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NORMAS TÉCNICAS DE PROJETOS

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Page 1: Normas Técnicas de Projetos

NORMAS TÉCNICASDE PROJETOS

Page 2: Normas Técnicas de Projetos

Índice

02

DISPOSIÇÕES INICIAIS................................................................................................

SIGLAS UTILIZADAS...................................................................................................

PROJETOS A SEREM ENTREGUES.............................................................................

COMUM A TODOS OS PROJETOS...............................................................................

MEMORIAL DESCRITIVO............................................................................................

ENTREGA DOS PROJETOS E AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE........................

PROJETISTAS.................................................................................................................

ELEMENTOS BÁSICOS (ARQUITETURA)................................................................

PAREDES LIMÍTROFES (ARQUITETURA)................................................................

PISOS INTERNOS (ARQUITETURA)..........................................................................

FORROS (ARQUITETURA)..........................................................................................

FACHADAS (ARQUITETURA)..................................................................................

LETREIROS (ARQUITETURA).....................................................................................

MEZANINOS (ESTRUTURA).......................................................................................

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.........................................................................................

INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS...................................................................................

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS.......................................................................

INSTALAÇÕES DE GÁS................................................................................................

COMBATE A INCÊNDIO...............................................................................................

INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO....................................................................

INSTALAÇÃO DE EXAUSTÃO....................................................................................

USO DE INSTALAÇÕES DE REFRIGERAÇÃO E DE EXAUSTÃO.........................

ANEXOS..........................................................................................................................

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Page 3: Normas Técnicas de Projetos

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DISPOSIÇÕES INICIAIS

SIGLAS UTILIZADAS

1 PROJETOSASEREM ENTREGUES

Estas Normas foram preparadas com o intuito de orientar a elaboração dos projetos deimplantação e reforma das lojas do Teresina Shopping Center e suas ampliações.

Objetivam apresentar o maior número de informações técnicas necessárias para queos projetos possam ser elaborados na mais completa conformidade.

Outras instruções, circulares e avisos, inclusive a alteração nestas Normas, podem serfornecidos pela Gerência de Implantação ou Administração do Shopping a qualquer tempo,devendo ser atendidos pelo(s) lojista(s) e/ou seu(s) preposto(s).

As lojas âncoras, devido à complexidade de seus projetos, também devem cumprirestas Normas, porém, devidamente ajustadas para cada caso específico.

Todas as disposições destas Normas são exigências básicas da Gerência deImplantação para a apreciação e consequente aprovação de conformidade dos referidosprojetos.

A aprovação de conformidade dos referidos projetos pela Gerência do Shopping nãoconstitui substituição de responsabilidade em relação à solidez e bom funcionamento dasinstalações, assim como em relação às exigências municipais. O lojista será responsávelpelas obras que executar ou pelos serviços que forem executados por qualquer um dos seusfornecedores.

• ABL- Área Bruta Locável, equivalente à área privativa comercializada em shopping.• AMCA- Movement and ControlAssociation International, Inc.• ARI -American Refrigeration Institute.• ASHRAE - American Society of Heating Refrigeration and Conditioning

Engineers.• CTACP - Comitê Técnico deAvaliação de Conformidade dos Projetos.• GI - (Gerência de Implantação) - Representada por um gerente que supervisionará um

grupo de técnicos e profissionais, responsável pelo atestado de conformidade dos projetosdas lojas no Teresina Shopping Center.

• NTP - Normas Técnicas de Projetos.• SMACNA- Sheet Metal and Conditioning Contractors’NationalAssociation• TSC - Teresina Shopping Center.

1.1 Os projetos comerciais de arquitetura e complementares apresentados pelos lojistasdeverão:

• Ser elaborados por profissionais capazes e idôneos;• Obedecer às normas do NTP;• Conter os carimbos dos órgãos competentes;• Conter as assinaturas do(s) responsável (eis) técnico(s) e do(s) proprietário(s).

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Page 4: Normas Técnicas de Projetos

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1.2 Projeto deArquitetura contendo:

• Planta Baixa do Térreo;• Planta Baixa do Mezanino;• Cortes longitudinal e transversal, no mínimo;• Fachadas;• Planta de Forro contendo itens como: legenda, detalhes do forro, pontos de

luminárias, de dutos de ar condicionado, de sprinklers, de caixas de som e de câmerasde segurança, visando a não intersecção dos mesmos no momento da execução;

• Planta de Pontos contendo itens como: tomadas e interruptores elétricos, antena,lógica, telefone, água e esgoto, visando a não intersecção dos mesmos no momento daexecução;

• Detalhamento do(s) letreiro(s), com medidas e especificações;• Detalhamentos construtivos: de elementos próximos às alvenarias do shopping, de

estruturas de fachadas e de mezanino;• Detalhes construtivos gerais necessários à execução do projeto;• Memorial Descritivo e especificações de materiais;• Vistas em 3D;• Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).

1.3 Projeto Estrutural do Mezanino (caso de construção ou reforma) contendo:

• Planta Baixa;• Cortes longitudinal e transversal, no mínimo;• Memorial Descritivo e memória de cálculo;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

1.4 Projeto Elétrico contendo:

• Planta de iluminação com diagramas unifilares e cargas;• Planta de distribuição de força com diagrama unifilar e cargas;• Planta de telefonia (somente se acima de 5 pontos. Abaixo disso, poderão ser

incluídos na Planta de distribuição de força);• Locação de cargas;• Distribuição dos Circuitos;• Diagramas unifilares;• Quadros de cargas instaladas e demandadas;• Detalhes que se fizerem necessários à perfeita clareza do projeto (mínima escala

1:20);• Memorial Descritivo e especificação de materias;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

1.5 Projeto Telefônico (quando aplicável) contendo:

• Locação dos pontos;• Distribuição dos circuitos;• Caixa de distribuição, caso exista;• Detalhes que se fizerem necessários à perfeita clareza do projeto (mínima escala

1:20);• Memorial Descritivo e especificação de materiais;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Page 5: Normas Técnicas de Projetos

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1.6 Projeto Hidrossanitário (quando aplicável) contendo:

• Projeto de distribuição de água fria com isométrico;• Projeto de distribuição de esgoto;• Plantas Baixas das redes hidrossanitárias em escala compatível com a clareza do

desenho;• Detalhamento do sistema de esgoto sanitário em escala 1:20;• Diagramas isométricos de água;• Detalhes que se fizerem necessários à perfeita clareza do projeto (mínima escala

1:20);• Memorial Descritivo e especificações de materiais;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

1.7 Projeto deAr Condicionado contendo:

• Os projetos deverão ser apresentados na escala 1:20 para lojas com áreas de até 100m². Acima desta, apresentá-los em escala 1:50. Os detalhes deverão ser apresentadosna escala 1:20;

• Planta Baixa do Térreo (as características dos equipamentos deverão serespecificadas);

• Planta Baixa do Mezanino (as características dos equipamentos deverão serespecificadas);

• Corte nos locais de maior interesse, um longitudinal e outro transversal, mostrandoaltura dos pescoços, desvios, detalhes típicos e necessários para boa execução dosistema;

• Tomada de ar externo conforme solução prevista no projeto geral;• Detalhamento das casas de máquinas;• Previsão de espaço para retirada dos filtros e acesso para manutenção do

climatizador;• Esquema de ligações elétricas dos quadros e comandos conforme padrão do

Shopping;• Memorial Descritivo com especificação dos materiais a serem empregados na

instalação, incluindo o “print-out” de seleção da Unidade Climatizadora fornecidapelo fabricante;

• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);• Memórias de cálculo mostrando as premissas de cálculo adotadas no projeto com as

seguintes especificações:

- Área da Loja (m²);- Área Condicionada (m²);- Volume da Loja (m²);- Taxa de Iluminação (W/m²);- Número de Pessoas- Equipamentos Elétricos (W);- Taxa deAr Externo (m³/h/pessoa);- Condições Externas;- Condições Internas;- Calor Sensível Interno (kcal/h);- Calor Latente Interno (kcal/h);- Calor Sensível Externo (kcal/h);- Carga Térmica Total (kcal/h ou TR);- Vazão de Água Gelada (I/h).

Page 6: Normas Técnicas de Projetos

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• Deverá ser obedecida a carga liberada para cada loja que consta desta Norma – verquadro de facilidades anexo;

• O projeto deverá ser apresentado em 3 (três) vias completas – desenhos e anexos.

1.8 Projeto de Exaustão contendo:

• Planta Baixa do Térreo (as características dos equipamentos deverão serespecificadas);

• Planta Baixa do Mezanino (as características dos equipamentos deverão serespecificadas);

• Cortes longitudinal e transversal, no mínimo;• Planta baixa da cobertura (local onde serão instalados os exaustores e ventiladores)• Detalhe de instalação dos exaustores e ventiladores na cobertura;• Memorial Descritivo (apresentar os valores de carga térmica, condições externa e

interna, fontes internas de calor, taxa de renovação de ar etc.);• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

1.9 Projeto de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP(quando aplicável) contendo:

• Planta Baixa do Térreo (as características dos equipamentos deverão serespecificadas);

• Planta Baixa do Mezanino (as características dos equipamentos deverão serespecificadas);

• Cortes longitudinal e transversal, no mínimo;• Planta Baixa das redes em escala compatível com a clareza do desenho;• Diagramas isométricos na escala 1:20;• Detalhes que se fizerem necessários à perfeita clareza do projeto (mínima escala

1:20);• Memorial Descritivo e especificação dos materiais;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

1.10 Projetos de Proteção e Combate a Incêndio contendo:

1.10.1 Lojas Satélites:

• Projeto de Proteção e Combate a Incêndio nos pavimentos térreo e mezanino;• Isométrico;• Locação e identificação dos extintores;• Memorial Descritivo e especificação de materiais;• Iluminação de emergência;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

1.10.2 Lojas Âncoras:

• Projeto de Proteção e Combate a Incêndio devendo fazer parte planta com marcaçãode todos os desníveis de forro e com os pontos de iluminação e de ar condicionado,este aprovado pelo Corpo de Bombeiros de Teresina;

• Instalação de sprinklers;• Instalação de hidrantes;• Locação e identificação dos extintores;• Isométrico;

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• Memorial Descritivo e especificação de materiais;• Iluminação de emergência;• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

2.1 Todos os desenhos componentes dos projetos deverão ser elaborados na escala 1:20,com exceção de lojas com áreas de piso acima de 60m² que poderão estar na escala 1:50 comgrafismo técnico, que permita fácil e perfeita leitura dos mesmos. No entanto, os detalhes dosprojetos de refrigeração devem atender à escala 1:20.

2.2 Para efeito de elaboração dos projetos, torna-se necessária e obrigatória a conferênciade medidas no local e a confirmação de outros elementos existentes, principalmente quandose tratar de reformas.

2.3 Após levantamento da situação existente, apresentar um projeto técnico indicando oselementos a demolir, a conservar e a construir com legenda explicativa, tanto em plantasbaixas como em cortes e vistas.

2.4 Fornecer arquivos em papel e em arquivo eletrônico (em extensão PDF e DXF)contendo todos os projetos com seus respectivos memoriais descritivos.

2.5 Todas as plantas deverão conter legendas e carimbos conforme anexo, estas assinadastanto pelo responsável técnico como pelo(s) proprietário(s).

2.6 Sempre que houver necessidade, a Gerência poderá solicitar esclarecimentos ou atémesmo projetos adicionais ao lojista.

2.7 Todas as plantas, folhas dos memoriais descritivo e de cálculo, quando impressas,devem ser rubricadas pelo projetista responsável técnico.

