nota tÉcnica nº …. os produtos a base de ram se destacam por serem importantes produtos ulizados...

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

COORDENACAO-GERAL DE AGROTOXICOS E AFINS - CGAA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Bairro Zona Cívico-Administrativa - DF, CEP 70043900

Tel: 61 3218-2445 - http://www.agricultura.gov.br

NOTA TÉCNICA Nº 19/2018/CGAA/DFIA/MAPA/SDA/MAPA

PROCESSO Nº 00727.000082/2018-34

INTERESSADO: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA

1. ASSUNTO

2. ASSUNTO

2.1. A presente Nota Técnica tem como obje�vo o fornecimento de subsídios à Procuradoria-Regional da União da 1ª Região para a Defesa da União em relação a Decisão Judicial Liminar sobre asuspensão imediata de concessão de registros a base de abamec�na, �ram e glifosato, bem como dassuspensões de registro de produtos já registrados a base destes ingredientes a�vos em até 30 dias, deacordo ao solicitado por meio da COTA n. 01744/2018/CONJUR-MAPA/CGU/AGU (SEI n° 5193788).

3. REFERÊNCIAS

3.1. NUP: 00410.006917/2015-81 (REF. 0021371-49.2014.4.013400)

4. ANÁLISE

4.1. O registro de agrotóxicos e afins é regulamentado pela Lei n° 7802, de 11 de julho de 1989,pelo Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de 2002, e demais regulamentos inferiores. Conforme a legislaçãocitada, no registro de agrotóxicos, produtos técnicos e afins, compete ao Ministério da Agricultura, Pecuáriae Abastecimento - MAPA a avaliação da eficiência agronômica dos produtos para uso nos setores deprodução, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas florestas plantadas e nas pastagensalém da concessão do cer�ficado de registro, desde que atendidas as diretrizes e exigências dos Ministériosda Saúde e do Meio Ambiente, em função do que determina os Incisos I e II, do art. 5° do Decreto n° 4.074,de 4 de janeiro de 2002.

4.2. Dessa maneira, compete ao Ministério da Saúde, por meio da ANVISA, avaliar os agrotóxicos,produtos técnicos e afins, nos aspectos relacionados à saúde humana. Assim, ressaltamos que todos osprodutos as suas formulações, incluindo as recomendações de uso à base dos ingredientes a�vos objetosda decisão judicial em tela foram avaliadas e aprovadas para uso agrícola pelo Ministério da Agricultura(quanto aos aspectos de eficácia e pra�cabilidade agronômica), pelo IBAMA (quanto aos aspectosambientais) e pela ANVISA (no que se refere aos aspectos toxicológicos).

4.3. Já a reavaliação de agrotóxicos e afins ja registrados é regulamentada pela InstruçãoNorma�va Conjunta MAPA/IBAMA/ANVISA n° 02, de 27 de setembro de 2006, publicada na Seção 1 doDOU em 29 de setembro de 2006. Os processos de reavaliação são altamente complexos no sen�do quedevem reanalisar estudos já apresentados e solicitar a apresentação de novos dados quando necessários.As reavaliações podem se dar por novos dados quanto a eficiência do produtos, além de impactos nãoprevistos originalmente a saúde e meio ambiente.

5. INGREDIENTE ATIVO: TIRAM

5.1. Temos hoje registrados 4 (quatro) produtos técnicos e 7 (sete) produtosformulados registrados a base do ingrediente a�vo Tiram. Estes produtos formulados tem autorização deuso para controle de 30 doenças fúngicas através de tratamento de sementes nas culturas agrícolasde algodão, amendoim, arroz, aveia, cevada, ervilha, feijão, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo. Anexamosao referido processo os relatórios do sistema Agrofit referentes aos produtos técnicos e formulados hojeregistrados a base do ingrediente a�vo Tiram (SEI n° 5235212 e 5235226).

5.2. Os produtos a base de �ram se destacam por serem importantes produtos u�lizados notratamento de sementes de culturas olerícolas e de grandes cultura. A sua re�rada abrupta deixariadiversos cul�vos sem opção de agrotóxicos registrados, favorecendo a ocorrência de doenças resistentes afungicidas tendo em vista as poucas alterna�vas registradas para muitos alvos biológicos.

6. INGREDIENTE ATIVO: ABAMECTINA

6.1. Temos hoje registrados 20 (vinte) produtos técnicos e 22 (vinte e dois) produtosformulados registrados a base do ingrediente a�vo Abamec�na. Estes produtos formulados temautorização de uso para controle de 28 (vinte e oito) insetos e ácaros doenças fúngicas através aplicaçõesfoliares, em solo, tratamento de sementes, aplicação no sulco de plan�o além de aplicação em propágulosvegeta�vos nas culturas agrícolas de algodão, alho, batata, café, cana-de-açúcar, citros, coco, cravo,crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, morango,pepino, pera, pêssego, pimentão, rosa, soja, tomate e uva. Anexamos ao referido processo os relatórios dosistema Agrofit referentes aos produtos técnicos e formulados hoje registrados a base do ingrediente a�voAbamec�na (SEI n° 5235334 e 5235366).

6.2. Os produtos a base de abamec�na se destacam por serem importantes alterna�vas para ocontrole de insetos e ácaros sugadores em diversas culturas agrícolas. Ademais os produtos a base deabamec�na são uns dos poucos produtos químicos que tem efeito de controle sobre a ocorrência denematóides em cul�vos agrícolas, pragas de dificílimo controle no campo e com alto potencial deinviabilizar diversos cul�vos. Destacamos que os produtos a base de abamec�na é o único produtonema�cida que pode ser usado em tratamento de sementes em nível industrial, com a garan�a damanutenção plena da sanidade das sementes, evitando assim a disseminação de doenças.

6.3. Os produtos a base de abamec�na são muito importantes no controle de diversas pragas namoderna agricultura brasileira, já que é um produto eficiente, de baixo custo, de pequena carência e debaixa toxicidade ao homem e ao meio ambiente.

7. INGREDIENTE ATIVO: GLIFOSATO

7.1. Temos hoje registrados 88 (oitenta e oito) produtos técnicos e 115 (cento e quinze) produtosformulados registrados a base do ingrediente a�vo Glifosato. Estes produtos formulados tem autorizaçãode uso através de pulverização para o controle de mais de 150 (cento e cinquenta) plantas infestantes nasculturas de algodão, ameixa, arroz, aveia preta, azevém, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, coco,eucalipto, feijão, fumo, maçã, mamão, milho, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja,trigo e uva. Anexamos ao referido processo os relatórios do sistema Agrofit referentes aos produtostécnicos e formulados hoje registrados a base do ingrediente a�vo Glifosato (SEI n° 5235880 e 5235902).

7.2. Destaca-se a peculiaridade do ingrediente a�vo glifosato tendo em vista as diferentes formasda sua apresentação como sal de isopropilamina de glifosato, sal de amônio de glifosato, Sal deDime�lamina de Glifosato, Sal de potássio de glifosato e Sal de di-amônio de glifosato.

7.3. As plantas daninhas representam atualmente um enorme desafio para agricultores de todo omundo e são responsáveis por perdas na produ�vidade das lavouras, em diferentes cul�vos. Além decompe�r por fatores vitais ao desenvolvimento das culturas, também podem provocar perda na qualidadeagrícola do produto final. Diversos autores demonstram que as médias de perdas ocasionadas pelainterferência das plantas daninhas estão entre 20% e 80%. Este fato não se deve apenas ao crescimento donúmero de espécies que infestam as propriedades agrícolas, mas também à mudança da flora existente,contendo variados bió�pos da mesma espécie, entre eles, plantas resistentes a herbicidas para um oumúl�plos mecanismos de ação.

7.4. O glifosato está em uso desde 1974 (Malásia e Reino Unido) e, no Brasil, desde 1978. Trata-sede um herbicida muito eficiente para o controle de plantas daninhas o que faz dele um produto usado emtodas as principais áreas agrícolas do mundo. É um produto com amplo espectro de ação (tem açãoherbicida sobre uma ampla gama de espécies vegetais, é chamado, por isso, de não sele�vo) e altaeficiência. Isso faz com que seja u�lizado para controlar plantas invasoras em vários ambientes, culturas etambém para usos não agrícolas como acostamento de estradas de rodagem e ferrovias, controle devegetação sob linhas de transmissão etc.

