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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Dezembro/2015 I Ano 4 I Nº 17 wesleyanapetropolis.com Informativo de divulgação interna da Igreja Metodista Wesleyana Central em Petrópolis 25 ANOS DO TEMPLO NOVOS PASTORES TOMAM POSSE DURANTE O JUBILEU DE PRATA

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Dezembro/2015 I Ano 4 I Nº 17 wesleyanapetropolis.com

Informativo de divulgação interna da Igreja Metodista Wesleyana Central em Petrópolis

25 ANOS DO TEMPLO

NOVOS PASTORES TOMAM POSSE DURANTE O JUBILEU DE PRATA

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2 DEZEMBRO / 2015

Supervisão: Pr. Luis Carlos Leite Coordenação: Moisés Pregal Redação e Edição: Bruna Cury Fotografi a: Arlei Mendes, Henrico Hammes, Moisés Pregal, Bruno Costa, Raphael Diniz, Bruno Costa, Stefanie de Souza, Cláudio França, Izabele Tavares. Noti ciaristas e colaboradores: Maristela Silva, Bernadete Sorghini, Wellington Daniel, Debora Justen Oliveira, Ruan Oliveira, Nayara Cunha,

Ana Cristi na Campião, Jaydes Fuly Projeto gráfi co e diagramação: Pr. Marcelo Ricardo Furtado Impressão: Tribuna de Petrópolis. Periodicidade: trimestral

IGREJA METODISTA WESLEYANA CENTRAL EM PETRÓPOLIS

INFORMATIVO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA IGREJA METODISTA WESLEYANA CENTRAL EM PETRÓPOLIS

Rua Casemiro de Abreu, 50 – Centro - Petrópolis, RJ CEP: 25.615-002 (24) 2242-5862 wesleyanapetropolis.com • [email protected] • Facebook: Wesleyana Central em Petrópolis

PALAVRA PASTORAL

A Bíblia faz uso de muitas fi guras para descre-ver as funções e as relações dentro da Comunida-de da Fé. Existem duas delas que são ti radas do contexto ti picamente rural da Palesti na. Elas se completam e dizem respeito a relacionamentos. São as fi guras do pastor e da ovelha.

O pastor está ligado às ovelhas e as ovelhas estão ligadas ao pastor. Não existe pastor sem ovelhas.

O livro do profeta Ezequiel no capítulo 34 nos apresenta palavras dirigidas tanto aos pastores quanto às ovelhas. Começamos pelos pastores em Ezequiel 34.4.

PASTORES

Este versículo nos apresenta cinco nãos, cinco ti pos de ovelhas e cinco ati tudes. Estes “nãos” embora possuindo uma carga negati va, apontam para qual deve ser o trabalho do pastor em relação às ovelhas.

1º FORTALECER AS FRACAS - aquelas que estão debilitadas, sem forças, incapazes de en-frentar e superar as lutas. A maneira correta e efi ciente de as fortalecer é alimentá-las com a Palavra de Deus.

2º CURAR AS DOENTES - muitas estão en-fermas no corpo e na alma, necessitando de consolo, alívio e cura para seus males fí sicos e emocionais.

3º LIGAR A QUEBRADA - existem aquelas cujas feridas exigem cuidados especias. É preciso juntar os cacos e refazer o vaso. É necessário sensibilidade e cuidado nessa tarefa.

4º TRAZER DE VOLTA A DESGARRADA - aque-las que, pelas mais diferentes razões, se desvia-ram, indo por caminhos tortuosos e perigosos. Uma conduta fundamentada nos princípios bíblicos e um coração generoso, acompanhados de coerência, certamente serão importantes nessa missão.

5º BUSCAR A PERDIDA - as que andam sem rumo, sem qualquer referência. É preciso ir até elas.

Vejamos agora Ezequiel 34.17-18, parte do texto que fala a respeito das ovelhas.

OVELHAS

1º DEUS OBSERVA AS OVELHAS - aquele cujos olhos passeiam por toda a terra observa e zela pelo rebanho. As ovelhas pertencem a Ele.

2º DEUS EXERCE JULGAMENTO SOBRE AS OVELHAS - ovelhas, no senti do bíblico, são res-ponsáveis por seus atos. E darão contas a Deus.

3º EXISTEM OVELHAS SEMPRE INSATISFEI-TAS- não conseguem se sati sfazer com nada. Coisa nenhuma agrada.

Concluímos pedindo a Deus que, na Sua in-fi nita graça, nos capacite a uma relação pastor e ovelhas plena do amor Dele. Tendo o Senhor Jesus Cristo como o exemplo do pastoreio, fazen-do com que este relacionamento seja vivenciado nos moldes descritos no Salmo 23. Que Deus abençoe a todos nós debaixo do pastoreio do Supremo Pastor, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Pastor Almir Goulart

Pastores e Ovelhas: uma relação importante

“NÃO FORTALE-CESTES AS ADO-ENTADAS, NEM CURASTES A QUE ESTAVA ENFER-MA, NEM LIGAS-TES A QUE ESTA-VA QUEBRADA, NEM TORNASTES A TRAZER A QUE ESTAVA DESGAR-RADA, NEM BUS-CASTES A QUE ESTAVA PERDIDA; MAS DOMINAS-TES SOBRE ELAS COM FORÇA E COM RIGOR.5. ASSIM SE ESPALHARAM, POR NÃO HAVER PASTOR; TORNA-RAM-SE PASTO PARA TODOS OS ANIMAIS DO CAMPO E ESPA-LHARAM-SE.

Ezequiel 34:4-5

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3DEZEMBRO / 2015

FESTA DO CORAL VOZES DE SALÉM

Os cultos do dia 15 de novembro ti veram por objeti vo contar uma história cantada, história essa que foi intercalada com os louvores que mar-caram cada data nesses 48 anos.

O nome do Senhor há de ser exaltado Inauguração do templo na anti ga João Pessoa A mensagem do Senhor algumas vezes em que o coral cantou embaixo da marquise das Lojas Americanas e do Edifí cio Profi ssional Cristo já RessuscitouA inauguração do anti go ACAJOWE, hoje, Centro de Convenções John Wesley Surgem anjos procla-mando Natal no Hiper Shopping ABC Grande é JeováLançamento da pedra fundamental do nosso templo atual em setem-bro de 1990

31.8. Devido às comemorações do Coral e do aniversário da Igre-ja, a orquestra nos presenteou tocando “Parabéns para você”.

Os cultos do dia 15 de novem-bro ti veram por objeti vo contar uma história cantada attavés dos louvores que marcaram os

48 anos (veja quadro). Segundo o presbítero Dejair, regente do coral, “a música tem o poder de elevar o nosso coração à alguma coisa e, para nós cristãos, é um exercício espiritual pois estamos adorando, engrandecendo e ben-dizendo ao nosso Deus”.

Vimos um vídeo com o depoi-mento de ex-integrantes do coral, o pastor Silmar Coelho que falou da importância do coral na sua vida devocional e no seu minis-tério; a irmã Solimar Coelho que disse ter o coral no seu coração e que vai fazer parte sempre da sua vida e ainda o pastor Wanderley Bapti sta de Mello, que cantou no coral durante 27 anos.

Foi homenageada a irmã Abigail Paschoalett o, que tem 86 anos, e canta no coral desde o início, sendo assídua nos ensaios.

A palavra do Senhor, trazida pelo pastor Almir Goular foi ba-seada em Isaías 12; 3 e 4, dizendo que Deus é aquele que fez, que faz e que ainda fará. Que venham mais 48 anos ou até a volta do Senhor Jesus!

HISTÓRIA CANTADA

dos louvores que marcaram os

O coral Vozes de Salém nas-ceu no dia 08/01/1967 e come-morou, seus 48 anos em duas oportunidades, nos cultos do dia 18 de outubro e nos do dia 15 de novembro, marcados por muita alegria e grati dão ao Senhor, que tem manti do esse coral ao longo dos anos.

O tema dos cultos do dia 18 de outubro foi o Salmo 150, que declara que tudo que tem fôlego, louve ao Senhor. O coral abriu o culto entoando ao Senhor um belo hino de louvor ao Senhor, “Vamos bendizer ao Senhor” convidando a igreja a bendizer ao Senhor.

Tivemos a participação do Coral e Orquestra Finlândia, da Assembleia de Deus de Cordovil, no Rio de Janeiro. Sob a regência do maestro Joelson, diversos lou-vores foram entoados ao Senhor de forma impactante e emo-cionante, exaltando Seu nome, poder, majestade, soberania, misericórdia, amor e anunciando Sua volta.

Pela manhã, a pregação da Palavra ficou sob a responsa-bilidade do Pastor Tiago, da Assembleia de Deus de Cordovil, falando sobre João 4.28,29, a passagem da mulher samarita-na. À noite, o pastor Geronimo, também da Assembleia de Deus de Cordovil, foi o pregador. Joel 2. 30-32 foi o texto da pregação. Falando sobre a volta do Senhor.

O Coral visitante prestou uma homenagem ao pastor Luis Carlos Leite, ao bispo Geral da IMW Jamir Fernandes de Carvalho e ao presbítero Dejair Figuei-redo, deixando uma palavra de incenti vo ao nosso regente em Deuteronômio

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4 DEZEMBRO / 201544 DEZEMBRO / 2015

caraAcara

CN.FALE UM POUCO SOBRE SUA VIDA. TEMPO DE CAMINHADA CRISTÃ.Laodiceia: Sou petropolitana, nasci no bairro Lopes Trovão. Minha família já era evangélica da Igreja Assembleia de Deus. Meu pai foi pastor.

Pastor Luis: Sou petropolitano, nasci na Rua Teresa. Minha família era parte es-pírita e parte evangélica metodista. Meu pai estava desviado quando conheceu minha mãe. Eu conheci o evangelho com 13, 14 anos. Na época, fomos morar perto da minha avó, que era metodista e ela acabou levando minha mãe para a igreja. Conheci Laodiceia quando eu ti nha 22 anos. A ida para o ministerio se deu após 1 ano de casados, depois dos 4 anos de seminário e mais 1 ano cursando Administração Eclesiásti ca, no CEFORTE de Nilópolis.

CN. COMO FOI O INGRESSO NO MINISTÉRIO PASTORAL?Pastor: Com 1 ano de casados, me apresentei ao Concilio (1987) sendo no-meado colaborador do pastor Osiel na Igreja Metodista Wesleyana do bairro Itamarati . Depois, fui convidado pelo bispo Elisiário para trabalhar na 3ª Região Eclesiásti ca, recém criada na época e, após autorização do bispo Gessé, trans-ferido para o interior de Rondônia, para pastorear a igreja na cidade de Rolim de Moura (1988).

