nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · web view6.03 grupos de estudos...

91
nº 23/2015 24 de junho de 2015

Upload: others

Post on 20-Jan-2020

17 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

nº 23/201524 de junho de 2015

Page 2: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Sumário

SUMÁRIO........................................................................................................................................................... 2

5 dicas para conquistar o público e passar a mensagem certa ao falar..............................................................4

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS................................................................................................................................... 5

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA................................................................................................5LEI Nº 13.134, DE 16 DE JUNHO DE 2015-DOU de 17/06/2015 (nº 113, Seção 1, pág. 1)...................................5

Altera as Leis nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro- Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, que dispõe sobre o seguro-desemprego para o pescador artesanal, e nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social; revoga dispositivos da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e as Leis nº 7.859, de 25 de outubro de 1989, e nº 8.900, de 30 de junho de 1994; e dá outras providências.............................................................5

LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOU de 18/06/2015 (nº 114, Seção 1, pág. 1)...................................9Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nº 10.666, de 8 de maio de 2003, e dá outras providências.................................................................................9

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOU de 18/06/2015 (nº 114, Seção 1, pág. 3).........14Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social.............14

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOU de 19/06/2015 (nº 115, Seção 1, pág. 26).........................15O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO PIS-PASEP, no uso das atribuições que lhe confere o art. 8º do Decreto nº 4.751, de 17 de junho de 2003, e considerando o disposto no art. 3º da Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, combinado com o disposto no art. 12 da Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996, resolve:........................................15

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2015-DOU de 15/06/2015 (nº 111, Seção 1, pág. 51).....................................................................................................................................................................15

Altera o Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 10 de novembro de 2014..............................................................152.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS.......................................................................................................................16

Ato Declaratório Executivo Codac nº 15, de 11.06.2015 - DOU de 15.06.2015.................................................16Altera o Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 10 de novembro de 2014..............................................................16

Ato COTEPE/ICMS nº 32, de 11.06.2015 - DOU de 15.06.2015..........................................................................16Altera o Ato COTEPE/ICMS 32/2011, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), que estabelece a disciplina geral e as especificações técnicas básicas do SAT, conforme previsto no § 4º da cláusula segunda, no § 2º da cláusula quarta e na cláusula sexta, todos do Ajuste SINIEF 11/2010, de 24 de setembro de 2010...................................................................................................................16

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS.............................................................................................................................. 16

3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS.....................................................................16DECRETO Nº 61.308, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 18/06/2015 (nº 111, Seção I, pág. 1)....................17

Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.................................17

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMS.................................................................................................................17PROTOCOLO ICMS Nº 44, DE 16 DE JUNHO DE 2015-DOU de 17/06/2015 (nº 113, Seção 1, pág. 14)..............17

Altera o Protocolo ICMS 42/09, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica.................................................................................17

PROTOCOLO ICMS Nº 81, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 17/06/2015 (nº 113, Seção 1, pág. 14).........17Retificação.......................................................................................................................................................................17

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS....................................................................................................................18Ato COTEPE/ICMS nº 28, de 10.06.2015 - DOU de 15.06.2015..........................................................................18

Divulga o preço de referência para os produtos derivados da farinha de trigo, conforme prevê a cláusula segunda do Protocolo ICMS 50/05, que dispõe sobre substituição tributária nas operações interestaduais com massas alimentícias, biscoitos, bolachas, bolos, pães, e outros derivados de farinha de trigo.........................................................................18

PORTARIA CAT Nº 60, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 27)................19Altera a Portaria CAT-125/11, de 09/09/2011, que institui o Sistema Ambiente de Pagamentos e o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE-SP.................................................................................................................19

PORTARIA CAT Nº 61, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 27)................21Estabelece a base de cálculo na saída de produtos de limpeza, a que se refere o artigo 313-L do Regulamento do ICMS......................................................................................................................................................................................... 21

Page 3: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

PORTARIA CAT Nº 62, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 28)................23Altera a Portaria 90-14, de 22/07/2014, que disciplina o envio de informações sobre transferência de propriedade de veículos, por tabelião de notas ou registrador no exercício das atribuições notariais de reconhecimento de firma..................................................................................................................................24PORTARIA CAT Nº 63, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 28)................24

Altera a Portaria CAT-55/09, de 19/03/2009, que dispõe sobre a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dá outras providências..............24

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS............................................................................................................................. 25

4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS..................................................................................................................25INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 7, DE 16 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 17/06/2015 (nº 110, Seção 1, pág. 15).............................................................................................................................................................25

Disciplina a emissão da Declaração de Imunidade Tributária..........................................................................................25

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS................................................................................................................................ 26

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS................................................................................................................26IRPJ - Receita Federal esclarece que são dedutíveis as despesas com royalties e assistência técnica, científica, administrativa ou semelhantes até a data do protocolo do pedido de averbação no Inpi................................26ICMS/SP - Alterada a disciplina relativa à emissão da NFC-e............................................................................27ICMS/SP - Divulgado cronograma de vedação do uso de ECF com mais de 5 anos...........................................27Economia Tributária: Compense o IRF do “Come Quotas”................................................................................27ICMS não pode ser cobrado sobre deslocamento de mercadorias entre matriz e filial......................................27Reforma previdenciária - Benefícios previdenciários - Novas regras.................................................................28Serviços Contábeis: preço ou valor?..................................................................................................................29Atestado de Saúde Ocupacional (ASO)..............................................................................................................30Cuidados que toda empresa deve ter ao contratar estagiários.........................................................................31Doméstica com jornada de 25 horas recebe salário proporcional ao mínimo...................................................33Adicional de transferência só vale em mudança provisória do local de trabalho..............................................33TST altera jurisprudência sobre prescrição de FGTS e equiparação salarial......................................................34A Receita Federal e o MDIC responderam as principais dúvidas das empresas no dia 28/05, na FIESP, em SP. Estou lhe enviando um resumo das respostas...................................................................................................353 coisas que todo empreendedor deve saber sobre o pró-labore......................................................................36EMPRESAS IMUNES E ISENTAS - ESCLARECIMENTOS DA RFB SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA ECD, E DA ECF.37

Imunes e Isentas - Obrigatoriedade de entrega de ECD e ECF.........................................................................................38SIMPLES Nacional - Serviço de Portaria - Vedação............................................................................................38Obrigatoriedade da Utilização da NF-e pelo Critério de CNAE e Operações com os Destinatários - Alterações 38SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 92 de 23 de Maio de 2012....................................................................................39

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins.................................................................39Trabalho: Sancionada Lei do Seguro-desemprego.............................................................................................40PMSP/ - Declaração de Imunidade Tributária - Emissão - Disposições..............................................................40Disciplina a emissão da Declaração de Imunidade Tributária...........................................................................40Sped - Receita Federal traz esclarecimentos quanto à obrigatoriedade de entrega da ECD em relação às SCP e às empresas tributadas pelo lucro presumido...................................................................................................42Recolhimento FGTS – Empregador Doméstico..................................................................................................43ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ...................................................................44

EMENTA: DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS COM ROYALTIES.............................................................................................44Serviços Contábeis: preço ou valor?..................................................................................................................44Atenção para Golpistas na Área Tributária.......................................................................................................46Carf lança novo site para facilitar consulta a processos e acórdãos..................................................................463 fatores essenciais para você ser um líder de alto impacto..............................................................................4710 curiosidades sobre o Microempreendedor Individual que você precisa saber..............................................47Aplicativo do Ministério Público ajuda a flagrar irregularidades trabalhistas...................................................48Empresa não é responsável por acidente de trabalho na hora do almoço........................................................49Em Habeas Data, Supremo garante a contribuinte direito a dados da Receita.................................................50Serviço: Novas regras para aposentadoria por tempo de contribuição já estão em vigor.................................51

Page 4: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Minirreforma - Convalidação, com alterações, da Medida Provisória nº 664/14..............................................535.03 ASSUNTOS SOCIAIS........................................................................................................................................56

FUTEBOL............................................................................................................................................................565.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTES........................................................................................................................56

Relatório de Aniversariantes.............................................................................................................................56Mês: JULHO.....................................................................................................................................................................56

5.02 COMUNICADOS.............................................................................................................................................58Atendimento Médico, Psicológico e Odontológico............................................................................................58

6.00 ASSUNTOS DE APOIO................................................................................................................................. 58

6.01 CURSOS CEPAEC............................................................................................................................................586.02 PALESTRAS.....................................................................................................................................................61

PLANTÃO DE DÚVIDAS SINDCONT-SP - CENOFISCO..................................................................................61 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: O PAPEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS PARA A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES...........................................................................................................62

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................62CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................62GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS..................................................................................................................63

Às Terças Feiras:..............................................................................................................................................................63GRUP0 IRFS.......................................................................................................................................................63

Às Quintas Feiras:............................................................................................................................................................63

5 dicas para conquistar o público e passar a mensagem certa ao falarReinaldo Polito Cinco detalhes de comunicação que nem sempre levamos em conta:1 – Conquiste a atenção dos ouvintes logo no inícioSe não conseguirmos conquistar a atenção dos ouvintes logo no início, dificilmente será possível reverter a situação ao longo da fala. Devemos planejar bem o que pretendemos dizer no início para conquistar rápido a atenção.Alguns recursos excelentes para conquistar a atenção: mostrar o benefício que os ouvintes terão com a mensagem. Contar uma pequena história interessante. Lançar mão de uma frase de impacto. Fazer uso da presença de espírito, exagerando uma informação para transformá-la em um fato bem-humorado. Instigar com uma reflexão relevante.2 – Comece a falar sabendo o que vai dizer no finalUm dos maiores problemas na comunicação é a pessoa começar a contar uma história, por exemplo, e não saber o que irá dizer no final. É muito comum, depois de até termos iniciado bem, no meio da história ficarmos inseguros porque não temos ideia de como concluir.O receio de nos mostrarmos perdidos por falta da conclusão pode provocar uma descarga de adrenalina que nos deixa nervosos e sem ação diante das pessoas. Por isso, ao iniciar devemos saber bem o que pretendemos dizer no final.3 - Evite fugir com os olhos. Também não encare fixamente o interlocutorSe fugirmos com os olhos enquanto conversamos, corremos o risco de passar imagem de sermos inibidos, desinteressados, inseguros. De maneira geral, a consequência é quase sempre negativa.Por outro lado, se falarmos encarando o interlocutor, podemos parecer invasivos e inconvenientes. Portanto, ao conversar, não devemos fugir com os olhos, nem encarar o interlocutor.4 - Sua comunicação e comportamento devem estar de acordo com sua atividade profissionalAfinal, como devemos nos comportar? De maneira formal ou informal? Ser informal não significa se comportar com erros e negligências. Da mesma forma que ser formal não pressupõe comportamento rígido e inflexível. O importante é que, sendo formal ou informal, nos comportemos sempre com naturalidade. Tudo dependerá da circunstância e da nossa atividade profissional.5 - Observe se há coerência entre o que comunica com as palavras e com o semblante

Page 5: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Não é tão raro uma pessoa dizer que está triste mantendo o semblante arejado e até sorridente. Tentando ser simpáticos, não percebemos que a mensagem exige nessas circunstâncias, senão um semblante entristecido, pelo menos quase impassível. Da mesma forma, às vezes, não nos damos conta de que não poderíamos nos apresentar com o semblante pesado e até triste quando falamos em alegria, vitórias e conquistas.

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

LEI Nº 13.134, DE 16 DE JUNHO DE 2015-DOU de 17/06/2015 (nº 113, Seção 1, pág. 1)Altera as Leis nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro- Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, que dispõe sobre o seguro-desemprego para o pescador artesanal, e nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social; revoga dispositivos da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e as Leis nº 7.859, de 25 de outubro de 1989, e nº 8.900, de 30 de junho de 1994; e dá outras providências.A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - A Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 3º - ...................................................................................I - ter recebido salários de pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos a:a) pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 18 (dezoito) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação;b) pelo menos 9 (nove) meses nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; ec) cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações;II - (Revogado);.........................................................................................................VI - matrícula e frequência, quando aplicável, nos termos do regulamento, em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional habilitado pelo Ministério da Educação, nos termos do art. 18 da Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, ofertado por meio da Bolsa-Formação Trabalhador concedida no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído pela Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica..............................................................................................." (NR)"Art. 4º - O benefício do seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado, por período máximo variável de 3 (três) a 5 (cinco) meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, contados da data de dispensa que deu origem à última habilitação, cuja duração será definida pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).§ 1º - O benefício do seguro-desemprego poderá ser retomado a cada novo período aquisitivo, satisfeitas as condições arroladas nos incisos I, III, IV e V do caput do art. 3º.§ 2º - A determinação do período máximo mencionado no caput observará a seguinte relação entre o número de parcelas mensais do benefício do seguro-desemprego e o tempo de serviço do trabalhador nos 36 (trinta e seis) meses que antecederem a data de dispensa que originou o

Page 6: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

requerimento do seguro-desemprego, vedado o cômputo de vínculos empregatícios utilizados em períodos aquisitivos anteriores:I - para a primeira solicitação:a) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou b) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência;II - para a segunda solicitação:a) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência;b) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou c) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência;III - a partir da terceira solicitação:a) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 6 (seis) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência;b) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou c) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência.§ 3º - A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será havida como mês integral para os efeitos do § 2º.§ 4º - Nos casos em que o cálculo da parcela do segurodesemprego resultar em valores decimais, o valor a ser pago deverá ser arredondado para a unidade inteira imediatamente superior.§ 5º - O período máximo de que trata o caput poderá ser excepcionalmente prolongado por até 2 (dois) meses, para grupos específicos de segurados, a critério do Codefat, desde que o gasto adicional representado por esse prolongamento não ultrapasse, em cada semestre, 10% (dez por cento) do montante da reserva mínima de liquidez de que trata o § 2º do art. 9º da Lei nº 8.019, de 11 de abril de 1990.§ 6º - Na hipótese de prolongamento do período máximo de percepção do benefício do seguro-desemprego, o Codefat observará, entre outras variáveis, a evolução geográfica e setorial das taxas de desemprego no País e o tempo médio de desemprego de grupos específicos de trabalhadores.§ 7º - O Codefat observará as estatísticas do mercado de trabalho, inclusive o tempo médio de permanência no emprego, por setor, e recomendará ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego a adoção de políticas públicas que julgar adequadas à mitigação da alta rotatividade no emprego." (NR)"Art. 4ºA - (VETADO).""Art. 7º - ..............................................................................................................................................................................................IV - recusa injustificada por parte do trabalhador desempregado em participar de ações de recolocação de emprego, conforme regulamentação do Codefat." (NR)"Art. 9º - É assegurado o recebimento de abono salarial anual, no valor máximo de 1 (um) salário-mínimo vigente na data do respectivo pagamento, aos empregados que:I - (VETADO):

Page 7: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

..........................................................................................................§ 1º - ..........................................................................................§ 2º - O valor do abono salarial anual de que trata o caput será calculado na proporção de 1/12 (um doze avos) do valor do salário- mínimo vigente na data do respectivo pagamento, multiplicado pelo número de meses trabalhados no ano correspondente.§ 3º - A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será contada como mês integral para os efeitos do § 2º deste artigo.§ 4º - O valor do abono salarial será emitido em unidades inteiras de moeda corrente, com a suplementação das partes decimais até a unidade inteira imediatamente superior." (NR)"Art. 9ºA - O abono será pago pelo Banco do Brasil S.A. e pela Caixa Econômica Federal mediante:I - depósito em nome do trabalhador;II - saque em espécie; ouIII - folha de salários.§ 1º - Ao Banco do Brasil S.A. caberá o pagamento aos servidores e empregados dos contribuintes mencionados no art. 14 do Decreto-Lei nº 2.052, de 3 de agosto de 1983, e à Caixa Econômica Federal, aos empregados dos contribuintes a que se refere o art. 15 desse Decreto-Lei.§ 2º - As instituições financeiras pagadoras manterão em seu poder, à disposição das autoridades fazendárias, por processo que possibilite sua imediata recuperação, os comprovantes de pagamentos efetuados.""Art. 25-A - O trabalhador que infringir o disposto nesta Lei e houver percebido indevidamente parcela de seguro-desemprego sujeitar-se-á à compensação automática do débito com o novo benefício, na forma e no percentual definidos por resolução do Codefat.§ 1º - O ato administrativo de compensação automática poderá ser objeto de impugnação, no prazo de 10 (dez) dias, pelo trabalhador, por meio de requerimento de revisão simples, o qual seguirá o rito prescrito pela Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.§ 2º - A restituição de valor devido pelo trabalhador de que trata o caput deste artigo será realizada mediante compensação do saldo de valores nas datas de liberação de cada parcela ou pagamento com Guia de Recolhimento da União (GRU), conforme regulamentação do Codefat."Art. 2º - A Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 1º - O pescador artesanal de que tratam a alínea"b" do inciso VII do art. 12 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e a alínea "b" do inciso VII do art. 11 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, desde que exerça sua atividade profissional ininterruptamente, de forma artesanal e individualmente ou em regime de economia familiar, fará jus ao benefício do seguro-desemprego, no valor de 1 (um) salário-mínimo mensal, durante o período de defeso de atividade pesqueira para a preservação da espécie. § 1º - Considera-se profissão habitual ou principal meio de vida a atividade exercida durante o período compreendido entre o defeso anterior e o em curso, ou nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao do defeso em curso, o que for menor...........................................................................................................§ 3º - Considera-se ininterrupta a atividade exercida durante o período compreendido entre o defeso anterior e o em curso, ou nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao do defeso em curso, o que for menor.§ 4º - Somente terá direito ao seguro-desemprego o segurado especial pescador artesanal que não disponha de outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira.§ 5º - O pescador profissional artesanal não fará jus, no mesmo ano, a mais de um benefício de seguro-desemprego decorrente de defesos relativos a espécies distintas.§ 6º - A concessão do benefício não será extensível às atividades de apoio à pesca nem aos familiares do pescador profissional que não satisfaçam os requisitos e as condições estabelecidos nesta Lei.§ 7º - O benefício do seguro-desemprego é pessoal e intransferível.

