Caso

Nome: Paul Veio ao consultório com a queixa que

tinha obsessões desde a infância e que estava consciente de ter impulsos obsessivos

Sexualidade Infantil Quando começou a falar de sua vida sexual,

disse que a mesma teve início muito cedo, por volta dos 4 ou 5 anos de idade.

Criança fica dominada pelo instinto sexual. Esse desejo corresponde a uma ideia

compulsiva ou obsessiva, se a qualidade da compulsão ainda não estava presente no desejo, era porque o ego ainda não havia se colocado em oposição a isso e ele ainda não encarava isso como algo estranho.

A oposição a esse desejo já estava em atividade, sua ocorrência era regularmente acompanhada de um afeto aflitivo. Um conflito estava progredindo na mente de P.. Paralelamente ao desejo obsessivo, e com ele intimamente associado, havia um medo obsessivo; sempre que ele tinha um desejo desse tipo, não podia evitar temer que algo terrível fosse acontecer.

‘Se tenho esse desejo de ver uma mulher despida, meu pai deverá fatalmente morrer.’

P. tinha ereções aos seis anos e relacionava isso aos seus pensamentos eróticos;

Tinha a ideia de que os pais conheciam seus pensamentos; Encara esse fato como o começo de sua doença.

O Grande Medo Obsessivo

Resistência a falar do evento traumático que é a fala do Capitão tcheco sobre formas de tortura. Este conteúdo estava reprimido, impedindo que pensamentos dolorosos chegassem à consciência.

Necessidade de pagar o Capitão A. Deslocado um evento traumático que

presenciou, acreditando que aquilo iria acontecer com seu pai (que já estava morto) e com outra pessoa que apreciava caso fizesse o pagamento em dinheiro ao tenente em questão.

Iniciação na Natureza do Tratamento

Seu pai veio a falecer e o jovem não estava presente no momento, após o falecimento de uma tia aconteceu de que ele começou a se sentir como um criminoso, porém se debate com a ideia de como seria um criminoso se crime algum contra o pai cometeu

Freud explica sobre o eu mau e o eu moral, o inconsciente e o consciente respectivamente, e então Paul vem a falar de desejos de morte do pai

Freud diz que tem que pode estar ligado a um desejo que seu pai viesse a morrer AMOR X ÓDIO

Algumas ideias obsessivas e sua explicação Impulso suicida com a avó de sua mulher

(deseja matar a velha, e depois se matar para conter os impulsos selvagens e assassinos).

Ao viajar de navio a obsessão para que sua mulher coloque gorro como forma de a proteger.

Contar até 40 ou 50 a cada trovão como uma forma defensiva contra temores de que alguém estivesse em perigo

A causa precipitadora da doença O paciente muitas vezes pode se recordar

de algum acontecimento traumático, mas não sabe o quanto este evento pode ser importante e significativo.

Conflito por não saber se se permanecia fiel à sua amada ou seguia a persistente influência dos desejos de seu pai. A consequência do conflito resultou em uma doença.

Complexo paterno e solução para a ideia do Rato Masturbou-se quando pequeno, mas na adolescência não.

Faz isso novamente somente após a morte do pai. Pai – agressivo. Bateu em Paul quando criança por ter

mordido a babá. Temperamento passional. Não queria que essas percepções chegassem à consciência

Ratten – rato Spielraten – apostas de jogos Punição por forma dos ratos – estes assumiram inúmeras

formas simbólicas. Dinheiro Infecção sífilitica Orgão sexual masculino Crianças

Ao pensar no pai e na amada, sente como se tivesse cometido um crime e isso chamava por punição. A punição seria cumprir com uma promessa que não podia cumprir.

Mecanismos de Defesa

Deslocamento Resistência Transferência Negação Projeção Repressão