associaÇÃo brasileira de normas tÉcnicas

44
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS DE NORMAS TÉCNICAS o o

Upload: vinson

Post on 20-Jan-2016

35 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. o. Se Não Existissem Normas. Dificuldades no avanço da tecnologia. Dificuldades na comercialização entre países. Dificuldades na execução de algumas atividades. Objetivos da Normalização. Comunicação Simplificação Proteção ao consumidor - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASDE NORMAS TÉCNICAS

oo

Page 2: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Se Não Existissem Normas...Se Não Existissem Normas...

Dificuldades no avanço da tecnologia

Dificuldades na comercialização entre países

Dificuldades na execução de algumas atividades

Page 3: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Comunicação

Simplificação

Proteção ao consumidor

Segurança

Economia

Eliminação de barreiras comerciais

Objetivos daObjetivos da NormalizaçãoNormalização

Page 4: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Proporcionar os meios necessários para a adequada

troca de informações entre clientes e fornecedores,

com vistas a assegurar a confiança e um

entendimento comum nas relações comerciais.

ComunicaçãoComunicação

Page 5: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Reduzir as variedades de produtos e de

procedimentos.

SimplificaçãoSimplificação

Page 6: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Assegurar a proteção do consumidor mediante o

estabelecimento de requisitos que permitam aferir a

qualidade dos produtos e serviços.

Proteção ao ConsumidorProteção ao Consumidor

Page 7: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Estabelecer requisitos técnicos destinados a

assegurar a proteção da vida humana, da saúde e

do meio ambiente.

SegurançaSegurança

Page 8: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Reduzir o custo de produtos e serviços mediante a

sistematização, racionalização e ordenação dos

processos e das atividades produtivas, com a

conseqüente economia para clientes e

fornecedores.

EconomiaEconomia

Page 9: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Evitar a diversidade de regulamentos, muitas vezes

conflitantes, elaborados para produtos e serviços,

pelos diferentes países.

Eliminação de Barreiras ComerciaisEliminação de Barreiras Comerciais

Page 10: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Impactos sobre a Economia GeralImpactos sobre a Economia Geral

ECONOMIAECONOMIA GERALGERAL

CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE

NACIONAL

CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE

NACIONAL

COMPETITIVIDADE NOMERCADO NACIONAL

COMPETITIVIDADE NOMERCADO NACIONAL

MELHOR QUALIDADE,QUANTIDADE E REGULARIDADE

DE PRODUÇÃO

MELHOR QUALIDADE,QUANTIDADE E REGULARIDADE

DE PRODUÇÃO

EQUILÍBRIO ENTRE AOFERTA E A PROCURA

EQUILÍBRIO ENTRE AOFERTA E A PROCURA

REDUÇÃO DELITÍGIOS

REDUÇÃO DELITÍGIOS

Page 11: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Impactos sobre a ProduçãoImpactos sobre a Produção

PRODUÇÃOPRODUÇÃO

DOCUMENTAÇÃOTÉCNICA

DOCUMENTAÇÃOTÉCNICA

REDUÇÃO DE PREÇOS

REDUÇÃO DE PREÇOS

ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS

ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS

PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

DIFERENCIAÇÃO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL

DIFERENCIAÇÃO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL

Page 12: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Impactos sobre o ConsumoImpactos sobre o Consumo

CONSUMOCONSUMOREDUÇÃO DE PRAZOS

DE ENTREGA

PADRONIZAÇÃODE PEDIDOS

REDUÇÃO DE PREÇOS

GARANTIA DE QUALIDADE,

REGULARIDADE, SEGURANÇA

E INTEGRIDADE

ACESSO A DADOS TÉCNICOS

POSSIBILIDADEDE COMPARAÇÃO

Page 13: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

NORMANORMA

DOCUMENTO, ESTABELECIDO POR CONSENSO E

APROVADO POR UM ORGANISMO RECONHECIDO, QUE

FORNECE, PARA UM USO COMUM E REPETITIVO, REGRAS,

DIRETRIZES OU CARACTERÍSTICAS PARA ATIVIDADES OU

SEUS RESULTADOS, VISANDO À OBTENÇÃO DE UM GRAU

ÓTIMO DE ORDENAÇÃO EM UM DADO CONTEXTO

NOTA – Convém que as normas sejam baseadas em resultados

consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada,

visando à obtenção de benefícios para a comunidade.(ABNT ISO/IEC Guia 2)

