novos tempos - chapa 2
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Carta programa da NOVOS TEMPOS (Chapa 2) para um DCE-UPPB independente e de luta!TRANSCRIPT
Eleições dias 26 e 27 de Fevereiro/2013
PRECISAMOS DE NOVOS TEMPOS!
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade
consciente, de humanidade desumanizada, nada deve
parecer natural nada deve parecer impossível de
mudar.
Bertold Brecht
Nos tempos atuais, não é só a economia que se apresenta em crise,
como também a nossa educação, a saúde, refletindo na sociedade
como um todo. Enquanto Movimento Estudantil, devemos analisar
nosso lócus de atuação e fazer as devidas mediações com a totalidade
desta sociedade em crise.
Vivemos uma conjuntura de
arbitrariedade consciente, de contra-
reforma do ensino superior brasileiro,
tendo como principais expoentes o REUNI
e do PROUNI, implementados na última
década pelo Governo Federal. Esta contra-
reforma está alicerçada no desmonte das
instituições públicas e pela mercantilização
de todo ensino superior.
Apesar dos tempos difíceis, da confusão organizada, temos a plena
certeza de que a organização estudantil é necessária, possível e deve
ser colocada na ordem do dia. Somos comprometidos com o Movimento
Estudantil da UFPB, acreditamos que nada deve parecer impossível de
mudar, que Novos Tempos são possíveis e defendemos:
Uma atuação fora das estruturas burocráticas do Estado. Dentro da
universidade, reivindicamos nossa INDEPENDÊNCIA em relação à
reitoria;
A centralidade da organização dos Movimentos Sociais ligados à
classe trabalhadora, pois só a ela interessa resguardar o ensino
público, gratuito e de qualidade;
O Movimento Estudantil feito a partir das bases e que priorize a
organização, a formação e a luta estudantil, para que continuem
levantadas as bandeiras históricas do movimento.
A educação e a UFPB nos rumos do projeto de precarização
Na universidade pública em crise, o modelo de “reestruturação”
promovido pelo REUNI tem cada vez mais levado ao inchaço de salas
de aula e defasado a qualidade do ensino. O engodo a aprovação dos
10% do PIB para educação, prevê a aplicação desta meta para 2023,
ao tempo em que os 7% previstos anteriormente nem ao menos chegou
a ser cumprido.
A UFPB, assim como outros IFES, exemplifica o descaso do governo
com a educação e, as consequências do REUNI. São cursos criados
sem a estrutura mínima de salas de aulas e professores, falta de
PARA A EDUCAÇÃO NÃO PARAR: 10% DO PIB PARA EDUCAÇÃO JÁ!
moradia e assistência adequadas. Além disso, a privatização cresce
através das parcerias público-privada e dos modelos privatizantes de
gestão, exemplificados pela EBSERH que tenta se apropriar do HULW
(Hospital Universitário Lauro Wanderley) e a Fundação José Américo
que administra o Restaurante Universitário há anos e que está sob
inquérito por desvio de aproximadamente 2,4 milhões de verbas que
deveriam ser destinadas a compra de alimentos.
Até quando vamos aguentar isso na nossa universidade?
A expansão desordenada, fraudulenta e autoritária das instituições,
junto à desvalorização do trabalho docente e dos técnicos
administrativos, conjuntamente à desestruturação da carreira, que nos
levou a maior greve nacional da educação dos últimos 20 anos, uma
greve que unificou os três segmentos das universidades (IFES) em todo
país.
Nesse contexto de greve, apesar do pouco diálogo do governo federal
com o CNGE (Comando Nacional de Greve Estudantil), eleito em
assembleias locais de estudantes para pressionar o MEC pelo
atendimento de pautas comuns, tal articulação resultou principalmente
no aumento da verba do PNAES (Plano Nacional de Assistência
Estudantil) em mais de 170 milhões e de ganhos locais em diversas
IFES, bem como possibilitou que nós, estudantes, conseguíssemos
pautar uma das nossas bandeiras históricas os “10% do PIB para
educação pública já”.
A chapa Novos Tempos – DCE UFPB esteve, e está, ao lado d@s
trabalhador@s da educação que lutaram por melhores condições de
ensino, defendendo uma concepção de universidade pautada pelo
projeto societário da classe trabalhadora. DEFENDEMOS O
MOVIMENTO GREVISTA e todo espaço propício para discutirmos os
problemas que cercam a Educação e a Universidade brasileira.
