

SUMÁRIO (tamanho 16 – negrito – maiúsculo – centralizado)

INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 5

1. A INSTITUIÇÃO............................................................................................................ 8

1.1. A UEP ........................................................................................................ 11

1.1.1 O espaço físico................................................................................ 13

2. OS INTERNOS ........................................................................................................... 20

2.1. A RELAÇÃO COM A FAMÍLIA.................................................................... 29

CONCLUSÃO.................................................................................................... 32

(O Sumário deve oferecer ao leitor uma visão global do estudo realizado. Inclui todos os títulos principais

e suas subdivisões, que recebem numeração própria. Seus elementos deverão ser devidamente

alinhados entre si, sempre obedecendo a margem esquerda. A coluna de numeração deverá ser alinhada

obedecendo a margem direita. Os números deverão ser ligados à ultima palavra dos respectivos títulos

por uma linha de pontos. Não devem constar no Sumário: folha de rosto, folhas de epígrafe e/ou

dedicatórias, agradecimentos e resumo).

MODELO 7

SUMÁRIO

57

1 Introdução

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

1.2 Conceitos

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

1.3 Análise

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

MODELO 8

Corpo do Texto 3 cm 3 cm

3 cm

2 cm

2 cm

2 enters antes e dois depois, fonte 12, negrito alinhado a esquerda

Tamanho fonte 12 espaçamento entre linhas de 1,5, justificado

Numeração canto superior direito

Recuo de parágrafo. Use o padrão do Word: 1,25

Numeração não utiliza ponto. Todo novo capítulo inicia-se em uma nova folha

CLARETIANO FACULDADE

RIO CLARO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ARTIGO CIENTÍFICO

TITULO

NOME(s) DO(s) ALUNO(s)

RA(s)

CURSO

SEMESTRE / ANO

MODELO 9

Capa do Artigo para TCC

Arial 16, espaçamento entre linhas de 1,5

Arial 14, espaçamento entre linhas de 1,5

Claretiano Faculdade – Rio Claro 59

TÍTULO DO ARTIGO

Nome do autor

Nome do Orientador

Resumo Nonononononononononononononononononnonononononononnononononononononononno

nononononononononononononononononononnonononononnonononononononononnononon

onononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononononono

nonoononononnonononononononnonononono.

Palavras-chave: nononononono; nononononono; nonononononon.

1. Introdução

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

Nonononononononononononononononononnonononononononnonononononononono

nonnonononononononononononononononononononnonononononnonononononononononno

nonononononononoononononononononononnononononnoonononononnonononononononon

ononononoononononnonononononononnonononono.

MODELO 10

Página do Artigo para TCC

Arial 12, negrito, todas maiúsculas, espaçamento entre linhas de 1,5

Dois enters para separar as linhas

Arial 11, espaçamento entre linhas de 1,5 centralizado

Arial 11,justificado, espaçamento entre linhas de 1,5

Arial 11,justificado, espaçamento entre linhas de 1,5 Recuo de texto de 1,25 (1 espaço de tabulação)

Arial 11,negrito.

Rodapé – fonte arial tamanho 10, Número da página no rodapé e alinhado à direita.