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Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau Jornal do Servidor Blumenau |Janeiro/Fevereiro|2015 RuaAmazonas,720 PróximoaoTerminalUrbanodaFonte Fones: 3209-2203e3209-2205 Novo Endereço. Novos Telefones. SEDE PRÓPRIA: O Sindicato está atendendo definitivamente na nova sede. A mudança aconteceu no dia 19 de dezembro. 2015: É preciso continuar lutando, nas ruas, pela garantia de direitos. Avançar é preciso! CONQUISTA DA GREVE: MENORES SALÁRIOS TÊM REENQUADRAMENTO NA TABELA SALARIAL PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO + AVALIAÇÃO POR DESEMPENHO + CORTE DE VAGAS NOS CEIS Venha Conhecer.

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Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau

Jornal do Servidor

Blumenau |Janeiro/Fevereiro|2015

Rua�Amazonas,�720Próximo�ao�Terminal�Urbano�da�Fonte

Fones:�3209-2203�e�3209-2205

Novo Endereço. Novos Telefones.SEDE PRÓPRIA:

O Sindicato está atendendo definitivamente na nova sede. A mudança aconteceu no dia 19 de dezembro.

2015: É preciso continuarlutando, nas ruas, pelagarantia de direitos.Avançar é preciso!

CONQUISTA DA GREVE: MENORES SALÁRIOS TÊM REENQUADRAMENTO NA TABELA SALARIALPISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO + AVALIAÇÃO POR DESEMPENHO + CORTE DE VAGAS NOS CEIS

Venha Conhecer.

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Conquista da Greve

Servidores das categorias 1 e 2 recebem reajustede 12,4% e 8,6% com novo ranqueamento

Jornal do Sintraseb ∙ Janeiro/Fevereiro de 2015

Lei Complementar 960/2014, sancionada pelo prefeito, atende acordo que pôs fim à greve.

Lutar é necessário!Lutar é preciso!

Um projeto de lei encaminhan-do pelo governo nos últimos dias do ano fez a Câmara de Vereadores analisar e aprovar a proposta da administração promovendo novo ranqueamento para d iversas categorias, incluindo as categorias 1 e 2, os servidores com os menores salários.

O ítem 2 do acordo que pós fim à greve previa a revisão da tabela salarial, promovendo o reenquadra-mento das categorias, com efeito financeiro vigente a partir de 1° de janeiro de 2015, sendo que as bases do reenquadramento deveriam ser definidas no Comitê de Negociação Permanente, através de projeto de lei a ser encaminhado até dezembro de 2014 em regime de urgência (até o encerramento da sessão legislativa).

Os servidores da categoria 1 (serventes e agentes de serviços gerais) e da categoria 2 (agentes de vigilância, agentes de zeladoria e cozinheiras) foram ranqueados na categoria 3.

Isso significa um reajuste salarial de 12,4% e 8,6%, respecti-vamente, com efeito financeiro já a partir de 1º de janeiro.

OUTRAS CATEGORIAS CONTEMPLADAS

Embora não tenha chamado o Sindicato para debater a proposta (nenhuma mesa de negociação permanente foi chamada depois da g reve) , a Le i Complementar 960/2014, sancionada pelo prefeito no dia 15 de dezembro, ampliou as categorias beneficiadas.

Os agentes administrativos e assistentes técnicos subiram da categoria 4 para a 5, recebendo um reajuste de 16,4%.

Os anal is tas fazendár ios subiram da categoria 7 para a 8 (reajuste de 17,1%).

Analistas de informática, de hardware, de políticas públicas e de recursos humanos subiram da categoria 8 para a 9 (reajuste de 26%).

Economistas, administradores, contadores e auditores fiscais tributários subiram da categoria 9 para a 10 (reajuste de 28,8%)

Os efeitos financeiros para estas categorias passarão a contar a partir de 1º de julho, com exceção dos contadores, cujos efeitos contam a partir de 1º de janeiro.

A Lei Complementar nº 960/2014 foi aprovada e sancionada sem alarde, no final do ano, mas seus efeitos devem ressoar e servir de reflexão e estímulo para toda a categoria.