Localmente construímos o Fórum Estudantil UFPB em Greve e o Fórum
em defesa da UFPB, instrumentos criados a partir da mobilização de
professores, estudantes e técnicos administrativos.
As eleições e a atual conjuntura do Movimento Estudantil na UFPB
Nos dias 26 e 27 de fevereiro ocorrerá mais uma eleição para o DCE-
UFPB. Nós da NOVOS TEMPOS (Chapa 2) participamos desta eleição
com uma postura crítica frente aos setores do Movimento Estudantil
atrelados ao poder e, também, com críticas ao próprio processo
eleitoral.
Há dois anos o DCE está fechado devido a posturas oportunistas e
burocráticas de organizações do M.E. Na última eleição ocorrida no
final de 2011, foi detectada uma fraude eleitoral cometida por membros
que hoje integram a chapa “A Hora é Agora” (PT/DEM).
Na ocasião, uma urna clonada do curso de Odontologia foi encontrada
na mochila de um membro da antiga chapa que hoje constitui a “A Hora
é Agora”. Deste fato, seguiu-se uma disputa judicial desta chapa com a
2ª colocada, do PSB (e agora na chapa Correnteza/PCR), pela
anulação daquele processo visando à reabertura das inscrições e novas
eleições.
É necessário denunciar que estes grupos, atrelados à gestão anterior
da Reitoria e atualmente nos governos Estadual e Municipal, protelaram
o processo até a atual data, seguindo orientações oportunistas de
candidaturas da ordem e submetendo o movimento estudantil a seus
interesses particulares. Passaram por cima da autonomia do ME e da
vontade dos estudantes expressada nos votos e na ativa participação
política.
Fomos e somos contra estas práticas que ferem a organização dos
estudantes em suas entidades representativas e somos contrários ao
aparelhamento desta que é uma das organizações sociais históricas
capazes de DEFENDER O REAL INTERESSE DOS ESTUDANTES.
Queremos um Movimento Estudantil Livre e de Luta!
CONTRA A EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES EM NOSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Nós estudantes que compomos a chapa Novos Tempos nos
posicionamos contrários a adesão a Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares (EBSERH) pelo nosso Hospital Universitário, o HULW.
Ela foi criada pelo Governo federal formalmente a partir da lei no
12.550/2011 como uma “solução mágica” para o subfinanciamento, a
crescente terceirização e o sucateamento dos nossos Hospitais
Universitários, mas seguindo a lógica das políticas governamentais,
oculta a problemática real. A adesão do HULW a empresa foi de
maneira oportunista aprovada no Conselho Deliberativo do Hospital e
segue para a conclusão do processo no CONSUNI, competindo a este a
palavra final.
Qual seria o impacto da adesão à empresa sobre as atividades de
ensino, pesquisa e extensão realizadas no hospital? Ela afetaria apenas
os servidores e professores e não os estudantes? E sem perder a
noção de totalidade, qual seu impacto para o Sistema Único de Saúde e
a Educação Pública?
A adesão à empresa implicaria numa quebra da autonomia universitária
e do controle social, garantido por lei aos usuários do SUS, nós. Os três
setores fundamentais (professores, estudantes e servidores) e a
população perderiam o poder de avaliar, discutir e decidir sobre os
caminhos que o hospital deve seguir. Este poder caberia a direção da
Empresa, que subordinaria as demandas por assistência a saúde da
população e as demandas por educação da comunidade acadêmica a
lógica produtivista e numérica do lucro, já que se trata, juridicamente de
uma Sociedade Anônima (SA). O processo mercantilização da saúde e
da educação, que já estão ocorrendo através de várias políticas
governamentais tais como: os modelos privatizantes de gestão do SUS
(como é o caso do Hospital de Trauma) e o PROUNI, no ensino
superior, ou mesmo a Lei de Inovação Tecnológica, se acentuariam.
A adesão ainda traria: a privatização por convênios de saúde (através
da dupla-porta de entrada); convênios com instituições congêneres
administradas por OS ou OSCIP (possibilitando a transferência de
recursos público para o âmbito privado); aplicações financeiras de risco
e precarização do vínculo empregatício dos funcionários, que serão
contratados por CLT e não, RJU, através de um processo seletivo
simplificado.
Acreditamos que o SUS deve ser o local de práticas e um espaço
aberto para os estudantes de saúde do ensino público. Defendemos
um sistema de saúde 100% público, gratuito, estatal e de
qualidade. Composto tanto por serviços de atenção primária, como
secundária e terciária.