Page 8: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

§ 8º - O período de recebimento do benefício não poderá exceder o limite máximo variável de que trata o caput do art. 4º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, ressalvado o disposto nos §§ 4º e 5º do referido artigo." (NR) "Art. 2º - Cabe ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) receber e processar os requerimentos e habilitar os beneficiários, nos termos do regulamento.I - (Revogado);II - (Revogado);III - (Revogado);IV - (Revogado):a) (Revogada);b) (Revogada);c) (Revogada).§ 1º - Para fazer jus ao benefício, o pescador não poderá estar em gozo de nenhum benefício decorrente de benefício previdenciário ou assistencial de natureza continuada, exceto pensão por morte e auxílio-acidente.§ 2º - Para se habilitar ao benefício, o pescador deverá apresentar ao INSS os seguintes documentos:I - registro como pescador profissional, categoria artesanal, devidamente atualizado no Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP), emitido pelo Ministério da Pesca e Aquicultura com antecedência mínima de 1 (um) ano, contado da data de requerimento do benefício;II - cópia do documento fiscal de venda do pescado a empresa adquirente, consumidora ou consignatária da produção, em que conste, além do registro da operação realizada, o valor da respectiva contribuição previdenciária de que trata o § 7º do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ou comprovante de recolhimento da contribuição previdenciária, caso tenha comercializado sua produção a pessoa física; eIII - outros estabelecidos em ato do Ministério da Previdência Social que comprovem:a) o exercício da profissão, na forma do art. 1º desta Lei;b) que se dedicou à pesca durante o período definido no § 3º do art. 1º desta Lei;c) que não dispõe de outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira.§ 3º - O INSS, no ato de habilitação ao benefício, deverá verificar a condição de segurado pescador artesanal e o pagamento da contribuição previdenciária, nos termos da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício ou desde o último período de defeso até o requerimento do benefício, o que for menor, observado, quando for o caso, o disposto no inciso II do § 2º.§ 4º - O Ministério da Previdência Social e o Ministério da Pesca e Aquicultura desenvolverão atividades que garantam ao INSS acesso às informações cadastrais disponíveis no RGP, de que trata o art. 24 da Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, necessárias para a concessão do seguro-desemprego.§ 5º - Da aplicação do disposto no § 4º deste artigo não poderá resultar nenhum ônus para os segurados.§ 6º - O Ministério da Previdência Social poderá, quando julgar necessário, exigir outros documentos para a habilitação do benefício.§ 7º - O INSS deverá divulgar mensalmente lista com todos os beneficiários que estão em gozo do seguro-desemprego no período de defeso, detalhados por localidade, nome, endereço e número e data de inscrição no RGP.§ 8º - Desde que atendidos os demais requisitos previstos neste artigo, o benefício de seguro-desemprego será concedido ao pescador profissional artesanal cuja família seja beneficiária de programa de transferência de renda com condicionalidades, e caberá ao órgão ou à entidade da administração pública federal responsável pela manutenção do programa a suspensão do pagamento pelo mesmo período da percepção do benefício de seguro- desemprego.

Page 9: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

§ 9º - Para fins do disposto no § 8º, o INSS disponibilizará aos órgãos ou às entidades da administração pública federal responsáveis pela manutenção de programas de transferência de renda com condicionalidades as informações necessárias para identificação dos beneficiários e dos benefícios de seguro-desemprego concedidos, inclusive as relativas à duração, à suspensão ou à cessação do benefício." (NR) Art. 3º - A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 38-A - ..............................................................................§ 1º - O programa de que trata o caput deste artigo deverá prever a manutenção e a atualização anual do cadastro e conter todas as informações necessárias à caracterização da condição de segurado especial..........................................................................................................§ 3º - O INSS, no ato de habilitação ou de concessão de benefício, deverá verificar a condição de segurado especial e, se for o caso, o pagamento da contribuição previdenciária, nos termos da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, considerando, dentre outros, o que consta do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) de que trata o art. 29-A desta Lei." (NR)"Art. 38-B - O INSS utilizará as informações constantes do cadastro de que trata o art. 38-A para fins de comprovação do exercício da atividade e da condição do segurado especial e do respectivo grupo familiar.Parágrafo único - Havendo divergências de informações, para fins de reconhecimento de direito com vistas à concessão de benefício, o INSS poderá exigir a apresentação dos documentos previstos no art. 106 desta Lei."Art. 4º - As alterações ao art. 9º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, introduzidas pelo art. 1º desta Lei somente produzirão efeitos financeiros a partir do exercício de 2016, considerando- se, para os fins do disposto no inciso I do art. 9º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, como ano-base para a sua aplicação o ano de 2015.Art. 5º - É assegurada aos pescadores profissionais categoria artesanal a concessão pelo INSS do seguro-desemprego de defeso relativo ao período de defeso compreendido entre 1º de abril de 2015 e 31 de agosto de 2015 nos termos e condições da legislação vigente anteriormente à edição da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014.Art. 6º - Revogam-se:I - o art. 2ºB e o inciso II do caput do art. 3º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990;II - a Lei nº 7.859, de 25 de outubro de 1989; eIII - a Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994.Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOU de 18/06/2015 (nº 114, Seção 1, pág. 1)Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nº 10.666, de 8 de maio de 2003, e dá outras providências.A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 15 - ...........................................................................................................................................................................................II - (VETADO);............................................................................................." (NR)"Art. 16 - ..................................................................................I - (VETADO);

Page 10: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

..........................................................................................................III - o irmão de qualquer condição menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, nos termos do regulamento;.............................................................................................." (NR)"Art. 26 - ...........................................................................................................................................................................................II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;.............................................................................................." (NR)"Art. 29 - ...........................................................................................................................................................................................§ 10 - O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos saláriosde- contribuição existentes.§ 11 - (VETADO).§ 12 - (VETADO).§ 13 - (VETADO)." (NR)"Art. 32 - (VETADO).""Art. 60 - ..........................................................................................................................................................................................§ 5º - Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com:I - órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS);II - (VETADO);III - (VETADO).§ 6º - O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade.§ 7º - Na hipótese do § 6º, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas." (NR)"Art. 74 - ...........................................................................................................................................................................................§ 1º - Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.§ 2º - Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa." (NR)"Art. 77 - ...........................................................................................................................................................................................

Page 11: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

§ 2º - O direito à percepção de cada cota individual cessará:.........................................................................................................II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência;III - para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;IV - para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, pelo afastamento da deficiência, nos termos do regulamento;V - para cônjuge ou companheiro:a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas "b" e "c";b) em 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do segurado;c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável:1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade;4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade;5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade;6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.§ 2º-A - Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida na alínea "a" ou os prazos previstos na alínea "c", ambas do inciso V do § 2º, se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou de união estável.§ 2º-B - Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para os fins previstos na alínea "c" do inciso V do § 2º, em ato do Ministro de Estado da Previdência Social, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento...........................................................................................................§ 4º - (Revogado).§ 5º - O tempo de contribuição a Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) será considerado na contagem das 18 (dezoito) contribuições mensais de que tratam as alíneas "b" e "c" do inciso V do § 2º." (NR)"Art. 151 - Até que seja elaborada a lista de doenças mencionada no inciso II do art. 26, independe de carência a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez ao segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido das seguintes doenças: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada." (NR)Art. 2º - O art. 2º da Lei nº 10.876, de 2 junho de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 2º - Compete aos ocupantes do cargo de Perito-Médico da Previdência Social e, supletivamente, aos ocupantes do cargo de Supervisor Médico-Pericial da carreira de que trata a Lei nº 9.620, de 2 de

Page 12: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

abril de 1998, no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Ministério da Previdência Social, o exercício das atividades médico-periciais inerentes ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) de que tratam as Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (Lei Orgânica da Assistência Social), e nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e, em especial:.........................................................................................................III - caracterização de invalidez para benefícios previdenciários e assistenciais;IV - execução das demais atividades definidas em regulamento; eV - supervisão da perícia médica de que trata o § 5º do art. 60 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, na forma estabelecida pelo Ministério da Previdência Social................................................................................................" (NR)Art. 3º - A Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 215 - Por morte do servidor, os dependentes, nas hipóteses legais, fazem jus à pensão a partir da data de óbito, observado o limite estabelecido no inciso XI do caput do art. 37 da Constituição Federal e no art. 2º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004." (NR)"Art. 217 - ...............................................................................I - o cônjuge;a) (Revogada);b) (Revogada);c) (Revogada);d) (Revogada);e) (Revogada);II - o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão alimentícia estabelecida judicialmente;a) (Revogada);b) (Revogada);c) Revogada);d) (Revogada);III - o companheiro ou companheira que comprove união estável como entidade familiar;IV - o filho de qualquer condição que atenda a um dos seguintes requisitos:a) seja menor de 21 (vinte e um) anos;b) seja inválido;c) tenha deficiência grave; ou d) tenha deficiência intelectual ou mental, nos termos do regulamento;V - a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor; eVI - o irmão de qualquer condição que comprove dependência econômica do servidor e atenda a um dos requisitos previstos no inciso IV.§ 1º - A concessão de pensão aos beneficiários de que tratam os incisos I a IV do caput exclui os beneficiários referidos nos incisos V e VI.§ 2º - A concessão de pensão aos beneficiários de que trata o inciso V do caput exclui o beneficiário referido no inciso VI.§ 3º - O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do servidor e desde que comprovada dependência econômica, na forma estabelecida em regulamento." (NR)"Art. 218 - Ocorrendo habilitação de vários titulares à pensão, o seu valor será distribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.§ 1º - (Revogado).§ 2º - (Revogado).§ 3º - (Revogado)." (NR)"Art. 220 - Perde o direito à pensão por morte:

Page 13: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor;II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa." (NR)"Art. 222 - ...........................................................................................................................................................................................III - a cessação da invalidez, em se tratando de beneficiário inválido, o afastamento da deficiência, em se tratando de beneficiário com deficiência, ou o levantamento da interdição, em se tratando de beneficiário com deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas "a" e "b" do inciso VII;IV - o implemento da idade de 21 (vinte e um) anos, pelo filho ou irmão;..........................................................................................................VI - a renúncia expressa; eVII - em relação aos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217:a) o decurso de 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o servidor tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do servidor;b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável:1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade;4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade;5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade;6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.§ 1º - A critério da administração, o beneficiário de pensão cuja preservação seja motivada por invalidez, por incapacidade ou por deficiência poderá ser convocado a qualquer momento para avaliação das referidas condições.§ 2º - Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida no inciso III ou os prazos previstos na alínea "b" do inciso VII, ambos do caput, se o óbito do servidor decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou de união estável.§ 3º - Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para os fins previstos na alínea "b" do inciso VII do caput, em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento.§ 4º - O tempo de contribuição a Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) ou ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) será considerado na contagem das 18 (dezoito) contribuições mensais referidas nas alíneas "a" e "b" do inciso VII do caput." (NR)"Art. 223 - Por morte ou perda da qualidade de beneficiário, a respectiva cota reverterá para os cobeneficiários.I - (Revogado);II - (Revogado)." (NR)

Page 14: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

"Art. 225 - Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de pensão deixada por mais de um cônjuge ou companheiro ou companheira e de mais de 2 (duas) pensões." (NR)"Art. 229 - .........................................................................................................................................................................................§ 3º - Ressalvado o disposto neste artigo, o auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão." (NR)Art. 4º - O art. 12 da Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 12 - Para fins de compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, os regimes instituidores apresentarão aos regimes de origem os dados relativos aos benefícios em manutenção em 5 de maio de 1999 concedidos a partir de 5 de outubro de 1988." (NR)Art. 5º - Os atos praticados com base em dispositivos da Medida Provisória nº 664, de 30 de dezembro de 2014, serão revistos e adaptados ao disposto nesta Lei.Art. 6º - Esta Lei entra em vigor em:I - 180 (cento e oitenta) dias a partir de sua publicação, quanto à inclusão de pessoas com deficiência grave entre os dependentes dos segurados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) previstos na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990;II - 2 (dois) anos para a nova redação:a) do art. 16, incisos I e III, e do art. 77, § 2º, inciso IV, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, em relação às pessoas com deficiência intelectual ou mental;b) do art. 217, inciso IV, alínea "c", da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990;III - na data de sua publicação, para os demais dispositivos.Art. 7º - Revogam-se:I - os seguintes dispositivos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990:a) o art. 216;b) os §§ 1º a 3º do art. 218; eII - os seguintes dispositivos da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991:a) o § 2º do art. 17;b) o § 4º do art. 77.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOU de 18/06/2015 (nº 114, Seção 1, pág. 3)Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social.A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:Art. 1º - A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 29-C - O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for:I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ouII - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta anos.§ 1º - As somas de idade e de tempo de contribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em:

Page 15: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

I - 1º de janeiro de 2017;II - 1º de janeiro de 2019;III - 1º de janeiro de 2020;IV - 1º de janeiro de 2021; eV - 1º de janeiro de 2022.§ 2º - Para efeito de aplicação do disposto no caput e no § 1º, serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio." (NR)Art. 2º - Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOU de 19/06/2015 (nº 115, Seção 1, pág. 26)O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO PIS-PASEP, no uso das atribuições que lhe confere o art. 8º do Decreto nº 4.751, de 17 de junho de 2003, e considerando o disposto no art. 3º da Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, combinado com o disposto no art. 12 da Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996, resolve:Art. 1º - Autorizar a distribuição aos participantes de parte do saldo registrado na rubrica "Reserva para Ajuste de Cotas" em 30/06/2015.Parágrafo único - A distribuição de que trata este artigo será efetuada mediante crédito na conta individual do participante, na data-base de 30/06/2015, de valor correspondente a 1,93% do saldo da respectiva conta antes do crédito de que trata o art. 3º da Lei Complementar nº 26/75.Art. 2º - Autorizar os créditos de que trata o art 3º da Lei Complementar nº 26/75 que serão efetuados no encerramento do exercício financeiro 2014/2015, mediante a aplicação dos percentuais abaixo discriminados sobre o saldo da conta individual do participante após a distribuição da reserva de que trata o art.1º:I - juros, 3%; eII - resultado líquido adicional, 2,375%.§ 1º - Em conformidade com a Lei nº 9.365/96 e a Resolução BACEN 2.131, de 21 de dezembro de 1994, para o exercício financeiro 2014/2015, a parcela "a" do art. 3º da Lei Complementar nº 26/75 será zero.§ 2º - Nos termos do § 2º do art. 4º da Lei Complementar nº 26/75 será facultado aos participantes o saque das parcelas correspondentes aos incisos I e II, obedecido o cronograma de pagamentos a ser aprovado em Resolução do Conselho Diretor do Fundo PISPA SEP.Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2015-DOU de 15/06/2015 (nº 111, Seção 1, pág. 51)Altera o Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 10 de novembro de 2014.O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 25 e 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, declara:Art. 1º - O código de receita 4863, constante do item 22 do Anexo Único do Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 10 de novembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte denominação: Anexo Único

Item Código de Receita (Darf) Especificação da Receita

Page 16: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

22 4863

Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta da Comercialização da Produção Rural da PJ, da PF e do Segurado Especial em Substituição à Contribuição Patronal - Lançamento de Ofício

Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAISAto Declaratório Executivo Codac nº 15, de 11.06.2015 - DOU de 15.06.2015Altera o Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 10 de novembro de 2014.

O Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 25 e 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991,

Declara:

Art. 1º O código de receita 4863, constante do item 22 do Anexo Único do Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 10 de novembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte denominação:

ANEXO ÚNICO

Item Código de Receita (Darf) Especificação da Receita

22 4863Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta da Comercialização da Produção Rural da PJ, da PF e do Segurado Especial em Substituição à Contribuição Patronal - Lançamento de Ofício

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Ato COTEPE/ICMS nº 32, de 11.06.2015 - DOU de 15.06.2015Altera o Ato COTEPE/ICMS 32/2011, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), que estabelece a disciplina geral e as especificações técnicas básicas do SAT, conforme previsto no § 4º da cláusula segunda, no § 2º da cláusula quarta e na cláusula sexta, todos do Ajuste SINIEF 11/2010, de 24 de setembro de 2010.

O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 160ª reunião ordinária, realizada nos dias 9 a 11 de junho de 2015, em Brasília, DF,Decidiu:Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 32/2011, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. O documento estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.fazenda.gov.br/confaz, identificado como Manual_Orientacao_SAT_v_MO_2_12_12.pdf e terá

Page 17: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

como chave de codificação digital a sequência 6BC1D7F51B0922B6BECFB803EEA0FA14, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.".Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOSDECRETO Nº 61.308, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 18/06/2015 (nº 111, Seção I, pág. 1)Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 170, IV, da Constituição Federal e no artigo 47, III, da Constituiçao Estadual, decreta:Art. 1º - Fica acrescentado o item 215 ao § 3º do artigo 29 das Disposições Transitórias do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Presta- ções de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, com a seguinte redação:"215 - fabricação de celulose e outras pastas para a fabrica- ção de papel, CNAE 1710-9/00." (NR).Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMSPROTOCOLO ICMS Nº 44, DE 16 DE JUNHO DE 2015-DOU de 17/06/2015 (nº 113, Seção 1, pág. 14)Altera o Protocolo ICMS 42/09, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica.Os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte Protocolo:Cláusula primeira - O inciso II do § 1º da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/09, de 3 de julho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:"II - até 31 de agosto de 2015, a hipótese do inciso II do caput não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921.".Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

Page 18: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

PROTOCOLO ICMS Nº 81, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 17/06/2015 (nº 113, Seção 1, pág. 14)RetificaçãoNo Anexo do Único do Protocolo ICMS 81/14, de 5 de dezembro de 2014, publicado no DOU de 11 de dezembro de 2014, Seção 1, Página 18: onde se lê:"...XI - OUTROS

Item NCM/SH Descrição

5 09.021211.90.90 2106.90.90

Chá, mesmo aromatizado

...";leia-se:"...XI - OUTROS

ITEM NCM/SH Descrição

6 09.021211.90.90 2106.90.90

Chá, mesmo aromatizado

...".

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISAto COTEPE/ICMS nº 28, de 10.06.2015 - DOU de 15.06.2015

Divulga o preço de referência para os produtos derivados da farinha de trigo, conforme prevê a cláusula segunda do Protocolo ICMS 50/05, que dispõe sobre substituição tributária nas operações interestaduais com massas alimentícias, biscoitos, bolachas, bolos, pães, e outros derivados de farinha de trigo.

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão,

Considerando o disposto na cláusula segunda do Protocolo ICMS 50/2005, de 16 de dezembro de 2005, decidiu:

Art. 1º As unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 50/2005, de 16 de dezembro de 2005, adotarão os seguintes preços de referência para os produtos derivados da farinha de trigo;

Item Produto Preço Referência (Kg)

1 Massas Alimentícias

Granoduro R$ 10,82

Comum R$ 2,77

Sêmola R$ 4,49

Macarrão instantâneo R$ 10,97

2 Biscoitos e Bolachas Cream Cracker e Água e Sal R$ 5,10

Page 19: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Maria, Maisena, Amanteigado, Leite R$ 6,26

Recheados e Tortinhas R$ 8,56

Waffers R$ 8,95

Populares (ensacados maior ou igual a 400 gramas) R$ 5,08

Com cobertura R$ 22,98

Aperitivos R$ 15,15

Panetones R$ 13,70

3 Demais produtos Demais massas alimentícias, biscoitos, bolachas, bolos, pães, e outros derivados da farinha de trigo R$ 12,46

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da sua publicação.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

PORTARIA CAT Nº 60, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 27)Altera a Portaria CAT-125/11, de 09/09/2011, que institui o Sistema Ambiente de Pagamentos e o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE-SP.O Coordenador da Administração Tributária, no intuito de propiciar melhoria na qualidade das informações relativas aos recolhimentos dos tributos e demais receitas públicas do Estado de São Paulo, expede a seguinte Portaria:Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o Anexo Único da Portaria CAT-125/11, de 09-09-2011:"ANEXO ÚNICODébitos recolhidos por DARE-SP

Código Discriminação

031-0

IR - retido na fonte, incidente sobre rendimentos de trabalho assalariado e decorrentes da prestação de serviços a terceiros, pagos a qualquer título, por autarquias e fundações, e de títulos da dívida pública pagos pelo Estado - débitos inscritos na dívida ativa.

