normatização comissões obrigatórias isgh | emtn página 1 · normatização comissões...
TRANSCRIPT
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 1
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 2
ELABORAÇÃO
Responsável Técnico: Rafaela Neres Severino -
COLABORAÇÃO
Alayanne Silveira | Gerente de Nutrição - HRC
Carolina Drummond | Gerente de Nutrição - HGWA
Henrique Costa Maia Costa | Nutrólogo - ISGH
Nianne Lucena | Assessora Técnica - ISGH
Patrícia Narguis | Gerente de Nutrição - HRN
FORMATAÇÃO
Comunicação Visual ISGH
DATA
Estabelecido em 25/11/2013
Última Revisão em 25/11/2013
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 3
1. Definição........................................................................................................................................... 4
2. Legislação ......................................................................................................................................... 4
3. Objetivos .......................................................................................................................................... 4
4. Composição ....................................................................................................................................... 5
5. Principais Processos .......................................................................................................................... 5
6 Atribuições......................................................................................................................................... 6
6.1. Coordenador Técnico-Administrativo ........................................................................................................ 6
6.2 Coordenador Clínico .................................................................................................................................. 6
6.3 Nutricionista............................................................................................................................................... 7
6.4 Enfermeiro.................................................................................................................................................. 9
6.5 Farmacêutico.............................................................................................................................................. 10
7. Estrutura............................................................................................................................................. 10
8. Indicadores......................................................................................................................................... 11
9. Referências......................................................................................................................................... 14
10. Anexos................................................................................................................................................ 15
SUMÁRIO
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 4
A Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN) é um grupo técnico de caráter
obrigatório para cada unidade hospitalar, responsável pelo conjunto de procedimentos
terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente.
A legislação sobre a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional se encontra na resolução
do SVS/MS Nº 272/1998 e a resolução RCD Nº 63/2000 da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA).
A EMTN tem por objetivo zelar pelo correto funcionamento da terapia nutricional nas
unidades hospitalares de forma adequada, constituindo parte integral do cuidado ao paciente.
A equipe deverá analisar periodicamente o perfil nutricional das unidades hospitalares com o
intuito de prover estratégias para o aprimoramento das condutas nutricionais e manutenção
de atendimento assistencial otimizado nos pacientes. Averiguando e demonstrando o impacto
financeiro e clínico dos procedimentos em terapia nutricional.
1 DEFINIÇÃO
3 OBJETIVO
2 LEGISLAÇÃO
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 5
A composição mínima é representada da seguinte forma:
• 01 Nutrólogo;
• Nutricionistas;
• 01 Enfermeiro;
• 01 Farmacêutico.
A EMTN tem como principais processos:
Nutrição enteral – Avaliar e acompanhar os pacientes em assistência nutricional enteral nas
unidades hospitalares, realizar visitas nas unidades assistenciais, instituir mecanismos para
triagem e vigilância nutricionais, documentar os resultados da avaliação da terapia nutricional
bem como gerar estratégias para melhoria dos indicadores.
Nutrição parenteral – Avaliar e acompanhar os pacientes indicados para assistência
nutricional parenteral nas unidades hospitalares, realizar visitas nas unidades assistenciais,
instituir mecanismos para triagem e vigilância nutricionais, além de documentar os resultados
da avaliação da terapia nutricional bem como gerar estratégias para melhoria dos indicadores.
Sempre promovendo interação de processo com a terapia nutricional enteral para que
Protocolos – Estabelecer protocolos, diretrizes, procedimentos e análise sistemática dos
pacientes em acompanhamento nutricional nas unidades hospitalares, com elaboração
periódica de relatórios para a Direção de Processos Assistenciais do hospital e Direção de
Ensino e Pesquisa do ISGH.