O serviço do nosso HU é importante para toda a população paraibana,
prestando serviços especializados de média e alta complexidade. Ele
deve atender a demandas da comunidade acadêmica e paraibana e não
aos interesses privados. Mais verba pública para a saúde pública!
“O SUS é Nosso, ninguém tira da gente,
direito garantido não se compra, não se vende!”
Oposição de Esquerda Unificada!
Frente a atual conjuntura da educação e aos problemas enfrentados
cotidianamente no ME da UFPB, alguns coletivos se uniram em torno da
proposição de ações concretas!
Desde o ano passado, nós, estudantes organizados em torno da Assembleia
Nacional de Estudantes – LIVRE (ANEL), do Coletivo Nacional Construção
(CNC), União da Juventude Comunista (UJC)
e estudantes independentes, nos unimos
para formar uma chapa de oposição a
todo este processo que vem ocorrendo
na UFPB, em torno de uma pauta política
propositiva.
Lutamos e apoiamos setores das lutas
sociais, como os movimentos de luta pela
terra e moradia, organizações sindicais
de luta; reivindicamos anualmente a
Redução das Tarifas do transporte público e
defendemos a luta pelo Passe-Livre estudantil e
para setores marginalizados da sociedade e opressões.
Conheça nossas pautas de luta!
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL A Assistência Estudantil na maior parte dos planejamentos de gestões é negligenciada, apesar de ser uma conquista histórica dos movimentos sociais da educação, e ter avançado significativamente no último período. Ainda assim, é preciso que se problematize a quem esta Assistência Estudantil atende? Qual seu potencial de alcance? E de que forma ela vem sendo garantida enquanto um direito da/o estudante. É preciso que se explicite que, neste quadro de expansão do ensino superior, tanto do setor público através do REUNI, quanto do setor privado via PROUNI, as Instituições de Ensino Superior – IES tiveram um crescimento significativo em relação ao número de vagas ofertadas (muitos cursos dobraram suas ofertas de vagas), onde nem a expansão estrutural e muito menos a Assistência Estudantil acompanharam este desenfreado aumento. Ou seja, a/o estudante, hoje, tem mais possibilidades, que há dez anos atrás, de entrar no ensino superior mas, qual a garantia que esta/e estudante conseguirá se manter até o final do curso? É preciso que se garanta não somente a entrada desta/e estudante no curso, mas é preciso que se garanta a sua permanência. Por considerarmos a Assistência Estudantil um dos itens centrais no processo de formação superior, defendemos:
A regulamentação da Assistência Estudantil na UFPB; Previsão de verba para Assistência Estudantil; Assistência Médica; Ampliação nas vagas da residência universitária; Ampliação nas vagas do Restaurante Universitário; A garantia à todas as estudantes da Creche Universitária; Uma política de Assistência Estudantil voltada aos estudantes cotistas; Por uma política de Acessibilidade, já!; Auxílio transporte e Internet LIVRE em todo o campi.
COMBATE ÀS OPRESSÕES Para nós que acreditamos em Novos Tempos, temos como pauta central a superação de qualquer forma de discriminação, e por isso combatemos, de todas as formas a opressão. Consideramos que os novos valores que queremos construir são gestados nesta sociedade e por isso o combate às opressões ganha centralidade em nossas propostas. A nova mulher e o novo homem que queremos ser passa, necessariamente, por uma avaliação crítica do que somos hoje e, se almejamos uma sociedade livre, sem exploração de raça, gênero e/ou etnia, é urgente que se coloque na ordem do dia discussões que busquem a
compreensão destes processos opressores pois, é somente quando se criam novos valores que se há a possibilidade de abandono e superação dos valores anteriores. Consideramos que o machismo, o racismo, a homofobia e, todas as formas de opressões devem ser combatidos, por isso propomos: Reconhecimento Oficial das Identidades de Gênero, bem como a utilização
do “Nome Social” em todas as instancias burocráticas e sociais da universidade;
A discussão sobre racismo, machismo e homofobia; O debate sobre as cotas;
Exigimos que a universidade desenvolva uma política de combate às opressões;
Por segurança nos campis. Por uma política humanista de abordagem. Pela atenção às mulheres, que são as maiores vítimas de violências;
Articulação do DCE com os grupos auto-organizativos da universidade e a criação de uma comissão de combate às opressões;
Realizar atividades e debates de acordo com o calendário do movimento: dia 8 de março, dia do orgulho gay, dia da visibilidade lésbica e dia da consciência negra;
Lutar por um programa de assistência estudantil específico para estudante cotistas que entram na universidade.
