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Projeto Enterprise

Manual 3

Nova parametrização: EXAMES DE BIOQUÍMICA BÁSICA E COMPLEMENTAR

• Bioquímica Básica e Complementar

O que muda O que fazer para viabilizar esta mudança Exames de Bioquímica Básica e Complementar O que é o Projeto Enterprise 10 principais benefícios do projeto Enterprise Canais de suporte

3

4

5

76

77

79

2


O que muda

Toda grande mudança exige novos procedimentos. Avançamos para a terceira fase com novo modelo de operação para exames de Bioquímica Básica e Complementar. Este grupo de exames terá alterados o método e o valor de referência, com consequente alteração de layout.

Dia D17 de dezembro (segunda-feira)

Destaque: O “Creatinofosfoquinase Fração MB” (S/CMB) será excluído do menu de exames e substituído pelo ‘novo’ “Creatinofosfoquinase Fração MB – Massa” (S/CMB-M). A mudança passa da Metodologia Enzimática por Imunoinibição para Metodologia de Quimioluminescência (detalhes na página 8).

3


O que fazer para viabilizar esta mudança

Importante: Para auxiliar na parametrização ou no entendimento das mudanças do seu sistema laboratorial (LIS), a equipe de Tecnologia da Informação do Hermes Pardini está disponibilizando à empresa provedora de software do seu laboratório o XML e o PDF (laudo do Hermes Pardini) dos exames.

* LIS é o sistema laboratorial de informática responsável pela tramitação de dados.

Neste caso não será necessário nenhum ajuste por parte do cliente nem da empresa provedora do software.

Se seu laboratório pega os resultados diretamente pelo site, com o layout do Hermes Pardini (em formato pdf ):

SITU

AÇ

ÃO

1

Programe-se para parametrizar os dados exatamente na data da virada. Alterar as informações antes desta data irá acarretar erros no processo e consequentemente na emissão dos exames.

Se seu laboratório importa os resultados e ele próprio edita os layouts de seus laudos (valor de referência, método e notas):

SITU

AÇ

ÃO

2

Comunique a necessidade de parametrização dos dados para a empresa provedora do software que presta o serviço e reforce que a alteração deve ser feita conforme o modelo já comunicado pela equipe de Tecnologia da Informação do Hermes Pardini e exatamente na data da virada. Se for feita antes disso, irá acarretar erros no processo e consequentemente na emissão dos exames.

Se seu laboratório importa os resultados e depende da empresa provedora do LIS* para editar o layout de seus laudos:

SITU

AÇ

ÃO

3

4

u

Exames de Bioquímica Básica e Complementar


Com satisfação, comunicamos duas importantes alterações que ocorrerão na próxima etapa do Projeto Enterprise:

• A creatinina, atualmente dosada pelo método Colorimétrico baseado na reação de Jaffé (compensado), será realizada no equipamento Atellica® (Siemens Healthineers, Erlangen, Alemanha), pelo método Enzimático. Na reação descrita por Jaffé em 1886, a creatinina reage com o picrato em um meio alcalino, formando um complexo de coloração vermelho-alaranjada. Entre os vários interferentes dessa reação, destacam-se ácido ascórbico, corpos cetônicos, glicose, bilirrubina e proteínas. Embora os ensaios mais recentes derivados da técnica de Jaffé utilizem procedimentos que visam minimizar esses interferentes, resultados mais fidedignos e precisos são obtidos quando a creatinina é dosada por métodos Enzimáticos. Estes ensaios são baseados na hidrólise da creatinina por creatininases. Apesar de algumas substâncias, como N-acetilcisteína e Dipirona, provocarem interferência in vitro, os testes enzimáticos são consideravelmente mais específicos, sendo os resultados de creatinina, geralmente, inferiores aos obtidos nos métodos colorimétricos baseados na reação de Jaffé. Como o medicamento Dipirona é utilizado com frequência em nosso meio, constará nos novos laudos a seguinte nota fixa: “O uso recente de Dipirona pode ocasionar discreta redução nos níveis de creatinina dosada pelo método Enzimático”.

• A CK-MB, hoje dosada a partir de sua atividade enzimática, passará a ter sua concentração medida por Quimioluminescência (CK-MB Massa). A CK-MB é um marcador muito utilizado na prática clínica, embora tenha limitações conhecidas. Idealmente, a CK-MB deve ser mensurada por meio de Imunoensaio para dosagem da sua concentração (CK-MB Massa), ao invés da sua atividade. Nas Diretrizes sobre Angina Instável

6


e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST, a Sociedade Brasileira de Cardiologia define que os marcadores bioquímicos de escolha para a detecção de necrose miocárdica são CK-MB Massa e Troponinas. A medida da concentração da CK-MB (Massa) por Quimioluminescência, a partir do uso de anticorpos monoclonais anti-CKMB, é um método muito sensível. Os resultados são expressos na unidade “ng/mL” e os valores de referência correspondem a concentrações de CK-MB (Massa) de até 5 ng/mL. Estudos clínicos demostraram que a alteração da CK-MB massa é mais precoce do que a de sua atividade, havendo, portanto, ganho na sensibilidade do teste sem perda de especificidade. Assim como a CK-MB Atividade, a CK-MB Massa apresenta como limitação o fato de elevar-se após dano em outros tecidos não-cardíacos, especialmente após lesão em músculo liso e esquelético.

A Assessoria Científica está à disposição para esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários. Referências: Sodré FL et al. Avaliação da função e da lesão renal: um desafio laboratorial. J Bras Patol Med Lab 2007; 43(5):329-37. Kirsztajn GM. Avaliação do ritmo de filtração glomerular. J Bras Patol Med Lab 2007;43(4):257-64. Erichsen ES, Viana LG, Faria RMD, Eloi Santos SM. Medicina Laboratorial para o Clínico. Belo Horizonte: COOPMED; 2009. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem supradesnível do segmento ST (II edição, 2007) – atualização 2013/2014 arq bras cardiol 2014;102(3Supl.1):1-61. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento de Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol 2015;105(2):1-105.