3.1 O Memorial Descritivo deve conter todas as informações que caracterizam o projeto:

• Especificação de todo o material a ser instalado na obra (marca, modelo e fabricante);• Citação dos processos construtivos, de manipulação, de aplicações ou informar que

estes devem seguir os padrões do fabricante;• Citação dos valores de traços para argamassas (piso, contrapiso, revestimento) e para

concretos;• Citação de todas as normas que regulamentam o projeto;• Apresentação de Memória de Cálculo quando pertinente.

3.2 Índices sugeridos para o Memorial Descritivo:

• Capítulo 01 - Objetivo• Capítulo 02 - Lista de Desenhos• Capítulo 03 - Normas Técnicas• Capítulo 04 - Base de Cálculos• Capítulo 05 - Descrição das Instalações

2 COMUM A TODOS OS PROJETOS

3 MEMORIALDESCRITIVO

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• Capítulo 06 - Especificações dos Equipamentos eAcessórios• Capítulo 07 - Obrigações a Cargo da Obra• Capítulo 08 - Obrigações a Cargo da Contratada a executar o projeto• Capítulo 09 - Tabelas de Resumo de Cálculo• Capítulo 10 - Seleção de Máquinas e Equipamentos

4.1 Para as lojas serem implantadas e reformadas no TSC, os projetos deverão ser entregues,impreterivelmente, até as datas limites estabelecidas em Contrato entre o Lojista e aAdministração do TSC, ou no caso de ampliação, nas datas informadas pela Gerência deImplantação, quando do Seminário de Normas Técnicas, sendo parte integrante deste.

4.2 O atraso na entrega dos projetos, nas condições estabelecidas, sujeitará o lojista infrator,depois de notificado, a multas.

4.3 Deverão ser entregues à Administração ou Gerência de Implantação, inicialmente, 2(duas) vias de cada projeto e seus respectivos Memoriais Descritivos e 1 (uma) via de suasRRT ou ARTs , estas devidamente assinadas pelo(s) responsável(eis) técnico(s) e pelo(s)proprietário(s) e registradas

para serem encaminhadas ao Comitê Técnico de Avaliação deConformidade dos Projetos (CTACP).

4.4 Atestada a conformidade do projeto, o lojista entregará mais 1 (uma) via. Caso um oumais projetos não estejam em conformidade com o NTP, será devolvida ao lojista 1 (uma)das duas vias daquele que estiver irregular. Nesta via devolvida estarão descritas as nãoconformidades para que sejam feitas, por quem de direito, as respectivas adequações.Aoutravia ficará com o CTACP para controle. Após as correções terem sido efetuadas, o lojistadeverá reencaminhar 3 (três) vias de cada projeto corrigido à Gerência de Implantação.

4.5 Para iniciar suas obras, deverão ser cumpridas as seguintes exigências:

• Os projetos devem estar em conformidade com o NTPe atestados pelo CTACP;• Devem estar instalados nas lojas os extintores PQS 4 kg e água pressurizada 10 kg;• O tapume deve estar concluído;• As vias aptas à execução estarão distribuídas da seguinte forma: 1 (uma) para o TSC,

1 (uma) para o lojista e a última para o CTACP.

4.6 As correções das não conformidades deverão ser atendidas pelo lojista em até 10 dias,contados a partir de sua formulação escrita. Os projetos normalmente são apresentados naseguinte sequência temporal:

1. Arquitetura;2. Estrutura;3. Prevenção e Combate a Incêndio;4. Instalações elétricas;5. Instalações telefônicas;6. Dados/CFTV;7. Instalações hidrossanitárias;

4 ENTREGA DOS PROJETOS E AVALIAÇÃO DECONFORMIDADE

nos seus respectivos Conselhos de Classe CAU ou no CREA,respectivamente,

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8. I nstalações de GLP;9. Ar condicionado;

10. Exaustão/ventilação.

Caso as obras já tenham sido iniciadas e não ocorra o cumprimento deste prazo, todos osserviços serão paralisados. Para reiniciar sua obra, o lojista deverá encaminhar formalmentesuas justificativas à Administração do Shopping, que fará uma análise das mesmas, e seconsideradas pertinentes, autorizará o reinício dos serviços.

5.1 A contratação de profissionais tecnicamente idôneos, legalmente habilitados, é defundamental importância na elaboração de projetos de instalações comerciais. Tal medidavisa atingir um nível técnico necessário à análise e avaliação desses projetos.

5.2 Na elaboração de Projetos de Arquitetura de Interiores, os profissionais contratadospelos lojistas poderão conduzir-se com a maior liberdade criativa, definindo o partidoarquitetônico e a funcionalidade, coerentes com o ramo de negócio de cada loja,especificando os materiais de acabamento, cuja seleção deverá buscar a harmonia doconjunto.

5.3 Os projetos de Arquitetura, Estrutura, Eletricidade, Hidráulica, Telefone, Refrigeraçãoe outros deverão ser elaborados de acordo com as normas técnicas da ABNT, comespecificação de materiais compatíveis com as exigências presentes neste manual.

6.1 Os espaços ocupados pelas lojas terão as dimensões aproximadas, áreas e localizaçãoindicadas nas plantas técnicas que serão entregues aos lojistas tanto pela ADM quanto peloGI no Seminário de apresentação das Normas Técnicas. Nestas plantas estará contemplada,esquematicamente, a localização dos shafts, pontos de alimentação elétricos, de telefone, dahidráulica, do sistema de ar condicionando, drenos para ar condicionado, tomada derenovação de ar do sistema de ar condicionado, incêndio, caixas de água pluviais e esgotos,ponto de interligação dos módulos de supervisão do sistema contra incêndio, ponto deinterligação dos módulos de controle de automação do sistema de ar condicionado etc. Naslojas da Praça deAlimentação também estarão indicados os pontos de hidráulica, sanitários edo acesso até a cobertura para passagem dos dutos de exaustão conforme detalhe anexo. Nasâncoras estarão indicados os pontos de infraestrutura da entrada de energia elétrica,telefonia, hidráulico, sanitário, incêndio e lajes técnicas.

6.2 As instalações elétricas, de telefonia e hidráulicas estarão preferencialmente localizadasnas áreas comuns. Entretanto, poderão passar pelo interior das lojas (próximo ao teto e/ousob o piso) quando necessário, de acordo com os respectivos projetos de instalações.

6.3 As lojas de alimentação poderão ter suas fachadas, quando voltadas para o mall,fechadas por portas metálicas de enrolar e vazadas a partir de 1m de altura, ou por toldosplásticos opacos, contendo estes, na altura da visão, área transparente suficiente paravisualizar facilmente o interior das referidas lojas.

6.4 A área máxima permitida para os mezaninos será de 50% da área da loja térrea,

5 PROJETISTAS

6 ELEMENTOS BÁSICOS (ARQUITETURA)

Page 10: Normas Técnicas de Projetos

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conforme Lei Municipal 3.608, de 04 de janeiro de 2007.

6.5 A altura mínima permitida do piso ao forro no térreo será de 2,40 m. Admite-se igualvalor para a altura do piso do mezanino até o teto em laje existente no shopping.Recomendamos um espaço de 70 cm entre o forro do térreo e o piso do mezanino que serádestinado para passagem de eletrocalhas, de dutos de refrigeração, para instalação deluminárias de embutir, vigas metálicas do mezanino etc..

6.6 O layout deverá ser elaborado de forma que os elementos arquitetônicos inseridos nãoobstruam o acesso aos equipamentos de proteção contra incêndios, nem diminuam ouimpeçam a eficiência deles.

6.7 O layout deve contemplar, ainda, a posição de fancoil, de quadro de medição e/ou quadrode distribuição.

6.8 O Quadro de Áreas deve estar indicado na planta baixa.

6.9 Os elementos arquitetônicos deverão ser locados e especificados de modo a não obstruirnem dificultar o acesso aos quadros elétricos de medição e/ou de distribuição.

6.10 Os perfis metálicos que delimitam a loja, assim como o rodateto pertencente aoshopping deverão ser desenhados na elaboração do projeto arquitetônico. Para isso, favorutilizar o detalhamento presente na planta técnica da referida loja, fornecido em arquivodigital pela Gerência.

7.1 As lojas numeradas de 101 a 226 possuem suas paredes divisórias em alvenaria deblocos cerâmicos e poderão estar revestidas com argamassa. As demais lojas, iniciando-sepela de número 227A, terão suas paredes divisórias executadas em dry wall.

7.2 Essas paredes não poderão ser utilizadas para suportar nenhum componente interno, taiscomo prateleiras, mostruários, forros, pisos, vitrines, balcões etc., devendo somente recebero revestimento, lambris, espelhos e/ou decoração.

7.3 Dutos de ar condicionado e/ou de exaustão mecânica não poderão ser embutidos nasparedes limítrofes, podendo somente ser fixados com braçadeiras às mesmas através debuchas e parafusos.

7.4 As paredes que dividem os depósitos das demais dependências da loja deverão ser dematerial resistente ao fogo, desde a laje de piso até a laje de cobertura.

8.1 As lojas serão entregues com pisos e tetos sem revestimentos, tendo a frente aberta paraas áreas do mall do TSC.

8.2 Qualquer loja que contiver junta de dilatação do shopping nas projeções de suas áreasnão deverá pavimentar o piso encobrindo a referida junta, devendo esta receber materialapropriado para a sua impermeabilização a custo do lojista.

7 PAREDES LIMÍTROFES

8 PISOS INTERNOS

Page 11: Normas Técnicas de Projetos

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8.3 O piso acabado das áreas de circulação e o contrapiso das lojas terão uma diferença denível de aproximadamente 7 cm.

8.4 Após executado o piso da loja, o mesmo deverá ter o nível rigorosamente igual ao dopiso do mall.

9.1 Os forros deverão ser de material resistente ao fogo. Não poderão ser de material de fácilcombustão (ex.: tecidos, nylon etc.).

9.2 Deverão ser executados painéis (alçapões) de acesso para consertos e/ou manutençãode equipamentos e instalações existentes acima dos forros.

10.1 Deverão ser respeitados os limites verticais e horizontais estabelecidos na PlantaTécnica da loja.

10.2 Todas as vitrines voltadas para o mall deverão ter rodapés resistentes à água, no mínimocom 10 cm de altura.

10.3 Recomenda-se a utilização de vidros de segurança, temperados ou laminados com nomínimo 10 mm de espessura, e quando em vãos grandes, obedecer estritamente às normas daABNT.

10.4 Aaltura mínima da porta de entrada será de 2,20 m e a largura mínima de 0,90 m.

10.5 Recomendamos o máximo de cuidado na elaboração das fachadas, em busca de umaharmonia com a estética geral do shopping.

10.6 Quando a loja apresentar duas fachadas, a secundária poderá (caso seja de interesse doarquiteto) ter um trecho fechado, desde que não ultrapasse 1/3 do comprimento desta paredee desde que seja especificado para o mesmo algum elemento arquitetônico de decoração.

10.7 Nos casos em que existam pilares de meio de testada das lojas (os quais estejamsituados entre as paredes limítrofes), estes poderão ser incorporados ao projeto arquitetônicodas referidas lojas. Os pilares que estejam situados nos limites entre lojas não poderão serincorporados aos projetos de lojas nem modificados pelos lojistas.

11.1 As bases dos letreiros nas fachadas das lojas deverão estar, no mínimo, a 2,20 m do pisodo mall.

11.2 Aparte superior do letreiro não deverá ultrapassar o perfil de rodateto da loja.

11.3 O letreiro poderá avançar horizontalmente até 30 cm do limite frontal da loja.

11.4 Fica proibido o uso de letreiros com luz intermitente (pisca-pisca).

9 FORROS

10 FACHADAS

11 LETREIROS

Page 12: Normas Técnicas de Projetos

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11.5 Os letreiros dos boxes (quiosques internos) deverão ser fixados na parte frontal ouainda ser fixados sobre os balcões, desde que atinjam altura máxima de 1,60 m a partir dopiso e tenham dimensões máximas de até 60 cm.