Page 14: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

REGULAMENTOREGULAMENTO DOCUMENTO QUE CONTÉM REGRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO E QUE É ADOTADO POR UMA AUTORIDADE (ABNT ISO/IEC Guia 2)

REGULAMENTO TÉCNICOREGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO QUE ESTABELECE REQUISITOS TÉCNICOS, SEJA

DIRETAMENTE, SEJA PELA REFERÊNCIA OU INCORPORAÇÃO DO

CONTEÚDO DE UMA NORMA, DE UMA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA OU

DE UM CÓDIGO DE PRÁTICA.

NOTA – Um regulamento técnico pode ser complementado por

diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da

conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma

prescrição julgada satisfatória para obter a conformidade

(ABNT ISO/IEC GUIA 2)

Page 15: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

O QUE É NORMALIZAÇÃO?O QUE É NORMALIZAÇÃO?

ATIVIDADE QUE ESTABELECE, EM RELAÇÃO A PROBLEMAS

EXISTENTES OU POTENCIAIS, PRESCRIÇÕES DESTINADAS À

UTILIZAÇÃO COMUM E REPETITIVA COM VISTAS À

OBTENÇÃO DO GRAU ÓTIMO DE ORDEM, EM UM DADO

CONTEXTO.

NOTAS1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração, difusão e implementação de normas.2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2)

Page 16: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Princípios da NormalizaçãoPrincípios da Normalização

SIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃO

CONSENSOCONSENSO

REPRESENTATIVIDADEREPRESENTATIVIDADE

ATUALIZAÇÃOATUALIZAÇÃO

VOLUNTARIEDADEVOLUNTARIEDADE

PARIDADEPARIDADE

Page 17: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

VALE A PENA DESTACAR ...VALE A PENA DESTACAR ...

... QUE OS BENEFÍCIOS DA NORMALIZAÇÃO SERÃO

ALCANÇADOS NA MEDIDA EM QUE ELA DE FATO TRADUZA

AS EXPECTATIVAS DA SOCIEDADE. PARA TANTO É

FUNDAMENTAL O ENVOLVIMENTO E A PARTICIPAÇÃO DE

TODOS OS SETORES INTERESSADOS NO PROCESSO DE

ELABORAÇÃO DE NORMAS. QUANTO MAIS ELES

PARTICIPAREM, TANTO MAIS A NORMALIZAÇÃO

BENEFICIARÁ A SOCIEDADE COMO UM TODO.

Page 18: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização

EMPRESARIALEMPRESARIAL

NACIONALNACIONAL

REGIONALREGIONALREGIONALREGIONAL

INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL ISO IEC

CNM CEN COPANT

ABNT DIN BSI

PETROBRAS

Men

os e

xige

nte

(Gen

éric

a)

Mais exigente (R

estritiva)

Page 19: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Internacional Internacional

Normas resultantes da cooperação e acordos entre grande número de nações independentes, com interesses comuns e visando emprego mundial.

RegionalRegional

Normas que representam os interesses que beneficiam várias nações independentes, de um mesmo continente ou por uma associação regional de normas.

Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização

Page 20: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

NacionalNacional

Normas adotadas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para torná-las públicas, após alcançar-se o consenso entre os interesses do governo, indústrias, consumidores e comunidade científica de um país.

EmpresarialEmpresarial

Normas estabelecidas por uma empresa ou grupo de empresas, com a finalidade de orientar compras, fabricação, vendas e outras operações.

Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização

Page 21: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

» Organizar o mercado nacional;

» Constituir uma linguagem única entre produtor

e consumidor;

» Aumentar a qualidade de bens e serviços;

» Orientar as concorrências públicas;

» Aumentar a produtividade, com conseqüente

redução dos custos de bens e serviços;

» Contribuir para o aumento da economia do país;

» Desenvolver a tecnologia nacional.