7


EXA

ME CREATINOFOSFOQUINASE

FRAÇÃO MB - MASSA

Mn CMB-M

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S

MÉTODO LAYOUT VALOR DE REFERÊNCIA

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

QUIMIOLUMINESCÊNCIA 12943INFERIOR OU IGUAL A 5,00 ng/mL

OBS

ERVA

ÇÕES

A partir de 10 de dezembro/2018, este exame "Creatinofosfoquinase Fração MB – Massa” (S/CMB-M) passa a substituir o “Creatinofosfoquinase Fração MB” (S/CMB). A mudança passa da metodologia Enzimática por Imunoinibição para metodologia de Quimioluminescência. Sendo assim, basta excluir o S/CMB do menu de exames e inserir no sistema o CMB-M conforme descrito.

NOVO EXAME

Dia D — 17 de dezembro (segunda-feira)

8



EXA

ME

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA

Mn A.GLIC

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 9728 DE 50 A 120 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13116 DE 58,0 A 155,0 mg/dL

9



EXA

ME

ALFA 1 ANTI TRIPSINA

Mn A1A

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8192

DE 0 A 29 DIAS: DE 79 A 222 mg/dL DE 1 A 5 MESES: DE 71 A 190 mg/dL DE 6 MESES A 1 ANO: DE 60 A 160 mg/dL DE 2 A 19 ANOS: DE 70 A 178 mg/dL ADULTO: DE 90 A 200 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13114ADULTO: DE 78 A 200 mg/dL

10



EXA

ME

ÁCIDO ÚRICO

Mn ACU

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO ENZIMATICO

8206

HOMEM: DE 3,5 A 7,2 mg/dL MULHER: DE 2,6 A 6,0 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO 12937

HOMEM: DE 3,7 A 7,8 mg/dL MULHER: DE 2,8 A 6,5 mg/dL

11



EXA

ME

ALBUMINA, DOSAGEM

Mn ALB-D

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8225

ADULTOS: DE 3,5 A 5,2 g/dL RECÉM-NASCIDO DE 0 A 4 DIAS: DE 2,8 A 4,4 g/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12938 ADULTOS: DE 3,7 A 5,2 g/dL

12



EXA

ME

AMILASE

Mn AMI

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8251 DE 22 A 80 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12939 DE 30 A 118 U/L

13



EXA

ME

APOLIPOPROTEÍNA A-1

Mn APOA

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8376

HOMEM: DE 105 A 175 mg/dL MULHER: DE 105 A 205 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13127


14



EXA

ME

APOLIPOPROTEÍNA B

Mn APOB

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8377


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13128

HOMEM: DE 46 A 174 mg/dL MULHER: DE 46 A142 mg/dL

15



EXA

ME

BETA 2 MICROGLOBULINA

Mn BETA 2

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8397 INFERIOR A 2,7 mcg/mL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13117 DE 1,00 A 2,40 mg/L

16



EXA

ME

BILIRRUBINAS

Mn BIL

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8224

BILIRRUBINA DIRETA: ATÉ 0,2 mg/dL BILIRRUBINA INDIRETA: ATÉ 1,0 mg/dL BILIRRUBINA TOTAL: 0,3 A 1,2 mg/dL BILIRRUBINA TOTAL (RECÉM NASCIDOS): MENOS DE 24 HORAS: DE 1,4 A 8,7 mg/dL MENOS DE 48 HORAS: DE 3,4 A 11,5 mg/dL DE 3 A 5 DIAS: DE 1,5 A 12,0 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12940

BILIRRUBINA DIRETA: INFERIOR OU IGUAL A 0,4 mg/dL BILIRRUBINA INDIRETA: INFERIOR OU IGUAL A 0,8 mg/dL BILIRRUBINA TOTAL: DE 0,3 A 1,2 mg/dL BILIRRUBINA TOTAL (RECÉM-NASCIDOS): A termo: MENOS DE 24 HORAS: DE 1,4 A 8,7 mg/dL DE 24 A 48 HORAS: DE 3,4 A 11,5 mg/dL DE 3 A 5 DIAS: DE 1,5 A 12,0 mg/dL

Prematuros: MENOS DE 24 HORAS: INFERIOR A 8,0 mg/dL DE 24 A 48 HORAS: INFERIOR A 12,0 mg/dL DE 3 A 5 DIAS: INFERIOR A 16,0 mg/dL

17



EXA

ME INIBIDOR DE C1 ESTERASE

QUANTITATIVO

Mn C1-EST

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

NEFELOMETRIA 13132 DE 21,0 A 39,0 mg/dL

18



EXA

ME

COMPLEMENTO SÉRICO C3

Mn C3

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


19



EXA

ME

COMPLEMENTO SÉRICO C4

Mn C4

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


20



EXA

ME

CÁLCIO

Mn CA

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


ADULTOS: DE 8,8 A 10,6 mg/dL CRIANÇAS DE 0 A 9 DIAS: DE 7,6 A 10,4 mg/dL CRIANÇAS DE 10 DIAS A 1 ANO: DE 9,0 A 11,0 mg/dL CRIANÇAS DE 2 A 12 ANOS: DE 8,8 A 10,8 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


ADULTOS: DE 8,6 A 10,5 mg/dL CRIANÇAS: DE 0 A 9 DIAS: DE 7,6 A 10,4 mg/dL DE 10 DIAS A 1 ANO: DE 9,0 A 11,0mg/dL DE 2 A 11 ANOS: DE 8,8 A 10,8 mg/dL DE 12 A 18 ANOS: DE 8,4 A 10,2 mg/dL

21



EXA

ME

CCP, ANTICORPOS ANTI

Mn CCP

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETROQUIMIOLUMI-NESCÊNCIA

8159 INFERIOR A 17,0 U/mL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

QUIMIOLUMINESCÊNCIA 13133 INFERIOR A 4,0 U/mL

22



EXA

ME

CREATININA, CLEARANCE

Mn C-CRE

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S+U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO CINÉTICO

6644

CRIANÇAS: 70 A 140 mL/min/1,73 m2 HOMEM: 85 A 130 mL/min/1,73 m2 MULHER: 75 A 115 mL/min/1,73 m2

NOTA: após os 40 anos de idade, espera-se uma reducao de 6,5 mL/min/1,73 m2 a cada dez anos.

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 12949

CRIANÇAS: DE 70 A 140 mL/min/1,73 m2 HOMEM: DE 85 A 125 mL/min/1,73 m2 MULHER: DE 75 A 115 mL/min/1,73 m2 NOTA: após os 40 anos de idade espera-se uma redução de 6 a 7 mL/min/1,73 m2 a cada dez anos. O uso recente de dipirona pode interferir nos níveis de creatinina pelo método Enzimático.