5 PRINCIPAIS PROCESSOS
4 COMPOSIÇÃO
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 6
Educação Continuada – Estabelecer treinamentos periódicos para EMTN bem como os demais
profissionais da área assistencial da unidade hospitalar com participação do Centro de
Estudos. Participar da formação dos residentes e participantes de estágios curriculares,
contribuindo assim para que nossa sociedade tenha profissionais de grande competência.
| 6.1 COORDENADOR TÉCNICO ADMINISTRATIVO |
Gerente de Nutrição da Unidade
• Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da equipe e dos
profissionais da mesma, visando prioritariamente à qualidade e eficácia da terapia
nutricional enteral (TNE);
• Representar a equipe em assuntos relacionados com as atividades da EMTN;
• Promover e incentivar programas de educação continuada, para os profissionais
envolvidos na TNE, devidamente registrados;
• Padronizar indicadores de estrutura e processos para TNE para aplicação pela EMTN;
• Gerenciar os aspectos técnicos e administrativos das atividades de TNE;
• Analisar o custo e o benefício da TNE no âmbito hospitalar, ambulatorial e domiciliar
| 6.2 COORDENADOR CLÍNICO |
Nutrólogo
• Coordenar os protocolos de avaliação nutricional, indicação, prescrição e
acompanhamento da TNE;
• Zelar pelo cumprimento das diretrizes de qualidade estabelecidas nas Boas Práticas de
Preparação de Nutrição Enteral (BPPNE) e Boas Práticas de Administração de Nutrição
Enteral (BPANE);
6 ATRIBUIÇÕES
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 7
• Padronizar indicadores de resultados clínicos para TNE para aplicação pela EMTN;
• Assegurar a atualização dos conhecimentos técnicos e científicos relacionados com a
TNE e a sua aplicação;
• Garantir que a qualidade dos procedimentos de TNE prevaleça sobre quaisquer outros
aspectos.
• Indicar e prescrever a TNE;
• Assegurar o acesso ao trato gastrointestinal para a TNE e estabelecer a melhor via,
incluindo estomias de nutrição por via cirúrgica, laparoscópica e endoscópica;
• Orientar os pacientes e os familiares ou o responsável legal, quanto aos riscos e
benefícios do procedimento;
• Participar do desenvolvimento técnico e científico relacionado ao procedimento;
• Garantir os registros da evolução e dos procedimentos médicos.
• Orientar e participar das atividades científicas da instituição.
| 6.3 NUTRICIONISTA |
• Realizar a avaliação do estado nutricional do paciente, utilizando indicadores
nutricionais subjetivos e objetivos, com base em protocolo pré-estabelecido, de forma
a identificar o risco ou a deficiência nutricional;
• Elaborar a prescrição dietética com base nas diretrizes estabelecidas na prescrição
médica;
• Formular a NE estabelecendo a sua composição qualitativa e quantitativa, seu
fracionamento segundo horários e formas de apresentação;
• Acompanhar a evolução nutricional do paciente em TNE, independente da via de
administração, até alta nutricional estabelecida pela EMTN;
• Adequar a prescrição dietética, em consenso com o médico, com base na evolução
nutricional e tolerância digestiva apresentadas pelo paciente;
• Garantir o registro claro e preciso de todas as informações relacionadas à evolução
nutricional do paciente;
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 8
• Orientar o paciente, a família ou o responsável legal, quanto à preparação e à
utilização da NE prescrita para o período após a alta hospitalar;
• Utilizar técnicas pré-estabelecidas de preparação da NE que assegurem a manutenção
das características organolépticas e a garantia microbiológica e bromatológica dentro
de padrões recomendados na BPPNE;
• Selecionar, adquirir, armazenar e distribuir, criteriosamente, os insumos necessários
ao preparo da NE, bem como a NE industrializada;
• Qualificar fornecedores e assegurar que a entrega dos insumos e NE industrializada
seja acompanhada do certificado de análise emitido pelo fabricante;
• Assegurar que os rótulos da NE apresentem, de maneira clara e precisa, todos os
dizeres exigidos na Rotulagem e Embalagem da BPPNE;
• Assegurar a correta amostragem da NE preparada para análise microbiológica,
segundo as BPPNE;
• Atender aos requisitos técnicos na manipulação da NE;
• Participar de estudos para o desenvolvimento de novas formulações de NE;
• Organizar e operacionalizar as áreas e atividades de preparação;
• Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de
educação continuada, garantindo a atualização de seus colaboradores, bem como para
todos os profissionais envolvidos na preparação da NE;
• Fazer o registro, que pode ser informatizado, onde conste, no mínimo:
a) Data e hora da manipulação da NE
b) Nome completo e registro do paciente
c) Número sequencial da manipulação
d) Número de doses manipuladas por prescrição
e) Identificação (nome e registro) do médico e do manipulador
f) Prazo de validade da NE.