Benefícios da Normalização NacionalBenefícios da Normalização Nacional

Page 22: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Porquê umaPorquê uma Norma Brasileira? Norma Brasileira?

Porquê umaPorquê uma Norma Brasileira? Norma Brasileira?

Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema

Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema

Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo

Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo

Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC

Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC

É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa

É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa

Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado

Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado

Page 23: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

As normas serão ferramentas que permitirão a internacionalização efetiva das economias (globalização);

ONN buscam influenciar mais diretamente no processo de normalização regional e internacional, com decorrente redução da elaboração de normas nacionais (redução dos custos);

Estabelecimento/fortalecimento de acordos entre as organizações internacionais com organismos regionais de normalização.

TendênciasTendências dada NormalizaçãoNormalização

Page 24: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Formação de blocos econômicos (UE, MERCOSUL, NAFTA e outros) impulsionando a harmonização de normas nacionais;

Derrubada de barreiras internacionais e eliminação de obstáculos entre os países deles constituintes;

Necessidade de harmonização de normas;

Utilização da norma para propiciar melhor adequação dos produtos, processos e serviços, facilitando a cooperação tecnológica e a difusão de novas tecnologias;

Garantia de níveis adequados de competitividade, pela formação de cultura interna de normalização, assegurando desenvolvimento do processo de terceirização.

Normalização – Importância em face daNormalização – Importância em face da IntegraçãoIntegração InternacionalInternacional

Page 25: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

A normalização desenvolve-se fundamentalmente através de:

Organismos nacionais de normalização – harmonizam os interesses do governo, indústria, consumidores e comunidade científica de determinado país;

Organismos regionais/sub-regionais de normalização – coordenam os esforços normativos de várias nações independentes para seu benefício mútuo;

Organismos internacionais de normalização – congregam ações normativas resultantes de cooperação e acordos entre nações, em nível mundial.

NíveisNíveis dede DesenvolvimentoDesenvolvimento

Page 26: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Função TecnológicaFunção Tecnológica

NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO

QUALIDADEQUALIDADE

PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE

Page 27: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

CONMETRO e seus Comitês Assessores

CONMETRO

CBACCOORD.CODEX

COORD.TBT/OMC

INMETRO

CBNCBM

SINMETRO

Page 28: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Sistema que integra o setor governamental e a iniciativa privada, articulando a infra-estrutura de serviços tecnológicos para a qualidade e produtividade do país

CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete formular, ordenar e supervisionar a Política Nacional de Metrologia, Normalização Industrial e de Certificação da Qualidade de Produtos Industriais

Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização

Page 29: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade IndustrialÓrgão executivo do SINMETRO, Secretaria Executiva do CONMETRO e do CNN e fórum de compatibilização dos interesses governamentais

CBN – Comitê Brasileiro de NormalizaçãoÓrgão assessor do CONMETRO, com composição paritária entre órgãos de governo e privados, com o objetivo de planejar e avaliar a atividade de normalização técnica no Brasil

ABNT – Associação Brasileira de Normas TécnicasFórum nacional de normalização

Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização

Page 30: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização

CONMETRO

ABNT

CNN

INMETRO

• CB• ONS

Page 31: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

QUEM SOMOSQUEM SOMOS

FUNDADA EM 1940FUNDADA EM 1940

ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICAENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICA

OFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMOOFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMO ÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO

MEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMNMEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMN

MEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNTMEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNT

RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DERESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS NORMAS BRASILEIRAS

SIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃOSIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃO DA OMC DA OMC

CERTIFICADORA DE PRODUTOSCERTIFICADORA DE PRODUTOS E SISTEMASE SISTEMAS

Page 32: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

HARMONIZAR OS INTERESSES

DA SOCIEDADE BRASILEIRA,

PROVENDO-A DE REFERENCIAIS

ATRAVÉS DA NORMALIZAÇÃO E

ATIVIDADES A FINS.

HARMONIZAR OS INTERESSES

DA SOCIEDADE BRASILEIRA,

PROVENDO-A DE REFERENCIAIS

ATRAVÉS DA NORMALIZAÇÃO E

ATIVIDADES A FINS.