23



EXA

ME

CERULOPLASMINA

Mn CER

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8378 DE 18,0 A 45,0 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

NEFELOMETRIA 13131 DE 20,0 A 60,0 mg/dL

24



EXA

ME

PERFIL BIOQUÍMICO DO FERRO

Mn CINE

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

FERRO SÉRICO COLORIMÉTRICO CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO CALCULO BASEADO NO FERRO E CAPACIDADE LIVRE CAPACIDADE LIVRE DE COMBINAÇÃO DO FERRO COLORIMÉTRICO ÍNDICE DE SATURAÇÃO DA TRANSFERRINA CALCULO BASEADO NO FERRO E CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO

8298

FERRO SÉRICO RECÉM-NASCIDO: 100 A 250 mcg/dL CRIANÇA ATÉ 6 ANOS: 40 A 100 mcg/dL CRIANÇA MAIOR OU IGUAL A 7 ANOS : 50 A 120 mcg/dL HOMEM: 70 A 180 mcg/dL MULHER: 60 A 180 mcg/dL CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO:DE 228 A 428 mcg/dL CAPACIDADE LIVRE DE COMBINAÇÃO DO FERRO:DE 155 A 355 mcg/dL ÍNDICE DE SATURAÇÃO DA TRANSFERRINA: DE 20 A 50%

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

FERRO SÉRICO COLORIMÉTRICO CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO COLORIMÉTRICO CAPACIDADE LIVRE DE COMBINAÇÃO DO FERRO CÁLCULO BASEADO NO FERRO E CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO ÍNDICE DE SATURAÇÃO DA TRANSFERRINA CÁLCULO BASEADO NO FERRO E CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO

12968

FERRO SÉRICO RECÉM-NASCIDO: DE 100 A 250 mcg/dL CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO: DE 40 A 100 mcg/dL CRIANÇAS DE 1 A 12 ANOS: DE 50 A 120 mcg/dL ADULTOS: HOMEM: DE 65 A 175 mcg/dL MULHER: DE 50 A 170 mcg/dL CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO: DE 250 A 425 mcg/dL CAPACIDADE LIVRE DE COMBINAÇÃO DO FERRO: DE 155 A 355 mcg/dL ÍNDICE DE SATURAÇÃO DA TRANSFERRINA: HOMEM: DE 20 A 50% MULHER: DE 15 A 50%

25



EXA

ME

CLORETOS

Mn CL

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETRODO SELETIVO 8235 DE 101 A 111 mEq/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ELETRODO SELETIVO 12944 DE 98 A 107 mEq/L

26



EXA

ME CAPACIDADE LIVRE DE COMBINAÇÃO

DO FERRO

Mn CL-CF

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8257 DE 155 A 355 mcg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

CÁLCULO BASEADO NO FERRO E CAPACIDADE

TOTAL DE LIGAÇÃO12964 DE 155 A 355 mcg/dL

27



EXA

ME

BICARBONATO

Mn CO2

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ENZIMÁTICO 8914 DE 21,0 A 31,0 mEq/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 13120 DE 20 A 31 mEq/L

28



EXA

ME

COLINESTERASE PLASMÁTICA

Mn COLIN

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8259

HOMEM : DE 4.620 A 11.500 U/L MULHER: DE 3.930 A 10.800 U/L IBMP: REDUÇÃO DE 50% DA ATIVIDADE INICIAL (NR-7,2011,MT/Br) NOTA: para o acompanhamento ocupacio-nal, os valores basais deverão ser realinhados devido a mudança de fabricante.

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


HOMEM: DE 5.826 A 16.246 U/L MULHER: DE 4.782 A 15.186 U/L IBMP: REDUÇÃO DE 50% DA ATIVIDADE INICIAL (NR-7,2011,MT/Br) NOTA: atenção para os novos valores de refe-rência devido à mudança de fabricante. Para o acompanhamento ocupacional, os valores basais deverão ser realinhados.

29



EXA

ME

CREATINOFOSFOQUINASE

Mn CPK

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

CINÉTICO ULTRA VIOLETA

8267HOMENS: ATÉ 171 U/L MULHERES: ATÉ 145 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


12942

HOMEM: INFERIOR OU IGUAL A 200 U/L MULHER: INFERIOR OU IGUAL A 180 U/L

30



EXA

ME

CREATININA

Mn CRE

TIPO

M

ATÉR

IAL

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L COLORIMÉTRICOCINÉTICO RITMO DE

FILTRAÇÃO GLOMERULAR: CÁLCULO PELA

FÓRMULA CKD-EPI

12743

HOMEM: DE 0,70 A 1,30 mg/dL MULHER: DE 0,60 A 1,20 mg/dL RECÉM-NASCIDO (PREMATURO): DE 0,30 A 1,08 mg/dL RECÉM-NASCIDO (A TERMO): DE 0,24 A 0,88 mg/dL DE 2 A 11 MESES: DE 0,17 A 0,43 mg/dL DE 1 A 2 ANOS: DE 0,24 A 0,42 mg/dL DE 3 A 4 ANOS: DE 0,32 A 0,49 mg/dL DE 5 A 6 ANOS: DE 0,33 A 0,61 mg/dL DE 7 A 8 ANOS: DE 0,41 A 0,62 mg/dL DE 9 A 10 ANOS: DE 0,40 A 0,76 mg/dL DE 11 A 12 ANOS: DE 0,55 A 0,82 mg/dL DE 13 A 15 ANOS: DE 0,59 A 0,90 mg/dL RITMO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR ADULTOS (NEGROS E NÃO NEGROS) MAIORES DE 18 ANOS: SUPERIOR A 90 mL/min/1,73 m2

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA ENZIMÁTICO RITMO DE

FILTRAÇÃO GLOMERULAR: CÁLCULO PELA

FÓRMULA CKD-EPI

12946

HOMEM: DE 0,50 A 1,10 mg/dL MULHER: DE 0,40 A 1,00 mg/dLCRIANÇAS:

IDADE SEXO MASCULINO SEXO FEMININO

DE 0 A 1 ANO:DE 2 A 4 ANOS:DE 5 A 8 ANOS: DE 9 A 11 ANOS: DE 12 A 14 ANOS:DE 15 A 18 ANOS:

DE 0,17 A 0,52 mg/dLDE 0,18 A 0,49 mg/dLDE 0,30 A 0,61 mg/dLDE 0,40 A 0,68 mg/dLDE 0,42 A 0,85 mg/dLDE 0,61 A 1,02 mg/dL

DE 0,17 A 0,52 mg/dLDE 0,18 A 0,49 mg/dL DE 0,30 A 0,61 mg/dL DE 0,36 A 0,64 mg/dLDE 0,40 A 0,72 mg/dL DE 0,50 A 0,77 mg/dL

RITMO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR ADULTOS (NEGROS E NÃO NEGROS) MAIORES DE 18 ANOS: SUPERIOR A 90 mL/min/1,73m2

NOTA: valores acima de 90 mL/min/1,73m2 são liberados como superior a 90 mL/min/1,73m2. - Após os 40 anos de idade, espera-se uma redução de cerca de 1 mL/min do ritmo de ltração glomerular (RFG) por ano. - A estimativa do RFG não deve ser utilizada em indivíduos hospitalizados com concentrações de creatinina instáveis, principalmente pacientes com insu ciência renal aguda. - O uso da estimativa de RFG também não é recomendado em indivíduos com dieta vegetariana ou que fazem uso de suplementos de creatinina, em extremos de massa muscular (amputados, paraplégicos, desnutridos e siculturistas), e em gestantes. - Fonte da fórmula CKD-EPI: , AS et al. A New equation to estimate glo-merular ltration rate. Ann Intern Med 150: 604-612, 2009. - O uso recente de dipirona pode ocasionar discreta redução nos níveis de creatinina dosada pelo método Enzimático.

31



EXA

ME CAPACIDADE TOTAL

DE COMBINAÇÃO DO FERRO

Mn CT-CF

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

CÁLCULO BASEADO NO FERRO E CAPÁCIDADE

LIVRE6753 DE 228 A 428 mcg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12966 DE 250 A 425 mcg/dL

32



EXA

ME

UREIA, CLEARANCE

Mn C-URE

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S+U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


6682 DE 41 A 65 mL/min/1,73 m2

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


13126 DE 41 A 65 mL/min/1,73 m2

33



EXA

ME

DÍMERO D

Mn DIME-D

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

IMUNOTURBIDIMETRIA 11943INFERIOR A 500,0 ng/mL FEU (Unidades Equivalen-tes de Fibrinogênio)

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

IMUNOTURBIDIMETRIA 13134INFERIOR A 600,0 ng/mL FEU (Unidades Equivalen-tes de Fibrinogênio)

34



EXA

ME

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS

Mn ELFPRO

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETROFORESE CAPILAR

9287

ALBUMINA: DE 55,1 A 65,7% DE 3,50 A 4,85 g/dL ALFA 1: DE 3,1 A 5,6% DE 0,22 A 0,43 g/dL ALFA 2: DE 8,0 A 12,7% DE 0,55 A 1,08 g/dL BETA 1: DE 4,9 A 7,2% DE 0,32 A 0,54 g/dL BETA 2: DE 3,1 A 6,1% DE 0,24 A 0,54 g/dL GAMA: DE 10,3 A 18,2% DE 0,74 A 1,75 g/dL PROTEÍNAS TOTAIS: DE 6,60 A 8,30 g/dL PROTEÍNA MONOCLONAL: AUSENTE NOTA: um resultado normal da eletroforese de proteínas não exclui a presença de proteína monoclonal. No caso de alta probabilidade de gamopatia monoclonal, sugerimos solicitação de imunofixação sérica e urinária.

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ELETROFORESE CAPILAR

13136

ALBUMINA: DE 55,1 A 65,7% DE 3,50 A 4,85 g/dL ALFA 1: DE 3,1 A 5,6% DE 0,22 A 0,43 g/dL ALFA 2: DE 8,0 A 12,7% DE 0,55 A 1,08 g/dL BETA 1: DE 4,9 A 7,2% DE 0,32 A 0,54 g/dL BETA 2: DE 3,1 A 6,1% DE 0,24 A 0,54 g/dL GAMA: DE 10,3 A 18,2% DE 0,74 A 1,75 g/dL PROTEÍNAS TOTAIS: DE 6,50 A 8, 20 g/dL PROTEÍNA MONOCLONAL: AUSENTE NOTA: um resultado normal da eletroforese de proteínas não exclui a presença de proteína monoclonal. No caso de alta probabilidade de gamopatia monoclonal, sugerimos solicitação de imunofixação sérica e urinária.

35



EXA

ME

FERRO SÉRICO

Mn FE

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8227

RECÉM-NASCIDO: 100 A 250 mcg/dL CRIANÇA ATÉ 6 ANOS: 40 A 100 mcg/dL CRIANÇA MAIOR OU IGUAL A 7 ANOS: 50 A 120 mcg/dL HOMEM: 70 A 180 mcg/dL MULHER: 60 A 180 mcg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


RECÉM-NASCIDOS: DE 100 A 250 mcg/dL CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO: DE 40 A 100 mcg/dL CRIANÇAS DE 1 A 12 ANOS: DE 50 A 120 mcg/dL ADULTOS: HOMEM: DE 65 A 175 mcg/dL MULHER: DE 50 A 170 mcg/dL

36



EXA

ME GLICEMIA APÓS 50 GRAMAS DE

DEXTROSOL PARA GRÁVIDAS

Mn G-DG

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ENZIMÁTICO 66481 HORA APOS 50 GRAMAS DE DEXTROSOL: MENOR QUE 140 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 129551 HORA APÓS 50 GRAMAS DE DEXTROSOL: INFERIOR A 140 mg/dL