7.5. A seguir são destacadas 3 modalidades de sua u�lização no Brasil, pela ordem deimportância e subs�tuibilidade: o uso no sistema de plan�o direto, o uso em culturas perenes e sua

u�lização em culturas gene�camente modificadas, que resistem ao glifosato.

7.6. Plan�o direto

7.6.1. O plan�o direto é uma técnica de cul�vo conservacionista em que o plan�o é efetuado semas etapas do preparo convencional da aração e da gradagem. Nessa técnica, é necessário manter o solosempre coberto por plantas em desenvolvimento e por resíduos vegetais. Essa cobertura tem por finalidadeproteger o solo do impacto direto das gotas de chuva, do escorrimento superficial e das erosões hídrica eeólica. São seus fundamentos:

Eliminação / Redução das operações de preparo do solo

Uso de herbicidas para o controle de plantas daninhas

Formação e manutenção da cobertura morta

Uso de semeadoras específicas

7.6.2. A par�r da segunda metade da década de 1940, na Estação Experimental de Rothamsted-Inglaterra, o preparo de solo passou a ser considerado dispensável, desde que não houvesse compe�çãocom plantas daninhas. O plan�o direto, entretanto, somente se tornou viável, em áreas extensivas delavoura, a par�r do desenvolvimento da tecnologia de controle químico de plantas daninhas com olançamento, em 1961, da molécula denominada Paraquat, herbicida de contato e de ação total. Hoje oglifosato é a molécula mais u�lizada para dessecar a vegetação previamente à semeadura no plan�o direto.

7.6.3. O plan�o direto é largamente u�lizado no mundo, conforme pode ser observado na tabela ena figura a seguir.

Tabela 1. Adoção agricultura conservacionista (AC)* por país em 2008/2009 e em 2013.

PaísÁrea sob AC* (1.000 hectares)

2008/2009 2013EUA 26.500 35.613

Brasil 25.502 31.811Argen�na 19.719 29.181

Canadá 13.481 18.313Austrália 12.000 17.695

China 1.330 6.670Rússia - 4.500

Paraguai 2.400 3.000Cazaquistão 1.300 2.000

Índia - 1.500Uruguai 655 1.072Espanha 650 792Bolívia 706 706Ucrânia 100 700

Itália 80 380Outros 2.082 3.048Total 106.505 156.981

Diferença (%) 47,39Fonte: A. Kassam, T. Friedrich, R. Derpsch and J. Kienzle, « Overview of the Worldwide Spread of Conserva�onAgriculture », Field Ac�ons Science Reports [Online], Vol. 8 | 2015, Online since 26 September 2015, connec�on on 08August 2018. URL : h�p://journals.openedi�on.org/factsreports/3966 (Modificado)* Agricultura Conservacionista: plan�o sem, ou com mínima, perturbação mecânica do solo.

7.6.4. A expansão rela�vamente rápida do Sistema de Plan�o Direto (SPD) pode ser explicada pelomenor custo de produção e facilidades de operação de prá�cas de campo verificados nesse sistema decul�vo, aliado a uma maior proteção do solo e da água. Essa expansão só foi possível graças àdisponibilidade e ao uso de produtos a base de glifosato glifosato.

http://journals.openedition.org/factsreports/3966

Figura 1. Crescimento global da agricultura conservacionista (Milhões de hectares).

7.6.5. A introdução do Sistema de Plan�o Direto na década de 1970 é considerada dos maioresavanços no processo produ�vo da agricultura brasileira. Seu obje�vo básico inicial foi controlar a erosãohídrica. O Sistema de Plan�o Direto reduz significa�vamente as perdas de solo (pode chegar a 90%) e deágua, em relação às áreas onde há revolvimento do solo. Implica, dada a eliminação do preparo do solo, emgrande economia de combus�veis (até 70% a menos de óleo diesel) e, ainda, propicia o aumento do teor dematéria orgânica do solo.

7.6.6. A propósito, um dos compromissos do Brasil junto a seus pares na Convenção Quadro dasNações Unidas sobre Mudança do Clima (Acordo do Clima) é, no setor agrícola, no setor agrícola, fortalecero Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) como a principal estratégia para odesenvolvimento sustentável na agricultura. Este plano é composto de 7 programas, sendo um deles oSistema de Plan�o Direto, que foi incluído devido ao potencial de sequestro de carbono via sua fixaçãocomo matéria orgânica do solo.

7.6.7. Atualmente são cul�vados no Brasil 32,9 milhões de hectares sob plan�o direto em 557.669propriedades rurais (Censo agropecuário 2017, dados preliminares). O sistema é mais difundido entre osgrãos (milho, soja, feijão etc.), porém já na década de 1980 passou a ser u�lizado também na produção dehortaliças e seus princípios têm sido u�lizados também nas lavouras perenes (café e frutas em geral). Nestasafra 2017/2018 há 45 milhões de hectares sendo cul�vados com grãos no Brasil, assim, es�ma-se queo Sistema de Plan�o Direto ocupe mais de 70% da área de grãos no país.

7.7. Culturas perenes

7.7.1. Há alguns anos atrás, a recomendação era de que as entrelinhas (espaço entre as linhas deplantas) de culturas perenes (café, citros etc.) fosse man�do limpo, por meio do uso de grades ou outrosimplementos. Atualmente se preconiza, de maneira geral, manter a linha das culturas sem plantas daninhasvivas, mas coberta por palhada, e a entrelinha sempre com mato. Essa técnica de manejo de invasoras,mantendo-as vivas nas entrelinhas, é considerada mais conservacionista, pois, à exemplo do Sistema dePlan�o Direto, propicia melhor controle da erosão e aumento do teor de matéria orgânica do solo.

7.7.2. Para se manter a linha limpa pode-se u�lizar capinas manuais ou químicas. As capinasmanuais são realizadas com o uso de enxada, tendo baixo rendimento e custo elevado.

7.7.3. As capinas químicas são feitas com o uso de herbicidas. Há diversas opções. Podem seraplicados produtos pré-emergentes (que impedem a germinação das plantas daninhas) ou produtos pós-emergentes (que é o caso do glifosato, que mata as plantas existentes). Os produtos pré-emergentes e ossubs�tutos do glifosato para aplicação em pós-emergência, são, em geral, mais caros e de classetoxicológica mais baixa (mais tóxicos).

7.8. Cul�vo de lavouras com variedades gene�camente modificadas

7.8.1. No Brasil, e nos principais países concorrentes no mercado internacional de grãos eoleaginosas os produtos gene�camente modificados (OGMs) são amplamente u�lizados na agricultura. Aes�ma�va do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA) é de que aárea plantada com culturas OGMs tenha a�ngido 189,8 milhões de hectares em 2017, sendo: 75 milhões dehectares nos EUA, 50,2 milhões de hectares no Brasil, 23,6 milhões de hectares na Argen�na, 13,1 milhõesde hectares no Canadá e 11,4 milhões de hectares na Índia, os países com maiores áreas com esse �po decultura.

7.8.2. Os países mais representa�vos no uso das culturas OGMs são: EUA 39,5%, Brasil 26,4%,Argen�na 12,4%, Canadá 7%, Índia 6%, Outros 8,7%.

7.8.3. Há outros 19 países que adotam o plan�o de culturas OGMs como a Austrália, China, Áfricado Sul, Espanha, Portugal, México, Chile, Paraguai, Bolívia, Uruguai, entre outros. Observe-se que, emboraapenas esse grupo de países aprove seu cul�vo, o consumo (humano e animal) de produtos OGMs sãoaprovados em pra�camente todos os grandes países do mundo.

7.8.4. No Brasil a soja, o milho e algodão OGMs ocupam, respec�vamente, 67%, 31% e 2% da áreacom culturas OGMs, segundo es�ma�va do ISAAA. Há, no entanto, outros produtos aprovados cuja áreacul�vada é ainda insignificante.

7.8.5. O glifosato é u�lizado nas culturas que tenham sido desenvolvidas para tolerar sua aplicação,ou seja, que não são controladas se pulverizadas com este produto. No Brasil, variedades de soja e híbridosde milho tolerantes ao glifosato são de largo uso, possuindo diversas opções já aprovadas no âmbitoda Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

7.8.6. O uso do glifosato nessa modalidade de aplicação – controle de plantas invasoras em pós-emergência em culturas tolerantes subs�tuiu uma série de outros produtos. Para o controle de plantasdaninhas normalmente é necessário associar mais de um ingrediente a�vo para obter um controleeficiente. Após a implantação da cultura, especialmente em ambientes tropicais como no Brasil, háocorrência muitas espécies de plantas invasoras e cada molécula herbicida tem um efeito sobre um grupode espécies, daí a necessidade de u�lização de mais de um produto.