11.6 Os lojistas só usarão os letreiros nas fachadas das suas lojas com a denominaçãoconstante de seus respectivos contratos de locação e não os mudarão sem prévioconsentimento daAdministração por escrito.

12.1 No cálculo estrutural deverá ser dada preferência ao uso das atuais normas técnicasbrasileiras em vigor, assim como no cálculo da estrutura metálica utilizar a NBR 8800 (errata- Jul./ 1988,Atualizada) e para o concreto armado, a NBR – 6118.

12.2 As atuais normas técnicas em vigor deverão ser utilizadas e indicadas no memorial decálculo. Deverão ser verificados os estados limites e de serviços, de todos os elementosestruturais e suas ligações apresentando os memoriais de cálculo.

12.3 Todas as folhas do memorial de cálculo devem ser rubricadas pelo projetistaresponsável técnico.

12.4 O memorial de cálculo deverá conter as especificações (características mecânicas) dosmateriais: aço, solda, concreto de apoio dos pilares e demais materiais a serem empregadosna obra.

12.5 AEstrutura do TSC foi projetada para:

12.5.1 Uma sobrecarga útil ou acidental de 400 kg/m na laje de piso e 350 kg/m (incluindoo seu peso próprio) para o mezanino das lojas satélites numeradas de 101 a 226. Estas lojaspossuem uma faixa de reforço de 1m, paralela às alvenarias limítrofes delas, possibilitandoque seja incorporada uma carga concentrada máxima de até 4.500 kg por pilar. Caso existampontos locados fora desta faixa, deve ser prevista e calculada uma estruturação do pisoconveniente à carga projetada.Asobrecarga prevista para o piso será de 400 kg/m2.

12.5.2 Uma sobrecarga a ser definida pelo lojista, adotando para taxa admissível do terrenoo valor de 1 kg/m (um kilo por metro quadrado) para as lojas satélites numeradas de 227A a346. Neste caso particular, os pilares do mezanino serão apoiados diretamente no solo,devendo o lojista executar as respectivas fundações.

12.5.3 Uma sobrecarga útil ou acidental de 500 kg/m na laje de piso e 500 kg/m (incluindoo seu peso próprio) para o mezanino das demais lojas satélites (347 a 455).

12.6 Os mezaninos projetados das lojas satélites de 101 a 226 não poderão ser apoiados nasparedes limítrofes das lojas. Deverá ser prevista uma estrutura independente apoiadadiretamente na laje de piso, respeitado o limite estabelecido para a sobrecarga útil ouacidental. Não serão admitidas cargas puntiformes (distribuir o máximo possível através deplacas).

12.7 Não será possível implantar pilares para apoio de qualquer natureza na faixa entrepilares de fachada das lojas numeradas de 392 a 410 A. As plantas técnicas destas lojasindicam, através de uma faixa hachurada, a zona de restrição referida neste item.

12 MEZANINOS

2 2

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2 2

Page 13: Normas Técnicas de Projetos

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12.8 Para as lojas, iniciadas pela de número 227, poderá ser utilizado o pilar da estrutura doshopping no suporte das cargas dos mezaninos, obedecendo ao disposto no item 12.5.2.

12.9 O fck do concreto da estrutura do prédio nas lojas de 101 a 226 é de 25 MPa e dasdemais lojas é de 30 Mpa, sendo necessário fazer a verificação da punção dos pilares dosmezaninos na laje de piso das lojas.

12.10 Os pisos dos mezaninos só podem ser construídos utilizando-se de material resistenteà combustão, tais como placa wall, viroc ou aço. Em nenhuma hipótese serão admitidospisos de mezaninos em madeira ou similares.

12.11 Para as âncoras, os parâmetros estruturais são os seguintes:

12.11.1 A cobertura, quando não executada em laje de concreto armado, deverá terisolamento térmico com espessura mínima de 5cm, além de suportar uma sobrecarga de 80kgf/m² decorrentes das instalações e forro da LOCATÁRIA. Esta sobrecarga deve serdistribuída uniformemente em toda a extensão, prevendo pontos de fixação a cada 2m nossentidos longitudinal e transversal.

12.11.2 Lajes de piso em concreto armado para sobrecarga estimada de 700 kg/m² para aárea de depósito; 500 kg/m² para a área de vendas de mercadorias, 350 kg/m² para áreas deapoio e 800 kg/m² para as áreas de casas de máquinas.

12.11.3 As colunas existentes na área a ser ocupada pela LOCATÁRIA deverão suportar asobrecarga exigida por mezaninos de, no máximo, 500 kgf/m².

13.1 Os projetos deverão ser elaborados de acordo com as determinações da NBR 5410 daABNT.

13.2 As lojas, cuja carga dimensionada ultrapasse a carga estabelecida para o circuito dealimentação existente, ficarão sujeitas à verificação de disponibilidade do sistema e daexequibilidade do aumento, arcando o lojista com os encargos oriundos desta mudança.

13.3 As lojas âncoras possuirão subestação própria que poderão ser abrigadas tanto com lajede concreto quanto com coberturas em telhas sanduíche, no mesmo padrão do TeresinaShopping.

13.4 A medição das lojas âncoras será em alta tensão diretamente da Eletrobras Piauí ehomologada pelo Teresina Shopping, devendo o seu pedido de ligação, aprovação deprojetos e o contrato de demanda ser diretamente negociados com esta concessionária.Somente serão permitidos transformadores a seco e disjuntores SCF6.

13.5 Foram projetadas para as lojas âncoras lajes técnicas situadas na cobertura para ainstalação das centrais de ar condicionado e subestações. Nestas lajes também podem serinstalados geradores que somente serão do tipo silenciados para evitar a poluição sonora noambiente, não ultrapassando o limite de 85 dBs.

13.6 O fator de potência mínimo previsto para instalação deverá ser de 0,92. Recomenda-seo uso de reatores eletrônicos nas luminárias (fluorescentes e equivalentes) com alto fator de

13 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Page 14: Normas Técnicas de Projetos

14

potência.

13.7 Caso seja necessária a correção do fator de potência da loja, esta deverá ser executadana carga, provida de dispositivo que desligue o(s) capacitor(es), quando da interrupção dofornecimento de energia ao ponto. Ex.: Instalar o(s) capacitor(es) sempre após a chavemagnética dos motores elétricos.

13.8 O sistema de medição instalado na loja pelo Teresina Shopping nos permite averificação do fator de potência da loja, onde solicitaremos a imediata correção quando doregistro do valor mínimo previsto.

13.9 O circuito alimentador geral de energia elétrica das lojas satélites e quiosques serátrifásico, com tensão nominal de 380V entre fases e 220V entre fase e neutro, 60 Hz, mais ocondutor terra.

13.10 Os condutores Terra e Neutro serão fornecidos isolados entre si, devendo permanecerassim sob pena de ocasionar a queima de equipamentos eletrônicos.

13.11 A sequência de condutores nas tomadas deve ser sempre Fase na direita, Neutro naesquerda e Terra no terminal apropriado. A inversão entre estes condutores pode ocasionar acirculação de correntes indesejáveis no condutor de aterramento, comprometendo todo osistema do shopping.

13.12 Nas lojas satélites de números 101 a 226, o alimentador será entregue na caixa demedição, selada e conectado ao disjuntor geral de proteção, instalada no interior da lojacomo indicado no desenho e planta técnica, fornecidos ao lojista. Para as demais lojas equiosque (da ampliação), esta caixa de medição será instalada na galeria técnica com umeletroduto até uma caixa de passagem instalada dentro da loja, próximo à laje de cobertura,cabendo ao lojista disponibilizar e instalar, sob supervisão do TSC, o circuito de alimentaçãogeral do quadro de distribuição.

13.13 A instalação do quadro de distribuição e circuito alimentador (medição/distribuição)ocorrerá por conta do lojista, sendo a ligação no disjuntor geral na medição efetuada,exclusivamente, pela equipe de manutenção do TSC.

13.14 Aseção do alimentador do quadro de medição ao quadro de distribuição, bem como asua especificação, deverá ser a mesma dos condutores de chegada ao quadro de medição dolojista.

13.15 Alertamos para a ausência de tensão em 110 V no sistema.

13.16 O quadro de distribuição será preferencialmente em chapa galvanizada ou emcomposto termoplástico, desde que comprovadamente antichama, com porta articulada,contendo:

• Barramento compatível com a corrente nominal e o nível de curto-circuito do sistema.Não serão aceitos barramentos fixados com placas de Fenolite ou Celeron.

• Barramentos independentes e isolados entre si, para neutro e terra. O barramento deneutro deverá ser isolado da carcaça do quadro.

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• Disjuntor geral adequado com a demanda elétrica e coordenado com a proteção doquadro de medidor.

• Contactor compatível com a potência instalada, com a bobina alimentada por meio defusíveis Diazed, e de modo que possa sofrer desligamento remoto, em caso deincêndio, pelo sistema de automação predial do Shopping. Devem ser deixadosbornes de saída para interligação futura desta automação.

• Disjuntores parciais de proteção dos circuitos de distribuição, que podem sermonofásicos, bifásicos ou trifásicos. Todos os disjuntores, inclusive o geral, devemser termomagnéticos, não se admitindo o uso de disjuntores exclusivamentetérmicos, devendo possuir marca de conformidade no Inmetro (NBR gravado nocorpo do disjuntor).

13.17 Esse quadro deve ser fixado a uma altura de 1,50m do piso, sendo vedada a suainstalação sob escadas, atrás de espelhos, dentro de provadores, sobre o mezanino e emlugares de difícil acesso. Nos casos em que o quadro de medição esteja instalado no interiordas lojas, recomendamos que o quadro de distribuição seja instalado o mais próximopossível do quadro de medição.

13.18 Os materiais utilizados nas instalações deverão ser novos, comprovadamente deprimeira qualidade, obedecendo às especificações da NBR 5410 daABNT.

13.19 A menor bitola de condutor admissível, em qualquer tipo de instalação elétrica, nestaobra, será de 2,5 mm . Os condutores deverão ser de cobre, com isolamento mínimo para 750V, a 70°C, para as redes de distribuição.

13.20 No caso de condutores rígidos ou flexíveis (fios) classe 0,75 KV, obedecer ao seguintecritério de cores:

• Condutores Fase/Retorno: Preto ou Vermelho• Condutor Neutro: Azul Claro ou Branco• Condutor Terra: Verde ouAmarelo

13.21 Todas as partes metálicas de equipamentos elétricos, como quadros, fancoils, caixasmetálicas, luminárias ou qualquer outro equipamento que possua alimentação elétrica, ouentre em contato com a rede, devem ser interligadas ao sistema de aterramento do TSC,através de barra de terra do quadro de distribuição. Novamente alertamos para que nãoocorram inversões entre o neutro e o terra.

13.22 Nas descidas e rabichos para uma única luminária só será admitido o uso de cabosmultipolares, com três condutores, sendo um de aterramento, instalado o mais verticalpossível. Esta solução não será permitida para a alimentação de agrupamento de luminárias,bem como o lançamento de condutores, sem proteção mecânica, no sentido horizontal,principalmente sobre forros.

13.23 Nas lojas com paredes divisórias em dry wall, os eletrodutos se aparentes ouembutidos deverão ser executados em PVC rígido soldável ou rosqueável EB-568 daABNT.Em qualquer dos casos é vedado o uso de mangueiras, eletrodutos corrugados ou depolietileno.

13.24 Os eletrodutos, quando embutidos nas paredes limítrofes da loja, só poderão ser na

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vertical apenas o necessário para atingir o orifício da caixa ou do equipamento elétrico,sendo vedado o corte horizontal destas alvenarias sob qualquer pretexto.