CN. LEMBRAM-SE DAS IGREJAS PELAS QUAIS PASSARAM?Pastor: Nos lembramos sim. Nossa primeira igreja foi em Rolim de Moura (1988-1992); depois fomos para a cidade de São Paulo, na zona norte, Igreja de Vila Medeiros (1993-1995); em Maringá, no Paraná, fui Superintendente Dis-trital e Secretário Regional de Finanças (1996-2007); voltamos para São Paulo para pastorear a Igreja em Joanópolis (2008-2013) sendo Superintendente

do distrito de Guarulhos. Quando então, para minha surpresa, recebemos o convite, novamente do bispo Elisiario, que já estava na 1ª Região, para retor-nar a Petrópolis, nossa cidade natal. Sendo nomeados para Igreja Metodista Wesleyana do bairro Duarte da Silveira, onde fi camos por 2 anos e 8 meses. Em julho deste ano, fui eleito Secretário Geral de Finanças. E no dia 20 de setembro de 2015, fui nomeado pastor da Igreja Metodista Wesleyana Central e Superintendente do distrito de Petrópolis.

CN. FORAM MUITAS IGREJAS DURANTE ESSES ANOS DE MINISTÉRIO. CONTEM ALGUMAS EXPERIÊNCIAS QUE TIVERAM COM DEUS. Laodiceia: O que mais me marcou e me emociona até hoje, é a providencia di-vina, o cuidado Dele para conosco. Uma vez saímos para fazer compras, numa moto CG 125. Colocávamos o nosso fi lho Luis Felipe ainda pequeno na frente, perto do tanque de gasolina e eu ia na carona. Tinhamos que atravessar uma ponte de madeira sem cerca, que nao ti nha nenhuma segurança. O rio debaixo dela estava seco. Na volta pra casa, a moto escorregou e caímos. Só deu tempo do pastor pegar nosso fi lho e pular. Eu me arranhei. Quando fomos pra casa, o que mais me chamou a atenção foi a sacola com a carne. Ela estava totalmente fechada, sem perfurações, mas qdo abri ti nha cascalho dentro da carne. Como esse cascalho foi parar lá dentro eu não sei, mas pude ver a mão de Deus. Não nos machucamos. Mas poderiamos ter até morrido. Imagine dois adultos e uma criança caírem de moto num rio seco.Outra experiência que ti ve foi com relação a assaltos em casa. Um dia estava muito preocupada com nossa casa. Sempre falei para o Senhor que reconhe-ço que tudo que tenho Ele usou pessoas pra me abençoar. Durante um culto, eu estava igual girafa: corpo na igreja e cabeça lá fora. Então orei porque eu

O Central News teve o pri-vilégio de entrevistar o pas-tor Luis Carlos Leite e sua esposa, a irmã Laodiceia Leite, com o objetivo de apresentar à igreja um pou-co mais da trajetória de vida e o pensamento do nosso novo pastor presidente. Fomos recebidos por eles com a expressão que já nos é marcante: os sorrisos. A vontade de servir a Deus, obedecendo a Sua voz, so-bressai em suas palavras. O desejo deles? Amar a Deus acima de todas as coisas.

Vale a pena servir ao Senhor Jesus!

COM PASTOR LUIS CARLOS LEITE E IRMÃ LAODICEIA LEITE

Bruna Cury

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5DEZEMBRO / 2015

““

“não queria fi car mais preocupada, queira adorar ao meu Deus. Então esqueci da minha casa e comecei a adorar. Mas quando voltamos, avistei minha casa da esquina aonde ainda estávamos e vi minha casa coberta com o sangue do Senhor. Desde então não me preocupo mais. Deus é fi el. Vale a pena servir ao Senhor. Ele está sempre pronto a nos abençoar.

Pastor: Como pastor novo lá em Rolim de Moura, acreditava que Deus ia transformar a igreja numa grande igreja da denominação, enquanto eu estava lá. Que Deus ia fazer tudo comigo lá. Começamos com 15, 30 membros e achava que iriamos crescer, formar outros líderes, consagrar os presbíteros, realizar bati smos. Esse era meu sonho. Lutei muito com Deus, pois quando saímos de lá, deixei a igreja com 60 membros. Não cresceu tudo que eu queria e sabia que Deus ia fazer. O estado de Rondônia era totalmente extrati vista naquela época. As pessoas iam para lá para trabalhar e depois voltavam para seus lugares de origem. Cheguei na época em que começou o êxodo no estado. As serrarias estavam indo para outros lugares. Uma hora a igreja estava cheia, outra hora vazia. Não havia muito desenvol-vimento na região. Cheguei a morar por 5 anos sem pagar aluguel. A casa me foi cedida porque a cidade nao ti nha nada. Mas um dia Deus falou claramente ao meu coração: “Luis, a igreja é minha. O que você está fazendo aqui é apenas uma parte do que Eu vou fazer. Outros virão para fazer a obra, mas a tua parte é essa.” Sofri e amadureci muito com isso. Hoje escuto do bispo Jamir, que até então era o responsável pela 4ª Região Eclesiásti ca, que a igreja de Rolim de Moura é a maior do interior do Estado de Rondônia. O que Deus prometeu, Ele cumpriu.

CN. NOSSA IGREJA SOFREU ALGUMAS MU-DANÇAS. COMO FOI A VINDA PRA CENTRAL? COMO FOI A RECEPÇÃO POR PARTE DOS MEMBROS?Laodiceia: Não esperava que viríamos para a Central. Pensava até que iríamos para outra Igreja ou a Igreja do Duarte da Silveira iria sofrer mudanças, até mesmo ser criado outro distrito pela nova função do pastor, como Secretário Geral de Finanças. Mas nunca pensei na Central. Só de lembrar da expectati va da posse, me dá dor de barriga. Mas meu foco são as pessoas, eu gosto de contato. Nem tudo são fl ores, nem tudo é fácil, mas creio no agir de Deus. Se nos colocamos a disposição Dele, creio que seremos bênção porque Ele vai na frente. Já é a segunda vez que somos transferidos fora de um Concílio Regional. Tenho um “telefone vermelho”. Quando ele toca, arruma-mos as caixas da nossa mudança. A igreja tem sido bênção para nós. Tenho me senti do amada.

Pastor: Foi uma experiência nova e difí cil. Nos preocupamos muito. Estava muito perto da Igreja para a qual viríamos. Sabíamos de tudo que estava acontecendo. Senti mos medo, ansieda-de, preocupação. Mas tudo acabou no culto de posse, quando preguei. E durante aquela primeira semana também. O retorno da igreja não pode-ria ser melhor. Temos recebido muitas formas de carinho e incenti vo, o que nos faz descansar, reti rando toda a ansiedade do nosso coração.

CN. QUAIS EXPECTATIVAS E PROJETOS QUE DEUS TEM COLOCADO NO CORAÇÃO DE VO-CÊS PARA A CENTRAL? Pastor: Tenho buscado de Deus e aguardado as respostas. Estamos a pouco tempo, mas temos algumas direções já. Sabemos que precisamos ter momentos de oração com os pastores pela igreja, vamos ter encontros mensais. Já conver-sei com o pastor Almir sobre algumas direções. Mas estamos conhecendo a igreja e orando para planejarmos o ano que vem.

Laodiceia: Temos orado. Mas posso dizer que vamos nos reunir com as esposas dos pastores do distrito para criarmos convivência, momentos de oração. Nos outros distritos que passamos, era bem difí cil juntar as esposas.

CN. O SENHOR LIDERA OUTROS PASTORES, TANTO DA CENTRAL QUANTO DO DISTRITO, COMO SUPERINTENDENTE. COMO FOI A RE-CEPÇÃO, COMO TEM SIDO O CONVÍVIO?Pastor: Fui muito bem recepcionado por todos. Eu estava junto deles antes, submeti do a outra li-derança. Já tí nhamos convivência, conhecimento. Os pastores têm se comprometi do, demonstrado submissão a nossa liderança, nos dado palavras de incenti vo, o que nos traz paz e expectati vas muito boas para o Distrito.

CN. ESTAMOS COMEMORANDO OS 25 ANOS DO NOSSO TEMPLO. MUITOS PASTORES PAS-SARAM POR AQUI. MUITAS PESSOAS FORAM FORMADAS AQUI COMO MISSIONÁRIAS E PASTORES. ELES ESTÃO NA MEMÓRIA DOS MEMBROS. COMO O SENHOR GOSTARIA DE SER LEMBRADO POR NÓS DAQUI A 25 ANOS?Pastor: Quero ser lembrado como alguém que serviu a Deus junto com vocês de todo o coração. Que amou ao Senhor sobre todas as coisas.

Laodiceia: Espero que vocês lembrem de que, pelo menos eu Laodiceia, fi z diferença na vida de vocês. Quero que se lembrem de que foram amados por alguém. Quero amar as ovelhas.

CN. DEIXEM UMA PALAVRA PARA NÓS, IGRE-JA METODISTA WESLEYANA CENTRAL.Pastor: Perguntaram a Jesus qual o maior dos man-damentos e Ele respondeu que era amar a Deus sobre todas as coisas. E o segundo é amar ao próxi-mo como a si mesmo. O que eu quero dizer para a Igreja é que fomos chamados para a salvação por causa do grande amor de Deus por nós. A Bíblia diz que Deus prova o Seu amor por nós: Jesus morreu por nós na cruz quando ainda éramos pecadores. O que Deus ti nha que nos provar Ele já provou em Jesus. Agora é hora de retribuirmos. Que amemos a Deus juntos, pastor e igreja, com toda nossa força e intensidade. Que esse amor seja tão impactante nas nossas vidas, que as pessoas percebam na nossa maneira de ser, de enxergar os fatos da vida. Que somos diferentes porque amamos a Deus sobre todas as coisas e não por pertencermos à deno-minação tal, rótulos. Que esse amor de Deus seja notório de modo que sejamos uma grande familia que, mesmo com confl itos, se ama por causa do grande amor de Deus por nós.

MEU FOCO SÃO AS PESSOAS, EU GOSTO DE CON-TATO. NEM TUDO SÃO FLORES, NEM TUDO É FÁCIL, MAS CREIO NO AGIR DE DEUS. SE NOS COLOCAMOS A DISPOSIÇÃO DELE, CREIO QUE SEREMOS BÊN-ÇÃO PORQUE ELE VAI NA FRENTE.