162-4 emissão de segunda via e vias subseqüentes de carteira de identidade

164-8 Serviços no Âmbito da Administração Tributária (Capítulo III do Anexo I da Lei 15.266/13)

230-6 Custas judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais

233-1 Taxa judiciária - cartas de ordem ou precatórias

234-3 Taxa judiciária - petição de agravo de instrumento

244-6 Custas pertencentes ao Estado, referentes a atos extrajudiciais

261-6 Custas judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais - estampagem ou autenticação mecânica

304-9 Contribuição para Carteira de Previdência dos Advogados de São Paulo

318-9 Carteira de Previdência das Serventias Notariais e de Registro - Carteira das Serventias

370-0 Emolumentos da Junta Comercial do Estado de São Paulo

427-3 Serviços de Segurança Pública (Capítulo VI do Anexo I da Lei 15.266/13)

428-5 Atos de Licença para Pesca Amadora (Capítulo VII do Anexo I da Lei

Page 20: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

15.266/13)

429-7 Atos de Vigilância Sanitária (Capítulo V do Anexo I da Lei 15.266/13)

490-0 Serviços no Âmbito do Arquivo Público do Estado (Capítulo II do Anexo I da Lei 15.266/13)

499-6 Atos de Serviços em Geral (Capítulo I do Anexo I da Lei 15.266/13)

517-4 Contribuições de melhoria

596-4 Multa por infração à legislação da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania

621-0 Multa aplicada pelo Condephaat da Secretaria da Cultura

623-3 Multa Penal

625-7 Multa por infração à legislação da Secretaria da Agricultura e Abastecimento

660-9 Multa por infração à legislação - outras dependências

662-2 Multa por infração à legislação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios conveniados

663-4 Multa por infração à legislação de sorteios, concursos de prognósticos e similares

667-1 Multa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor-PROCON - Auto de Infração Nota Fiscal Paulista - dívida ativa

673-7 Indenizações e restituições

730-4 Receitas a Classificar - Dívida Ativa

740-7 Repasse nos termos da cláusula quarta, inciso III, alínea "c" do Convênio GSSP/ATP 67/2003

750-0 Contribuição de solidariedade às Santas Casas de Misericórdia

760-2 Receitas do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo - DAESP - dívida ativa

761-4 Receitas da São Paulo Previdência - SPPREV - dívida ativa

762-6 Receitas da Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades - SUTACO - dívida ativa

763-0 Receitas do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) - dívida ativa

764-0 Receitas do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) - dívida ativa

765-1 Receitas do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) - dívida ativa

773-0 Multa por infração à legislação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios não conveniados

802-3 Custas Adiantadas - Oficiais de Justiça

807-2 Fianças criminais

808-4 Fianças diversas

810-2 Depósitos diversos

Page 21: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

811-4 Honorários Advocatícios

812-6 Honorários Advocatícios da Defensoria Pública - dívida ativa

813-8 Cauções

815-1 Pensões alimentícias

830-8 Vencimentos, vantagens e proventos recebidos a maior pagos pelo DDPE

831-0 Vencimentos, vantagens e proventos recebidos a maior pagos pela Unidade

890-4 Outras receitas não discriminadasArt. 2º - Fica acrescentado o artigo 7ºC à Portaria CAT-125/11, de 09-09-2011, com a seguinte redação:"Artigo 7ºC - Até o dia 30/09/2015, o recolhimento dos débitos relacionados aos códigos de receita 031-0, 162-4, 673-7 e 830-8, constantes do Anexo Único, poderá ser realizado por meio de GARE-DR ou DARE-SP, devendo, após esse prazo, ser efetuado exclusivamente por DARE-SP. Parágrafo único - A partir de 01/10/2015, relativamente aos débitos relacionados no caput deste artigo, poderá não ser aceito comprovante de pagamento realizado por meio de GARE-DR para fins de prestação de serviço ou liquidação de débitos perante órgãos ou entidades da Administração Pública." (NR).Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA CAT Nº 61, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 27)Estabelece a base de cálculo na saída de produtos de limpeza, a que se refere o artigo 313-L do Regulamento do ICMS.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01/03/1989, e nos artigos 41, 313-K e 313-L do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, expede a seguinte Portaria:Art. 1º - No período de 01/07/2015 a 31/03/2017, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-K do Regulamento do ICMS com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST relacionado no Anexo Único.Parágrafo único - Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à alíquota interestadual aplicada pelo remetente, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela seguinte fórmula:IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/ (1 - ALQ intra)] -1, onde:1 - IVA-ST original é o IVA-ST aplicável na operação interna, conforme previsto no caput;2 - ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação;3 - ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria neste Estado.

Page 22: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Art. 2º - A partir de 01-04-2017, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-K do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST.§ 1º - Para fins do disposto neste artigo, o IVA-ST será estabelecido mediante a adoção dos seguintes procedimentos:1 - a entidade representativa do setor deverá apresentar à Secretaria da Fazenda levantamento de preços com base em pesquisas realizadas por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea, nos termos dos artigos 43 e 44 do RICMS, observando o seguinte cronograma:a) até 30-06-2016, a comprovação da contratação da pesquisa de levantamento de preços;b) até 31-12-2016, a entrega do levantamento de preços;2 - deverá ser editada a legislação correspondente.§ 2º - Na hipótese de não cumprimento do prazo previsto na alínea "a" do item 1 do § 1º, a Secretaria da Fazenda poderá editar ato divulgando o IVA-ST que vigorará a partir de 01/04/2017.§ 3º - Em se tratando de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à alíquota interestadual aplicada pelo remetente, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o "IVA-ST ajustado", calculado pela fórmula indicada no parágrafo único do artigo 1º.Art. 3º - Fica revogada, a partir de 01/07/2015, a Portaria CAT- 97/13, de 17/09/2013.Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor em 01/07/2015.ANEXO ÚNICO

ITEM DESCRIÇÃO NBM/SH IVA - ST (%)

1 água sanitária, branqueador ou alvejante 2828.90.11, 2828.90.19, 3206.41.00, 3808.94.19 52,01%

2 odorizantes/desodorizantes de ambiente e superfície 3307.41.00, 3307.49.00, 3307.90.00, 3808.94.19 56,32%

3 sabões em barras, pedaços ou figuras moldados 3401.19.00 41,44%

4 sabões ou detergentes em pó, flocos, palhetas, grânulos ou outras formas semelhantes 3401.20.90, 3402.20.00 21,24%

5 detergentes líquidos, exceto para lavar roupa 3402.20.00 27,18%

6 detergente líquido para lavar roupa 3402.20.00 29,77%

7

outros agentes orgânicos de superfície (exceto sabões); preparações tensoativas, preparações para lavagem (incluídas as preparações auxiliares para lavagem) e preparações para limpeza (inclusive multiuso e limpadores), mesmo contendo sabão, exceto as da posição 34.01 e os produtos descritos nos itens 4 a 6

3402 28,85%

8 pomadas, cremes e preparações semelhantes, para calçados ou para couros 3405.10.00 67,29%

9 pastas, pós, saponáceos e outras preparações para arear 3405.40.00 52,11%

10 facilitadores e goma para passar roupa 3505.10.00, 3506.91.20, 3809.91.90, 3905.12.00 69,12%

11inseticidas, rodenticidas, fungicidas, raticidas, repelentes e outros produtos semelhantes, apresentados em formas ou embalagens exclusivamente para uso domissanitário direto

3808.50.10, 3808.91, 3808.92.1, 3808.99 33,42%

12 desinfetantes apresentados em quaisquer formas ou embalagens 3808.94 40,75%

13 amaciante/suavizante 3809.91.90 35,21%

14 esponjas para limpeza 3924.10.00, 3924.90.00, 6805.30.10, 6805.30.90 56,38%

Page 23: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

15 álcool etílico para limpeza 2207 39,91%

16 óleo para conservação e limpeza de móveis e outros artigos de madeira 2710.12.90 70,21%

17

dicloro estabilizado, ácido tricloro isocianúrico, hipocloritos, hipoclorito de cálcio comercial, cloritos, hipobromitos, nas formas líquida, sólida, gasosa, em pó, granulado, pastilhas ou em tabletes e demais desinfetantes para uso em piscinas; cloradores flutuantes de qualquer tipo, tamanho ou composição

2828.10.00, 28.28, 2933.69.11, 2933.69.19, 3808.94

56,22%

18 carbonato de sódio 99% 2803.00.90 87,01%

19 cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico) ácido clossulfúrico, em solução aquosa 2806.10.20 82,12%

20limpador abrasivo e/ou soda cáustica em forma ou embalagem para uso direto de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg

28.15 68,47%

21 desumidificador de ambiente 2827.20.90 57,09%

22

floculantes clarificantes, decantadores à base de cloretos, oxicloretos, hidrocloretos; sulfatos de alumínio e outros sais de alumínio; todos na forma líquida, granulada, em pó, pastilhas, tabletes, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg

2827.32.00, 2827.49.21, 2833.22.00, 2924.1 71,16%

23 tira-manchas e produtos para pré-lavagem de roupas 2832.20.00, 2901.10.00 68,71%

24

barrilha leve, carbonatos de sódio, carbonato de cálcio, hidrogeno carbonato de sódio ou bicarbonado de sódio, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteudo igual ou inferior a 25 kg

2836.20.10, 2836.30.00, 2836.50.00 65,10%

25 naftalina 2902.90.20 68,15%

26 antiferrugem 2917.11.10 58,02%

27 clarificante em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 2923.90.90 65,46%

28 controlador de metais em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 2931.00.79, 2931.90.79 54,20%

29 flutuador 4x1 2933.69.19 57,94%

30 limpa-bordas em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 3402.90.39 63,30%

31preparações lubrificantes e preparações dos tipos utilizados para lubrificar e amaciar matérias têxteis, para untar couros, peleteria e outras matérias

34.03 50,37%

32 neutralizador/eliminador de odor 38.02 67,08%

33

algicidas, removedores de gordura e oleosidade, à base de sais, peróxido-sulfato de sódio ou potássio; todos utilizados em piscinas e em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 25 litros

2815.30.00, 2842.10.90, 2922.13, 2923.90.90, 3808.92, 3808.93, 3808.94, 3808.99

69,38%

34 kit teste ph/cloro, fita-teste 3822.00.90 68,36%

35 produtos para limpeza pesada em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg 3824.90.49 59,17%

36

redutor de pH: produtos em solução aquosa ou não, de ácidos clorídricos, sulfúrico, fosfórico, e outros redutores de pH da posição 3824.90.79, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 5 litros

2806.10.20, 2807.00.10, 2809.20.1, 3824.90.79 56,42%

37 sacos de lixo de conteúdo igual ou inferior a 100 litros 3923.2 54,12%

38 rodilhas, esfregões, panos de prato ou de cozinha, flanelas e artefatos de limpeza semelhantes 6307.10.00 66,58%

39 aparelhos mecânicos ou elétricos odorizantes, desinfetantes e afins 8424.89, 8516.79.90 67,60%

40 vassouras e escovas, constituídas por pequenos ramos ou 9603.10.00 64,11%

Page 24: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

outras matérias vegetais reunidas em feixes, com ou sem cabo

41 vassouras, rodos, cabos e afins 9603.90.00 58,98%

42 demais mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-K do Regulamento do ICMS

PORTARIA CAT Nº 62, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 28)Altera a Portaria 90-14, de 22/07/2014, que disciplina o envio de informações sobre transferência de propriedade de veículos, por tabelião de notas ou registrador no exercício das atribuições notariais de reconhecimento de firma.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 1º do Decreto 60.489, de 23/05/2014, expede a seguinte Portaria:Art. 1º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados à Portaria CAT 90-14, de 22/07/2014:I - os parágrafos 4º a 8º ao artigo 1º:"§ 4º - Fica dispensada a obrigação prevista nocaput se:1 - os elementos objetivos que devam constar da transmissão das informações pelo sistema de transmissão estiverem ilegíveis no documento original em decorrência de rasura ou sobreposição de informações impressas, caso em que deverá ser arquivada cópia do documento;2 - o sistema apresentar mensagem de erro para as informações digitadas corretamente, caso em que deverá ser arquivada impressão da tela com a mensagem de erro;3 - o comprador indicado no CRV for loja/concessionária de veículos que apresentar decisão judicial desobrigando a realização da transferência de propriedade do veículo para seu nome, caso em que deverá ser arquivada cópia do CRV e da decisão judicial;4 - o documento se referir a veículo registrado em outro Estado;5 - o reconhecimento de firma do adquirente for realizado em momento anterior ao do reconhecimento de firma do transmitente;§ 5º - As retificações de transmissões realizadas erroneamente por parte dos cartórios somente deverão ser feitas pelo sistema nos casos em que a mensagem de erro apresentada no portal do DETRAN-SP seja:1 - CEP inválido, depois de esgotadas as tentativas de obter o CEP correto;2 - números de RENAVAM e placa inválidos;3 - data de reconhecimento de firma inválida.§ 6º - Não devem ser transmitidas pelo sistema cópias de outros documentos que serão apresentados ao órgão competente quando da solicitação do serviço de transito pelo interessado.§ 7º - Os serviços presenciais de comunicação de venda, bem como o seu cancelamento, continuarão sendo realizados em todas as unidades do DETRAN e CIRETRAN.§ 8º - A comprovação do envio das informações da comunicação de venda poderá ser feita através de certidão a ser expedida pelos notários ou registradores, na forma do § 5º do artigo 2º do Decreto 60.489/2014." (NR).II - o artigo 3ºA:"Artigo 3ºA - Nos casos em que não for constatada a efetivação da comunicação de venda no portal do DETRAN-SP, permanece a obrigatoriedade estabelecida pela Lei estadual 13.296/08, de 23/12/2008 - Lei do IPVA e pela Lei federal 9.503/97, de 23/09/1997 - Código de Trânsito Brasileiro de o vendedor comunicar a venda do veículo no prazo máximo de 30 dias" (NR).Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Page 25: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

PORTARIA CAT Nº 63, DE 18 DE JUNHO DE 2015-DOE-SP de 19/06/2015 (nº 112, Seção I, pág. 28)Altera a Portaria CAT-55/09, de 19/03/2009, que dispõe sobre a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dá outras providências.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no § 1º do artigo 67 da Lei 6.374, de 01-03-1989; eno item 3 do § 9º do artigo 212-O do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte Portaria:Art. 1º - Fica acrescentado, com a redação que se segue, o § 9º ao artigo 18 da Portaria CAT-55/09, de 19-03-2009:"§ 9º - Nas prestações intermunicipais de serviço de transporte rodoviário de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou petroquímicos, em relação aos quais, no momento da contratação do serviço, não se conheça os dados relativos ao peso, distância e valor da prestação do serviço, fica dispensada a emissão do DACTE, desde que:1 - a mercadoria transportada esteja acobertada por Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e acompanhada pelo respectivo Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, que deverão conter as seguintes indicações:a) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, da empresa transportadora com a qual o tomador contratou o transporte;b) em caso de subcontratação do transporte, o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, da empresa transportadora subcontratada;c) a identificação (placa/UF) do veículo transportador e do respectivo reboque ou semirreboque, quando utilizados;d) a observação:"Emissão do DACTE dispensada, nos termos da § 9º da Portaria CAT 55/2009" no campo "informações adicionais";2 - o CT-e seja emitido em até 6 horas a contar da emissão da NF-e relativa à mercadoria transportada indicando no campo "informações adicionais" a observação "CT-e emitido nos termos da § 9º da Portaria CAT 55/2009"." (NR).Art. 2º - Relativamente às prestações intermunicipais de serviço de transporte rodoviário de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou petroquímicos, em relação aos quais, no momento da contratação do serviço, não se conheça os dados relativos ao peso, distância e valor da prestação do serviço, realizadas até a data de início de vigência desta portaria, ficam convalidados os procedimentos adotados pelos prestadores de serviço de transporte relativos à obrigatoriedade de emissão do DACTE, desde que o respectivo CT-e tenha sido emitido até o último dia de cada período de apuração do imposto.Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor no primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação.

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAISINSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 7, DE 16 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 17/06/2015 (nº 110, Seção 1, pág. 15)Disciplina a emissão da Declaração de Imunidade Tributária.