13.25 Nas redes aparentes, no interior de forros, de vãos, shafts, sobre madeira, emmobiliários, em virtude do elevado risco de incêndio, pela grande concentração de materialcombustível no interior da loja, será obrigatoriamente exigido o uso de eletrodutos de açogalvanizado, rebarba removida, instalados com condutores ou caixas de alumínio fundido,sendo vedado o uso de caixa plástica ou estampada, principalmente sem tampa.

13.26 Será permitido o uso de perfilados ou eletrocalhas, desde que metálicas, galvanizadasa fogo e com a carcaça aterrada. Não será permitido o uso de bandejas tipo “escada” por nãooferecerem proteção mecânica adequada aos condutores neste tipo de instalação.

13.27 Nos alimentadores de lâmpadas fluorescentes, oriundos de reatores, utiliza-se o caboPP.

13.28 Sob hipótese alguma será admitido o uso de condutores aparentes ou em linha aberta,mesmo que com dupla isolação, como do tipo Duplas ou Triplas, mais comumenteconhecidos como Plastichumbo.

13.29 De modo algum será admitida fixação de reatores diretamente sobre madeira.Lembramos que um reator trabalha a elevada temperatura, e em caso de curto-circuito podeatingir a incandescência, iniciando um incêndio. Solução como o uso de chapa de amiantopara isolamento térmico pode ser adotado, desde que não seja móvel, permitindo odeslocamento do reator.

13.30 Devido à elevada quantidade de condutores, que pode acarretar curto-circuito quandoda substituição de um elemento, além da elevada temperatura que ocasiona, não serápermitida a instalação de banco de reatores, devendo estes equipamentos serem instalados omais próximo possível da lâmpada que opera.

13.31 Toda loja deverá possuir, no mínimo, dois pontos de iluminação de superemergência(alimentados por circuito exclusivo para este fim), com “blocos autônomos” incandescentes,leds ou fluorescentes eletrônicos, localizados em pontos estratégicos que facilitem a fuga emcaso de incêndio e evitem ocorrência de furtos em caso de falta de energia, com no mínimo30 lux. Estas luminárias devem ter capacidade mínima de 30 minutos de duração de cargacontínua. Em virtude do risco de explosão e em decorrência da corrosividade do material,não serão permitidas centrais de iluminação nas lojas satélites que dependam de bateriasautomotivas mesmo que seladas, exceto as lojas âncoras.

13.32 Nenhuma loja poderá ser liberada para inauguração sem que seus projetos tenhamobtido previamente a conformidade ao NTP pela ADM e/ou Gerência de Implantação doTSC e efetuada a vistoria das instalações executadas.

13.33 Caso exista desacordo entre o projetado e o executado, mesmo que no dia previstopara a inauguração, a loja não será inaugurada.

13.34 Em nenhuma hipótese será permitida a relocação do medidor existente nas lojas,devendo ser deixado fácil e desimpedido o acesso para a leitura e para a manutenção.

13.35 A iluminação de vitrine e do letreiro deverá ficar em circuito independente, sendo oseu acionamento efetuado por meio de “Timer” programável, com contatos de saída para o

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controle de automação do shopping.

13.36 Será admitido e até recomendado o uso de lâmpadas PL ou Energy Saver, porém,devido ao risco de sua substituição inadvertida por lâmpadas incandescentes, os condutorese suas proteções devem ser dimensionados levando em consideração que os circuitos devemsuportar esta substituição sem comprometimento da rede.

13.37 Todo e qualquer motor elétrico deve ser protegido por chave magnética, possuindoainda esta chave proteção contra curto-circuito e falta de fase temporizado, de modo agarantir a integridade do equipamento no caso de defeito na rede.

13.38 Em virtude do elevado risco de acidente - o equipamento trabalha com tensões acimade 15.000 Volts - além da caríssima manutenção que requer, não recomendamos o uso deluminosos ou elementos decorativos de Neon.

13.39 Não será permitida a derivação ou emenda de condutores no interior de eletrodutos,eletrocalhas ou perfilados. Para isso deve sempre ser usada caixa de derivação ou emendaespecífica.

13.40 Emendas e derivações de condutores acima de 6mm² só podem ser executadas com ouso de conectores apropriados e nunca com o simples trançamento de fios, mesmo queadotada a “mão de amigo”. O isolamento das emendas deve ser feito com resistência superiorao isolamento original, com fitas de autofusão recobertas com fita plástica antichama.

13.41 Deverão ser inseridas cotas para locação dos pontos em projeto para evitar erros deexecução em obra.

13.42 O empreendimento disporá de antena coletiva de TV aberta para uso dos lojistas,proprietários de lojas satélites. Em cada loja haverá, previamente instalado peloempreendedor, tubo seco para interligação da loja ao circuito das antenas, cabendo ao lojistaarcar com o custo destas ligações.

13.43 Se o lojista optar pelo uso de canais fechados, telecomunicação a rádio etc., poderáutilizar da mesma tubulação programada para a TV aberta; contudo, para não danificar aimpermeabilização da laje de cobertura, nem tampouco promover poluição visual, estapossibilidade, se houver, deverá ser previamente autorizada pelaAdministração, cabendo aolojista, em quaisquer dos casos, arcar com os custos decorrentes desta sua decisão.

14.1 Os projetos deverão ser elaborados obedecendo aos mesmos critérios adotados para asinstalações elétricas e às normas da CONCESSIONÁRIALOCAL.

14.2 Nas lojas de 101 a 226 estão instaladas caixas de saída de 10x10x5. Nas demais seráinstalada uma caixa de saída 20x20x12 cm com tampa cega, na parede limítrofe, que nãopode ser usada como ponto telefônico, contendo o número de pares previstos para aquelaunidade, sendo a distribuição interna de total responsabilidade do lojista, inclusive no que serefere a solicitações da CONCESSIONÁRIALOCAL.

14.3 Os eletrodutos obedecerão às mesmas restrições das instalações elétricas, tanto no queconcerne à especificação quanto à montagem.

14 INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

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14.4 A enfiação interna deve ser executada com cabo telefônico apropriado, exceto oscondutores FE. Nas lojas com grande concentração de pontos (acima de 5), a interligaçãoentre caixas de distribuição, caso exista, deve ser feita com cabos de uso interno, blindados,tipo CIB-5-N, onde N representa o número de pares que contém.

15.1 Os projetos deverão ser elaborados obedecendo às normas NBR 5626/82(atual) (ÁguaFria), NBR 7198/82(atual) (Água Quente) e NBR 8160/83(atual) (Esgoto Sanitário) daABNT.

15.2 No memorial de cálculo deverão ser apresentadas, de forma clara, informaçõessuficientes para que se possam verificar as combinações de carregamentos, o cálculo de cadapeça, a verificação da estabilidade das estruturas, a limitação de deformações, cálculo deelementos de ligação etc..

15.3 Todas as folhas do memorial de cálculo devem ser rubricadas pelo projetistaresponsável técnico.

15.4 No memorial de cálculo deverão ser informadas as especificações (característicasmecânicas) dos materiais: aço, solda, concreto de apoio dos pilares e demais materiais aserem empregados na obra.

15.5 As lojas que possuem pontos de água e esgoto (especificados no projeto geral) serãoentregues “plugados”, cabendo ao empreendedor instalar, a seu custo, o respectivohidrômetro.

15.6 Todas as lojas possuirão ponto de drenagem para o sistema de ar condicionado, quedeve ser sifonado individualmente e na bandeja, em tubo de PVC esgoto 40 mm, a uma alturade 3m do piso, não sendo permitido o uso desta rede para outro fim.

15.7 Todas as pias das lojas de alimentação e das âncoras deverão possuir caixa detentora dedetritos, em aço inox, removível, em substituição ao sifão, de modo a evitar a penetração dematerial sólido na rede, além de reter parte da gordura oriunda da lavagem (ver anexo comdetalhes da referida caixa detentora de detritos em aço inox).

15.8 Todo o esgoto de gordura será dirigido a uma caixa separada e daí direcionado à redepública.

15.9 Em virtude de a rede não ser dimensionada para tal, não será permitido o uso detrituradores de lixo nas lojas que possuam sistema de água e esgoto.

15.10 Apenas as lojas âncoras e cinemas, além da Administração do Shopping, possuirãorede de esgoto primário, sendo, deste modo, vetado o uso de sanitários no interior de lojassatélites.

15.11 Toda a rede de água fria será executada em tubo PVC soldável, classe 15, oupolipropileno 10 kgf/cm², no mínimo, não sendo permitido o uso de tubos de aço ou PVCrosqueável devido à dificuldade de correção de vazamento e tendência à obstrução da rede.

15.12 Estas redes devem ser testadas com no mínimo 2,5 vezes a pressão de trabalho antesda aplicação da sua proteção mecânica e com liberação prévia da Fiscalização.

15 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

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15.13 As redes de esgoto e drenagem serão executadas com tubos PVC esgoto, EB 568 daABNT, não sendo recomendado o uso de tubos de ferro fundido, mesmo que revestidos emepóxi, em virtude da ocorrência de corrosão e esclerose da rede.

15.14 Caso seja necessária utilização de água quente, estes tubos deverão ser do tipo “depassagem”, não sendo permitido o uso de Boilers de acumulação em virtude da ocorrência degolpes de ariete causados pelas válvulas de descarga, e pelo fato de que a alimentação desteequipamento será com tubos de PVC (que podem provocar rupturas por retorno de águaaquecida).

15.15 Todas as lojas que utilizarem água deverão possuir um hidrômetro de propriedade,operação e manutenção do Teresina Shopping Center para verificação do total consumido.

16.1 Somente as lojas da Praça de Alimentação possuirão instalação de GLP - GásLiquefeito de Petróleo.

16.2 Os projetos deverão ser elaborados obedecendo às determinações das CompanhiasDistribuidoras Locais e normas do CNP- Conselho Nacional de Petróleo.

16.3 No memorial de cálculo deverão ser apresentadas, de forma clara, informaçõessuficientes para que se possam verificar as combinações de carregamentos, o cálculo de cadapeça, a verificação da estabilidade das estruturas, a limitação de deformações, cálculo deelementos de ligação etc..

16.4 Todas as folhas do memorial de cálculo devem ser rubricadas pelo projetistaresponsável técnico.

16.5 No memorial de cálculo deverão ser informadas as especificações (característicasmecânicas) dos materiais: aço, solda, concreto de apoio dos pilares e demais materiais aserem empregados na obra.

16.6 Para distribuição da rede, serão utilizados apenas tubos de cobre classe I, com conexõessoldadas com solda Foscope nas instalações aparentes, não sendo permitido o uso de soldade liga de chumbo/estanho nas instalações embutidas em paredes e pisos.

16.7 Quando no piso, o tubo de cobre deve ser protegido por um tubo de água, com nomínimo duas bitolas superiores ao do tubo de cobre, atacado com argamassa com traçosuperior ao do assentamento de piso, de modo a minimizar danos causados por interferênciasmecânicas como, por exemplo, perfurações acidentais por máquina de furar noassentamento de equipamentos. Cada loja disporá de um detector de gás, de propriedade doempreendedor, este situado na área do corredor técnico, interligado ao módulo de controle,que possui mais um ponto de liberação de um ponto para que o lojista, internamente,implante outro detector. Caso o lojista necessite de detectores adicionais, será responsávelpelo custo integral desta nova instalação.

16.8 Logo após o medidor e o ponto de entrega, deve ser instalada uma caixa de manobra deGLP contendo uma válvula de esfera classe 125 PSI para cada equipamento consumidor doproduto. Não será permitida a derivação no meio dos trechos de tubulação.

16.9 Recomendamos a máxima utilização possível de GLP, em detrimento da energia

16 INSTALAÇÕES DE GÁS

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elétrica, em virtude do baixo custo desse produto, o qual irá redundar em redução da taxa decondomínio do TSC, bem como na economia das instalações do lojista.