7.8.7. Com o advento das culturas que toleram a aplicação de glifosato, pode-se u�lizar apenasessa molécula, de amplo espectro de ação, alta eficiência e baixo custo. Assim, para subs�tuir seu uso nessamodalidade de aplicação, será necessário voltar a u�lizar misturas de princípios a�vos, com produtos maiscaros, menos eficientes e de classes toxicológicas mais baixas.

8. DOCUMENTOS RELACIONADOS

8.1. Instrução Norma�va Conjunta MAPA/IBAMA/ANVISA n° 02, de 27 de setembro de 2006,publicada na Seção 1 do DOU em 29 de setembro de 2006 (SEI nº 5236287).

8.2. Relatório Sistema Agrofit Produtos Técnicos - Tiram (SEI nº 5235212).

8.3. Relatório Sistema Agrofit Produtos Formulados - Tiram (SEI nº 5235226).

8.4. Relatório Sistema Agrofit Produtos Técnicos - Abamec�na (SEI nº 5235334).

8.5. Relatório Sistema Agrofit Produtos Formulados - Abamec�na (SEI nº 5235366).

8.6. Relatório Sistema Agrofit Produtos Técnicos - Glifosato (SEI nº 5235880).

8.7. Relatório Sistema Agrofit Produtos Formulados - Glifosato (SEI nº 5235902).

9. CONCLUSÃO

9.1. Primeiramente, ressaltamos a emissão do Despacho 479 (SEI n° 5203430) direcionado asDivisões de Registro de Produtos Técnicos e Formulados responsáveis pelas análises técnicas referente aosregistros de produtos técnicos e produtos formulados de agrotóxicos e afins, no sen�do de cumprir adecisão judicial e suspender imediatamente o registro de produtos técnicos e formulados a base dosingredientes a�vos abamec�na, �ram e glifosato.

9.2. Os produtos à base dos ingredientes a�vos em epígrafe são amplamente u�lizado naagricultura brasileira há mais de duas décadas, reves�ndo-se de importância estratégica no combate depragas das principais culturas produzidas no país, sendo responsáveis, em grande parte, pelo êxito daprodução nacional de alimentos, pela geração de empregos e pelos grandes volumes de exportação do

agronegócio. Atualmente, há 256 produtos técnicos e formulados registrados no Brasil à base dessesingredientes a�vos, como demonstram as informações aportadas neste processo.

9.3. O glifosato é um herbicida de largo uso na agricultura mundial, representando mais de 50%de todas as aplicações de agrotóxicos e afins no Brasil e no mundo. Sua subs�tuição é muito di�cil e cara,sendo inviável atualmente em diversas situações. Uma re�rada abrupta dos produtos a base de glifosato domercado levaria ao desabastecimento de herbicidas para uso na agricultura brasileira e a severas quebrasde produção, onde se teriam grandes dificuldades para manutenção dos aumentos índices deprodu�vidades a�ngidos nas principais culturas agrícolas brasileiras.

9.4. Ademais, prevemos grande impacto ao meio ambiente e a saúde das pessoas que fazemaplicações de glifosato, considerando o largo uso desta substância, tendo em vista que normalmente osprodutos a base de glifosato tem as melhores classificações toxicológicas e ambientais, e em caso derestrição imediata, além dos impactos em perda de produ�vidade, seriam parcialmente subs�tuído poroutros agrotóxicos registrados que via de regra foram classificados tecnicamente por IBAMA e ANVISAcomo mais tóxicos do que o próprio glifosato.

9.5. Em tese, os produtos a base de glifosato poderiam ser parcialmente subs�tuídos porcombinações de outros princípios a�vos, mas seriam produtos, além de muito mais caros, de classestoxicológica mais restri�vas (mais tóxicos), quando comparados aos produtos a base de glifosato. Não há,atualmente, subs�tuto viável (com preço, ação e toxidade equivalentes) para o glifosato nessa modalidadede uso. Caso sejam banidos os produtos a base de glifosato a produção agrícola brasileira sofreriasubstancial quebra de produ�vidade, retornando a índices de produ�vidade da década de 80, ou talvezanteriores. Neste sen�do o Brasil seria o primeiro país a restringir totalmente o uso de glifosato, o quelevaria muito provavelmente a maior parte dos produtores deixará de u�lizar o plan�o direto e voltará apreparar, em alguma medida, o solo, com evidentes perdas para o meio ambiente (erosão, diminuição doteor de matéria orgânica do solo, aumento do consumo de combus�vel etc.).

9.6. Ressaltamos ainda que as reavaliações em curso na ANVISA, podem ter como desfecho finalvárias possibilidades, que não impliquem necessariamente no cancelamento dos registros dos ingredientesa�vos, tais como: alteração da formulação, da dose ou do método de aplicação; restrição da produção, daimportação, da comercialização ou do uso; proibição ou suspensão da produção, importação ou uso; oupela manutenção do registro do ingrediente a�vo sem alterações.

9.7. Considerando a pujança da agricultura brasileira avaliamos como não razoável que opçõestécnicas para controle de pragas sejam abruptamente re�radas do mercado sem que sejam consideradas asnecessidades da adaptação das prá�cas adotadas pela agricultura brasileira, sendo sempre necessárioperíodo de adaptação a re�rada de determinado ingrediente a�vo do mercado caso este seja consideradocomo de risco inaceitável.

9.8. Desta forma, acreditamos que a Jus�ça Federal tenha tomado a Decisão com base emsubsídios insuficientes. As reavaliações de agrotóxicos e afins são procedimentos complexos alinhados noBrasil com o que existe de mais sofis�cado em termos de regulação no mundo. Entendemos ser necessárioque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária tenha o tempo necessário para que a avaliação seja efe�va,de alta qualidade técnica e a�nja os obje�vos propostos de segurança ao meio ambiente e a saúdehumana, bem como de suporte a agricultura nacional. Ademais, é durante os procedimentos de reavaliaçãoque são avaliados custos e bene�cios dos diversos usos aprovados, bem como a existência de alterna�vastécnicas de menor toxicidade e impacto ao meio ambiente.

Documento assinado eletronicamente por CARLOS RAMOS VENANCIO, Coordenador Geral deAgroquímicos e Afins, em 13/08/2018, às 22:17, conforme horário oficial de Brasília, com fundamentono art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no siteh�p://sistemas.agricultura.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 5238474 e ocódigo CRC 59B6412E.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm

Referência: Processo nº 00727.000082/2018-34 SEI nº 5238474

Despacho 479 (5203430) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 1

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, BLOCO D - Bairro Zona Cívico-Administrativa,

Brasília/DF, CEP 70043900Telefone: 61 32182445 - http://www.agricultura.gov.br

DESPACHO

Processo nº 00727.000082/2018-34

Interessado: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA

Prezados Chefes das Divisões de Registro de Produtos Técnicos e de Registro deProdutos Formulados - DPT/CGAA e DRPF/CGAA,

Em atendimento a Decisão Judicial do Tribunal Regional Federal da Primeira Região noâmbito do processo 0021371-49.2014.4.01.3400, solicito que sejam suspensas as emissões de registrode produtos técnicos e formulados a base dos ingredientes ativos abamectina, glifosato e tiram.

A referida decisão judicial pode ser consultada no Dossiê Sapiens (SEI n° 5183625).

Solicito que identifiquem ciência neste despacho no âmbito do sistema SEI.

Documento assinado eletronicamente por CARLOS RAMOS VENANCIO, Coordenador Geral deAgroquímicos e Afins, em 08/08/2018, às 14:47, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sistemas.agricultura.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador5203430 e o código CRC 5ED6D6B9.

Referência: Proces s o nº 00727.000082/2018-34 SEI nº 5203430



Relatório Agrofit PT Tiram (5235212) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 9

Qtd. Produtos

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Relatório Consolidado de Produtos Técnicos

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal Coordenação de Fiscalização de Agrotóxicos

Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

13-AGO-18 11:44:31

Fonte:

Página 1 de 1

Thianosan Técnico

Thiram Técnico ALS I

Thiram Técnico ALS II

Thiram Técnico Flexsys

Taminco do Brasil Produtos QuímicosLtdaArysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São PauloArysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São PauloArysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São Paulo

01694

1093

03006

7809

I

II

I

I

II

II

II

II

Marca Comercial RegistranteNr. RegMAPA

Ingred. Ativo(Grupo Químico ClasseTóx. Amb.