Laodiceia Leite

ESPERO QUE VOCÊS LEM-BREM DE QUE, PELO MENOS EU LAODICEIA, FIZ DIFERENÇA NA VIDA DE VOCÊS. QUERO QUE SE LEMBREM DE QUE FORAM AMADOS POR ALGUÉM. QUERO AMAR AS OVE-LHAS.

Laodiceia Leite

OS PASTORES TÊM SE COMPROMETIDO, DEMONSTRADO SUBMISSÃO A NOSSA LIDERANÇA, NOS DADO PALAVRAS DE IN-CENTIVO, O QUE NOS TRAZ PAZ E EXPEC-TATIVAS MUITO BOAS PARA O DISTRITO.

Pr. Luis Carlos Leite

QUE ESSE AMOR SEJA TÃO IMPACTANTE NAS NOSSAS VIDAS, QUE AS PESSOAS PER--CEBAM NA NOSSA MANEIRA DE SER, DE ENXERGAR OS FATOS DA VIDA. QUE SOMOS DIFERENTES PORQUE AMAMOS A DEUS SO-BRE TODAS AS COISAS E NÃO POR PERTEN-CERMOS À DENOMINAÇÃO TAL, RÓTULOS.

Pr. Luis Carlos Leite

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6 DEZEMBRO / 2015

Os erros que produzem vidaA vida consiste no equilíbrio

entre duas certezas: uma, vamos morrer; a outra, vamos errar. As duas são responsáveis por cau-sar algum desconforto em nós, mas especialmente a segunda, parece ser um tabu ainda maior que a própria morte.

Se de um lado existe o ine-vitável fim que todos vamos enfrentar, por outro, existe a inegável verdade que está todos os dias diante de nós: erramos. A vida é um dom, mas viver é um aprendizado. E aprender implica em aceitar que vamos necessariamente, errar.

Ninguém gosta de admitir o fato de que nem sempre sa-bemos exatamente o que fazer. Nem sempre temos a resposta certa para os nossos questio-namentos. Nem sempre temos clareza sobre o caminho que trilhamos. Nem sempre estamos inteiramente prontos para os novos desafi os de nossa vida. Nem sempre vamos reagir aos estí mulos e avaliar as situações da melhor maneira.

Todos já ouvimos que nin-guém nasce sabendo, mas co-nectar essa verdade à prática de nossa vida é um desafio diário. Como encontrar o equi-líbrio entre a flexibilidade de quem está aprendendo a viver e a complacência de quem se acostumou ao erro? Entre o reconhecimento que promove mudanças e a acomodação que alimenta os vícios?

Assim como a morte, errar é um assunto incômodo. O inte-ressante é que este desconforto não é gerado pelas situações em si, mas pelo signifi cado que elas assumem dentro de nós. Saber que um dia teremos um “fi m” é uma prova incontestável de que a vida humana é, em si mesma, insufi ciente. Assim como perce-ber que vamos inevitavelmente errar comprova o quanto sere-mos sempre inacabados.

Essas certezas são um cho-que de realidade para nossa humanidade, que às vezes nos

faz pensar que já estamos “pron-tos” para a vida. Mas o que é estar “pronto” para vida? O que é estar “pronto” para alguma coisa? Apesar da idade, ti tulo acadêmico, cultura, profi ssão, poder aquisiti vo, posição social, entre outros, compreender que estamos aprendendo todos os dias a viver é uma grande lição de humildade e sensibilidade para nós e os que convivem conosco.

Se hoje podemos dizer que aprendemos e, por isso, sabe-mos alguma coisa, foi porque em algum momento de nossa vida aceitamos correr o risco de errar. Erros não são anomalias que acontecem para nos pa-ralisar. Eles são processos que fazem parte da vida e, que tem por propósito, nos amadurecer. Entender isto deve aumentar nosso senso de responsabilidade ao invés de nos acostumar com os erros. Não é por serem natu-rais que devemos agir como se fossem de “esti mação”.

É a postura que se adquire diante dos erros que determi-nará o grau de aperfeiçoamento produzido em nós. Este é o limite entre os erros que pro-vocam morte e os erros que produzem vida.

Os erros incomodam tanto quanto a morte. Talvez por serem um limite inviolável de nossa condição humana, tão pequena e limitada. Ou por eles serem o retrato de um processo que faz morrer nossa imaturida-de para uma condição mais per-feita (porém ainda não acabada) de nós mesmos.

Portanto, não seja tão duro consigo mesmo. Agradeça a Deus que conservou sua hu-manidade para mostrar que, Cristo, o autor da vida, também é o provedor de recomeços. E por eles, continuamos sendo aperfeiçoados; todos os dias, até que Ele volte.

“E estou plenamente convic-to de que aquele que iniciou boa obra em vós, há de concluí-la até o Dia de Cristo Jesus” (Fp 1:6).

Meu nome é Cristi an Bastos dos Reis, mas creio que a Igreja me conheça mais como o “Kiko do som”. Há quase dois anos atrás, passei muito mal. Senti uma forte dor no meu abdome. Os remé-dios mais fortes recei-tados pelo meu médico não resolveram. No dia seguinte, a dor triplicou. Não conseguia nem be-ber água, muito menos trabalhar. Um amigo me levou para o hospital. Fui internado e, após ser medicado, fiz uma to-mografi a. Pude perceber que havia algo estranho na minha barriga, mas o médico não me disse o que era. Parecia não queria me contar.

Fiz mais exames e tomei mais remédios, mas não melhorava. Na manhã seguinte, outro médico veio me examinar e me contou que eu ti nha que ser operado naquele dia, porque eu poderia morrer. Perguntei então o que eu ti nha e ele me disse que era câncer no intestino. Meu intesti-no grosso estava muito cheio, não tinha passa-gem para o reto, poden-do explodir a qualquer momento e me levando à morte. Imaginei como reage uma pessoa que não conhece a Cristo. Naquele momento me apeguei a tudo que havia aprendido na Igreja: minha vida pertencia ao Senhor, não era minha, estou nesse mundo para glorifi cá-Lo. Minha esposa, toda minha família estavam muito ner-vosos. O médico foi muito sincero comigo, me falando da gravidade do meu caso e de todos os riscos da cirurgia.

No momento em que fui para a cirurgia, ti ve a sensação de que minha família entendia meu caso mais do que eu, porque pareciam se despedir de mim. Foram 6 horas e meia de uma difí cil e agressiva

PONTO DE VISTA JOVEM

Erros que produzem vidaJaydes Fuly

TESTEMUNHO

VOCÊ ESTÁ NORMAL, COMO SE NÃO TIVESSE TIDO CÂNCER!

cirurgia. Levei mais de 40 pontos e ganhei uma bolsa de colostomia, o que me deixou triste, devido as limitações que causa na vida dos que usam. Eu não queria. Não conseguia dormir, os remédios pareciam não fazer efeito. Só Deus me sustentando mesmo.

Perdi muito peso, meus pul-mões passaram a não trabalhar direito. Apesar disso, ti ve alta com 8 dias, embora a previsão de alta no meu caso fosse de 13 a 15 dias. O risco de morte numa cirurgia desse ti po na minha idade, passa de 80%. A mão de Deus esteve comigo o tempo todo. Depois, fo-ram 12 sessões de quimioterapia a cada 15 dias durante 6 meses.

Ficava mal a semana inteira, pa-recia que ti nha sido atropelado, mas Deus estava no controle e, a cada vitória que eu recebia, era fortalecido.

No final das sessões, fiz os exames e levei preocupado de ter que fazer mais quimioterapia, o resultado para o médico. Mas, para glória de Deus, o médico me olhou assustado e disse: você está normal, como se não ti vesse tido câncer! Durante o tempo necessário, repeti os exames e na comparação dos resultados, estava sempre igual. Pude reti rar a bolsa de colostomia. Hoje estou curado, para glória de Deus! (Texto de Juan Oliveira)

Cristi an Bastos dos Reis (Kiko do som)

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7DEZEMBRO / 2015

Após 6 anos servindo a Deus na Central, o agora eleito bispo Luis Fernando Hammes e sua família partem para um novo e maior desafi o: pastorear a recém criada, 8ª Região Eclesiásti ca.

O culto realizado no dia 25/10, sob a responsabi-lidade do Ministério de Eventos, não foi denominado de despedida, mas sim de envio. Romanos 10.15 foi o versículo base do culto, que contou com a parti cipa-ção dos jovens e adolescentes em um dos louvores cantados pelo ministério de louvor, a música “ Como é precioso irmão”, além da parti cipação do Coral Vo-zes de Salém, sob a regência do maestro presbítero Dejair, que deixou uma palavra ao bispo, profeti zando o crescimento da obra iniciada em 1967.

O bispo Jamir Fernandes Carvalho, Superinten-dente Geral da IMW deixou uma palavra desejando que o episcopado seja inesquecível, abençoado e frutí fero. O bispo da 1ª Região Eclesiásti ca, Ander-son Caleb, também deixou uma palavra, em João 15.16. Uma vez que Deus o nomeou, entao vá e dê fruto, crendo sempre que Ele suprirá todas as suas necessidades.

A homenagem do Ministério de Diplomacia ao bispo e sua família foi com base no texto de Marcos 16.15. Desejando que o presente que Deus deu a eles, o bispado, seja bênção na vida deles. Que assim como marcaram a vida da Central, através de seu carinho e alegria, venham marcar a 8ª Região. O pastor Luis orou por eles clamando as bênçãos do Senhor sobre a vida da família, e também sobre os Superintendentes Distritais e pastores que estarão sob a sua liderança.

A pregação ficou por conta do bispo Hammes. Com base no texto de João 4. 1-42 , desenvolveu o tema “foi necessário”. Relembrando a sua pri-meira pregação na central, quando então tomou posse como pastor, em um culto de ano novo. Oportunidade em que declarou que gostaria de ser três coisas para a igreja: um anjo, um presente e a estrela de Belém, que após apontar Cristo, desapareceu.

No fi nal do culto, o bispo e família se puseram na porta do templo e receberam o abraço dos mem-bros. (Texto de Bruna Cury)

O dia 31 de outubro é o dia em que comemoramos o dia da Reforma Protestante. Em decorrência disso, no dia 01 /11 ti vemos uma aula de EBD especial, ministrada pelo líder do Ministério de ensino, aspi-rante Raul Neto, falando sobre “a importância da profecia para

a igreja”. Uma aula muito escla-recedora, trazendo para a igreja um despertamento na questão das profecias, falando sobre a volta do Senhor, diferenciando profecia bíblica de adivinhação, falando que ser usado por Deus nem sempre é sinal de que se anda com Ele. (Texto Bruna Cury)

DESPEDIDA DO BISPO LUIS FERNANDO HAMMES

EBD ESPECIAL DIA DA REFORMA

“E COMO PREGARÃO, SE NÃO FOREM ENVIADOS? COMO ESTÁ ES-CRITO: QUÃO FORMOSOS OS PÉS DOS QUE ANUNCIAM O EVANGELHO DE PAZ; DOS QUE TRAZEM ALEGRES NO-VAS DE BOAS COISAS.