17.1 O sistema de prevenção e combate a incêndio do Teresina Shopping Center serácomposto por:

a) Bloco autônomo de iluminação de emergência;b) Detector de fumaça.

a) Proteção por extintores;b) Rede de hidrantes;c) Sistema de sprinklers.

17.2 As lojas, inclusive as de alimentação, deverão providenciar suas proteções contraincêndio também, através da utilização de extintores portáteis.

17.3 O projeto de proteção contra incêndio, para estar em conformidade, deverá serelaborado respeitando a norma “Proteção por Extintores, Hidrantes e Sprinkler (conformePortaria 19 da SUSEPe Lei Estadual/PI - 5.483, de 10 de agosto de 2005/decreto 12.192, de 2de maio de 2006)”.

17.4 A aprovação pelo seguro IRB só será possível quando a execução de instalação deproteção contra incêndio, destinada a qualquer loja do Teresina Shopping Center, obedecerao projeto que foi aprovado pela Gerência.

17.5 No memorial de cálculo deverão ser apresentadas, de forma clara, informaçõessuficientes para que se possam verificar as combinações de carregamentos, o cálculo de cadapeça, a verificação da estabilidade das estruturas, a limitação de deformações, cálculo deelementos de ligação etc..

17.6 Todas as folhas do memorial de cálculo devem ser rubricadas pelo projetistaresponsável técnico.

17.7 No memorial de cálculo deverão ser informadas as especificações (característicasmecânicas) dos materiais: aço, solda, concreto de apoio dos pilares e demais materiais aserem empregados na obra.

17.8 Parâmetros Básicos para:

a)• Área de proteção por unidade extintora = 250 m2.• Distância máxima a percorrer para alcançar a unidade mais próxima = 15 m.• Quantidade mínima de extintores por loja: 1 (um) extintor de 10 litros de água,

1(um) de CO2 de 6 kg ou PQS de 4 kg.

17 COMBATEAINCÊNDIO

Quanto à segurança dos usuários no caso de falta de energia e princípio deincêndio:

Quanto a combate ou meios próprios de combate a incêndio:

Extintor

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Os extintores devem ser aprovados pela ABNT. A altura de suporte ou “cabide” do extintordeverá estar no máximo a 1,60m do piso.

b)• Área de cobertura por sprinkler = 12 m².• Nos casos de forros instalados com espaços entre estes e laje superiores a 1m, os

sprinklers deverão ser colocados sob (pendentes) e sobre o referido forro (up right).

18.1 Os projetos, bem como a execução das instalações de condicionamento de ar e deventilação mecânica deverão obedecer aos parâmetros de demanda referidos nas normas daABNT, ajustados às condições locais. Na falta de normas específicas da ABNT, asrecomendações da ASHRAE, ARI, AMCA e SMACNA serão consideradas como padrão dereferência.

18.2 Cada loja deverá apresentar o projeto específico de acordo com os dados fornecidos porestas Normas e pelas Plantas Específicas. A instalação de ar condicionado é constituída porum sistema de expansão indireta, com central de água gelada, atendendo a todo o TSC.

18.3 As lojas âncoras terão sistema de ar condicionado independente.

18.4 Todos os equipamentos individuais das lojas satélites serão adquiridos e instaladospelos lojistas, obedecendo ao projeto de ar condicionado global do TSC. Os custos doequipamento e instalações deverão ser pagos diretamente pelos lojistas, estandocompreendidos nestes custos:

a) Dutos ou grelhas de captação do ar exterior. Nas lojas satélites o ar exterior éinsuflado, já tratado, ou seja, filtrado e resfriado. Nas lojas de alimentação o arexterior é insuflado por meios mecânicos, nas condições externas;

b) Tubulações hidráulicas de água gelada, isoladas termicamente, com todos osregistros e acessórios;

c) Controles automáticos de temperatura dos fancoils constituídos de válvula de duasvias motorizadas, termostato de temperatura e respectivas ligações elétricas;

d) Quadro elétrico do comando e respectivas ligações elétricas do fancoil, sendotambém de responsabilidade do lojista a ligação entre o ponto de força da loja e oquadro de comando elétrico;

e) Condicionador de ar tipo fancoil, com respectivos suportes e “damper” de lâminasopostas na descarga do fancoil;

f) Ligação do dreno do fancoil e bandeja auxiliar à rede de drenagem do TSC. Estabandeja deverá ser ligada ao dreno da água, instalado em cada uma das lojas,conforme indicado nas plantas técnicas.

18.5 Caberá ao lojista a execução do sistema de distribuição de ar da loja a partir da saída dear do fancoil, compreendendo dutos, grelhas ou difusores, que deverá ser projetadoobedecendo às normas brasileiras NBR-6401.

Sprinkler

18 INSTALAÇÃO DEAR CONDICIONADO

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18.6 A instalação de condicionamento de ar central será constituída por um sistema deexpansão indireta. O condicionamento de ar das lojas satélites e das lojas de alimentação serárealizado por meio de climatizadores de ar (fancoils).

18.7 Aloja será entregue com a seguinte infraestrutura básica:

• Ponto de alimentação e retorno de água gelada, com válvulas de fechamento tendo suavazão dimensionada de acordo com a carga térmica estimada pelo projeto de arcondicionado do shopping;

• Ponto de dreno para ligação exclusiva de climatizadores;• Ponto de ar externo filtrado e tratado, com damper, no interior da loja;• Os fancoils serão alimentados pelo sistema de geração de água gelada do shopping,

que trabalhará com um diferencial de temperatura de 8°C, com água entrando naserpentina do condicionador de ar a 6° C e saindo a 14°C.

18.8 Obrigações do Lojista:

• Aquisição e instalação de equipamentos individuais, que deverão ser novos, comgarantia de fábrica e de marca tipo e especificações aprovados previamente;

• Instalação de tubulações hidráulicas de água gelada, isoladas termicamente, comtodos os registros e acessórios conforme detalhe de conexões típicas de fancoils;

• Instalação de controles automáticos de temperatura dos climatizadores e controle deduas vias motorizadas, termostato de temperatura, respectivas ligações elétricas ehidráulicas compatíveis com padrões do shopping;

• Instalação de quadro elétrico de força e comando e respectiva ligação do climatizador,sendo também de responsabilidade do lojista a ligação entre o ponto de força da loja eo quadro de força e comando elétrico;

• Instalação do climatizador de ar, o qual deverá ser instalado em casa de máquinas oudeverá ser prevista a instalação de caixa de mistura;

• Atomada de ar externo de cada loja (registro por conta do shopping) deverá ser ligadaaté a caixa de mistura do climatizador, no caso dos climatizadores não abrigados emcasa de máquinas. No caso do climatizador abrigado em casa de máquinas (exclusivapara este fim), deverá ser interligada através de duto direto na casa de máquinas;

• Instalação de bandeja coletora de condensado, em chapa de aço galvanizada 18#,tratada contra corrosão (pintura epóxi), localizada abaixo do climatizador e tubulaçãode drenagem (climatizador e bandeja), indo até o ponto de dreno previsto para a loja;

• Deverá ser prevista a instalação de elementos antivibratórios para os climatizadores;• Fornecimento deAnotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução;• Execução de qualquer obra civil necessária à instalação de materiais e/ou

equipamento;• Caberá ao lojista a execução do sistema de distribuição de ar da loja, compreendendo

dutos, grelhas ou difusores, que deverá ser projetado obedecendo às NormasBrasileiras NBR-6401, Instalações Centrais de Ar Condicionado e, conformeestabelecido nesta Norma, às recomendações dos detalhes construtivos dos manuaisdoASHRAE E SMACNA.

18.9 Bases para Cálculo

a) Local: Teresina-PIb) Altitude: 69mc) Latitude: 5,05 Sd) Longitude: 42,82W

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e) Condições externas:• Temperatura de bulbo seco: 38ºC• Temperatura de bulbo úmido: 28ºC

f) Condições internas:• Temperatura de bulbo seco: 24ºC• Umidade relativa 55%

g) Em hipótese alguma as instalações de ar condicionado de exaustão mecânica edemais instalações elétricas de cada loja poderão superar a carga máxima de energiaelétrica, prevista para a referida loja, bem como a taxa de iluminação conformetabela abaixo:

h) Fica desde já determinado que a taxa acima indicada representa a potência total deiluminação máxima permitida para cada loja, incluindo mezanino e vitrine, e éreferida à área de piso da loja (nas lojas de alimentação excluindo área de copa ecozinha).

18.10 CondiçõesArquitetônicas

18.10.1 Todas as portas que tiverem comunicação com o exterior ou com ambientes nãocondicionados deverão permanecer fechadas ou possuir cortina de ar;

18.10.2 Foi considerado nas lojas um mezanino com área máxima de 50% da área da Loja;

18.10.3 Nas lojas de alimentação não foi considerado o condicionamento da cozinha.

18.10.3 Não será permitido fazer dos dutos de refrigeração e/ou de exaustão apoio paraqualquer tipo de objeto.

18.11 Carga Térmica

18.11.1 Com base nos elementos especificados, nos parâmetros anteriormente descritos,bem como nas condições climáticas locais, resultou a carga térmica adotada. A cargatérmica prevista das lojas já considera uma condição máxima de operação, devendo serconfirmada pelo projetista da loja, quando do detalhamento interno da mesma. No caso deacréscimo de carga, deverá se apresentado, a priori, cálculo de carga térmica, com osparâmetros utilizados, para avaliação e aprovação do shopping.

18.12 Especificação dos Equipamentos

18.12.1 O climatizador, a cargo do lojista, deverá ser instalado em casa de máquinas, no locala ser definido pelo projeto interno da loja e possuir os seguintes itens:

a) Gabinete de construção robusta, em módulo único até 15 TR´s, o gabinete éconstruído com perfis extrudados de alumínio de autoencaixe acoplados a cantosespeciais de material termoplástico. Os painéis são do tipo parede dupla rígida, de25 mm de espessura, revestidos interna e externamente com chapa de aço pré-

DISCRIMINAÇÃO ILUMINAÇÃO EQUIPAMENTOS

Lojas Satélites 60 watts/m² 60 watts/m²

Lojas de Alimentação 60 watts/m² 160 watts/m²

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pintado, pintados na cor branco-gelo e o seu núcleo isolante é em poliuretanoexpandido;

b) Aestanqueidade do gabinete deverá ser garantida por meio de gaxetas autoadesivasde borracha esponjosa, não higroscópica. No mínimo, 1( um) painel lateral e 1( um)painel frontal são removíveis. Os mesmos estão fixados através de parafusos defácil remoção e são também providos de puxadores facilitando o acesso aoscomponentes internos do equipamento;

c) Os módulos são fornecidos com pés de apoio, fabricados em chapa de açogalvanizado, com altura de 110 mm;

d) O(s) ventilador(es) centrífugo(s) são de dupla aspiração, de pás curvadas parafrente do tipo “sirocco”, dimensionados para atender pressão estática total de até25 mmca. São construídos em chapa de aço com tratamento anticorrosivo, e osrotores são balanceados dinâmica e estaticamente;

e) Os rolamentos dos ventiladores são do tipo rígido autocompensador de esferas, autolubrificados e blindados com vida útil mínima de 40.000 horas. O conjuntoventilador / motor é montado sobre uma base antivibrante, com coxins de borrachasintética para ventiladores Sirocco e coxins de mola para ventiladores Limit-load;

f) O motor elétrico, trifásico, para tensão de projeto de 60 ciclos, 3 fases, IV polos,montado internamente ao gabinete com grau de proteção P55, grau de isolamentoclasse “B”, conforme Norma EB 120 daABNT e fator de serviço 1,15;

g) O acoplamento ao motor é feito através de polias e correias trapezoidais do tipo V,sendo a polia do motor ajustável para motores de até 5 CV;

h) A serpentina é construída com tubos de cobre sem costura, de diâmetro externo de12,7 mm. Os tubos são montados em arranjo triangular desencontrado com 32 mde distância entre centros na vertical, tendo as fileiras de tubo na profundidade,uma distância e 32 mm e devem ser fabricadas com 6 (seis) filas;

i) As aletas são corrugadas, fabricadas em alumínio e perfeitamente fixadas aos tubospor meio de expansão hidráulica. O distanciamento entre aletas é proporcionadonos colarinhos e estes devem ser fabricados com, no máximo, 8 (oito) aletas porpolegada;

j) As soldas das curvas, coletores e acessórios são feitas com material de conteúdomínimo de 2% de prata. As cabeceiras e requadros da serpentina devem serconstruídos em chapas de aço galvanizado, espessura de 1,5 mm, e os coletores daserpentina fabricados em tubos de cobre e providos de luvas soldadas em latão comrosca do tipo BSP para conexão à rede hidráulica. Os coletores são dotados dedispositivo de purga de ar e dreno de água;

k) Depois de construída e devidamente lavada, a serpentina deverá ser desidratada paraser levada a teste de vazamento, imersa em tanque com água morna usando-se