• Desenvolver e atualizar regularmente as diretrizes e procedimentos relativos aos
aspectos operacionais da preparação da NE;
• Supervisionar e promover auto-inspeção nas rotinas operacionais da preparação da
NE.
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 9
| 6.4 ENFERMEIRO |
• Orientar o paciente, a família ou o responsável legal quanto à utilização e controle da
TNE;
• Preparar o paciente, o material e o local para o acesso enteral;
• Prescrever os cuidados de enfermagem na TNE, em nível hospitalar, ambulatorial e
domiciliar;
• Proceder ou assegurar a colocação da sonda oro/nasogástrica ou transpilórica;
• Assegurar a manutenção da via de administração;
• Receber a NE e assegurar a sua conservação até a completa administração;
• Proceder à inspeção visual da NE antes de sua administração;
• Avaliar e assegurar a administração da NE observando as informações contidas no
rótulo, confrontando-as com a prescrição médica;
• Avaliar e assegurar a administração da NE, observando os princípios de assepsia, de
acordo com as BPANE;
• Detectar, registrar e comunicar à EMTN e ou o médico responsável pelo paciente, as
intercorrências de qualquer ordem técnica e ou administrativa;
• Garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à administração e à
evolução do paciente quanto ao: peso, sinais vitais, tolerância digestiva e outros que
se fizerem necessários;
• Garantir a troca do curativo e ou fixação da sonda enteral, com base em
procedimentos pré-estabelecidos;
• Participar e promover atividades de treinamento operacional e de educação
continuada, garantindo a atualização de seus colaboradores;
• Elaborar e padronizar os procedimentos de enfermagem relacionados à TNE;
• O enfermeiro deve participar do processo de seleção, padronização, licitação e
aquisição de equipamentos e materiais utilizados na administração e controle da TNE;
• Zelar pelo perfeito funcionamento das bombas de infusão;
• Assegurar que qualquer outra droga e ou nutriente prescritos, sejam administrados na
mesma via de administração da NE, conforme procedimentos pré - estabelecidos.
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 10
| 6.5 FARMACÊUTICO |
• De acordo com os critérios estabelecidos pela EMTN, adquirir, armazenar e distribuir,
criteriosamente, a NE industrializada, quando estas atribuições, por razões técnicas e
ou operacionais, não forem da responsabilidade do nutricionista;
• Participar da qualificação de fornecedores e assegurar que a entrega da NE
industrializada seja acompanhada de certificado de análise emitido pelo fabricante;
• Participar das atividades do sistema de garantia da qualidade, respeitadas suas
atribuições profissionais legais;
• Participar de estudos para o desenvolvimento de novas formulações para NE.
• Avaliar a formulação das prescrições médicas e dietéticas quanto à compatibilidade
físico-química droga-nutriente e nutriente-nutriente;
• Participar de estudos de farmacovigilância com base em análise de reações adversas e
interações droga-nutriente e nutriente-nutriente a partir do perfil farmacoterapêutico
registrado;
• Organizar e operacionalizar as áreas e atividades da farmácia;
• Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de
educação continuada, garantindo a atualização dos seus colaboradores.
Reuniões Mensais:
A EMTN precisará se reunir pelo menos uma vez por mês para análise e discussão dos
indicadores para tomada de decisão.
Visitas ao leito:
Deverão ocorrer com pelo menos dois integrantes da equipe com a finalidade de definir
condutas.