Classe(s)

Fungicida

Fungicida

Fungicida

Fungicida

Conc.

tiram (dimetilditiocarbamato)




980 g/kg

950 g/kg

960 g/kg

970 g/kg

Relatório Agrofit PF Tiram (5235226) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 10

Qtd. Produtos

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Relatório Consolidado de Produtos Formulados



13-AGO-18 11:33:31

Fonte:

Página 1 de 1

Anchor SC

Derosal Plus

Protreat

Rancona T

Rhodiauram SC

Vitavax Thiram 200 SC

Vitavax-Thiram WP

Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São PauloBayer S.A. - São Paulo/ SP

Novozymes BioAg Produtos para Agricultura Ltda

Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São PauloBayer S.A. - São Paulo/ SP

Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São PauloArysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – São Paulo

1594

1602

3704

2715

3308294

1193

2428193

III

III

IV

III

III

I

III

II

II

II

II

I

II

II


Ingred. Ativo(Grupo Químico) ClasseTóx. Amb.

Classe(s)

Fungicida

Fungicida

Fungicida

Fungicida

Fungicida

Fungicida

Fungicida

carboxina (carboxanilida)


carbendazim (benzimidazol)


carbendazim (benzimidazol)



ipconazol (triazol)






66,7 g/L

66,7 g/L

150 g/L

350 g/L

150 g/L

350 g/L

350 g/L

10 g/L

500 g/L

200 g/L

200 g/L

375 g/kg

375 g/kg

Conc.I.A.

Situação do Produto:

Relatório Agrofit PT Abamectina (5235334) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 11

Qtd. Produtos

20




13-AGO-18 11:44:52

Fonte:

Página 1 de 2

Abamectim Técnico Rotam

Abamectin Tecnico CCAB II

Abamectin Técnico CCAB III

Abamectin Técnico CheminovaAbamectin Técnico Genbra II

Abamectin Técnico Nortox

Abamectin Técnico Nortox BRAbamectin Técnico Prentiss

Abamectin Técnico Sinon

Abamectin Técnico SyngentaHVAbamectin Técnico UPL

Abamectin Técnico UPL BR

Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.CCAB Agro S.A. – São Paulo

CCAB Agro S.A. – São Paulo

FMC Química do Brasil Ltda. - CampinasTecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda

Nortox S.A. - Arapongas


Prentiss Química Ltda.

Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava

5803

9514

10014

4003

11314

1001

10514

606

2305

10214

12714

16808

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

I

III



Classe(s)

Acaricida/Inseticida

Acaricida/Inseticida/Nematicida

Inseticida




Inseticida



Inseticida


Inseticida

Conc.

abamectina (avermectina)












950 g/kg

910,4 g/kg

900 g/kg

950 g/kg

900 g/kg

930 g/kg

976 g/kg

950 g/kg

950 g/kg

976 g/kg

900 g/kg

950 g/kg

Relatório Agrofit PT Abamectina (5235334) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 12

Qtd. Produtos

20




13-AGO-18 11:44:52

Fonte:

Página 2 de 2

Abamectin Técnico UPL Brasil

Abamectin Técnico Volcano II

Abamectina Técnico Cropchem

Abamectina Técnico Nufarm BR

Abamectina Técnico OF

Abamectina Técnico Ouro FinoAbamectina Tradecorp TécnicoAbamex Técnico

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava Volcano Agrociencia Industria e Comercio de Defensivos Agricolas LtdaCropchem Ltda

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - Maracanaú

Ouro Fino Química Ltda.- Uberaba


Tradecorp do Brasil Comércio de insumos Agrícolas LtdaNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - Maracanaú

11704

10114

9914

11614

10314

9614

13215

3903

I

I

I

I

I

I

I

I

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)





Inseticida

Inseticida

Inseticida


Conc.









900 g/kg

900 g/kg

900 g/kg

900 g/kg

900 g/kg

900 g/kg

960 g/kg

950 g/kg

Relatório Agrofit PF Abamectina (5235366) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 13

Qtd. Produtos

22




13-AGO-18 11:34:04

Fonte:

Página 1 de 2

Abadin 72 EC

Abamectin Nortox

Abamectin Prentiss

Abamectin 72 EC Nortox

Abamex

Abamex BR 18

Abamit

Acaramik

Ampligo PRO

Avicta 500 FS

Banter

Cropchem Ltda




Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúFMC Química do Brasil Ltda. - CampinasRotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava

19917

5501

806

29617

3801

6909

11209

16307

3916

20107

9409

I

III

I

I

I

I

III

I

II

I

I

II

III

III

II

III

III

III

III

II

II

II



Classe(s)

Inseticida






Inseticida



Inseticida/Nematicida











clorantraniliprole (antranilamida)



72 g/L

18 g/L

18 g/L

72 g/L

18 g/L

18 g/L

18 g/L

18 g/L

18 g/L

45 g/L

500 g/L

18 g/L

Conc.I.A.


Relatório Agrofit PF Abamectina (5235366) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 14

Qtd. Produtos

22




13-AGO-18 11:34:04

Fonte:

Página 2 de 2

Batent

Grimectin

Instivo

Kraft 36 EC

Mantis 400 WG

Pausato

Potenza Sinon

Rotamik

SPITZ

Vertimec 18 EC

Voliam Targo

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo

FMC Química do Brasil Ltda. - CampinasCropchem Ltda

Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.FMC Química do Brasil Ltda. - CampinasSyngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo

12909

05503

13415

7703

22117

2211

8005

1408

6513

618895

10815

III

I

II

I

I

I

I

I

I

III

II

II

III

II

II

II

III

III

III

II

II

II



Classe(s)





Acaricida/Inseticida/NematicidaAcaricida/Inseticida




Acaricida/Inseticida/NematicidaAcaricida/Inseticida



clorantraniliprole (antranilamida)abamectina (avermectina)








clorantraniliprole (antranilamida)abamectina (avermectina)

18 g/L

18 g/L

45 g/L

18 g/L

36 g/L

400 g/kg

18 g/L

18 g/L

18 g/L

36 g/L

18 g/L

45 g/L

18 g/L

Relatório Agrofit PT Glifosato (5235880) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 15

Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 1 de 6

Alteza

Alteza 30

Alteza 30 SL

Astral

Baris

Credit

Credit 480

Fera

Fera Ultra

Basf S.A. – São Paulo




Lemma - Consultoria e Apoio Administrativo Agronegocios, Importação e Exportação Ltda.Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúFMC Química do Brasil Ltda. - CampinasFMC Química do Brasil Ltda. - Campinas

4508

4511

4298

4016

11909

16712

9617

907

6114

III

II

III

I

III

III

IV

III

I

III

III

II

III

III

III

III

III

II



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

imazetapir (imidazolinona)

glifosato (glicina substituída)











carfentrazona-etílica (triazolona)

20 g/L

177,8 g/L

30 g/L

177,8 g/L

240 g/L

30 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

600 g/L

12 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 2 de 6

Gillanex

Gli Ouro

Gli Over

Gliato

Glif- All

Glifoready

Glifoready Nufarm

Gliforte

Glifos

Glifos Plus

Glifosato Alta 480 SL

Glifosato Atanor IV

Glifosato Atar

Glifosato Atar 48

Glifosato CCAB BR

Adama Brasil S.A. - Londrina


Iharabras S.A. Indústria Químicas - SorocabaPrentiss Química Ltda.

Alamos do Brasil Ltda.

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúTundra Agroindustrial Ltda.

FMC Química do Brasil Ltda. - CampinasFMC Química do Brasil Ltda. - CampinasALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- CuritibaAlbaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo

Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo



2804

9910

11809

506

4012

02918

03018

8514

5198

3407

00318

16418

312

6707

8316

IV

III

III

II

II

III

III

I

II

III

III

I

III

III

I

III

III

III

III

III

III

III

I

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

atrazina (triazina)
















225 g/L

150 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

698,55 g/L

698,55 g/L

480 g/kg

480 g/L

600 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

360 g/L


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 3 de 6

Glifosato CCAB 480 SL

Glifosato Fersol 480

Glifosato High Load

Glifosato IPA 480 Rainbow

Glifosato Nortox

Glifosato Nortox SL

Glifosato Nortox WG

Glifosato Nortox 480 SL

Glifosato Nuf BR

Glifosato Zamba

Glifosato 480 Agripec

Glifosato 480 SL Alamos

Glifosato 720 WG Nortox

Glifoxin

Gliz 480 SL

Glizmax Prime


Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúRainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto AlegreNortox S.A. - Arapongas




Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúAlbaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúAlamos do Brasil Ltda.