Nenhum direito dos trabalhadores foi dado a título de reconhecimento e valorização em toda a história. Os d i r e i tos a l cançados pe l a c l a s se trabalhadora sempre tiveram na sua origem a luta contra a exploração, os baixos salários e as precárias condições de trabalho.

Sim. Em todos os momentos foram a organização, a mobilização e a consciência da necessidade de luta que levaram os trabalhadores às conquistas.

O ano de 2014 estará marcado para sempre na memória daqueles que ousaram lutar pela garantia de direitos neg ados, pe lo cumpr imento de promessas e compromissos assinados e por respeito e valorização.

Ainda falta o PCCS da Saúde, previsto para março.

Precisamos manter a mesma organização e mobi l ização para continuar avançando.

É preciso continuar lutando, nas ruas, pela garantia de direitos e por mais direitos.

Avançar é preciso!

Sueli AdrianoCoordenadora

Geral do Sintraseb

pg3Jornal do Sintraseb ∙ Janeiro/Fevereiro de 2015

Logo após o fim da greve o Sindicato realizou encontros por função/cargo da saúde para rever as propostas levantadas até 2012, constantes na “minuta preliminar” elaborada ainda no governo passado. Cada proposta foi discutida individual-mente, preservando aquelas que ainda eram consenso na categoria.

Em cada reunião estimulamos a eleição de representan-tes para que cada função/cargo estivesse presente na grande comissão do PCCSS a ser convocada pela Secretaria de Saúde (SEMUS).

Logo em seguida, ao término desta etapa, a SEMUS chamou uma reunião com o Sindicato e os representantes. Na ocasião, o Sindicato cobrou uma nova composição de repre-sentantes na grande comissão. Alguns não queriam mais fazer parte, outros tinham assumido cargos de chefia.

Uma nova reunião foi convocada pela SEMUS, desta vez com a presença de representantes de cada função/cargo, quando foi apresentada a assessoria contratada pela adminis-tração para acompanhar e sistematizar a proposta final do plano (Sr. Aníbal).

Por orientação da assessoria contratada foi formado um Grupo Técnico de trabalho (GT) para conduzir os debates e encaminhamentos. O primeiro GT não contemplava paritaria-mente a participação dos trabalhadores, questão resolvida com

a formação de um novo grupo, desta vez com maior participa-ção dos servidores e representação do Conselho Municipal de Saúde.

Representantes dos Trabalhadores no GT: Mário Kato, Alessandra de Souza, Augusta Rodrigues da Silva, Marilúcia Ghissi e Ieda Ladewig.

Assim como o SINTRASEB, a SEMUS também realizou encontros por função/cargo para debater o plano.

Foram analisadas as situações de cada setor e as ativida-des desempenhadas por cada servidor na unidade.

O Sindicato avalia que está sendo garantida a participa-ção dos servidores em todas as etapas, embora o calendário inicialmente proposto esteja um pouco atrasado. Estava previsto que até 1º de dezembro teríamos o documento com a proposta final. O atraso se deve pelos estudos que estão sendo realizados referentes ao impacto financeiro e ao levantamento dos salários de mercado da região, ainda não apresentados pela assessoria contratada.

Segundo o acordo do fim da greve (ítem 3) o PCCS da Saúde deve ser encaminhado para a Câmara de Vereadores no mês de março de 2015.

Plano de Carreira

PCCS da Saúde no pós greve:Debate avança, mas proposta final atrasa.

Aplicação Já!

Piso nacional dos professores temreajuste de 13,01% e chega a R$ 1.917,78

Escreva um e-mail [email protected]

que nós esclarecemos.

Por erro do RH da prefeitura, descontosde convênios não são lançados na folha

Alguns filiados que possuem os convênios da Clinic Master e/ou InterBlu não tiveram lançados (ou foram lançados em duplicidade) os descontos devidos na folha de janeiro, por um erro do RH da prefeitura. O RH promete resolver os lançamentos na próxima folha.