Page 26: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o disposto no Decreto nº 56.141, de 29 de maio de 2015, resolve:Art. 1º - Aprovar o Sistema de Declaração de Imunidades - SDI, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.sdi. prefeitura.sp.gov.br, que permitirá:I - a emissão da Declaração de Imunidade Tributária;II - a renovação da Declaração;III - a retificação da Declaração vigente;IV - o cancelamento da Declaração vigente;V - a obtenção de imunidade na transferência de imóveis e direitos reais sobre eles.Parágrafo único - O acesso ao Sistema será efetuado mediante utilização de senha web, conforme disciplinado no "Manual de utilização do SDI", disponível na página da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico na internet.Art. 2º - A Declaração de Imunidade Tributária é uma obrigação acessória que consiste no preenchimento de formulário eletrônico, através do SDI, pelas pessoas enquadráveis como imunes à tributação pelos impostos municipais, nos termos do inciso VI do artigo 150 da Constituição Federal.Art. 3º - Todas as pessoas enquadráveis como imunes deverão emitir a Declaração, inclusive aquelas que já possuem o reconhecimento de imunidade pela Administração Tributária mediante processo administrativo.Art. 4º - A partir de 2015, inclusive, a Declaração deverá ser apresentada anualmente até o último dia do exercício a que se refere.Parágrafo único - Para exercícios anteriores a 2015, bem como, no caso de não emissão da declaração dentro de cada exercício ou na impossibilidade de desbloqueio da declaração, por inconsistência de informações ou erro no preenchimento, o pedido de reconhecimento de imunidade tributária deverá ser formalizado por meio de requerimento, conforme disposto no artigo 2º da Instrução Normativa SF/SUREM nº 3, de 1º de fevereiro de 2008.Art. 5º - No caso de alteração de quaisquer elementos que caracterizem mudança na situação inicialmente declarada, a retificação deverá ser efetuada, no prazo de 90 (noventa) dias, contados da ocorrência do fato ou situação jurídica ensejadora da respectiva alteração.Parágrafo único - Se o fato ou situação jurídica ensejarem a perda de qualquer requisito para a imunidade, o contribuinte deverá cancelar a Declaração, no prazo descrito no caput deste artigo.Art. 6º - O preenchimento da Declaração, nos casos de imunidade na transferência de imóveis e direitos reais sobre eles, seguirá o disposto no Manual a que se refere o parágrafo único do artigo 1º desta Instrução Normativa.Art. 7º - O não atendimento dos prazos, formas e condições estabelecidos nesta Instrução Normativa sujeitará o declarante às penalidades previstas na legislação municipal.Art. 8º - A utilização do aplicativo obedecerá às especifica ções descritas no Manual a que se refere o parágrafo único do artigo 1º desta Instrução Normativa.Parágrafo único - Os interessados poderão utilizar o e-mail [email protected] para dirimir eventuais dúvidas relativas à utilização do SDI e da respectiva emissão da Declaração.Art. 9º - Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 2015, revogadas as disposições em contrário

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOSIRPJ - Receita Federal esclarece que são dedutíveis as despesas com royalties e assistência técnica, científica, administrativa ou semelhantes até a data do protocolo do pedido de averbação no Inpi

Page 27: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

A norma em referência esclareceu que são dedutíveis as despesas com royalties e assistência técnica, científica, administrativa ou semelhantes correspondentes ao período de tramitação do processo de averbação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) do contrato respectivo. Esse período, portanto, retroage somente até a data do protocolo do pedido de averbação, sendo vedada a dedução fiscal dessas despesas quando incorridas em período anterior a essa data.(Solução de Consulta Cosit nº 146/2015 - DOU 1 de 16.06.2015)

ICMS/SP - Alterada a disciplina relativa à emissão da NFC-e Foram alterados diversos dispositivos da Portaria CAT nº 12/2015, que divulga a disciplina relativa à emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (Danfe-NFC-e).

As alterações são relacionadas:a) à emissão de outros documentos fiscais pelos estabelecimentos obrigados à utilização do Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-SAT) e que tenham optado pelo credenciamento para utilização da NFC-e; eb) à operação em contingência, na hipótese de ocorrência de problemas técnicos que impeçam a transmissão da NFC-e à Secretaria da Fazenda ou a obtenção da resposta à solicitação de autorização de uso.(Portaria CAT nº 58/2015 - DOE SP de 12.06.2015)

ICMS/SP - Divulgado cronograma de vedação do uso de ECF com mais de 5 anos Foram alterados diversos dispositivos da Portaria CAT nº 147/2012, que divulga a disciplina relativa à emissão do Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-SAT) por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão (SAT).Entre as alterações, destaca-se a divulgação de cronograma, de acordo com o código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) em que o estabelecimento estiver enquadrado, a partir da qual será vedado o uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, com início a partir de 1º.07.2015.(Portaria CAT nº 59/2015 - DOE SP de 12.06.2015)

Economia Tributária: Compense o IRF do “Come Quotas”Semestralmente, em maio e novembro, as empresas que mantinham aplicações financeiras em fundos de investimento (FIF), sofrem retenção do imposto de renda na fonte do saldo aplicado (sistema conhecido como “come-quotas”).Para fins de recuperação do imposto, que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido ou Lucro Real obtenham, junto às instituições financeiras, o extrato com os valores retidos das aplicações nestas datas, para compensar o imposto de renda com o devido.No Lucro Real, pode ser deduzido o Imposto de Renda pago ou retido na fonte sobre as receitas que integraram a base de cálculo.Na apuração da estimativa, a partir da receita bruta, as receitas de aplicações financeiras não são computadas na base de cálculo do imposto de renda a recolher no mês, portanto também não é possível a dedução do respectivo IRRF.Em se tratando de apuração com base no balancete de suspensão ou redução as receitas de aplicações financeiras estão contempladas na determinação do lucro, portanto é possível a dedução do IRRF sobre essas receitas,

Page 28: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Para efeito de pagamento do IRPJ, a pessoa jurídica optante pelo Lucro Presumido poderá deduzir do imposto devido no período de apuração, o imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo.IOB

ICMS não pode ser cobrado sobre deslocamento de mercadorias entre matriz e filial Não constitui fato gerador do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte. É o que diz a Súmula nº 166 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que levou a 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) a conceder segurança a Joffre Rodrigues Honorato, para que o Estado de Goiás não cobre o imposto pelo deslocamento de mercadoria entre as suas empresas. O relator do processo foi o juiz substituto em segundo grau Wilson Safatle Faiad. O empresário interpôs o mandado de segurança por alegar que o Estado estava cobrando ICMS pela transferência das mercadorias. Ele argumentou que o deslocamento não era em direção ao consumo, razão pela qual incomportável falar em circulação de mercadorias. J 25; o Estado de Goiás se manifestou pedindo a denegação da segurança. Em seu voto, Wilson Safatle observou que estava comprovado nos autos o direito líquido e certo de Joffre, já que os estabelecimentos para os quais o deslocamento de mercadoria acontecia eram do mesmo contribuinte. O desembargador concluiu, então, que o ICMS não poderia ser cobrado, já que, no caso, a transferência é meramente física, não ocorrendo a mudança de titularidade do produto. A natureza da operação é a de transferência de produtos entre estabelecimentos de mesma propriedade, ou seja, não há circulação de mercadorias, muito menos transferência de titularidade do bem, requisito este necessário à caracterização do imposto, julgou o magistrado. FONTE: Newsletter Juridica

Reforma previdenciária - Benefícios previdenciários - Novas regras· Aposentadoria por tempo de contribuição - Fator Previdenciário - Novas RegrasForam publicadas no DOU de hoje (18.6.2015) a Medida Provisória nº 676/2015 e a Lei nº 13.135/2015 (conversão da Medida Provisória nº 664/2014) ambas alterando a Lei nº 8.213/1991, que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social.Veja a seguir tais alterações.· Reforma previdenciária - Benefícios previdenciários - Novas regrasA Lei nº 13.135/2015 converteu com alterações a Medida Provisória nº 664/2014, e alterou a Lei nº 8.213/1991, que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social.Dentre as novas regras trazidas, destacam-se:a) o retorno da obrigatoriedade ao empregador de pagar o salário ao empregado correspondente aos 15 primeiros dias consecutivos do afastamento da atividade por motivo de doença ou de acidente de trabalho ou de qualquer natureza;b) a alteração do conceito do dependente irmão como aquele de qualquer condição menor de 21 anos ou inválido, que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;c) as novas possibilidades de cessação do recebimento da cota individual da pensão por morte, com destaque para o encerramento de deficiência grave, intelectual ou mental do filho ou irmão;d) a definição de que o cálculo do auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 salários de contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes;e) a determinação de que o segurado que, durante o gozo do auxílio-doença, vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade;

Page 29: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

f) a perda do direito do recebimento da pensão por morte em favor do cônjuge ou companheiro(a) na hipótese de comprovação de simulação ou fraude no casamento ou na união estável, com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário;g) o rol de doenças que independem de carência para o recebimento de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez.As alterações descritas nas letras “b” e a hipótese de cessão de recebimento de benefício destacada na letra “c” entrarão em vigor em 17.6.2017.Foram revogados os seguintes dispositivos: a) § 2º do art. 17 da Lei nº 8.213/1991, que tratava do cancelamento da inscrição do cônjuge; b) § 4º do art. 77 da Lei nº 8.213/1991, que tratava da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz.· Aposentadoria por tempo de contribuição - Fator Previdenciário - Novas RegrasA Medida Provisória nº 676/2015 alterou Lei nº 8.213/1991, que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social, para determinar:a) a possibilidade de opção ao segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição pela incidência do fator previdenciário no cálculo de seu benefício, caso a soma de sua idade e de seu tempo de contribuição seja igual ou superior a 95 pontos, se homem, e a 85 pontos, se mulher.b) a adição de 1 ponto por ano, de 2017 a 2022, na soma total da idade e do tempo de contribuição.Para mais informações, acesse a) Lei nº 13.135/2015;b) Medida Provisória nº 676/2015.

Serviços Contábeis: preço ou valor?* Roberto Dias DuarteQuanto você paga pelo preço de um quilo de café torrado e moído? Em uma pesquisa rápida pelos mercados podemos encontrar boas marcas sendo vendidas por R$ 10,40 o quilo. Por ser uma commodity, seu preço é definido pelo mercado, isto é, quanto maior a oferta, menor o preço – e vice-versa.A precificação pelo mercado é característica típica de produtos e serviços que têm diversos fornecedores ofertando coisas muito parecidas. O consumidor, não percebendo a diferença entre os vários competidores, opta pelo de menor preço. Enfim, o preço é totalmente controlado pelo mercado.Alguns produtores de café, no entanto, criaram diferenciais: embalagens, sabores, origens, grãos. Assim, é possível encontrar o quilo deste produto gourmet sendo comercializado por algo entre R$ 18,00 e R$ 30,00.Neste caso, calcula-se o preço de custo para entrega do produto e aplica-se uma margem. Paga quem quer (ou pode). Enfim, a diferenciação aumenta o controle do preço por parte de quem produz.Mas, quem pagaria mais de R$ 50,00 o quilo do café? Será que algum cafeicultor conseguiria prover um sabor tão diferente assim, a ponto de justificar um preço cinco vezes maior do que o produto básico?Muitos de nós pagamos e nem percebemos. A Nespresso reinventou o cafezinho agregando valores intangíveis ao simples ato de servir uma bebida. O sabor é importante, mas, na realidade, compramos requinte, sofisticação, inteligência, humor, charme e elegância ao consumir as cápsulas de Nespresso. Isso é evidente em qualquer propaganda do produto. O valor emocional ficou tão forte que concorrentes tentaram criar produtos baratos, trazendo a competição para o preço e fracassaram vergonhosamente! Afinal, quem iria querer servir um café barato em seu escritório a um visitante ilustre?

Page 30: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Este é um caso no qual o controle de preço é dado pelo valor ofertado pelo fornecedor, e o cliente paga. Simples assim!Resumindo, temos três modelos fundamentais para produtos e serviços: commodity(preço definido pelo mercado), diferenciação (preço determinado por custo e margem de lucro), alto valor agregado (preço controlado pelo fornecedor).Recentemente, a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon) divulgou uma pesquisa realizada pelo Vox Populi sobre a avaliação de preços e serviços contábeis. Alguns resultados do levantamento podem ser utilizados para entender o comportamento das organizações da área quanto aos modelos de precificação.Mais de 95% dos prestadores de serviços do setor informaram que não cobram de seus clientes valores adicionais por lançamento contábil ou fiscal, enquanto 87% igualmente menosprezam no cálculo de seus honorários o número de empregados no processamento de rotinas trabalhistas. Além disso, 81% sequer consideram o faturamento de seus clientes na composição do preço. Por fim, 75% não usam quaisquer critérios para diferenciar seus custos.A análise destes números nos leva a concluir, com pouca chance de erro, que mais de 75% dos players do mercado de serviços contábeis no Brasil ainda competem meramente por preço. Obviamente, para estes, a oferta é comoditizada de forma que os valores se definem pelo mercado. Enfim, vence a competição quem pedir menos.Até aí nada de mais. Há empresas que se posicionam claramente em disputa por preço - e anunciam isto. O problema é que para ser um competidor de sucesso nesta categoria alguns requisitos são imprescindíveis, como escala, custos baixos e atuação nacional (ou global). É um mercado no qual, em geral, vencem os maiores em infraestrutura e investimentos.Somente com os dados da pesquisa da Fenacon não é possível identificar, entre os outros 25%, quais competem por diferenciação e quais apresentam estratégias de alto valor agregado baseadas na inovação em serviços.Contudo, pesquisa que realizei aponta que apenas 10% das organizações contábeis oferecem seus serviços por meio de uso intensivo de tecnologia, usando-a além da simples automação das rotinas operacionais. Alguns apoiam seus clientes na seleção e implantação de sistemas ERP, outros utilizam software para auditoria de arquivos fiscais e uma pequena parte provê sistemas de apoio à gestão para seus clientes, integrando-os às operações fiscal, contábil e trabalhista realizadas no escritório.No mundo atual até dá para inovar na prestação de serviços sem uso intensivo de tecnologia, mas são casos raríssimos! O caso da Nespresso deixa claro que inovação e tecnologia são coisas intimamente relacionadas. Mas cabe um alerta: a tecnologia é ferramenta para implantar um modelo de negócios inovador. Entretanto, sem uma boa estratégia de negócios não se promove alta agregação de valor.Há um consenso no mercado: em um futuro não tão distante, pouquíssimos poderão competir por preço. Como em qualquer setor, vender assim é para os gigantes. Então, aos poucos o mercado se orienta à diferenciação e ao alto valor.Sair de café de prateleira para produto gourmet e deste para Nespresso não é fácil. Exige mais do que boas intenções e trabalho duro. Sem inovação no modelo de negócios, por meio de técnicas de planejamento estratégico e gestão empresarial, esta missão torna-se apenas um sonho inspirado por frases de efeito.Por outro lado, ficar parado esperando que o mercado valorize seus sonhos é viver um pesadelo diário. Enfim, uma das mais importantes lições do mundo empresarial deve ser entendida como um mantra: inove e venda valor ou prepare-se para competir por preço.(*) Roberto Dias Duarte é sócio e presidente do Conselho de Administração da NTW Franchising, primeira franquia contábil do país.

Page 31: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Atestado de Saúde Ocupacional (ASO)Prazos e periocidade dos exames médicosO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) tem a importância de proteger a saúde do trabalhador em cada área de atuação. O exame pode ser realizado anualmente, por semestre ou a cada dois anos, de acordo com a atividade da empresa. Compete ao empregador custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO.Cada profissão tem exames específicos como parte da medicina do trabalho, realizados em cinco tipos: admissional, periódico, retorno ao trabalho, mudança de função e demissional. A não-realização do PCMSO pode causar penalidades impostas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).A avaliação clínica ocupacional e o exame físico e mental, como parte integrante dos exames médicos ocupacionais, deverão obedecer aos seguintes prazos e periodicidade:Exame admissionalDeve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades.Exame periódicoDeve ser efetuado de acordo com os seguintes intervalos mínimos de tempo:a) trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos, a cada ano ou em intervalos menores, de acordo com o critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda como resultado de negociação coletiva de trabalho; e, de acordo com a periodicidade especificada na Portaria MTb no 3.214/78, NR 15, Anexo 6 (Atividades e Operações Insalubres), para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas.b) para os demais trabalhadores, será anual, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade; e, a cada 2 anos, para os trabalhadores entre 18 e 45 anos de idade.Exame de retorno ao trabalhoA realização deve ser obrigatória no 1. dia da volta ao trabalho do funcionário ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.Exame de mudança de funçãoEntende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador a um risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança. Nesta hipótese, a avaliação clínica será realizada obrigatoriamente antes da data da mudança.Exame demissionalAvaliação obrigatória, até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:a) 135 dias, para empresas de grau de risco 1 e 2;b) 90 dias, para empresas de grau de risco 3 e 4.Ampliação do prazoDe acordo com a Portaria MTb no 3.214/78, NR 4, Quadro I, em decorrência de negociação coletiva assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho, há possibilidade de ampliação do prazo de dispensa do exame médico demissional, para:a) empresas enquadradas no grau de risco 1 ou 2, até mais 135 dias;b) empresas enquadradas no grau de risco 3 ou 4, até mais 90 dias.Atestado de Saúde Ocupacional

Page 32: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), em 2 vias. A 1ª via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do empregado, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho, e a 2ª via será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na 1ª via.

Cuidados que toda empresa deve ter ao contratar estagiáriosA contratação de estagiários é interessante tanto para as empresas como para os estudantes que buscam qualificação em suas áreas de estudo, mas exige atenção Redação, www.administradores.comA contratação de estagiários é interessante tanto para as empresas como para os estudantes que buscam qualificação em suas áreas de estudo. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados pelas empresas para evitar que essa relação não se torne uma “dor de cabeça”.A relação de estágio é regida pela Lei 11.788/2008, que deixa claro que ela não configura vínculo empregatício com a empresa, desde que respeitados alguns requisitos. O grande número de condenações reconhecendo vínculo de emprego durante o contrato de estágio mostra que, em verdade, as empresas desconhecem esses requisitos.A advogada Caroline Bragança, da área Trabalhista e de Gestão de RH da Scalzilli.fmv Advogados, dá dicas de como proceder corretamente no momento da contratação de estagiários para evitar riscos.CertidõesA primeira delas é solicitar certidões de frequência periodicamente (a cada mês, ou a cada dois meses, por exemplo). Isso porque, para a regularidade do contrato, é necessária a comprovação de frequência na instituição de ensino. Significa que, se firmado o contrato de estágio e logo em seguida o estagiário interrompe a frequência na instituição de ensino e não avisa a empresa, o contrato será considerado irregular e poderá ensejar vínculo de emprego, com todas as obrigações que isto acarreta.É importante observar que, nesse caso, a alegação de que o estagiário não informou a interrupção dos estudos não tem o condão de afastar o vínculo de emprego. Esse risco pode ser facilmente evitado com a exigência de certidões de frequência mensais ao estagiário.RelatóriosOutra dica importantíssima, que geralmente é o “calcanhar de Aquiles” do contrato de estágio, é o relatório de acompanhamento do estágio. Não basta a empresa conservar o contrato e os termos de renovação, pois o inciso IV, do artigo 7ª da Lei do Estágio, exige que sejam realizados relatórios de acompanhamento do estágio que são preenchidos pela empresa e entregues à instituição de ensino.Manter arquivadas as cópias desses relatórios de acompanhamento de estágio é um diferencial decisivo nas reclamatórias em que se postula vínculo de emprego no período de estágio, eis que estes documentos comprovam que o estágio guarda relação com o curso desempenhado na instituição de ensino e que está contribuindo para o desenvolvimento do estagiário.A falta deste documento, de outro lado, é a grande responsável pelas declarações de vínculo de emprego no período de estágio, pois é ônus da empresa comprovar que o estágio está servindo à finalidade pretendida e não está mascarando uma relação de emprego.Sem horas-extraOutra dica é que estagiário não realiza horas-extras, mesmo que queira, ache ótimo aprender etc. A consequência da realização de horas-extras pelo estagiário não será unicamente a condenação ao pagamento de horas-extras, mas a descaracterização automática do contrato de estágio, mesmo que cumpridos os demais requisitos.Responsabilidade limitada

Page 33: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Outro detalhe bastante relevante é que o estagiário não pode ser responsabilizado por qualquer ato dentro da empresa (salvo crime tipificado), eis que estágio pressupõe aprendizado e supervisão e a responsabilização do estagiário por procedimento equivocado demonstra que o mesmo não estava recebendo orientação/supervisão por representante do empregado, restando desvirtuada a finalidade do estágio.Carga-horáriaOutra dica a ser observada é que no período de provas o estagiário desempenhe somente a metade da carga horária diária, pois, apesar de essa não ser uma prática, há previsão expressa nesse sentido na Lei 11.788/2008.É importante que a empresa tenha conhecimento profundo sobre o regramento do estágio, buscando o aperfeiçoamento do estagiário em sua área de atuação e principalmente desenvolvendo esta relação nos ditames legais, sob pena de sofrer com condenações de vínculo e pagamento de todas as verbas inerentes a um contrato de emprego.