Helm do Brasil Mercantil Ltda

Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São PauloDow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo

16612

204

03118

5417

3078394

7316

2502

5712

13917

3707

4095

39717

6117

8410

438898

3914

II

III

III

I

III

III

IV

III

III

III

I

I

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

















480 g/L

480 g/L

698,55 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

792,5 g/kg

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

792,5 g/kg

480 g/L

480 g/L

608 g/L


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 4 de 6

Glyox

Glyphon

Glyphotal

Glyphotal TR

Glyphotal WG

Glyweed

Grassato

Grassato 480 SL

Lifter

Mademato



UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava Sabero Organics América S.A.

CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LtdaBRA Defensivos Agrícolas Ltda.

Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo

Industria Quimica Dipil Ltda

5799

3416

10406

10912

10715

1812

3812

6412

31517

11006

IV

I

II

II

III

I

II

II

I

I

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida









2,4-D (ácido ariloxialcanóico)



480 g/L

480 g/L

480 g/L

648 g/L

792,5 g/kg

480 g/L

480 g/L

480 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

480 g/L


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 5 de 6

Neolist

Nufosate

Nufosate WG

Oneshot

Pilarsato

Pocco 480 SL

Polaris

Preciso

Pretorian

Radar WG


Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúBasf S.A. – São Paulo

Pilarquim Br Comercial Ltda.- São PauloPrentiss Química Ltda.

Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo


Monsanto do Brasil Ltda - Escritório São Paulo

31317

11013

13714

15207

2500

12912

5401

2913

3807

7799

I

III

III

I

I

III

IV

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida


2,4-D Sal de Colina (ácido ariloxialcanóico)glifosato (glicina substituída)

Glifosato Sal de Dimetilamina (glicina substituída)




imazaquim (imidazolinona)







195 g/L

285,82 g/L

205 g/L

259,66 g/L

480 g/L

792,5 g/L

111,2 g/L

30 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

747 g/L

480 g/L

792,5 g/kg


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 6 de 6

Raprus

Ridover

Rodeo

Ronat-A

Rustler

Sequence

Shadow 480 SL

Soldier

Stinger

Trop SL

Trop 480 SL

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo

Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto AlegreMonsanto do Brasil Ltda - Escritório São PauloAlbaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo

Monsanto do Brasil Ltda - Escritório São PauloSyngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo


Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto AlegreMonsanto do Brasil Ltda - Escritório São PauloAdama Brasil S.A. - Londrina


6112

13114

108895

3607

5301

912

7908

13614

5201

13318

13518

I

III

IV

III

III

I

III

III

IV

IV

IV

II

III

III

III

III

II

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

metolacloro (cloroacetanilida)






S-metolacloro (cloroacetanilida)glifosato (glicina substituída)






353,8 g/L

265,7 g/L

792,5 g/kg

648 g/L

480 g/L

480 g/L

353,8 % p/v

265,7 % p/v

480 g/L

792,5 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L


Qtd. Produtos

20




13-AGO-18 11:41:32

Fonte:

Página 1 de 2

Clearup

Crucial

Glifosato Atanor

Glifosato Nortox 480 BR

Glifosato TK

Glister

Gli-Up 480 SL

Gliz Plus

Glizmax

Nufosate BR

Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto Alegre





Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.

Cropchem Ltda




15717

8912

1502

14007

8910

203

13507

7004

13508

1103

I

I

III

III

II

II

III

II

II

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

glifosato-sal de isopropilamina(glicina substituída)

glifosato-sal de isopropilamina(glicina substituída)glifosato-sal de potássio (glicina substituída)









480 g/L

400,8 g/L

297,75 g/L

480 g/L

480 g/kg

620 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

648 g/L

480 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

20




13-AGO-18 11:41:32

Fonte:

Página 2 de 2

Potensato

Radar

Roundup Original

Roundup Ready

Roundup Ready Milho

Roundup Transorb

Shadow

Sumô

Teardown

Trop

Stockton - Agrimor do Brasil Ltda.







Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo



13615

1401

898793

7604

8810

4299

8506

14308

10312

3495

III

III

III

II

II

II

III

III

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida











480 g/L

480 g/L

480 g/L

648 g/L

648 g/L

648 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L


Qtd. Produtos

12




13-AGO-18 11:36:42

Fonte:

Página 1 de 2

Direct

Fusta WG

Glifosato Agripec 720 WG

Gli-Up 720 WG

Roundup Ultra

Roundup WG

Rustler WG

Scout

Stinger WG

Tupan 720 WG

Zafera




Cropchem Ltda






Cropchem Ltda

ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba

6199

4814

1704

6315

9106

2094

4614

6704

4714

9315

5517

III

III

II

III

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

glifosato-sal de amônio (glicina substituída)











792,5 g/kg

792,5 g/L

792,5 g/kg

792,5 g/kg

715 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

12




13-AGO-18 11:36:42

Fonte:

Página 2 de 2

Zavit ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba

05918 I III



Classe(s)

Herbicidaglifosato-sal de amônio (glicina substituída)

757 g/kg


Qtd. Produtos

6




13-AGO-18 11:36:01

Fonte:

Página 1 de 2

Arrange

Braddock

Duolist

EnlistD SL

Enlistduo Colex-D


Solus Industria Quimica Ltda.




31417

17017

38717

38617

16617

I

I

I

I

I

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

2,4-D Sal de Colina (ácido ariloxialcanóico)Glifosato Sal de Dimetilamina (glicina substituída)





285,92 g/L

259,66 g/L

480 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

6




13-AGO-18 11:36:01

Fonte:

Página 2 de 2

Neolist Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo

31317 I III



Classe(s)

Herbicida2,4-D (ácido ariloxialcanóico)



195 g/L

285,82 g/L

205 g/L

259,66 g/L


Qtd. Produtos

6




13-AGO-18 11:42:24

Fonte:

Página 1 de 1

Crucial

Rayo

Roundup Transorb R

Touchdown

Xeque Mate

Zapp QI 620





Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba


8912

20017

9306

4201

10317

12908

I

II

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida


glifosato-sal de potássio (glicina substituída)





400,8 g/L

297,75 g/L

588 g/L

588 g/L

620 g/L

620 g/L

620 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

1




13-AGO-18 11:43:06

Fonte:

Página 1 de 1

Roundup Original DI Monsanto do Brasil Ltda - Escritório São Paulo

0513 II III



Classe(s)

HerbicidaGlifosato-Sal de Di-amônio (glicina substituída)

445 g/L

Conc.I.A.


Relatório Agrofit PF Glifosato (5235902) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 29

Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 1 de 6

Alteza

Alteza 30

Alteza 30 SL

Astral

Baris

Credit

Credit 480

Fera

Fera Ultra





Lemma - Consultoria e Apoio Administrativo Agronegocios, Importação e Exportação Ltda.Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúFMC Química do Brasil Ltda. - CampinasFMC Química do Brasil Ltda. - Campinas

4508

4511

4298

4016

11909

16712

9617

907

6114

III

II

III

I

III

III

IV

III

I

III

III

II

III

III

III

III

III

II



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida













carfentrazona-etílica (triazolona)

20 g/L

177,8 g/L

30 g/L

177,8 g/L

240 g/L

30 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

600 g/L

12 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 2 de 6

Gillanex

Gli Ouro

Gli Over

Gliato

Glif- All

Glifoready

Glifoready Nufarm

Gliforte

Glifos

Glifos Plus

Glifosato Alta 480 SL

Glifosato Atanor IV

Glifosato Atar

Glifosato Atar 48

Glifosato CCAB BR



Iharabras S.A. Indústria Químicas - SorocabaPrentiss Química Ltda.

Alamos do Brasil Ltda.

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúTundra Agroindustrial Ltda.