Reuniões com a Diretoria de Processos Assistenciais:
7 ESTRUTURA
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 11
A EMTN deverá se reunir com a DPA a cada dois meses para apresentação de relatórios de
desempenho.
Check – list Nutrição Parenteral (ANEXO)
• Nutricionista – aplicar check list diariamente.
• Enfermeiro – aplicar check list pelo menos 3 vezes por semana.
• Farmacêutico – aplicar check list pelo menos 2 vezes por semana.
| 8.1 INDICADORES GERAIS, DE EFETIVIDADE E DE RESULTADO |
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE
OBJETIVO ESTRATÉGICO: Conhecer o número de pacientes em jejum antes
da instituição da TN Auxilia na introdução precoce (24 a 48horas) da terapia nutricional enteral, possibilitando a oferta energética e protéica ao paciente. Pacientes que ficam mais de 72 horas em jejum agravam seu estado nutricional, apresentando maior susceptibilidade a infecções, aumento das complicações pós-operatórias, piorando dessa forma, o tratamento clínico.
DESCRIÇÃO: Nº de pacientes em jejum por mais de 72 horas
antes do início da TN
FÓRMULA: Nº de pacientes candidatos a TN >72 horas Nº total de candidatos à TN
FREQUÊNCIA: Mensal
META: < 20%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE
OBJETIVO ESTRATÉGICO: Conhecer o número de pacientes com avaliação nutricional nas primeiras 48 horas de internação
A avaliação nutricional é um processo sistemático, sendo o primeiro passo da assistência nutricional, tendo como objetivo obter informações adequadas, a fim de identificar problemas ligados à nutrição, sendo constituída de coleta, verificação e interpretação de dados para tomada de decisões referentes à natureza e à causa de problemas relacionados à nutrição.
DESCRIÇÃO: Porcentagem de avaliação nutricional nas
primeiras 48 horas de internação
FÓRMULA: Nº de pacientes com avaliação nutricional Nº de internações
FREQUENCIA: Mensal
META: > 90%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE
OBJETIVO ESTRATÉGICO: Conhecer a prevalência de pacientes com déficit ou em
risco nutricional Determinar parâmetros que reflitam a evolução do estado nutricional que representem a efetividade da TN utilizada.
DESCRIÇÃO: Prevalência de pacientes com déficit ou em risco
nutricional
x 100
x 100
8 INDICADORES
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 12
FÓRMULA: Nº de pacientes com déficit ou em risco nutricional Nº de pacientes internados
Informações como o ganho/perda de massa magra, presença de edema e perda de peso ponderal podem sinalizar uma resposta inadequada da terapia escolhida.
FREQUENCIA: Mensal
META: -
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE
OBJETIVO ESTRATÉGICO: Conhecer o volume de nutrição enteral infundido versus o
volume prescrito Garante que o paciente receba o valor calórico protéico determinado para a sua recuperação e/ou manutenção do estado nutricional. Na prática clínica, existem diversos fatores que interferem na interrupção da dieta. Monitorar esse parâmetro permite traçar estratégias para minimizar a inadequação calórica e protéica dos pacientes em NE.
DESCRIÇÃO: Averiguar a porcentagem de pacientes com volume de NE
infundido maior que 70% do prescrito
FÓRMULA: Nº de pacientes com volume de infusão da NE > 70% Nº total de pacientes recebendo NE
FREQUENCIA:
Mensal
META:
> 80%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE OBJETIVO
ESTRATÉGICO: Conhecer a frequência de dias de oferta energética
adequada em pacientes em TN Assim como a análise do volume infundido versus prescrito, esse indicador permite monitorar se a oferta calórica está adequada nos pacientes com TNE. Sabe-se que a inadequação calórica corrobora para a piora do prognóstico clínico do paciente.