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nitrogênio a 20 bars de pressão interna;

l) A bandeja de recolhimento do condensado é fabricada em material termoplástico,do tipoABS e isolada termicamente com poliuretano expandido. Essa bandeja devepossuir arestas curvas com caimento no sentido longitudinal do equipamento. Aconexão de dreno está localizada na parte inferior da bandeja e deve possuir umaconexão do tipo 7/8” e adaptador soldável 40mm em PVC;

m) Os filtros são alojados em armações metálicas (caixilhos), de remoção frontal sema necessidade do uso de ferramentas. Deverão ser fornecidas armações metálicas(caixilhos) para ser instalados filtros do tipo tela de nylon, classe G1 emcombinação com G4 Porta Mantas 1".

18.12.2 Notas:

1. As serpentinas deverão ser dimensionadas para um diferencial de 8ºC entre a entradae a saída de água gelada e para uma temperatura de entrada da água gelada de 6ºC eretorno 14ºC.

2. Aperda de carga máxima das serpentinas deverá ser de 2mca.

3. Os dutos de insuflamento e retorno de ar condicionado deverão ser confeccionadosem chapa galvanizada nas bitolas recomendadas pela ABNT NBR-6401 parasistemas de baixa pressão utilizando sistema de flangeamento tipo POWERMATICou TDC.

4. Os dutos de insuflamento de ar condicionado deverão ser isolados termicamentecom manta de lã de vidro 38 mm de espessura e densidade de 20 Kg/m³, revestida emuma das faces com filme de alumínio tipo ISOFLEX, colada com adesivoapropriado e protegido por cantoneiras conforme detalhe em projeto.

5. O corte dos dutos de ar será executado em máquinas e com ferramentas adequadas,de modo que as superfícies de corte não apresentem rebarbas. Após o corte, aschapas serão dobradas ou calandradas, com equipamentos adequados, e proceder-se á uma verificação dos eventuais danos causados. As chapas danificadas serãorefeitas. No caso de chapa galvanizada, todas as dobras serão lixadasmecanicamente e pintadas com tinta à base de cromato de zinco.

6. Após o dobramento, as peças serão fechadas, formando um segmento de duto, enova inspeção será efetuada. Os dutos em chapa galvanizada receberão proteçãoanticorrosiva, com tinta à base de cromato de zinco, em seus trechos de fechamento,após o respectivo lixamento mecânico.

7. O armazenamento de materiais e equipamentos será feito em local seco e protegido,de modo a evitar-lhes quaisquer danos.

8. Antes da montagem, todos os dutos serão inspecionados, verificando as dimensões,esquadro e demais requisitos do projeto. Os dutos serão instalados em perfeitoalinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico, obedecendo aotraçado indicado no projeto.

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9. As derivações serão providas de dispositivos de regulagem de vazão, quandoespecificado no projeto. Os dutos deverão ter juntas flexíveis em sua interligaçãocom os equipamentos e ao transpor juntas de dilatação da edificação. Ao final decada jornada de trabalho ou quando solicitado pela fiscalização, serão colocadostampões em todas as aberturas expostas de dutos para protegê-los.

10. A união dos dutos será feita com flanges compostos por perfis, cantos, grampo eparafuso de fixação.

11. Os perfis deverão se fabricados em perfiladeira industrial de alto desempenho eexcelente acabamento, de forma a não degradar a camada de metal dagalvanização, e garantindo a estabilidade na formação estrutural ao longo do perfil,e suas medidas deverão ser contínuas e com baixo desvio padrão. Deverão serconstruídos em chapa de aço ABNT 1010/1020 laminada a quente comacabamento superficial galvanizado a quente com revestimento tipo B, escamadoem camada mínima de 36 mícrons de zinco nas superfícies internas e externas.

12. Para garantir uma perfeita estanqueidade do ar, deverá ser utilizada junta de vedaçãoem poliuretano de baixa densidade.

13. Tabela de aplicação dos perfis para juntas;

14. Os cantos deverão ser empregados na formação dos flanges com perfis sendoaplicados nos quatro vértices do duto. Deverão ser executados em chapa de açoABNT 1010/1020 laminada a quente, bitola 2,65mm de espessura, estampado emprensa excêntrica com acabamento superficial bicromatizado eletrolítico comcamada mínima de 15 mícrons para os tipos PW II e em chapa de aço de 1,55mm deespessura, galvanizada, com revestimento B, escamado com camada mínima de 36mícrons de zinco nas superfícies interna e externa sendo estampado em prensaexcêntrica para os tipos PW II leve.

15. Os cantos, além da função de junção dos perfis, deverão dispor de furos para ainstalação dos dispositivos de sustentação, através dos parafusos de fixação.

16. Os grampos de união dos flanges deverão ser fabricados em chapa de açogalvanizada revestimento B, escamado em camada mínima de 36 mícrons de zinconas superfícies interna e externa sendo estampado em prensa excêntrica.

17. A aplicação dos grampos deve ser feita em espaçamentos uniforme nos quatroslados do flange.

18. O distanciamento entre os grampos deve ser feito de maneira a proporcionar umaprensagem homogênea de junta de vedação sem que haja acomodação do flangequando ele estiver montado e suspenso.

TABELA DE APLICAÇÃO DOS PERFIS PARA JUNTAS

PW II SLW II SPW II

0,650,800,95

8080

200

1.4002.0003.000

500mm1.000mm1.000mm

TIPOEspessura em

Milímetros

PressãoMáxima em

mmCA

Aplicação deGrampo a Cada

Lado Maior doDuto em

Milímetros

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19. Os parafusos de fixação deverão ser fabricados em aço trefiladoABNT 1020 com acabeça estampada e rosca laminada, acabamento superficial zincado eletrolíticocom camada mínima de 15 mícrons, fabricante Powermatic ou EquivalenteTécnico.

20. Os dispositivos de fixação e sustentação dos dutos retangulares/quadrados serãoconstruídos em aço instalados de acordo com indicações do projeto, conformenormas SMACNA, HVAC eASHRAE.

21. Não serão admissíveis suportes com perfis internos aos dutos, ou com quaisquer desuas partes perfurando os mesmos e perturbando as condições de fluxo de arinterno.

22. Para os dutos circulares flexíveis, as sustentações serão compostas por umaabraçadeira em chapa galvanizada com espessura mínima de 25 mm, conectada auma fita perfurada de aço galvanizada para sustentação conforme detalhe emprojeto.

23. Suportação conforme normas SMACNA, HVAC,ASHRAE.

24. Todas as curvas serão providas de veias defletoras.

25. As mudanças de direção deverão ser feitas com curvas providas de veiasdevidamente espaçadas. As veias deverão ser feitas em chapa de aço galvanizadabitola nº 22.

26. Nas derivações de ramais deverão ser instalados dampers de articulação em hastepara orientar o fluxo de ar.

27. Todos os materiais de isolamento serão aplicados conforme as especificações doprojeto e as recomendações dos fabricantes.

28. O isolamento será contínuo, inclusive na passagem dos dutos por paredes, vigas oulajes. Todas as juntas serão calafetadas com material elástico, tomando o cuidadode refazer a calefação caso ocorra retração do material aplicado. Os cantos serãoisolados de forma que haja recobrimento de uma placa isolante em relação àadjacente, sendo posteriormente reforçados por cantoneiras ou tiras metálicas. Ostrechos dos suportes que estiverem em contato com os dutos serão tambémrecobertos pelo isolamento.

29. O isolamento dos dutos das lojas será executado preferencialmente em mantas delã de vidro de 25 mm com proteção aluminizada, do tipo revestido ou em isoporde 12 mm incombustível.

30. As arestas de isolamento dos dutos, qualquer que seja o tipo de isolamento, deverãoser arrematadas com cantoneiras de chapa de aço galvanizada. No caso de

SUPORTAÇÃO CONFORME NORMAS SMACNA, HVAC, ASHRAE

3.6002.4001.200

400800

1.400

6001.2002.000

8002.0003.000

Espaçamento entresuportes emmilímetros

Lado Maior do Duto em Milímetros

PW II SL PW II S PW II

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utilização de isopor incombustível tipo F, será feito teste para confirmação deincombustibilidade dos mesmos, obrigatoriamente.

31. Os acoplamentos flexíveis entre equipamentos e rede de dutos deverão serexecutados em lona de vinil reforçado tipo, fabricante MULTIVAC ou similar.

32. Os difusores de insuflamento e os de retorno deverão ser fornecidos em alumínioanodizado natural, providos de registros reguladores de ar e caixa plenum comequalizador.

33. As grelhas deverão ser fabricadas em alumínio anodizado natural, providas deregistros reguladores de vazão de ar, os quais deverão ser lubrificados com graxaantes da montagem, de fabricação TROX ou TROPICAL;

34. Sugere-se que, para efeito de padronização, o equipamento do fancoil, em cadaloja, fique localizado na sua parte de trás, obedecendo, porém, aos afastamentosmínimos em relação à construção civil: 1,20 m de forro do teto, 70 cm da parede defundo e 70 cm da parede limítrofe esquerda ou direita. Conferir medidas no localantes da elaboração dos projetos.

35. Para as lojas de alimentação, o fancoil será instalado em espaço próprio, isolado dasdemais áreas por paredes que delimitem este espaço como casa de máquinas,obedecendo ao espaçamento mínimo de 0,70 m em relação às paredes divisórias.Este espaço será exclusivo para este uso, não podendo ser utilizado como depósitoou similar.

36. Recomendamos que não ocorram mudanças na posição projetada do fancoil, paraevitar perdas de cargas adicionais que podem comprometer o desempenho dosistema de ar condicionado, devendo cada projeto arquitetônico ser desenvolvidoobedecendo a localização prevista no projeto global de ar condicionado do TSC.

37. Em hipótese alguma será permitido o uso de carvão, lenha ou similar parachurrasqueiras, restaurantes e lanchonetes.

38. Cabe ao lojista a manutenção do seu sistema de ar condicionado, bem como dossistemas de ventilação e exaustão mecânica, porventura, existente.

39. Especial atenção deverá ser dada à limpeza de filtros dos fancoils, bem como dofiltro das coifas.

40. Por motivo de necessidade de manutenção ou reparos no equipamento do arcondicionado, fica determinado que:

a) Na instalação da loja deverá ser executada uma plataforma projetada para umasobrecarga de até 300 kg, localizada logo abaixo do equipamento, a uma alturaaproximada de 2m abaixo da laje de teto ou forro. Esta plataforma poderá ser opróprio mezanino, desde que sejam observados os afastamentos lateraismínimos, para desenvolvimento dos projetos;

b) Deverá existir porta de acesso para manutenção de, no mínimo, 60 x 45 cm;

c) Deverá existir abertura para retorno de ar.