MISSÃOMISSÃO

Page 33: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

O TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA ABNT É REALIZADO

POR MEIO DE SEUS COMITÊS TÉCNICOS (CB, ONS E

CEET), NOS QUAIS TODAS AS PARTES INTERESSADAS

DEVEM PARTICIPAR VOLUNTARIAMENTE COM O INTUITO

DE HARMONIZAR OS INTERESSES DOS PRODUTORES,

CONSUMIDORES E NEUTROS (UNIVERSIDADES,

LABORATÓRIOS, INSTITUTOS DE PESQUISA, GOVERNO),

PREPARANDO SUAS NORMAS POR CONSENSO E

LEVANDO EM CONTA O CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM

NORMALIZAÇÃO DA OMC.

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE

NORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRAS

Page 34: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

DESENVOLVIMENTO DE UMA DESENVOLVIMENTO DE UMA

NORMA BRASILEIRANORMA BRASILEIRA

A sociedade manifesta sua necessidade

Uma Comissão de Estudo, com representantes de todos os interessados elabora o projeto de norma,

por consenso

O projeto é submetido à Consulta Pública

A norma é aprovada e colocada à disposição do público

A ABNT faz a gestão deste processoA ABNT faz a gestão deste processo

Page 35: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Análise e inclusão no PNS

Potencial paracriação de Comitê

ou CEET

Demanda

ExisteComitê

Sim Não

ExisteCE

Criação de CENão

Sim

Elaboração doProjeto de Norma

Consulta Pública

Análise do resultado da Consulta Pública

Aprovado

Sim

Norma Brasileira

Não

Setor se organiza

Entidade setorial manifesta interesse em participar do processo de normalização

ABNT recebe solicitação e envia critériose procedimentos para apresentação de

“Proposta de criação de Comitê Brasileiro"

Entidade setorial analisa a viabilidadetécnica e financeira, prepara e envia

à ABNT a proposta para criação do Comitê

Aprovada

Sim

Criação Comitê

Não

Elaboração doPNS

ABNT analisa proposta

PROCESSO DE NORMALIZAÇÃOPROCESSO DE NORMALIZAÇÃO

Page 36: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

CB-01 - Mineração e Metalurgia CB-14 - Finanças, Bancos, Documentação

CB-02 - Construção Civil CB-15 - Mobiliário

CB-03 - Eletricidade CB-16 - Transporte e Tráfego

CB-04 - Máq. e Equip Mecânicos CB-17 - Têxteis e do Vestuário

CB-05 – Automotivo CB-18 - Cimento, Concreto e Agregados

CB-06 - Metro-Ferroviário CB-19 - Refratários

CB-07 - Navios, Embarcações CB-20 - Energia Nuclear

CB-08 - Aeronáutica e Espaço CB-21 - Computadores

CB-09 – Gás Combustível CB-22 - Isolação Térmica e Imperm.

CB-10 – Química CB-23 - Embalagem e acondicionamento

CB-11 - Couro e Calçados CB-24 - Segurança Contra Incêndio

CB-12 - Agricultura e Pecuária CB-25 - Qualidade

CB-13 - Bebidas

COMITÊS TÉCNICOSCOMITÊS TÉCNICOS

ATÉ 1994ATÉ 1994

Page 37: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

CB- 26- Odonto-Médico-Hospitalar CB-41 - Minérios de Ferro

ONS-27 - Tecnologia Gráfica CB-42 - Soldagem

CB- 28 - Siderurgia CB-43 - Corrosão

CB-29 - Celulose e Papel CB-44 - Cobre

CB-30 - Tecnologia Alimentar CB-45 - Pneus e Aros

CB-31 - Madeiras CB-46 - Áreas Limpas e Controladas

CB-32 - EPI CB-47 - Amianto Crisotila

CB-33 – Gemas, Metais Preciosos CB-48 - Máquinas Rodoviárias

ONS-34 - Petróleo CB-49 - Óptica e Instrumentos Ópticos

CB-35 - Alumínio CB-50 – Mat. equip. est. offshore p/

CB-36 - Análises Clínicas e ind. petróleo e gás natural

Diagnóstico in Vitro ONS-51- Embalagem e acondicionamento

CB-37 - Vidros Planos plásticos

CB-38 - Gestão Ambiental CB-52 - Café

CB-39 - Implementos Rodoviários CB-53 – Normalização em Metrologia

CB-40 - Acessibilidade CB-54 - Turismo

COMITÊS TÉCNICOSCOMITÊS TÉCNICOS

APÓS 1994APÓS 1994

Page 38: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

• NBR 10004 – Aprovada em Setembro de 1987;