37



EXA

ME

HAPTOGLOBINA

Mn HAPTO

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


38



EXA

ME

IMUNOGLOBULINAS

Mn IG

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIME-TRIA

8386

IDADE IgA IgG IgM

DE 0 A 11 MESESDE 1 A 3 ANOSDE 4 A 6 ANOSDE 7 A 9 ANOSDE 10 A 11 ANOSDE 12 A 13 ANOSDE 14 A 15 ANOSDE 16 A 19 ANOSADULTO

DE 0 A 83DE 20 A 100DE 27 A 195DE 34 A 305DE 53 A 204DE 58 A 359DE 47 A 249DE 61 A 348DE 70 A 400


DE 0 A 145 mg/dLDE 20 A 146 mg/dLDE 24 A 210 mg/dLDE 32 A 208 mg/dL DE 31 A 180 mg/dLDE 35 A 239 mg/dL INFERIOR A 188 mg/dL DE 23 A 259 mg/dLDE 40 A 230 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIME-TRIA

13125

IDADE IgA IgG IgM

DE 0 A 11 MESESDE 1 A 3 ANOSDE 4 A 6 ANOSDE 7 A 9 ANOSDE 10 A 11 ANOSDE 12 A 13 ANOSDE 14 A 15 ANOSDE 16 A 19 ANOSADULTO



DE 0 A 145 mg/dL DE 20 A 146 mg/dL DE 24 A 210 mg/dL DE 32 A 208 mg/dL DE 31 A 180 mg/dL DE 35 A 239 mg/dLINFERIOR A 188 mg/dLDE 23 A 259 mg/dLDE 50 A 300 mg/dL

39



EXA

ME

IMUNOGLOBULINAS IgA

Mn I-IA

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8383

DE 0 A 11 MESES: DE 0 A 83 mg/dL DE 1 A 3 ANOS : DE 20 A 100 mg/dL DE 4 A 6 ANOS : DE 27 A 195 mg/dL DE 7 A 9 ANOS : DE 34 A 305 mg/dL DE 10 A 11 ANOS : DE 53 A 204 mg/dL DE 12 A 13 ANOS : DE 58 A 359 mg/dL DE 14 A 15 ANOS : DE 47 A 249 mg/dL DE 16 A 19 ANOS : DE 61 A 348 mg/dL ADULTO: DE 70 A 400 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13122


40



EXA

ME

IMUNOGLOBULINAS IgG

Mn I-IG

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8384


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13123


41



EXA

ME

IMUNOGLOBULINAS IgM

Mn I-IM

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8385

DE 0 A 11 MESES: DE 0 A 145 mg/dL DE 1 A 3 ANOS : DE 20 A 146 mg/dL DE 4 A 6 ANOS : DE 24 A 210 mg/dL DE 7 A 9 ANOS : DE 32 A 208 mg/dL DE 10 A 11 ANOS : DE 31 A 180 mg/dL DE 12 A 13 ANOS : DE 35 A 239 mg/dL DE 14 A 15 ANOS : INFERIOR A 188 mg/dL DE 16 A 19 ANOS : DE 23 A 259 mg/dL ADULTO: DE 40 A 230 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13124

DE 0 A 11 MESES: DE 0 A 145 mg/dL DE 1 A 3 ANOS : DE 20 A 146 mg/dL DE 4 A 6 ANOS : DE 24 A 210 mg/dL DE 7 A 9 ANOS : DE 32 A 208 mg/dL DE 10 A 11 ANOS : DE 31 A 180 mg/dL DE 12 A 13 ANOS : DE 35 A 239 mg/dL DE 14 A 15 ANOS : INFERIOR A 188 mg/dL DE 16 A 19 ANOS : DE 23 A 259 mg/dL ADULTO: DE 50 A 300 mg/dL

42



EXA

ME

POTÁSSIO

Mn K

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETRODO SELETIVO 8304 3,5 a 5,1 mEq/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ELETRODO SELETIVO 12959 DE 3,5 A 5,1 mEq/L

43



EXA

ME

DEHIDROGENASE LÁCTICA

Mn LDH

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


9006

CRIANÇAS DE 0 A 3 DIAS: DE 290 A 775 U/L CRIANÇAS DE 4 A 10 DIAS: DE 545 A 2.000 U/L CRIANÇAS DE 10 DIAS A 1 ANO: DE 180 A 430 U/L CRIANÇAS DE 2 A 11 ANOS: DE 110 A 295 U/L HOMEM: INFERIOR A 248 U/L MULHER: INFERIOR A 247 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


12956

ADULTOS: DE 120 A 246 U/L CRIANÇAS: DE 0 A 3 DIAS: DE 290 A 775 U/L DE 4 A 9 DIAS: DE 545 A 2.000 U/L DE 10 DIAS A 1 ANO: DE 180 A 430 U/L DE 2 A 12 ANOS: DE 110 A 295 U/L

44



EXA

ME

LIPASE

Mn LIPASE

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8256

ADULTO: ATÉ 67 U/L CRIANÇA COM IDADE INFERIOR A 1 ANO: ATÉ 8 U/L CRIANÇA DE 1 A 9 ANOS: 5 A 31 U/L CRIANÇA DE 10 A 18 ANOS: 7 a 39 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12957 ADULTOS: INFERIOR OU IGUAL A 68 U/L

45



EXA

ME

LIPOPROTEÍNA - a

Mn LIPOPA

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

NEFELOMETRIA 10030 MENOR QUE 30,0 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 13129 INFERIOR A 30,0 mg/dL

46



EXA

ME

MAGNÉSIO

Mn MAG

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 11076 DE 1,6 A 2,4 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12958 DE 1,6 A 2,6 mg/dL

47



EXA

ME MUCOPROTEÍNAS + ALFA 1

GLICOPROTEÍNA ÁCIDA

Mn MPA

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA TURBIDIMETRIA

MUCOPROTEÍNAS CÁLCULO A PARTIR DA

DETERMINAÇÃO DA ALFA 1 GLICOPROTEINA ÁCIDA

9730

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA DE 50 A 120 mg/dL MUCOPROTEINAS DE 2,0 A 4,7 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA TURBIDIMETRIA

MUCOPROTEÍNAS CÁLCULO A PARTIR DA

DETERMINAÇÃO DA ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA

13115

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA DE 58,0 A 155,0 mg/dL MUCOPROTEINAS DE 2,0 A 4,7 mg/dL

48



EXA

ME

FÓSFORO

Mn P

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

FOTOMÉTRI-CO

8252 ADULTOS: DE 2,5 A 4,5 mg/dL CRIANÇAS: DE 4,0 A 7,0 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

FOTOMÉTRI-CO

12953

ADULTOS: DE 2,5 A 4,5 mg/dL

CRIANÇAS:

IDADESEXO MASCULINO

SEXOFEMININO

DE 0 A 11 MESESDE 1 A 4 ANOSDE 5 A 12 ANOSDE 13 A 15 ANOS DE 16 A 18 ANOS

DE 4,2 A 7,7 mg/dL DE 4,4 A 6,2 mg/dLDE 4,0 A 5,7 mg/dLDE 3,3 A 5,6 mg/dLDE 2,7 A 4,8 mg/dL

DE 4,2 A 7,7 mg/dLDE 4,4 A 6,2 mg/dL DE 4,0 A 5,7 mg/dL DE 3,2 A 5,2 mg/dL DE 2,7 A 4,8 mg/dL

49



EXA

ME

FOSFATASE ALCALINA

Mn PAL

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉ-TRICO

8277

ADULTOS : DE 30 A 120 U/L

CRIANÇAS:

IDADESEXO MASCULINO

SEXOFEMININO

DE 1 A 29 DIASDE 30 DIAS A 11 MESESDE 1 A 3 ANOSDE 4 A 6 ANOSDE 7 A 9 ANOSDE 10 A 12 ANOSDE 13 A 15 ANOSDE 16 A 18 ANOS

DE 75 A 316 U/LDE 82 A 383 U/LDE 104 A 345 U/LDE 93 A 309 U/LDE 86 A 315 U/LDE 42 A 362 U/LDE 74 A 390 U/LDE 52 A 171 U/L

DE 48 A 406 U/LDE 124 A 341 U/LDE 108 A 317 U/LDE 96 A 297 U/L DE 69 A 325 U/L DE 51 A 332 U/LDE 50 A 162 U/L DE 47 A 119 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

FOTOMÉ-TRICO

12952

ADULTOS: DE 36 A 110 mg/dL

CRIANÇAS:

IDADESEXO MASCULINO

SEXOFEMININO

DE 1 A 29 DIASDE 30 DIAS A 11 MESESDE 1 A 3 ANOSDE 4 A 6 ANOSDE 7 A 9 ANOSDE 10 A 12 ANOSDE 13 A 15 ANOSDE 16 A 18 ANOS

DE 89 A 375 U/LDE 98 A 455 U/LDE 124 A 410 U/LDE 111 A 367 U/LDE 102 A 374 U/LDE 50 A 430 U/LDE 88 A 463 U/LDE 62 A 203 U/L

DE 57 A 482 U/L DE 147 A 405 U/LDE 129 A 376 U/L DE 114 A 353 U/L DE 82 A 396 U/L DE 61 A 394 U/L DE 60 A 193 U/L DE 56 A 142 U/L

50



EXA

ME

PRÉ-ALBUMINA

Mn P-ALB

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

IMUNOTURBIDIMETRIA 10736 DE 20 A 40 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

IMUNOTURBIDIMETRIA 12971 DE 20 A 36 mg/dL

51



EXA

ME

PROTEÍNA C REATIVA QUANTITATIVA

Mn PCRNUS

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8387 INFERIOR A 5,0 mg/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 12973 INFERIOR A 10,0 mg/L

52



EXA

ME PROTEÍNA C REATIVA QUANTITATIVA

ALTA SENSIBILIDADE

Mn PC-RQ

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8388

PARA RISCO CARDIOVASCULAR: RISCO ALTO : SUPERIOR A 3,00 mg/L RISCO MEDIO: DE 1,00 A 3,00 mg/L RISCO BAIXO: INFERIOR A 1,00 mg/L PARA DOENCAS INFLAMATORIAS NA FASE AGUDA: NEGATIVO: INFERIOR A 5,00 mg/L NOTA: a interpretação dos valores para risco cardiovascular somente pode ser realizada na ausência de quadros inflamatórios sistê-micos.

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 12972

PARA RISCO CARDIOVASCULAR: RISCO ALTO : SUPERIOR A 3,00 mg/L RISCO MÉDIO: DE 1,00 A 3,00 mg/L RISCO BAIXO: INFERIOR A 1,00 mg/L PARA DOENÇAS INFLAMATÓRIAS NA FASE AGUDA: NEGATIVO: INFERIOR A 10,00 mg/L NOTA: a interpretação dos valores para risco cardiovascular somente pode ser realizada na ausência de quadros inflamatórios sistê-micos.

53



EXA

ME

PROTEÍNAS TOTAIS

Mn PRO

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8237

ADULTOS: DE 6,6 A 8,3 g/dL CRIANCAS DE 1 A 18 ANOS: DE 5,7 A 8,0 g/dL RECÉM-NASCIDOS DE 1 A 30 DIAS: DE 4,1 A 6,3 g/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


ADULTOS: DE 6,5 A 8,2 g/dL CRIANÇAS DE 1 A 18 ANOS: DE 5,7 A 8,0g/dL RECÉM-NASCIDOS DE 1 A 30 DIAS: DE 4,1 A 6,3 g/dL

54



EXA

ME

PROTEÍNAS TOTAIS E FRACIONADAS

Mn PROTF

TIPO

M

ATÉR

IAL

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


ALBUMINA: ADULTOS: DE 3,5 A 5,2 g/dL RECÉM-NASCIDO DE 0 a 4 DIAS: DE 2,8 A 4,4 g/dL GLOBULINA: ADULTOS: DE 1,8 A 4,4 g/dL PROTEÍNAS TOTAIS: ADULTOS: DE 6,6 A 8,3 g/dL CRIANÇAS DE 1 A 18 ANOS: DE 5,7 A 8,0 g/dL RECÉM-NASCIDOS DE 1 A 30 DIAS: DE 4,1 A 6,3 g/dL RELAÇÃO A/G: IGUAL OU MAIOR QUE 1,1

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


ALBUMINA: ADULTOS: DE 3,7 A 5,2 g/dL GLOBULINA: ADULTOS: DE 1,8 A 4,4 g/dL PROTEÍNAS TOTAIS: ADULTOS: DE 6,5 A 8,2 g/dL CRIANÇAS DE 1 A 18 ANOS: DE 5,7 A 8,0g/dL RECÉM-NASCIDOS DE 1 A 30 DIAS: DE 4,1 A 6,3 g/dL RELAÇÃO A/G: SUPERIOR OU IGUAL A 1,1

