nova ciência e racionalismo basico da leitura

7/26/2019 Nova Cincia e Racionalismo basico da leitura

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Nova Cincia e

racionalismoQuestes flosfcas

- Qual a realidade das coisas?- Qual o lugar do ser humano no universo


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Teoria Heliocntrica

O comeo da construo de uma nova mentalidade.

Proosta or Nicolau Cornico! sua "ormulao atingia da conceo medieval da oca de #ue o ser humano "osuremo! #ue or isso deveria ter como direito o lanetacentro do universo.


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a+o e e/erincia

Crenas mitol)gicas! deram lugar ao sa*er racional e a idenasceu! criando assim o seu oosto! cosmos 0harm1nico!


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evalori+ao do ser humano

& artir do sculo 34! ocorreu uma srie de trans"orma(es neuroeias.

& assagem do "eudalismo ara o caitalismo 5 6orescimentcomrcio! o redom%nio do caital comercial e a emergncia d

& "ormao dos 8stados nacionais 5 novas conce(es ol%ticas "ormas do oder ol%tico 0ocorreu ento a centrali+ao d

atravs da monar#uia a*soluta2 e a #uesto comercial 0desennesse er%odo o mercantilismo e o "ortalecimento econ1mico 8stados.


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O movimento da e"orma

- O movimento da e"orma 5 rovocando a #ue*ra da unidade reeuroeia e romendo com a conceo assiva do homem! entregsignos divinos! conce*endo a ra+o humana como e/tenso do ocolocando o homem em condi(es de ensar livremente e resonseus atos de "orma aut1noma7

O desenvolvimento da cincia natural 5 criou-se novos mtodos dinvestigao cient%'cos! imulsionados ela con'ana na ra+o hu

#uestionamento da su*misso desta aos dogmas da a 9gre:a Cat)erdia! nesse momento! arte de seu oder de in6uncia so*re osdominao so*re o ensamento7

& inveno da imrensa 5 #ue ossi*ilitou a imresso dos te/togregos e romanos! contri*uindo ara a "ormao do humanismo7 do*ras cient%'cas! 'los)'cas e art%sticas! #ue se tomaram acess%ven


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Todas essas trans"orma(es modi'caram! em muitas regi(es! ser e viver de grande n

8m ve+ de uma suervalori+ao da " crist! do teocentrismocentro2! houve uma tendncia social &NTOPOCNT9C& 0hom

centro2 @evou ao desenvolvimento do racionalismo e de uma 'loso'a

religiosa2! #ue se mostraram! de modo geral! otimistas em relcaacidade da ra+o de intervir no mundo! organi+ar a sociedaer"eioar a vida humana.


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O enascimento! insirou-se no H=&N9BO! movimento de i#ue de"endiam o estudo da cultura greco-romana e o retorno de e/altao do homem e seus atri*utos como> & &DO 8 &

Proorcionando o desenvolvimento de uma mentalidade racioensador moderno *uscava

Conhecer a realidade e "undamentalmente e/ercer controle so

desco*rir as leis #ue regem os "en1menos naturais. O o*:etivoara rover! como mais tarde se diria F &ugust Comte. & artidesenvolvimento da cincia moderna #uestionou-se os critrioara a ela*orao de um conhecimento verdadeiro. &lguns 'l)sculos 3499 e 34999! "ormularam diversas 8P9BT8O@OG9&B O=CONH8C98NTO.


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&s duas rinciais vertentes dessa investigao "oram>

& emirista> de"endia a tese de #ue! em de"endia a tese de #ue! alm do conhecimee/erincia sens%vel! h; rincialmente O CONH8C98NTO

isto ! en"ati+a a e/istncia de ideias "undadoras do conherinciais conce(es de cincia e 'loso'a constituem-se dos sistemas 'los)'cos de Plato e &rist)teles.


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& ,uvida

& d


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,ualismo

,e acordo com o dualismo! a mente uma su*stncia distinta doos de"ensores do dualismo encontramos os 'l)so"os en ,esca@oce.

No dualismo! o conceito de mente ode ser aro/imado aos concintelecto! de ensamento! de entendimento! de es%rito e de almhumano.

en ,escartes ro1s o dualismo das su*stncias 0#ue seriam uduas coisas> res cogitansou res extensa2. Para ele o es%rito e o nitidamente distintos. 8s%rito e matria constituiriam dois mundirredut%veis! assim no seriam nunca uma su*stncia s)! mas sesu*stncias distintas. 8s%rito seria do mundo do ensamento! dda atividade7 e matria seria do mundo da e/tenso! do determiassividade.