Romanos 10.15

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8 DEZEMBRO / 2015

No dia 27 de setembro a linda festa começou com uma bên-ção aos candidatos ao bati smo, com toda igreja entoando o hino “Não Vou Calar Meus Lábios”. Logo após, outros louvores conduziram o povo à adoração ao Senhor. Entre

eles, “Escudo” (Voz da Verdade) cantada pelo Coral de Adultos.O pastor Almir Goulart trouxe a Palavra da noite. Começou

falando sobre dois atributos de Deus: sabedoria e eternidade. “Sendo Deus sábio e eterno, Ele tem um propósito, e este, é eter-no. O propósito Eterno de Deus é ter uma família e muitos filhos semelhantes a Jesus para louvor da Sua Glória”.

Destacando os pontos desta frase, o pastor desenvolveu a pregação, afi rmando que nosso Deus nos faz membros da família Dele. Para isso, se faz necessário que a Igreja pregue o evangelho, nos levando a conhecer e obedecer a Palavra para louvor da Glória do Pai.

Concluindo, o pastor trouxe duas afi rmações: menosprezar esse propósito é loucura e contrariar este propósito é pecado. E questi onou os presentes se todos já pertenciam a família de Deus, uma vez que todos são criaturas mas, a família de Deus é composta por aqueles que aceitam Jesus em seu coração. Logo após este momento, os 41 candidatos ao bati smo fi zeram a profi ssão de fé. Ao terminar, foram recebidos com grande festa pela Igreja.

Marlon, da congregação do Alto Independência, disse que espera um novo começo. “Foi maravilhoso o batismo! Uma oportunidade única! Espero um novo começo, uma nova caminhada com Deus. Morrer para o mundo e viver pra Cristo! Quero agora trabalhar para Jesus e trazer mais pessoas para participar deste grupo de loucos e apaixonados por Jesus.”

Pedro Paulo, de 52 anos, que também congrega no Alto Inde-

BATISMO: UMA GRANDE ALEGRIA QUE CONTAGIAOs cultos de bati smo sempre marcam a IMW Central em Petrópolis. A alegria dos bati zandos e dos familiares contagia a igreja. A organização sempre linda e feita com muito carinho pelo Minis-tério de Integração faz com que os já bati zados tenham vontade de passar de novo pelas águas.

“QUE ELES POSSAM NESSA NOVA CAMINHADA, QUE TENHO CERTEZA QUE SERÁ VITO-RIOSA, APE-SAR DE LUTAS E PROBLE-MAS, VIVER DE MODO DIGNO DESTE EVANGELHO QUE ELES ABRAÇARAM. AQUELE QUE COMEÇOU ESSA BOA OBRA NELES VAI COMPLE-TAR ATÉ O DIA DE CRISTO JESUS!”

Pr. Almir Goulart

Centenas de pessoas, entre familiares e amigos, parti ciparam da grande celebração do Bati smo que contou também com a presença das congregações da IMW Central

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9DEZEMBRO / 2015

pendência. “Senti a Glória de Deus muito forte durante o batismo. Espero que agora eu seja um novo homem.”

A diretora de jovens, Marcinha Campião, esperava os jovens que se batizaram para dar um abraço, mesmo molhados. “Eu fico muito feliz. Estamos aqui para abraçá-los mesmo molhados e dar uma surpresa a eles. Temos visto que realmente o Senhor tem operado nos cultos de jovens e em todos os cultos da igreja. E a juventude realmente tem se tornado uma juventude forte!”

O diretor de adolescentes, Alexandre Rodrigues, comemorou o bati smo de alguns adolescentes. “Fico muito feliz. É uma vitória para eles. Que possam crescer a cada dia mais na fé e na presença de Deus. Que conti nuem, não desistam. É difí cil, mas vale a pena.”

Michele Ramos, líder do Ministério de Integração, comparou a festa do bati smo ao nascimento de um fi lho, que foi gerado e neste dia nasceu. Sobre o próximo bati smo, ela diz que começa a ser criada uma expectati va muito grande. “Todo mundo começa a ter um monte de ideias. Eu sou a líder mas o ministério tem muitas pessoas. E depois que eles viram o de hoje, acredito que fl uirão muitas ideias.” E deixou um recado para os bati zados: “Permaneçam. Não abram mão das promessas de vocês. Sejam como Calebe. Confi em, esperem, porque vai chegar. Canaã vai chegar!”

Pastor Luiz Carlos Leite definiu o primeiro culto de batismo como pastor-presidente, como emocionante. “É algo pra marcar a minha vida e de todos que foram batizados. O batismo é uma grande celebração, uma grande festa e isso facilita nossa chegada. Eu estou feliz!” O pastor ainda deixou uma palavra para os novos membros: “A fé em Jesus não é para um dia e nem para um ano, é para a eternidade. E são três os fundamentos que o cristão deve

se basear: a fé, a esperança e o amor. Então, cresçam em fé, em esperança e em amor!”

Ramon Carius, conselheiro de adolescentes, batizou suas gê-meas, Sarah e Rebeca. “Só tenho que agradecer a Deus. Foi um privilégio batizar minhas filhas e outra adolescente. Foi a melhor escolha que fizeram. Filhos são herança de Deus. E foi bem inte-ressante que o pastor pregou que Deus quer uma família e vários filhos, eu batizei minhas filhas e ganhamos novos filhos ali. E que o nosso departamento de adolescentes se fortaleça a cada dia! E que todos os novos membros tenham em mente que não parou, este é o início. Agora é estudar a Palavra, buscar a face de Deus e ir pra luta!”

O Pr. Almir Goulart definiu o primeiro batismo como co-pastor da IMW Central em Petrópolis maravilhoso. “Um dia de alegria, festa, emoção. Algo realmente muito especial!” Uma semana antes do batismo, ele foi empossado na Central. “Foi gratificante ser empossado e já ter o privilégio de participar do momento mais feliz da igreja. É um privilégio chegar num momento tão gostoso e de tanta alegria.” E deixou uma mensagem para os novos mem-bros: “Vivei de modo digno do evangelho. Que eles possam nessa nova caminhada, que tenho certeza que será vitoriosa, apesar de lutas e problemas, viver de modo digno deste evangelho que eles abraçaram. Tenho certeza que Aquele que começou essa boa obra neles vai completar até o dia de Cristo Jesus!”

Esse também é o desejo da equipe do Central News. Que os novos membros da nossa família sejam sempre fortalecidos pelo Pai, olhando sempre para o Senhor Jesus Cristo e sustentados, em todo o tempo, pelo Espírito Santo. (Texto de Wellington Daniel)

“A FÉ EM JESUS NÃO É PARA UM DIA E NEM PARA UM ANO, É PARA A ETERNIDADE. E SÃO TRÊS OS FUNDA-MENTOS QUE O CRISTÃO DEVE SE BA-SEAR: A FÉ, A ESPERANÇA E O AMOR. ENTÃO, CRESÇAM EM FÉ, EM ESPE-RANÇA E EM AMOR! Pr. Luis Carlos Leite

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10 DEZEMBRO / 2015

AS COMEMORAÇÕES DO JUBILEU DE PRATAEM UMA ÉPOCA DE GRANDES MUDANÇAS E

TRANSFORMAÇÕES, COMEMORAMOS OS 25 ANOS

No período compreendido entre o Esta-do Novo de Getúlio Vargas até o início do regime militar em 1964, as igrejas protestantes brasileiras, em sua maior

parte, já haviam se tornado independentes das suas igrejas-mães estrangeiras. Nessas décadas, houve o crescimento das Igrejas Pentecostais.

Esse é o contexto da fundação da nossa deno-minação, Igreja Metodista Wesleyana. Durante o Concílio da Igreja Metodista do Brasil, no ano de 1967, um grupo de composto por ministros e leigos se desligou da Igreja Metodista do Brasil. Foram convidados a se reti rar da denominação por viven-ciarem experiências com Deus que ainda não eram aceitas pela denominação. A ‘Reunião da Ponte’, realizada no páti o da Fundação Getúlio Vargas, na cidade de Nova Friburgo, no dia 5 de janeiro de 1967, foi o ponto de parti da do movimento wesleyano, hoje uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, alcançando outros países.

Basearam-se na doutrina do bati smo com o Espírito Santo, como uma segunda bênção para o crente, e na aceitação da obra pentecostal, in-cluindo os dons mencionados na Bíblia Sagrada: Sabedoria, Fé, Ciência, Dons de Curar, Operação de Maravilhas, Profecia, Discernimento, Línguas e Interpretação de Línguas, bem como os cânti cos espirituais, as revelações e as visões. Acrescentan-do-se ainda a realização da obra do avivamento espiritual, os cânti cos de corinhos, as orações pelos enfermos e os cultos sem liturgia e pro-tocolos (fonte:wesleyanahost.com).

Nossa Igreja se reuniu em alguns lugares antes de construir o templo que temos hoje: sob a marquise das lojas Americanas, nos templos no bairro do Indaiá, na anti ga Rua Joao Pessoa e na Rua Joaquim Moreira. A intenção dos líderes da época era construir um templo com bastante estrutura no terreno da Igreja na anti ga Rua João Pessoa, hoje Rua Dr. Nelson Sá Earp, porém foi aceita a proposta de trocar o terreno por outro, no qual o comprador, um construtor da cidade, se comprometi a a construir o novo templo para a Igreja, sem onerar as nossas fi nanças. Enquanto a construção acontecia, esse mesmo construtor alugou um salão, na Rua Joaquim Moreira, para que a Igreja seguisse com suas ati vidades.

Nessa época, veio para nossa igreja o pastor Cláudio Divino, que começou a trabalhar com cura e libertação. Deus operou muito naquele tempo, as pessoas entravam na Igreja e já ca-íam. Foram dias de grandes experiências com Deus e de livramentos, uma vez que alguns moradores de um edifí cio próximo, ati ravam paralelepípedos no telhado da Igreja, que por ser de telhas de alumínio, quebravam, mas

nenhuma dessas pedras ati ngiu as pessoas dentro do templo. E, no ano de 1990, inaugurou nosso templo, na Rua Casemiro de Abreu 50, local em que neste ano de 2015, comemoramos o Jubileu de Prata, aniversário da sua fundação.