Doméstica com jornada de 25 horas recebe salário proporcional ao mínimoEmpregada doméstica com jornada de 25 horas semanais recebe salário proporcional ao mínimo. Isso porque a Orientação Jurisprudencial 358 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho, admite o pagamento proporcional ao tempo trabalhado, se aplica também aos trabalhadores domésticos.Com esse entendimento, a 7ª Turma da Corte rejeitou agravo de uma trabalhadora contra decisão que havia considerado regular o pagamento mínimo a ela. Depois de 14 anos de serviços, a empregada pediu demissão após discutir com a empregadora e ajuizou reclamação trabalhista afirmando que o salário anotado na carteira de trabalho era inferior ao mínimo regional. Segundo ela, embora a jornada anotada fosse das 7h45 às 13h, de segunda a sábado, o trabalho exigido ultrapassava a jornada registrada.Sua versão foi contestada pela empregadora, que afirmou que ela trabalhava das 8h às 12h de segunda a sexta-feira, e à tarde trabalhava em outras residências.Com base nas provas produzidas no processo, o juízo considerou verídica a jornada descrita pela empregadora, de cinco horas diárias, e julgou improcedente o pedido de diferenças. O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) confirmou a sentença e negou seguimento ao recurso da trabalhadora, lembrando que a matéria está pacificada no TST pela OJ 358.No agravo pelo qual pretendia trazer a discussão ao TST, a doméstica insistiu na jornada superior a 25 horas semanais. O relator, porém, afirmou que, demonstrado o cumprimento da jornada semanal de 25 horas segundo registros do TRT-4, o pagamento do salário proporcional ao mínimo nacional é lícito. Para se concluir pela jornada superior seria necessário reexaminar fatos e provas, vedado no TST pela Súmula 126. A decisão foi unânime. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.Revista Consultor Jurídico

Adicional de transferência só vale em mudança provisória do local de trabalhoO pagamento de adicional de transferência só é devido caso a mudança do local de trabalho seja provisória. A decisão é da 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao negar, por unanimidade, o valor extra pedido por uma auxiliar administrativa apões a empresa onde trabalhava mudar a sede de cidade.A funcionária foi contratada na década de 1990 para trabalhar em Ponta Grossa (PR), mas a companhia se transferiu definitivamente para Curitiba (PR) em 2008. Mas, após ser dispensada em 2010, a auxiliar entrou com ação na 2ª Vara do Trabalho de Ponta Grossa, alegando que a empresa estava tentando burlar o artigo 469 da Consolidação das Leis do Trabalho.

Page 34: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

O dispositivo que delimita o adicional de transferência diz o seguinte: “Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio”.O artigo 469 detalha ainda que tal medida não abrange funcionários que possuírem cargo de confiança; que a transferência é válida em casos de extinção do estabelecimento. Outra hipótese é que o empregador poderá transferir o trabalhador para a nova localidade se houver necessidade, desde que pague um adicional de, no mínimo, 25% do salário do funcionário.O pedido da auxiliar foi concedido em primeira e segunda instância. A corte de primeiro grau havia concedido o pagamento extra de 25% sobre o salário ao entender que a extinção da sede da empresa não exclui o direito do adicional de transferência. A cobrança do percentual compreendeu o período iniciado em março de 2008 até a extinção do contrato de trabalho.Tais decisões e argumentos foram aceitos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) ao manter a condenação. No recurso ao TRT-9, a empresa alegava que o adicional não seria devido porque a empregada não mudou de cidade, permanecendo em Ponta Grossa.Caráter transitórioPorém, em novo recurso, agora analisado pelo TST, a empresa conseguiu a anulação do pagamento. Para o relator do caso, ministro Alberto Bresciani, a ideia de extinção do estabelecimento "não se concilia com a transferência de caráter transitório".Segundo ele, se o estabelecimento não existe mais, não há mais o direito do empregado à permanência no local da prestação do serviço ou da contratação. "Nessa hipótese, não sobraria alternativa ao empregador senão a demissão ou a transferência em caráter definitivo", concluiu.Além da violação do artigo 469, a Turma excluiu da condenação do pagamento de adicional de transferência também com base no descumprimento da Orientação Jurisprudencial 113 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do TST.“O fato de o empregado exercer cargo de confiança ou a existência de previsão de transferência no contrato de trabalho não exclui o direito ao adicional. O pressuposto legal apto a legitimar a percepção do mencionado adicional é a transferência provisória”, detalha o texto. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.Revista Consultor Jurídico

TST altera jurisprudência sobre prescrição de FGTS e equiparação salarialO Pleno do Tribunal Superior do Trabalho aprovou, na última segunda-feira (9/6), a Resolução 198, que altera a redação da Súmula 6 (item VI) e da Súmula 362 e cancela a Súmula 434.A Súmula 362, que trata do prazo prescricional relativo a FGTS, foi alterada em função de decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria, no Recurso Extraordinário com Agravo 709.212, com repercussão geral reconhecida.Já a alteração da Súmula 6, que trata de equiparação salarial, decorre de decisão do Pleno, em abril de 2015, sobre os casos de equiparação salarial em cadeia. Na ocasião, decidiu-se encaminhar à Comissão de Jurisprudência e Precedentes Normativos proposta para elaboração de novo texto que tornasse expresso o entendimento já consolidado do TST.Leia a nova redação dos verbetes:SÚMULA 362. FGTS. PRESCRIÇÃOI – Para os casos em que a ciência da lesão ocorreu a partir de 13.11.2014, é quinquenal a prescrição do direito de reclamar contra o não-recolhimento de contribuição para o FGTS, observado o prazo de dois anos após o término do contrato;II – Para os casos em que o prazo prescricional já estava em curso em 13.11.2014, aplica-se o prazo prescricional que se consumar primeiro: trinta anos, contados do termo inicial, ou cinco anos, a partir de 13.11.2014.SÚMULA 6. EQUIPARAÇÃO SALARIAL. ART. 461 DA CLT

Page 35: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

I - Para os fins previstos no § 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente.II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego.III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação.IV - É desnecessário que, ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita.V - A cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamental estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante.VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma, exceto: a) se decorrente de vantagem pessoal ou de tese jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior; b) na hipótese de equiparação salarial em cadeia, suscitada em defesa, se o empregador produzir prova do alegado fato modificativo, impeditivo ou extintivo do direito à equiparação salarial em relação ao paradigma remoto, considerada irrelevante, para esse efeito, a existência de diferença de tempo de serviço na função superior a dois anos entre o reclamante e os empregados paradigmas componentes da cadeia equiparatória, à exceção do paradigma imediato.VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelectual, que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos.VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial.IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento.X - O conceito de "mesma localidade" de que trata o art. 461 da CLT refere-se, em princípio, ao mesmo município, ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam à mesma região metropolitana. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.Revista Consultor Jurídico

A Receita Federal e o MDIC responderam as principais dúvidas das empresas no dia 28/05, na FIESP, em SP. Estou lhe enviando um resumo das respostas.Como você sabe, muitas empresas ainda estão com dúvidas em relação ao Siscoserv, e ainda existem orientações equivocadas sendo divulgadas, mas temos excelentes notícias sobre isso!Participamos do Seminário sobre Siscoserv realizado na FIESP no dia 28/05/15, onde muitas perguntas foram respondidas e várias dúvidas foram esclarecidas, como registros em atraso, multas, prazos, NIF, fretes, agenciamento de carga, solução de consulta e vários outros assuntos.O encontro foi organizado pelo Derex da Fiesp e contou com a participação da Coordenadora-Geral de Mercado Externo da SCS-MDIC, Renata Carvalho, e com a Auditora-Fiscal da Receita Federal, Ilka Pugsley.Veja abaixo todos os materiais que preparamos para você.MDIC esclarece necessidade de registro de Frete x Incoterm

Page 36: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

MDIC esclarece que frete e seguro precisam ser informados no Siscoserv, independentemente de Incoterm.RFB pede extremo cuidado com orientações equivocadas de consultoriasReceita orienta os contribuintes a tomarem cuidado com orientações de quem extrai uma parte de uma solução de consulta e tenta transformar em jurisprudência, auditora pede extremo cuidado para as empresas neste sentido.RFB e MDIC esclarecem situações de Agenciamento de Carga e Soluções de ConsultaReceita e MDIC esclarecem as diferentes relações e papéis do Agente de Carga nos processos e a necessidade de registro pelos agentes e pelos seus clientes importadores e exportadores.RFB fala sobre a invalidade de Denúncia Espontânea no SiscoservReceita Federal orienta empresas que tenham registros acumulados em atraso por não terem entendido o Siscoserv ou por terem sido mal orientadas e esclarece que denúncia espontânea não tem validade para o Siscoserv.RFB avisa sobre perpetuação do prazo de 03 mesesMDIC explica efetivação do prazo de 03 mesesRFB orienta as empresas a efetuar registros em atraso e explica multasMDIC informa novidades sobre o NIFRFB avisa sobre futura integração entre Siscoserv e Siscomex via Portal ÚnicoPrevisão do primeiro módulo do Portal Único é para final de 2016.RFB fala sobre fiscalização, notas fiscais, paraísos fiscais e cruzamento de dadosMDIC explica registro de reembolsos e rateiosRFB explica caso de viagem de colaborador de pessoa jurídicaMDIC explica casos de dispensa e obrigatoriedade de registro por pessoa físicaRFB dá aviso sobre caso de importação software por meio físico ou downloadUm abraço,Lisandro Vieira - CEO WTM do Brasil

3 coisas que todo empreendedor deve saber sobre o pró-laboreUma empresa tem regimes diferenciados para remunerar um sócio, um executivo e um empregado.Sócios e executivos, não raro, dão o sangue por suas empresas. Muitas vezes são os primeiros a chegarem e os últimos a irem embora.Em casos como esse, como determinar que salário merecem? Ele pode sequer ser chamado de salário? Bom, quase isso. Geralmente, o pró-labore é o sistema escolhido para remunerar administradores determinados no contrato social da empresa. Mas é preciso ter muita atenção em relação a essa forma de remuneração, já que ela difere bastante da distribuição de lucros ou dos juros sobre capital próprio, outras possibilidades para remunerar sócios.Entender os diferentes conceitos é importante para fazer escolhas estratégicas quanto à remuneração de administradores, já que ela influencia diretamente no planejamento tributário e financeiro de sua empresa.Mais do que simplesmente encarar o pró-labore como uma forma de remuneração de um sócio ou administrador, é preciso entender também as implicações dessas escolhas gerenciais para a empresa. Para te ajudar nessa tarefa, listamos as informações mais relevantes sobre o tema. Confira:O que é o pró-labore?Uma empresa tem regimes diferenciados para remunerar um sócio, um executivo e um empregado. Afinal, entre esses três, temos funções, responsabilidades e comprometimentos diferentes.Literalmente, a expressão significa “pelo trabalho”. Isso quer dizer que o pró-labore se baseia exatamente nas atividades desempenhadas e seu valor de mercado, contabilizadas como despesa

Page 37: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

administrativa. Ele é como o salário da alta liderança, mas sem ser encarado como salário pela ótica das leis trabalhistas. Ele orienta quanto à remuneração dos sócios nos custos da empresa.Um empregado, por exemplo, recebe salário, 13º, FGTS, benefícios e, eventualmente, participação nos lucros. Um sócio que não exerce funções de administração (ou seja, que contribuiu apenas com o capital para o funcionamento da empresa) recebe distribuição de lucros ou dividendos, ou juros sobre o capital próprio (que contribuiu para o estabelecimento da empresa).É importante perceber que isso não significa que um sócio que receba juros sobre o capital que investiu na empresa não possa ser remunerado também com o pró-labore. Desde que ele exerça atividades de administração no dia a dia da empresa, é possível sim conciliar as duas formas de remuneração.Quais são as obrigatoriedades do pró-labore?Antes de qualquer coisa, os administradores a quem será pago um pró-labore devem estar previstos no contrato social da empresa.De acordo com o direito trabalhista, o pró-labore se difere do salário justamente porque, sobre essa remuneração, não são obrigatórios benefícios como FGTS, 13º salário, férias, entre outros.Claro que esses benefícios também podem ser oferecidos aos administradores, por meio de um acordo entre a empresa e o administrador, mas o que normalmente acontece é o aumento da remuneração pró-labore, em vez da concessão de muitos benefícios trabalhistas. Assim, o pagamento de administradores acaba sendo mais alto do que o de empregados.Em termos contábeis, o pró-labore é registrado como despesa operacional da empresa, um dinheiro concedido fora das condições normais. Por isso, incidem sobre ele alguns impostos específicos que, dependendo do regime tributário em que se encaixa sua empresa (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real), podem ser bem altos.Em geral, são retidos 11% de INSS do pro-labore, mas essa taxa pode ser maior se a empresa for optante pelo Lucro Presumido ou Lucro Real, ou se o sócio trabalha formalmente em outra empresa, seja como empregado ou administrador.Como calcular e pagar o pró-labore?Imagine uma empresa com dois sócios, sendo um sócio também administrador. O outro apenas contribuiu para o capital da empresa, mas não exerce nenhum tipo de trabalho em seu dia a dia. Ainda que os dois tenham feito contribuições iguais inicialmente, o sócio-administrador deve receber um pró-labore por seu trabalho mensal. Ambos continuam recebendo juros ou distribuição de lucros, mas apenas um receberá pelos serviços diários que ele presta.Para calcular o pró-labore, alguns passos simples podem ser tomados. O primeiro passo para definir o pró-labore é ajustar seu valor de mercado. Para chegar a esse valor, é preciso definir quais serão as funções do administrador, para que a empresa e o profissional tenham em mente o tamanho de suas responsabilidades.A empresa também precisa estabelecer um valor que supere o salário dos funcionários (para evitar suspeitas de sonegação fiscal), mas não as capacidades financeiras do negócio. Você pode fazer uma pesquisa de valores consultando empresas de recrutamento, ou tabelas com salários de diferentes profissões.Depois de ajustado o valor, você deve formalizar esse acordo para que ele tenha validade jurídica no direito trabalhista. Isso pode ser feito com cláusulas específicas no próprio contrato social da empresa (registrado na Junta Comercial do estado).Nos livros da empresa, registre o pró-labore como despesa administrativa, na conta de Honorários da Diretoria, ou mesmo na conta Salários da Administração.O planejamento financeiro e tributário depende também das vantagens dessa escolha estratégica em relação a outras formas de remuneração, como distribuição de lucros ou dividendos e juros sobre o capital próprio. Mais importante ainda é que esses valores sejam combinados entre os sócios com antecedência, na elaboração do contrato social.

Page 38: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Esse tipo de ajuste prévio previne desentendimentos futuros e garante valores mais adequados para que a saúde financeira da empresa não seja comprometida, sem favorecer mais um sócio do que outro. Posteriormente, novos valores de remuneração só podem ser alterados se houver consenso entre os sócios, ou outra forma de tomada de decisões estabelecida no contrato social.Link: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/3-coisas-que-todo-empreendedor-deve-saber-sobre-o-pro-laboreFonte: Endeavor Brasil, Exame

EMPRESAS IMUNES E ISENTAS - ESCLARECIMENTOS DA RFB SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA ECD, E DA ECFImunes e Isentas - Obrigatoriedade de entrega de ECD e ECFConforme disposto no inciso II do art. 5o da Instrução Normativa RFB no 1.252, transcrito abaixo, o parâmetro de valor para a dispensa de obrigatoriedade corresponde ao valor das contribuições (PIS, Cofins e CPRB) objeto de escrituração, que vem a ser as contribuições incidentes sobre as receitas mensais, seja inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais). Nesse valor que dispensa da escrituração digital, não se inclui o valor da contribuição incidente sobre a Folha de Salários. Art. 5o Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições:II - as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), observado o disposto no § 5o; Desta forma, caso a pessoa jurídica imune ou isenta não tenha apurado as três contribuições incidentes sobre receitas (PIS, Cofins e CPRB) em montante superior a R$ 10.000,00 reais, está dispensada da apresentação, no correspondente mês, da EFD-Contribuições. Em relação à ECD e a ECF, que tem periodicidade anual, vindo a pessoa jurídica imune ou isenta a sujeitar-se à obrigatoriedade da EFD-Contribuições em pelo menos 1 (um) mês de determinado ano calendário, sujeita-se, por consequência à obrigatoriedade da entrega da ECD e da ECF em relação ao ano calendário em questão, mesmo que nos demais meses do ano calendário, o valor das contribuições (sobre as receitas) a recolher seja inferior a R$ 10.000,00.As pessoas jurídicas imunes ou isentas que não estão obrigadas a entregar a EFD-Contribuições, conforme Instrução Normativa RFB no 1.252, de 1o de março de 2012, também não estão obrigadas a entregar a ECD e a ECF. Também não entregarão a DIPJ, pois ela foi extinta. Essas pessoas jurídicas podem entregar a ECD e a ECF de forma facultativa.Publicado por Jorge Campos

SIMPLES Nacional - Serviço de Portaria - VedaçãoPor meio do Ato Declaratório Interpretativo nº 7, de 10/06/2015 (DOU de 11/06/2015) o Secretário da Receita Federal do Brasil (RFB) declarou que é vedada a opção ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES Nacional) pelas pessoas jurídicas que prestam serviço de portaria por cessão de mão de obra.O serviço de portaria não se confunde com os serviços de vigilância, limpeza e conservação, portanto não se enquadra na exceção prevista no inciso VI do § 5ºC do art. 18 da Lei Complementar nº 123/06, e sim na regra prevista no inciso XII do caput do art. 17 dessa mesma lei, o qual estabelece que não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do SIMPLES Nacional a Microempresa ou a Empresa de Pequeno Porte, dentre outras, que realize cessão ou locação de mão de obra.Ressaltamos ainda que, ficam modificadas as conclusões em contrário constantes em Soluções de Consulta ou em Soluções de Divergência emitidas antes da publicação do Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 7/15, independentemente de comunicação aos consulentes.