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9dealismo

O 9dealismo! na iloso'a! o nome comum a todos os sistemas '"a+em das ideias o rinc%io interretativo do mundo. $ a designasistemas ticos #ue tornam normas ideais como normas de ao

& 'loso'a se interrogou em todas as ocas acerca da essncia dideal. Para Plato! o ideal se identi'ca com o *om! e toda a esttarte dessa comreenso lat1nica. Begundo Plato! #ual#uer coade#uada so*re as coisas do mundo sens%vel deveria a*strair as

imer"ei(es e chegar at a sua essncia! chegar ao ideal Hegel! 'l)so"o alemo! "oi um dos criadores do idealismo alemo

'los)'ca artiu da ideia da autoconscincia! ara recuerar a onda 'loso'a #ue estuda a nature+a do ser! a e/istncia e a realidal)gica do ser.


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acionalismo

O acionalismo uma corrente 'los)'ca *aseada nas oera(esde'nir a via*ilidade e e"etividade das roosi(es aresentadas

8ssa corrente surgiu como doutrina no sculo 9 antes de Cristo #ue tudo #ue e/istente decorrente de uma causa. uito temna 9dade oderna! os 'l)so"os racionalistas adotaram a matem;elemento ara e/andir a ideia de ra+o e a e/licao da realidseus adetos! destacou-se o "rancs en ,escartes #ue ela*oro

*aseado na geometria e nas regras do todo cienti'co. Buas ideias in6uenciaram diversos outros intelectuais! como Bi


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& rocura de um mtodo

& rutura com toda a autoridade reesta*elecida de conhecom eu os ensadores modernos *uscassem uma *ase seggarantisse a verdade de um racioc%nio. Que garantia ossoum ensamento verdadeiro?

Tudo o #ue ode ser considerado cincia utili+a! necessariamtodo cient%'co! ou se:a! utili+am um con:unto de atividasistem;ticas e racionais #ue culminam na a#uisio de con

v;lido e verdadeiro. 8sse mtodo deve au/iliar as decis(esde'nindo os caminhos a seguir e detectando os oss%veis e


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todo indutivo

9nduo um rocesso mental or intermdio do #ual! ardados articulares! su'cientemente constatados! in"ere-segeral ou universal! no contida nas artes e/aminadas. Poo*:etivo dos argumentos indutivos levar a conclus(es cumuito mais amlo do #ue o das remissas nas #uais se *a

$ um mtodo *aseado na induo! ou se:a! numa oeraconsiste em se esta*elecer uma verdade universalou uma

geral com *ase no conhecimento de certo n Todos os ces #ue "oram o*servados tinham corao. ces tm um corao.


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todo matem;tico-e/erimen

Galileu Galilei desenvolveu o mtodo cient%'co #ue utili+ado RS - O*servao> ,urante a o*servao do "en1meno!desenvolvido hi)teses. S - eroduo> 8m um am*iente aroriado 0la*ora*uscado "a+er o mesmo "en1meno ara melhor comreende-suas vari;veis. US - 8la*orao> Teorias! "ormula(es matem;ticas #u

descrever o "en1meno levando em conta os "atos #ue acontea reroduo do tal "en1meno.

VS - Comrovao> 4eri'ca se todas as teorias! anotaanalisado se realmente se encai/am com o "en1meno em #ue


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Primeiro o*servado o tal "en1meno! e desenvolvem certaso*re o #ue ode causar esse "en1meno 0O*servao2.

Begundo rerodu+ido o mesmo "en1meno em uma sala eesse tio de es#uisa 0O la*orat)rio2 isolado de suas varanalisado or comleto 0eroduo2.

Terceiro ela*orado! certas teorias! hi)teses! atravs dases#uisas :; reali+adas nos dois rimeiras etaas do mtod#ue Galileu Galilei criou.

Quarta e ultima etaa! veri'car se todas as teorias e esrealmente encai/adas! se todas esto comat%veis com o te eis a concluso dessa es#uisa.


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OB P9NC9P&9B P8NB&,O8B ,8BT8 P8JO

8N$ ,8BC&T8B 0RWXY-RYWZ2> & d


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8m Pai/(es da &lma! descreve...