Poderíamos continuar contando aqui di-versas experiências que nossa Igreja vivenciou nesses mais de 25 anos de história. Por diversas vezes, este jornal relatou, com muita dedicação, empenho e responsabilidade, os eventos que marcaram nossa identi dade como Igreja Meto-dista Wesleyana Central. Todavia, nessa edição, ti vemos a intenção de contar de forma diferente, um pouco do derramar de Deus na nossa história. Para isso, colhemos depoimentos de alguns mem-bros da época da fundação do nosso templo atual, de outros anteriores a esse fato e também de alguns dos pastores que esti veram conosco pelo tempo que Deus de-terminou.

minação, Igreja Metodista Wesleyana. Durante o Concílio da Igreja Metodista do Brasil, no ano de 1967, um grupo de composto por ministros e leigos se desligou da Igreja Metodista do Brasil. Foram convidados a se reti rar da denominação por viven-ciarem experiências com Deus que ainda não eram aceitas pela denominação. A ‘Reunião da Ponte’, realizada no páti o da Fundação Getúlio Vargas, na cidade de Nova Friburgo, no dia 5 de janeiro de 1967, foi o ponto de parti da do movimento wesleyano, hoje uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, alcançando outros países.

Basearam-se na doutrina do bati smo com o Espírito Santo, como uma segunda bênção para o crente, e na aceitação da obra pentecostal, in-cluindo os dons mencionados na Bíblia Sagrada: Sabedoria, Fé, Ciência, Dons de Curar, Operação de Maravilhas, Profecia, Discernimento, Línguas e Interpretação de Línguas, bem como os cânti cos espirituais, as revelações e as visões. Acrescentan-do-se ainda a realização da obra do avivamento espiritual, os cânti cos de corinhos, as orações pelos enfermos e os cultos sem liturgia e pro-

Nossa Igreja se reuniu em alguns lugares antes de construir o templo que temos hoje: sob a marquise das lojas Americanas, nos templos no bairro do Indaiá, na anti ga Rua Joao Pessoa e na Rua Joaquim Moreira. A intenção dos líderes da época era construir um templo com bastante estrutura no terreno da Igreja na anti ga Rua João Pessoa, hoje Rua Dr. Nelson Sá Earp, porém foi aceita a proposta de trocar o terreno por outro, no qual o comprador, um construtor da cidade, se comprometi a a construir o novo templo para a Igreja, sem onerar as nossas fi nanças. Enquanto a construção acontecia, esse mesmo construtor alugou um salão, na Rua Joaquim Moreira, para que a Igreja seguisse com suas ati vidades.

Nessa época, veio para nossa igreja o pastor Cláudio Divino, que começou a trabalhar com cura e libertação. Deus operou muito naquele tempo, as pessoas entravam na Igreja e já ca-íam. Foram dias de grandes experiências com Deus e de livramentos, uma vez que alguns moradores de um edifí cio próximo, ati ravam paralelepípedos no telhado da Igreja, que por ser de telhas de alumínio, quebravam, mas

vezes, este jornal relatou, com muita dedicação, empenho e responsabilidade, os eventos que marcaram nossa identi dade como Igreja Meto-dista Wesleyana Central. Todavia, nessa edição, ti vemos a intenção de contar de forma diferente, um pouco do derramar de Deus na nossa história. Para isso, colhemos depoimentos de alguns mem-bros da época da fundação do nosso templo atual, de outros anteriores a esse fato e também de alguns dos pastores que esti veram conosco pelo tempo que Deus de-terminou.

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11DEZEMBRO / 2015

AS COMEMORAÇÕES DO JUBILEU DE PRATADO TEMPLO. HISTÓRIAS RECHEADAS DO AMOR

E DO SUSTENTO DE NOSSO SENHOR JESUS.

MARIA AUGUSTA DE MEDEIROS BARBOSADiaconisa na IMW Central

Eu fazia parte da Igreja metodista. Vivi muita coisa. Da fundação do nosso templo atual, posso destacar

o dia da colocação da pedra funda-mental, quando o coral Vozes de Salém, do qual faço parte, cantou o hino “ Quão ditosa”.

CLÓVIS BORSARIPresbítero na IMW Central

Fui convidado pela minha mãe para ir à Igreja metodista. Um mês depois, ela me disse que íamos

sair dessa igreja e, depois de um período, passamos a nos reunir debaixo da marquise da Loja Americana. Depois, fi camos um tempo em um salão emprestado pela Igreja Mundo para Jesus. Em seguida, fomos para o bairro Indaiá, no anti go cinema. Depois, a igreja alugou o salão em cima da Casa Cruzei-ro, na esquina da rua 16 de março. O primeiro templo que nós construímos foi o da Rua João Pessoa. Dali, viemos para esse templo de hoje. Me bati zei no dia 3 de abril de 1968 e permaneço na Igreja até hoje. Graças a Deus, nunca me afastei da presença de Deus. O Espírito Santo de Deus é o mesmo que atuava naquela época, realizando grandes maravilhas em nosso meio. Os jovens iam orar e caiam abraçados, devido a atuação do Senhor. Hoje algumas coisas mudaram, mas o Espírito de Deus não muda. Que possamos abrir nosso coração para Deus trabalhar. Há alguns dias atrás, esti ve em um dos cultos de oração, na terça feira, que me lembrou o tempo anti go,

devido a atuação do Espírito de Deus. Deixo um recado para os jovens de hoje: na minha juventude, nós cantávamos como se fôssemos soldados, não podíamos nos mexer, dançar. Sejam leves na presença de Deus. Alegrem-se, adorem-No como Ele merece.

JOSÉ GERALDO SEIXASDiácono na IMW Central

A Igreja Metodista do Brasil não aceitava batismo por imersão, ensinos pentecostais, oração em

grupo, batismo com o Espírito Santo. Comecei a questi onar isso, pois lia na Bíblia algumas coisas que não eram aceitas na denominação. Falava para o pastor Idel-mício que iria embora, pois comecei a me posicionar dentro do que a Bíblia dizia e não via acontecer ali. Outros irmãos também começaram a ter as mesmas experiências. Pensava que sairiam umas 113 pessoas, mas saíram 236, incluindo o pastor Idelmício. A história da construção da nossa deno-minação é muito linda. Na saída da Igreja Metodista, no mesmo momento, surgiu a Igreja Metodista Wesleyana e o Coral Vozes de Salém. Eu dei esse nome para nosso co-ral. Aliás, os ensaios eram na minha casa e, no fi nal dos ensaios, o chão da minha casa fi cava cheio de goti nhas no chão, eram as lágrimas dos irmãos, ninguém fi cava em pé, pois nos ajoelhávamos e buscávamos a Deus. O primeiro e o segundo culto da nossa igreja foi debaixo da marquise da loja americana. Depois dali, Deus foi nos abrindo as portas e hoje estamos aqui. Essa Igreja,

essa denominação, é uma parte da minha vida. Estou na presença de Deus há 56 anos.

PASTOR NILSON DOS SANTOSIMW em Siderlândia, Volta RedondaFui pastor da Central por 7 anos. Falar da Central é falar de uma escola. Aprendi muito com o então pastor Jamir e demais colegas. Lá aprendi a pastorear e muitas almas levei aos pés de Jesus. Sempre que me sinto enfraquecido, lembro da Central e Deus me fortalece. Ouvi muitas histórias do surgimento da igreja ao visitar os membros fundadores que não podiam ir aos cultos. Essas histórias me deram muito sustento. Para os membros atuais é de vital importância conhecer essa história para que haja crescimento espiritual, amadurecimento.

ROSALIA MARIA SILVAIMW Boa Vista 2 em Barra MansaFui criada no evangelho. Fui para a Wesleyana por ter sido excluída da minha igreja anti ga por aparar as pontas do meu cabelo. Fui para a Wesleyana acho que em 1971. Era uma igreja muito acolhedora, amorosa. Fui profes-sora da classe de crianças, dei aula para mui-tas crianças que hoje são pastores, bispos, missionárias. Nossa turminha se reunia em um barraco que ti nha na igreja. A presença de Deus era tanta que chegava a tremer o barraco. Fui ovelha do Bispo Elisiario. Fiquei na Central uns 8 anos. Peguei a época da votação para compra do terreno. Parti cipei da igreja atrás do prédio dos Correios. Deus me abençoou com um casamento com um pastor

e criei uma familia de sacerdotes. O que me marcou na Wesleyana Central foi o amor. Fui tratada com tanto amor, que fui curada das feridas que me causaram. Deus me tratou e me deu uma família abençoada ali. Nossa juventude trabalhava muito na década de 70. Ar livres, cultos nos presídios. Meu fi lho foi curado de uma lesão cerebral lá na Central. O que deixo para os membros da Central é: aceitem a Jesus de verdade, deixem aprefei-çoar seu caráter cristão, gerando mudança de vida. Vivemos uma época de conversão, mas não de mudança de vida. Ame a Deus, seus líderes e sua denominação.

PASTOR JOSE ADIMAR LOPESIMW Taubaté-SPCheguei na Central em 1971 e fui ajudante do então pastor Elisiário, pastoreando a congregação do Indaiá. A EBD me marcou muito. Os professores eram fantásti cos, dentre eles, Ademir Esteves e Algibe Avelar.

PASTOR ELIAS CORREAIMW Central 2 - PetrópolisCheguei lá em 2002 e sai em 2005. Para mim é um divisor de águas. Vim de outra denominação, já como pastor mas a Central me deu dignidade, me fez mais conhecido, abrindo portas no meu ministerio. Minha vida mudou depois do período na Central. Ela é um celeiro, formando homens de Deus. A Wesleyana não é uma Igreja perfeita e nem única, mas é equilibrada e amorosa, seu centro é Cristo. Tem visão, organização, somos liderados por homens sérios.

DEPOIMENTOS

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12 DEZEMBRO / 2015

Dentre as comemorações dos 25 anos do Tem-plo, ti vemos o culto de posse de nossos novos pasto-res. Já pudemos conhecer um pouco mais de nossos pastores através das colunas “cara a cara”, com o pastor Luis Carlos Leite e da “palavra pastoral” com o pastor Almir Goulart. No dia 20 de setembro, após um período de incertezas e expectati vas dos membros a respeito da liderança de nossa Igreja, Deus nos presenteou com dois novos pastores. Um novo tempo se iniciou na Central. Louvamos a Deus porque em toda e qualquer situação, como já nos declarou o bispo Elisiário Alves dos Santos, “a Igreja não tem outro dono, senão o Senhor”.