55



EXA

ME

TRANSAMINASE OXALACÉTICA

Mn TGO

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

CINÉTICO ULTRA VIOLETA 8229

HOMEM: ATÉ 50 U/L MULHER: ATÉ 35 U/L RECÉM NASCIDO: DE 25 A 75 U/L CRIANÇA COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS: DE 15 A 60 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA



56



EXA

ME

TRANSAMINASE PIRÚVICA

Mn TGP

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


HOMEM: ATÉ 50 U/L MULHER: ATÉ 35 U/L RECÉM NASCIDO E CRIANÇA COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS: DE 13 A 45 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA



57



EXA

ME

UREIA

Mn U

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


ADULTO: DE 17,0 A 49,0 mg/dL RECÉM-NASCIDO: DE 8,4 A 25,8 mg/dL CRIANÇA: DE 10,8 A 38,4 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


ADULTOS: DE 19,0 A 49,0 mg/dL RECÉM-NASCIDOS: DE 8,4 A 25,8 mg/dL CRIANÇAS: DE 10,8 A 38,4 mg/dL

58



EXA

ME

UREIA PÓS-DIÁLISE

Mn U-D

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


ADULTO: DE 17,0 A 49,0 mg/dL RECÉM-NASCIDO: DE 8,4 A 25,8 mg/dL CRIANÇA: DE 10,8 A 38,4 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


ADULTOS: DE 19,0 A 49,0 mg/dL RECÉM-NASCIDOS: DE 8,4 A 25,8 mg/dL CRIANÇAS: DE 10,8 A 38,4 mg/dL

59



EXA

ME

GAMA GT

Mn YGT

TIPO

MAT

ÉRIA

L

S


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8232

HOMEM : ATÉ 55 U/L MULHER : ATÉ 38 U/L CRIANÇA: IDADE SEXO SEXO MASCULINO FEMININO ATÉ 5 MESES: DE 12 A 122 U/L DE 15 A 132 U/L DE 6 MESES A 11 MESES DE 1 A 39 U/L DE 1 A 39 U/L DE 1 A 12 ANOS DE 3 A 22 U/L DE 4 A 22 U/L DE 13 A 18 ANOS DE 2 A 42 U/L DE 4 A 24 U/L

DES

CRI

ÇÃ

O

FUTU

RA

COLORIMÉTRICO 12954 HOMEM: INFERIOR A 73 U/L MULHER: INFERIOR A 38 U/L

60



EXA

ME

CÁLCIO

Mn CA

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

CÁLCIO: COLORIMÉTRICO

CREATININA: COLORIMÉTRICO

CINÉTICO

6815 RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA: NORMAL: ATÉ 0,25

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


CREATININA: ENZIMÁTICO

12904

RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA: HOMEM: DE 0,01 A 0,24 MULHER: DE 0,01 A 0,33 NOTA: o uso recente de Dipirona pode interferir nos níveis de creatinina dosada pelo método Enzimático.

61



EXA

ME

RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA

Mn RCC

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


CREATININA: COLORIMÉTRICO CINÉTICO

6661RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA: VALOR DE REFERÊNCIA: NORMAL: ATÉ 0,25

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

CÁLCIO: COLORIMÉTRICO CREATININA: ENZIMÁTICO 12904

RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA: HOMEM: DE 0,01 A 0,24 MULHER: DE 0,01 A 0,33 NOTA: o uso recente de Dipirona pode interferir nos níveis de cre-atinina dosada pelo método En-zimático.

62



EXA

ME

CÁLCIO, TESTE DE SOBRECARGA ORAL

Mn TSO

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L CÁLCIO (COLORIMÉTRICO)

CREATININA (COLORIMÉTRICO CINÉTICO)

RELAÇÃO CÁLCIO/

CREATININA

8732

RELAÇÃO CA/CR EM URINA NORMOCALCIÚRIA DE JEJUM: < 0,11 NORMOCALCIÚRIA APÓS SOBRECARGA: < 0,20

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

CÁLCIO (COLORIMÉTRICO)

CREATININA (ENZIMÁTICO)

RELAÇÃO CÁLCIO/ CREATININA

12905

RELAÇÃO CA/CR EM URINA NORMOCALCIÚRIA DE JEJUM: INFERIOR A 0,11 NORMOCALCIÚRIA APÓS SOBRECARGA: INFERIOR A 0,20

NOTA: o uso recente de Dipirona pode interferir nos níveis de creatinina dosada pelo método Enzimático.

63



EXA

ME

CÁLCIO

Mn CA-U

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U-24


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8230 HOMEM : ATÉ 300 mg/24h MULHER: ATÉ 250 mg/24h

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12912 INFERIOR A 300 mg/24h

64



EXA

ME

CLORETOS

Mn CL-24

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U-24


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETRODO SELETIVO 6589 110 A 250 mEq/24h

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ELETRODO SELETIVO 12913 DE 110 A 250 mEq/24h

65



EXA

ME

CREATININA

Mn CRE-U

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO CINÉTICO 8269

HOMEM COM IDADE INFERIOR A 40 ANOS: DE 24 A 392 mg/dL HOMEM COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 40 ANOS: DE 22 A 328 mg/dL MULHER COM IDADE INFERIOR A 40 ANOS: DE 16 A 327 mg/dL MULHER COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 40 ANOS: DE 15 A 278 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 12914

HOMEM COM IDADE INFERIOR A 40 ANOS: DE 24 A 392 mg/dL HOMEM COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 40 ANOS: DE 22 A 328 mg/dL MULHER COM IDADE INFERIOR A 40 ANOS: DE 16 A 327 mg/dL MULHER COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 40 ANOS: DE 15 A 278 mg/dL

NOTA: o uso recente de Dipirona pode oca-sionar discreta redução nos níveis de creati-nina dosada pelo método Enzimático.

66



EXA

ME

CREATININA

Mn CRE-U

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U-24


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO CINÉTICO 8271 HOMEM : DE 800 A 2.000 mg/24h MULHER: DE 600 A 1.800 mg/24h

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 12915

HOMEM : DE 800 A 2.000 mg/24h MULHER: DE 600 A 1.800 mg/24h

NOTA: o uso recente de Dipirona pode ocasionar discreta redução nos níveis de creatinina dosada pelo método Enzimático.