Page 39: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Fonte Cenofisco

Obrigatoriedade da Utilização da NF-e pelo Critério de CNAE e Operações com os Destinatários - AlteraçõesFoi publicado no DOU de 17/06/2015 o Protocolo ICMS nº 44/15, que modificou a redação do inciso II do § 1º da cláusula segunda do Protocolo ICMS nº 42/09, que dispõe sobre as hipóteses de obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.Até 31/08/2015, a obrigatoriedade de emissão da NF-e nas operações com destinatário localizado em Unidade da Federação diferente daquela do emitente não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com os CFOPs indicados a seguir:6.201 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural;6.202 - Devolução de compra para comercialização;6.208 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural;6.209 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização;6.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço;6.410 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária;6.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária;6.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária;6.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária;6.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação;6.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado;6.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento;6.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo;6.661 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização;6.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo;6.910 - Remessa em bonificação, doação ou brinde;6.911 - Remessa de amostra grátis;6.912 - Remessa de mercadoria ou bem para demonstração;6.913 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração;6.914 - Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira;6.915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo ;6.916 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo;6.918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial;6.920 - Remessa de vasilhame ou sacaria;6.921 - Devolução de vasilhame ou sacaria.Cabe salientar que, até a publicação do Protocolo ICMS nº 44/15, não havia prazo para a desobrigatoriedade de emissão da NF-e para os estabelecimentos varejistas que efetuassem operações relacionadas aos CFOPs indicados anteriormente.O Protocolo ICMS nº 44/15 entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação, ou seja, em 01/08/2015.Fonte Cenofisco

Page 40: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 92 de 23 de Maio de 2012ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CofinsEMENTA: EXPORTAÇÃO. SOFTWARE. ROYALTIES. NÃO-INCIDÊNCIA. A venda de “software de prateleira” para o exterior constitui exportação de mercadoria, portanto, amparada pela não-incidência de Cofins prevista no art. 6º, inciso I, da Lei nº 10.833, de 2003. A elaboração de programas de computador sob encomenda para o exterior constitui serviço que, se prestado a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, estará amparada pela não-incidência de Cofins prevista art. 6º, inciso II, da Lei nº 10.833, de 2003. Os royalties recebidos do exterior, em pagamento pelo licenciamento ou cessão de direito de uso de programa de computação, não configuram receita de exportação nem de prestação de serviços, de sorte que não se enquadram nas três hipótese de não-incidência de Cofins previstas no art. 6º, incisos I a III, da Lei nº 10.833, de 2003.

Trabalho: Sancionada Lei do Seguro-desempregoA Lei nº 13.134/2015 dispõe sobre as novas regras para recebimento de Seguro-desemprego e Abono salarial do PIS/PASEP, inicialmente previstas na Medida Provisória nº 665/2014, entre outras.Destacamos que a Lei nº 13.134/2015 altera a Lei nº 7.998/1990, estabelecendo que para recebimento do seguro-desemprego, o trabalhador deverá comprovar, entre outros requisitos, ter recebido salários de pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos a:a) pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 18 (dezoito) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação;b) pelo menos 9 (nove) meses nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; ec) cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações.Até o momento o governo federal não esclareceu quais as medidas serão tomadas em relação aos trabalhadores que tiveram o benefício de seguro-desemprego negado durante a vigência da Medida Provisória nº 665/2014, que previa regras mais rígidas para acesso ao benefício.A Lei nº 13.134, de 16/06/2015 foi publicada no DOU em 17/06/2015.Fonte: LegisWeb - Trabalho e Previdência Social

PMSP/ - Declaração de Imunidade Tributária - Emissão - DisposiçõesA Instrução Normativa nº 7/2015 disciplinou a emissão da Declaração de Imunidade Tributária.Referida Instrução Normativa tratou:a) do endereço eletrônico para acesso ao Sistema de Declaração de Imunidades (SDI);b) das pessoas obrigadas ao preenchimento da declaração;c) da data para apresentação da declaração;d) dos casos de mudança das informações constantes na declaração;e) do preenchimento da declaração nos casos de imunidade na transferência de imóveis e direitos reais sobre eles;f) das penalidades em caso de não atendimento dos prazos, formas e condições da declaração;g) da utilização do aplicativo.Essas disposições entram em vigor na data de sua publicação (17.6.2015), produzindo efeitos a partir de 1º.7.2015.IN SF Desenv. Econ./PMSP 7/15 - IN - Instrução Normativa SECRETARIA DAS FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO nº 7 de 16.06.2015 http://www.fiscosoft.com.br/images/pixel.gif

Page 41: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

DOM-São Paulo: 17.06.2015Disciplina a emissão da Declaração de Imunidade Tributária.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o disposto no Decreto nº 56.141, de 29 de maio de 2015,RESOLVE:Art. 1º Aprovar o Sistema de Declaração de Imunidades - SDI, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.sdi.prefeitura.sp.gov.br, que permitirá:I - a emissão da Declaração de Imunidade Tributária;II - a renovação da Declaração;III - a retificação da Declaração vigente;IV - o cancelamento da Declaração vigente;V - a obtenção de imunidade na transferência de imóveis e direitos reais sobre eles.Parágrafo único. O acesso ao Sistema será efetuado mediante utilização de senha web, conforme disciplinado no "Manual de utilização do SDI", disponível na página da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico na internet.Art. 2º A Declaração de Imunidade Tributária é uma obrigação acessória que consiste no preenchimento de formulário eletrônico, através do SDI, pelas pessoas enquadráveis como imunes à tributação pelos impostos municipais, nos termos do inciso VI do artigo 150 da Constituição Federal.Art. 3º Todas as pessoas enquadráveis como imunes deverão emitir a Declaração, inclusive aquelas que já possuem o reconhecimento de imunidade pela Administração Tributária mediante processo administrativo.Art. 4º A partir de 2015, inclusive, a Declaração deverá ser apresentada anualmente até o último dia do exercício a que se refere.Parágrafo único. Para exercícios anteriores a 2015, bem como, no caso de não emissão da declaração dentro de cada exercício ou na impossibilidade de desbloqueio da declaração, por inconsistência de informações ou erro no preenchimento, o pedido de reconhecimento de imunidade tributária deverá ser formalizado por meio de requerimento, conforme disposto no artigo 2º da Instrução Normativa SF/SUREM nº 3, de 1º de fevereiro de 2008.Art. 5º No caso de alteração de quaisquer elementos que caracterizem mudança na situação inicialmente declarada, a retificação deverá ser efetuada, no prazo de 90 (noventa) dias, contados da ocorrência do fato ou situação jurídica ensejadora da respectiva alteração.Parágrafo único. Se o fato ou situação jurídica ensejarem a perda de qualquer requisito para a imunidade, o contribuinte deverá cancelar a Declaração, no prazo descrito no caput deste artigo.Art. 6º O preenchimento da Declaração, nos casos de imunidade na transferência de imóveis e direitos reais sobre eles, seguirá o disposto no Manual a que se refere o parágrafo único do artigo 1º desta Instrução Normativa.Art. 7º O não atendimento dos prazos, formas e condições estabelecidos nesta Instrução Normativa sujeitará o declarante às penalidades previstas na legislação municipal.Art. 8º A utilização do aplicativo obedecerá às especificações descritas no Manual a que se refere o parágrafo único do artigo 1º desta Instrução Normativa.Parágrafo único. Os interessados poderão utilizar o e-mail [email protected] para dirimir eventuais dúvidas relativas à utilização do SDI e da respectiva emissão da Declaração.Art. 9º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 2015, revogadas as disposições em contrário.>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Simples Nacional - Compensação e restituição - Valores recolhidos indevidamente ou a maior

Page 42: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Para empresas optantes pelo Simples Nacional, é possível solicitar o pedido de compensação de pagamentos de tributos recolhidos a maior ou indevidamente com débitos vencidos através de aplicativo? Sim, a Receita Federal do Brasil disponibilizou recentemente um aplicativo "Compensação a Pedido", um sistema eletrônico habilitado para a solicitar o pedido de compensação de pagamentos recolhidos indevidamente ou em montante superior ao devido com débitos vencidos para o mesmo ente federado e relativos ao mesmo tributo (tributo de mesma espécie e natureza). O aplicativo está disponível no portal do Simples Nacional, menu Simples Serviços > Cálculo e Declaração > Compensação a Pedido, podendo ser acessado por meio de código de acesso ou certificado digital.Fonte IOB

Sped - Receita Federal traz esclarecimentos quanto à obrigatoriedade de entrega da ECD em relação às SCP e às empresas tributadas pelo lucro presumido

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou notícia no portal do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) com as seguintes informações:a) foi publicada a versão 3.2.0 do programa da Escrituração Contábil Digital (ECD), com a correção da versão anterior;b) as sociedades em conta de participação (SCP) estão obrigadas a entregar a ECD, de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013 , observando-se que:b.1) os campos "0000.CNPJ" e "0030.CNPJ" devem ser informados com o CNPJ da sócia ostensiva. O CNPJ da SCP é informado no campo "0000.COD_SCP";b.2) a entrega pela SCP deve considerar a regra de obrigatoriedade em relação à forma de tributação (real ou presumido) e à condição de imune ou isenta, conforme quadro a seguir:

Condição das SPC Obrigatoriedade de entrega da ECD

SCP tributada pelo lucro real Sim

SCP tributada pelo lucro presumido, que distribuir, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita

Sim

SCP imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012

Sim

Demais SCP Não

c) as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do IRPJ, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiverem sujeitas, devem apresentar a ECD, observando que:c.1) a distribuição de lucros se refere ao lucro apurado no ano-calendário da ECD;c.2) se houver uma distribuição de lucros maior que o imposto devido apurado com base no lucro presumido, diminuído dos tributos em um trimestre do ano-calendário, a ECD será obrigatória para todos os demais períodos de apuração desse ano-calendário;c.3) os impostos e contribuições considerados no cálculo são o IRPJ, a CSL, o PIS-Pasep e a Cofins.Assim, tomemos, por exemplo, a ECD do ano-calendário de 2014, abrangendo o período de janeiro a março/2014 de uma pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido, revendedora de mercadorias, que apresente os seguintes dados:

Receita bruta de 1º trimestre de 2014 R$

Page 43: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

2.000.000,00

Demais resultados (ganhos de capital, rendimentos líquidos de aplicações financeiras, juros sobre o capital próprio, entre outros) R$ 100.000,00

Base de cálculo do Lucro Presumido

% de Presunção IRPJ

% de Presunção CSL

Cálculo(Presunção + Demais resultados)

Base de cálculo

IRPJ 8% - 8% x R$ 2.000.000,00 + R$ 100.000,00

R$ 260.000,00

CSL - 12%12% x R$ 2.000.000,00 + R$ 100.000,00

R$ 340.000,00

Tributo Alíquotas Base de cálculo Total

IRPJ 15% R$ 260.000,00 R$ 39.000,00

IRPJ (Adicional) 10% R$ 260.000,00 – R$ 60.000,00 = R$ 200.000,00

R$ 20.000,00

CSL 9% R$ 340.000,00 R$ 30.600,00

Tributo Alíquotas Receita Bruta Total

PIS-Pasep 0,65% R$ 2.000.000,00 R$ 13.000,00

Cofins 3% R$ 2.000.000,00 R$ 60.000,00

TOTAL DOS TRIBUTOS

R$ 162.600,00

Base de cálculo do Lucro Presumido (IRPJ) R$ 260.000,00

(-) Total dos tributos (R$ 162.600,00)

Limite de distribuição de lucros do período de não obrigatoriedade da ECD R$ 97.400,00

Portanto, se a pessoa jurídica em questão distribuir lucros acima de R$ 97.400,00, em 2014, referente à apuração do 1º trimestre de 2014, será obrigada a entregar a ECD para todo o ano-calendário de 2014.

Fonte: Editorial IOB

Recolhimento FGTS – Empregador Doméstico

Segue na íntegra Comunicado da Caixa Econômica Federal, que trata sobre o Fundo de Garantia

Page 44: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

por Tempo de Serviço:Em decorrência da publicação da LC 150/2015, será realizada nos próximos dias a regulamentação do Conselho Curador do FGTS (CCFGTS), com as orientações acerca dos procedimentos a serem adotados pelos empregadores domésticos, para o imediato cumprimento do recolhimento obrigatório do FGTS, contemplando os depósitos mensais e o valor adicional a título de indenização compensatória da perda emprego. A Caixa, em uma ação proativa, já havia se preparado para viabilizar esse recolhimento de forma facilitada diretamente pela internet.Nesta linha, em havendo regulamentação do CCFGTS nos próximos dias, os trabalhadores domésticos já poderão ser beneficiados com os recolhimentos relativos ao FGTS a partir das próximas competências. No que tange o Simples Doméstico, previsto no Capítulo II da citada Lei Complementar, a Caixa esclarece que o mesmo deverá ser disciplinado, nos próximos 120 dias, por ato conjunto dos Ministros de Estado da Fazenda, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego, portanto, sua plena utilização está prevista para um momento posterior.O Simples Doméstico tem objetivo garantir no futuro a unificação do recolhimento das obrigações pelo empregador doméstico. O regime unificado de pagamento de tributos, do FGTS e demais encargos do empregador doméstico deverá ser implementado até o fim do prazo limite estabelecido pela Lei Complementar. A Caixa ressalta, ainda, que desde que ocorreu a aprovação da EC 072, em 2013, já havia atuado na simplificação dos procedimentos para o recolhimento do FGTS do trabalhador doméstico, disponibilizando a ferramenta eletrônica GRF WEB Doméstico, no endereço www.esocial.gov.br, na opção "Guia FGTS", que passou a ser utilizada pelo empregador doméstico por intermédio da internet.O documento gerado é um formulário com código de barras, pronto para recolhimento em qualquer canal oferecido pela rede bancária. O serviço disponibilizado pela Caixa atribuiu comodidade ao empregador que pode quitar a guia sem sair de casa, utilizando canais eletrônicos de pagamento. Após a implantação dessa inovação, mesmo antes da obrigatoriedade ora promulgada pela nova legislação, já ocorreu incremento superior a 90% no volume da arrecadação do FGTS para o trabalhador doméstico que atualmente beneficia mais de 170 mil de trabalhadores. Caixa Econômica Federal

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJEMENTA: DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS COM ROYALTIES São dedutíveis as despesas com royalties e assistência técnica, científica, administrativa ou semelhantes correspondentes ao período de tramitação do processo de averbação no INPI do contrato respectivo.Esse período, portanto, retroage somente até a data do protocolo do pedido de averbação, sendo vedada a dedução fiscal dessas despesas quando incorridas em período anterior a essa data.DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 26 de março de 2000, art.353, incisos IV, “a”, art. 354, inciso I e art. 355, § 3º; Decisão CST nº 009/2000; Resolução INPI nº 94/2003 e Resolução Bacen nº 3.844/2010.SC Cosit nº 146-2015.pdfSolução de Consulta Cosit nº 146, de 08 de junho de 2015 (Publicado(a) no DOU de 16/06/2015, seção 1, pág. 15)

Page 45: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Serviços Contábeis: preço ou valor?* Roberto Dias DuarteQuanto você paga pelo preço de um quilo de café torrado e moído? Em uma pesquisa rápida pelos mercados podemos encontrar boas marcas sendo vendidas por R$ 10,40 o quilo. Por ser uma commodity, seu preço é definido pelo mercado, isto é, quanto maior a oferta, menor o preço – e vice-versa.A precificação pelo mercado é característica típica de produtos e serviços que têm diversos fornecedores ofertando coisas muito parecidas. O consumidor, não percebendo a diferença entre os vários competidores, opta pelo de menor preço. Enfim, o preço é totalmente controlado pelo mercado.Alguns produtores de café, no entanto, criaram diferenciais: embalagens, sabores, origens, grãos. Assim, é possível encontrar o quilo deste produto gourmet sendo comercializado por algo entre R$ 18,00 e R$ 30,00.Neste caso, calcula-se o preço de custo para entrega do produto e aplica-se uma margem. Paga quem quer (ou pode). Enfim, a diferenciação aumenta o controle do preço por parte de quem produz.Mas, quem pagaria mais de R$ 50,00 o quilo do café? Será que algum cafeicultor conseguiria prover um sabor tão diferente assim, a ponto de justificar um preço cinco vezes maior do que o produto básico?Muitos de nós pagamos e nem percebemos. A Nespresso reinventou o cafezinho agregando valores intangíveis ao simples ato de servir uma bebida. O sabor é importante, mas, na realidade, compramos requinte, sofisticação, inteligência, humor, charme e elegância ao consumir as cápsulas de Nespresso. Isso é evidente em qualquer propaganda do produto.O valor emocional ficou tão forte que concorrentes tentaram criar produtos baratos, trazendo a competição para o preço e fracassaram vergonhosamente! Afinal, quem iria querer servir um café barato em seu escritório a um visitante ilustre?Este é um caso no qual o controle de preço é dado pelo valor ofertado pelo fornecedor, e o cliente paga. Simples assim!Resumindo, temos três modelos fundamentais para produtos e serviços: commodity(preço definido pelo mercado), diferenciação (preço determinado por custo e margem de lucro), alto valor agregado (preço controlado pelo fornecedor).Recentemente, a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon) divulgou uma pesquisa realizada pelo Vox Populi sobre a avaliação de preços e serviços contábeis. Alguns resultados do levantamento podem ser utilizados para entender o comportamento das organizações da área quanto aos modelos de precificação.Mais de 95% dos prestadores de serviços do setor informaram que não cobram de seus clientes valores adicionais por lançamento contábil ou fiscal, enquanto 87% igualmente menosprezam no cálculo de seus honorários o número de empregados no processamento de rotinas trabalhistas. Além disso, 81% sequer consideram o faturamento de seus clientes na composição do preço. Por fim, 75% não usam quaisquer critérios para diferenciar seus custos.A análise destes números nos leva a concluir, com pouca chance de erro, que mais de 75% dos players do mercado de serviços contábeis no Brasil ainda competem meramente por preço. Obviamente, para estes, a oferta é comoditizada de forma que os valores se definem pelo mercado. Enfim, vence a competição quem pedir menos.Até aí nada de mais. Há empresas que se posicionam claramente em disputa por preço - e anunciam isto. O problema é que para ser um competidor de sucesso nesta categoria alguns requisitos são imprescindíveis, como escala, custos baixos e atuação nacional (ou global). É um

Page 46: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

mercado no qual, em geral, vencem os maiores em infraestrutura e investimentos.Somente com os dados da pesquisa da Fenacon não é possível identificar, entre os outros 25%, quais competem por diferenciação e quais apresentam estratégias de alto valor agregado baseadas na inovação em serviços.Contudo, pesquisa que realizei aponta que apenas 10% das organizações contábeis oferecem seus serviços por meio de uso intensivo de tecnologia, usando-a além da simples automação das rotinas operacionais. Alguns apoiam seus clientes na seleção e implantação de sistemas ERP, outros utilizam software para auditoria de arquivos fiscais e uma pequena parte provê sistemas de apoio à gestão para seus clientes, integrando-os às operações fiscal, contábil e trabalhista realizadas no escritório.No mundo atual até dá para inovar na prestação de serviços sem uso intensivo de tecnologia, mas são casos raríssimos! O caso da Nespresso deixa claro que inovação e tecnologia são coisas intimamente relacionadas. Mas cabe um alerta: a tecnologia é ferramenta para implantar um modelo de negócios inovador. Entretanto, sem uma boa estratégia de negócios não se promove alta agregação de valor.Há um consenso no mercado: em um futuro não tão distante, pouquíssimos poderão competir por preço. Como em qualquer setor, vender assim é para os gigantes. Então, aos poucos o mercado se orienta à diferenciação e ao alto valor.Sair de café de prateleira para produto gourmet e deste para Nespresso não é fácil. Exige mais do que boas intenções e trabalho duro. Sem inovação no modelo de negócios, por meio de técnicas de planejamento estratégico e gestão empresarial, esta missão torna-se apenas um sonho inspirado por frases de efeito.Por outro lado, ficar parado esperando que o mercado valorize seus sonhos é viver um pesadelo diário. Enfim, uma das mais importantes lições do mundo empresarial deve ser entendida como um mantra: inove e venda valor ou prepare-se para competir por preço.(*) Roberto Dias Duarte é sócio e presidente do Conselho de Administração da NTW Franchising, primeira franquia contábil do país.