O culto de posse contou com a parti cipação do bispo Elisiário Alves dos Santos, do novo bispo da 1ª Região Eclesiásti ca, bispo Anderson Caleb e de diver-sos pastores do distrito, uma vez que estes contam, a parti r de então, com um novo Superintendente Distrital. Várias manifestações de carinho e desejos de um ministério abençoado aconteceram.

Nosso templo fi cou completamente lotado. Os membros demonstraram sua alegria com a nova lide-rança adorando ao Senhor em uma grande celebração, reconhecendo a soberania de Deus.

A palavra nos foi trazida pelo pastor Luis Carlos Leite, logo após ser empossado pastor presidente da Central. Em um clima de descontração, a introdução da sua pregação foi feita pelo pastor Almir Goulart, que também tomou posse. Mateus 1.1-17 foi o texto lido e o tema da mensagem foi: pertencendo à família de Jesus.

Dizendo que a genealogia de Jesus fala mais do que apenas nomes. Ela mostra que Deus rege o tempo, cumprindo Suas promessas. Destacou algu-mas pessoas cujos nomes entraram para a família de Jesus: Abraão, representando aquele que creu primeiro. Ele saiu de sua terra crendo no que Deus lhe havia prometi do, crendo no Seu poder. Davi não foi lembrado quando Samuel foi ungir o novo rei de israel. Ele foi esquecido, mas Deus nunca nos esquece porque, assim como com Davi, Ele vê nosso coração. Ele via Davi quando este O adorava enquanto cuidava do rebanho. Ezequias foi um rei bom. Mas lutou com Deus uma luta que não deveria. Ao receber a notí cia de que morreria, orou e Deus lhe deu mais 15 anos de vida, mas isso não foi bom. A vontade de Deus é sempre o melhor. Ezequias se orgulhou e seu fi m não foi melhor do que seu começo.

Também tem pessoas anônimas na família de Jesus. Podemos ser anônimos para as pessoas, mas não pra Deus. Não precisamos fazer nada notável para pertencer a Sua família. Há também os que não ti veram um passado bonito. Tamar se fi ngiu prosti tuta para que lhe fosse feita justi ça por parte de seu sogro, Judá. Não podemos buscar a justi ça com nossas próprias mãos. Deus é o justo juiz. No Seu tempo Ele vai cuidar de tudo. Deus é o senhor da história, por isso, não precisamos entender tudo. Apenas saber que Ele está de mãos dadas conosco, nos fazendo andar fi rmes e seguros. Porque Deus é preciso e detalhista no que faz, cuidando de nós nos detalhes (Texto de Bruna Cury).

NOSSA FESTA O MINISTÉRIO DE EVENTOS DE NOSSA IGREJA FOI RESPONSÁVEL PELA REALIZAÇÃO DAS COMEMORAÇÕES

MUDANÇAS MARCAM O JUBILEU

Com a presença dos novos bispos eleitos no Concílio Geral, os pastores Luiz Carlos Leite e Almir Goulart tomaram posse durante as comemorações dos 25 anos do Templo

PR. LUIS CARLOS LEITE Casado com Laudicéa Santana dos Santos Leite, é pai de Luiz Filipe e Paulo Schweikardt. Bacharel em Teologia (Se-minário Unido) e Bacharel em Administração (Universidade Luterana do Brasil).Funções: Pastor Titular IMW Central em Petró-polis, Secretário Geral de Finanças, Professor de Teologia Pastoral no Ceforte/PetrópolisHistórico: Iniciou seu ministério na IMW Rolim de Moura-RO (1988 a 1992), IMW de Vila Medeiros-SP (1993 a 1995). Assumiu a Superintendência Distrital de Maringá e a IMW Maringá-PR em 1995 onde pastoreou por 11 anos. No Concílio Regional de 1996 foi eleito Secretário Regional de Finanças, função que exerceu por 16 anos. Retornou a São Paulo em 2007 como Superintenden-te Distrital de Guarulhos-SP e pastoreou a IMW Joanópolis-SP até 2013. Em seu retorno a Petrópolis pastoreou a IMW Duarte da Silveira (2014-2015).

PR. ALMIR GOULART Casado com Santa Madalena Cougo de Oliveira Goulart e pai de Aline de Oliveira Goulart (Missionária), Murilo de Oliveira Goulart (Pastor) e Mile-na de Oliveira. Bacharel em Teologia pelo ISBM (Insti tuto e Seminário Bíblico Irmão Messonitas), atualmente Faculdade Fide-les, Curiti ba-PR, formado em Contabilidade pelo GETECO Bagé-RS.Funções: Diretor Geral do CEFORTE e Co--Pastor IMW Central em Petrópolis.Histórico: Ingressou na IMW em 1996. Pastor ajudante e Pastor ti tular na IMW Santana do Livramento - RS, Pastor ti tular da IMW Canoa - RS, Deão do CEFORTE Interno Guarulhos - SP, Pastor ti tular da IMW Recreio São Jorge, Guarulhos - SP, Pastor ti tular da IMW São Braz, Curiti ba - PR, Pastor ti tular da IMW Cachoeira, Curiti ba - PR, Pastor ti tular da IMW Ferrovia, Campos Largo - PR, Pastor ti tular da IMW San-ta Felicidade, Curiti ba - PR, Superintendente do Distrito Norte de Curiti ba - PR.

NOSSOS PASTORES

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13DEZEMBRO / 2015

No dia 13 de setembro, no culto da noite, a nossa igreja pode ser impactada e edifi cada pela apresentação do musical “Jonas”, que contou com a parti cipação do ministério de louvor, ministério de artes e do conselho missionário.A oração de abertura do culto já nos preparou para o que aconteceria: não fomos chamados para fi car no banco.

Após a encenação da historia do profeta Jonas, o “rei de Ninive” o pres-bítero Gustavo Costa, líder do Conselho

Missionário, nos trouxe a mensagem do Senhor, falando sobre o amor de Deus, Sua misericórdia, a importância da obediência e do arrependimento. Destacou que Jonas foi o primeiro profeta a desobedecer ao Senhor e o único que se frustrou com seu ministério, apesar do arrependimento das 120 mil pessoas de Nínive.

Algumas lições importantes que apren-demos com Jonas: apesar de uma teologia certa, Jonas teve uma práti ca errada, por-que ele teme ao Senhor mas desobedece

e foge. Não basta ouvirmos a palavra e colocá-la em práti ca. Jonas fez a obra de Deus com a moti vação errada. E ele quis receber bênçãos mas não ser bênção, preferindo morrer a se arrepender.

E a lição que fi cou foi: Deus é santo e não tolera o mal. Mas Ele é misericordioso para conosco, Sua criação especial. Ele vê nosso pecado, nos repreende e corrige. Porque quando Ele intervém na história, ninguém pode impedir (Texto de Debora Justen Oliveira).

O culto da noite foi o es-colhido para comemorarmos nosso Jubileu de Prata. A festa teve como tema “Celebrando o Deus da Igreja”. Foi uma noite de muito louvor a Deus pela Sua graça derramada sobre nosssa Igreja, com hinos de celebra-ção e de adoração. Tivemos também a participação dos três corais de nossa Igreja, coral de adultos, de jovens e o Vozes de Salém, cantando juntos o hino “Meu Tributo” (A Deus seja a Glória!)

Relembrando todo o pro-cesso da compra do templo, o presbítero Dejair Figueiredo nos contou a história da aquisição do terreno e toda a luta para conseguir regularizar toda docu-mentação, mas também a visível operação de Deus nesta história, uma vez que foi para a glória e louvor do nome do Senhor que nosso templo foi erguido e per-manece de pé, sustentado pelo nosso Deus.

Também alguns vídeos com depoimentos de membros que participaram de todo o proces-so de compra e construção, como por exemplo, do pastor Wanderley Baptista de Mello, que foi membro da comissão da construção, do pastor Claudio da Fonseca Divino, pastor da igreja na época, que falou sobre os momentos de avivamento pelos quais a igreja passou, destacando a implantação dos cultos de Ceia no primeiro do-mingo de cada mês e do Culto da Ressurreição, nos domingos de Páscoa às 6h da manhã, que se mantém até o dia hoje, e da irmã Alzira Carvalho Divino, sua esposa, que destacou a certeza do chamado de Deus para a construção do templo.

Para homenagear os mem-bros fundadores, foram entre-gues medalhas comemorati vas aos que estavam presentes no culto. A celebração terminou com a pregação do bispo Elisi-ário Alves dos Santos, trazendo a Palavra de Deus para nossos corações.

(Texto de Juan Oliveira e Maristela Silva)

NOSSA FESTA MUSICAL SOBRE A VIDA DE JONAS E ENTREGA DE MEDALHAS COMPLETARAM AS COMEMORAÇÕES

CULTO SOLENE TEVE HOMENAGENS

‘JONAS’ ENCANTOU E IMPACTOU

Com uma produção impecável, o Musical Jonas teve a parti cipação dos Ministérios de Artes e Louvor

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14 DEZEMBRO / 2015

O ano de 2015 está terminando e como passou rápido! Parece que foi ontem que estávamos comemorando o início do ano, mas já estamos chegando ao limiar do ano de 2016. Nossa Igreja realizou várias festas e comemora-ções que vão fi car em nossa lembrança. Mas uma destas se destacou. No mês de setembro, comemoramos os 25 anos da inauguração do nosso templo: nosso Jubileu.

Podemos aproveitar e repensar sobre a família. Quais mudanças que ocorreram nesses 25 anos trazendo ma-lefí cios, afastando as famílias dos princípios bíblicos?

A família é a base para uma sociedade ajustada, con-tribuindo para o crescimento de uma nação. Mas o que irá acontecer com seus integrantes se, porventura, ela sofrer um desvio de valores?

De uma maneira geral, ocorreram mudanças signifi ca-ti vas e preocupantes. Novos modelos de famílias estão sendo formados afastando a humanidade dos projetos estabelecidos pelo nosso Criador. A situação no mundo caminha para o caos e as famílias da igreja também sofrem as infl uências, infelizmente. O que se percebe é que não há preocupação por parte daqueles que conhecem os preceitos bíblicos, levando-os a formarem novos padrões de pensamentos e, consequentemente,

mudanças de ati tudes. Nosso dever é vigiar. Pesquisando sobre esse assunto, me deparei com uma notí cia pos-tada no site globo.com, na coluna inti tulada “Planeta Bizarro” em 03 - 07 - 2011: “Noivo quebra anel com martelada em ‘cerimônia de divórcio’ no Japão: O casal Miki e Tomoharu Saito fazem “cerimônia de divórcio” neste domingo (3) em Tóquio, um dia após assinarem os papéis da separação. O casal decidiu se separar após o terremoto seguido de tsunami que ati ngiu o país em 11 de março, porque a tragédia os fez reavaliarem seus valores na vida. Essa cerimônia está fi cando mais comum no país após a tragédia”.