FMC Química do Brasil Ltda. - CampinasFMC Química do Brasil Ltda. - CampinasALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- CuritibaAlbaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo




2804

9910

11809

506

4012

02918

03018

8514

5198

3407

00318

16418

312

6707

8316

IV

III

III

II

II

III

III

I

II

III

III

I

III

III

I

III

III

III

III

III

III

III

I

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

atrazina (triazina)
















225 g/L

150 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

698,55 g/L

698,55 g/L

480 g/kg

480 g/L

600 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

360 g/L


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 3 de 6

Glifosato CCAB 480 SL

Glifosato Fersol 480

Glifosato High Load

Glifosato IPA 480 Rainbow

Glifosato Nortox

Glifosato Nortox SL

Glifosato Nortox WG

Glifosato Nortox 480 SL

Glifosato Nuf BR

Glifosato Zamba

Glifosato 480 Agripec

Glifosato 480 SL Alamos

Glifosato 720 WG Nortox

Glifoxin

Gliz 480 SL

Glizmax Prime


Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúRainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto AlegreNortox S.A. - Arapongas




Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúAlbaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúAlamos do Brasil Ltda.


Helm do Brasil Mercantil Ltda

Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São PauloDow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo

16612

204

03118

5417

3078394

7316

2502

5712

13917

3707

4095

39717

6117

8410

438898

3914

II

III

III

I

III

III

IV

III

III

III

I

I

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

















480 g/L

480 g/L

698,55 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

792,5 g/kg

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

792,5 g/kg

480 g/L

480 g/L

608 g/L


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 4 de 6

Glyox

Glyphon

Glyphotal

Glyphotal TR

Glyphotal WG

Glyweed

Grassato

Grassato 480 SL

Lifter

Mademato



UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava Sabero Organics América S.A.

CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas LtdaBRA Defensivos Agrícolas Ltda.


Industria Quimica Dipil Ltda

5799

3416

10406

10912

10715

1812

3812

6412

31517

11006

IV

I

II

II

III

I

II

II

I

I

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida












480 g/L

480 g/L

480 g/L

648 g/L

792,5 g/kg

480 g/L

480 g/L

480 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

480 g/L


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 5 de 6

Neolist

Nufosate

Nufosate WG

Oneshot

Pilarsato

Pocco 480 SL

Polaris

Preciso

Pretorian

Radar WG


Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúNufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - MaracanaúBasf S.A. – São Paulo

Pilarquim Br Comercial Ltda.- São PauloPrentiss Química Ltda.

Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo



31317

11013

13714

15207

2500

12912

5401

2913

3807

7799

I

III

III

I

I

III

IV

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida







imazaquim (imidazolinona)







195 g/L

285,82 g/L

205 g/L

259,66 g/L

480 g/L

792,5 g/L

111,2 g/L

30 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

747 g/L

480 g/L

792,5 g/kg


Qtd. Produtos

71




13-AGO-18 11:34:34

Fonte:

Página 6 de 6

Raprus

Ridover

Rodeo

Ronat-A

Rustler

Sequence

Shadow 480 SL

Soldier

Stinger

Trop SL

Trop 480 SL


Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto AlegreMonsanto do Brasil Ltda - Escritório São PauloAlbaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo

Monsanto do Brasil Ltda - Escritório São PauloSyngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo


Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto AlegreMonsanto do Brasil Ltda - Escritório São PauloAdama Brasil S.A. - Londrina


6112

13114

108895

3607

5301

912

7908

13614

5201

13318

13518

I

III

IV

III

III

I

III

III

IV

IV

IV

II

III

III

III

III

II

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

metolacloro (cloroacetanilida)






S-metolacloro (cloroacetanilida)glifosato (glicina substituída)






353,8 g/L

265,7 g/L

792,5 g/kg

648 g/L

480 g/L

480 g/L

353,8 % p/v

265,7 % p/v

480 g/L

792,5 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L


Qtd. Produtos

20




13-AGO-18 11:41:32

Fonte:

Página 1 de 2

Clearup

Crucial

Glifosato Atanor

Glifosato Nortox 480 BR

Glifosato TK

Glister

Gli-Up 480 SL

Gliz Plus

Glizmax

Nufosate BR

Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.-Porto Alegre






Cropchem Ltda




15717

8912

1502

14007

8910

203

13507

7004

13508

1103

I

I

III

III

II

II

III

II

II

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida











480 g/L

400,8 g/L

297,75 g/L

480 g/L

480 g/kg

620 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

648 g/L

480 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

20




13-AGO-18 11:41:32

Fonte:

Página 2 de 2

Potensato

Radar

Roundup Original

Roundup Ready

Roundup Ready Milho

Roundup Transorb

Shadow

Sumô

Teardown

Trop

Stockton - Agrimor do Brasil Ltda.







Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo



13615

1401

898793

7604

8810

4299

8506

14308

10312

3495

III

III

III

II

II

II

III

III

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida











480 g/L

480 g/L

480 g/L

648 g/L

648 g/L

648 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L

480 g/L


Qtd. Produtos

12




13-AGO-18 11:36:42

Fonte:

Página 1 de 2

Direct

Fusta WG

Glifosato Agripec 720 WG

Gli-Up 720 WG

Roundup Ultra

Roundup WG

Rustler WG

Scout

Stinger WG

Tupan 720 WG

Zafera




Cropchem Ltda






Cropchem Ltda

ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba

6199

4814

1704

6315

9106

2094

4614

6704

4714

9315

5517

III

III

II

III

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida












792,5 g/kg

792,5 g/L

792,5 g/kg

792,5 g/kg

715 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

792,5 g/kg

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

12




13-AGO-18 11:36:42

Fonte:

Página 2 de 2

Zavit ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba

05918 I III



Classe(s)

Herbicidaglifosato-sal de amônio (glicina substituída)

757 g/kg


Qtd. Produtos

6




13-AGO-18 11:36:01

Fonte:

Página 1 de 2

Arrange

Braddock

Duolist

EnlistD SL

Enlistduo Colex-D


Solus Industria Quimica Ltda.




31417

17017

38717

38617

16617

I

I

I

I

I

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida






285,92 g/L

259,66 g/L

480 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

285,92 g/L

259,66 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

6




13-AGO-18 11:36:01

Fonte:

Página 2 de 2

Neolist Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo

31317 I III



Classe(s)

Herbicida2,4-D (ácido ariloxialcanóico)



195 g/L

285,82 g/L

205 g/L

259,66 g/L


Qtd. Produtos

6




13-AGO-18 11:42:24

Fonte:

Página 1 de 1

Crucial

Rayo

Roundup Transorb R

Touchdown

Xeque Mate

Zapp QI 620





Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba


8912

20017

9306

4201

10317

12908

I

II

II

III

III

III

III

III

III

III

III

III



Classe(s)

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida

Herbicida







400,8 g/L

297,75 g/L

588 g/L

588 g/L

620 g/L

620 g/L

620 g/L

Conc.I.A.



Qtd. Produtos

1




13-AGO-18 11:43:06

Fonte:

Página 1 de 1

Roundup Original DI Monsanto do Brasil Ltda - Escritório São Paulo

0513 II III



Classe(s)

HerbicidaGlifosato-Sal de Di-amônio (glicina substituída)

445 g/L

Conc.I.A.


Instrução Normativa Conjunta N° 02/2006 (5236287) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 43

Nº 188, sexta-feira, 29 de setembro de 2006126 1ISSN 1677-7042

ANEXO II

Documentos a serem anexados ao Requerimento de que trata o Anexo I.1. Comprovante de que a empresa requerente está devidamente registrada nessa modalidade em

órgão competente do Estado, do Distrito Federal ou do Município;2. Idem, relativamente ao(s) fabricante(s) estabelecido(s) no País;3. Idem, relativamente ao(s) formulador(es) estabelecido(s) no País;4. Documento comprobatório da condição de representante legal da empresa requerente;5. Certificado de análise física do produto;6. Quando existentes, informações sobre a situação do produto, registro, usos autorizados,

restrições e seus motivos, relativamente ao País de origem;7. Informações sobre a existência de restrições ou proibições a produtos à base do mesmo

ingrediente ativo e seus motivos, em outros países;8. Descrição detalhada do(s) método(s) de desativação do produto, acompanhada de laudo

técnico que indique o poder de redução dos componentes, com a identificação dos resíduos rema-nescentes e a entidade instalada no País apta a realização do processo.

OBS: Os documentos devem ser apresentados em original, em cópia autenticada ou acom-panhados do original para autenticação pelo órgão público que os receber.