Atenção para Golpistas na Área TributáriaGolpistas tem procurado empresas para propor liquidação, fora dos parâmetros legais, de débitos tributários federais.

Segundo notícias da imprensa e alertas da RFB, os golpistas agem “vendendo” supostos créditos fiscais, que teoricamente poderiam ser compensados com dívidas fiscais.

O alerta de nossa equipe é que somente podem ser compensados tributos federais mediante os parâmetros indicados na Lei 9.430/1996 e na Lei 11.457/2007.

As normas em vigor para restituição, compensação, ressarcimento e reembolso de créditos tributários administrados pela RFB estão contidas na Instrução Normativa RFB 1.300/2012.

Ainda, o contribuinte deve observar o preenchimento da declaração PER/DCOMP, atendidas as limitações legais e parâmetros normativos.

É inadmissível a compensação de créditos de uma pessoa jurídica com outra pessoa jurídica ou pessoa física, portanto, não se “vendem” créditos tributários, dentro das normas atuais.

Page 47: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Carf lança novo site para facilitar consulta a processos e acórdãosO Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda (Carf) lançou nesta quarta-feira (17/6) sua nova página na internet. No site, o Conselho publica, de forma mais acessível, todos os seus acórdãos, súmulas, pautas de julgamento e link para acompanhamento processual.

A página foi feita de acordo com a nova Identidade Digital de Governo (IDG). Ou seja, tem a mesma “roupagem” dos sites de todos os ministérios e órgãos diretamente ligados ao Executivo federal.

Das principais novidades é o sistema push, semelhante ao já usado nos tribunais que aderiram ao processo judicial eletrônico. Por meio do serviço, o assinante recebe por e-mail todos os andamentos do processo que acompanha, sem precisar consultar a página do Carf.

Também foram comemoradas as criações de links para todas as súmulas do Carf e para a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. Por meio do site é possível consultar todos os recursos com repercussão geral reconhecida pelo STF que tratam de matéria tributária, por exemplo. E o mesmo com o STJ e seus recursos repetitivos.Revista Consultor Jurídico

3 fatores essenciais para você ser um líder de alto impacto

Tom Coelho, escritor e palestrante com experiência no tema, fala sobre o assunto no mais recente workshop do Administradores PremiumMarcela Agra e Simão Mairins

Como é possível desenvolver uma liderança que realize o que de fato se propõe a fazer? Influenciar pessoas e se tornar realmente um guia para elas é uma tarefa que envolve o gerenciamento de motivações, intenções e responsabilidades. Tom Coelho, escritor e palestrante com experiência no tema, fala justamente sobre liderança de alto impacto no mais recente workshop do Administradores Premium.

Na apresentação, Coelho explora os pontos que considera de maior relevância para construir e permanecer em uma posição de liderança de fato impactante na vida dos que estão ao redor. Com exemplo reais de grandes líderes da história e também de grandes empresas, o palestrante destrincha os aspectos necessários para ser um líder de alta performance e inspirar pessoas a responder com resultados incríveis.

Confira abaixo alguns desses pontos:

1. Propósito

"Qual o propósito da sua liderança?", questiona Tom Coelho. Saber qual é a sua missão enquanto líder e o significado do seu trabalho é essencial para de fato projetar essa mensagem para seus liderados. Martin Luther King, exemplo usado por Coelho, foi um líder social que tinha clara em sua mente a missão que precisava cumprir. No famoso discurso que se inicia com "eu tenho um

Page 48: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

sonho", King compartilhou com milhares de pessoas seu propósito e desejo de forma poderosa e inspiradora. Ele sabia o que queria alcançar e acreditava nisso.

2. Pessoas

Para falar de pessoas, Tom destaca um aspecto chave: a personalidade. Ou seja, o perfil individual de cada profissional. Para avaliar e traçar estratégias focadas nesse ponto, é essencial avaliar como a personalidade de determinado colaborador é alinhada à necessidade e sua capacidade de resolver problemas, interagir com outras pessoas, resistir às mudanças e se adequar às regras.

3. Valores

Este ponto diz respeito aos princípios que regem e governam os comportamentos de todas as pessoas. Cada indivíduo tem um conjunto de valores pessoais, que têm influência dos pais, irmãos, amigos, do ambiente, das circunstâncias. É importante, então, identificar quanto esses valores estão em linha com a organização que você administra ou pretende administrar.

10 curiosidades sobre o Microempreendedor Individual que você precisa saberConfira abaixo 10 curiosidades sobre esse perfil empreendedor que está tirando cada vez mais trabalhadores da informalidade e movimentando a economia.

É um Microempreendedor Individual ou quer se tornar um? Confira abaixo 10 curiosidades sobre esse perfil empreendedor que está tirando cada vez mais trabalhadores da informalidade e movimentando a economia.

1. O Microempreendedor Individual é a melhor forma de formalizar um negócio. Quem fatura até R$ 60 mil por ano não tem custo e nem burocracia para abrir um negócio;

2. O MEI pode contar com a ajuda de até um funcionário para tocar o seu empreendimento, mas é importante lembrar que é necessário assinar a carteira de trabalho e que a renda do seu ajudante tem de ser de um salário mínimo ou equivalente ao piso da categoria;

3. Para se formalizar você não precisa ter um estabelecimento comercial. A sua empresa pode funcionar na sua própria casa. Se a prefeitura quiser cobrar IPTU comercial, ela é obrigada a calcular o valor levando em consideração a faixa mais baixa do imposto. É preciso, entretanto, verificar se a atividade escolhida é permitida naquele endereço.

4. O pagamento mensal do boleto do MEI garante acesso aos benefícios previdenciários. Pagando a contribuição em dia, o Microempreendedor Individual obedece aos mesmos prazos de carência dos contribuintes individuais segurados da Previdência Social. Por exemplo, para você receber o auxílio doença você precisa de 12 contribuições mensais, já para receber o salário-maternidade são 10 contribuições mensais.

5. Ao faturar mais de R$ 60 mil por ano, o MEI não é automaticamente desenquadrado dessa opção. Se o faturamento for de até R$ 72.mil, somente será desenquadrado no ano seguinte.

6. No primeiro ano de existência, todo Microempreendedor pode contar com a ajuda gratuita de

Page 49: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

um contador, optante pelo Supersimples, para fazer a declaração anual do MEI.

7. Quando o Microempreendedor se formaliza, ele pode escolher até 15 atividades para atuar simultaneamente. São mais de 480 permitidas.

8. O MEI pode participar de licitações públicas e prestar serviços para outras empresas, desde que não exista vínculo empregatício.

9. Quando o MEI tem dívidas de ISS e ICMS, essas podem ser perdoadas pelos estados, Distrito Federal e municípios.

10. As multas aplicadas por entidades federais, estaduais, municipais e distritais terão uma redução de 90% para o MEI.

Aplicativo do Ministério Público ajuda a flagrar irregularidades trabalhistasPara ampliar o trabalho do Ministério Público do Trabalho na apuração de irregularidades trabalhistas, o órgão lançou no último dia 12 o aplicativo para celular "MPT Pardal". O app permite que qualquer pessoa possa realizar denúncias e fazer a coleta imediata de provas para apuração do Ministério Público.

Para realizar a denúncia é necessário enviar uma imagem, vídeo ou aúdio em conjunto com a descrição da denúncia e de endereço e nome da empresa. O MPT alerta que ele só pode atuar em relações a denúncias que prejudiquem grupos de trabalhadores ou a sociedade em geral, não atendendo denúncias de caráter individual.

OMPT Pardal está disponível para download nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais Android e iOS.

O aplicativo também pode ser utilizado por agentes públicos. A Polícia Rodoviária Federal já está utilizando a ferramenta em caráter experimental para fragrantes de trabalho escravo, transporte irregular de trabalhadores e exploração sexual.

Após recebimento das denúncias, o MPT encaminhará automaticamente as denúnicas para as 125 unidades do órgão em todo país para abertura de processo, garantindo o sigilo do denunciante. O "MPT Pardal" por enquanto está disponível apenas para plataforma Android. O órgão anunciou que também será lançada versões para IOS e demais sistemas operacionais de dispositivos móveis.Redação Fonte:Portal EBC

Empresa não é responsável por acidente de trabalho na hora do almoçoEmpresa não é responsável por acidente de trabalho ocorrido na hora do almoço se não teve conduta culposa.

Com esse entendimento, a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu do recurso de um empregado que tentava responsabilizar uma empresa de aluguel de máquinas por acidente que lhe causou queimaduras de terceiro grau pela explosão de álcool em lata de tinta.

Page 50: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

A versão do empregado era a de que foi vítima de acidente, ocorrido num barracão no canteiro de obras da empresa, no intervalo intrajornada, quando um colega resolveu fazer café numa lata e, para acender o fogo, jogou dois litros de álcool, incendiando o local. Com queimaduras de segundo e terceiro graus em 70% do corpo, ficou internado na UTI de hospital Vitória da Conquista (BA) por longo período. Na reclamação trabalhista, pediu indenização de R$ 750 mil por danos morais, estéticos e materiais.

A empresa, na contestação, afirmou que havia local adequado para as refeições, inclusive com fogão, e que o acidente ocorreu por culpa exclusiva do trabalhador, que junto com o colega se dirigiu a local impróprio para esquentar o café.

O juízo da 2ª Vara do Trabalho de Vitória da Conquista indeferiu os pedidos por não verificar a relação entre as atividades desenvolvidas com o uso do álcool. A sentença foi confirmada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA), com base em depoimentos de testemunhas confirmando que alguns trabalhadores usavam o fogareiro de lata e levavam o álcool para acender o fogo, e que os prepostos da empresa não iam à obra no horário dos intervalos.

Evento extraordinário

A responsabilidade da empresa também foi afastada no TST pelo ministro Douglas Alencar Rodrigues, relator do recurso, para quem o fato de o acidente ter ocorrido no local de trabalho e ter sido provocado por colega não autoriza automaticamente a responsabilidade do empregador.

Segundo a decisão, o artigo 932, inciso III, do Código Civil determina ser necessário que o acidente tenha relação com a atividade de trabalho, o que não aconteceu no caso. Ele afastou também a alegada omissão da empresa.

"Se a natureza das atividades executadas pelo trabalhador no canteiro de obras não exigia o acendimento de fogueiras com a utilização de álcool, não havia razões para que o empregador o instruísse quanto ao manejo de inflamáveis", concluiu.

Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.

Clique aqui para ler a íntegra da decisão.

Revista Consultor Jurídico

Em Habeas Data, Supremo garante a contribuinte direito a dados da Receita

Por Sérgio Rodas

O Habeas Data pode ser usado pelos contribuintes para ter acesso a dados sobre a arrecadação tributária estatal. Foi o que decidiu nesta quarta-feira (17/6), por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal.

Page 51: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

A decisão foi proferida em Recurso Extraordinário com repercussão geral reconhecida. Fixou-se a seguinte tese: "Habeas data é a garantia constitucional adequada para obtenção, pelo cidadão, de dados concernentes ao pagamento de tributos constantes dos sistemas informatizados de apoio à arrecadação dos órgãos de arreia fazendária dos entes estatais".

O recurso foi apresentado por uma empresa que impetrou, na Justiça Federal em Santa Catarina, um Habeas Data para ter acesso a informações a seu respeito junto à Receita Federal. Ele pedia dados do Sistema de Conta Corrente de Pessoa Jurídica (Siconr), da Receita.

A decisão do tribunal de origem foi de que o Siconr é um "cadastro de uso privativo" do Fisco, "o que retira o enquadramento do direito invocado ao Habeas Data".

O Supremo seguiu o voto do ministro Luiz Fux, relator. Ele afirmou que o contribuinte tem direito de saber o que se encontra em bancos de dados públicos a seu respeito. De acordo com Fux, os sistemas de apoio à arrecadação usados pelas fazendas públicas não estão envolvidos pelo sigilo fiscal.

Este foi o primeiro caso em que o ministro Luiz Edson Fachin, empossado na última terça-feira (16/6), votou. O ministro Marco Aurélio, que nesta quarta foi homenageado por seus 25 anos de Supremo, ressaltou que este foi o primeiro Habeas Data que julgou em Plenário.

Amiga da corteA Ordem dos Advogados do Brasil participou do caso como amicuscuriae. Em memorial enviado aos ministros, a entidade afirmou que a Receita viola o direito constitucional de as pessoas terem acesso a dados de seu interesse ao disponibilizar apenas informações relativas a débitos tributários, mas não a eventuais créditos ou pagamentos feitos que não estejam alocados a débitos. O documento é assinado pelo presidente do Conselho Federal, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, pelo procurador especial tributário da OAB, Luiz Gustavo Bichara, e pelo advogado Owaldo Pinheiro Ribeiro Júnior.

“Com efeito, é notório que diversos pagamentos efetuados pelos contribuintes ficam sem vinculação a um débito específico. É dizer: muito embora tenha havido o pagamento de um tributo, o mesmo não é processado no sistema, constando o débito em aberto ad aeternum, inclusive servindo de motivo para que seja negada a indispensável certidão negativa para os contribuintes”, diz o memorial.

De acordo com os advogados, é inadmissível que o Fisco e o Judiciário se recusem a fornecer informações sob a alegação de sigilo fiscal, uma vez que esse princípio não pode ser invocado contra dados do próprio contribuinte. E essa recusa acaba prejudicando-o, apontam:

“A demora da Receita Federal do Brasil em fazer a consolidação de pagamentos realizados nos programas de parcelamentos (Refis e suas reaberturas, Paes, Paex etc.) é outro grave exemplo que prejudica o contribuinte, na medida em que, enquanto não há consolidação, necessita com frequência da via judicial para obter sua Certidão Negativa de Débitos, assoberbando o Poder Judiciário, inobstante o fato de ter cumprido todos os requisitos da legislação tributária”.

Para fundamentar seu argumento, o Conselho Federal da Ordem destacou que a Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2012) estabeleceu que os órgãos públicos devem observar a publicidade

Page 52: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

como preceito geral. A entidade também citou a recente decisão do Supremo que privilegiou o direito à informação ao liberar as biografias não autorizadas.

Quanto à via adequada para o contribuinte requerer acesso aos seus dados, os advogados apontaram o Habeas Data, instrumento que, de acordo com voto do ministro Celso de Mello, “envolve um dos aspectos mais expressivos da tutela jurídica dos direitos da personalidade”.

Clique aqui para ler o memorial.

RE 673.707

*Texto alterado às 23h do dia 17 de junho de 2015 para correção de informações

Sérgio Rodas é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico

Serviço: Novas regras para aposentadoria por tempo de contribuição já estão em vigorA nova regra de cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição foi estabelecida pela Medida Provisória nº 676, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (18). Agora, o cálculo levará em consideração o número de pontos alcançados somando a idade e o tempo de contribuição do segurado - a chamada Regra 85/95 Progressiva. Alcançados os pontos necessários, será possível receber o benefício integral, sem aplicar o fator previdenciário. A progressividade ajusta os pontos necessários para obter a aposentadoria de acordo com a expectativa de sobrevida dos brasileiros.Até dezembro 2016, para se aposentar por tempo de contribuição, sem incidência do fator, o segurado terá de somar 85 pontos, se mulher, e 95 pontos, se homem. A partir de 2017, para afastar o uso do fator previdenciário, a soma da idade e do tempo de contribuição terá de ser 86, se mulher, e 96, se homem. A MP limita esse escalonamento até 2022, quando a soma para as mulheres deverá ser de 90 pontos e para os homens, 100 - conforme a tabela abaixo:

Mulher Homem

Até dez/2016 85 95

De jan/2017 a dez/18 86 96

De jan/2019 a dez/19 87 97

De jan/2020 a dez/20 88 98

De jan/2021 a dez/21 89 99

De jan/2022 em diante 90 100

Com a nova regra, os trabalhadores vão se aposentar com 85 e 95 anos?Não! 85 e 95 é o número de PONTOS que eles deverão atingir para se aposentarem integralmente. O número de pontos é igual à idade da pessoa mais o tempo de contribuição com o INSS. (ex: uma mulher de 53 anos que tiver trabalhado por 32 anos já pode receber aposentadoria integral. O mesmo vale para um homem de 59 que tiver trabalhado por 36 anos). Esses números serão

Page 53: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

gradualmente aumentados até 2022, quando chegarão a 90 pontos para as mulheres e 100 para os homens.

Então agora só se aposenta por tempo de contribuição quem atingir os 85 ou 95 pontos?Não. Para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, os segurados da Previdência Social precisam ter 30 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 35 anos, no caso dos homens. A nova regra é uma opção de cálculo, que permite afastar a aplicação do Fator Previdenciário. Caso a pessoa deseje se aposentar antes de completar a soma de pontos necessários, ela poderá se aposentar, mas vai haver aplicação do fator previdenciário e, portanto, potencial redução no valor do benefício.