A notí cia citada acima é chocante mas, infelizmente, verdadeira. O que os fez chegar a esse ponto de rever valores após terem passado por um incidente trágico? O que se percebe é que o relacionamento não ia bem, então a catástrofe foi usada como desculpa para cada um viver a vida prazerosamente. Parece que o egoísmo imperou. Será que não é isso que está ocorrendo atualmente? Há uma urgência e esforço para serem manti das razões e desejos pessoais. Talvez a ideia seja de que é trabalhoso fazer dar certo um relacionamento.

Ouvindo a música do Anderson Freire “Capacita-me”,

fi quei preocupada. Ele diz: “O Que dirás ó Deus, a meu respeito?” O que será que o Senhor está dizendo sobre nós?

Deveríamos nos perguntar mais sobre o que Ele pensa das nossas ati tudes!

Em outro momento da música, ele diz “quebranta--me, dilata em mim um coração que queira Te agradar, coração disposto a Te adorar, dilata em mim um coração com Suas intenções. Faz de mim um ser humano, capa-citado para amar”.

Tudo se resume na palavra amor, porque como está escrito em I Corínti os 13.4 -8:

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injusti ça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba.

Contra “fatos não há argumentos”. Concluo que o nosso dever é exercitar o amor, procurar obedecer ao Senhor de todo coração, deixando para trás todo egoísmo e procurando viver como servos, porque assim teremos a verdadeira alegria proposta pelo Senhor.

Com um grupo representa-do pela classe da EBD , Águias de Cristo, e num clima de muita alegria,contamos coma parti ci-pação do Coral Vozes de Salém e o testemunho do presbítero José Pérsia que estava come-morando 51 anos de que fora batizado na Igreja Metodista do Brasil, e desde então per-manecendo fi rme na presença do Senhor.

A Palavra do dia veio atra-vés do pastor Murilo baseado no Salmo 71 . 17 , 18 falando sobre a súplica de uma pessoa idosa pela graça de Deus em sua vida, lembrando que mesmo no tempo da nossa velhice, Deus não nos abandona e, adverti ndo que apesar da falta de vigor por causa da idade, não devemos deixar que a presença de Deus se afaste de nós.

O pastor ainda destacou

duas preocupações do rei Davi, relatadas neste Salmo: ser mo-ti vo de desprezo alheio e sofrer com as limitações do corpo, mas lembrou também das ati tudes dele em recorrer a Deus em oração, recordando do cuidado e sustento de Deus no passado e regozijando-se na Glória de Deus.

Concluindo que envelhecer é um privilégio negado a muitos, ele lembrou que o rei sabia que quando ele clamasse, Deus esta-ria ouvindo sua orações, porque o mais importante é envelhecer na presença de Deus e não se lamentar por ter envelhecido.

A nossa oração é que Deus sustente os irmãos e irmãs da 3º e melhor idade, para que se-jam sempre fi rmes na fé, dando exemplo à nova geração que está surgindo na igreja (Texto de Maristela Silva)

LUTANDO PELA FAMÍLIAAna Cristi na Esteves Campião

Quanta mudança!

*Psicóloga

CULTO COMEMORA DIA DO ANCIÃOO DIA DO ANCIÃO É COMEMORADO NO DIA 01 DE OUTUBRO, MAS A FESTA NA NOSSA IGREJA FOI NO DOMINGO DIA 11 DE OUTUBRO.

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15DEZEMBRO / 2015

A confraternização dos adultos da Wesleyana Central aconteceu nos dias 23 e 24 de agosto. O tema da festa foi “ Regozijai-vos no Senhor”. O coral composto pelos membros do Departamento de adultos louvou e adorou ao Senhor. A Igreja ouviu a voz do Senhor, que derramou Sua glória sobre todos os quer estavam pre-sentes. Dias de cura, libertação e bati smo com o Espírito Santo.

No domingo dia 23, a palavra do Senhor nos foi ministrada pelo pastor Misael, que pregou sobre o texto de Fp 4.4, o tema da festa. Apesar das situações difí ceis que enfrentamos e nos entristecem, quando olhamos para o alto, temos muitos moti vos para nos alegrarmos. O que fazer diante de momentos tristes e de momentos felizes? Como salvos em Cristo, temos muitos motivos pra nos alegrarmos nele. Vivenciamos mi-lagres e o cuidado de Deus, apesar das difi culdades que vivenciamos. Destacou que Filipenses é a carta mais alegre que Paulo escreveu, na qual ele esbanja alegria, mas o contexto em que foi escrita é de prisão, pois o apóstolo estava preso em Roma. Sua alegria esta-va pautada no fato de que Cristo morreu, mas ressuscitou. O ver-dadeiro moti vo de nossa alegria é que podemos viver o presente sem ter medo do futuro, porque

A escalada da violência, dis-seminada pelo terrorismo pseu-do-religioso, fez os números daqueles que deixam seus paí-ses rumo à Europa em busca da própria sobrevivência, disparar. Todos os dias, refugiados che-gam pelo Mar Mediterrâneo. Milhares de homens, mulheres e crianças se submetem a árdua e, possivelmente mortal, via-gem até a tão sonhada “terra prometi da”.

As reações diante da chega-da destes indivíduos são as mais diversas. Há pessoas que saem das suas casas para recepcioná--los oferecendo água, comida, roupas e até pequenas quanti as em dinheiro. Mas também há forças policiais prontas para re-chaçar as tentati vas de entrada na União Europeia.

Há um papel socialmen-te esperado dos governantes europeus, face aos desafios propostos no acolhimento das víti mas desta tragédia que che-gam até o conti nente europeu. Há um papel desempenhado por organizações humanitárias, como a Cruz Vermelha, os Médi-cos Sem Fronteiras, a ONU. Há até mesmo um papel esperado das mídias globais acerca da cobertura e divulgação de tais eventos, contribuindo para a formação do pensamento da sociedade sobre a questão.

Mas, e da Igreja de Cristo? O que se espera em relação a crise políti ca e humanitária que afl ige o nosso tempo? Em situ-

ações como essas, prati camos ações que visam o bem estar, a suprimento das necessidades básicas e imediatas das pessoas, por amor e em honra aos ensi-namentos de Cristo, Ou, apenas reproduzimos um evangelho de trocas, oferecendo pão em troca de que quem o receba, ouça a Palavra de Deus?

O homem é fruto do desejo de Deus de Se relacionar com Sua criação. Criação que reco-nhece Seu poder e autoridade, mas também Seu amor. Em primeiro lugar, a relação de Deus com o homem e, em segundo lugar, a relação do homem com seu semelhante. Muito além das diferenças políti cas, religiosas e sociais. Muito além da distância entre Oriente e Ocidente.

Todos os seres humanos têm necessidade de se religarem a Deus. De redescobrirem sua identi dade Nele. Como conse-quencia, também necessitam se relacionar com seus seme-lhantes, de nos enxergarmos além das nossas diferenças..

Deus nos fez conforme Sua imagem e semelhança. Quando compreendemos isso, podemos cumprir o IDE.

E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Mateus 22:37-39).

O CRISTÃO E A CIDADANIA

Como agir?Luís Eduardo Miranda Soares*

*Estudante de Psicologia

CONAWECREGOZIJAI-VOS NO SENHOR!

podemos experimentar a alegria da presença de Deus. Ele faz no-vas todas as coisas. Pertencemos ao Reino de Deus. Somos lavados e remidos no sangue de Jesus. Deus está conosco o tempo todo, enquanto vivos e mesmo depois de morrermos. Nosso futuro é na presença Dele.

Na segunda dia 24, a prega-ção fi cou sob a responsabilidade do pastor Célio, da Wesleyana do bairro Floresta, que antes de pregar, relembrou o tempo de amizade com a missionária Luzia, diretora do nosso Departamento de adultos. O texto lido foi Joel 2, cujo contexto fala sobre a calami-dade que o povo de Israel sofria na época, por estar distante de Deus, cometendo abominações. Nas crises, Deus sempre levantava

um profeta para falar a Israel. Nas nossas vidas não é diferente: Deus não se esquece de nós e sempre age quando estamos em crise. É na luta, na difi culdade que Deus opera, já que nos humilhamos e O buscamos. É nesse momento que Deus nos leva ao despertamento. Ele permite que passemos por crises para despertarmos para Sua obra, pois é nas lutas que prepara os vasos. Quanto mais buscamos, mais lutamos. Não olhe para as dificuldades, olhe para frente pois nosso futuro a Deus perten-ce. Nosso objeti vo é o céu, onde vamos ver e conviver para sempre com o Senhor.

Que Deus conti nue abençoan-do e usando nosso Departamento de Adultos para a honra e a glória do Seu nome.

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16 DEZEMBRO / 2015

NO DIA 20 DE DEZEMBRO REALIZAMOS NOSSA ASSEMBLEIA DE MEMBROS. ALÉM DAS NOMEAÇÕES PASTORAIS PARA OS MINISTÉRIOS, TIVEMOS A ELEIÇÃO DA LIDERANÇA DE NOSSOS DEPARTAMENTOS

PARA O ANO DE 2016. O RESULTADO FOI DIVULGADO NO CULTO DA NOITE.

ASSEMBLEIA ELEGE NOVOS LÍDERES PARA 2016

NOMEAÇÕES PASTORAIS

Coordenador geral dos ministérios e departamentos: Pr. Almir Goulart

Ação Social: Sonia Maria de Carvalho

Ferreira da Silva

Artes: Mayara de Oliveira Rocha

Consolação: Diac. Amalia Lucia de Miranda Silva

Coral Voz de Salém: Pb. Dejair de Almeida

Figueiredo

Cozinha: Raquel Medeiros Marti ns Cruzick e Viviane Macedo Fernandes

Evangelismo e Evangelismo Infanti l: Tiago Garcia e Miss. Káti a Abdelnor Pinto

Mulheres: Eliane Bati sta Clemente

Intercessão: Maria Nazareth Ribeiro

Marti ns

Louvor: Ramon Carvalhais Pinheiro

Dependentes Químicos: Pb.