9. Informações e documentos necessários se o registro for de produto(s) técnico(s):9.1. Declaração do registrante sobre a composição qualitativa e quantitativa do produto, in-

dicando os limites máximo e mínimo da variação de cada componente, suas impurezas em concentraçõesiguais ou superiores a 0,1%, relativo a cada fabricante, acompanhada de laudo laboratorial de cadafabricante, com base na análise de cinco bateladas;

9.2. Declaração do registrante, sobre a identificação e quantificação de subprodutos ou im-purezas presentes no produto técnico em concentrações inferiores a 0,1%, quando significativas do pontode vista toxicológico ou ambiental, acompanhada de laudo laboratorial de cada fabricante, com base naanálise de cinco bateladas;

9.3. Identificação de isômeros e suas proporções;9.4. Descrição da metodologia analítica para determinação qualitativa e quantitativa do in-

grediente ativo, dos seus principais produtos de degradação e, quando pertinente, para determinação dasimpurezas toxicológicas ou ambientalmente significativas presentes; e

9.5. Descrição do processo de produção do produto técnico, contemplando suas etapas desíntese, seus subprodutos e impurezas, fornecida pelo(s) fabricante(s).

10. Informações e documentos necessários se o registro for de produto(s) formulado(s) ou pré-mistura(s) de natureza química ou bioquímica:

10.1. Declaração do registrante, sobre a composição qualitativa e quantitativa do produto,indicando os limites máximo e mínimo da variação de cada componente e sua função específica,acompanhada de laudo laboratorial de cada formulador; e

10.2. Inclusão dos Componentes no SIC.11. Informações e documentos necessários se o registro for de produto(s) à base de agentes

biológicos de controle de praga:11.1. Nome e endereço completo do fornecedor do agente biológico;11.2. Classificação taxonômica completa do agente biológico e nome comum;11.3. Indicação completa do local e referência da cultura depositada em coleção;11.4. Declaração do registrante da composição qualitativa e quantitativa do produto, indicando

a concentração mínima do ingrediente ativo biológico e os limites máximos e mínimos dos demaiscomponentes e suas funções específicas, acompanhada de laudo laboratorial de cada formulador;

11.5. Informações sobre a possível presença de toxinas microbianas e outros metabólitos,estirpes mutantes, substância alergênica etc.;

11.6. Descrição de testes ou procedimentos para identificação do agente biológico (morfologia,bioquímica, sorologia, molecular);

11.7. Informações sobre a ocorrência, distribuição geográfica, local de isolamento, ciclo de vidado organismo e demais dados que caracterizem o agente biológico;

11.8. Informações sobre a relação filogenética do agente biológico com patógenos de or-ganismos não-alvos (humanos, plantas e animais);

11.9. Informações sobre a estabilidade genética do agente biológico;11.10. Descrição do processo de produção do produto, fornecida pelo(s) formulador(es);

Legenda: IA (ingrediente ativo), PT (produto técnico), PF (produto formulado), T (teste).Observação: Produtos de origem bioquímica, semioquímica, microbiológicos e agentes de con-

trole biológico deverão obedecer às exigências contidas em suas respectivas instruções normativas.2. Testes e informações a serem encaminhados ao IBAMA:Para o registro de produtos técnicos, pré-misturas, agrotóxicos e afins destinados à exportação,

o requerente deverá observar as exigências e critérios específicos, estabelecidos pelo Instituto Brasileirodo Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA para fins de avaliação e classificaçãode produtos, aplicáveis à categoria em que se enquadre o produto a ser registrado (agentes biológicos decontrole; produtos atípicos; produtos químicos; etc).

2.1. Destaca-se que para as finalidades descritas nesta Instrução Normativa Conjunta, os testescom microrganismos adsorção/dessorção e mobilidade poderão ser realizados com solos de qualquernatureza.

<!ID697181-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DAAGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 15,inciso II, do Anexo I, do Decreto nº 4.629, de 21 de março de 2003; o PRESIDENTE DO INSTITUTOBRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nouso das atribuições legais previstas no art. 26, inciso V, Anexo I, da Estrutura Regimental aprovada peloDecreto no 5.718, de 13 de março de 2006, e no art. 95, item VI do Regimento Interno aprovado pelaPortaria GM/MMA nº 230, de 14 de maio de 2002, e o DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIANACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 13,inciso IX, do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, tendoem vista o disposto na Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de2002,

considerando, ainda, a necessidade de estabelecer procedimentos para fins de reavaliação agro-nômica ou toxicológica ou ambiental dos agrotóxicos, seus componentes e afins, e o que consta doProcesso nº 21000.010575/2002-81, resolvem:

Art. 1º As reavaliações dos agrotóxicos, seus componentes e afins serão efetuadas nas seguintessituações:

I - quando ocorrer alerta de organização internacional responsável pela saúde, alimentação oumeio ambiente, da qual o Brasil seja membro integrante ou signatário de acordo ou convênio, sobreriscos ou que desaconselhem o uso de agrotóxico, componente ou afim;

II - por iniciativa de um ou mais dos órgãos federais envolvidos no processo de avaliação eregistro, quando houver indícios de redução de eficiência agronômica, alteração dos riscos à saúdehumana ou ao meio ambiente, e

III - a pedido do titular do registro ou de outro interessado, desde que fundamentado tec-nicamente.

carlos.venancio

Realce

Instrução Normativa Conjunta N° 02/2006 (5236287) SEI 00727.000082/2018-34 / pg. 44

Nº 188, sexta-feira, 29 de setembro de 2006 1271 ISSN 1677-7042

Art. 2º O órgão federal competente pelo aspecto a ser rea-valiado no agrotóxico, componente ou afim deverá publicar no DiárioOficial da União, com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência àdata de reavaliação, um resumo contendo:

I - nome químico e comum do ingrediente ativo;II - marcas comerciais registradas que utilizam o ingrediente

ativo a ser reavaliado, números de seus registros e seus respectivostitulares; e

III - motivo da reavaliação.§ 1º Quando a reavaliação for motivada pelo inciso III do

art. 1º desta Instrução Normativa Conjunta, a publicação será efetuadapelo órgão registrante.

§ 2º As reavaliações serão realizadas por uma comissãoconstituída por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária -SDA, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, do

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Re-nováveis - IBAMA e, a convite do órgão responsável pelo aspecto aser reavaliado, representantes do setor privado de agrotóxicos e dacomunidade científica.

§ 3º O órgão federal competente deverá emitir parecer téc-nico conclusivo do aspecto reavaliado e recomendar, se necessário,medidas para mitigação ou eliminação de efeitos ou problemas.

Art. 3º Os titulares de registro de produto técnico, formu-lado, componente ou afim, cujo ingrediente ativo for objeto de rea-valiação nos termos desta Instrução Normativa Conjunta, deverãoencaminhar todos os documentos que forem solicitados pelos ÓrgãosRegistrantes.

Parágrafo único. Os objetivos da reavaliação deverão constardo ofício do órgão competente ao titular do registro.

Art. 4º A reavaliação deverá ser realizada no prazo previstono art. 15 e seu § 1º do Decreto nº 4.074, de 2002, devendo o órgãofederal competente publicar no Diário Oficial da União seus re-sultados e conclusões, a eventual especificação das situações previstasno parágrafo único e incisos do art. 19 do referido Decreto e osprazos em que as medidas deverão ser executadas.

Art. 5º Esta Instrução Normativa Conjunta entra em vigor nadata de sua publicação.

GABRIEL ALVES MACIELSecretário de Defesa Agropecuária

MARCUS LUIZ BARROSO BARROSPresidente do Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

DIRCEU RAPOSO DE MELLODiretor-Presidente da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária

considerando o disposto no inciso VIII do art. 15, no incisoVI do art. 47 e no inciso I e no § 1º do art. 55 do Regimento Internoaprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de2006,

considerando a necessidade de adequação da “Relação demonografias dos ingredientes ativos de agrotóxicos, domissanitários epreservantes de madeira”, resolve:

Art. 1º Alterar o LMR da cultura de arroz de 0,05 para0,5mg/kg, na monografia do ingrediente ativo C59 - BETA-CIPER-METRINA, publicada por meio da Resolução - RE n° 165, de 29 deagosto de 2003, DOU de 02 de setembro de 2003.

Art. 2º Disponibilizar o conteúdo da referida monografia, pormeio do Anexo II do Art. 2º da mencionada Resolução, no endereçoeletrônico: http://www.anvisa.gov.br/toxicologia/index.htm.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação.

CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES

<!ID697183-0> RESOLUÇÃO - RE N° 3.175, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006

O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional deVigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-creto de nomeação de XX de XXXX de XXXX do Presidente daRepública (preencher com a data do Decreto de nomeação de cadaDiretor) e a Portaria nº 368 da ANVISA, de 24 de agosto de 2006,

considerando o disposto no inciso VIII do art. 15, no incisoVI do art. 47 e no inciso I e no § 1º do art. 55 do Regimento Internoaprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de2006,

considerando a necessidade de adequação da “Relação demonografias dos ingredientes ativos de agrotóxicos, domissanitários epreservantes de madeira”, resolve:

Art. 1º Alterar a classificação toxicológica de IV para I -extremamente tóxico, do ingrediente ativo T56 - TRINEXAPAQUE-ETÍLICO, monografia publicada por meio da Resolução - RE n° 165,de 29 de agosto de 2003, DOU de 02 de setembro de 2003.

Art. 2º Disponibilizar o conteúdo da referida monografia, pormeio do Anexo II do Art. 2º da mencionada Resolução, no endereçoeletrônico: http://www.anvisa.gov.br/toxicologia/index.htm.


CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES

<!ID697184-0> RESOLUÇÃO - RE Nº 3.185, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional deVigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o Decretode nomeação de 11 de novembro de 2003 do Presidente da Repúblicae a Portaria nº 368 da ANVISA, de 24 de agosto de 2006,

considerando o disposto no inciso VIII do art. 15 e o incisoI e o § 1º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos doAnexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,republicada no DOU de 21 de agosto de 2006;

considerando os artigos 7º, 12 e 50 da Lei nº 6.360, de 23 desetembro de 1976;

considerando, a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977;considerando, ainda, o Ofício nº. 0164/06/GTICMP/DT-

MAPT/AGEVISA, determina:Art. 1º Como medida de interesse sanitário, a suspensão da

fabricação, do comércio e do uso, em todo território nacional, detodos os produtos cosméticos fabricados pela empresa AUGUSTOFERREIRA DA SILVA ME (CNPJ nº. 41.298.100/0001-23), nomefantasia INCAFS, com sede na Rua Epitácio Pessoa, 148, Fran-ciscano, Juazeiro do Norte/CE, por não possuírem registro e nemAutorização de Funcionamento perante à Agência Nacional de Vi-gilância Sanitária.


VICTOR HUGO COSTA TRAVASSOS DA ROSA


O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional deVigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o Decretode nomeação de 11 de novembro de 2003 do Presidente da Repúblicae a Portaria nº 368 da ANVISA, de 24 de agosto de 2006;

considerando o disposto no inciso VIII do art. 15 e o incisoI e o § 1º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos doAnexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,republicada no DOU de 21 de agosto de 2006;

considerando os artigos 7º e 12 da Lei nº 6.360, de 23 desetembro de 1976;

considerando a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977;considerando evidências obtidas por esta Agência, mais es-

pecificamente o Relatório de Inspeção realizado 10 e 11 de agosto de2006; da fabricação e comercialização irregular do produto;

considerando, ainda, o Parecer Técnico de Inspeção deter-mina:

Art. 1º Como medida de interesse sanitário, a suspensão emtodo o território nacional da fabricação, fracionamento, distribuição,comércio e uso de insumos farmacêuticos, e de todos os produtossaneantes e cosméticos fabricados pela empresa NITROGENIUSPRODUTOS QUÍMICOS LTDA ME, CNPJ/MF nº 02.646.429/0001-86, com endereço na Rua Francisco Nunes, 680 - Prado Velho -Curitiba-PR, por não possuir Autorização de Funcionamento de Em-presa junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.






considerando os artigos 7º e 12 da Lei nº 6.360, de 23 desetembro de 1976;

considerando a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977;considerando, ainda, o Laudo de Análise nº. 1549.00/2006

emitido pelo INCQS, determina:Art. 1º Como medida de interesse sanitário, a suspensão da

fabricação, da distribuição, do comércio e do uso, em todo territórionacional, de todos os lotes do produto ÁGUA BORICADA fabri-cados pela empresa QUIMIFARMA PRODUTOS FARMACÊUTI-COS LTDA (CNPJ nº. 28.356.418/0001-55), com sede na Rua JoãoVicente, 675, Rio de Janeiro/RJ, por não possuir cadastro de produtoisento de registro perante à Agência Nacional de Vigilância Sani-tária.





considerando o disposto no inciso VIII do art. 15 e o incisoI e o § 1º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos doAnexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,republicada no DOU de 21 de agosto de 2006;

considerando os artigos 7º, 12 e 50 da Lei nº 6.360, de 23 desetembro de 1976;

considerando a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977;considerando, ainda, evidências obtidas por esta Agência da

fabricação e comercialização irregular do produto, determina:Art. 1º Como medida de interesse sanitário, a suspensão da

fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o território nacional,do produto GEL DE ARNICA COM ERVAS DE SANTA MARIA,distribuídos pela empresa DISTRIBUIDORA NOVA AURORA LT-DA, CNPJ/MF nº. 05.309.980/0001-22, com endereço na Rua Ma-ranhão, 841 - Centro - Imperatriz/MA, por não possuir Autorizaçãode Funcionamento de Empresa e, consequentemente registro/notifi-cação nesta Agência Nacional de Vigilância Sanitária.




O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional deVigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o Decretode nomeação de 11 de novembro de 2003 do Presidente da Repúblicae a Portaria nº 368 da ANVISA, de 24 de agosto de 2006,


considerando os arts. 7º, 12 e 50 da Lei nº. 6.360, de 23 desetembro de 1976;

considerando a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977;considerando, ainda, inspeção realizada pela Coordenadoria

de Vigilância Sanitária de Ubá (MG), com a competente lavratura doAuto de Infração nº. 014/2006, DETERMINA:

Art. 1º Como medida de interesse sanitário, a suspensão dafabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o território nacional,de quaisquer produtos sujeitos à vigilância sanitária, fabricados ecomercializados por VIEIRA E SOUZA PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA.,CNPJ 05.790.284/0001-80, localizado na Travessa Eneida Ferreira nº31, Município de Mirai (MG), por não possuírem registro e a Em-presa não possuir Autorização de Funcionamento nesta Agência Na-cional de Vigilância Sanitária.



DIRETORIA COLEGIADA

<!ID697191-0> RESOLUÇÃO - RE Nº 2.427, DE 3 DE AGOSTO DE 2006 (*)

O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional deVigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere a Portarianº. 42, de 24 de janeiro de 2006;

considerando o § 3º, do art. 111 do Regimento Interno apro-vado pela Portaria ANVISA nº. 593, de 25 de agosto de 2000,republicada em 22 de dezembro de 2000;

considerando o § 1º do art. 148 do Decreto nº. 79.094, de 05de janeiro de 1977;

considerando o art. 7º da Lei 6.360, de 23 de setembro de1976;

considerando a Lei 6.437, de 20 de agosto de 1977;considerando os Laudos de Análise Fiscal e de Contraprova

nº. 2168/057, emitidos pelo LACEN-SC;considerando, ainda, o Auto de Infração Sanitária nº.

155/2006/GFIMP/GGIMP, DETERMINA:Art. 1º. Como medida cautelar de interesse sanitário, a sus-

pensão do comércio e uso, em todo o território nacional, do me-dicamento HERPESIL (Aciclovir 200mg), comprimidos, lote nº. 25082,data de fabricação Set/04 e data de validade Set/06, fabricado pelaempresa HEXAL DO BRASIL LTDA., CNPJ 61.286.647/0001-16, loca-lizada na Av. Itaboraí 1.425, Bosque da Saúde, São Paulo (SP), porapresentar resultado insatisfatório no Ensaio de Determinação doTempo de Dissolução.

Art. 2º. À empresa, o recolhimento do lote do produto citadono artigo anterior, nos termos da Resolução RDC nº. 55, de 17 demarço de 2005.

Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação.


(*) Republicada por ter saído , publicada no Diário Oficial da Uniãon° 149, de 4 de agosto de 2006, Seção 1, Página 53, com incorreçãono original.

<!ID697182-0> RESOLUÇÃO - RE N° 3.174, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006

O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional deVigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-creto de nomeação de XX de XXXX de XXXX do Presidente daRepública (preencher com a data do Decreto de nomeação de cadaDiretor) e a Portaria nº 368 da ANVISA, de 24 de agosto de 2006,

nota tÉcnica nº …. os produtos a base de ram se destacam por serem importantes produtos ulizados...

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