Você temdúvidas sobreseus direitos?

LEI

Sindicato convoca Reunião de Representantes

De acordo com a Lei, o novo piso nacional do magistério de R$ 1.917,78 vale a partir de janeiro de 2015. O cálculo que definiu o percentual de 13,01% está previsto na Lei do Piso (Lei 11.738/2008), que vincula o aumento ao percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno, referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano. O valor é relativo ao salário inicial dos professores de escola pública, com formação de nível médio e jornada de trabalho de 40 horas semanais.

Para o Sindicato, o governo municipal precisa aplicar imediatamente o novo piso salarial, garantindo os reflexos na tabela salarial do magistério.

Dia Educação;19/02:

Dia Saúde e demais secretarias,23/02: fundações e autarquias.

Pauta:- Debate sobre as demandaspendentes e existentes; - Campanha Salarial 2015;- Informes.

Garanta a representação de seu local de trabalho.

15 horas | Sede do Sindicato: Rua Amazonas, 720.

O Sintraseb realizou o seu IV Congresso estatutário nos dias 05, 06 e 07 de novembro com o tema LUTAR NÃO É CRIME.

O evento foi realizado no auditório do bloco J da FURB e teve como objetivos analisar a situação específica da categoria; debater sobre a judicializa-ção e a criminalização do movimento sindical; deliberar sobre programas de trabalho do Sindicato e; apresentar propostas para alteração do estatuto do sindicato.

Participaram mais de 170 servido-res eleitos em seus locais de trabalho, entre delegados e observadores.

O painel de abertura do Congresso (05) teve como tema “O Poder do Estado X Movimento Social: Lutar não é Crime” e contou com a presença da Secretária de Comunicação da CUT Nacional e Coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, Rosane Bertotti, e Viegas Fernades da Costa, professor de História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. Além de professor, Viegas é contista, cronista, poeta e escreve para vários jornais, revistas e sites brasileiros e do exterior.

O encerramento do primeiro dia do Congresso contou com a apresenta-ção das meninas do grupo de rap blumenauense Palavra Feminina.

O segundo painel, na quinta-feita (06), trouxe para o debate o tema “As Condições de trabalho e a Saúde do

Trabalhador”, com as professoras Elsa Cristine Bevian, Doutoranda em Ciências Humanas pela UFSC, Mestre em Ciência Jurídica pelo Centro de Educação de Ciências Jurídicas, Políticas e Sociais da Univali e Docente do Departamento de Direito da FURB, e Catarina Gewehr, Professora e pesquisadora na FURB, Doutora em Psicologia Social pela PUC-SP, Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade pela PUC-RS, membro da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)e Chefe do Departamento de Psicologia da FURB.

O terceiro painel aconteceu na sexta-feira (07) com tema “Direito de Greve no Serviço Público” com a

participação de Oscar Krost, Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC) e membro do Instituto de Pesquisas e Estudos Avançados da Magistratura e do Ministério Público do Trabalho – IPEATRA e pelo atual assessor jurídico do Sintraseb Antonio Carlos Marchiori, Graduado em Direito pela FURB, Mestre em Ciências Jurídicas pela UNIVALI, Doutorando na UNISINOS, Professor de Direito da FURB e da Escala Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina.

Ainda na sexta aconteceram as oficinas de debate do plano de ação e da revisão do estatuto da entidade.

pg4 Jornal do Sintraseb ∙ Janeiro/Fevereiro de 2015

Organização Sindical

Sintraseb realiza eIV Congresso estatutáriodebate a criminalização dos movimentos sociaisSaúde do trabalhador, direito de greve no serviço público e estatuto completaram a pauta.

pg5Jornal do Sintraseb ∙ Janeiro/Fevereiro de 2015

Retrocesso na Educação

Napoleão ignora a comunidade e mantém o cortede vagas de período integral nos CEIs

As lutas e os debates ocorridos nos últimos anos pela educação pública, gratuita e de qualidade precisam estar presentes para entender o advento da Lei nº 12.796/13. Parte considerável do texto da Lei consiste em regulamentar ou adaptar a redação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei nº 9.394/06) às inovações legais dos últimos anos, especialmente as oriundas da Emenda Constitucional nº 59 e das normas editadas pelo C o n s e l h o N a c i o n a l d e Educação.