Fernando Ribeiro Damasceno

Coordenador de Ensino, EBD e

Integração: Asp. Raul dos Santos

Neto

Nova Vida: Jane Aparecida Marti ns Fernandes Guitz e Pedro José Guitz

Restaurar: Cristi na Carvalho Garcia

Terceira Idade: Dcª Carmen Lucia

Wagner

Trânsito: Dc.Marcos Antonio Farias

Portugal

Apascentar: Pb. Osmar

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17DEZEMBRO / 2015

COORDENADORES DE MINISTÉRIOS

Integração: Michele Silva Ramos

EBD - Superidentente: Daniela Esteves

Coordenador de auxiliar de culto:Introdução e Diplomacia: Diego Rodrigues

e Raquel Viana Rodrigues

Diplomacia: Michele Silva Ramos

Coordenador Ministério da Família: Dcª Silvia Cristi na de Almeida Vieira

Seabra e Pb.Jorge da Silva Seabra

Jovens Casados: André Luiz Ferreira Noel e Sabrine Aranha da Silva Noel

Encontro de Jovens: Marcos Paulo Silverio Alves Nery de Souza

Encontro de Casais: Carlos Alessandro Mendes e Priscila Ferreira de Oliveira Mendes

Casados para sempre: Pb.Reginaldo Cerqueira e Lanusa Cerqueira

Curso de noivos: Dc. José Ricardo de Medeiros Rocha e Fernanda Couti nho

Retondaro Barbosa

Filhos: Pb.Gilson Pereira dos Santos e Isaura Kreti Santos

Mulher única e Homem ao máximo: Andrieli Silva Castro e Márcio de Oliveira Castro

Coordenador de Eventos: Jorge de

Oliveira

Coordenador de Comunicação: Moises Pregal

Jornalismo: Bruna Cury

Web: Marcos Paulo Silverio Alves Nery

de Souza

Coordenador do GCEU: Pb. Sylvio Xavier Cardoso

Sub-líderes do GCEU: Viviane Moraes da Conceição e Sergio Luiz Moraes da Cunha

Conselho Missionário: Miss. Alessandra Mayworm Silva e Luciano da Silva Mayworm

Secretária da Assembleia, do

Conselho Local e da Equipe pastoral: Miss. Leila Corrêa.

Conselheira de Crianças: Eliana

Maria de Amorim Henriques

Conselheiros de Pré-Adolescentes: Mariel Souza Lessa e Thays Catarine Farias Hartmam Lessa

Conselheiros de Adolescentes: Ramon Carius Pereira e Marcele Fernandes da Rocha Carius

*Auxiliares: Antônio Carlos Silva e Helenira Ambrosina dos Santos Silva

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18 DEZEMBRO / 2015

ELEITOS NA ASSEMBLEIA

O DESEJO DA EQUIPE DO CENTRAL NEWS É QUE A VONTADE DO NOSSO SENHOR PREVALEÇA EM TODO O TEMPO NA NOSSA IGREJA NO ANO DE 2016. QUE TODOS SEJAMOS SENSÍVEIS À VOZ DO NOSSO DEUS.

E AQUI CABE UM CONVITE: ENVOLVA-SE NA OBRA DO SENHOR. PROCURE OS LÍDERES E TRABALHE PARA CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS NO ANO DE 2016. DEIXE DEUS TE USAR!

Retornando ao quadro de diáconos da Igreja Central: Alexandre Alves Rodrigues

dos Santos e Marta Ramos Canuto.

Superintendente da EBD: Daniela

Esteves

132 votos

Diretor do Departa-mento de Adultos:

Cileia Lucas

142 votos

Diretor do Depar-tamento de Jovens:

Sylvio Leonel

193 votos

Diretor do Departa-mento de Adoles-centes: Wellington

Daniel

161 votosPRESBÍTEROS EM PERÍODO PROBATÓRIO

Congregação Carangola: Jorge Luiz da Fonseca

Congregação Sargento Boening: Gilmar de Lourdes

DIÁCONOS EM PERÍODO PROBATÓRIO

Congregação Carangola: Alexandre Carius, André Luiz Teves Carneiro e Graziela Vieira de Almeida Carius

DIÁCONOS EM PERÍODO PROBATÓRIO Congregação Sargento Boening: Cinti a Pereira Dias da Silva, Cláudia Cristi na Beatriz de Souza, Eliana Antunes Siqueira, Maria Angela Werneck, Marli Nunes Pereira e Valdenir de Souza Reis.

PRESBÍTEROS ELEITOS

Gilson Pereira dos Santos

293 votos

Plínio Rosa

287 votos

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19DEZEMBRO / 2015

No dia 29 de novembro a igreja foi pre-senteada com um musical organizado pela juventude com o tema “ Perdido na casa do Pai” (Is. 9.6) que começou com a chegada de uma garoti nha que se perdeu do seu pai e, enquanto esperava que o mesmo a encon-trasse, ouviu a história de um reino muito bem organizado, com funções defi nidas, mas que perdeu toda sua organização diante da chegada de um “bobo da corte” que oferecia diverti mento ao rei a aos súditos, mas insti -gava a todos à desobediência. Esta situação destruiu o bom funcionamento do reino. Todos fi caram perdidos. Quem solucionou o problema causado foi um médico, repre-sentando Cristo, que desmascarou o plano do “bobo da corte”, abrindo os olhos dos súditos e expulsando-o do reino. Uma ence-nação leve, mas com uma mensagem forte, buscando abrir nossos olhos para a realidade espiritual que nos rodeia e nos distrai, com o objeti vo de nos tornar “perdidos”.

“Foi óti mo parti cipar da Conjuwec deste ano. No início fi quei bastante apreensivo com a ideia de parti cipar do teatro, por não ter feito nada do ti po, mas gostei da ideia e adorei ter parti cipado da maneira que foi. Abordamos um tema difí cil, às vezes esquecido mas muito importante. A rebeldia e aqueles que mesmo dentro da casa do Pai se encontram perdidos. A marcinha foi bastante agraciada por Deus na escolha do tema e, penso que a mensagem foi bem passada para a igreja. Também achei marcante a parti cipação de toda a juventude, que sempre aguarda ansiosa pela Conjuwec.” Sylvio Leonel, vice-diretor de jovens.

No dia 12 de dezembro, nosso templo foi o lugar escolhido para a cerimônia de formatura de novos obreiros da IMW. Além da formatura do curso livre em teologia, ti vemos também a formatura do curso de liderança e do curso de ministros de louvor.

Foram momentos de muita alegria e festa comparti -lhados pelos formandos, familiares e demais presentes na cerimônia, que contou com a presença do bispo geral da IMW Jamir Fernandes Carvalho, do bispo da 1ª região Anderson Caleb, do bispo da 8ª região Luis Fernando Hammes, que foi diretor do CEFORTE no tempo que pastoreou a Central, dentre outros pasto-res, missionárias e professores.

CONJUWEC 2015

PERDIDO NA CASA DO PAIPORQUE UM MENINO NOS NASCEU, UM FILHO SE NOS DEU, E O PRINCIPADO ESTÁ SOBRE OS SEUS OMBROS, E SE

CHAMARÁ O SEU NOME: MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ. ISAÍAS 9.6

FORMATURA DO CEFORTE POLO PETRÓPOLIS

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20 DEZEMBRO / 2015

Tudo ficou sob a res-ponsabilidade deles: durante os louvores, testemunharam do

quanto Deus tem derramado da Sua glória sob a vida dos componentes do Departa-mento. Em forma de musical, o Espírito Santo dirigiu os ado-lescentes a apresentarem para a Igreja uma refl exão sobre a morte, ressurreição e volta do Senhor Jesus, levando-nos a pensar sobre como está nossa vida diante do Senhor, o quanto temos priorizado a vontade de Deus para nós. Falando sobre a necessidade de vigilância, através de repre-sentação da parábola das dez virgens, sobre a vida dos que fi carem após o arrebatamento da Igreja e também sobre as sete igrejas apresentadas no livro de Apocalipse.

O pastor Misael foi quem Deus separou para nos trazer a palavra. Conti nuando a men-sagem do musical, com o tema “a cruz não é o fi m, mas o co-meço da nova vida em cristo”. Com base em Mt 24.44 e Ap. 3.11 , fomos alimentados com a afi rmação de que a cruz não foi em vão, que ela representa a nova vida que Deus tem para nós na glória.

Muitas vezes, valorizamos o momento que vivemos nesse mundo, mas nossa pátria não é aqui. A pergunta que fi cou: estamos valorizando a cruz? Para Jesus o preço dela foi alto. O que faremos? Vamos fazer valer a pena o sacrificio de Jesus por nós. Cristo morreu para que possamos estar com Ele na eternidade. O apelo foi para que mudemos nossas prioridades, tenhamos o Se-nhor em primeiro lugar, que nos sati sfaçamos na vontade Dele. (Texto de Bruna Cury e Wellington Daniel)

CONADOWEC 2015

A CRUZ NÃO FOI EM VÃONO DIA 11 DE OUTUBRO, NOSSOS ADOLESCENTES CELEBRARAM AO SENHOR ATRAVÉS DE UM CULTO

TOTALMENTE DIRIGIDO POR ELES: A CONADOWEC, CONFRATERNIZAÇÃO DOS ADOLESCENTES DA WESLEYANA CENTRAL. O TEMA DO CULTO? A CRUZ NÃO FOI EM VÃO (JO 3.16,17).

DEPOIMENTOS

Com cria-ti vidade, os ado-lescentes provaram que estão com tudo para fazer a diferença e contri-buir com o Reino de Deus

BRENNO PEREIRA, 14 ANOS “Sempre me interessei por teatro e louvor. Quando assisti a a conadowec, sen-ti a que os adolescentes faziam pra Deus. Gostei muito de parti cipar porque pude mostrar para a igreja que não são só os adultos que sentem a presença de Deus. Nossa geração não é apenas de rebeldes. Na Conado-wec temos a chance de mostrar quem realmente so-mos. Não estamos na igreja pra brincar. Todos podemos fazer alguma coisa pra Deus. E mostrar que não somos o que falam da gente, que não temos comunhão com Deus. Senti mos Sua presença, ouvimos Sua voz. Mui-tos não reconhecem nosso potencial. Deus pode agir através de nós. Espero poder parti cipar mais vezes da conadowec, para podermos resgatar almas para Cristo”.

LAIS SANTOS, 15 ANOS “Pra mim, parti cipar da Cona-dowec foi muito emocionante e especial. Foi a primeira de muitas que eu pretendo parti cipar. Agradeço a Deus pela oportunidade de adorá-lo junto com o departa-mento que eu amo demais. É minha segunda família”.