Esta regra acaba como Fator Previdenciário?Não, ele continua em vigor. A nova regra é uma opção. Caso a pessoa deseje se aposentar antes de completar a soma de pontos necessários, ela poderá se aposentar, mas vai haver aplicação do fator previdenciário e, portanto, potencial redução no valor do benefício.

Muda alguma coisa para quem já se aposentou?Não. Para quem já está aposentado não há nenhuma mudança.

Me aposentei recentemente. Posso pedir alguma revisão?Não. Este entendimento já é pacificado pelo Supremo Tribunal Federal. Para os que se aposentaram com outra legislação, não cabe nenhum tipo de revisão em função da mudança das regras.

Por que as mudanças são necessárias?Para garantir uma Previdência sustentável e contas equilibradas para o futuro, de modo a assegurar a aposentadoria dos trabalhadores de hoje, mas também de seus filhos e netos.

Mas por que mudar as regras?Diversos países estão revendo seu modelo de previdência por causa do aumento da expectativa de vida e da rápida transição demográfica que estão vivendo. As pessoas estão vivendo mais tempo e recebendo aposentadoria por um período maior de tempo, o que aumenta os custos da Previdência. Simultaneamente, no caso brasileiro, as taxas de fecundidade estão caindo, o que significa que nas próximas décadas haverá menos contribuintes para cada idoso.Hoje há mais de 9 pessoas em idade ativa para cada idoso. Em 2030 serão 5 na ativa para cada idoso. Em 2050, 3 e, em 2060, apenas 2,3 trabalhando.

Por que instituir essa progressividade do sistema de pontos?Porque o modelo não pode ser estático, já que a expectativa de vida do brasileiro continuará crescendo. A Previdência Social precisa seguir regras que se adequem às novas realidades sociais para garantir que no futuro ela seja sustentável. Vincular o sistema de pontos à expectativa de vida é uma forma de garantir uma adequação gradual do sistema, evitando mudanças bruscas no futuro.

A discussão sobre o replanejamento da Previdência está encerrada?Não. No dia 30 de abril o governo federal criou um Fórum de Debates com trabalhadores, aposentados, pensionistas e empregadores para continuar debatendo o tema, que é de vital importância para o futuro do país.Fonte: Ministério da Previdência Social

Minirreforma - Convalidação, com alterações, da Medida Provisória nº 664/14

Page 54: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Com a publicação da Lei nº 13.135, de 17/06/2015 (DOU de 18/06/2015) foram alteradas as Leis nº 8.213/91, nº 10.876/04, nº 8.112/90, e nº 10.666/03, e deu outras providências.Ressaltamos que, de acordo com o art. 5º da Lei nº 13.135/15, os s atos praticados com base em dispositivos da Medida Provisória nº 664/14, serão revistos e adaptados ao disposto na citada Lei.Destacamos, a seguir, as alterações trazidas pela Lei nº 13.335/15 referente a Lei nº 8.213/91:I - DependenteSão beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), na condição de dependentes do segurado, dentre outros o irmão de qualquer condição menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, nos termos do regulamento;Na redação anterior as condições para que o irmão fosse dependente do segurado, menor de 21 anos ou inválido a deficiência intelectual ou mental tinha que torná-lo absoluta ou relativamente incapaz e ser declarado judicialmente.Essa alteração entrará em vigor, a contar de dois anos para a nova redação.II - CarênciaIndepende de carência a concessão, entre outras previstas no art. 26 da Lei nº 8.213/91, o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde (MS) e da Previdência Social (MPS), atualizada a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado.Até que seja elaborada a lista de doenças mencionada anteriormente, independe de carência a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez ao segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido das seguintes doenças:a) tuberculose ativa;b) hanseníase;c) alienação mental;d) esclerose múltipla;e) hepatopatia grave;f) neoplasia maligna;g) cegueira;h) paralisia irreversível e incapacitante;i) cardiopatia grave;j) doença de Parkinson;k) espondiloartrose anquilosante;l) nefropatia grave;m) estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);n) síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS) ou;o) contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada.III - Auxílio-doençaCom relação ao auxílio-doença, especificamente quanto ao afastamento do empregado, não houve validação das regras estabelecidas pela Medida Provisória nº 664/14 que, determinava que a empresa assumiria os pagamentos dos 30 primeiros dias e, a Previdência Social, pagaria o benefício previdenciário a partir do 31º dia.Assim, as alterações promovidas pela referido Medida Provisória perde a eficácia e, neste caso o auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos.

Page 55: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Contudo, foi mantida a redação dada anteriormente pelo Medida Provisória nº 664/14 na qual estabelece que, para este, o salário de benefício não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 salários de contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes.Outra alteração foi que o segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade.Nessa hipótese, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas.IV - Perícia MédicaNos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS).V - Pensão por mortePerde o direito a pensão por morte:a) O condenado, após o trânsito em julgado, pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado;b) o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.Nos termos da nova redação do § 2º do art. 77 da Lei nº 8.213/91, o direito à percepção de cada cota individual cessará:I - pela morte do pensionista;II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência;III - para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;IV - para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, pelo afastamento da deficiência, nos termos do regulamento;V - para cônjuge ou companheiro:a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas "b" e "c";b) em quatro meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de dois anos antes do óbito do segurado;c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 contribuições mensais e pelo menos dois anos após o início do casamento ou da união estável:1) três anos, com menos de 21 anos de idade;2) seis anos, entre 21 e 26 anos de idade;3) 10 anos, entre 27 e 29 anos de idade;4) 15 anos, entre 30 e 40 anos de idade;5) 20 anos, entre 41 e 43 anos de idade;6) vitalícia, com 44ºu mais anos de idade.

Page 56: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Assim, no caso da letra "b", esclarecemos que a pensão por morte só será concedida para o cônjuge que comprovar no mínimo dois anos de casamento ou união estável e se o falecido tiver contribuído para a Previdência Social, no mínimo, 18 meses. Se esses requisitos não forem atendidos, a pensão por morte será paga apenas durante quatro meses, exceto:a) Quando o cônjuge for considerado inválido para o trabalho ou com deficiência, a pensão será paga enquanto durar essa condição; eb) Quando o segurado vier a falecer por acidente de qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho, o cônjuge deverá receber a pensão por mais de quatro, mesmo sem as 18 contribuições e os dois anos de casamento ou união estável. Mas devem ser observadas as faixas de idade, anteriormente citadas.VI - VigênciaA Lei nº 13.135/15 entra em vigor em:I - 180 dias a partir de sua publicação, quanto à inclusão de pessoas com deficiência grave entre os dependentes dos segurados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) previstos na Lei nº 8.112/90;II - dois anos para a nova redação:a) do art. 16, incisos I e III, e do art. 77, § 2º, inciso IV, da Lei nº 8.213/91, em relação às pessoas com deficiência intelectual ou mental;b) do art. 217, inciso IV, alínea "c", da Lei nº 8.112/90;III - na data de sua publicação, para os demais dispositivos.VII - RevogaçãoRevogam-se, entre outros, os seguintes dispositivos da Lei nº 8.213/91:a) o § 2º do art. 17;b) o § 4º do art. 77.Fonte: Editorial Cenofisco

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 11.40hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

5.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTESRelatório de Aniversariantes

Mês: JULHO

DIA ASSOCIADO

01 AIRTON FUKASE01 DEISE PINHEIRO01 PAULO CESAR GOMES01 SUELY DE LOURDES CORDEIRO VEIGA02 ANTONIO JOSE DE VASCONCELOS02 ROGERIO BENTO DO NASCIMENTO03 LEONILDA JOSE DOS SANTOS TEIXEIRA03 MARIA HELENA BERNARDO03 OSWALDO PEREIRA

Page 57: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

04 ABEL PEREIRA04 ANTONIO FRANCISCO DA COSTA04 DIOGO ALVES DOS SANTOS04 GERSON MANOEL SOUZA04 JOAO BATISTA DA SILVA05 ARITA LIMA PINHEIRO FALCAO DE MELLO05 CLAUDIA REGINA RIBEIRO05 DJAIR BERNARDES DA SILVA05 JOAO CLAUDIO ROJAS GARCIA05 LEONEL MILREU JUNIOR05 MATILDE TAKADA SANTOS LORELLI05 RAIMUNDO NONATO CARVALHO COSTA06 ANA MARIA COSTA06 CARLOS EDUARDO JESUS06 EZIQUIA RODRIGUES PRIETO06 MARINES ALVES CORREA GUIMARAES07 CLAUDEMIRO DOS SANTOS07 JOSE LUIZ TRINCONI07 LUIS FERNANDO FORNI07 PAULO PEREIRA08 FRANCISCO DAS CHAGAS A. SANDOVAL09 CARLOS JAVIER LAUREANO DONIZ SOTO09 FRANCISCO DE ASSIS SOUZA09 JOSEILDO PEREIRA DA SILVA10 CELSO ANTONIO DELLOVA10 ELCIO RODRIGUES SANTOS10 REGINALDO FERNANDO DA SILVA11 DAVID AMBROSIO DOS SANTOS11 WILSON RICARDO GAMA12 GIVANILDO JOSE DA SILVA12 JOAO CABRAL LINDO12 MARCOS ANTONIO BARBOSA12 SIDNEY DUARTE JUNIOR12 SILVIA SANTOS PEREIRA SILVA13 BARBARA NAIR GARCIA14 ANGELO JOSE COELHO14 BRAULINO GONCALVES NORONHA16 ADRIANA CRISTINA BOLLI MANARO16 CAJAPUAN DOS SANTOS16 CRISTIANE DRAGAO DE SOUSA16 GIZERNANDES LOPES DA SILVA16 JAIME JULIO KALANSKY SNAKAS16 SANTO ZOCCARATO16 TERESINHA GOMES DA SILVA17 ANTONIO LISBOA NUNES17 ELIANE DAINEZ17 LUCIANA DA SILVA GOES CORREA17 WALTER YOSHIHIRO MIZUTA17 ZORILDA SANTOS RODRIGUES

Page 58: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

18 ALEXANDRE MAURO PAULAO18 IRISVALDO FARIAS ALENCAR18 MARCO AURELIO ORDANINI18 MARIA DELCIRA MALUZZA18 MAURICIO DE OLIVEIRA18 RICARDO CLAUDINO NETO19 JOAO FELICIO DE ALMEIDA19 JOSE CARLOS DINIZ19 ORLANDO MITSUZO SETANI19 RENATO SERGIO BLOTTA20 RAQUEL PEDRACA SILVA DE BRITO21 ELISEU PINHEIRO DANTAS21 JAIRO CABRAL DE MEDEIROS FILHO21 ORLANDA LEANDRO RIBEIRO22 MARCOS ROBERTO MARTIN22 SILVANI APARECIDA DOS SANTOS23 PATRICIA PAVAN JORGE24 EDSON MUNIZ DE FARIAS24 GLAUCER RODA OSTROSKI24 JOSE GERALDO CARDOSO24 KATIA REGINA GAMA24 PAULO COSTA DA SILVA25 GERALDO DA SILVA25 WALDEMIR TADEU VESCO26 AGOSTINHO JOSE GUIMARAES26 BENEDITO MAURO EGEA BACO26 ELCIO VALENTE26 WILSON RIBEIRO JORGE27 DEOSDETY DE ALMEIDA27 EDSON SUSSUMU OBINATA27 LUIS ALVES DE SANTANA27 RONNIE LIMA DA CRUZ27 THAIS HELENA SCARDINE28 KATIA DOS SANTOS PIAUY28 ORLANDO MASTRO PIETRO29 EVERALDO CONCEICAO FILHO30 EDSON DA SILVA30 FLAVIA ALVARES LIMA30 LUIZ EDMUNDO JANONI MARCHIORI

5.02 COMUNICADOS

Atendimento Médico, Psicológico e Odontológico

Atendimento médico, psicológico e odontológico, sem ônus,aos associados do SINDCONT-SP e seus familiares,

na sede social da Entidade

Atendimento médico (cardiologia e clínica geral)

Page 59: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Dr. João Alberto R. Oliveira 4as feiras das 14h às 15h30

Atendimento psicológico

Dra Elza Salvaterra4as feiras das 15h às 17h5as feiras das 10h às 12h

Dra Silvia Cristina Arcari de M. Pinto3as feiras das 09h às 12h6as feiras das 09h às 12h

As consultas deverão ser previamente agendadas pelo telefone 3224-5100.

Somando esforços, o êxito é certo!Usufrua das vantagens, serviços e benefícios que em conjunto conquistamos.

6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

JUNHO/2015               

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

23 terça PER/DCOMP – Gestão Financeira 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

25 quinta EXCEL AVANÇADO - MÓDULO 3 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

25 quinta EFD Contribuições (PIS/COFINS/INSS) 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Antonio Sérgio de

Oliveira

26 sexta Formação de Assistentes e Auxiliares Contábil 09h às 18h R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos

Santos

*Programação sujeita às alterações

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

JULHO/2015               

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

1, 2 e 3 quarta,quinta e sexta

Contabilidade para Iniciantes

1 e 2 das 19h às 22h e no dia 03 das 19h às 21h

R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

Page 60: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

2 quintaORGANIZANDO O TRABALHO COM O

OUTLOOK 201009h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

3 sexta Contabilidade Tributária na Atividade Imobiliária 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Lourivaldo Lopes da

Silva

3 sexta Contabilidade da Folha de Pagamento 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Fábio Molina

4 sábado Curso de Direito Sindical: enquadramento sindical 09h00 às 18h00 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Anita

8 quarta Benefícios Previdenciários - Novas Regras 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Valéria de Souza

Telles

11, 18 e 25 sábado Intensivo de Departamento Pessoal 09h às 18h R$ 690,00 R$ 1.380,00 24 Myrian Bueno

Quirino

13 segunda Homolognet 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

13 segundaBloco K - Preenchimento

no SPED e Adoção da Contabilidade de Custos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8Antonio Sérgio de Oliveira e Braulino

José dos Santos

15 quarta Escrituração Contábil Fiscal (ECF) – Sped do IRPJ 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Wagner Mendes

15 quartaAtivo Imobilizado – Novas regras para organização e

controle 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

16 quinta TRABALHANDO COM TEXTOS NO WORD 2010 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

16 quinta Conciliação e Análise das Contas Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Luiz Geraldo Alves da

Cunha

21 terçaSubstituição Tributária do ICMS - com alterações do

Simples Nacional09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Antonio Sérgio de

Oliveira

22 quarta

Desoneração da Folha de Pagamento – “Contribuição

Previdenciária com base no Faturamento”

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

22 quarta Novas Regras Contábeis – IFRS e a Lei 12.973/2014 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

22 quartaNFC-e ou CF-e-SAT – Qual a

melhor opção para o Varejo

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Elisangela Perez

Page 61: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

23, 24 e 27 quinta e sexta Cálculos Trabalhistas23 e 24 das 19h às 22h e dia 27 das

19h às 21hR$ 230,00 R$ 460,00 8 Anita Perecin

23 terçaFormação de Auxiliares e

Assistentes de Contabilidade

09h às 18h00 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

24 sexta Procedimentos para Abertura de Empresas 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Francisco Motta

25 sábado

Palestra do Projeto Saber Contábil: O papel

estratégico da Gestão de Pessoas para a

competitividade das organizações

09h às 11h Gratuita Gratuita 2 Alessandra Mercante

25 sábado Funções de pesquisa e referência no Excel 09h às 18h

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

25/07 e 01/08 sábados Retenções na Fonte 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Luiz Geraldo Alves da

Cunha

25/07 e 01/08 sábados Escrituração Fiscal

(ICMS/IPI) – SP 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Janayne da Cunha

27 segunda eSocial 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

27 segunda Analista Fiscal 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Elisangela Perez

28 terçaExcelência no atendimento para retenção do cliente e

aumento do seu lucro09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Sérgio Lopes

28 terçaICMS-IRPJ-CSLL-PIS-COFINS

– Tratamento Contábil e Fiscal e seus reflexos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

30 quinta Apresentando resultados com o Power Point 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

*Programação sujeita às alterações

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]

Page 62: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

               

6.02 PALESTRAS PLANTÃO DE DÚVIDAS SINDCONT-SP - CENOFISCO

Data: 25/06/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: Gratuito

Instrutor(es): Lázaro Rosa da Silva. É consultor tributário para Imposto de Renda, Contabilidade, Legislação Societária e Contribuições, assuntos sobre os quais ministra cursos e palestras em empresas e órgãos de classe. É graduado em Ciências Contábeis e em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU e acumula mais de 20 anos de experiência em consultoria e assuntos correlatos.

ObjetivoEsclarecer dúvidas dos Profissionais da Contabilidade e demais interessados através de encontro mensal em nossa entidade. Este mês é sobre: Escrituração Contábil Fiscal - ECF e Escrituração Contábil Digital - ECD.

Conteúdo ProgramáticoO tema do segundo Plantão de Dúvidas é: Escrituração Contábil Fiscal – ECF e Escrituração Contábil Digital – ECD. Os interessados poderão encaminhar suas dúvidas sobre o assunto até 18 de junho para o e-mail [email protected]. Consultores da empresa Cenofisco especializados no tema elaborarão respostas para os questionamentos e apresentarão no dia aos presentes, além de uma apresentação sobre o tema no Sindcont-SP.

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: O PAPEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS PARA A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES

Data: 25/07/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es) Alessandra Mercante. Especialista em Liderança e Gestão de Pessoas pela UFRJ, Graduada em Gestão de Recursos Humanos e Practitioner em PNL. 25 anos de carreira, ocupando posição de Gerência na área de Recursos Humanos em Empresas Nacionais e Multinacionais de diferentes segmentos como indústria, consultoria e serviços. Participação em projetos de startups sendo responsável por regionalização de políticas de RH, e estruturações de processos envolvendo todos os subsistemas de

Page 63: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...€¦  · Web view6.03 GRUPOS DE ESTUDOS 62. CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook 62. GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS

Gestão de Pessoas. Membro do comitê executivo, com participação direta no planejamento estratégico, estruturando indicadores de apoio à tomada de decisão. Auditora Interna e membro do comitê da qualidade, conduzindo implantações de processos de T&D e Gestão de Desempenho com foco em competências e melhoria continua.

ObjetivoApresentar a relação das ações de Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais, e de que forma contribuem com o alcance de metas e com a competitividade de uma organização.

Conteúdo ProgramáticoA mutação do ambiente organizacional e as variáveis que tem interferido nas estratégias corporativas.A amplitude da área de Gestão de Pessoas com seus diversos subsistemas, e a relação com as estratégias organizacionais.As diversas ações de Gestão de Pessoas que contribuem com as estratégias e com a competitividade de uma organização.De que forma podemos validar a contribuição das ações de gestão de pessoas a fim de certifica-la como um verdadeiro parceiro estratégico.

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.