FORMAÇÃO POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS Para nós, a construção de um novo Movimento Estudantil para a UFPB que propomos, passa necessariamente pela construção deste pela base. Consideramos prioridade a formação política das/os estudantes, bem como uma formação profissional voltada ao atendimento das demandas da classe trabalhadora! Identificamos as entidades representativas de área, os Centros e Diretórios Acadêmicos, como fundamentais neste processo, sendo o elo de ligação entre o DCE e as/os estudantes, em geral. Para nós, este processo de formação política tem como base a articulação da categoria estudantil com os Movimentos Sociais, a fim de estreitarmos os laços com as organizações da classe trabalhadora, numa clara tentativa de contribuição para o processo de formação de consciência das/os estudantes! Por isso propomos: Curso de Formação Política para os Centros Acadêmicos – CA’s; Cursos de Formação Política temáticos para as/os estudantes; Semana dos Movimentos Sociais; CINECLUB NOVOS TEMPOS; Café Filosófico e Incentivo às formações políticas promovidas pelos próprios
Centros Acadêmicos e coletivos organizados.
MULTICAMPI / INTEGRAÇÃO ESTUDANTIL Precisamos romper com as distâncias entre os campi! Por um Movimento Estudantil que lute junto pelas pautas de todos os campi! Propomos estratégias concretas de integração entre os estudantes: Criação do Fórum de discussão entre os campi; Atividades integrativas culturais e esportivas; Assistência Estudantil para transporte; Pela autonomia política e organizativa dos campi; Pela luta contra o aumento das tarifas de transportes intermunicipais; Abertura e ampliação já de todas as residências e R.U’s e com segurança; Ampliação e melhoria estrutural dos campi; Contratação de professores efetivos em todos os campi, já!
CULTURA, ESPORTE E EVENTOS Valorizamos a produção artística, cultural e esportiva produzida na Universidade e na comunidade. Entendemos a cultura como instrumento de luta e organização dos estudantes e da classe trabalhadora. Defendemos uma política de fomento e apoio aos grupos e artistas independentes: Fomento e financiamento para as iniciativas artísticas e culturais realizadas
de forma independente (Calouradas, Sarais, Encontros de Estudantes, etc.); Promoção de espaços e oportunidade para apresentação de grupos
artísticos na universidade e nas ruas; Total apoio do DCE aos campeonatos independentes que ocorrem
atualmente. Realização de Campeonatos esportivos intercampi; Realização de uma semana de arte e cultura, com foco nos grupos
existentes e atuantes na universidade.
COMUNICAÇÃO A falta de informação é um problema que dificulta a vida dos estudantes. Frequentemente perdem-se oportunidades de pesquisa e extensão, inscrições em editais de Assistência, etc, devido à dificuldade de comunicação. Defendemos ações que contribuam na circulação da comunicação como instrumento de autonomia e participação no cotidiano da Universidade: Criação de uma página virtual que disponibilize a variada gama de
informações de interesse dos alunos;
Instituir e periodizar o jornal do DCE; Criar mecanismos alternativos de discussão e participação (Redes sociais,
Blog’s, etc); Reestruturação da gráfica e editora da UFPB para atendimento da demanda
da comunidade acadêmica, bem como a disponibilização de um acervo online para que se disponibilize as monografias, dissertações e teses.
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Defendemos um projeto de universidade voltado para a classe trabalhadora e que atenda as suas demandas objetivas e subjetivas. A pesquisa não deve ser mera reprodutora de conhecimento, mas criadora. A extensão não deve ter caráter assistencialista, mas popular. Para além da convivência formal entre ensino, pesquisa e extensão. Queremos lutar pela ampliação de acesso a bolsas nestes setores para tod@s @s estudantes! Por processos seletivos transparentes para as bolsas; Equipamentação adequada dos laboratórios; Expansão das bibliotecas em todos os campi! Melhoria na estrutura física,
contratação de funcionários, renovação dos acervos, organização, conservação e digitalização de antigos acervos;
Equiparação das bolsas de graduação ao salário mínimo; Pela garantia de estágios supervisionados e remunerados; Ampliação e divulgação massiva dos cursos de libras; Aumento do número de professores e técnicos em vista à suprir a atual
carência.