Foi em 2009 que surgiu a EC nº 59 e com ela o novo conceito de educação básica obrigatória e gratuita, dos quatro aos 17 anos, organizada em pré-escola, ensino funda-mental e ensino médio. Antes era dos seis aos 14 anos. A primeira etapa da educação básica, a educação infantil, consiste em creches que atendem crianças de zero a três anos, e na pré-escola, que atendem as crianças de quatro a cinco anos, que em Blumenau é realizado pelos Centros de Educação Infantil (CEIs). Uma ação que pretende universalizar a educação, que ao mesmo tempo obriga as prefeituras a oferecer as vagas e os pais de matricula-rem seus filhos.

Portanto, não deveria ser novidade para os municípios as mudanças efetivadas pela Lei nº 12.796/13. Faltou cuidado e planejamen-to dos governos municipais.

Caminhando no mesmo sentido, o Plano Nacional de Educação tem em sua meta nº 1 “universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de quatro a cinco anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos até o final da vigência deste PNE”. Traz

também, na Estratégia 1.17, “estimular o acesso à educação infantil em tempo integral, para todas as crianças de zero a cinco anos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil”.

Sem dialogar com a comunidade e de forma duvidosa, a Secretaria Municipal de Educação fez o anúncio individual aos pais que possuem filhos matriculados nos 78 CEIs. Usando como justificativa de “atender as exigências previstas na Lei nº 12.796/2013” a Prefeitura de Blumenau resolveu cortar vagas de período integral para as crianças de cinco anos, a partir de 2015, e de quatro anos, a partir de 2016, dos quadros CEIs. Um verdadeiro retroces-so na educação pública em nossa cidade.

Um abaixo-assinado organizado pelos pais e profissionais da educação, com mais de 4.500 assinaturas, foi entregue à Secretária de Educação com o objetivo de sensibilizar o governo a rever a posição. Uma cópia foi protocolada no

gabinete do prefeito, que se negou a atender a comissão de pais, profissionais da educação e sindicatos de trabalhadores, encaminhando o atendimento para a secretária de educação.

A Audiência Públ ica realizada no dia 26 de novem-bro, apesar de concorrida, terminou antes do previsto e sem encaminhamentos práticos. Pe l a s man i f e s t a ções da Secretár ia de Educação, Helenice Luchetta, o governo municipal não tem a intenção de voltar atrás.

Existem alternativas para evi tar que os pa is/mães trabalhadores e as crianças sejam prejudicados. Como proposta, a comissão de pais, profissionais da educação, conselho tutelar e de sindicatos de trabalhadores so l ic i tou à SEMED que realizasse um levantamento da real demanda reprimida que temos no município e dos espaços ociosos que as unidades escolares da rede municipal e estadual apresentam, além de garantir a construção dos sete Centros de Educação Infantil anunciados pelo governo ainda

em 2015. Assim, qualquer necessidade de cortes só seria efetuada em 2016, dentro da necessidade efetivamente apresentada.

Um grupo de pais e representantes de sindicatos de trabalhadorestentaram uma audiência com o prefeito, mas não foram atendidos.

Plano Municipalde Educação

O Sindicato propõe iniciar os debates com a categoria com o

objetivo de construir uma proposta para o município.Que educação queremos?

pg6 Jornal do Sintraseb ∙ Janeiro/Fevereiro de 2015

Jornal�do�Servidor�|�Sintraseb

Rua�Amazonas,�720�-�Garcia

Blumenau�-�Santa�Catarina

Fones:�47�3209-2203�|�3209-2205

E-mail:�[email protected]

Edição�e�Produção�Gráfica:

Júlio�Castellain�|�DRT/SC�4616

Como todos sabem, o Sindicato propôs quatro ações coletivas para cobrar do Município a promoção por desempe-nho, decorrentes das avaliações que deveriam ter sido feitas nos meses de outubro de 1998, 2001, 2004 e 2007.