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18.13 Rede Hidráulica

18.13.1 Os diâmetros iguais ou abaixo de 3” serão em PVC – Cloreto de Polivinila na cormarrom, para temperatura máxima de trabalho a 20ºC, pressão de serviço a 20ºC de7,5kg/cm² (75mCA) nos diâmetros de 20,25,32,40,50,60,75,85,110mm, unidos porsoldagem a frio por meio de adesivo próprio, fabricante Tigre ouAmanco

18.13.2 Para diâmetros iguais ou abaixo de 3”, as conexões de união como cotovelos, luvas,buchas de redução e curvas serão em PVC – Cloreto de Polivinila, com pressão de serviço a20ºC de 7,5kgf/cm² com diâmetro de 20 a 50mm e 10kgf/cm² e para diâmetros de 60 a110mm. Fabricante: Tigre eAmanco

18.13.3 As tubulações de aço compreenderão todo o trecho de tubulações da Central deÁgua Gelada (CAG), até os climatizadores Fancoils com diâmetros iguais ou acima de 4”, eas conexões aos fancoils no interior das lojas conforme detalhe anexo.

18.13.4 Tubos iguais ou acima de 4” serão em aço carbono pretoASTM-A-106 grau B ouA-53 grau B com extremos biselados para solda, sem costura Schedule 40. Fabricante:MANNESMANN .

18.13.5 Os registros de bloqueio menores ou iguais a 2” serão do tipo gaveta com corpo embronze ASTM-B-52 ou B-584, castelo roscado, internos em bronze, haste fixa, rosca BSPclasse 125 lbs, Niagara - Fig. 218 ou similar.

18.13.6 As válvulas de regulagem menores e iguais a 2” serão do tipo globo com corpo embronze ASTB-B-52, castelo roscado, internos de bronze, haste fixa, rosca BSP, classe 125lbs, Niagara- Fig.200C ou similar.

18.13.7 Os registros de bloqueio e regulagem serão do tipo borboleta, a partir de 2 1/2”(inclusive), corpo WAFER em ferro fundido, pescoço longo, disco em aço dúctil comrevestimento de níquel, sede em buna N, eixo em aço inox 416, vedação para 175 lbs, classe125 lbs. As válvulas de regulagem deverão ser providas de trava de fixação em pontosintermediários da abertura, com acionamento manual, fabricante Varb ou Niagara;

18.13.8 As válvulas de retenção iguais e acima de 2 1/2” serão do tipo dupla portinhola,corpo de ferro fundido ASTM-A-126, tampa parafusada, internos em bronze ANSI -B-16.10, classe 125 lbs, flangesANSI-B-16.1 de face plana, fabricante Niagara ou Varb;

18.13.9 Os filtros para água menores ou iguais a 2” com corpo e tampão em bronze,elemento filtrante em aço inox, Niagara – Fig.140. Os iguais e acima de 2 1/2” com corpo emferro fundido, tela removível de aço inox perfurado de 0,8mm, flange ANSI-B-16.1, faceplana, classe 125 lbs com bujão de dreno, Niagara – Fig.975 ou VARB;

18.13.10 Deverão ser instaladas válvulas de regulagem de fluxo (limitadora de vazão) comcompensação automática de pressão. Estas deverão ser fornecidas e ajustadas de fábrica parao valor definido e deverá garantir o fluxo em até 10% do valor definido para uma pressãodiferencial de 40 para 1 (faixa de operação de 2 a 80 PSID) e a uma temperatura de 0 a 105 C.A vazão definida como limite deverá ser garantida por um cartucho ou orifício interno (semmolas metálicas) e sem a possibilidade de ajuste no campo para evitar interferências depessoas não autorizadas. O orifício e a regulagem de fluxo devem ser silenciosos e livres deentupimento. A válvula não deverá possuir restrições quanto à montagem e deve serinstalada nas unidades terminais. Os orifícios devem garantir o fluxo desejado dentro deuma pressão diferencial de 2-80 psid. Devem também possuir pontos de leitura de pressão e

º

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temperatura (P/T plugs), respeitando-se o sentido de fluxo, classe de pressão 150 lb. Deveráser fornecido junto com a válvula o respectivo termostato eletrônico analógico com sinal 0-10VDC. Indicam-se os modelos de referência da Johnson Controls ou T&A.

18.13.11 Os flanges iguais e acima de 2 1/2” devem ser do tipo “slip on”, liso, face planapara solda, classe 150 lbs, furação conformeANSI-B-16.5.

18.13.12 As curvas, reduções e caps serão em aço carbono sem costura, ASTM-A-234,normaANSI-B-16.9, biselados para solda, classe STD.As meia-luvas serão em aço carbonopreto, SAE 1020, com extremos solda x rosca BSP, classe 3000 lbs. Os cotovelos, luvas,luvas de redução, uniões com assento cônico em bronze etc serão em ferro maleávelgalvanizado, rosca BSP, ABNT-PB-110, classe 10. Os Tês serão em ferro maleávelgalvanizado, rosca BSP,ABNT-PB-130, classe 10.

18.13.13 As válvulas de esfera, menores e iguais a 2” serão roscadas com passagem livrecircular em duas direções, haste de entrada inferior à prova de ruptura, haste ajustável. Hastee esfera deverão ser em aço inox, corpo e extremidades ou tampão em aço carbono, sedes(anéis) e juntas em teflon, fabricante Niagara ou Deca.

18.13.14 Os suportes das tubulações deverão ser de perfis laminados de aço carbono (T, I, H,cantoneiras ou barras), dimensionados de acordo com a carga a suportar. Os suportesdeverão ser fixados às estruturas por chumbadores ou pinos e porcas Walsywa. Nos suportes,deverá ser evitado o contato direto entre os tubos e a superfície de apoio. Para as tubulaçõesde água condensada, serão usados traços de neoprene com 25 mm de espessura. Para as deágua gelada serão utilizados suportes do tipoARMAFIX, fabricaçãoArmacell ou K-Flex.

18.13.15 Antes da montagem, todos os suportes e tubulações deverão receber 2 (duas)demãos de tinta protetora à base de cromato de zinco e após a montagem os suportes deverãoser pintados com 2 (duas) demãos de esmalte sintético preto com os seguintes cuidados:

• Aplicar duas demãos, com tempo mínimo entre elas de 6 (seis) horas;• Não pintar quando a umidade relativa do ar exceder 85%;• Para as tubulações de condensação, a segunda pintura em esmalte sintético será na cor

verde bandeira.

18.13.16 As tubulações de água gelada deverão ser isoladas com isolante flexível emespuma elastomérica de cor negra de espessura progressiva, de fabricação Armstrong ou K-Flex, com fator de resistência a difusão de vapor d'água (µ= 7000).e l= 0,035 W/m³ Kº, nasespessuras indicadas no projeto (vide prancha de detalhes hidráulicos).

18.13.17 A sustentação da tubulação deverá ser de forma que não amasse o isolamentotérmico, para tanto deverão ser utilizados suportes tipo ARMAFIX, fabricação Armacell ouK-Flex.As tubulações de água de condensação não terão isolamento térmico.

18.13.18 Deverão ser previstas juntas de amianto grafitado, comprimido com espessura1/16” e furação conformeANSI-B-16.5 para utilização na vedação entre flanges.

18.13.19 Os purgadores automáticos de ar deverão ser de ferro fundido, ASTM-A-278,classe 30, boia e internos de aço inoxidável laminado, ANSI-304, ligação por rosca BSP,classe 150 PSI. Fabricante: SARCO ou TA.

18.13.20 Os manômetros para água deverão ser concêntricos, sistema Bourdon, diâmetro de

Page 31: Normas Técnicas de Projetos

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100mm, rosca BSP e escala de 0 a 10 Kgf/cm². Deverão ter caixa e anel de aço e visor emvidro, tipo Niagara - Fig. UTV100.

18.13.21 A válvula de esfera deverá ser em latão forjado com 3 (três) vias (quando fechadadá escape à pressão retida no manômetro), anéis de fleton e esfera de aço inox, modeloNiagara-Fig.301-3-EIR ou WILLY.

18.13.22 Os termômetros para água serão industrial standard, com proteção, haste roscada(BSP), tipo angular (para ponto de inserção horizontal) ou reto (para ponto de inserçãovertical) com coluna vermelha a álcool, vidro opalino, escala de 0 a +50ºC, rosca e proteçãoem latão, modelo Niagara- Fig. 73 ou 74.

18.13.23 As tubulações e conexões deverão ser testadas contra vazamentos, suportandouma vez e meia a soma correspondente às parcelas devidas à pressão de “shut-off” da bombae da coluna hidrostática.

18.13.24 Fazem parte das conexões hidráulicas típicas para os climatizadores todas asconexões não citadas nos detalhes do projeto geral, que são necessárias à interligação taiscomo: “tês”, uniões, luvas, buchas de redução, niples, cotovelos, tampões, etc.

18.13.25 A temperatura interna das lojas será controlada através da variação da vazão deágua gelada na serpentina de cada climatizador.

18.13.26 Os controles deverão ser do tipo elétrico e compatível com o padrão do shopping,conforme previsto a seguir:

18.13.26.1 Climatizadores com capacidade efetiva menor ou igual a 4TR:

a) Temperatura de controle ON-OFF;b) Válvula motorizada e de controle de fluxo de 2 (duas) vias, ON-OFF, montadas no

retorno da água gelada;c) Perda de carga máxima = 2mca.

18.13.26.2 Climatizadores com capacidade efetiva maior que 4TR:

a) Termostato de controle proporcional;b) Válvula motorizada e de balanceamento de 2 (duas) vias, proporcional, montada no

retorno de água gelada;c) Perda de carga máxima = 2mca.

18.14 Automação do Sistema deAr Condicionado

18.14.1 O condicionamento de ar das lojas satélites e das lojas de alimentação será realizadopor meio de climatizadores de ar (fancoils). Esses climatizadores serão monitorados econtrolados remotamente pelo sistema de automação do shopping de forma a garantir que:

a) Todos os fancoils de lojas permaneçam, obrigatoriamente, ligados durante o períodode funcionamento do shopping.

b) O setpoint máximo de temperatura no interior das lojas nunca seja superior ao valorde temperatura ajustado para o mall do shopping.

c) O consumo de água gelada das lojas seja registrado pelo sistema de automação.

Page 32: Normas Técnicas de Projetos

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18.14.2 Cada loja deverá possuir um quadro de controle de fancoil (fornecido pelo lojista)de acordo com as especificações técnicas, desenhos e esquemas presentes nesta Norma eseus anexos.

18.14.3 A temperatura interna das lojas será ajustada pelo lojista através de controlador detemperatura instalado em seu quadro de controle de fancoil.Atemperatura máxima de ajustedesse controlador deverá ser igual ou inferior à temperatura máxima ajustada para o mall doshopping.

18.14.4 O sistema de controle do fancoil do lojista deverá ainda ser dotado de sensor defluxo de ar (fluxostato tipo palheta), que informará se o insuflamento está presente ouausente indicando falhas de acionamentos mecânicos dos fancoils para central de operaçõesdo shopping.

18.14.5 Os fancoils das lojas deverão funcionar prioritariamente em modo automático, masseus quadros de controle deverão prever o funcionamento também em modo manual; atravésde chave seletora LOCAL/REMOTO (Local = manual e Remoto = automático). Ofuncionamento manual deverá restringir-se a procedimento de manutenção e a eventualfalha do sistema automático.