PÓS-GRADUAÇÃO Em defesa da integração de graduandos e pós-graduandos e por direitos destes, propomos: Ampliação do numero de bolsa-auxilio; Isenção de taxas de matricula e de inscrição nos processos seletivos Elaboração de um programa de assistência estudantil voltado aos pós-
graduandos, hoje excluídos do acesso ao Restaurante Universitário e Residência Universitária;
Cotas nas seleções para estudantes de graduação oriundos da UFPB.
Comissões:
Organização: André Dias – Filosofia; Joanne F. Silva – Ciências das Religiões; Rafaella Pedrosa – Enfermagem; Marina Fontenele – Arquitetura.
Finanças e Patrimônio: Genildo Nóbrega – Ciências Sociais; Luiz Paulo Silva – Ciências Biológicas; Yuri Lima de Barros – Farmácia
Comunicação: Alessandro Reinaldo – PPGComunicação; Jadleny Santos – Jornalismo; Letícia Frazão – Radialismo; Thiago Melo – Arquitetura; Diógenes Ferraz – Rádio e TV; Rennam Virgínio - Mídias Digitais; Everton Lins – Letras Inglês.
Integração Estudantil: Lidia Silva – Ciências Biológicas; Amon Brito – Farmácia; Franklin Nóbrega – Farmácia; Ana Carolina Silva – Farmácia; David Barros – Nutrição; Angélica Constantino – Tec. Alimentos; Jéssica Pinheiro – Arquitetura; Neusiana Fernandes – Pedagogia; Wagner Marreira – Ciências das Religiões; Amanda de Paula Mendes – Ciências das Religiões; Wendell Ferreira – Tec. Alimentos.
Cultura, Esporte e Eventos: Rondnelly Morais – Farmácia; Gleice Rayanne – Farmácia; Rosemary Teixeira – Serviço Social; Eduardo Santos – Serviço Social; Vanessa Andreia Rolim – Nutrição; Arlan Neto – História; Ednaldo Batista Teatro; Lavínia Nayara – Pedagogia; Josafa Ferreira – Tec. Alimentos; Luiz Fernando Silva – Tec. Prod. Sucroalcooleira; Wagner de Santana Silva – Tec. Alimentos.
Ensino, Pesquisa e Extensão: José Ferreira Neto – Farmácia; Rayssa Guimarães – Farmácia; Wanessa Nascimento – Serviço Social; Paulo J. Oliveira – Nutrição; Miguel Barros Lima – Gestão Pública; Anderson Silveira – Pedagogia; Sarah Maia – Pedagogia; Renato Lima – Tec. Prod.
Sucroalcooleira; Márcio Gomes – Letras; Laércia Karla – Farmácia; Talitta Dantas – Farmácia; Rodrigo Formiga – Farmácia; Agnaldo Nascimento – Farmácia; David Filho – Antropologia (LN); Andréia Oliveira – Pedagogia ; Fernando Leite – Farmácia.
Formação Política e Movimentos Sociais: Luiz André – Farmácia; Caline Oliveira – Serviço Social; Jussara Figueiredo – Filosofia; Jonas Freitas – Educ. Física; Andressa Raquel – Pedagogia; Kellyane Formiga – Tec. Prod. Sucroalcooleira; Pollyanna Félix – Ciências das Religiões; Thiago Cruz – Tec. Alimentos.
Assistência Estudantil: Abymaelson Lima – Farmácia; Andressa Rayssa – Arquitetura; João Wagner Fernandes – História; Ezequiel Lima – História; Luis Adripaulo – Pedagogia; Virgínia Vivian – Filosofia; Maylton Marques – História; Eldu da Costa – História; José Adailton Macário – Gestão Pública; Priscila Nascimento – Serviço Social.
Combate às Opressões: Marian Carvalho – Filosofia; Thiago Lira – Filosofia; Alanna Simões – Enfermagem; Raphael Pessoa – Farmácia; Jonas Cavalcante – Serviço Social; Luana Olivia – Ciência das Religiões; Selma Teotônio – Pedagogia.
Multi campi: Antônio Junior – Antropologia (LN); Muniz Neto – Antropologia (LN); Renata Cavalcanti – Antropologia (LN); Carlos Humberto – Antropologia (LN); Walkíria Nascimento – Antropologia (LN); Fabiano Carlos – Antropologia (LN); Leonardo W. Máximo – Agronomia (AR); Tarciana Fernandes – Agroindústria (BN); Géssica Constantino – Agroecologia (BN); Madlene Alves – Administração.
Como nos achar?
Se achegue mais e proponha novas pautas para
construção de um DCE Independente e de Luta!