• Tentativa de revisão

- iniciado em 1998;

- circulou em Consulta Pública de 30/12/1998

a 30/03/1999 (Edital 12/1998);

- 6 sugestões de desaprovação – CANCELADA

revisão;

• Nova revisão em curso

NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação

HISTÓRICO

Page 39: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

• Instalada – 29/10/2000;

• Texto-base revisado - 11 reuniões;

• Texto-base aprovado para Consulta Pública –

Outubro de 2001;

• Circulado em Consulta Pública - de 30/08/2002 a

29/10/2002 (Edital 08/2002);

• Consulta Pública prorrogada até 29/11/2002

NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação

REVISÃO ATUAL

Page 40: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação

REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM

ABES/CONDER 10ª, 11ª 18%

ABETRE 10ª, 11ª 18%

ABIQUIM 6ª, 9ª 18%

Abnt/cb-02 1ª, 2ª 9%

ABNT/CB-11 (CTCCA) 5ª, 8ª, 9ª, 10ª 36%

ABNT/CB-18 (ABCP) 1ª, 2ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª 81%

ABNT/CB-36 (SBAC) 1ª, 3ª, 4ª, 7ª, 9ª 45%

ABNT/CB-44 (CBL) 1ª, 2ª, 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,11ª 90%

AÇOMINAS 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 9ª 54%

AÇOS VILLARES 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª 63%

AMBIENTAL 11ª 9%

BAYER 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%

BNDES 1ª 9%

CEMPRE 4ª 9%

Page 41: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação

REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM

CEPED 11ª 9%

CETESB-SP 4ª , 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª 54%

CETREL 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 10ª, 11ª 63%

CIA Alagoas Industrial 6ª, 7ª, 8ª, 9ª 36%

CICB 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 54%

CINAL 3ª, 4ª, 6ª, 7ª, 11ª 45%

CRB Técnica Ambiental 3ª, 5ª, 6ª, 7ª 36%

CSN 1ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 9ª, 10ª 72%

CST 1ª, 2ª, 3ª, 5ª 36%

DYNAMIS/ABE 2ª 9%

ECOSISTEMA 10ª, 11ª 18%

FEEMA 5ª, 7ª 9%

FEAM – MG 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,11ª 72%

FEPAM – RS 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 72%

Page 42: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação

REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM

FIEMG/GMA 3ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª 54%

FIESP 6ª 9%

FIRJAN 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª

100%

IBAMA – SEDE 3ª, 4ª, 8ª, 10ª, 11ª 45%

IBS 1ª, 5ª, 6ª 27%

LAKEFIELD GEOSOL 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 11ª 72%

MAGNESITA 9ª, 10ª 18%

MMA/SQA 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%

PETROBRAS 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%

RIGESA 11ª 9%

RESICONTROL/VIVENDI 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 72%

RHODIA 3ª, 4ª, 5ª, 7ª, 9ª, 10ª 54%

SANEPAR 6ª 9%

SASA/VIVENDI 4ª, 8ª, 9ª, 10ª 36%

Page 43: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

NBR 10004NBR 10004Resíduos Sólidos - ClassificaçãoResíduos Sólidos - Classificação

REVISÃO ATUAL - ParticipantesENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGE

M

TECPAR 9ª 9%

TERIS DO BRASIL 1ª, 2ª, 3ª, 6ª, 8ª, 10ª, 11ª 63%

TRIBEL 11ª 9%

UFMG 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 11ª 90%

USIMINAS 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81%

VEGA 10ª, 11ª 18%

Page 44: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

CONTATOSCONTATOS

www.abnt.org.brwww.abnt.org.brwww.abntdigital.com.br

[email protected].: 21 3974.2323 11 3767.3617