18.14.6 Descrição do funcionamento - MODOAUTOMÁTICO:

• Chave seletora do quadro de controle de fancoil de loja na posição REMOTO.• Controle de Liga/Desliga do Fancoil feito pela Central de Controle do Shopping.

18.14.6.1 Após garantir a sequência de start-up normal da CAG, a Central de Controle doShopping ligará remotamente os fancoils das lojas.

18.14.6.2 O controlador de temperatura, projetado para comandar a abertura e fechamentoda válvula de água gelada, sinalizará para o CLP (instalado em quadro de automação doshopping) sempre que houver a necessidade de aumentar ou diminuir a temperatura internada loja. Com essa informação, o CLP controlará a válvula e fará o cálculo do consumo deágua gelada tendo como base o tempo que ela permaneceu aberta.

18.14.6.3 Os seguintes itens serão monitorados/controlados pela Central de Operações doShopping quando a chave seletora do quadro de controle fancoil estiver em MODOREMOTO:

• Status da chave Local/Remoto• Status Fancoil Ligado/Desligado• Status Fluxostato• StatusAlarme de TemperaturaAlta• Status Sinal de controle para válvula• Comando Liga/Desliga Fancoil• ComandoAbre/Fecha válvula

18.14.7 Descrição do funcionamento - MODO MANUAL:

• Chave seletora do quadro de controle de fancoil de loja na posição LOCAL.• Controle de Liga/Desliga do fancoil feito pelo lojista.

18.14.7.1 Os fancoils das lojas são ligados manualmente através de botoeiras pelos lojistas.

Page 33: Normas Técnicas de Projetos

33

18.14.7.2 O controlador de temperatura comandará diretamente a válvula de água gelada e,por isso, o consumo diário de água gelada será cobrado pela média de consumo da loja dasemana anterior.

18.14.7.3 Os seguintes itens serão monitorados pela Central de Operações do Shoppingquando a chave seletora do quadro de controle fancoil estiver em modo LOCAL:

• Status da chave Local/RemotoStatus Fancoil Ligado/DesligadoStatus FluxostatoStatusAlarme de TemperaturaAlta

18.15 Equipamentos Básicos - Quadro de Controle do Fancoil:

18.16 As lojas âncoras terão sistema de ar condicionado independente e, portanto, fora dosistema de automação do Teresina Shopping.

18.15 Todos os equipamentos individuais das lojas satélites serão adquiridos e instalados

•••

QUADRO DE CONTROLE DO FANCOIL DE LOJAS

1 DISJUNTOR BIPOLAR 16A

DISJUNTOR MONOPOLAR 10A2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1

2

1

1

1

2

2

1

16

4

1

1

1

1

1

TRANSFORMADOR 220/24VAC 100VA

TOMADA DE SERVIÇO

CHAVE 3 POSIÇÕES COM RETENÇÃO

BLOCO DE CONTATO AUXILIAR 1 X NA

BOTOEIRA LIGA / DESLIGA

CONTROLADOR DE TEMPERATURA INOVA INV-46101M

BORNE 2,5mm

RELÉ DE INTERFACE 24VAC

BORNE TERRA

QUADRO METÁLICO INELSA CQC-031

SENSOR DE TEMPERATURA TIPO PT100

SENSOR FLUXOSTATO TIPO PALHETA COM CONTATO REVERSÍVEL

ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM QUADRO:CANALETA 30X50mm;CABO FLEXÍVEL;TRILHO DIM;TERMINAL DE PRESSÃO;ANILHA HG1;IDENTIFICAÇÃO DE BORNE;ABRAÇADEIRA DE NYLON;REBITE DE REPUXE

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pelos lojistas, obedecendo aos projetos de automação do Teresina Shopping. Os custos doequipamento e instalações deverão ser pagos diretamente pelos lojistas.

18.16 Aloja será entregue com a seguinte infraestrutura básica de automação:

• Cabo de instrumentação blindado de 6 (seis) pares para integração entre quadro deautomação predial e quadro de controle de fancoil do lojista.

• Entradas e saídas digitais em quadro de automação predial para monitoramento econtrole dos fancoils.

19.1 Nas lanchonetes e restaurantes situados nas Praças de Alimentação deverão serprevistas coifas lavadoras do tipo ilha ou contra a parede, para captação de névoa, vapores egorduras de óleo provenientes de blocos de cocção, com a função de controle antipoluente eantincêndio (Fire Self Contained) e ainda dampers corta-fogo e rede de dutos.

19.2 Não serão aceitos equipamentos de lavagem do tipo filtros eletrostáticos. Estasinstalações deverão constar dos projetos a serem submetidos à aprovação.

19.3 Especificações:

a) A vazão de exaustão da coifa será de responsabilidade do projetista da loja e deveráser definida em função do tipo e da dimensão da mesma coifa;

b) Apresentar o dimensionamento dos dutos para a condução dos vapores;c) Prever quadros elétricos necessários para o acionamento dos equipamentos

eletroeletrônicos;d) Nos condutos de exaustão, a velocidade mínima do ar deverá ser de 10m/s, de modo

a permitir o arraste de gordura;e) Recomenda-se a velocidade de 14m/s como a velocidade máxima dos vapores nos

dutos;f) Prever ponto de drenagem, inspeção e limpeza na parte inferior dos dutos verticais;g) Para exaustão das coifas, prever ventiladores centrífugos de pás curvadas para trás

(LIMIT-LOAD), com portas de inspeção nas volutas e drenos;h) As coifas lavadoras deverão ser construídas em aço inoxidável AISI 304 escovado,

soldada por processo TIG, com suportes de fixação e bocais flangeados. Deverãopossuir sistema de lavagem de gases com árvore de aspersão líquida por placasimpactantes, antientupimento em circuito fechado, com camada interna desaturação líquida e separação inercial, tanque de líquido incorporado com bombacentrífuga autoaspirante IP55 TFVE em 380 V / 60 Hz, construída em açoinoxidável AISI 304. A coifa deverá possuir sistema de limpeza com solenoidetemporizada para adição de detergente, purga autônoma de drenagem de sobrenívele depósito de detergente com capacidade mínima de 2 litros e eletrodo para baixonível de detergente;

i) A pressão disponível no lavador silencioso, localizado entre a coifa e o ventilador deexaustão, deverá ser capaz de vencer a perda de carga do sistema até o ponto deixadopelo shopping (no caso das lojas da Praça deAlimentação);

j) Os dutos de exaustão para descarga do ar, quando acima do forro falso ou externo àloja, deverão ser fabricados em chapa de aço preto, #16, no mínimo, soldados ouflangeados. Deverão ter sua execução totalmente selada, emendados com juntas deamianto e isolados termicamente com material apropriado a altas temperaturas,quando atravessarem áreas de serviços. Para dutos abaixo do forro falso e no interior

19 INSTALAÇÃO DE EXAUSTÃO

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da loja, serão confeccionados em aço inox com espessura #16;k) Deverá ser previsto sistema de extinção de incêndio nas coifas;l) Deverá ser instalado damper corta-fogo no duto de exaustão da saída no limite de

cada loja, devendo ser de acionamento elétrico e manual;m) O sistema automático deverá ser provido por meio de mola solenoide elétrica, não

devendo ser empregado plug-fusível;n) Deverá ser previsto sistema de reposição de ar exterior (insuflamento auxiliar),

instalado no interior da loja, com vazão de ar definida, de modo a não desbalancear osistema de condicionamento de ar, com intertravamento elétrico ao sistema de arcondicionado;

o) O sistema de insuflamento auxiliar deverá estar intertravado com a operação dosistema de exaustão e, se necessário, com o sistema de ar condicionado, de forma aevitar-se a extração de ar sem a devida reposição do mesmo;

p) Serão de responsabilidade do lojista todo o fornecimento e a instalação do sistema deexaustão / insuflamento auxiliar;

q) Os dutos fora da área da cozinha deverão ser construídos em chapa de aço preto #16com uniões flangeadas ou soldadas. Os dutos de descarga de ar deverão sermontados com caimento de 0,5% para o lado do ventilador. Estão previstos pontosde dreno de gordura a serem conectados às respectivas caixas de coletas noscotovelos de subida dos dutos de descarga;

r) As curvas deverão ser de raio longo e sem veias. Os dutos de exaustão e descargadeverão ter porta hermética para limpeza a cada 3,0m;

s) Os dutos de descarga de ar instalados sobre o forro serão isolados com placas rígidasde lã de rocha (140 Kg/m³) com espessura de 50 mm, ref: Rockfibras.

19.4 Notas:

a) O escopo de aprovação do projeto, pela Comissão Técnica, não abrange a verificaçãodo dimensionamento dos dutos, nem a definição e seleção dos elementos de difusão;

b) Todas as instalações e equipamentos instalados deverão ter facilidade de acesso parainspeção e para manutenção periódica;

c) As inspeções e manutenções deverão obedecer à periodicidade indicada pelosfabricantes, sendo reservada à LOCADORA a faculdade de acompanhar amanutenção das instalações, sempre que julgar necessário;

d) Todas as instalações e equipamentos instalados deverão ter facilidade de acesso parainspeção e para manutenção periódica.

19.5 Estas instalações deverão constar nos projetos a serem submetidos à aprovação deconformidade e deverão obedecer às normas para sistema de exaustão mecânica para coifas ecozinhas, da instrução 101 da Superintendência de Instalação Mecânica do DepartamentoGeral de Edificações do Município do Rio de Janeiro.

19.6 Todas as folhas do memorial de cálculo devem ser rubricadas pelo projetistaresponsável técnico.

19.7 Na área das lojas de alimentação, a fim de permitir ao lojista a execução do seu projetode exaustão, está previsto no projeto arquitetônico a descarga do duto de exaustãodiretamente para o ar livre.

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19.8 Não serão admitidas as coifas com dimensões maiores do que as necessárias para cobriros equipamentos que libertem gorduras ou calor.

20.1 É obrigatório o funcionamento permanente dos equipamentos de ar condicionado,ventilação e exaustão mecânica da loja durante o horário de funcionamento do TSC.

20.2 O equipamento de ar condicionado deverá ser ligado pelo menos 15 minutos antes doinício do horário estabelecido para o funcionamento do TSC e só poderá ser desligado após ofechamento das portas de acesso de público ao Teresina Shopping Center.

20.3 As lojas poderão funcionar com as portas abertas para as galerias de circulação depúblico, uma vez que estas serão permanentemente condicionadas.

20 USO DE INSTALAÇÕES DE REFRIGERAÇÃOE DE EXAUSTÃO

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ANEXOS

A1. Carimbo em DXF;

A2. Plantas técnicas (planta baixa, elevação e vistas);

A3. Quadro de facilidades;

A4. Detalhes arquitetônico dos pilares;

A5. Detalhe do pilar mais carregado (somente lojas satélites);

A6. Diagrama típico de ar condicionado quando aplicável (somente lojas satélites);

A7. Detalhe controle fancoil lojista (somente lojas satélites);

A8. Acesso até a cobertura para passagem dos dutos de exaustão conforme detalheanexo (somente lojas satélites);

A9. Detalhe da entrada de água nas lojas;

A10. Ponto de entrega de sprinklers;

A11. Ponto de entrega de hidrantes (somente lojas âncoras/megas);

A12. Dreno de fancoil (somente lojas satélites);

A13. Caixa de areia para dreno de fancoil;

A14. Detalhe instalação sanitária das lojas;

A15. Caixa detentora de gordura (quando aplicável);

A16. Detalhe instalação de gás no corredor técnico (so mente lojas satélites);

A17. Tubulação seca para antena de TV aberta (somente lojas satélites);

A18. Detalhe típico da entrada da instalação de telefone (somente lojas satélites);

A19. Detalhe típico da entrada da instalação elétrica (somente lojas satélites);

A20. Cronograma de ação dos lojistas (somente lojas satélites).

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