DESCRIÇÃO: Avaliar a frequência de dias de administração de aporte
calórico entre 25 e 35 Kcal/Kg/dia
FÓRMULA:
Nº de dias com aporte calórico < 25% de 25 Kcal/Kg ou > 25% de 35 Kcal/kg/dia
Nº total de dias no período avaliado
FREQUENCIA: Mensal META: > 80%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE OBJETIVO
ESTRATÉGICO: Conhecer o volume de nutrição parenteral infundido
versus o volume prescrito Garante que o paciente receba o valor calórico protéico determinado para a sua recuperação e/ou manutenção do estado nutricional. Na prática clínica, existem diversos fatores, que interferem na interrupção da dieta. Monitorar esse parâmetro permite traçar estratégias para minimizar a inadequação calórica e protéica dos pacientes em NP.
DESCRIÇÃO: Porcentagem de pacientes com volume de nutrição
parenteral (NP) infundido maior que 70% do prescrito
FÓRMULA:
Nº de pacientes com volume de infusão da NP > 70% Nº total de pacientes recebendo NP
FREQUENCIA: Mensal
META: > 70%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE OBJETIVO
ESTRATÉGICO: Conhecer a frequência de pacientes em TNE que
apresentem diarreia A diarreia é uma das complicações frequentemente observadas na TNE. Esse indicador permite o controle da sua frequência e a identificação das suas causas. Dessa forma, é possível estabelecer medidas corretivas e/ou
DESCRIÇÃO: Mensurar o número de pacientes em TNE que apresentem
diarreia (três ou mais evacuações líquidas por dia)
FÓRMULA: Nº de pacientes em TNE que apresentam diarréia Nº total de pacientes em TNE
x 100
x 100
x 100
x 100
x 100
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 13
FREQUENCIA: Mensal preventivas. META: < 10%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE OBJETIVO
ESTRATÉGICO: Conhecer a frequência de pacientes em TNE que
apresentam resíduo gástrico elevado Permite conhecer a frequência de resíduo gástrico elevado em pacientes com TNE, visando à prevenção e/ou tratamento dessa complicação. Vale ressaltar que o resíduo gástrico maior que 250 mL é um fator que involui a terapia nutricional enteral em pacientes.
DESCRIÇÃO: Mensurar a frequência de pacientes com resíduo gástrico
aspirado maior que 250 mL em TNE
FÓRMULA: Nº de pacientes em TNE que apresentam resíduo gástrico > 250 mL Nº total de pacientes em NE
FREQUENCIA: Mensal
META: < 10%
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE OBJETIVO
ESTRATÉGICO: Conhecer a frequência de infecções de cateter venoso
central em pacientes sob terapia nutricional parenteral Verificar a frequência de infecção de cateter venoso central relacionada à terapia nutricional parenteral, visando reduzir efeitos adversos. Também permite avaliar as causas e adotar medidas corretivas e/ou preventivas para reduzir o risco dessa complicação.
DESCRIÇÃO: Mensurar o índice de infecção de cateter venoso central
em pacientes sob TN Parenteral
FÓRMULA:
Nº de ocorrência de infecção de cateter venoso central em Nº de pacientes–dia com cateter venoso central para TNP
FREQUENCIA: Mensal META: -
IMPORTÂNCIA DA SUA APLICABILIDADE OBJETIVO
ESTRATÉGICO: Conhecer a frequência de obstrução de sondas de nutrição
enteral em pacientes em TNE Verificar a frequência de obstrução de sondas de nutrição enteral, visando reduzir desperdício de dietas enterais e oferta nutricional diminuída nos pacientes em TNE. Também permite avaliar as causas e adotar medidas corretivas e/ou preventivas para reduzir o risco dessa complicação.
DESCRIÇÃO: Mensurar o número de sondas de nutrição enteral
obstruídas
FÓRMULA: Nº de sondas obstruídas em pacientes em TNE Nº total de pacientes em NE
FREQUENCIA: Mensal META: < 5% (Enfermaria) e < 10% (UTI)
x 100
x 100
x 100
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 14
DITEN – Diretrizes Brasileiras em Terapia Nutricional – 2011
Resolução do SVS/MS N° 272/1998
Resolução RCD N° 63/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
9 REFERÊNCIAS
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 15
10 ANEXOS
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 16
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 17
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 18
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 19
Normatização Comissões Obrigatórias ISGH | EMTN Página 20