,ualismo F O indiv%duo comosto or duas su*stncias ddistintas! a &@& mais ";cil de conhecer 0ideias inatas2! o Cdi"%cil de conhecer 0sensa(es enganosas2! mas so inseacomletamente ligadas7

COPO F aut1mato 08/.> o "uncionamento de um rel)gio2 Falma #ue lhe d; a vida. as! sem a alma no ensa! no avegetal27

&@& F imortal 0o ensamento2 F mas o coro tem #ue estha*it;-lo7


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8BP9NO& 0RYU-RY[[2 Holanda> o racionalismo a*soluto -radical! caracteri+ado ela critica As suersti(es religiosa'los)'ca. & "onte de toda suerstio a imaginao incacomreender a verdadeira ordem do universo! ois! a imagcredita a realidade a um ,eus transcendental 0"ora da realmos de #uem os homens no assam de :oguetes.


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&NC9B E&CON 0RWYR-RYY2 @ondres> o mtodo e/erime%dolos $ considerado um dos "undadores do mtodo indutivinvestigao cient%'ca. &tri*ui-se a ele! tam*m! a criaoMsa*er oder. Preocuado com a utili+ao dos conhecicient%'cos na vida r;tica! mani"estava grande entusiasmocon#uistas tcnicas #ue se di"undiam em seu temo> a *


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Preocuado com a utili+ao dos conhcient%'cos na vida r;tica! mani"estaventusiasmo elas con#uistas tcnicas di"undiam em seu temo> a *


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THO&B HOEE8B 0RW\\-RY[X2 9nglaterra - O/"ord> & 'loso'a acoro. Euscou investigar as causas e roriedades das coisas. P'loso'a seria a cincia dos coros - tudo #ue tem e/istncia macoros se dividiriam em>

Coros naturais 0'loso'a da nature+a2- elemento material #ue eindeendente do ensamento.

Coro arti'cial ou 8stado 0'loso'a ol%tica2- movimento das coistudo o #ue no cor)reo seria e/clu%do da 'loso'a como no-'#ualidades das coisas seriam M"antasmas do sens%vel - e"eitos dde seus movimentos.


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Conse#uncia - no h; lugar ara o acali*erdade 0mudanas no-condicionadamovimentos resultam necessariamentecausais #ue lhe do origem. No h; es*em e o mal como valores universais #ser intro:etados nas essoas. & noo d

somente a#uilo #ue dese:amos alcanaaenas a#uilo do #ual "ugimos.


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OHN @OC]8 0RYU-R[ZV2 9nglaterra- O/"ord> a e/erinciacomo "onte das ideias ,urante os temos de =niversidadedececionou-se com o aristotelismo e com a escol;stica men#uanto tomava contato com o ensamento de rancis E,escartes. & 8NT8 COO TIE=@& &B&8m sua o*ra 8nsentendimento humano! com*ateu duramente a doutrina ##ue o homem ossui ideias inatas.


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&o contr;rio de ,escartes! de"endemente! no instante do nascimento! t;*ula rasa! um ael em *ranco! sideia reviamente escrita. etomavemirista! de #ue nada e/iste em n#ue no tenha sua origem nos sent

conte


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G8OG8 E8]8@8^> 0RY\W-R[WU2 - Tudo se redu+ A erceemirista> todo o nosso conhecimento do mundo e/terior rA#uilo #ue catamos elos sentidos.

&e/istncia das coisas nada mais derceo #ue temos dessa e/istncerce*er e ser erce*ido_ Toda a rea

deende da ideia #ue "a+emos das coa e/istncia da matria como algo inda mente. Nega a matria ou su*stcor)rea - imaterialidade do mundo.


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Galileu Galilei 0RWYV-RYV2 Galileu "oi o rimeiro a contestaa'rma(es de &rist)teles! #ue! at a#uele momento! haviaa "a+er desco*ertas so*re a "%sica. Neste er%odo ele "e+ a hidrost;tica! #ue! osteriormente! deu origem ao rel)gio d

Por sua viso heliocntrica! o astr1teve #ue ir a oma em RYRR! ois eacusado de herege. Condenado! "o

assinar um decreto do Tri*unal da 9onde declarava #ue o sistema helioaenas uma hi)tese. Contudo! emvoltou a de"ender o sistema helioccontinuidade aos seus estudos.


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8m RYV! ele morreu cego e condenado ela 9gre:a Cat)licconvic(es cient%'cas. Teve suas o*ras censuradas e roi*uma de suas o*ras 0so*re mecnica2 "oi u*licada mesmo roi*io da 9gre:a! ois seu local de u*licao "oi em +ononde a inter"erncia cat)lica no tinha in6uncia signi'catinstituio #ue o condenou o a*solveu muito temo a)s aem RX\U.

- _ & atem;tica o al"a*eto com #ue ,eus escreveu o =n - _ea o #ue mensur;vel e torne mensur;vel o #ue no

- _ Todas as verdades so ";ceis de entender! uma ve+ descaso desco*ri-las_.


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