A ação que trata da , proposta em promoção de 20072012, ainda tramita em Blumenau e ainda não foi sentenciada.

A ação que trata da já foi sentenciada promoção de 1998e também se encontra em Blumenau, aguardando a fase de execução da sentença. A Assessoria Jurídica do Sindicato brevemente vai assumir o patrocínio dessa causa, requerendo ao Juiz que converte a obrigação de avaliar em perdas e danos, com a promoção de todos os servidores beneficiados.

A ação que trata da foi recentemente promoção de 2004julgada no Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministro Dias Toffoli, do STF, não aceitou o último recurso do Município de Blumenau (Recurso Extraordinário nº 790.768/SC). Vamos aguardar que o processo retorne para Blumenau. A partir daí, a Assessoria Jurídica do Sindicato também vai assumir essa causa, formulando o mesmo pedido de perdas e danos.

A ação que trata da , que está sob os promoção de 2001cuidados da Assessoria Jurídica, terá a sua fase de execução iniciada nos próximos dias. O Município recorreu ao Superior

Tribunal de Justiça (STJ), no ano passado (2014), tentando mudar a decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina que mandou converter a obrigação de avaliar em perdas e danos. O STJ, inicialmente, mandou suspender a execução através de uma medida cautelar. A Assessoria Jurídica do Sindicato interveio no processo e foi até Brasília conversar com o Relator, Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, explicando detalhada-mente o que vem ocorrendo nesse caso. Dias depois, o Ministro-Relator negou provimento ao recurso do Município e cassou a medida cautelar deferida (REsp nº 1.484.614/SC e MC nº 23.302/SC). O Município interpôs novo recurso, mas perdeu novamente. Isso significa que a execução vai prosseguir para assegurar aos servidores beneficiados o reajuste imediato de 6,09% sobre os seus vencimentos e a cobrança dos valores devidos desde 2001, com juros e correção monetária, bem como para cobrança da multa diária e pessoal atribuída ao Prefeito Municipal.

Na defesa dos direitos

Últimas da Promoção por Desempenho | Avaliação por Desempenho

Diante da demora do governo em cumprir a decisão judicial favorável que garante o pagamento da avaliação por desempenho de 2001 a cerca de 3.000 servidores, o Sindicato propôs no final do ano ingressar com ações individuais de execução da sentença.

Os filiados interessados em ingressar com a ação através do Sindicato devem entregar na sede dois documentos assinados (procuração e declaração, disponíve-is no Sindicato).

O servidor que não for filiado tem as opções de se filiar para ter o benefício da assistência jurídica ou ingressar por meio de advogado particular. A ação coletiva segue normalmente.

Se você é filiado procure imediatamente o Sindicato para se habilitar na execução. Se você

ainda não é filiado, filie-se. Venha nos ajudar nesse luta. O capítulo final está bem próximo.

Sindicato propõe ações individuaiscobrando a execução da sentença

Cálculo da avaliaçãode desempenho2001

(6,09% acrescido nafolha desde 2001 a 2014)O SINTRASEB fará o cálculo do passivo desta avaliação para os ser vidores fil iados. Os interessados deverão encami-nhar DIGITALIZADAS as fichas funcional e financeira desde 2001 para o e-mail:

[email protected].

Têm direito a este adicional os servidores que participaram do movi-mento grevista em 2014 e recuperaram as horas em dia de repouso conforme estatuto do servidor. Trata-se de ação individual e os servidores interessados devem procurar o Sindicato para assinar uma procuração e uma declaração, e encaminhar sua ficha funcional digitalizada para o e-mail: [email protected]

Ação jurídica pararequerer o adicionalde horas extras dareposição da GREVE

Sintraseb | Clube Atlético MetropolitanoO Sintraseb fechou parceria com o Metropolitano.Os interessados em ser sócio do Metrô poderão solicitar ficha de adesão e o desconto será em folha de pagamento.