67



EXA

ME

GLICOSE

Mn GLIUD

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ENZIMÁTICO 7355 MENOR QUE 15 mg/dL

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 12916 INFERIOR A 15 mg/dL

68



EXA

ME

GLICOSÚRIA

Mn GLIU-D

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U-24


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ENZIMÁTICO 7354 MENOR QUE 0,5 G/24h

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

ENZIMÁTICO 12917 INFERIOR A 0,5 g/24h

69



EXA

ME

MAGNÉSIO

Mn MAG-24

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8276 ADULTOS: DE 73 A 122 mg/24h

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

COLORIMÉTRICO 12926 ADULTOS: DE 24 A 255 mg/24h

70



EXA

ME

MICROALBUMINÚRIA

Mn M-ALB

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

TURBIDIMETRIA 8391 INFERIOR A 30,0 mcg/mg CREATININA

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

TURBIDIMETRIA 12927

INFERIOR A 30,0mcg/mg CREATININA

NOTA: o uso recente de Dipirona pode interferir nos níveis de cre-atinina dosada pelo método En-zimático.

71



EXA

ME

POTÁSSIO

Mn K-24

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U-24


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETRODO SELETIVO 6584 25 A 125 mEq/24h

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


72



EXA

ME

RAZÃO PROTEÍNA/CREATININA

Mn RPTCRE

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

COLORIMÉTRICO 8371 ATÉ 0,20

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA

PROTEÍNAS - DOSAGEM: COLORIMÉTRICO

CREATININA: ENZIMÁTICO

12929

INFERIOR OU IGUAL A 0,20 NOTA: o uso recente de Dipirona pode interferir nos níveis de creatinina dosada pelo método Enzimático.

73



EXA

ME

SÓDIO

Mn NA-U

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L

ELETRODO SELETIVO 8240

Para esse ensaio não dispomos de inter-valo de referência, ficando a critério clínico a interpretação.

DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


Não dispomos de intervalo de referência para este ensaio, ficando a critério clínico a interpretação.

NOTA: a dosagem de sódio deve ser realizada em amostra de urina sem conservantes. A adição de ácido interfere significativamente nos resultados.

74



EXA

ME

SÓDIO

Mn NA-U

TIPO

MAT

ÉRIA

L

U-24


DES

CRI

ÇÃ

O A

TUA

L


DES

CRI

ÇÃ

O F

UTU

RA


DE 40 A 220 mEq/24h NOTA: a dosagem de sódio deve ser realizada em amostra de urina sem con-servantes. A adição de ácido interfere significativamente nos resultados.

75


Próximo de completar 60 anos, em 2019, o Grupo Hermes Pardini inicia o projeto mais ousado de sua história: o Enterprise, a maior plataforma de automação laboratorial do mundo. A proposta é agilizar a emissão de resultados; dobrar a capacidade produtiva – atualmente de mais de 80 milhões de exames/ano; e aumentar o controle e obter melhoria na qualidade dos processos. Inédita no mercado, a proposta foi planejada pela equipe Hermes Pardini e detalhada com a participação dos principais fornecedores de equipamentos.

O que é oProjeto Enterprise

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1. Posiciona, à frente no mercado, os laboratórios parceiros, uma vez que serão beneficiados diretamente pela agilidade, pela capÁCIDAde e pela qualidade dos exames emitidos;

10 principais benefícios do projeto

Enterprise

5. Implantação do Apoio Digital: canal único por meio do qual será possível acessar o sistema do Grupo Hermes Pardini para interagir e buscar, online, informações técnicas, financeiras e administrativas, além do completo rastreamento dos exames enviados para processamento.

3. Redução do tempo de separação e encaminhamento das amostras: nova plataforma abrigará a primeira esteira high throughput do Brasil para distribuição automática dos tubos de amostras até os equipamentos, de acordo com a especificidade dos exames prescritos pelos médicos;

4. Repetição ou inclusão de novos exames durante o processamento das amostras por simples comando eletrônico. Isso, graças às novas sorotecas automatizadas;

2. Dobra a produção de resultados processados em novas máquinas: fluxo produtivo inovador permite duplicar a capÁCIDAde produtiva, atualmente de mais de 80 milhões de exames/ano;

77


6. Mais agilidade para médicos que desejarem debATÉr determinado laudo, já que terão acesso à equipe técnica do Hermes Pardini pelo mesmo canal: o Apoio Digital;

7. As inovações irão diminuir o TAT (Turn Around Time, ou seja, o tempo médio de processamento dos testes);

10 principais benefícios do projeto

Enterprise

8. Por meio da automação, o Hermes Pardini conseguirá monitorar, em tempo real, todas as etapas dos processos realizados no NTO e em cada uma de suas plantas produtivas, incluindo uma grande central de comandos no NTO (Vespasiano / MG);

10. As alterações do modelo de produção ainda são inéditas no segmento de análises clínicas no Brasil. O novo modelo elevará o nível dos serviços do Hermes Pardini, beneficiando diretamente os laboratórios parceiros.

9. A sustentabilidade é outro diferencial: a expectativa é de redução da geração de resíduos e do consumo de água;

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O Hermes Pardini está à disposição para o esclarecimento de dúvidas ou suportes que se fizerem necessários:

Sobre o Grupo Pardini

O Grupo Hermes Pardini está entre as maiores empresas de Medicina Diagnóstica do país, com faturamento superior a R$ 1,2 bilhão, em 2017. Conta com duas unidades de negócios principais: Laboratório de Referência (Lab-to-Lab) e Unidades de Atendimento ao Paciente (Pacient Service Center - PSC), que processaram mais de 80 milhões de exames em 2017. No Lab-to-Lab, a companhia ocupa liderança nacional na prestação de serviços de Apoio Laboratorial, com o atendimento a mais de 5,7 mil laboratórios em todo o país. No PSC, são 122 unidades próprias nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo, que atendem aproximadamente 16 mil clientes por dia com exames de análises clínicas, diagnóstico por imagem, vacinas, check-up e exames de alta complexidade.

Canais de suporte

1 - Executivo de vendas do Grupo Hermes Pardini está atento a esta mudança e preparado para atendê-lo.

2 - Central de Relacionamento com o [email protected] 31 3228-1800

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nova parametrização - mypardini.com.br · bioquímica básica e complementar o que fazer para...

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